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Pipiripau

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Projeto Produtor de Água no Pipiripau celebra 52 novos contratos nesta terça (19)

Na próxima terça-feira (19), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) promoverá a assinatura de 52 novos contratos do Projeto Produtor de Água no Pipiripau. O evento será no Núcleo Rural Santos Dumont – Parque dos Pequizeiros.  Coordenado pela Adasa desde 2012, o projeto já beneficiou 235 propriedades rurais da bacia hidrográfica do Ribeirão Pipiripau. A iniciativa incentiva, principalmente, a restauração de áreas degradadas, e a conservação e o manejo sustentável do solo e da água, de forma a garantir melhor segurança hídrica para a região. Os produtores rurais contratados recebem o pagamento por serviços de proteção de recursos hídricos, seguindo o princípio do Protetor-Recebedor, garantindo a qualidade e a disponibilidade hídrica na bacia. Os produtores rurais contratados recebem o pagamento por serviços de proteção de recursos hídricos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Entre as ações de destaque está a revitalização do canal Santos Dumont, que reduziu em cerca de 50% as perdas de água por infiltração e evaporação, melhorando o abastecimento e diminuindo conflitos pelo uso do recurso. Desde sua criação, o projeto já investiu mais de R$ 3 milhões em Pagamentos por Serviços de Proteção dos Recursos Hídricos (PPRH), fortalecendo a parceria com produtores rurais e promovendo benefícios ambientais e sociais para toda a região. *Com informações da Adasa

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DF-345, em Planaltina, terá trecho de 9,6 km reformado com investimento de R$ 16,1 milhões

Rodeada por fazendas, chácaras e escolas, a DF-345, em Planaltina, terá um trecho de 9,6 quilômetros completamente reformado. A importante rodovia distrital que liga a BR-020 à DF-230 ainda vai receber outros serviços, como drenagem, sinalização, travessias de fauna e obras complementares. O trabalho começou nesta terça-feira (4), com a presença do governador Ibaneis Rocha durante evento no local.  Equipe do DER-DF atua nos trabalhos: obra leva segurança e conforto aos moradores da região | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento de R$ 16,1 milhões e geração estimada de 70 empregos na execução dos serviços, a obra da DF-345 vai levar segurança e conforto para os moradores e cerca de 20 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente e atualmente enfrentam um asfalto degradado.  “Temos trabalhado com muita força porque queremos lançar, até maio, as licitações em todas as áreas do governo; então, tudo aquilo que prometemos vai estar entregue até o final do próximo ano, colocando quem está desempregado para trabalhar e levando obras e qualidade de vida para a população do DF”, afirmou o governador.  Manutenção “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital” Fauzi Nacfur Jr., presidente do DER-DF “Em breve teremos a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] do Arapoanga, e essa obra aqui vem para resolver um trecho ruim na rodovia. Sabemos da importância da região Norte para a agricultura e o turismo rural. Nunca se investiu numa região como temos feito nesses sete anos, e nós continuaremos olhando com carinho por vocês. Com certeza vamos fechar o ano de 2025 e 2026 com muitas entregas”, assegurou Ibaneis Rocha.  O presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior, lembrou que a rodovia é utilizada por motoristas de outras unidades da Federação e que necessitava de manutenção, o que não era feito havia cinco décadas.  “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital”, apontou o gestor. “Elas têm uma importância muito grande para a área rural e para essa circulação Norte e Sul. Muitos caminhões que vêm de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro e que querem cortar para Formosa precisam pegar a BR-020 e acabam utilizando essa pista”, concluiu Nacfur Júnior. Administrador de Planaltina, Wesley Fonseca reforçou a importância de a rodovia ganhar uma nova pavimentação e a quem ela atende. “Essa pista é importante para os produtores rurais responsáveis pela plantação de grãos, considerados chacareiros que alimentam o DF”, reforçou. “Boa parte das famílias agrícolas daqui alimentam as crianças da rede pública de ensino também. E ainda precisamos incluir as escolas –  tanto no Pipiripau quanto no CED [Centro de Especialidades Médicas] do Cerrado, que contam com a rodovia. É de extrema importância essa obra para a região Norte”, pontuou. *Colaborou Thaís Miranda

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Projeto Produtor de Água no Pipiripau assina 18 novos contratos com produtores

Nesta terça-feira (3), foi anunciada a contratação de 18 novos produtores parceiros do projeto Produtor de Água no Pipiripau. A assinatura dos contratos foi feita durante a última reunião da Unidade Gestora (UGP) do projeto, com a presença de representantes das instituições participantes, no Parque dos Pequizeiros, no Núcleo Rural Santos Dumont (Planaltina). Nesta terça (3), foi anunciada a contratação de 18 novos produtores parceiros do projeto Produtor de Água no Pipiripau | Foto: Divulgação/Emater-DF O objetivo do projeto é orientar, incentivar e apoiar os produtores rurais na promoção da sustentabilidade hídrica da bacia, por meio de práticas preservacionistas e de recuperação ambiental que favoreçam a penetração da água no solo, aumentando a recarga do fluxo de base e a disponibilidade de água. As novas contratações foram possíveis graças a um aditivo ao contrato de concessão e a um novo acordo de repasse assinado este ano entre a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), que prevê o investimento de R$ 5 milhões ao longo de cinco anos, com um valor anual de R$ 1 milhão, estendendo-se até 2028. O recurso viabiliza principalmente o Pagamento pelo Serviço de Proteção dos Recursos Hídricos (PPRH) junto aos produtores. Para 2025, espera-se firmar mais 50 contratos. “A publicação do edital de chamamento deste ano abriu o caminho para a inclusão desses novos produtores, provenientes de toda a Bacia do Pipiripau, com destaque para a sub-bacia do Santos Dumont”, afirma o responsável pelo projeto na Adasa, Wendel Lopes. O próximo passo será a elaboração do Projeto Individual da Propriedade (PIP), que é um documento que apresenta um diagnóstico da situação atual dos imóveis rurais participantes e propõe melhorias e adequações ambientais. O Produtor de Água do DF é coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), em colaboração com uma rede de parceiros estratégicos, como a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Caesb, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), The Nature Conservancy no Brasil (TNC), Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), Instituto Brasília Ambiental, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema), Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Rede de Sementes do Cerrado, Universidade de Brasília (UnB) e a ONG Pede Planta. *Com informações da Emater-DF  

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Região de Saúde Norte oferece atendimento às áreas urbana e rural

Tanto no ritmo movimentado das ruas urbanas quanto na tranquilidade do ambiente rural, os serviços e os profissionais da Secretaria de Saúde (SES-DF) estão presentes. É assim na Região de Saúde Norte – composta por Planaltina, Arapoanga, Fercal, Sobradinho e Sobradinho II –, em que 13 das 36 unidades básicas de saúde (UBSs) são destinadas ao atendimento de pessoas residentes em áreas rurais. A UBS 16, no Núcleo Rural Pipiripau, fica a cerca de 24 km de Planaltina e oferece serviços como consultas, exame de sangue e vacinação | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF O sistema de saúde para todos pressupõe a assistência de acordo com a necessidade do usuário. Por isso, a UBS 10 (Taquara), a UBS 16 (Pipiripau) e a UBS 17 (Jardim Morumbi) oferecem serviços voltados para a população de campo e floresta, como a coleta de material para exames laboratoriais dos produtores rurais que utilizam agrotóxicos nas plantações. “É rápido, ligeiro você é atendido e evita a viagem. É bom, atende bem”, resume Adalto Santos, que precisa de medicamento de uso contínuo e faz acompanhamento na UBS 16. Localizada no Núcleo Rural Pipiripau, a unidade fica a cerca de 24 quilômetros da região central de Planaltina. “Aqui, gasto 15 minutos andando. Se precisasse ir a Planaltina [área urbana], seria mais de uma hora e precisaria de ônibus. Consulta, remédio, exame de sangue, prevenção, vacina, faço tudo aqui”, acrescenta Maristela da Cruz, que também retira remédios para pressão alta na UBS. A farmácia do local atende demandas básicas, e, por lá, as singularidades da área rural são notadas. “A procura é grande pelos fitoterápicos, os pacientes aceitam muito bem”, conta o farmacêutico Leoni Fabiano. A Farmácia Viva do Centro de Práticas Integrativas (Cerpis) de Planaltina é uma referência no DF e produz os fitoterápicos que são enviados para a unidade de saúde. UBSs rurais “Só vou para Planaltina quando é emergência que não posso resolver aqui”, conta a paciente Soraya Vilma, atendida na área rural “Muitas vezes, a UBS rural é o equipamento público de saúde mais perto da população local. Por esse motivo, no acolhimento, [o profissional] deve se preocupar em tentar resolver todas as demandas daqueles usuários, pois muitos não têm tempo e condições financeiras para ir várias vezes à unidade”, explica o gerente de Serviços de Atenção Primária 4 de Planaltina, Deusdete Rolim. “Além disso, as equipes devem prover atendimentos extramuros para alcançar as comunidades mais distantes.” [Olho texto=”As UBSs dos núcleos rurais Pipiripau, Jardim Morumbi e Taquara realizam, em média, 6.462 atendimentos por mês. As ações incluem procedimentos individualizados, atendimento domiciliar, odontológico, atividade coletiva, vacinação e visitas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem vai até uma dessas três unidades rurais encontra disponíveis consultas médicas e odontológicas, vacinação, exame preventivo de colo de útero (Papanicolau), coleta laboratorial e inserção de DIU. Há, ainda, oferta de serviço de planejamento familiar, atendimentos e visitas domiciliares, atualização de cartão do SUS, inserção de exames na regulação e atividades coletivas, entre outros. Os desafios enfrentados para que a prestação de serviço alcance a comunidade que vive na área rural são bem conhecidos pelo médico da família e comunidade Marcelo Januário. Dos 30 anos de atuação da SES-DF, 15 foram na UBS 16 (Pipiripau). “Trabalhar com atenção primária e na área rural é ter que, em alguns casos, desenhar sol e lua para que o paciente entenda a hora em que ele deve tomar o remédio. O acolhimento é diferenciado, pois as necessidades dos pacientes também são”, avalia. O esforço dos profissionais que se deslocam até as UBS rurais – levando assistência aos cidadãos, independentemente de onde residam – é reconhecido pelos usuários. “Só vou para Planaltina quando é emergência. Aqui facilita demais; se não tivesse [a UBS], seria difícil para a comunidade. O atendimento é maravilhoso, tem médico, enfermeiro, são pessoas boas, não tenho do que reclamar”, opina Soraya Vilma, paciente da UBS do Jardim Morumbi. As UBSs dos núcleos rurais Pipiripau, Jardim Morumbi e Taquara realizam, em média, 6.462 atendimentos por mês. As ações incluem procedimentos individualizados, atendimento domiciliar, odontológico, atividade coletiva, vacinação e visitas. Acolhimento do usuário Atendimento domiciliar, odontológico, atividade coletiva e vacinação são alguns dos serviços ofertados pela UBS Jardim Morumbi, onde Joana Duarte é uma das pacientes beneficiadas As equipes buscam sempre um atendimento mais próximo dos cidadãos, como é possível perceber na UBS 17 do Jardim Morumbi, na área rural de Planaltina. A proximidade entre servidores e usuários é visível. Aguardando no local, a paciente Joana Duarte fez questão de contar sobre a amizade que mantém com a equipe. O vínculo foi construído durante os atendimentos, uma vez que os serviços de saúde estão presentes na rotina da diarista e da família. “Fiz aqui o pré-natal do meu filho, que hoje tem 8 anos. Esse ano, minha filha fez o pré-natal também, enquanto estava grávida da minha netinha. Nas duas vezes, o atendimento foi muito bom”, elogia. Diretor de Atenção Primária da Região Norte, Saulo Jacinto Pignata ressalta iniciativas adotadas para otimizar o serviço. “Conseguimos realizar várias adequações na estrutura física das UBSs com o contrato de manutenção predial regular [que a SES-DF instituiu]”, exemplifica. “Outro fator foi a chegada de novos servidores do concurso e do programa Mais Médicos. O reforço de recursos humanos é importante para ampliar o acesso da população ao serviço e permite a criação de novas equipes com aumento de capacidade de consultas, procedimentos e visitas domiciliares”. Conheça a rede de saúde disponível na Região de Saúde Norte Entre os diversos serviços disponíveis nas UBSs que facilitam a vida dos usuários, está a distribuição de medicamentos; uma singularidades nas unidades rurais é a grande aceitação de fitoterápicos pela comunidade Dois hospitais, uma unidade de pronto atendimento (UPA), duas policlínicas e 36 unidades básicas de saúde (UBSs) atendem pacientes de Planaltina, Arapoanga, Fercal, Sobradinho e Sobradinho II. Apenas nas UBSs são 101 equipes de saúde da família, 58 equipes de saúde bucal e cinco equipes multidisciplinares (e-multi). Porta de entrada dos pacientes aos serviços de saúde, as unidades básicas funcionam, em regra, de segunda a sexta-feira, mas há algumas que abrem aos sábados. Os horários também variam. No InfoSaúde, é possível pesquisar o endereço da UBS que atende seu local de residência e mais informações. Os cuidados com a saúde mental também estão entre os serviços prestados aos moradores por meio das unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Pessoas com transtorno mental grave com mais de 18 anos são atendidas no Caps II, em Planaltina. Já o acolhimento de crianças e adolescentes, com até 18 anos, em sofrimento psíquico grave, ocorre em Sobradinho, no Capsi, enquanto pessoas com transtornos devido ao uso de álcool e outras drogas podem fazer acompanhamento no Caps AD, em Sobradinho II. Serviços ambulatoriais são encontrados nas policlínicas de Sobradinho e Planaltina, onde os agendamentos ocorrem após encaminhamentos das UBSs e abrem caminho para atendimento com especialistas como cardiologista, dermatologista e psicólogo. A oferta varia de acordo com a localidade, e as especialidades disponíveis podem ser conferidas na página da SES-DF para a Policlínica de Sobradinho e a Policlínica de Planaltina. A prestação da saúde nos três níveis de atenção passa pelo reconhecimento dos profissionais que acolhem e atendem aos usuários. “Os servidores são muito capazes, os cenários são potentes e eles executam muito. Eles divulgam, gerando multiplicadores e impactando a melhora da assistência para a população”, destaca a superintendente da Região Norte, Débora Fernandes. Assistência hospitalar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quando o assunto é unidade hospitalar, o Hospital Regional de Sobradinho (HRS) se destaca na ortopedia como referência nos atendimentos de trauma, em especialidades cirúrgicas e clínicas. Além de ser responsável por cirurgias eletivas de média e alta complexidade de toda Região de Saúde Norte e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride), o hospital oferece o serviço exclusivo de fixador externo e alongamento ósseo, denominado Ilizarov, sendo referência para todo o DF. No Hospital Regional de Planaltina (HRPl), o título de Hospital Amigo da Criança, concedido pelo Ministério da Saúde, é um dos orgulhos. O credenciamento significa que o hospital cumpre os dez passos para o sucesso do aleitamento materno, instituídos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), além de respeitar o acesso livre aos pais de bebês graves ou potencialmente graves e adotar os  protocolos dos “Cuidados Amigo da Mulher”, que incluem direito a acompanhante de livre escolha em todas as etapas do parto. O HRPl possui a habilitação desde 1996 e renovou o credenciamento em 2022, ano em que ocorreu a última avaliação. Em andamento, serviços na unidade de Planaltina – como no centro radiológico e na cozinha, ambos concluídos – já resultam em melhorias para os usuários da rede. Ainda serão entregues as readequações do centro obstétrico, da subestação de energia e o Bloco 2, que é uma ampliação do HRPl para atender hemodiálise, internação de clínica médica e pediatria, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outros setores. *Com informações da SES-DF

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Governador inaugura escritório ampliado da Emater na região do Pipiripau

O governador Ibaneis Rocha entregou nesta quinta-feira (15) a reforma do escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) na região do Pipiripau, em Planaltina, onde estão 440 propriedades rurais e cerca de 800 produtores. Durante a inauguração, o governador elogiou o trabalho dos homens e das mulheres do campo.  Novo prédio tem várias salas e todas as comodidades para levar mais conforto ao trabalho realizado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Nós temos uma área pequena de produção, mas que tem uma elevada produtividade, graças ao trabalho que a Emater e a Secretaria de Agricultura desenvolvem nessa região”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Instalado em 1982 na região, o escritório da empresa passou por uma reforma completa. Agora, conta com seis salas para atendimento privativo aos produtores rurais, sala de reunião, copa, banheiros e recepção. Antes, apenas duas salas abrigavam os seis extensionistas que prestam atendimento aos 432 produtores rurais cadastrados. O recurso de R$ 240,3 mil investido na obra é originário de emenda parlamentar do ex-deputado distrital Cláudio Abrantes.  “A Emater presta um grande serviço aos produtores rurais”, afirmou o governador. “Nós temos uma área pequena de produção, mas que tem uma elevada produtividade, graças ao trabalho que a Emater e a Secretaria de Agricultura desenvolvem nessa região.”  É mais um espaço dedicado a atender e orientar os produtores rurais do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Produção e financiamento Com 15 escritórios espalhados pelo DF, a Emater orienta mais de 18 mil produtores e presta cerca de 150 mil atendimentos por ano. Nesses locais, entre outros serviços, é possível obter a carteirinha de produtor e outras documentações, além de buscar financiamentos e fazer o cadastro ambiental rural e o plano de utilização das áreas (PU), instrumento também necessário para regularização fundiária.  “É mais um escritório que a gente entrega reformado, novinho e ampliado para atender melhor os produtores e os próprios empregados da empresa, que vão ter um lugar mais digno e melhor para trabalhar e atender os seus produtores da região”, declarou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval.  Maior região rural do DF, Planaltina conta com cinco escritórios da empresa, além do que foi reformado. “Nós ainda vamos inaugurar neste ano três unidades: a do PAD-DF, depois Taquara e Tabatinga”, afirmou. “Temos um quarto escritório previsto, no Gama, que deve ficar para o ano que vem”.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ceilândia Em abril, o governador Ibaneis Rocha entregou o novo escritório da Feira do Produtor de Ceilândia. O espaço, que não passava por melhorias havia mais de 20 anos, recebeu investimento de R$ 272 mil. Com o apoio de 50 profissionais, essa unidade atende 3 mil produtores rurais de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Vicente Pires, Estrutural, Taguatinga e SIA. A Emater-DF foi criada em abril de 1978 para tornar o DF, com 70% de área rural, um verdadeiro cinturão verde e mostrar toda sua vocação agrícola. Atualmente, a capital produz mais de 1,2 milhão de toneladas de alimentos por ano. Só a produção de hortaliças atingiu 238 mil toneladas em 2022, enquanto a de grãos alcançou 974 mil toneladas no mesmo ano.  *Colaborou Adriana Izel  

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Defesa Itinerante atende produtores rurais em regiões distantes do DF

A Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) começa nesta quarta-feira (31) uma série de ações itinerantes em regiões distantes do DF, com o objetivo de receber declarações de atualização de rebanho, dados cadastrais e comprovação da vacinação contra raiva em bovinos e equídeos. [Olho texto=”“Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira” ” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A van da Defesa Itinerante percorrerá, até o dia 7 de junho, um total de nove regiões, incluindo os núcleos rurais Lago Oeste, Taquara, Pipiripau, Tabatinga, Rio Preto e Jardim. A ação visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF. Isso porque, com a suspensão da vacinação do rebanho contra febre aftosa no Distrito Federal, foi implementada como medida substitutiva a campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral, por meio da Portaria nº 11, de 15 de fevereiro de 2023, da Seagri-DF. A normativa estabelece que todos os produtores rurais do Distrito Federal têm até o dia 12 de junho de 2023 para declarar a vacinação do seu rebanho contra raiva e atualizar o cadastro de suas propriedades e explorações pecuárias. A ação da van da Defesa Itinerante até o dia 7 de junho visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF | Foto: Divulgação/Seagri-DF A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Danielle Araújo, reforça a importância de os produtores rurais aderirem à campanha e prestarem as informações necessárias. “Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira”, destaca. [Olho texto=”“As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais. O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo dados de dezembro de 2022, o Distrito Federal contava com 6.191 propriedades rurais com explorações pecuárias cadastradas na Defesa Agropecuária da Seagri-DF, totalizando um rebanho de 148 milhões de animais de produção (Fonte: Resultados estratégicos da Seagri-DF – quadriênio 2019 a 2022, disponível em /documents/d/guest/revista-seagri-versao-final-pdf) Para a subsecretária da Seagri-DF, o cadastro das propriedades rurais e das criações de animais de interesse pecuário existentes no Distrito Federal é a base para o sucesso do trabalho da Defesa Agropecuária. “As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais”, explica Danielle. “O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os produtores rurais podem realizar a declaração de vacinação dos animais e a atualização das explorações pecuárias de forma online, por meio do Siagro-DF, ou presencialmente, com preenchimento e entrega do formulário “Declaração do Produtor” em uma das unidades de atendimento da Defesa Agropecuária da Seagri-DF, até o dia 12 de junho, ou nos pontos de atendimento da Defesa Itinerante, entre os dias 31 de maio a 7 de junho. O produtor que optar pelo atendimento presencial deve levar a nota fiscal da vacina da raiva e o formulário de declaração preenchido com o rebanho atualizado. Caso não esteja com o formulário, deve solicitar durante o atendimento. Confira os locais, datas e horários em que a van da Defesa Agropecuária prestará o atendimento itinerante: Arte: Seagri-DF Mais informações por meio do WhatsApp 3389-3738 *Com informações da Seagri-DF

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Produtores são beneficiados com biodigestor doado pela Embaixada de Israel

Já pensou transformar todo o lixo orgânico em uma fonte de combustível que substitui o gás de cozinha? Isso é possível graças ao equipamento chamado de biodigestor, que transforma esses resíduos orgânicos em energia renovável na forma de biogás. O equipamento — doado pela Embaixada de Israel em parceria com a Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) — foi instalado nesta quarta-feira (29) e vai  beneficiar os moradores do Assentamento Oziel Alves III, no Pipiripau II, em Planaltina. De acordo com o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, a doação do equipamento é um passo a mais rumo a um DF mais sustentável. “O biodigestor significa muito, tanto para o meio ambiente quanto para as famílias que o estão recebendo. Com a sua chegada, é uma residência inteira que não gera mais resíduo orgânico. São pessoas que não gastarão mais com a compra de gás, que passa a ser produzido pelo próprio equipamento”, explica. O biodigestor foi doado pela Embaixada de Israel em parceria com a Secretaria de Relações Internacionais aos moradores do Assentamento Oziel Alves III, no Pipiripau II | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além de economizarem financeiramente cerca de R$ 260 por mês com a compra de botijão de gás de cozinha, as famílias Barros e Santos, que moram no assentamento, também serão beneficiadas com o biofertilizante oriundo do processo. Esse material é rico em nutrientes que fortalecem o solo e, no caso específico dos moradores, será utilizado na adubação da horta das famílias. Para o pesquisador em agroecologia do Instituto Federal de Brasília (IFB) Udi Lyncon, o equipamento estimula não só a agricultura familiar, mas as boas práticas em sustentabilidade e saúde. “O biodigestor é uma tecnologia excelente. Ele é portátil e fácil de instalar. A pessoa consegue montar tudo sozinha em casa. Para ativar o equipamento, basta colocar esterco e água e esperar um tempo para começar a alimentar com a matéria orgânica. A única tarefa do agricultor é inserir os resíduos orgânicos, não há manutenção necessária a ser feita. O agricultor alimenta o sistema e o sistema alimenta o agricultor por meio do biofertilizante e do gás para cozinhar”, informa. O morador Janderson Barros: “Nós vamos ter uma economia financeira significativa” Janderson Barros, produtor agroecológico, educador do campo e um dos moradores beneficiados com o biodigestor, comemora a chegada do equipamento na sua propriedade: “Estamos muito empolgados. Já tem dias que a gente aguarda a chegada do biodigestor. Somos sete pessoas aqui. Nós vamos ter uma economia financeira significativa. Ainda tem o biofertilizante, que vai ser muito útil na nossa plantação”. De acordo com o agrônomo da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) Athaualpa Nazareth Costa, a expectativa é que esse seja um projeto-piloto a ser replicado em outras regiões do DF. O agrônomo da Seagri Athaualpa Costa diz que a expectativa é que o projeto-piloto seja replicado em outras RAs “É uma iniciativa muito importante por causa da solução encontrada para diminuir os resíduos orgânicos que lotam o nosso aterro. Com o biodigestor, a família aproveita esse resíduo e ainda gera economia. A expectativa é que possamos trabalhar mais isso em outros locais a partir do monitoramento que iremos fazer nesse projeto”, pontua. Um representante da Homebiogás, empresa responsável pelo biodigestor, também esteve no local para acompanhar a instalação. “Para nós, é uma parceria muito interessante. Eu estive com o secretário de Relações Internacionais e com o embaixador para apresentar o projeto e eles gostaram. A partir daí surgiu a parceria, na qual a embaixada adquiriu o equipamento, de R$ 25 mil, e doou para o Governo do Distrito Federal”, detalha Daniel Lopes, responsável pelas relações governamentais da Homebiogás.

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Mora em área rural? Imunize seu pet contra a raiva

A vacinação antirrábica em cães e gatos é a principal forma de evitar a proliferação do vírus da raiva. Considerando a importância de imunizar o maior número possível de animais em todo o DF, a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (Dival/SES), sob a coordenação da Emater, segue na campanha de vacinação dos pets. O foco da primeira etapa é atender as regiões rurais de Sobradinho, Planaltina e Brazlândia. Equipes da Vigilância Ambiental e da Emater promovem mutirão de vacinação em regiões rurais | Foto: Divulgação/Emater Essas ações estão sendo chamadas de Dia D, por terem maior quantidade de profissionais envolvidos. Só na Fercal e em Sobradinho II haverá 15 postos fixos de vacinação e oito volantes (com vacinadores indo até algumas propriedades) na próxima quinta-feira (21). Em torno de 20 extensionistas da Emater e diversas equipes fixas e volantes da Dival estão envolvidos na primeira etapa do mutirão. “Nós já georreferenciamos as áreas de maior risco e estamos fazendo um bloqueio vacinal nas áreas com maior vulnerabilidade em todo o Distrito Federal”, afirma o coordenador de Operações da Emater, Pedro Ivo. “Dessa forma, estamos fazendo um levantamento de chácara por chácara para que a população e os animais estejam protegidos.” Muitos tutores, principalmente moradores de áreas rurais, não têm condições de levar seus animais até os postos localizados em áreas urbanas. “Por isso a vigilância ambiental trabalha em conjunto com a Emater, órgão que conhece, melhor que ninguém, as áreas rurais do DF”, lembra o chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Sobradinho, Tiago Gomes de Carvalho. Confira, abaixo, o calendário de vacinação nos postos fixos: ?Fercal e Sobradinho II: dia 21/7, das 9h às 16h ?PAD-DF: de 20 a 27/8,  das 9h às 16h ?Pipiripau: 20/8, das 9h às 16h ?Tabatinga: 20/8, das 9h às 16h ?Taquara: 20/8, das 9h às 16h ?Planaltina: 27/8, das 9h às 16h ?Rio Preto: 27/8, das 9h às 16h *Com informações da Emater

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Sai do papel a primeira creche rural do DF para crianças de até 3 anos

Antiga demanda das comunidades rurais do Distrito Federal, as creches destinadas aos filhos de trabalhadores e produtores começam a ganhar contornos reais. Os núcleos rurais Jardim (Região Administrativa do Paranoá) e Pipiripau (Planaltina) serão os primeiros a receber as unidades destinadas a crianças com até três anos e 11 meses de idade. A partir dos quatro anos, os pequenos já são atendidos pelas escolas da rede pública. No Jardim, a obra já foi iniciada. Creche do Núcleo Rural Jardim está com as obras em andamento | Foto: Divulgação/Emater [Olho texto=”“Em 62 anos de Brasília, esta é a primeira vez que a população do campo será contemplada com esse equipamento tão importante para crianças menores e para as famílias rurais” ” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] Encabeçada pela Emater, a iniciativa conta com articulação institucional da empresa, cabendo à Novacap os projetos arquitetônicos e a execução das obras de implantação. “Investir em educação é uma das prioridades do governador Ibaneis Rocha”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Desde o início da gestão, o governo tem investido em creches e escolas, sem medir esforços. Essa obra é de extrema importância para a população da área rural.” A presidente da Emater, Denise Fonseca, explica que o projeto é fundamental para promover a cidadania das famílias rurais. “Em 62 anos de Brasília, esta é a primeira vez que a população do campo será contemplada com esse equipamento tão importante para crianças menores e para as famílias rurais”, ressalta. “Conhecemos de perto as necessidades do campo e sabemos a importância dessa realização.” As creches serão geridas pela Secretaria de Educação (SEE), à qual caberá analisar a capacidade de crianças que poderão ser atendidas em cada um dos novos espaços. Além do Jardim e Pipiripau, a perspectiva é que o projeto seja estendido a outras comunidades rurais do DF. “Estamos muito felizes em saber que em breve essas  crianças da área rural do DF serão atendidos e terão um espaço de qualidade para brincar e aprender”, pontua a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A demanda por creches rurais surgiu do Encontro Distrital de Mulheres Rurais, promovido pela Emater com objetivo de dar voz às mulheres do campo. Para viabilização do projeto, a creche do Pipiripau será implantada em uma casa cedida pela Emater. O processo de licitação da obra na região já foi aberto. No Jardim, a propriedade, já está em fase de adaptação e reforma, foi cedida pela Secretaria de Agricultura (Seagri). A reforma da creche do Jardim começou em abril e está orçada em R$ 450 mil. Já os trabalhos na unidade do Pipiripau têm custo estimado em R$ 600 mil. As verbas são provenientes de emendas parlamentares destinadas pelos deputados distritais João Cardoso e Martins Machado. *Com informações da Emater

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Manutenção deixa áreas de Planaltina sem água nesta quarta (1º)

Nesta quarta-feira (1º/6), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fará reparo em uma tubulação na Estação de Tratamento de Água Pipiripau, em Planaltina. Para realizar os serviços de manutenção, será necessário suspender, das 18h de quarta até as 7h de quinta-feira (2), o fornecimento de água em algumas localidades da cidade. O desligamento afetará os condomínios Estância Mestre d’Armas I a V, todos os módulos; Recanto do Sossego; Rural Mestre d’Armas; Nova Esperança I, II e Expansão; Mansões Itiquira; Mansões Mestre d’Armas; Estância Planaltina; Residencial Sarandy; Recanto do Sossego; Setor Estância Mestre d’Armas e  Nova Planaltina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Caesb sugere que a população pratique o consumo consciente até o retorno do abastecimento normal, pois o volume de água consumido individualmente impacta diretamente o abastecimento a todos. É importante manter as torneiras fechadas para evitar desperdício quando do retorno do fornecimento. A companhia esclarece, ainda, que toda unidade usuária deve contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário. Com essa reserva, os usuários são menos afetados pela interrupção no fornecimento de água.  Em caso de dúvidas, a população pode entrar em contato com a Caesb pelo telefone 115. * Com informações da Caesb

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Mais de quatro décadas de ações voltadas ao produtor rural do DF

[Olho texto=”“Investir em saneamento e energia limpa contribuem para a sustentabilidade ambiental e para o futuro da agricultura” ” assinatura=” – Denise Fonseca, presidente da Emater – DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao completar 44 anos de existência, a Emater-DF comemora os trabalhos bem-sucedidos junto aos produtores rurais. A empresa oferece serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) que impactam a produtividade, a qualidade dos alimentos e a geração de emprego e renda. São trabalhos que selam o compromisso do GDF com o desenvolvimento rural sustentável e a segurança alimentar, auxiliando pequenos, médios e grandes produtores com novas tecnologias e técnicas de cultivo de alimentos que chegam à mesa da população urbana. Só em 2021, a Emater-DF registrou 194.331 atendimentos, com mais de 12 mil visitas técnicas e orientação a 13.278 produtores rurais. Emater-DF trabalha com assistência e orientação de boas práticas na agricultura e na pecuária; foco é a sustentabilidade | Foto: Divulgação/Emater-DF Servidora do quadro desde 1998, a presidente da empresa, Denise Fonseca, conhece de perto o trabalho realizado nas mais variadas áreas de atuação. “Investir em saneamento e energia limpa contribuem para a sustentabilidade ambiental e para o futuro da agricultura”, afirma a gestora. Foi pensando no desenvolvimento rural da capital e em ações sustentáveis que a Emater-DF decidiu apostar em energia renovável e saneamento rural. Saneamento As instalações de sistemas individuais de tratamento de esgoto visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida do morador do campo, já que um dos maiores limitadores para a promoção das boas práticas agropecuárias é a ausência dessa estrutura. Entre 2020 e 2021, foram instalados 284 sistemas individuais de esgoto sanitário. Produtores rurais das regiões de Brazlândia, Alexandre de Gusmão, Vargem Bonita, Ceilândia, São Sebastião, Gama, Paranoá e Sobradinho receberam 165 fossas ecológicas e biodigestores em 2020. Já em 2021, 119 propriedades rurais do PAD-DF, Pipiripau, Rio Preto, Taquara, Planaltina e Vargem Bonita foram beneficiados pelo sistema. Cada sistema individual de esgotamento sanitário atende uma família com até cinco pessoas – assim, mais de 1,4 mil agricultores e moradores dessas áreas rurais foram atendidos diretamente e, indiretamente, toda a população que consome os alimentos produzidos por eles. Energia fotovoltaica Por meio dos técnicos extensionistas, a empresa tem levado orientações e informações técnicas sobre sistema de energia renovável aos produtores rurais em todo o DF. Com recursos originários de emenda da deputada distrital Arlete Sampaio, foi estruturado um sistema sustentável de captação e irrigação de água por meio da energia fotovoltaica no Assentamento Estrela da Lua, região do PAD-DF. Esse complexo sistema tem capacidade para bombear cerca de 30 mil litros/dia com economia energética viabilizando a produção agrícola de oito famílias assentadas.  É o primeiro sistema autônomo sustentável implantado em assentamentos no DF, por meio de uma captação superficial e estoque da água em tanques superficiais, com distribuição por tubulação enterrada, por 1,2 km de extensão. “Deu dignidade para a gente, porque sem água não tem produção”, afirma Marisângela de Fátima da Silva Reis, produtora de mandioca, milho, pitaya, suculentas e ervas medicinais no Assentamento Estrela da Lua. “Nós já chegamos a comprar água; buscávamos na carretinha, os vizinhos davam para a gente, e agora não precisamos mais comprar.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2021 foi concluído o processo de licitação para a implantação de energia fotovoltaica em 12 escritórios locais da Emater-DF e também no Centro Integrado a Educação Profissional do Gama, escola que atende 530 alunos em período integral. Durante a AgroBrasília (17 a 21 de maio), também será instalada uma usina de solo para a geração distribuída de energia e espaço de demonstração permanente do sistema fotovoltaico ao produtor visitante da feira. Filhos deste Solo Desenvolvido em 2019, o Programa de Empreendedorismo e Sucessão Rural Filhos deste Solo tem por objetivo capacitar jovens entre 19 e 26 anos moradores do campo em empreendedorismo e gestão de negócios.  O foco é desenvolver competências e habilidades para uma inclusão socioeconômica mais sustentável, com novas perspectivas culturais, sociais e empreendedoras para a propriedade e comunidade em que esses jovens estão inseridos. Atenta ao êxodo do jovem rural, a Emater-DF enxerga o jovem do campo como um público prioritário nas intervenções para o desenvolvimento. “Temos trabalhado para promover o desenvolvimento rural, integrando políticas públicas existentes para propor novas ações de forma a alterar o cenário de esvaziamento do campo pelos jovens e ofertar novas oportunidades para permanecerem e se desenvolverem neste solo”, resume Denise Fonseca. “A geração de renda por meio de novos empreendimentos e habilidades é uma forma de criar no jovem o sentimento de pertencimento”, ressalta Denise Fonseca. As ações têm sido desenvolvidas por meio da divulgação do projeto nas comunidades, orientações individualizadas para os negócios já implantados, oficina digital sobre comercialização, orientação de jovens na participação do Concurso Jovem Rural da América Latina, criação de grupos interativos para troca de informações sobre gestão, palestras, workshops e cursos em gestão e planos de negócios. Desde 2019, mais de 400 jovens já participaram do programa.   *Com informações da Emater-DF

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Produtoras rurais do Pipiripau fazem curso de panificação

Produtoras rurais do Núcleo Rural Pipiripau e duas nutricionistas da unidade básica de saúde da região participaram de um curso de Panificação Básica. A atividade foi realizada no escritório local da Emater-DF. Apesar de ter como foco a parte teórica, quem fez o curso teve a oportunidade de participar de atividades práticas | Foto: Emater-DF [Olho texto=”“Não é um curso de receitas. Ele tem o objetivo de ensinar pessoas a produzirem pães para vender. Claro que elas podem fazer o curso para produzir artesanalmente na casa delas. Mas o objetivo central é criar alternativa de renda”” assinatura=”Paulo Henrique de Melo Alvares, técnico em Agroindústria da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o técnico em Agroindústria da Emater-DF Paulo Henrique de Melo Alvares, o curso tem a finalidade de ensinar às pessoas princípios básicos da panificação, como a função dos ingredientes na formulação dos pães; fermentação e temperaturas. É uma aula teórica que serve de base para a produção de qualquer tipo de pão. “Não é um curso de receitas. Ele tem o objetivo de ensinar pessoas a produzirem pães para vender. Claro que elas podem fazer o curso para produzir artesanalmente na casa delas. Mas o objetivo central é criar alternativa de renda”, explica. Apesar de ter como foco a parte teórica, quem fez o curso teve a oportunidade de participar de duas atividades. Na primeira, recebeu informações importantes sobre os princípios da panificação para entender o tema. Na segunda, produziu um tipo de pão. A aula foi ministrada na quarta-feira (27). A partir deste primeiro curso, as produtoras rurais poderão fazer outras aulas sobre o tema. Paulo Henrique explica que há módulos, por exemplo, sobre pães especiais, pães integrais e panetones. “Se houver demanda da comunidade, essas outras aulas podem ser feitas também”, informa. *Com informações da Emater-DF

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Em seis regiões, vai faltar luz. Confira se isso afetará seu dia

Samambaia vai passar por uma extensão de rede elétrica, nesta sexta-feira (22), e em razão disso ficará sem energia em alguns endereços da cidade. O desligamento programado será das 9h às 16h, nas chácaras 7, 14 e Vila Verde da DF-280; nas chácaras 11 e 16 do Núcleo Rural Buriti Tição; em toda a fazenda Lage da Gibóia; e na chácara 12 do Núcleo Rural Samambaia. [Olho texto=”Caso os serviços sejam concluídos antes do horário previsto, a rede será energizada sem aviso prévio, reduzindo o tempo em que os consumidores permanecerão sem energia elétrica” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Outras cinco regiões do DF também terão o fornecimento de energia interrompido por tempo determinado para serviços de melhorias na rede elétrica. Entre elas, o Riacho Fundo II, das 9h às 16h, afetando as chácaras de 1 a 3, 8, 11, 15, 26, 28 e 38 a 40 da Fazenda Sucupira, para manutenção preventiva com troca de poste. Em Planaltina, o desligamento será de 9h às 16h30, afetando a BR-020 (Fazenda Toca da Raposa e Engenho Novo) e os núcleos rurais Pipiripau (chácaras 2 a 5), Taquara (lote 5 e AI 10) e Bonsucesso (chácaras 38 e 47). O motivo é a manutenção preventiva com poda de árvores. No Lago Sul também faltará energia, das 9h às 13h, para manutenção preventiva com substituição de equipamentos da rede elétrica, afetando o Conjunto 14 da QI 9. O Setor Veredas, em Brazlândia, receberá obra de substituição de rede nua para rede compacta protegida. Com isso, ficarão sem energia as quadras de 4 a 6, das 9h às 16h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por fim, o desligamento em Sobradinho está previsto a partir das 9h30 até 15h30, afetando as NRs 807, 845 a 850, 852, 853, 855, 862, 863, 869, 871, 874, 875, 876, 890, 891, 904 e 905 da DF-150. A interrupção será para substituição de rede nua para rede compacta protegida. Caso os serviços sejam concluídos antes do horário previsto, a rede será energizada sem aviso prévio, reduzindo o tempo em que os consumidores permanecerão sem energia elétrica.

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Edital de chamamento público para Residencial Pipiripau

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) publicou, nessa segunda-feira (18), o Edital de Chamamento Público nº 3/2021, para organizações da sociedade civil (OSCs). O objetivo é selecionar associações e cooperativas, de forma individual ou agrupadas em consórcio, para promoção do Residencial Pipiripau, empreendimento de interesse social que será construído em Planaltina. [Olho texto=”A Codhab subsidiará 100% do valor da área/gleba. O subsídio será revertido para minimizar os custos das unidades habitacionais aos contemplados ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto do Residencial Pipiripau prevê a construção e entrega de aproximadamente 750 unidades habitacionais para os candidatos inseridos nas faixas de renda familiar bruta de 1,5 (R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00) a 4 (de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos). Conforme o edital, as associações e cooperativas precisam ser credenciadas na Codhab, com contrato firmado com construtora(s), incorporadora(s) e/ou Sociedade de Propósito Específico (SPE). A Codhab subsidiará 100% do valor da área/gleba. Em contrapartida, a associação ou cooperativa deverá promover a execução da obra, que será finalizada com a devida titularidade do imóvel ao contemplado. O subsídio será revertido para minimizar os custos das unidades habitacionais aos contemplados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A entidade selecionada será responsável pela elaboração e apresentação dos projetos e documentos necessários à viabilização do empreendimento junto aos agentes financeiros autorizados para contratação do financiamento, segundo as exigências do programa habitacional da Codhab. Todas as informações sobre as etapas de seleção estão disponíveis no  Edital de Chamamento Público nº 3/2021. *Com informações da Codhab

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Emater recolhe embalagens de agrotóxicos

O escritório da Emater-DF no Núcleo Rural Pipiripau, na região administrativa de Planaltina, realizou, nesta quarta-feira (6), uma campanha de recolhimento de embalagens de agrotóxicos. A ação ocorre, no mínimo, uma vez por ano em cada uma das 15 unidades locais da empresa e atende à legislação que regulamenta o uso desses produtos na agricultura. A iniciativa reforça os cuidados que o trabalhador deve ter com sua saúde e a da família e também com o meio ambiente. De acordo com o gerente do escritório, Geraldo Magela Gontijo, mais de 20 produtores rurais da região participaram da campanha. “Os agricultores atendidos por nós já estão conscientes da importância dessa atividade. Eles entregam as embalagens furadas e com a tríplice lavagem, conforme determina a lei”, observa. A campanha é realizada em parceria com a Secretaria de Agricultura (Seagri), que disponibiliza o transporte das embalagens, e da Associação de Empresários do Agronegócio (Aeagro). A articulação institucional é feita pela Emater-DF, por meio da Gerência de Meio Ambiente (Geamb). Ação no Núcleo Rural Pipiripau para recolher embalagens de agrotóxicos | Fotos: Divulgação/Emater-DF Magela explica que, ao serem enviados para reciclagem, os vasilhames são prensados e depois utilizados na fabricação de mangueiras para fios de energia, caixas e tubos de esgoto, baterias de automóveis e outros materiais usados na construção civil. O escritório do Pipiripau realizará uma segunda etapa da campanha na próxima quarta-feira (13), desta vez no assentamento Fazenda Larga, também na área rural de Planaltina. A atividade é regida pela lei 9974/2000 e regulamentada pelo decreto 3550/2000. *Com informações da Emater-DF

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Pagamento por serviços ambientais tem recurso garantido

Produtores rurais do DF terão mais um incentivo para participar de programas de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) como, por exemplo, o Produtor de Água. Isso porque a compensação financeira pela recuperação e conservação ambiental terá um orçamento garantido, justamente no ano em que o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) marca o lançamento formal da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas 2021-2030. O ‘Pagamento por Serviços Ambientais’ (PSA) é voltado para produtores rurais que adotam práticas sustentáveis em regiões de nascentes e mananciais | Foto: Divulgação/Emater-DF A engenheira ambiental da Emater-DF Icléa Silva explica: “O Pagamento por Serviços Ambientais é um mecanismo de incentivo na restauração e adequação ambiental de propriedades rurais. O Projeto Produtor de Água no Pipiripau é um modelo de sucesso. Instituições governamentais e não governamentais atuam de forma coordenada, oferecendo orientações técnicas e recursos. Em 2021, ficou em segundo lugar em premiação internacional que elegeu as melhores iniciativas em prol dos recursos hídricos, concorrendo com mais de 300 projetos do mundo inteiro”. A partir do mês de julho, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) poderá reconhecer na tarifa de água e esgotamento sanitário seus custos com Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), que é um mecanismo de remuneração a produtores, estimulando a adoção de práticas sustentáveis em propriedades rurais localizadas em regiões de nascentes e montante de mananciais. [Olho texto=”“Temos que buscar uma agricultura e uma pecuária mais sustentáveis sempre, e essa medida caminha nessa direção”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a Resolução nº 04, de 19 de abril de 2021 da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), até 0,2% da arrecadação tarifária poderá ser utilizada em programas e projetos que se enquadrem na Política Distrital de Pagamentos por Serviços Ambientais. Entre os objetivos dos projetos, estão a recuperação de áreas degradadas, o reflorestamento de nascentes e matas ciliares e práticas mecânicas de conservação de solo. A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, acredita que a medida vai auxiliar na conservação de mananciais e elevar a produção agropecuária do DF. “Temos que buscar uma agricultura e uma pecuária mais sustentáveis sempre, e essa medida caminha nessa direção”, afirma. Para Miguel Sartori, regulador de serviços da Adasa, o programa se reverte inclusive na tarifa de água já que, com mais qualidade, a concessionária tem menos custo na operação | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o regulador de serviços públicos da Adasa, Miguel Sartori, a expectativa é que se arrecadem R$ 3,5 milhões para o primeiro ano. “É um ganho para os projetos ambientais, que passam a ter uma sustentabilidade financeira para estimular produtores rurais a aderirem a boas práticas de conservação de água e solo em suas propriedades. Com isso, espera-se que as bacias hidrográficas dos mananciais de abastecimento público tenham água de mais qualidade e em maior quantidade, além de também servir à agricultura. Tudo isso se reverte positivamente, inclusive, na tarifa de água, uma vez que, tendo água de melhor qualidade no manancial, a concessionária passa a ter menos custos de operação”, explica Sartori. Caso os recursos arrecadados não sejam totalmente utilizados em 4 anos – que é o período em que acontece nova revisão tarifária –, serão devolvidos na forma de modicidade tarifária. [Olho texto=”“A resolução vai possibilitar a ampliação de projetos voltados para a preservação e melhorias dos mananciais de abastecimento público do DF uma vez que outros programas com foco em pagamento por serviços ambientais e adaptados ao nosso território poderão ser financiados pela Caesb, a partir do reconhecimento nas tarifas do valor investido”” assinatura=”Fábio Bakker, analista de saneamento da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A resolução vai possibilitar a ampliação de projetos voltados para a preservação e melhorias dos mananciais de abastecimento público do DF, uma vez que outros programas com foco em pagamento por serviços ambientais e adaptados ao nosso território poderão ser financiados pela Caesb, a partir do reconhecimento nas tarifas do valor investido”, afirma o o analista de saneamento da Superintendência de Meio Ambiente da Caesb, Fábio Bakker. Conservação de água e solo no DF é assunto da TV Emater. Produtor de Água no Pipiripau Atualmente, no Distrito Federal, existe o Programa Produtor de Água no Pipiripau, que desde 2012, já atendeu a 187 propriedades rurais e realizou o pagamento de R$ 2,4 milhões aos produtores pelas ações conservacionistas por meio de PSA. Em breve, um novo edital do programa vai chamar mais produtores rurais interessados em participar. Ao aderir, é assinado um contrato de cinco anos para o desenvolvimento de atividades relacionadas à conservação e recuperação de áreas. [Olho texto=”Os produtores participantes do Produtor de Água no Pipiripau já começaram a receber os pagamentos dos contratos ativos, referentes aos serviços ambientais prestados em 2020″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Emater-DF atua na mobilização de produtores para participação e elabora o Projeto Individual da Propriedade (PIP) – um diagnóstico da situação atual do imóvel rural, que inclui as proposições de adequação e melhoria. Ao longo do programa, a Emater-DF faz o acompanhamento da execução dos serviços. Confira o livro que retrata a experiência do Produtor de Água no Pipiripau. Pagamento Os produtores participantes do Produtor de Água no Pipiripau já começaram a receber os pagamentos dos contratos ativos, referentes aos serviços ambientais prestados em 2020. O primeiro pagamento foi realizado no dia 11 de maio e, até o momento, oito produtores já têm o valor depositado em suas contas. No total, são 130 contratos ativos. [Olho texto=”“No primeiro ano em que recebemos o recurso do PSA, compramos uma roçadeira costal para ajudar a manter as áreas de reflorestamento”” assinatura=”José dos Santos, produtor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] José Wellington dos Santos, produtor de hortaliças no núcleo rural Taquara desde 2017, abandonou a cidade em busca de qualidade de vida na área rural. Assim, adotou não só o sistema de produção orgânica, como um estilo de vida coerente com as práticas que preservam a natureza. “No primeiro ano em que recebemos o recurso do PSA, compramos uma roçadeira costal para ajudar a manter as áreas de reflorestamento”, conta o agricultor. No entanto, com o prolongamento da pandemia, aumento no preço de insumos, redução de linhas de financiamento, dentre outras questões, as dívidas começaram a bater na porta. “Esse ano usamos para quitar dívidas e eu sou superagradecido por ter esse valor, pois tudo ajuda nesse momento”, declara. Implantado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), e coordenado no DF pela Adasa, o programa conta com mais 15 parceiros. Integram a lista a Emater-DF, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri-DF), a Caesb, a The Nature Conservancy no Brasil (TNC), a WWF- Brasil, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Ibram), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Rede de Sementes do Cerrado, a Universidade e Brasília (UnB), a ONG Pede Planta, o Banco do Brasil e a Fundação BB. Produtor de Água no Descoberto Além do Pipiripau, a Bacia do Descoberto também se prepara para receber um edital do Produtor de Água. O início desse projeto se deu com a assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre diversas instituições em 29 de março de 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A região do Alto Descoberto abrange 2.582 propriedades rurais no DF e Goiás, segundo levantamento da Novo Ambiente de 2019. A região é estratégica para a segurança hídrica e alimentar. É onde se encontra o principal reservatório do DF e vários cursos d’água que desaguam na barragem que atende a produção local de alimentos e abastece cerca de 60% da população do Distrito Federal. São os seguintes os parceiros do Programa Produtor de Água do Descoberto: ANA,  Adasa,  Sema, Caesb, Seagri, Emater-DF, Ibram, DER-DF, Embrapa, Sudeco,  Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad),  Saneamento de Goiás S/A (Saneago), Município de Águas Lindas de Goiás,  Município de Padre Bernardo (GO), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra),   Associação de Agricultura Ecológica (AGE),  Associação dos Produtores e Protetores da Bacia do Rio Descoberto (Pró-Descoberto), Centro Internacional de Água e Transdisciplinaridade (Cirat), TNC e WWF-Brasil. A Emater-DF Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. *Com informações da Emater-DF

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Áreas rurais de duas RAs passarão por manutenção elétrica

Taguatinga e Planaltina vão receber manutenção preventiva na rede elétrica, nesta quarta-feira (14). Para isso, será necessário interromper o fornecimento de energia em alguns endereços das duas regiões, em determinado período do dia. [Olho texto=”Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. A ligação é gratuita e está disponível 24 horas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir das 8h, o desligamento programado ocorrerá no Núcleo Rural Taguatinga, na QSC 19, chácaras 28, 28-A, 28-B e 29. A manutenção com poda de árvores vai até 13h. Em Planaltina, de 9h às 13h, faltará energia nas chácaras Boa Esperança, São Benedito, São José, Cachoeira, Vereda, dos Neres, Salon, Santa Maria, Cristo Rei, Sítio Bonsucesso e Fazenda Buriti, do Núcleo Rural Taquara. Na Estância Pipiripau, o trabalho será dividido em dois períodos. De 9h às 13h, o desligamento programado será nas chácaras Nova Vida, Santa Helena, Vale do Sol, Shalon, Santa Maria, Pedra Branca, Renascer, e naquelas de números 1, 3, 4, 8, 11 a 23, 25, 26, 43 a 45, 50, 58/60, 60, 81, 122, 123, 127, 129, 145, 150, 162, 163, 170, 172, 174, 177, 309 a 318, além dos sítios Toca do Lobo, Ourinho da Vitória, Gota de Cristal, das fazendas Alvorada e Nice e a Escola Classe Estância Pipiripau. E entre 14h e 17h, nas chácaras União, Vasco e Bela Vista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em Vicente Pires, será feita a substituição de condutores elétricos por outros com maior capacidade de condução. Com isso, de 8h40 às 13h30, faltará energia nas chácaras chácaras 121, 121-A, 123, 124, 124-A, 124-B, 126, 126-A, 126-B do Núcleo Rural Samambaia. Dúvidas Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. A ligação é gratuita e está disponível 24 horas.  

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Produtor de Água no Pipiripau é o 2º colocado em concurso internacional

O Projeto Produtor de Água no Pipiripau, coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), alcançou a segunda colocação entre 340 projetos, de mais de 80 países, que concorreram ao “Water ChangeMaker Awards” (Produtores de Mudanças em Relação à Água). O anúncio dos vencedores foi realizado nesta segunda-feira (25) durante evento internacional sobre adaptação às mudanças climáticas – Climate Adaptation Summit (CAS2021), realizado na Holanda e transmitido virtualmente. O objetivo da premiação, promovida organização Global Water Partnership (GWP), foi reconhecer iniciativas mundiais que promovam mudanças socioambientais relacionadas à água, como forma de incentivar políticas públicas voltadas para a gestão racional dos recursos hídricos. A escolha dos vencedores foi definida por meio de análise de júri técnico que avaliou a capacidade das iniciativas em contribuir para a resiliência climática, superar dificuldades e avançar frente às resistências, promover a longevidade das boas práticas e mudanças adotadas e, também, se o projeto envolveu e mobilizou pessoas para alcançar as metas e utilizou o aprendizado diante de crises e tomada de decisões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Paralelamente à decisão da comissão julgadora, foi realizada votação popular na plataforma da GWP, onde o Produtor de Água no Pipiripau recebeu mais de 12 mil votos como favorito ao prêmio, ficando entre os três mais votados. Após disputar a final com 12 projetos, de 11 países, a iniciativa realizada no DF chegou à segunda colocação junto com um projeto coordenado pelo Fundo Mexicano para Conservação da Natureza (FMCN), que desenvolve ações para melhoria dos ecossistemas em bacias hidrográficas com o apoio da população. O primeiro lugar no Water ChangeMaker Awards foi conquistado pelas Filipinas, que concorreu com um projeto de conservação de bacias hidrográficas liderados por movimentos jovens. A terceira colocação ficou com um projeto boliviano que desenvolveu um banco para financiamento de ações voltadas à conservação de recursos hídricos na região dos Andes. As quatro iniciativas serão apresentadas durante a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP26, em Glasgow, na Escócia, em novembro de 2021. O projeto O Programa Produtor de Água foi lançado pela Agência Nacional de Águas (ANA) em 2001, e implantado na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Pipiripau em 2011. Ele é resultado da parceria da Adasa com 17 instituições e mais de 200 produtores rurais, com o objetivo de minimizar conflitos pelo uso da água na região, incentivar o desenvolvimento rural sustentável e promover a gestão compartilhada dos recursos hídricos. Além dos produtores rurais, a bacia abastece mais de 200 mil pessoas das cidades de Planaltina e Sobradinho. [Olho texto=”Paralelamente à decisão da comissão julgadora, foi realizada votação popular na plataforma da GWP, onde o Produtor de Água no Pipiripau recebeu mais de 12 mil votos como favorito ao prêmio, ficando entre os três mais votados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] As ações implementadas no âmbito do projeto incluem o reflorestamento de áreas degradadas, o cercamento de nascentes e Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, adequação de estradas rurais, conservação de solo e água em áreas produtivas, controle de erosão e melhoria da infiltração da água e da sua quantidade e qualidade em nascentes e cursos d´água. O Produtor de Água no Pipiripau também tem como foco o estímulo ao Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Atualmente, 200 produtores rurais da bacia fazem parte do projeto e são remunerados pelas práticas de conservação de solo e água adotadas em suas propriedades. As ações implementadas favorecem a infiltração de água no solo e consequente incremento no volume do lençol freático e aumento da vazão do rio nos períodos de estiagem. Além da Adasa e da ANA, são parceiros do Projeto Produtor de Água no Pipiripau as seguintes instituições: Embrapa, Emater, Sema, Caesb, Ibram, Seagri, DER, Sudeco, UnB, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil, Rede Sementes do Cerrado, Pede Planta, TNC e WWF-Brasil. *Com informações da Adasa

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Governo viabiliza moradias de interesse social

Diz a Política Habitacional Distrital: 40% de cada área destinada a moradias de interesse social é reservada para atendimento de cooperativas ou associações. Empenhado em contribuir para que o sonho da moradia se torne realidade, o GDF, nesta gestão, atua para ajudar a dar andamento a projetos estagnados. Desde o ano passado, foram entregues 1.080 casas e 148 apartamentos – esses, erguidos por entidades. “O governo tem feito esforço para destinação de habitação de interesse social, pensando na população de baixa renda que não tem onde morar e viabilizando que essas construções saiam do papel”, relata o diretor imobiliário da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Marcus Palomo. [Olho texto=”“O governo tem feito esforço para destinação de habitação de interesse social, pensando na população de baixa renda que não tem onde morar e viabilizando que essas construções saiam do papel”” assinatura=”Marcos Palomo, diretor imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”centro”] Em 2019, foram entregues e 92 novas moradias no Residencial Marina, na QR 612 de Samambaia. Neste ano, houve a distribuição de mais 56 apartamentos no Residencial Moraes Gontijo II, na  QR 503 da mesma cidade. Tudo foi construído a partir de contratos com entidades. Outras unidades são previstas, com editais e sorteios realizados para obras, em Recanto das Emas, Varjão e Sol Nascente/Pôr do Sol. A grande conquista Beatriz Alves Siqueira, selecionada pela Codhab e por uma associação: “É a realização de um dos meus maiores sonhos” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A casa de Beatriz Alves Siqueira, 28 anos, ainda tem cheiro de nova. Ela pegou as chaves do apartamento em janeiro, mas as restrições provocadas pela pandemia de coronavírus atrasaram os planos de mudança. A assistente administrativa passou uma década na fila de espera pela moradia própria, mas conseguiu, pela Codhab e por uma associação, condições de ter acesso ao lar para morar com a filha. “É a realização de um dos meus maiores sonhos, uma grande conquista; é a porta que Deus abriu para eu conseguir comprar minha casa com condições favoráveis e qualidade do empreendimento”, comemora Beatriz. Ela conta que estava inscrita em programas habitacionais quando, pelo seu perfil, foi indicada para a associação. À época, não sabia como isso funcionava e fez questão de pegar toda a documentação da entidade. O prédio ainda estava na planta, com previsão de seis meses para início das obras. “Aceitei de cara. Fiz todo o processo na associação, que direcionou para o apartamento, firmei contrato na Caixa [Econômica Federal] e passei pela fase do financiamento. Foi um ano e meio de aguardo, pagando as mensalidades, até a tão sonhada entrega”, lembra Beatriz. Quanto os empreendimentos são destinados às entidades, a associação ou cooperativa sorteada fica com exclusiva responsabilidade pela obra e por eventuais parceiros para o desenvolvimento do projeto. De modo geral, a Codhab acompanha o cumprimento dos prazos e obrigações assumidas pelas associações e cooperativas, além da habilitação da demanda indicada. O Fundo Distrital de Habitação de Interesse Social (Fundhis) destina recursos a esses tipos de obras. O conselheiro Nilvan Vitorino de Abreu explica que o investimento, geralmente, é para garantir a infraestrutura das áreas em que serão erguidas moradias sociais. “Promover a moradia para quem precisa é uma questão estruturante, e é muito importante ter esforço por parte do governo”, afirma. Editais antigos  “A gente tem conseguido viabilizar o que estava parado e flexibilizar situações que permitiram que entidades construíssem”, explica Marcus Palomo. De acordo com ele, a Codhab dá as mãos às associações, tentando entender as dificuldades para tirar as obras do papel. Em vez de apontar erros, o gestor, é preciso ajudar a retomar. Há dois meses, um edital de oito anos atrás conseguiu avançar. Parte das entidades sorteadas assinou contrato para dar início às obras de 528 unidades habitacionais unifamiliares do empreendimento Remas, nas quadras 117/118 no Recanto das Emas, resultado do edital de chamamento 13/2011. Como de praxe, além das obras de habitação, o projeto também prevê infraestrutura – água, esgoto, drenagem de águas pluviais, energia e iluminação pública – que já havia sido executada pelo GDF, com investimento de R$ 52 milhões. Três editais de 2017 com sorteios a 17 entidades para construções em Samambaia e no Varjão ainda não tiveram obras dos empreendimentos iniciadas. Dez deles estão com projetos aprovados e mais de 400 unidades habitacionais em fase de captação de demanda. Outros seguem na Central de Aprovação de Projetos (CAP). De 2018, há um edital com oito entidades sorteadas para construções em Samambaia, mas esses projetos se encontram pendentes de aprovação. No ano passado, o GDF lançou e selecionou um edital para atender 62 associações e cooperativas com empreendimentos, visando à entrega de áreas para habitação de interesse social aos associados do Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia e Varjão. O sorteio foi realizado em novembro e o processo está em fase inicial, com a previsão de que sejam atendidas pelo menos mil famílias. Segundo o diretor imobiliário da Codhab, 300 entidades estão cadastradas e cinco grandes terrenos urbanos serão recebidos da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) para empreendimentos desse modelo. São estimadas 580 unidades no Parque Pipiripau, 1,5 mil no Parque Tamanduá, 1,5 mil na QNR 6 (Ceilândia), 200 em Samambaia e 300 no Parque de Sobradinho. Construtoras em ação Além dos projetos que envolvem entidades, o GDF entregou mais moradias de empreendimentos habitacionais erguidos por construtoras, como 132 unidades na quadra 700 do Sol Nascente e 800 no Setor Habitacional Parque dos Ipês – Crixá I, II e III, em São Sebastião, pelo programa Morar Bem. Outros 12.112 apartamentos estão sendo construídos no Itapoã Parque. Nailane Almeida, com o marido e os filhos: “É um recomeço de vida e a possibilidade de viver outros sonhos” Em junho, a família de Nailane Soares Almeida, 32 anos, vai celebrar seis meses da conquista da casa própria. Ela pegou as chaves do apartamento no Parque dos Ipês em 18 de dezembro de 2019, após ter ficado 14 anos na fila de espera. “É um recomeço de vida e a possibilidade de viver outros sonhos”, define a estudante. Durante a espera, vieram o casamento e três filhos – hoje com dez, oito e seis anos –, tudo acompanhado pelas assíduas despesas de aluguel. “Sempre tive o sonho da casa própria”, conta Nailane. “Quem não tem, não é? Pegar as chaves representou uma mudança de vida, uma estabilidade, abertura de novas perspectivas. Foi maravilhoso. O custo de vida diminuiu muito, temos uma nova realidade”. O marido dela, autônomo, poderá voltar a estudar.  

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Ponte garante segurança para pedestres de Planaltina

Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Localizada a 18 km de Planaltina, a ponte do córrego Pipiripau, próximo a região rural conhecida como Rajadinha, estava capenga, estreita e feia. Pior, representava perigo para a circulação dos cerca de 3,5 mil moradores e produtores rurais de mais de cem chácaras e para os ônibus escolares que atendem a mais de 300 alunos da Escola Classe Rajadinha. Com a iminência de desmoronamento, gerava, claro, medo e preocupação para todos que passam por lá. Uma situação que agora é coisa do passado, já que há quase um mês dezenas de homens do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), Novacap, Caesb e da administração local, trabalham para revitalizar o lugar. Mais uma iniciativa do programa GDF Presente – ação intensiva de manutenção de espaços realizada pelo Governo do Distrito Federal em todo o DF -, a obra também conta com maquinário pesado. Tudo para deixar a passagem vicinal que faz ligação tanto para Planaltina, quanto Unaí (MG), em condições perfeitas. “Quase todos os dias ando por aqui, ainda bem que o pessoal está reforçando a ponte, mais por causa dos ônibus, que passam cheio de crianças. A gente que é maneiro é tranquilo, mas carro grande é complicado”, conta o mineiro  Sebastião José da Silva, 77 anos, há cinco anos morando na localidade. As obras, que estão em sua reta final, começam cedo. A parti das 6h30 da manhã caminhões e escavadeiras já estão no local. O que aparentemente era para ser um serviço rápido, para três ou quatro dias, se tornou numa complexa engenharia de semanas que levou a canalização da água com manilhas, construção de novas galerias e alargamento da pista em três metros. A novidade será a construção de uma passarela para pedestres. “Essa obra surgiu enquanto fazíamos a manutenção das vias da região”, conta o administrador Gilson Amorim. “Foi detectado que a ponte estava com problemas na estrutura e o 4º Distrito do DER assumiu essa demanda e tem feito um belíssimo trabalho”, elogia. Engenheiro de estrada do DER com experiência de 30 anos, Cyrino Flávio Ferreira Silva detalha a complexidade do trabalho. Por conta do rompimento do bueiro e grande fluxo da queda d’água, foi preciso fazer aterro no local de 1,5 metro de altura. A terra para esse serviço foi tirada das margens da estrada. Pedras e meio fios vieram da Administração de Sobradinho. “A dificuldade no começo foi justamente conseguir material, aterrar e dar condição da água correr sem atrapalhar, além de fazer o complemento da tubulação sem interromper o trânsito do pessoal”, explica, Ferreira, chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER. Trabalho integrado A prova de que a união faz a força e ajuda para que o trabalho não pare, foi testada há três dias quando uma adutora de água rompeu durante as obras e, em  pouco tempo, tudo foi resolvido. “O mais legal de tudo é ver todo mundo se ajudando para se tornar possível a obra, não deixar o pessoal ilhado, não atrapalhando a circulação durante os trabalhos. A Caesb veio rápido e resolveu”, observa Ronaldo Alves, coordenador do Polo Área Norte do Programa GDF Presente. Morador do setor de Chácaras desde 1983, Antônio Pedroso, concorda que a presteza e agilidade na manutenção da cidade tem sido um ponto positivo do atual governo. “Há 35 anos moramos aqui e sempre foi uma dificuldade para conseguirmos benefícios para a região, agora veio”, diz. “A gente ficou muito agradecido porque era uma demanda de dois anos, até carro já caiu aqui”, conta.

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