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Pontão do Lago Sul

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Casamento Comunitário alcança recorde de participação e oficializa união de 100 casais

Este domingo (23) ficará marcado na memória dos 100 casais que oficializaram a união no primeiro Casamento Comunitário de 2025. Os pombinhos disseram o tão esperado “sim” às margens do Lago Paranoá, no Pontão do Lago Sul, em uma estrutura montada especialmente para o grande dia. A edição teve o maior número de participantes desde o início da política pública, em 2020. O evento é organizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e cobre todos os custos da celebração, garantindo que os noivos tenham a melhor experiência possível. O matrimônio foi formalizado durante o entardecer em um espaço coberto de 1.118 metros quadrados, composto por uma passarela especial, um palco para o enlace oficial, cadeiras para os convidados e um ambiente preparado para o brinde e o corte do bolo. A decoração contou com arranjos de flores, mobiliário em madeira, além de mesas com frutas e docinhos. Uma banda ao vivo ficou responsável pela trilha sonora do evento e houve participação de dueto do Corpo de Bombeiros Militar do DF para o Hino Nacional. Os casais chegaram a bordo de um carro de luxo e entraram por um tapete vermelho ao som da marcha nupcial. Marcela Passamani: “O papel da Secretaria é trazer segurança jurídica com a formalização da união dessas pessoas que estão juntas há muito tempo” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Foi uma programação intensa nesses últimos três meses para que esse dia fosse muito emocionante. As noivas são tratadas como clientes do início ao fim do Casamento Comunitário, que não garante só a taxa cartorial, mas que o dia mais importante da vida de cada uma seja inesquecível”, conta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Em termos de política pública, o papel da Secretaria é trazer segurança jurídica com a formalização da união dessas pessoas que estão juntas há muito tempo. Apesar de o casamento ser equiparado com a união estável no código civil, para alguns trâmites legais é importante a formalização da união que muitas vezes já está consolidada há anos.” Para a vice-governadora Celina Leão, além de trazer benefícios jurídicos aos casais, a iniciativa promove a realização de sonhos. “O Casamento Comunitário é muito importante para regularizar a situação daqueles que não teriam condições de arcar com os custos de um casamento civil”, observa. “Com isso, a gente garante os direitos, principalmente, de quem já vivia em situação marital. Além disso, reforça os vínculos familiares. É uma política pública que faz a diferença na vida das pessoas.” Celina Leão: “A gente garante os direitos, principalmente, de quem já vivia em situação marital. Além disso, reforça os vínculos familiares” Trajes, buquês, doces, cabelo e maquiagem, bem como o transporte e sorteio de brindes foram fornecidos pela Sejus-DF com apoio da iniciativa privada e de voluntários. O Sistema S foi um dos parceiros. “O Senac fez a maquiagem, o cabelo e os ajustes dos vestidos. O Sesc forneceu alimentação para as noivas, já que foi um dia inteiro de preparação. Então, é importantíssima a participação da Fecomércio-DF, assim como dos outros parceiros, porque isso tudo é gratuito e traz uma segurança jurídica para todos os casais”, observou o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire. O momento especial contou com tudo a que os noivos têm direito, com a participação de 800 convidados, entre autoridades, familiares e amigos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A preparação para subir no altar ocorreu em quatro salões de beleza, dos quais um foi montado no Museu Nacional da República. Os pombinhos tiveram acesso, ainda, a um ensaio pré-nupcial, realizado no último sábado (15) na Legião da Boa Vontade (LBV), onde também ensaiaram os detalhes da celebração. Os responsáveis por oficializar a união dos noivos foram os juízes de paz Mirtala Carvalho Delmondez, do cartório de Sobradinho; Carla Cristina Garcia Andrade, de Taguatinga; e Josicélia do Nascimento Ramos de Sousa, de Samambaia. Estiveram presentes mais de 800 pessoas, entre autoridades, familiares e amigos dos noivos. Felicidade genuína Rosângela Fernandes formalizou a união de quatro anos, graças ao projeto do GDF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Desde o momento da decisão até a entrada no espaço do matrimônio, a cuidadora Rosângela Fernandes, 37 anos, viveu um mix de emoções. “Quando fiquei sabendo, conversei com o meu noivo, ele aceitou, e não pensei duas vezes. Fazer a inscrição foi bem fácil e hoje estou aqui, casando. O coração fica até acelerado”, conta. “São quatro anos juntos, nosso sonho era casar. Graças a Deus essa oportunidade surgiu. Com a ajuda do GDF está sendo tudo muito bom.” Vestir-se de noiva, com direito a maquiagem e penteado especial, era um dos maiores objetivos da auxiliar de limpeza Ana Cássia Ferreira, 18. Graças ao esforço deste GDF, ela viveu este momento de forma gratuita e, ainda, teve o pôr do sol do Pontão do Lago Sul como cenário. “É um dia muito especial, estou muito feliz por casar. Era um sonho desde a adolescência”, conta. “Era tanta variedade de vestido que foi um pouco difícil escolher, mas deu certo, eles ajustaram no corpo e fizeram cada detalhe como a gente pediu, com muito carinho e dedicação.” Noivo de Ana Cássia Ferreira, Francisco de Assis eram só felicidade neste dia tão especial | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Agora esposo de Ana Cássia, o carpinteiro Francisco de Assis, 29, conta que, sem o apoio governamental, não conseguiria proporcionar a experiência para a companheira. “Se não fosse pelo GDF, não poderíamos viver isso porque o custo seria muito alto, mais de R$ 10 mil, com certeza”, descreve. “Não tenho nem palavras para descrever o quanto estou feliz com tudo, o coração está a mil.” Política pública Criado pelo Decreto nº 41.971/2021, o Casamento Comunitário já realizou o sonho de mais de 440 casais em dez edições. Em 2025, serão quatro cerimônias, totalizando 600 casais beneficiados. As próximas edições serão nos dias 29 de julho, 31 de agosto e 7 de dezembro, sempre aos domingos. A política pública tem como objetivo garantir os direitos civis aos noivos, como inclusão em benefícios sociais, plano de saúde, herança e previdência, e estimular o convívio familiar. O programa é voltado para casais residentes no DF, hipossuficientes e que desejam a habilitação, o registro e a certidão de casamento. Além da cerimônia, as taxas cartoriais são totalmente cobertas, e os noivos recebem todos os insumos necessários para garantir que cada detalhe seja perfeito.

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Casamento Comunitário une 101 casais no domingo, no Pontão do Lago Sul

O cenário não poderia ser mais especial: ao pôr do sol, com a vista deslumbrante do Lago Paranoá, 101 casais oficializarão sua união na primeira edição de 2025 do Casamento Comunitário, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A cerimônia será realizada neste domingo (23), às 17h, no Pontão do Lago Sul, reunindo mais de 800 convidados, entre familiares, amigos e autoridades, para celebrar esse momento inesquecível. Elana Windy, com o noivo Marcelo Rodrigues, durante o ensaio: “ Não tem outra palavra para definir este momento além de realização de um sonho. Já me imagino dizendo ‘sim’ e colocando a aliança no dedo” | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus Para muitos desses casais, o casamento já era uma realidade no dia a dia, mas a formalização legal sempre esteve fora do alcance devido aos altos custos envolvidos. O evento foi criado justamente para proporcionar essa oportunidade, garantindo que o sonho do “sim” se torne possível para aqueles que não podem arcar com as despesas de um casamento formal. Desde 2020, o programa já beneficiou mais de 440 casais em dez edições, promovendo cidadania e fortalecendo laços familiares. Cada detalhe foi cuidadosamente planejado para que os noivos tenham uma experiência única. Eles chegarão ao local em carros de luxo (Uber Black) e percorrerão uma passarela exclusiva até o altar. O evento contará com palco para a cerimônia oficial, cadeiras para os convidados e um espaço reservado para o brinde e o corte do bolo. Pontão do Lago Sul será o local do Casamento Comunitário no próximo domingo Mais do que um momento simbólico, a oficialização do casamento traz inúmeros benefícios para os casais, como direitos sucessórios, acesso a pensão, inclusão em programas sociais e maior segurança jurídica para a família. Com essa iniciativa, a Sejus-DF reafirma o compromisso do GDF em garantir que todos tenham acesso à formalização da união, independentemente de sua condição financeira. Histórias de amor que inspiram O programa já mudou a vida de muitos casais, como Anailton dos Santos, 28, estoquista, e Tamiris Rodrigues, 35, cabeleireira. Eles se conheceram em um barzinho dançante de São Sebastião e, ao som da primeira música, sentiram que havia algo especial entre ambos. Com o tempo, construíram uma família unindo os filhos de relacionamentos anteriores, mas o casamento formal parecia um sonho distante devido aos altos custos. “Será um dia emocionante não só para os noivos, mas para todos nós que trabalhamos para tornar isso possível. Ver a felicidade nos olhos de cada casal e suas famílias nos motiva a continuar” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Foi quando viram na televisão a oportunidade oferecida pelo Casamento Comunitário e decidiram se inscrever. “A cerimônia foi linda e mudou nossa vida. Desde então, só acumulamos conquistas”, conta Anailton. Tamiris, emocionada, reforça o impacto que o momento teve na relação: “O casamento fortaleceu ainda mais nosso compromisso e trouxe mais segurança para nossa família”. Agora, a emoção toma conta de Elana Wendy, 28, atendente, e Marcelo Rodrigues, 30, motoboy, que serão um dos casais protagonistas deste domingo. Eles estão juntos há quatro anos e mal podem esperar para o grande dia. “Estamos contando os minutos. Não tem outra palavra para definir este momento além de realização de um sonho. Já me imagino dizendo ‘sim’ e colocando a aliança no dedo. A ansiedade só aumenta”, compartilha Elana, que participou do ensaio da cerimônia no último sábado (15), na Legião da Boa Vontade (LBV). Um domingo especial para todos Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o Casamento Comunitário vai muito além da oficialização de uniões; ele resgata sonhos e fortalece laços familiares. “Esse programa representa dignidade, amor e uma nova etapa na vida dos casais. Muitas vezes, o sonho do casamento é adiado por dificuldades financeiras, e nosso objetivo é mudar essa realidade, proporcionando um momento inesquecível e acessível para todos”, afirma. Ela também compartilha sua própria expectativa para a cerimônia de domingo. “Será um dia emocionante não só para os noivos, mas para todos nós que trabalhamos para tornar isso possível. Ver a felicidade nos olhos de cada casal e suas famílias nos motiva a continuar. Eu também estou contando os dias para esse grande momento”, conclui. O Pontão do Lago Sul foi escolhido como palco do evento por seu ambiente acolhedor e romântico, à beira do Lago Paranoá. Conhecido por sediar grandes celebrações, o local oferece uma paisagem exuberante, tornando a cerimônia ainda mais especial para os casais e seus convidados. Serviço → Data: Domingo (23) → Horário: 17h → Local: Pontão do Lago Sul – SHIS QL 10, Lote 1/30, Lago Sul. *Com informações da Sejus-DF  

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Casamento Comunitário chega à sua 11ª edição neste domingo (23)

No próximo domingo (23), 101 casais vão viver um dos momentos mais especiais de suas vidas: o tão esperado “sim”. A primeira edição do Casamento Comunitário de 2025, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), será realizada às 16h30, no Pontão do Lago Sul, à beira do Lago Paranoá. Para a ocasião, uma estrutura grandiosa de 1.118 metros quadrados está sendo montada, garantindo que cada casal tenha uma experiência especial. Todos os noivos chegarão ao local a bordo de um carro de luxo (Uber Black). O espaço contará com uma passarela especial para a entrada dos casais, um palco para o enlace oficial, cadeiras para os convidados e um ambiente preparado para o brinde e o corte do bolo. No último sábado (15), os 101 casais que vão participar da 11ª edição do Casamento Comunitário fizeram um ensaio pré-nupcial na Legião da Boa Vontade (LBV) | Fotos: Jhonatan Viera/Sejus-DF Preparação para o grande dia Antes do momento tão esperado, os casais participaram, no último sábado (15), de um ensaio pré-nupcial na Legião da Boa Vontade (LBV). Durante o encontro, conheceram a logística do evento e ensaiaram cada detalhe para que tudo saia perfeito no grande dia. A emoção já tomou conta de muitos deles, como a atendente Elana Wendy, 28 anos, que se casará com o motoboy Marcelo Rodrigues, 30 anos. “Já me sinto com a aliança no dedo e pronta para realizar o meu sonho”, disse. Muito mais que uma cerimônia Além de ser um momento simbólico e emocionante, o Casamento Comunitário tem impacto direto na vida dos casais. A formalização da união garante segurança jurídica, estabilidade familiar e inclusão social, fortalecendo os laços entre os parceiros e seus familiares. O casamento civil facilita o acesso a uma série de direitos, como inclusão em benefícios sociais, plano de saúde, herança e previdência. “A iniciativa valoriza o amor e a construção de uma nova etapa na vida dos casais, proporcionando dignidade e alegria a cada um deles. Muitas vezes, o sonho do casamento é adiado por dificuldades financeiras, e o programa vem justamente para mudar essa realidade, permitindo que os casais celebrem esse momento de forma especial e inesquecível”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Desafios vencidos O Casamento Comunitário tem transformado histórias como a do estoquista Anailton dos Santos, 28 anos, e da cabeleireira Tamiris Rodrigues, 35. Eles se conheceram em um barzinho dançante de São Sebastião e, ao som da primeira música, perceberam que aquela conexão ia além da pista de dança. Construíram uma linda família, reunindo os filhos de relacionamentos anteriores em um lar repleto de amor. Ao saber pela televisão da oportunidade oferecida pelo programa, decidiram participar para oficializar a união de forma especial, sem comprometer o orçamento da família. O dia foi inesquecível para eles. “A cerimônia foi linda e mudou nossa vida. Desde então, só acumulamos conquistas”, conta Anailton. Tamiris destaca, emocionada, o impacto positivo que a oficialização trouxe para o casal: “O casamento fortaleceu ainda mais nossa relação, e isso só foi possível por causa do programa. Se tivéssemos que bancar tudo sozinhos, não sairia por menos de R$ 10 mil”. Tamiris Rodrigues e Anailton dos Santos realizaram o sonho de oficializar a união graças ao Casamento Comunitário: “Se tivéssemos que bancar tudo sozinhos, não sairia por menos de R$ 10 mil”, diz a cabeleireira O programa Criado pelo Decreto nº 41.971/2021, o Casamento Comunitário já realizou o sonho de mais de 440 casais em dez edições. Em 2025, serão quatro cerimônias, totalizando 600 casais beneficiados. Além da edição deste domingo, os próximos casamentos acontecerão em 29 de julho, 31 de agosto e 7 de dezembro. O programa vai além da cerimônia: as taxas cartoriais são totalmente cobertas, e os noivos recebem vestidos, ternos, maquiagem profissional e até transporte até o local da celebração. Tudo é pensado para que esse dia seja perfeito. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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Casamento Comunitário: 70 casais já garantiram vaga para a primeira cerimônia de 2025

Josué Andrade, 48 anos, já perdeu as contas de quantas vezes pediu a companheira Marisvânia Desidério, 52, em casamento. No entanto, todas as vezes que eles pararam para colocar no papel os custos para formalizar essa união, sempre optaram por adiar por mais um tempo este sonho. “E aí já se vão 14 anos! No início era um sonho só dele, mas, com o tempo, se tornou um sonho meu e até da nossa filha de 6 anos. Nós não estamos acreditando que, mesmo com a nossa situação difícil, vamos ter a oportunidade de casar, com tudo que temos direito”, celebrou a futura noiva. Josué Andrade e Marisvânia Desidério, ao lado da filha Alice, comemoram o casamento com tudo a que têm direito | Foto: Divulgação/Sejus-DF O casal vai tornar realidade os planos de mais de uma década no próximo dia 23 de março, data da primeira edição de 2025 do Casamento Comunitário, programa de iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Até o momento, 70 casais já se inscreveram para as 150 vagas da primeira cerimônia do ano. Não faltará apoio para que esse grande dia seja realmente especial. Além de subsidiar toda a solenidade e arcar com os custos relacionados às taxas de cartório, a Sejus firmou parcerias com várias entidades para garantir os vestidos de noiva e os ternos para os noivos. E não para por aí: os casais ainda terão direito a um voucher para o transporte até o Pontão do Lago Sul, onde será celebrada a cerimônia, com estrutura decorada e espaço para fotografias, que também será cedida pela pasta. No dia do casamento, as noivas serão maquiadas e penteadas como manda o figurino. Ao lado da noiva, Aline Maria Soares, Paulo Victor Pereira Ramos considera o Casamento Comunitário “fundamental para o início da história da nossa vida juntos” O casal de estudantes Aline Maria Soares, 24, e Paulo Victor Pereira Ramos, 23, moradores de Planaltina, ficaram surpresos com todos os detalhes reservados para o grande dia deles. “São muitas coisas e tudo muito bem elaborado e organizado. Desde o carro que vai nos levar à cerimônia até a roupa que vamos usar, o local decorado e as fotografias. Para a gente, o casamento é muito importante, mas não cabia no nosso orçamento. Para nós, que somos jovens, esse programa é muito valioso, porque ele é fundamental para o início da história da nossa vida juntos”, comentou Paulo Victor. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, explica que a iniciativa do Casamento Comunitário é muito mais do que uma celebração. “É uma forma de promover dignidade, inclusão e o fortalecimento das famílias no DF. Muitas vezes, o sonho do casamento esbarra em barreiras financeiras, e o programa vem justamente para quebrar essas barreiras, oferecendo aos casais a oportunidade de oficializar sua união de forma acessível e especial”, destacou. O programa Casamento Comunitário teve a primeira edição em 2020 e foi instituído por meio do Decreto nº 41.971/2021. Neste ano, 600 casais vão participar das cerimônias programadas para 23 de março, 29 de julho, 31 de agosto e 7 de dezembro – cada edição contará com 150 casais. Até o momento, foram realizadas dez edições do programa, com mais de 441 casais beneficiados. Acesse o passo a passo para a inscrição e a lista de entidades parceiras. *Com informações da Sejus-DF

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Emoção e expectativa marcam o ensaio pré-nupcial para o Casamento Comunitário

A uma semana da realização do Casamento Comunitário, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) promoveu um encontro preparatório com os noivos para esclarecer as dúvidas dos participantes e apresentar a logística do evento para transporte, cabelo e maquiagem das noivas, além do ensaio para a cerimônia. A reunião aconteceu neste sábado (28), no Museu Nacional da República. “Queremos que cada casal aqui se sinta especial”, destacou a secretária Marcela Passamani, no encontro preparatório para o Casamento Comunitário | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus No próximo domingo, 6 de outubro, os noivos sobem ao altar para dizer o tão esperado ‘sim’ um ao outro. O Pontão do Lago Sul, um dos cartões-postais do DF, será palco da segunda edição do ano do Casamento Comunitário. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, conversou com os noivos sobre a expectativa do grande dia. “O Pontão é um dos lugares mais bonitos da nossa cidade, rodeado de árvores e com uma vista panorâmica para o Lago Paranoá e para a Ponte JK. Queremos proporcionar para vocês, noivos, um dia inesquecível”, disse Passamani. Orientações Durante o ensaio pré-nupcial, a equipe da Sejus passou algumas informações aos presentes sobre a estruturação da cerimônia do enlace matrimonial, alimentação, beleza da noiva, transporte dos noivos e todas as etapas que devem ser cumpridas no dia da cerimônia. Ao final, eles participaram de um ensaio. “É com muito amor e carinho que preparamos esse momento para vocês e seus convidados. Queremos que cada casal aqui se sinta especial, dentro do seu casamento, e não num casamento comunitário”, enfatizou Marcela Passamani. Com vestido definido, a noiva Maria dos Milagres, 50 anos, encontrou no programa uma oportunidade para oficializar a relação de mais de quarenta anos, que gerou três filhos. Ela se inscreveu no casamento comunitário na Praça dos Direitos do Itapoã. “Estou com um friozinho na barriga por realizar meu sonho de casar vestida de noiva”. Nesta segunda edição do Casamento Comunitário, serão contemplados 97 casais que desejam oficializar a união. Uma grande estrutura será montada no Pontão do Lago Sul e, por meio de parcerias, a Sejus fornece os trajes dos noivos, buquês, doces, cabelo e maquiagem das noivas, transporte para os noivos, além de sorteios de brindes, como voucher de restaurantes do Pontão. *Com informações da Sejus-DF    

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Noivos do Casamento Comunitário participam de ensaio pré-nupcial

Prestes a subir ao altar para o tão sonhado momento do “sim”, os 50 casais que vão selar o matrimônio durante o primeiro Casamento Comunitário de 2024 participaram, nesta quinta-feira (25), do ensaio pré-nupcial, no Museu Nacional da República. O encontro integra as etapas de preparação para a cerimônia conjunta, marcada para o próximo domingo (28), às 17h30, no Pontão do Lago Sul. O evento é uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Nesta manhã, os noivos conheceram a logística e fizeram um ensaio para o grande dia. A secretária Marcela Passamani ressalta que o Casamento Comunitário “é uma forma de mostrar que o GDF está aqui para cuidar das pessoas e, não só cuidar, como proporcionar experiências” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o procedimento é importante por integrar os protocolos tradicionais do casamento. “A grande emoção começou desde a prova do vestido, no início do mês. A cada dia que vai se aproximando da grande data, os casais ficam mais ansiosos, mas com a certeza de que vai ser um dia inesquecível”, afirma. “Nós estaremos em um dos cartões-postais mais bonitos de Brasília, e é uma forma de mostrar que o Governo do Distrito Federal (GDF) está aqui para cuidar das pessoas e, não só cuidar, como proporcionar experiências”, destaca a secretária. Realização de um sonho Maria de Lourdes Santos e Edson Alves: “É a nossa hora de celebrar o amor” Na fila do ensaio, o casal Maria de Lourdes Santos, de 43 anos, e Edson Alves Oliveira, 33, narrou a emoção da espera pelo tão sonhado enlace. “Estou muito grata por poder compartilhar com ele um dia tão feliz. Vamos curtir juntos os momentos bons, é a nossa hora de celebrar o amor”, conta a noiva. “É uma grande felicidade poder realizar o meu sonho, e o dela também. Já estamos curtindo o nosso momento, e é uma sensação muito nova e diferente, até porque eu nunca fui casado na vida. Então vai ser uma experiência muito boa e nova”, completa o brasiliense. Para a cerimônia, uma grande estrutura de 1.118 metros quadrados está sendo montada. O espaço comporta uma nave para entrada dos casais, palco para o tão esperado “sim”, cadeiras para os convidados e ambiente para fotos do brinde e do corte do bolo. As noivas também terão um dia de beleza, aos cuidados de profissionais do Senac-DF. Grande momento Marilene da Silva e Rodrigo dos Santos mal podem esperar pelo momento do “sim” A noiva Marilene da Silva, 40, não escondeu a ansiedade. “O momento mais especial acho que vai ser vestir aquele ‘vestidão’ grandão, a coisa mais linda, todo branco. E ver meu noivo de terno e gravata. A hora da aliança também. Tudo vai ser lindo”, comemora. O companheiro dela, Rodrigo dos Santos, 41, mal pode esperar para cruzar o altar. “Estou doido para amarrar essa noiva, porque o homem não pode ficar sem a noiva dele não”, brinca. “Se ela foi feita pra mim e eu fui feito para ela, vamos logo casar”. O programa Casamento Comunitário teve início em 2020 e foi instituído por meio do Decreto nº 41.971/2021. Desta vez, 50 casais vão participar da cerimônia. Até o momento, foram realizadas oito edições, com mais de 300 casais beneficiados. Na edição mais recente, ocorrida em dezembro de 2023, 51 noivos se casaram à beira do Lago Paranoá. Os casais são moradores do DF e têm a oportunidade de oficializar a união gratuitamente. A Sejus subsidia toda a solenidade e arca com custos relacionados a taxas de cartório, produção do casal (roupa e maquiagem) e buquês. Para cada edição, a pasta sela parcerias com a sociedade civil e a iniciativa privada.

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51 casais oficializam a união em casamento comunitário no Pontão

Foi às margens do Lago Paranoá que 51 noivos celebraram a união civil na 8ª edição do Casamento Comunitário promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Essa foi a primeira vez que a solenidade ocorreu no Pontão do Lago Sul. As edições anteriores tiveram o auditório do Museu Nacional da República como cenário. Com a nova celebração, o DF já ultrapassou a marca de mais de 300 casais beneficiados. O “sim” dos nubentes ocorreu no fim da tarde deste domingo (3) em uma estrutura montada no Pontão com direito a flores, música ao vivo e marcha nupcial. Diante da juíza de paz Mirtala Carvalho Delmondez, do cartório de Sobradinho, de autoridades locais e dos convidados, os casais mudaram o status de solteiros para casados em uma cerimônia repleta de emoção. Os casais foram maquiados e penteados por alunos e colaboradores do Senac-DF | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Desde a primeira edição, em 2020, a política pública instituída por decreto tem como objetivo garantir os direitos civis da família aos noivos e estimular o convívio familiar. O programa é voltado para casais residentes no DF, hipossuficientes e que desejam a habilitação, o registro e a certidão de casamento. “Estamos regulamentando a situação de algumas pessoas que já estão juntas há muito tempo. Isso é a garantia de direitos e de cidadania, e mostra a dedicação do Governo do Distrito Federal”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Para a secretária Marcela Passamani, o casamento comunitário é “garantia de direitos e de cidadania” Todos os beneficiados ficam isentos dos custos e ainda têm acesso a vestido de noiva, terno, buquê e maquiagem concedidos pelo GDF, por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e por parcerias com a sociedade civil e a iniciativa privada, a exemplo do Sistema S responsável pelo preparo das noivas que ocorreu no Senac, no Setor Comercial Sul. O diretor do Senac DF, Vitor Corrêa, celebrou mais um trabalho conjunto com o governo. “Quero parabenizar com muita alegria o Governo do Distrito Federal por liderar esse programa tão sensível, carinhoso, respeitoso e amoroso. Os casais passaram a manhã inteira conosco e nossos colaboradores e alunos que participaram da maquiagem e do preparo das noivas. São 57 anos de história contribuindo economicamente e socialmente com o DF”, classificou. O esperado ‘sim’ dos casais foi dito em estrutura montada no Pontão do Lago Sul Responsável por ceder o espaço da cerimônia, a administradora do Pontão, Sandra Campos, destacou a relação do espaço com as relações românticas. “Aqui foi o cenário de inícios felizes e agradeço a Sejus de nos deixar fazer parte desse momento tão especial agora que é o casamento”, revelou. Sonhos realizados Evani Pereira realizou o sonho de se casar depois de 12 anos de união com o noivo Há 12 anos morando junto com o noivo Francisco de Souza, a atendente Evani Pereira finalmente está realizando o sonho do casamento. “Sou grata a Deus por esse momento. O GDF está de parabéns pelo projeto. Tem gente da minha família que agora quer casar também”, afirmou entre risos. Junto, o casal tem três filhos, a mais nova é a Maria Lis de poucos meses. “A gente sempre quis casar. O que impedia era a questão financeira. Creio que não teria condições de fazer um casamento perfeito desse, com vestido e penteado”, acrescentou. Foi num grupo de WhatsApp que o jardineiro Mauricio Carlos Celestino ficou sabendo do programa e disse para a companheira Nildes Silva, com quem está há 15 anos, “agora é a nossa chance, vamos?”. Não demorou para a noiva inscrevê-los. “Ela já estava me pressionando há muito tempo, então deu tudo certo. Tiro o chapéu para toda essa estrutura que é top e praticamente tudo é de graça. A equipe toda está de parabéns e eu e minha esposa também”, definiu. Elizete Monteiro: ” Minha filha também está casando aqui hoje. Hoje é um dia muito feliz” O aposentado Francisco Batista de Assis, 67 anos, viu no Casamento Comunitário a chance de oficializar a união de oito anos com Maria José Moreira Furtado, 64. “já estamos com idade avançada. Então a gente resolveu se casar e cá estamos para ter mais paz na velhice. O coração está a mil”, comentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A cozinheira Elizete Monteiro vive junto com Carlos da Silva há 30 anos, mas só agora tiveram a chance de casar e a cerimônia foi ainda mais especial do que eles imaginaram. A filha deles, a auxiliar de informática Karen Souza, também casou com o companheiro Persus Menet, com quem já estava há 11 anos. “Me inscrevi e não fui sorteada. Tinha ficado triste. Quase na última etapa do 8ª Casamento Comunitário me ligaram chamando para vir. Inclusive minha filha também está casando aqui hoje. Hoje é um dia muito feliz”, afirmou Elizete.

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Ensaio para Casamento Comunitário leva emoção ao Museu da República

O grande dia do Casamento Comunitário está chegando e, para que o momento seja perfeito, os casais participaram do ensaio da cerimônia, nesta quarta-feira (29), no Museu da República. A cerimônia está marcada para domingo (3/12), no Pontão do Lago Sul. A cerimônia será transmitida ao vivo, a partir de 17h30, pelo Instagram @sejus_df e pelo canal da Sejus no YouTube. Esta é a 8ª edição do Casamento Comunitário, que de 2020 a 2022, realizou sete edições e beneficiou 264 casais. [Olho texto=”“É uma honra para a Sejus participar desse momento tão especial na vida dos casais. São muitos sonhos que estão prestes a se tornar realidade”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto é iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) e, desta vez, vai contemplar 50 casais que desejam realizar o sonho de oficializar o matrimônio. “É uma honra para a Sejus participar desse momento tão especial na vida dos casais. São muitos sonhos que estão prestes a se tornar realidade”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Olinda Floresena e Idelfonso Caetano têm 53 anos de união religiosa e querem oficializar a relação com o casamento no civil. “Estamos tão animados. Será uma emoção para nós”, conta Olinda. “O casamento no civil vai ser mais um passo da nossa relação que tem muito amor, respeito e companheirismo”, avalia Idelfonso. Do fruto desse relacionamento já são 10 filhos e quase 50 netos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Isla Cunha e Anésio Faria também estarão no grande dia. “Estamos com ótima expectativa. Está tudo tão organizado. Será um grande momento”, avalia Isla. O casal está junto há 45 anos e tem três filhos. Os detalhes do processo estão no Edital n° 09, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) do dia 10 de outubro. Trajetória do sim Neste ano, o casamento comunitário inclui cinco etapas: inscrição; análise das documentações; divulgação do resultado; participação no encontro preparatório e cerimônia de casamento. Os interessados puderam apresentar a documentação necessária para inscrição na seleção em outubro e novembro. Os requisitos estavam no edital, tais como: residir no DF; ser hipossuficiente; apresentar toda documentação prevista no edital; ter idade mínima de 18 anos e não ter impedimento legal para casar-se, nos termos do artigo 1.521 do Código Civil. Os casais foram selecionados por ordem cronológica de inscrição. Em novembro, seguiram as demais fases. *Com informações da Sejus

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Casais inscritos no 8º Casamento Comunitário participam de encontro

Detalhes e informações, além de muita animação, marcaram encontro de organização para a cerimônia da 8ª edição do Casamento Comunitário, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). A reunião foi na manhã deste sábado (11), na sede do órgão, localizada no prédio da antiga Estação Rodoferroviária. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, resumiu o sentimento de alegria e satisfação de promover essa ação: “Gente é real. Acontece! Nosso papel aqui não é só casar vocês com parceria com os cartórios para dar gratuidade no processo ou para garantir a segurança jurídica dessa relação que vocês têm. A gente está aqui para realizar sonhos e realizar do jeito que sonharam, até mais do que imaginaram. Não estamos fazendo apenas a nossa obrigação. Amamos o que fazemos. Planejamos o cuidado com o casal casando, o vestido de noiva, o melhor cenário para foto, enfim, em cada detalhe para eternizar a data. Isso mostra que esse momento é nosso de alguma forma. Dá muito orgulho!”. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, com os casais pré-selecionados para participar da 8ª edição do Casamento Comunitário | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A cerimônia do Casamento Comunitário será no dia 3 de dezembro e celebrará a união de 50 casais em um dos principais cartões-postais da cidade, o Pontão do Lago Sul. A Sejus organizou a reunião com todos os casais inscritos no casamento para detalhar como será o grande dia e os próximos passos do processo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na ocasião, os casais também puderam saber como vai funcionar a logística do evento para transporte, cabelo e maquiagem das noivas, ensaio para cerimônia, entre outras questões. Confira aqui o vídeo exibido durante a reunião do Casamento Comunitário. Pré-selecionados Ao todo, são 79 casais interessados em participar do Casamento Comunitário. Caso haja desistência ou anulação do processo seletivo do casal inscrito, serão chamados os candidatos seguintes, respeitada a ordem cronológica de inscrição. A eventual chamada será realizada quando houver tempo hábil para habilitação de casamento junto ao respectivo Cartório de Registro Civil, obedecidos os prazos legais. De 2020 até 2022, foram realizadas sete edições beneficiando 264 casais. Daniel Paiva, com a noiva Dorivânia da Silva, diz: “Vai ser a realização do sonho com a proposta de um casamento com cerimônia, num espaço legal e com convidados” Dorivânia da Silva e Daniel Paiva têm seis anos de relacionamento e ficaram sabendo das inscrições para o Casamento Comunitário no evento do GDF Mais Perto do Cidadão no Sol Nascente e se encantaram com a ideia. “Nos inscrevemos porque temos o sonho de nos casar e não tínhamos condições de pagar por esse momento”, conta Dorivânia. “Estamos ansiosos e animados, porque vai ser a realização do sonho com a proposta de um casamento com cerimônia, num espaço legal e com convidados”, completa Daniel. Dáfane Ferreira, com o noivo Leandro dos Santos, destaca: “Vai ser um momento muito especial, de sonho. Foi uma oportunidade pela facilidade e gratuidade” O casal Dáfane Ferreira e Leandro dos Santos foram pré-selecionados e tem o sonho do casamento após seis anos de relacionamento e um filho de 2 anos, Bryan. “Vai ser um momento muito especial, de sonho. Foi uma oportunidade pela facilidade e gratuidade”, comenta Dáfane. Confira aqui a lista dos casais pré-selecionados. O documento segue o critério de ordem cronológica da inscrição e também outras exigências previstas no Edital nº 9, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Etapas O Casamento Comunitário do Distrito Federal de 2023 tem cinco etapas: inscrição; análise das documentações; divulgação do resultado; participação no encontro preparatório; e cerimônia de casamento. Os casais contemplados terão de entregar as documentações no cartório até 17 de novembro. O encontro preparatório e ensaio geral do Casamento Comunitário será no dia 1º de dezembro. *Com informações da Sejus-DF

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Pré-selecionados para o 8º Casamento Comunitário são divulgados

A 8ª edição do Casamento Comunitário, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), já tem a lista de noivos inscritos. O documento está disponível e segue o critério de ordem cronológica da inscrição e também outras exigências previstas no Edital nº 09, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O Pontão do Lago Sul será palco para a realização do sonho de 79 casais | Foto: Divulgação/ Sejus-DF A cerimônia será dia 3 de dezembro e celebrará a união de 50 casais em um dos principais cartões-postais da cidade, o Pontão do Lago Sul. Ao todo, são 79 casais interessados em participar do Casamento Comunitário. Caso haja desistência ou a anulação do processo seletivo do casal inscrito, serão chamados os candidatos seguintes, respeitada a ordem cronológica de inscrição. A eventual chamada será realizada quando houver tempo hábil para o casamento junto ao respectivo cartório de registro civil, obedecidos os prazos legais. Etapas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Casamento Comunitário do Distrito Federal de 2023 tem cinco etapas: inscrição, análise das documentações, divulgação do resultado, participação no encontro preparatório e cerimônia de casamento. Os casais contemplados terão de entregar as documentações no cartório no período de 9 de novembro até 17 de novembro. O encontro preparatório destinado aos esclarecimentos e ensaio geral do Casamento Comunitário será no dia 1º de dezembro. *Com informações da Sejus-DF

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Casamento Comunitário terá 8ª edição no Pontão do Lago Sul

Um dos cartões-postais do Distrito Federal, local onde noivas e casais fazem ensaios fotográficos, o Pontão do Lago Sul será palco da oitava edição do Casamento Comunitário, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus). Pessoas interessadas podem se inscrever até o dia 27 deste mês, e a cerimônia está marcada para 3 de dezembro.  Desde 2020, mais de 260 uniões já foram oficializadas por meio do projeto Casamento Comunitário | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus [Olho texto=”“Essa ação vai além da organização dos trâmites cartoriais, porque é uma política pública de fortalecimento das famílias e realização do desejo de muitos casais” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão contemplados 50 casais que desejam oficializar a união. Para participar, é preciso levar, no ato da inscrição, a documentação especificada no Edital n° 09, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).  “Ter o Pontão do Lago Sul como local da cerimônia do Casamento Comunitário é inovar”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Essa decisão é uma conquista e deixará ainda mais especial a história dos casais que vão selar o início de vida em comum e também a de todos os convidados que estarão presentes. Essa ação vai além da organização dos trâmites cartoriais, porque é uma política pública de fortalecimento das famílias e realização do desejo de muitos casais.” De 2020 até 2022, foram realizadas sete edições, abrangendo 264 casais. Entre os requisitos para participar, estão ser hipossuficiente, ter idade mínima de 18 anos e não possuir impedimento legal para casar-se, nos termos do artigo 1.521 do Código Civil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os casais serão selecionados por ordem cronológica de inscrição, das 9h às 16h30, na Praça dos Direitos de Ceilândia (QNN 13, Ceilândia Norte), no posto Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto, na Praça dos Direitos do Itapoã (Quadra 203, Del Lago II) e na Estação Cidadania do Recanto das Emas (Quadra 113, Lote 9). O Casamento Comunitário de 2023 tem cinco etapas: inscrição, análise das documentações, divulgação do resultado, participação no encontro preparatório e cerimônia de casamento. A análise de documentação será feita pela Sejus nos dias 30 e 31. A lista de casais contemplados será divulgada em 1° de novembro. Mais informações sobre o processo de inscrição podem ser solicitadas à Sejus, pelo e-mail subdhir@sejus.df.gov.br ou pelos telefones 2244-1347 e 2244-1349. *Com informações da Sejus

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Governo divulga resultado da pesagem do lixo retirado do Lago Paranoá

Em alusão ao Dia Mundial da Limpeza, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e entidades da sociedade civil promoveram a 11ª Semana Lago Limpo, no Pontão do Lago Sul. Mais de 700 kg de resíduos foram retirados, acondicionados e encaminhados para triagem e análise gravimétrica para, em seguida, ser feita a destinação adequada de acordo com a classe do resíduo. [Olho texto=”“Vamos promover ainda mais campanhas para o descarte correto dos diversos tipos de materiais. Pedimos a conscientização da população. O descarte incorreto pode prejudicar o meio ambiente e trazer prejuízos para os diversos usos do Lago Paranoá”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O relatório apresentado pela empresa Suma Brasil, contratada pelo SLU, expõe os resultados da análise gravimétrica e da caracterização dos resíduos coletados na ação. A análise do estudo foi feita dentro do Transbordo do Gama, onde a empresa SUMA Brasil realiza suas operações. O material retirado do Lago Paranoá foi encaminhado para a área da gravimetria e acondicionado para triagem dos materiais. Os resíduos foram separados manualmente nas classes gravimétricas pré-determinadas pelo SLU. Do material coletado no Lago Paranoá durante a ação, 15,8% eram resíduos de metal, 15%, vidro e 14,2%, plástico | Foto: Vinícius Mendonça/SLU A região coletada teve de forma mais expressiva percentuais de metal, vidro e plástico com 15,8%, 15% e 14,2% respectivamente. Os resíduos que mais foram retirados do lago compreendem a classe de tecido, roupas, borracha e couro, representando 47,1% do total, sendo contabilizados para esta classe 24 pneus. Segundo o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, a análise gravimétrica do evento Lago Limpo no Pontão do Lago Sul demonstra que é necessário permanecer com as campanhas de educação socioambientais. “Vamos promover ainda mais campanhas para o descarte correto dos diversos tipos de materiais. Pedimos a conscientização da população. O descarte incorreto pode prejudicar o meio ambiente e trazer prejuízos para os diversos usos do Lago Paranoá”, ressalta. Acesse aqui o Relatório da Análise Gravimétrica – Lago Limpo. *Com informações do SLU

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Febre maculosa: governo realiza inspeção no Pontão do Lago Sul

Visando investigar possíveis carrapatos contaminados pela bactéria Rickettsia rickettsii, que leva ao quadro de febre maculosa brasileira (FMB), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) promoveu, nesta quarta-feira (13), uma varredura no Pontão do Lago Sul. Porém, nenhum carrapato foi encontrado. O objetivo foi realizar uma investigação ambiental e verificar se havia a presença do inseto no local. A técnica utilizada foi a de arrasto: uma lona amarrada em cabos de vassoura para entrar em contato com o solo e a vegetação, coletando possíveis carrapatos na fase jovem, período de maior transmissão. “Em todo caso suspeito de febre maculosa, esse é o procedimento”, destaca o biólogo da Dival Israel Martins. “É preciso que a equipe vá até o local, visite os pontos onde as informações indicam que houve uma exposição, na tentativa de buscar a população de carrapatos supostamente infectados, responsáveis pela transmissão da doença”, explica. A busca ocorreu após um caso suspeito de febre maculosa em uma criança que havia estado no Pontão. Diretoria de Vigilância Ambiental realizou inspeção no Pontão utilizando técnica de arrasto | Fotos: Jurana Lopes/Agência Saúde-DF Se qualquer tipo de carrapato fosse encontrado na orla do local, seria feita a investigação para verificar se o inseto teria ou não a bactéria Rickettsia rickettsii. Os bichos seriam encaminhados à Dival para a identificação da espécie e enviados ao laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que realiza esse tipo de análise. “Até hoje, a bactéria causadora da febre maculosa brasileira nunca foi achada nem nas capivaras e nem nos carrapatos presentes no DF. Toda a área da capital já foi investigada, não só a orla do Lago. Jamais encontramos a Rickettsia rickettsii”, enfatiza o gerente de Zoonoses, Isaías Chianca. Há a possibilidade de outras doenças causadas por diferentes tipos de bactéria Rickettsia provocarem febre no caso de picada por carrapato. Dessa forma, é importante que a pessoa afetada – e que tenha febre nos dias seguintes à picada – procure um serviço médico e avise o profissional sobre o ocorrido. “Isso faz toda a diferença para o diagnóstico correto e uma investigação mais assertiva sobre a situação”, alerta Chianca. No primeiro semestre deste ano, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da SES-DF recebeu poucas notificações de casos suspeitos de febre maculosa, sendo apenas seis até o mês de maio. Após a repercussão dos óbitos ocorridos em São Paulo, em junho, contudo, as notificações aumentaram, mesmo alguns quadros não se encaixando na definição de caso provável. “No total, foram notificados 104 casos suspeitos da doença no DF este ano e, desses, 62 já foram descartados. Outros 42 seguem em análise, pois, após o envio das amostras, o laboratório tem até 30 dias para apresentar os resultados. A investigação requer toda a análise laboratorial e epidemiológica, levando até 60 dias para conclusão”, explica o diretor de Vigilância Epidemiológica, Adriano Oliveira. Processo de confirmação Quando ocorre a suspeita de um caso, a unidade de saúde (pública ou privada) que está atendendo o paciente deve realizar a notificação imediata às autoridades de saúde para a investigação do caso, avaliando o local provável de infecção e promovendo a assistência ao paciente com a medicação indicada. O tratamento ocorre independente da confirmação laboratorial da doença. Para que haja a comprovação da transmissão, a primeira amostra deve ser colhida nos dias iniciais da doença (fase aguda). A segunda, de 14 a 21 dias após a primeira coleta. Ambas as amostras são encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde do Distrito Federal (Lacen-DF), que destinará ao laboratório de referência, Ezequiel Dias (Funed), em Minas Gerais. Somente é possível confirmar um caso pelas duas amostras pareadas com alteração considerável de títulos de anticorpos. Após finalizada a investigação epidemiológica e ambiental, confirma-se ou descarta-se o caso. O que é? A inspeção ocorreu após um caso suspeito de febre maculosa em uma criança que havia estado no Pontão A febre maculosa é uma doença infecciosa, febril aguda e de gravidade variável. Ela pode variar desde as formas clínicas leves e atípicas até as mais graves, com elevada taxa de letalidade. Trata-se de uma doença causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, transmitida pela picada do carrapato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Brasil, duas espécies de Rickettsia estão associadas a quadros clínicos da doença: Rickettsia rickettsii, que leva à febre maculosa, considerada a doença grave e registrada nos estados da região Sudeste e Sul do país; e a Rickettsia parkeri, que tem sido identificada em ambientes de Mata Atlântica (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia e Ceará), produzindo quadros clínicos menos graves. Entre os principais sintomas estão febre; dor de cabeça intensa; náuseas e vômitos; diarreia e dor abdominal; dor muscular constante; inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés; gangrena nos dedos e orelhas; e paralisia dos membros que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões causando paragem respiratória. Recomenda-se que, assim que surgirem os primeiros sintomas, a pessoa procure uma unidade de saúde para avaliação médica. O tratamento é feito com antibiótico específico e, em determinados casos, pode ser necessária a internação do paciente. A falta ou a demora no tratamento da febre maculosa pode agravar o caso, podendo levar ao óbito. Prevenção ? Use roupas claras, para ajudar a identificar o carrapato, uma vez que ele é escuro; ? Use calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas arborizadas e gramadas; ? Evite andar em locais com grama ou vegetação alta; ? Use repelentes de insetos; ? Verifique se você e seus animais de estimação estão com carrapatos; ? Se encontrar um carrapato aderido ao corpo, remova-o com uma pinça. Não aperte ou esmague o carrapato, mas puxe com cuidado e firmeza. Depois de remover o carrapato inteiro, lave a área da mordida com álcool ou sabão e água. Quanto mais rápido retirar os carrapatos do corpo, menor será o risco de contrair a doença. Após a utilização, coloque todas as peças de roupas em água fervente para a retirada dos insetos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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Ação distribui máscaras no Pontão do Lago Sul

A ação de combate à Covid-19, no Lago Sul, visa a distribuição de seis mil máscaras para frequentadores de um dos principais pontos turísticos do Distrito Federal. Foto: Divulgação | DF Legal A DF Legal, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) e a Secretaria de Governo (Segov), realizam, neste final de semana, a Operação Pontão. A ação de combate à Covid-19, no Lago Sul, visa a distribuição de seis mil máscaras para frequentadores de um dos principais pontos turísticos do Distrito Federal. Durante a tarde, das 14h às 17h, representantes das três pastas, em uma ação de governo, abordam frequentadores e falam sobre a importância do uso da máscara para evitar a transmissão do novo coronavírus. A medida faz parte de um novo tempo para a DF Legal, em que a pasta se coloca ao lado da população. “A nova gestão da DF Legal tem buscado estabelecer integração e parcerias com todas as demais secretarias do GDF, administrações regionais, setor produtivo e toda a sociedade civil, desenvolvendo ações em bloco e integradas, que é uma premissa estabelecida pelo Governador Ibaneis”, explica o secretário da DF Legal, Cristiano Mangueira. Uma das pastas mais importantes na retomada das atividades no Distrito Federal, a Secretária de Esporte e Lazer também participa da ação. “Temos que reinventar nossas ações enquanto os esportes ainda não podem voltar com força total. Estamos levando a secretaria para todos os locais para dar vida ao novo normal. Esporte é vida, é saúde”, destacou a secretária-executiva da SEL, Gisele Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Outro braço importante da ação foi a presença da Secretaria de Governo. A chefe da Unidade de Projetos Especiais, Bete Guilherme, destacou que o objetivo da ação integrada é distribuir em cada um dos dias, o total de três mil máscaras. “A maioria das pessoas abordadas já está com sua máscara. Algumas vezes não estão com elas no rosto, mas portando elas. Explicamos que elas têm que estar com ela no rosto”, afirma Bete Guilherme. A ação se repete neste domingo, a partir das 14h, no Pontão do Lago Sul. “Essas ações em bloco e integradas visam, em primeira mão, conscientizar e educar a população sobre a importância de respeito à legislação e à ordem urbana para, se for o caso, em última instância, aplicar sanções legais”, conclui Cristiano Mangueira. *Com informações da DF Legal

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Novacap inicia reparos em erosão do Lago Sul

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciou, na manhã desta segunda-feira (13), os reparos em uma erosão que se formou na via que passa em frente à entrada do Pontão do Lago Sul.  “Foi identificado um problema no dreno que passa sob a pista. Faremos a desobstrução e os reparos necessários na tubulação”, explicou o diretor de Urbanização da Novacap, Sérgio Lemos. O buraco foi identificado no último fim de semana e possui um metro de profundidade. Seis servidores da Seção de Manutenção de Redes de Drenagem (Semad), trabalham no local até esta terça-feira (14), data prevista para finalização dos reparos com a recomposição do asfalto. * Com informações da Novacap

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