GDF Presente remove 110 toneladas de lixo e recupera áreas públicas da Vila Telebrasília
O Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu, de 5 a 19 deste mês, um mutirão de serviços na Vila Telebrasília que resultou na retirada de 110 toneladas de lixo verde, entulho e materiais inservíveis, além da poda de árvores e roçagem de vegetação em praças públicas e instalação de novos bancos em áreas de convivência. Também foi reformada a faixa de pedestre localizada na via L4, que dá acesso ao local. Em um trabalho que envolveu a participação de várias equipes do GDF, a Vila Telebrasília foi renovada, livrando-se de lixo irregular e ganhando reformas em equipamentos públicos | Foto: GDF Presente As ações foram executadas pelo programa GDF Presente, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e a Administração Regional do Plano Piloto, além de outras instituições do governo. “Foram duas semanas intensas de trabalho para deixar a Vila Telebrasília mais limpa e organizada”, relatou o secretário-executivo das Cidades, Cláudio Trinchão. “Todas as praças receberam poda de árvores, uma área de descarte irregular de lixo foi transformada em espaço de convivência e uma grande quantidade de entulho foi removida”. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, ressaltou que as ações de manutenção são constantes: “Nossas equipes percorrem diariamente a região realizando serviços de zeladoria, como troca de lâmpadas, poda de árvores e remoção de lixo e entulho, sempre em parceria com outros órgãos”. “Nosso foco é deixar a manutenção do local em dia, para que todos possam desfrutar do espaço com mais segurança, organização e tranquilidade” Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente De acordo com o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, os trabalhos atendem as demandas da comunidade, que hoje possui cerca de 6 mil moradores. “Nosso foco é deixar a manutenção do local em dia, para que todos possam desfrutar do espaço com mais segurança, organização e tranquilidade”, especificou. “Assim, prevenimos problemas maiores, como o surgimento de doenças e epidemias”. As ações de zeladoria também contribuem para a preservação de novas infraestruturas na cidade, como do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira, inaugurado em março deste ano. “A conservação das áreas públicas valoriza os investimentos feitos e prolonga a vida útil das instalações”, pontuou Alexandro. GDF Presente Localizada no final da Asa Sul, às margens do Lago Paranoá, a Vila Telebrasília tem recebido diversos investimentos do governo. Recentemente, foram instalados novos semáforos, além de terem sido reformadas as calçadas e a quadra de esportes do bairro. Atualmente, está em andamento a construção de um calçadão de 2,1 quilômetros de extensão e 2 metros de largura, com urbanização e paisagismo para tornar a região mais acessível e agradável. A obra, executada pela empresa Ladarte Engenharia sob responsabilidade da Novacap, conta com um investimento de aproximadamente R$ 620 mil. O GDF Presente foi criado em 2019, na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, com o objetivo de promover ações emergenciais por meio de forças-tarefas para solucionar de forma imediata os problemas nas cidades do Distrito Federal. O programa tem a participação de vários órgãos de governo – que cedem mão de obra, matéria-prima e equipamentos –, como a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o DER-DF, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal), junto às regiões administrativas da capital. Ações do GDF Presente na Vila Telebrasília ⇒ Transformação de área de descarte irregular de lixo em área de convivência e instalação de placas de educação ambiental no local ⇒ Podas de árvores e instalação de seis bancos nas áreas de convivência das ruas 4 e 1/21 ⇒ Pintura de faixa de pedestre, localizada na via L4, em frente à Vila Telebrasília ⇒ Plantio de grama onde estava funcionando o pátio das obras do Drenar-DF ⇒ Poda de árvores ao redor do campo sintético do bairro ⇒ Poda de árvores e roçagem da vegetação rasteira em seis praças locais.
Ler mais...
Trabalho noturno de reforma e manutenção de estruturas urbanas visa reduzir impactos no trânsito
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) atua no atendimento das demandas de todo o Distrito Federal com o objetivo de garantir a manutenção e a execução de obras essenciais para o cidadão. Para minimizar os impactos no tráfego, parte dessas atividades é desenvolvida em períodos que algumas vezes extrapolam o expediente de trabalho. Obras, reformas e manutenção geral de estruturas urbanas fazem parte do trabalho da Novacap | Fotos: Divulgação/Novacap A Novacap é uma empresa pública responsável pela construção, reforma, ampliação, reparos e manutenção de diversas estruturas urbanas, incluindo obras de arte, prédios, galerias de águas pluviais, pavimentação asfáltica, calçadas, meios-fios e jardins ornamentais. Para evitar congestionamentos, a companhia direciona parte dessas ações para horários de menor fluxo. “Atividades como manutenção de vias e algumas podas e supressões de árvores são realizadas mediante o isolamento de vias, com a consequente interrupção do trânsito”, explica o diretor de Cidades da companhia, Raimundo Silva. “Em vias com intenso tráfego durante a semana, como centros comerciais, vias de ligação e setores hospitalares, não há como interromper o trânsito, sendo os serviços executados durante os fins de semana, quando a movimentação é menor e muitas vezes com agendamento prévio de desligamento de redes elétricas e/ou apoio de órgão de segurança.” A Novacap é responsável por ações como manutenção de jardins ornamentais, pavimentação asfáltica e construção de calçadas e meios-fios Obras de destaque Atualmente, diversas ações estão sendo executadas. Entre os destaques estão a recuperação de trechos da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) com aplicação de asfalto ecológico para maior durabilidade, a pavimentação em áreas residenciais no Lago Norte e em Samambaia, a substituição de meios-fios e a manutenção de calçadas em diversas regiões do Plano Piloto. Além disso, equipes especializadas têm atuado na remoção de árvores e galhos caídos após temporais, garantindo a segurança da população e evitando obstruções em vias importantes. Durante o feriado de Carnaval, a Novacap seguiu com suas atividades em todo o DF. Nos dias de ponto facultativo, as equipes atuaram em operações regulares. Nos feriados, as atividades funcionam no esquema de plantão. A manutenção contínua das vias públicas é essencial para garantir segurança e qualidade de vida à população. Moradores que identificarem problemas devem registrar solicitações pelo Portal Cidadão ou diretamente nas administrações regionais. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Ações do GDF na UBS 1 da Asa Sul intensificam limpeza e segurança no local
A Unidade Básica de Saúde (UBS) 01 da Asa Sul recebeu serviços de manutenção no local, por meio de um intenso trabalho do GDF Presente, com o objetivo de garantir um ambiente mais seguro, limpo e organizado aos pacientes e profissionais de saúde. Unidade foi alvo de ampla ação executada pelos parceiros do GDF Presente | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Esse trabalho de ambiência impacta diretamente a qualidade de vida dos colaboradores da UBS 01 e dos pacientes que frequentam a unidade. Estamos cuidando de quem cuida” Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente Ao todo, foram coletadas 80 toneladas de entulho, inservíveis e lixo verde. O trabalho também incluiu fresagem e pintura de meios-fios nas proximidades do local. Além disso, foram feitas podas das árvores e a reforma da sinalização vertical e horizontal, incluindo a implantação de uma nova faixa de pedestre no local. O serviço é fruto de parceria entre Administração do Plano Piloto, Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Companhia Energética de Brasília (CEB) e Neoenergia. Área externa da UBS também recebeu serviços De acordo com o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, todo o serviço é idealizado e executado após vistorias. “Esse trabalho de ambiência impacta diretamente a qualidade de vida dos colaboradores da UBS 01 e dos pacientes que frequentam a unidade”, ressalta. “Estamos cuidando de quem cuida. Temos trabalhado intensamente para que todas as regiões também sejam contempladas com ações similares”. Eficiência Com as melhorias implementadas na unidade, o funcionamento da UBS 01 da Asa Sul, localizada na SGAS 612, garante maior acessibilidade e segurança aos frequentadores. Apenas nos primeiros meses deste ano (janeiro e fevereiro), a unidade ultrapassou, na Atenção Primária, 7 mil atendimentos – total majoritariamente composto por idosos, segundo o Portal de Informações e Transparência da Saúde do DF. “A UBS bem-cuidada, além de transmitir confiança à população, também contribui diretamente para a prevenção de infecções e outras complicações de saúde” Fernanda Santana, gerente de Serviços da Atenção Primária à Saúde “A ação desempenha um papel fundamental no funcionamento eficiente e seguro da UBS da 01 da Asa Sul, garantindo um ambiente acolhedor, higiênico e organizado para os pacientes e profissionais de saúde”, observa a gerente de Serviços da Atenção Primária à Saúde, Fernanda Santana. “A UBS bem-cuidada, além de transmitir confiança à população, também contribui diretamente para a prevenção de infecções e outras complicações de saúde”, pontua a gerente. “O serviço também valoriza os profissionais da unidade, proporcionando um ambiente de trabalho seguro e adequado para que possam desempenhar suas funções com mais conforto e produtividade.” GDF Presente Coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), o GDF Presente reúne as administrações regionais, as secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), de Administração Penitenciária (Seape-DF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), bem como Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fundação de Amparo ao Trabalhador (Funap-DF) e Companhia Energética de Brasília (CEB). Cerca de 200 pessoas participam do programa, incluindo reeducandos da Funap e da Seape. As demandas de cada região administrativa são mapeadas pelos respectivos administradores, com base em registros da Ouvidoria e no relato dos moradores, e reunidas no cronograma de ações do GDF Presente.
Ler mais...
População terá papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar DF
O novo sistema de captação e escoamento de águas pluviais do Distrito Federal, o Drenar DF, está prestes a entrar em funcionamento. Para que o programa seja eficaz e funcione da forma correta, é necessário que todos façam a sua parte. A manutenção da bacia de detenção, por exemplo, localizada no Setor de Embaixadas Norte, às margens da via L4, ficará sob responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A estrutura terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Equipes do SLU sabem como fazer o descarte adequado, serviço que também depende da colaboração dos cidadãos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A população também tem um papel essencial no funcionamento do sistema do Drenar. O diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, orienta os moradores da capital a fazerem o descarte adequado do lixo para que os resíduos não cheguem às galerias pluviais, evitando o registro de enchentes e alagamentos. “É normal que as primeiras chuvas acabem carregando matéria sólida, folhas, galhos, mas é muito inconveniente vermos o sistema de drenagem carregando lixo, plástico, entulho”, pontua. “Nós pedimos para que a população tenha essa consciência de que lugar de lixo é no lixo. O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Não ter essa consciência tem um custo ambiental muito grande.” Descarte irregular Os danos causados pelo descarte incorreto de lixo, porém, vão além de enchentes e inundações. No período chuvoso, a prática favorece a proliferação de vetores de doenças e cria abrigos para animais peçonhentos. R$ 2.799,65 Valor da multa inicial aplicada a quem faz descarte incorreto Materiais acumulados, como restos de concreto, madeira e outros resíduos, também podem reter água e formar criadouros para o mosquito Aedes aegypti – transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Além disso, o acúmulo de entulho atrai ratos e outros animais, que podem ser vetores de leptospirose e outras enfermidades, aumentando os riscos à saúde pública. O descarte irregular de resíduos, incluindo os restos de obras, é uma prática ilegal e prejudicial que afeta não apenas o meio ambiente, mas também a saúde pública e a economia da cidade. No Distrito Federal, a legislação é clara: o descarte deve ser feito da maneira correta e em locais apropriados, sob pena de uma multa inicial de R$ 2.799,65 aos infratores, valor que pode ser multiplicado por dez em caso de reincidência. Além dos danos ambientais, o descarte irregular de resíduos sólidos urbanos tem um custo econômico substancial. Segundo a Associação Internacional de Resíduos Sólidos, o tratamento de doenças provocadas pela exposição ao lixo descartado inadequadamente custou aos cofres públicos do Brasil cerca de US$ 370 milhões em 2015, o equivalente a mais de R$ 2 bilhões na cotação atual. Onde jogar? DF, atualmente, conta com 23 papa-entulhos do SLU distribuídos em 15 regiões administrativas No Distrito Federal, os papa-entulhos do SLU são os espaços adequados para o descarte de restos de obra, podas de árvores, móveis velhos e recicláveis. Atualmente, a capital conta com 23 equipamentos espalhados por 15 regiões administrativas: Águas Claras, Plano Piloto, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II e Taguatinga. Para encontrar o papa-entulho mais perto de você, basta acessar os endereços dos contêineres disponíveis no site do SLU. O atendimento ocorre de segunda a sábado, das 7h às 18h. Equipamentos especiais orientam as pessoas quanto ao descarte correto do lixo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em casa, a orientação é separar resíduos entre lixo seco e reciclável. Eles devem ser ensacados e colocados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. O transporte público coletivo é equipado com lixeiras em seu interior. Da mesma forma, o DF conta com diversos pontos de descarte em ruas e grandes avenidas. Drenar DF Com investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap executará a segunda fase do projeto, que abrange das quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.
Ler mais...
Operação dá destinação correta a resíduos verdes no DF; saiba como funciona
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) recolhe os resíduos de origem vegetal provenientes de intervenção arbórea (podas e supressões) em um prazo de até 48 horas após a execução dos serviços. A medida evita o acúmulo desses resíduos em vias públicas, garantindo que o material não permaneça por longos períodos nas ruas. Segundo o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva, “essa agilidade é essencial para mantermos as áreas públicas limpas e seguras, além de contribuirmos para o reaproveitamento sustentável dos resíduos vegetais”. Além da coleta dos resíduos verdes, a Novacap realiza diariamente o recolhimento dos resíduos depositados em locais inadequados | Foto: Kiko Paz/Novacap Além da coleta dos resíduos verdes, a Novacap realiza diariamente, por meio de contratos específicos, o recolhimento dos resíduos depositados em locais inadequados, produzidos por terceiros e dos quais não foi possível identificar o gerador, bem como daqueles oriundos de quedas naturais. Somente no primeiro semestre deste ano, foram recolhidas mais de 3,3 mil toneladas de resíduos verdes provenientes destes contratos. Embora o recolhimento de resíduos verdes gerados pela população não faça parte da carta de serviços da Novacap, essa ação foi implementada a fim de dirimir as consequências decorrentes do acúmulo deste resíduo, como a deposição de outros tipos de resíduos, como o lixo doméstico, o lixo orgânico e entulhos juntamente com o resíduo de origem vegetal, favorecendo a proliferação de vetores de diferentes tipos de doenças, prática comum observada no Distrito Federal. Ainda, pensando na correta destinação destes resíduos, a Novacap, após recolhimento, transporta o material para o Viveiro, tratando-o para ser utilizado em diversas atividades. Os resíduos são aproveitados na implantação de novos canteiros ornamentais, são utilizados na manutenção de canteiros ornamentais, são utilizados na produção e preparação de mudas de flor, de arbustos e de árvores, as quais são plantadas posteriormente em todo o Distrito Federal, uma pequena parte é leiloada e, além disso, também doa parte do material para o programa de pequenos produtores rurais, contribuindo para práticas agrícolas sustentáveis. Para quem tiver pequenos volumes de podas e galhadas, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) dispõe de local adequado para o descarte. “O gerador do resíduo é responsável pelo descarte correto. A população pode descartar suas podas e galhadas no papa-entulho mais perto da sua casa, gratuitamente. Temos 23 equipamentos em todo o Distrito Federal para a população evitar o descarte irregular”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Para facilitar o atendimento de solicitações de coleta, os cidadãos podem informar sobre resíduos verdes nas ruas pelo Portal Cidadão (portalcidadao.df.gov.br), em que as demandas são avaliadas pela equipe técnica da Novacap. Vale relembrar que os resíduos produzidos pela Neoenergia são recolhidos pela própria empresa e a solicitação de recolhimento neste caso deve ser endereçada diretamente à concessionária de energia. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Combate à dengue ajuda produtores rurais do DF com matéria-prima
Em uma iniciativa inovadora no combate à dengue, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) está reaproveitando resíduos vegetais recolhidos para adicioná-los à produção de compostos orgânicos que, posteriormente, serão utilizados pela própria empresa no plantio de árvores ou doados a pequenos produtores rurais do Distrito Federal. Adelaide Guedes está satisfeita com os resultados do material fornecido pela Novacap: “Aqui na chácara, a gente usa composto que eles nos doam para tudo; coloco em todas as hortaliças e faz muita diferença, especialmente na época da seca” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ao coletar os resíduos vegetais, a Novacap contribui para a redução dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Isso porque materiais como folhas, galhos, restos de podas e plantas em decomposição podem favorecer o acúmulo de água parada, criando ambientes propícios para a reprodução do vetor da enfermidade. Após a coleta, as equipes encaminham os componentes vegetais para a unidade conhecida como Viveiro II, onde o material será processado e incorporado a compostos orgânicos destinados a embelezar canteiros ornamentais e áreas verdes da capital. Agricultura familiar [Olho texto=”“Os produtores são orientados a usar esses materiais na cobertura de campeiros, diminuindo gastos com irrigação, incidência de ervas daninhas e melhorando a produção” ” assinatura=”Lídia Jardim, extensionista rural da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O impacto positivo do reaproveitamento dos resíduos não está restrito às paisagens urbanas. Em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), a companhia tem direcionado os substratos para melhorar pequenas produções rurais e familiares. “Esse composto orgânico tem feito a diferença para esses produtores”, explica a extensionista rural da Emater Lídia Jardim. “Eles são orientados a usar esses materiais na cobertura de campeiros, diminuindo gastos com irrigação, incidência de ervas daninhas e melhorando a produção. Além disso, muitos aprendem a usar o material para fazer canteiros, nutrindo e deixando o solo mais aerado.” Em 2023, foram doadas mais de 3,7 mil toneladas de composto orgânico. Atualmente, o substrato atende as demandas de 122 produtores rurais, quatro associações de produção familiar, uma escola rural e um viveiro. Produtores beneficiados Uma das beneficiadas pela iniciativa é a produtora familiar Adelaide Guedes, 65. É justamente com o composto doado pela Novacap que ela nutre as diversas hortaliças que, plantadas em sua chácara, no Assentamento 15 de Agosto, em São Sebastião, após a colheita, vão parar no prato dos estudantes da rede pública de ensino do DF, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). “Essa é com certeza uma ajuda muito boa que o governo nos dá”, comemora a produtora. “É muito difícil para a gente ter que comprar adubo, é muito caro. Aqui na chácara, a gente usa composto que eles nos doam para tudo; coloco em todas as hortaliças e faz muita diferença, especialmente na época da seca.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Adelaide afirma que a produção cresceu significativamente depois que começou a receber o material e o acompanhamento de técnicos da Emater. “Tem sido muito bom ter esse apoio, ainda mais para a gente que faz entregas para a merenda escolar dos meninos”, enfatiza, enquanto mostra orgulhosa tudo que a propriedade produz. “Aqui o plantio é variado mesmo: cebola, cheiro-verde, beterraba, mandioca, batata, feijão, berinjela, repolho, alface. De fruta, a gente planta banana, laranja, limão, goiaba, abacate…”, detalha. A Emater-DF afirma que, por meio das visitas dos técnicos e cadastros existentes, faz uma busca ativa de produtores que possam ser beneficiados pelo programa de distribuição do composto orgânico. Quem se interessar pode procurar o órgão para mais informações neste site.
Ler mais...
Novacap: investimentos de R$ 1,89 bilhão em infraestrutura
“O ano de 2023 foi marcante para nós da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), pois é essa casa a responsável por administrar uma série de projetos de infraestrutura no nosso Distrito Federal. Calculamos que os investimentos foram de cerca de R$ 1,89 bilhão. Esse montante foi empregado em duas frentes: edificação e urbanização. A construção de restaurantes comunitários está entre os projetos fundamentais para o DF que a Novacap desenvolveu durante o ano | Foto: Divulgação/Novacap Dentro da Diretoria de Edificações, nosso braço no que diz respeito a construções e reformas, ocorreram reformas e manutenções, que somaram, no primeiro semestre, 14 realizações, com investimento de aproximadamente R$ 48,47 milhões. No segundo, foram 150 obras, abarcando um valor de R$ 1,45 bilhão. A Diretoria de Urbanização, por outro lado, concentrou-se na restauração e reconstrução de vias, além de manutenções e construções fundamentais para a infraestrutura da cidade. No primeiro semestre foram 18 obras, com investimentos na ordem de R$ 116,78 milhões. Os seis meses finais contaram com 31 projetos, totalizando R$ 275,49 milhões. Estamos falando de construção de restaurantes comunitários, entrega do Viaduto Rei Pelé, unidades básicas de saúde, duplicações e ampliações de vias públicas, reforma de batalhões e de escolas, bem como podas, pinturas, produção de mudas, pavimentação e afins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na minha opinião, esses investimentos evidenciaram um crescimento físico real do DF e o comprometimento da Novacap em melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Para 2024, a meta é sempre aumentar os investimentos. Vamos atuar mais firmemente nas calçadas, no plantio de mudas em todo o DF, na desobstrução de bocas de lobo e afins. Porém, a Novacap vai olhar ainda mais para dentro, para o trabalhador, e ele, o servidor que é o braço operacional disso tudo, vai ter um olhar especial no próximo ano. Finalmente, o concurso público está autorizado. Vamos batalhar para que o edital seja lançado o quanto antes e, assim, iniciarmos a nossa tão sonhada recomposição do quadro de pessoal.” *Fernando Leite, presidente da Novacap
Ler mais...
Mais de 81 mil podas de árvores foram feitas no DF em 2022
Com 5 milhões de árvores frutíferas e ornamentais espalhadas pelo Distrito Federal, a poda se torna necessária para reduzir os riscos de acidentes que podem ser causados pela queda de galhos. Até setembro deste ano, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela manutenção da arborização da cidade, fez 81 mil intervenções neste sentido. Trabalho é minucioso e precisa ser executado pontualmente, para garantir a segurança de todos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os serviços são executados com auxílio de cinco empresas selecionadas em pregão eletrônico. Ao todo, são 500 funcionários que, atuando nas 33 regiões administrativas do DF, são divididos em 40 equipes formadas por operadores de motosserra e motopoda, auxiliares de limpeza, técnico agrícola, engenheiros e encarregados. [Numeralha titulo_grande=”160 km ” texto=”de calçadas do Plano Piloto já receberam serviços de poda de árvores neste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] “Orientamos a população de modo geral que, em caso de necessidade de qualquer intervenção na arborização, faça sua solicitação pelo telefone da Ouvidoria do GDF, e enviaremos um técnico ao local; se necessário, faremos a intervenção”, atenta o chefe de Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. As demandas podem ser encaminhadas por meio do telefone 162. Trabalho preventivo Josenes Santos, porteiro de um prédio de frente para o Eixo L na 204 Norte: “A pista fica muito lisa e escorregadia com a queda dos frutos, o que gera muitos acidentes” Durante o período chuvoso, a ameaça de queda se intensifica, assim como os trabalhos preventivos de podas – que, segundo a Novacap, já foram feitas em 160 quilômetros de calçadas, só no Plano Piloto. Na quarta-feira (26), os trabalhos contemplaram o trecho entre as quadras 202 e 206 do Eixo L Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há nove anos atuando como porteiro de um prédio de frente para o Eixo L na 204 Norte, Josenes Santos conta que, na época da chuva, que também é a temporada de frutificação do jamelão na área, costumam acontecer acidentes na via quando os galhos das árvores são projetados no asfalto. “A pista fica muito lisa e escorregadia com a queda dos frutos, o que gera muitos acidentes”, aponta. “Como estão podando, acredito que vai diminuir bastante e melhorar a situação”. A cozinheira Dora Gonçalves destaca a importância do serviço de poda: “Acho legal. Melhor ainda nessa época, porque tem a possibilidade de um galho cair por causa dos raios. Assim é mais seguro”. O chefe de Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva, também aproveita para alertar sobre os lugares onde não é possível ser feita uma intervenção: “Orientamos que a pessoa evite estacionar em local com muita arborização, e, caso o faça, tenha o devido cuidado de verificar se existem galhos pendurados com risco de queda”.
Ler mais...
Agora o Recanto das Emas também tem papa-entulho
Agora é a vez do Recanto das Emas. Na manhã desta quinta-feira (5), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza (SLU), inaugurou o 13° papa-entulho do DF – o primeiro da região que chega como ponto de descarte regular de materiais recicláveis, galhadas de podas de árvores, restos de materiais de construção e até óleo de cozinha usado. O novo papa-entulho poderá receber, diariamente, por morador, até 1 m³ de entulho, móveis velhos, restos de poda, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Ocupando uma área de 1 mil m² na Quadra 300, lote 1, no Centro Urbano da cidade, o novo equipamento público fica bem ao lado da sede da administração regional. O horário de funcionamento é das 7h às 18h, de segunda a sábado. [Olho texto=” “É uma obra simples, mas com grande significado. Diariamente são descartadas incorretamente 500 toneladas de materiais que poderiam ser reaproveitados e que acabam aterrados”” assinatura=”Silvio de Morais,diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “Muitas pessoas jogam os entulhos nas ruas porque não têm onde colocar. Criando um espaço como este, a gente beneficia não só as famílias, mas a cidade como um todo, além dos catadores que fazem a seleção para reciclagem e tiram dali o seu sustento”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a entrega do espaço. O equipamento foi construído para receber, diariamente, por morador, até 1 m³ de entulho, móveis velhos, restos de poda, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado. A medida é equivalente ao volume de carroceria de caminhonete. A obra de construção do Papa-Entulho do Recanto das Emas custou R$ 308.905,86, frutos de emenda parlamentar da Câmara Legislativa. “Várias vezes contratei um serviço de recolhimento dos restos de obras que o próprio condutor não sabia onde descartar. Com esse papa-entulho vai ser ótimo porque não vai acontecer mais”, comemorou a agente de educação Vânia Queiroz, 56 anos, moradora da região. Vem mais papa-entulho por aí De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais, a meta do governo é entregar mais dez papa-entulhos em outras regiões administrativas até o fim do semestre. “É uma obra simples, mas com grande significado. Diariamente são descartadas incorretamente 500 toneladas de materiais que poderiam ser reaproveitados e que acabam aterrados, atrapalhando a vida útil dos aterros e poluindo o meio ambiente”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2021, os 12 papa-entulhos em operação receberam 24.390 toneladas de entulho, podas e volumosos, o que dá uma média mensal de 1.917,91 toneladas de entulho e 227,17 toneladas de móveis e restos de poda. “O morador que faz uma obra e não tem como alugar uma caçamba de R$ 350 agora tem um lugar para direcionar seu descarte, de graça”, ressaltou o administrador regional Wanderley Eres. Além do Recanto das Emas, o DF tem papa-entulhos em atividade na Asa Sul, em Santa Maria, Taguatinga, Planaltina, no Guará, em Águas Claras e no Gama – um em cada uma dessas cidades –, além de dois em Brazlândia e três em Ceilândia. Arte: Agência Brasília
Ler mais...
Serviços deixam endereços de quatro regiões sem energia nesta quarta (27)
Endereços em quatro regiões do DF ficarão, temporariamente, sem energia nesta quarta-feira (27). O desligamento é necessário para que sejam feitos serviços na rede elétrica, como substituição de cabos, postes, transformadores e para poda de árvores. Caso os trabalhos sejam concluídos antes do previsto, a energia será religada sem aviso prévio. Em Taguatinga, os trabalhos foram divididos em três horários diferentes. Das 7h30 às 12h, o desligamento será para substituição de rede de baixa tensão, deixando sem energia as QNDs 9 e 10. Das 8h30 às 13h, a interrupção no fornecimento será nas quadras C6 (lote 3) e C8 (lotes 1 ao 12, 15, 17, 12/28 e 1/2), no Capão da Erva (DF-330, Chácara 5 e DF-250, Km 8, Chácara Rancho Alegra), nos condomínios Boa Esperança (Chácara Moinho das Pedras) e Mansões e Lagos (Quadra 4, Conjunto D) e na DF-250 (Km 1,8 – chácara Santa Clara; Km 2, Conjunto F, Condomínio Entrelago; Km 8, Chácara Castelo, Lote 11, chácaras Pôr do Sol e Dalet). Ainda em Taguatinga, das 12h30 às 17h, a substituição de cabos interrompe o fornecimento de energia elétrica na C 8, lotes 12/28 e 32; C12 , lotes 1/7; CSB 1, lotes 1/2; QSA 1, lotes 1 a 9 e CNDs 1, 5 (Lote 8) e 6. Substituição de rede A Asa Norte é outra região a ter endereços com interrupção temporária de fornecimento de energia. Para substituição de rede de média tensão, o serviço será interrompido na CLN 114 (blocos A a D) e na SQN 114 (blocos A a D, F, G e J), das 8h às 13h30. [Olho texto=”Planaltina terá podas de árvores das 8h30 às 14h30″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Planaltina, por sua vez, passará por podas de árvores, o que causará a interrupção de energia das 8h30 às 14h, no Núcleo Rural Quebrada dos Guimarães, Chácara 13 de Agosto, Capão da Onça, chácaras 23 e Buriti. Também passa por desligamento a BR-251: Km 14/15, Posto Pedrão, Km 14, Bonasa e Área Especial Café Sem Troco. Em Samambaia, o desligamento ocorre para obra de substituição de rede convencional por rede compacta protegida, afetando a ADE Samambaia, conjuntos 1 a 4; QN 202, Conjunto 1; as QRs 514 (conjuntos 16 a 18) e 516 (conjuntos 16 a 18) e a QS 516, conjuntos 1 e 13-A/13-B. Além dos desligamentos programados, pode acontecer de acabar a energia em alguma região, sem aviso prévio. Nesses casos, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes portadores de deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
Ler mais...
GDF Presente deixa quadras de Ceilândia mais limpas para evitar doenças
Trinta e duas toneladas de entulhos foram removidas das ruas de Ceilândia pelas equipes do GDF Presente. A ação, concentrada na QNM 15 e na EQNM 19/21, deixou essas regiões mais limpas para os moradores, evitando assim a proliferação de ratos, escorpiões e também do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, chikungunya e zika. Caminhões e escavadeiras foram utilizados na operação | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“A limpeza melhora a qualidade de vida da vizinhança, que passa a ter um ambiente mais agradável” ” assinatura=” – Elton Walcacer, coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] Para esse trabalho em específico, foram utilizados caminhões e escavadeiras, tudo para não deixar restos de galhos, móveis e materiais de construção pelas ruas. Foi mais uma ação para assegurar que a comunidade mantenha a cidade e a própria saúde em boas condições. “Ceilândia está prestes a completar mais um aniversário e tem recebido uma megaoperação de limpeza, com a retirada de entulho em vários pontos da cidade, assim como o serviço de roçagem”, afirma o administrador da cidade, Fernando Fernandes. “[Esse é] um trabalho que deixa a cidade mais bonita e evita a transmissão de doenças.” Ele aproveita para reforçar um apelo: “Pedimos à população que não descarte lixo e entulho em locais inapropriados”. Retirada de entulho, restos de galhos e podas: ruas limpas e saúde preservada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As 32 toneladas de lixo retiradas das ruas correspondem aproximadamente ao peso de 32 carros populares. Trata-se de uma missão frequente desempenhada pelos profissionais que atuam no GDF Presente. “A limpeza melhora a qualidade de vida da vizinhança, que passa a ter um ambiente mais agradável”, ressalta o coordenador do Polo Oeste II do programa, Elton Walcacer.
Ler mais...
Serviços na rede elétrica nesta segunda (3)
Nesta segunda-feira (3), três regiões administrativas passarão por manutenção na rede elétrica: Planaltina, Park Way e Samambaia. Para que os serviços sejam feitos com segurança, alguns pontos dessas cidades ficarão, temporariamente, sem energia. Em Planaltina, a suspensão ocorrerá das 8h40 às 14h, para que as equipes façam a poda de árvores que possam comprometer o bom funcionamento da rede elétrica no local. Dessa forma, o Núcleo Rural Pipirica II, chácaras 2, 3, 14, 21, 25, 309, 317, ficará sem energia, bem como Estância Pipirica II, chácaras Cosme e Damião, Ki Sítio, Vereda, Boa Esperança, Nova Vida, Vaquejada, Nice, Toca do Lobo, Vivenda da Palmeira, Nova Vida, Pedra Branca, Toca do Lobo, Conquista, Bom Retiro, Olho d’Água, Gotas de Cristal, Alvorada, Boa Esperança, 11, 11-A, 13, 15, 16, 17, 18, 21, 26, 43, 43-A, 43-B, 44, 45, 58/60, 81, 122, 123, 125, 127, 129, 136, 145, 154, 162, 163, 170, 172, 174, 309, 313, 316, 317e Escola Classe Estância Pipirica. Também ficará sem eletricidade, no horário programado, o Núcleo Rural Taquara, nas chácaras São Benedito, Cristo Rei, São José, Sharon, dos Neres, Sonho Meu, Santa Maria, Sítio Bom Sucesso, Fazenda Buriti e 1/2/4. No Park Way, haverá a instalação de um transformador. A operação afetará, das 8h40 às 13h30, o SMPW, Quadra 17, Conjunto 6, lotes de 1 a 5, e Conjunto 7, lotes de 1 a 4. Em Samambaia, o serviço prestado será o de manutenção preventiva com poda de árvores, tornando necessário desligar a energia do Núcleo Rural Buriti Tição: Fazenda Luzia e Fazenda Jardim, na BR-060, das 8h40 às 14h. Caso os serviços sejam concluídos antes do horário previsto, a rede voltará a ser energizada, sem aviso prévio, reduzindo, assim, o tempo que os consumidores permanecerão sem energia elétrica.
Ler mais...
Emater e Novacap doam 1,2 mil toneladas de podas
[Olho texto=”“Além de ajudar a cidade dando destinação mais adequada a esses resíduos orgânicos, a Emater e a Novacap auxiliam o produtor rural, fazendo com que ele tenha um solo mais fértil” ” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma parceria entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) vai possibilitar que 1,2 mil toneladas de podas trituradas de árvores sejam utilizadas por produtores rurais para compostagem ou cobertura de solo em suas propriedades. O volume equivale a cerca de 200 caminhões carregados. Os principais benefícios do uso do material são as melhorias das qualidades físicas e biológicas do solo e de fertilidade. “É uma iniciativa maravilhosa, pois a Emater, o produtor e o meio ambiente só têm a ganhar”, avalia o gerente de Agroecologia e Meio Ambiente da Emater, Marcos Lara. “Quando usada como cobertura morta, contribui para diminuição da perda de água por evaporação, reduzindo a necessidade de irrigação na produção.” Material utilizado ajuda no aumento da fertilização do solo | Foto: Divulgação/Emater Para fazer pedido do material, o agricultor deve entrar em contato com o escritório local da Emater mais próximo de sua propriedade e solicitar a visita de um técnico para a avaliação da área e elaboração de recomendação técnica. [Olho texto=”“Os serviços de manutenção arbórea nas áreas urbanas do DF são contínuos e necessários e devem ser realizados de forma ambientalmente correta” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A presidente da Emater, Denise Fonseca, destaca: “Além de ajudar a cidade dando destinação mais adequada a esses resíduos orgânicos, a Emater e a Novacap auxiliam o produtor rural, fazendo com que ele tenha um solo mais fértil e de manejo mais simples, reduzindo custos e aumentando a produtividade”. O presidente da Novacap, Fernando Leite, também valoriza as vantagens para o meio ambiente. “Essa é uma iniciativa que traz inúmeros benefícios ambientais”, ressalta. “Os serviços de manutenção arbórea nas áreas urbanas do DF são contínuos e necessários e, como toda atividade, devem ser realizados de forma ambientalmente correta. Esse é o motivo pelo qual nos preocupamos em retornar esse material à natureza para sua utilização nas áreas ajardinadas da cidade”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como funciona Ao visitar a propriedade, o técnico da Emater utiliza um GPS para o georreferenciamento do local em que será utilizado o composto – não é permitido o uso em áreas de preservação permanente ou em reservas legais. Se o local for apropriado, o mapa de localização é enviado, com recomendação técnica, à Gerência de Agroecologia e Meio Ambiente da empresa, que faz o controle dos pedidos de uso das podas. “Nós fazemos o pedido para a Novacap e, assim que autorizado pelo órgão, retornamos o processo para o escritório local da Emater para que entrem em contato com o produtor que fez a demanda, que deverá providenciar o transporte e informar a data em que vai retirar o composto”, detalha Marcos Lara. A retirada das podas trituradas deve ser feita por meio de caminhões particulares, de administrações regionais ou da própria Secretaria de Agricultura (Seagri), caso haja disponibilidade para uso. Bons resultados [Olho texto=” “Me fez economizar em adubo, já que o material é gratuito, e contribuiu muito na formação dos canteiros de cheiro-verde, alface e couve” ” assinatura=”Ivonice Guedes Porto, produtora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O produtor Severiano de Oliveira Nascimento utilizou as podas trituradas da Novacap na sua propriedade em 2020 para agregar, em compostagem, a cobertura morta no solo. “Adquiri um caminhão do material e, com o uso, conseguimos uma mudança muito significante na nossa produção de chuchu, milho e feijão”, conta. “O desenvolvimento das plantas foi muito bom, e tenho interesse em adquirir novamente”. Já a produtora Adriana Morbeck Esteves usou dois caminhões para uso em agrofloresta, na região do Paranoá. “Utilizamos para a cobertura de solo, que é muito importante para esse sistema de produção e auxilia na manutenção da matéria orgânica”, explica. Ivonice Guedes Porto, que produz na região do PAD-DF, relata que o material a ajudou a reduzir a quantidade de cama de frango – cobertura geralmente feita com palha de arroz, que evita o contato direto da ave com o solo e absorve água e dejetos dos animais – para adubação da produção. “Me fez economizar em adubo, já que o material é gratuito, e contribuiu muito na formação dos canteiros de cheiro-verde, alface e couve, ano passado”, diz. *Com informações da Emater e da Novacap
Ler mais...
Ouvidoria define manutenção das áreas urbanas
Intervenções arbóreas, serviço que inclui podas, ultrapassaram a marca de 82 mil execuções em 2020 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”Cidadãos podem registrar as demandas on-line, 24 horas por dia, pelo sistema OUV-DF ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A comunidade ajuda a definir a manutenção das áreas urbanas no Distrito Federal. Só em 2020, a Ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) recebeu 16.535 demandas, pedidos que entraram no cronograma de serviços executados pela empresa pública em todas as regiões administrativas do DF. São 45 solicitações por dia que ajudam o GDF a mapear onde devem ser efetuadas ações como poda de árvores, tapa-buracos, limpeza de bocas de lobo e roçagem de mato. Roçagem de mato | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Das 16.535 manifestações, 13.115 representam solicitações de serviços, enquanto 2.925 são relativas a reclamações e 495 correspondem a denúncias, informações, sugestões e elogios. As demandas podem ser registradas 24 horas por dia pelo Sistema OUV-DF ou pelo telefone 162, de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, ou das 8h às 18h aos sábados, domingos e feriados. A Novacap também tem um atendimento presencial, que está suspenso por causa da pandemia. A ouvidora Michelly Portela Mattão explica que as demandas são repassadas à companhia pela Ouvidoria do GDF e, a seguir, para o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) ou para o Departamento de Infraestrutura Urbana (Deinfra), dependendo do assunto da manifestação. Além de registrar os pedidos, destaca ela, a ouvidoria acompanha a execução do serviço. Limpeza de bocas de lobo | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Nós avisamos ao cidadão quando o pedido foi concluído”, explica. “Em até 20 dias, respondemos com a informação de como a demanda foi encaminhada e quando [o serviço] foi executado e mandamos uma resposta adicional em cerca de dois meses.” Cidade verde [Olho texto=”“Podas emergenciais, quando galhos correm o risco de cair sobre carros ou pessoas porque a árvore está morta ou doente, são executadas primeiro” ” assinatura=”Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os pedidos, o mais frequente é para poda de árvores – 40% das demandas. Depois, são registradas solicitações para a erradicação de árvores, limpeza de bocas de lobo, roçagem de mato e tapa-buracos . Dessas manifestações, 67% se referem à manutenção de áreas verdes, enquanto 8% correspondem à manutenção de vias e pouco mais de 7% aos serviços de drenagem. Tapa-buracos e trabalhos de manutenção de vias também fazem parte das demandas atendidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O diretor do DPJ, Raimundo Silva, explica que, ao receber uma demanda da Ouvidoria, o departamento encaminha um técnico ao local para uma vistoria. Uma vez comprovadas a necessidade e a urgência da poda, o serviço entra no cronograma do departamento. “Podas emergenciais, quando galhos correm o risco de cair sobre carros ou pessoas porque a árvore está morta ou doente, são executadas primeiro”, diz. [Numeralha titulo_grande=”1.000″ texto=”empregos são gerados, atualmente, para operações de poda de árvores ” esquerda_direita_centro=”direita”] Raimundo diz que cerca de 80% dos trabalhos do DPJ são solicitados pela Ouvidoria, mas ressalta que a população precisa se conscientizar sobre o fato de que nem toda demanda feita termina na realização do serviço. “Às vezes, as pessoas acham que a árvore está muito alta e há a necessidade de poda, mas não tem, ou o contrário – uma árvore tem que ser erradicada, e a comunidade não quer”, pontua. “Todas as nossas ações têm fundamentação técnica”. Atualmente, cinco empresas, contratadas por licitação, são responsáveis pela poda de árvores em todo o DF, um serviço que emprega cerca de mil pessoas direta e indiretamente. Em 2020, esse trabalho ganhou reforço de equipes e, só em março, aumentou 73,5%. Assim, durante todo o ano, foram realizadas 82.240 intervenções arbóreas em todo DF – aí incluídas podas, erradicações de árvores, retirada de árvores caídas e de galhos caídos etc. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]
Ler mais...
Mais um lixão eliminado no Engenho das Lajes
Obras por toda parte: GDF Presente atua ao longo de estradas rurais e desativa área de despejo irregular | Fotos: GDF Presente A comunidade do Engenho das Lajes, na divisa entre o Distrito Federal e Goiás, teve mais um lixão desativado. Um terreno baldio repleto de entulhos e inservíveis, às margens da DF-290, foi todo limpo e cercado com pneus pelas equipes do GDF Presente e da Administração Regional do Gama. [Olho texto=”“Com a ajuda dos moradores, o governo limpou e colocou os pneus, e vamos ficar de olho para não sujarem mais” ” assinatura=”Davi Lobato, presidente da Associação dos Moradores do Engenho das Lajes” esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço também contou com o apoio de reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). Eles foram responsáveis pela recuperação de duas estradas de terra do povoado. As vias estavam em situação precária após as fortes chuvas que caíram na região. O presidente da Associação dos Moradores do Engenho das Lajes, Davi Lobato, acompanhou e aprovou os serviços realizados. “Esse lixão estava cada vez aumentando mais”, contou. “O pessoal jogava muito entulho, animal morto, móveis velhos. Agora, com a ajuda dos moradores, o governo limpou e colocou os pneus, e vamos ficar de olho para não sujarem mais”. [Numeralha titulo_grande=”40 toneladas ” texto=”de restos de material de construção foram usadas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Este foi o segundo lixão fechado desde o ano passado, lembra o coordenador do Polo Sul do GDF Presente, Germano Guedes. “O objetivo é oferecer mais qualidade de vida para a população”, destacou. “Além da poluição, esses locais vão se tornando focos para o mosquito da dengue”. Já nas vias não pavimentadas, os operários fizeram terraplanagem e compactaram, com a terra, restos de material de construção civil (RCC) reciclados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para reforçar a qualidade do serviço e melhorar o acabamento. Quarenta toneladas de RCC já foram usadas. E a expectativa é recuperar cerca de 10 quilômetros de vias. Outros serviços Vias principais do Gama também ganharam reparos Localizado na Região Administrativa (RA) do Gama, o Engenho das Lajes recebe, constantemente, serviços do GDF. “Com a vinda do GDF Presente, sempre aproveitamos para fazer limpeza geral, roçagem, tapa-buracos, entre outros serviços”, contou a administradora do Gama, Joseane Feitosa. No Gama, por sua vez, o Polo Sul intensificou a operação tapa-buracos pelas ruas. Avenidas dos setores Sul, Leste, Oeste e a avenida principal do Corpo de Bombeiros tiveram o asfalto reparado. Cerca de 60 toneladas de massa asfáltica foram empregadas. Já na Quadra 1 do Setor Central, os operários fizeram a poda de árvores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]
Ler mais...
Chuva: Novacap em ação em vários pontos do DF
Só este ano, a Novacap já realizou mais de 71 mil podas e erradicações de árvores em todo o DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Após o longo período de seca, a chuva chegou ao Distrito Federal e os serviços de prevenção aos possíveis transtornos ocasionados por ela não param. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) segue trabalhando, mesmo em dias de chuva, nos fins de semana e inclusive feriados, de 08h às 19h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Somente em 2020, já foram realizadas mais de 71 mil podas e erradicações de árvores em todo o DF. De acordo com a Novacap, o número é recorde. “Depois de quatros anos sem contratos para podas, nós estamos trabalhando para zerar as demandas represadas neste período”, informou o diretor do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), Raimundo Silva. A meta da Companhia é finalizar o ano com mais de 100 mil serviços realizados. Raimundo Silva explicou ainda que os trabalhos são de prevenção e tem o objetivo de deixar a cidade em boas condições. [Olho texto=”Depois de quatros anos sem contratos para podas, nós estamos trabalhando para zerar as demandas represadas neste período” assinatura=”Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Revitalização da tesourinha da 101/102 Norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das podas, as obras de revitalização da tesourinha da 101/102 da Asa Norte estão chegando ao fim. Neste sábado,(24), as equipes estão trabalhando no nivelamento dos bueiros. “Nosso trabalho não parou e nem vai parar. Estamos empenhados em zerar as demandas da cidade”, afirmou Raimundo Silva.
Ler mais...
Covid-19: jardinagem e manutenção de áreas verdes são mantidas
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) continua trabalhando e prestando os serviços essenciais para a segurança e comodidade da população do Distrito Federal. Desde o dia 23 de março, com a publicação do decreto que restringiu o efetivo das empresas públicas como forma de conter o avanço do novo corona vírus, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) mantém cerca de 868 servidores entre efetivos e terceirizados, em atividade. Trabalhos como poda, roçagem da vegetação, implantação de gramado, plantio de árvores recolhimento de galhos caídos e jardinagem ocorrem em forma de revezamento, com prioridade para demandas emergenciais que ofereçam risco a população. Levando assim, serviços para todas as regiões administrativas e para o Plano Piloto, simultaneamente. As regiões contempladas esta semana com as ações do DPJ são: Asa Sul e Asa Norte, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Ceilândia, Varjão, São Sebastião, Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Fercal, Samambaia, Estrutural, Guará I e II, Sudoeste, Sobradinho I e II, Fercal, Planaltina, Arapoanga, Park Way, Águas Claras, Córrego da Onça. Além dessas RAs, serviços de roçagem e implantação de gramados estão sendo feitos na Galeria dos Estados, EPNB, Rodoviária do Plano Piloto e na Avenida L4 Sul no trevo de acesso a Ponte JK. Mesmo com o efetivo reduzido, os viveiros na Novacap não pararam a sua produção, 26 empregados próprios e 15 reeducandos seguem trabalhando no plantio de mudas que irão embelezar todo o Distrito Federal. * Com informações da Novacap
Ler mais...
Novo preço para destinação de resíduos de construção é adiado
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) adiou para 1º de outubro a vigência dos novos preços públicos a serem cobrados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para disposição final de grandes volumes de resíduos da construção civil, podas e galhadas. Os novos valores entrariam em vigor em 1º de abril, mas devido ao agravamento da situação econômica do país, decorrente do coronavírus, foram adiados. A decisão foi tomada nesta última segunda-feira (30/3), na primeira videoconferência da diretoria colegiada do órgão regulador, que está trabalhando em regime remoto. A resolução que estabelece o adiamento está publicada hoje no Diário Oficial do DF. A gestão de resíduos sólidos da construção civil e de resíduos volumosos no Distrito Federal segue determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010. Desde junho de 2018, após regulamentação da Adasa, o serviço passou a ser cobrado pelo SLU. Mas por decisão do Tribunal de Contas do DF (TCDF) os valores por resíduo segregado ou não, incluindo podas e galhadas, foram fixados provisoriamente em R$ 10,92 por tonelada, até a revisão dos preços pela Agência, que passariam a vigorar a partir de abril. Os novos valores foram definidos pela Adasa com base em metodologia de cálculo, que levou em consideração alterações ocorridas na contratação, pelo SLU, da empresa para a operação da Unidade de Recebimento de Entulho (URE) – localizada no antigo Lixão. Apesar de serem inferiores aos inicialmente estabelecidos pela Agência, em 2016, os valores revisados são maiores do que o praticado atualmente. Para a disposição final de resíduos segregados da construção civil o preço foi reajustado em 9%, para os não segregados, 92% e para podas e galhadas, 70%. Em outras unidades da Federação, as atividades de disposição final dos resíduos da construção civil e de sua reciclagem são tipicamente exercidas pela iniciativa privada. Mas no DF, os resíduos estão sendo depositados no antigo Lixão da Estrutural, até que sejam instaladas as Áreas de Transbordo e Tratamento de Resíduos da Construção Civil pela iniciativa privada. * Com informação da Adasa
Ler mais...
Serviço de poda de árvores aumenta 73,5% no DF
As podas são necessárias quando os galhos das árvores passam a oferecer riscos à rede de energia elétrica | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O serviço de poda de árvores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) aumentou 73,5% no Distrito Federal. Segundo o órgão, em fevereiro deste ano, foram feitas 10.511 intervenções. Já em 2019, 6.057 demandas foram atendidas. O crescimento ocorreu devido ao reforço de equipes de trabalho, que passaram de 12 para 24. A previsão é de que na próxima semana mais 13 grupos participem do serviço. De acordo com o diretor do Departamento de Parques de Jardins, Raimundo Silva, as empresas terceirizadas entraram em ação justamente para atender aos casos de urgência e emergência pendentes. “Estávamos com um número de equipe deficiente e, após dois anos sem contrato, conseguimos admitir essas equipes e colocar o serviço em dia”, lembra. “Queremos atender a todas as pendências de risco antes do período chuvoso”. Na capital, há 5 milhões de árvores. Desse total, 1,5 milhão se encontram no Plano Piloto, primeira região a receber o serviço, seguida de Lago Sul, Ceilândia, Brazlândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, São Sebastião e Jardim Botânico. Após o processo de poda dos galhos, os profissionais recolhem o material e transportam para o viveiro da Novacap. Lá, a galhada é triturada até virar serragem. Do pó de serra é feita a compostagem (adubo) para ser utilizada no próprio viveiro e no plantio de árvores na cidade, bem como na agricultura familiar, por meio de uma parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). As madeiras são estocadas e vendidas em leilões públicos. Solicitação Raimundo Silva pontua que, por determinação dos órgãos controladores, todas as solicitações de podas de árvores têm que ser demandadas via ouvidoria. O órgão tem até 60 dias para efetuar a avaliação “Após a solicitação, é feita uma vistoria de um engenheiro florestal e uma avaliação para caracterizar se o atendimento deve ser normal, de emergência ou de urgência”, informa. Para solicitar o serviço, basta fazer o cadastro e registrar a manifestação pelo site Ouv-DF. Também é possível fazer o pedido pelo número 162 ou 3403-2626. Para acompanhar a demanda, é preciso ter a senha de acesso ao sistema recebida no ato do registro da manifestação e o número do protocolo. Também é possível fazer o registro presencialmente. Para tanto, cada órgão público conta com uma ouvidoria especializada. Bioma Cerrado Quem pretende plantar em área pública precisa pedir autorização à Novacap. A companhia, porém, alerta: árvores que não são específicas para o solo do DF podem criar inúmeros problemas, como doenças, pois um exemplar transmite para outro, assim como ocorre com seres humanos. Há espécies que sugam mais os minerais do solo, tornando-o improdutivo. A Novacap informa, ainda, que não faz podas de árvores em áreas privadas e nem em órgãos públicos que têm contrato específico para esse tipo de serviço – exceto em casos de risco de desabamento que resulte em ação da Defesa Civil. As equipes de podas da Novacap também não podem executar podas em rede de energia elétrica ou a cinco metros, dela por questão de segurança. Quem faz esse serviço é a Companhia Energética de Brasília (CEB). Arte: Agência Brasília
Ler mais...
CEB investe R$ 94 milhões para melhorar fornecimento
O ano de 2020 será marcado por uma série de investimentos no sistema de distribuição de energia do Distrito Federal. Na quarta-feira (5), o diretor-geral da CEB, Edison Garcia, determinou à Diretoria de Distribuição que fosse realizado um minucioso estudo para detectar as principais localidades que passarão por melhorias nos próximos meses. “O levantamento vai abranger todos os locais no DF onde houve maior incidência de queda no fornecimento de energia. Após o zoneamento dessas áreas críticas, passamos a investigar quais eram as principais causas de interrupção”, explica Edison Garcia. Com base nesses dados, o diretor-geral vai em busca de mitigar os problemas gerados aos consumidores – além de preparar o DF para enfrentar o próximo período de chuvas com mais tranquilidade. As chamadas “áreas críticas”, aquelas com baixo desempenho em indicadores como DEC e FEC, por exemplo, serão beneficiadas com diversas obras para melhor o fornecimento de energia elétrica. Foto: CEB/Divulgação Com base nesses indicadores e nas ocorrências registradas no Sistema de Apoio à Operação (SAO) em 2019, foram detectadas as áreas que mais necessitam de melhorias. “Após a junção de todas essas informações, foram feitas inspeções e estudos para definir ações de manutenção e quais os investimentos necessários”, explica o diretor de Distribuição, Dalmo Rebellov Uma das cidades que receberá parte desses investimentos é Ceilândia. Em novembro do ano passado, um raio atingiu um dos transformadores instalados na Subestação Ceilândia Norte, o que acabou causando sobrecarga na rede – já que a CEB precisou realizar manobras de compartilhamento de cargas com outras subestações que atendem a cidade. A compra de um novo transformador para substituir o que foi danificado já foi autorizada. Mas, segundo o diretor-geral, essa não será a única melhoria prevista para a região. “Será feita ainda a troca de outros equipamentos que estão em final de vida útil e a instalação de módulos compactos, que darão uma maior flexibilidade operativa à subestação”, avisa. Assim como o raio que afetou a Subestação, o período chuvoso é um dos motivos que impactam os resultados dos indicadores. “Na época de chuvas, as redes são acometidas por ventos, descargas atmosféricas e quedas de árvores. E isso acaba afetando os nossos índices de continuidade. É importante ressaltar que esse não é um problema exclusivamente do Distrito Federal. Isso afeta qualquer sistema de distribuição de energia do mundo”, explica Dalmo Rebelo. Podas A CEB tem realizado um duro trabalho de poda de árvores que ficam próximas às redes. Em 2019, o número chegou a 10 mil. Para 2020, a expectativa é que sejam gastos aproximadamente R$ 5 milhões em serviços de podas. Sobrecargas Em relação aos problemas na qualidade de tensão de fornecimento, a CEB investirá R$ 13 milhões para melhorar redes aéreas e subterrâneas. “Serão pequenas obras realizadas a pedido de clientes, como novas ligações e aumentos de carga, ou por iniciativa da CEB, quando forem detectadas necessidades de ajustes”, esclarece Dalmo. [Olho texto=”As ligações irregulares, além de prejuízo financeiro , também traz uma demanda na rede que compromete o fornecimento dos consumidores regulares” assinatura=”Edison Garcia, diretor-geral da CEB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ampliações Para se adequar ao crescimento das cidades, algumas subestações serão ampliadas: a Contagem, que atende parte de Sobradinho e condomínios da região, terá investimentos de R$ 3 milhões em obras, previstas para serem concluídas até o fim deste ano. Manutenção A CEB também aplicará R$ 21 milhões em manutenção de redes, aquisição de materiais e reforma de equipamentos, além de reparos em redes danificadas e reposição de cabos furtados – o que também ajudará a melhorar a qualidade na distribuição e fornecimento de energia, segundo Garcia. “A melhoria será contínua, à medida que os investimentos e as ações de manutenção forem sendo concluídos”. Regularização Levantamento realizado no segundo semestre de 2019 aponta a existência de mais de 62 mil ligações clandestinas em todo o Distrito Federal. As barreiras legais, que impedem a atuação nessas áreas irregulares, representam uma perda estimada de R$ 80 milhões por ano. Você sabe o que significa DEC e FEC? Estes são os principais Indicadores Coletivos de Continuidade que medem o desempenho das empresas de distribuição quanto à continuidade do serviço prestado. DEC significa Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora e indica o número de horas em média que um consumidor fica sem energia elétrica durante um período, geralmente anual. Já o FEC, Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, indica quantas vezes, em média, houve interrupção na unidade consumidora. * Com informações da CEB
Ler mais...