Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) atendeu mais de 8 mil pessoas no DF
De outubro de 2024 a novembro de 2025, o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV), da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), alcançou 8.269 pessoas em todo o DF. A iniciativa atua na prevenção da violência doméstica e familiar por meio de ações educativas e de conscientização, direcionadas especialmente a locais de grande concentração masculina, como escolas, órgãos públicos, canteiros de obras, fábricas, oficinas, bares e campos de futebol. Na última segunda-feira (24), cerca de 70 trabalhadores do SLU e da Sustentare Saneamento DF participaram de mais uma edição do PPV no Aterro Sanitário de Samambaia. A atividade, coordenada pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens (Assesph), incluiu uma roda de conversa sobre o papel dos homens no enfrentamento à violência contra mulheres e sobre a importância dos cuidados da campanha Novembro Azul. Durante o encontro, foi distribuída uma cartilha com orientações práticas de prevenção à violência doméstica. A vice-governadora do DF, Celina Leão, destacou que a participação dos homens é essencial para romper o ciclo da violência. “Conscientizar os homens é crucial. O projeto promove respeito, igualdade e capacita os homens a serem aliados no combate à violência, incentivando o apoio às vítimas e a denúncia de agressores. É reconhecer a responsabilidade masculina na construção de uma sociedade mais segura e justa”, afirmou. Na última segunda-feira (24), cerca de 70 trabalhadores do SLU e da Sustentare Saneamento DF participaram de mais uma edição do PPV no Aterro Sanitário de Samambaia | Foto: Divulgação/SMDF O PPV também desenvolve ações voltadas para jovens de 15 a 21 anos, com oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas dentro e fora das escolas, além de trabalhar com homens adultos que não cometeram violência, oferecendo informações sobre a legislação de proteção à mulher e incentivando-os a multiplicar esse conhecimento em suas comunidades. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou a importância de promover reflexões sobre igualdade de gênero e responsabilidade individual. “O PPV reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal com políticas públicas que unem prevenção, acolhimento e conscientização. A iniciativa encoraja os homens a se posicionarem, a apoiarem as vítimas e a não se calarem diante do abuso. Validar as experiências das mulheres e incentivá-las a buscar ajuda é essencial”, destacou. Transformação social No contexto do Novembro Azul, a SMDF reforça a importância de ampliar o diálogo sobre a saúde integral dos homens, indo além da prevenção ao câncer de próstata. A campanha se torna uma oportunidade para abordar também temas como autocuidado, saúde emocional e responsabilidade afetiva, aspectos diretamente ligados à prevenção da violência doméstica. O chefe da Assesph, Will Godoy, reforça que o engajamento dos homens é decisivo para o enfrentamento à violência. Ele destaca que os encontros abrem espaço para diálogos sobre temas sensíveis. “Quando fazemos esses eventos para os homens, a gente quebra barreiras que não conseguíamos antes. Temos as rodas de conversa com assuntos sensíveis, onde explicamos sobre as formas de violência e como o homem pode se posicionar para que isso não aconteça”. Ao levar informação diretamente a esses homens, torna-se possível quebrar barreiras culturais, estimular reflexão e incentivar mudanças reais de comportamento. É o que reforça Gláucia Lacerda, analista de Responsabilidade Social da Sustentare Saneamento, ao destacar que a participação masculina nesses debates é indispensável para transformações duradouras. “A transformação social só acontece quando todos se reconhecem como parte da solução. Iniciativas como essa promovem reflexões sobre masculinidades, responsabilidade afetiva e cultura do cuidado, elementos fundamentais para romper o ciclo da violência”, afirmou. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Mais de 300 alunos de Ceilândia participam de curso sobre combate à violência contra a mulher
Mais de 300 estudantes do Centro de Ensino Fundamental 19 (CEF 19), em Ceilândia, receberam nesta quarta-feira (8) os certificados de participação no Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV), promovido pela Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF). A iniciativa tem como propósito despertar a consciência dos jovens sobre o combate à violência contra a mulher e fortalecer ações de prevenção por meio da educação. Desenvolvido pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens (Assesph), o PPV estimula o diálogo entre meninos e meninas sobre igualdade de gênero, respeito e empatia. Durante o programa, os alunos participaram de oficinas e atividades que abordaram temas como os diferentes tipos de violência, a Lei Maria da Penha, diversidade e o papel do homem na construção de uma sociedade mais justa. A vice-governadora do DF, Celina Leão, destacou que a certificação dos estudantes representa um avanço no combate à violência contra a mulher. “Esse projeto reforça o compromisso do GDF com a prevenção. As ações precisam chegar até os homens também. Fazemos reflexões direcionadas sobre a Lei Maria da Penha e sobre o combate ao feminicídio. É essencial reeducar esses homens quanto ao próprio comportamento e a forma de lidar com as suas emoções”, afirmou. Voltado para jovens de 15 a 21 anos, o programa utiliza oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas dentro e fora das escolas. A metodologia também alcança homens adultos que não cometeram violência, orientando-os sobre a legislação de proteção à mulher e incentivando-os a se tornarem multiplicadores dessas informações em suas comunidades. Voltado para jovens de 15 a 21 anos, o programa utiliza oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas dentro e fora das escolas | Divulgação/SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou a importância do PPV para formar uma geração mais consciente e ativa contra a violência. “Precisamos contar com os jovens na transformação da cultura machista. É muito importante conscientizar os homens também no combate à violência doméstica. Essa luta vai além do atendimento exclusivo à vítima. É preciso estar atento aos sinais da violência”. Formação que transforma O projeto ainda oferece acolhimento e reabilitação para agressores, com foco na educação, capacitação profissional e reinserção no mercado de trabalho. As ações incluem conversas, palestras sobre saúde masculina e campanhas de conscientização em locais de grande concentração de homens, como canteiros de obras e oficinas mecânicas. Para o chefe da Assesph, Will Godoy, o impacto do PPV vai muito além da sala de aula. “O PPV tem uma importância fundamental no combate à violência contra a mulher porque foca na prevenção. Já são mais de 1.500 homens que participaram da iniciativa, e o programa tem feito a diferença na vida dos alunos”, afirmou. Entre os formandos, o estudante Davi Rodrigues, de 14 anos, falou sobre o aprendizado que levará para a vida. "É muito importante, porque ele fala sobre os tipos de violência. Eu entendi que eu tenho que respeitar as mulheres. Para construir um mundo melhor, o homem precisa ajudar a combater a violência contra a mulher", concluiu. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Diretores de escolas de Samambaia recebem orientações sobre enfrentamento à violência doméstica
Para orientar e sensibilizar crianças e adolescentes sobre a importância do respeito aos direitos das mulheres e o combate à violência de gênero, a Secretaria da Mulher (SMDF) promoveu, nesta quarta-feira (9), a palestra “O papel dos gestores de educação no enfrentamento da violência doméstica”. Participaram 100 diretores de escolas de Samambaia, região que recebe o projeto no mesmo espaço onde ocorre outra importante iniciativa: o programa Mães Mais Que Especiais. Durante o evento, a vice-governadora Celina Leão lembrou: “Nós sabemos que as crianças são multiplicadoras natas” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ações como essa reforçam a importância do ambiente escolar como espaço para conscientização, empoderamento feminino e, também, acolhimento às vítimas – um importante trabalho que inclui ainda os cuidados com as mães atípicas” Celina Leão, vice-governadora O objetivo do encontro, realizado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), foi capacitar e sensibilizar líderes escolares sobre a atuação das escolas na prevenção e combate à violência contra mulheres no ambiente escolar e na comunidade. Os diretores receberam informações importantes sobre ações da SMDF voltadas para acolhimento e proteção das mulheres, como o programa Maria da Penha vai à Escola e o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV). Alice Macera, diretora do CED 619 de Samambaia: “Nosso trabalho também é observar para poder ajudar, quando for o caso” Acolhimento “Nós sabemos que as crianças são multiplicadoras natas”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “Elas cobram em casa o que aprendem na escola. Ações como essa reforçam a importância do ambiente escolar como espaço para conscientização, empoderamento feminino e, também, acolhimento às vítimas – um importante trabalho que inclui ainda os cuidados com as mães atípicas, por meio do Mães Mais Que Especiais.” “O caminho para o fim da violência é a educação. Aqui somos multiplicadores da paz, e os caminhos que queremos multiplicar são o da prevenção e da proteção das mulheres” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Diretora do Centro Educacional 619 de Samambaia, Alice Macera avalia que as informações recebidas durante a palestra são importantes para intensificar as ações no ambiente escolar. “Nosso trabalho também é observar para poder ajudar, quando for o caso”, pontuou. “Esses cursos são muito importantes, pois as informações se tornam mais robustas para que a gente possa passar para as mães e as famílias”. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou: “O caminho para o fim da violência é a educação. Aqui somos multiplicadores da paz, e os caminhos que queremos multiplicar são o da prevenção e o da proteção das mulheres. Ambiente escolar Já a diretora da Escola Classe 121 de Samambaia, Elaine Moraes, lembrou que, mesmo entre as crianças menores, muitas convivem com diferentes formas de violência, ainda que não seja a física. “Eles são muito atentos e reportam o que acontece nas escolas, então nós recebemos essas informações e passamos para eles com uma linguagem adequada, de modo que eles passem a perceber episódios de violência como não naturais”. Esses projetos evidenciam a importância do ambiente escolar como espaço de conscientização, empoderamento feminino e acolhimento de vítimas. “A gente tem esse olhar especial”, disse a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Vamos atender e trabalhar para ajudar essas mulheres que tanto precisam”. Durante o evento, as gestoras e gestores escolares também puderam conhecer a estrutura e o funcionamento dos comitês de proteção à mulher, criados para acolher, orientar e encaminhar mulheres vítimas de violência. Os comitês já estão em funcionamento em diversas regiões do DF, como Itapoã, Ceilândia, Estrutural, Sobradinho e Lago Norte, e contam com profissionais capacitados para atendimento e escuta qualificada.
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Edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) atende reeducandos do DF
Nesta quarta-feira (12), a Secretaria da Mulher (SMDF) realizou mais uma edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) com os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), no anexo do Palácio do Buriti. A proposta central do programa é prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, abordando o tema de forma ampla e abrangente. O Programa de Prevenção à Violência Doméstica recebeu reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso, nesta quarta (12), no anexo do Palácio do Buriti | Fotos: Samuel Marques/SMDF Com carga horária de oito horas por eixo, o PPV é coordenado pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens da SMDF e conta com a colaboração de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal e do governo federal, além de parcerias com organizações da sociedade civil e do setor privado. A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou que a pauta das questões de gênero precisa atingir os homens. “Nós estamos trabalhando para que eles reflitam sobre o seu papel na sociedade. A família toda precisa estar atenta aos sinais de agressões, para evitar que a violência continue acontecendo. Esse programa é importante para reeducar esses homens quanto ao próprio comportamento e a forma de lidar com as próprias emoções”, afirmou. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, falou sobre a importância de conscientizar os homens também no combate à violência doméstica. “Essa luta vai além do atendimento exclusivo à vítima. As ações precisam chegar até os homens também. Fazemos reflexões direcionadas sobre a Lei Maria da Penha e sobre o combate ao feminicídio”, disse. Eixos do programa O programa aborda a prevenção e conscientização sobre violência por meio de políticas educativas voltadas para jovens de 15 a 21 anos, com oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas tanto dentro quanto fora das escolas. Também trabalha com homens adultos que não cometeram violência, informando-os sobre a legislação de proteção à mulher e incentivando-os a serem multiplicadores dessas informações em suas comunidades. Além disso, o PPV oferece acolhimento e reabilitação para agressores, com foco em educação, capacitação profissional e reintegração no mercado de trabalho. Ele também promove rodas de conversa com homens de diferentes segmentos e iniciativas voltadas à saúde masculina, levando orientações sobre cuidados para locais de grande concentração de homens, como canteiros de obras e oficinas mecânicas. O PPV trabalha para prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, com a ajuda de oficinas, jogos e atividades lúdicas O estudante W.R contou que o projeto é extremamente importante para combater os feminicídios no DF: “Coisas que eu não sabia, eu aprendi hoje. Vou levar pra vida toda. Todos os setores da sociedade precisam ter acesso a essas informações, para que possamos diminuir esses índices de violência. É um programa que faz com que a gente reflita sobre as nossas ações no dia a dia. Eu aprendi hoje que existem vários tipos de violência contra a mulher”. A copeira A.C contou que o PPV é muito interessante, porque aborda vários temas relevantes. “Aprendemos sobre a Lei Maria da Penha e todas as formas de violência. Esse projeto traz muito conhecimento e eu vou levar isso pra minha vida. O programa ajuda no combate à violência contra a mulher, que não é só física, mas também psicológica, patrimonial, financeira, dentre outras”, finaliza. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Acordo de Cooperação Técnica previne violência doméstica em escolas particulares
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) firmou um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF) visando a prevenção à violência doméstica. A iniciativa, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (18), tem como objetivo levar o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV), desenvolvido pela SMDF, para estudantes do ensino médio de escolas filiadas ao sindicato. O PPV tem como foco principal conscientizar os jovens sobre a importância de combater a violência doméstica, especialmente contra as mulheres, por meio de atividades educativas e reflexivas. Durante o programa, os alunos participam de oficinas temáticas que abordam questões como formas de violência, a aplicação da Lei Maria da Penha, tipos de diversidade e o papel dos homens na construção de uma sociedade mais segura e igualitária. “Levar essa discussão para dentro das escolas é essencial para que possamos formar uma nova geração mais consciente e engajada na prevenção à violência” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a relevância do acordo e a necessidade de tratar o tema da violência contra a mulher no ambiente escolar. “Levar essa discussão para dentro das escolas é essencial para que possamos formar uma nova geração mais consciente e engajada na prevenção à violência. É nas escolas que plantamos as sementes de uma sociedade mais igualitária e sem violência”, afirmou. Em 2024, primeiro ano do programa, além de capacitar estudantes sobre violência doméstica, o PPV alcançou jovens aprendizes e servidores de órgãos como o Banco de Brasília (BRB), totalizando cerca de 800 pessoas certificadas. Ana Elisa Dumont: “Queremos que os estudantes compreendam o que é violência, o que caracteriza a violência doméstica, como ela pode ser prevenida e evitada” | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF Ana Elisa Dumont, representante do Sinepe-DF, também destacou a importância da parceria e os impactos positivos que o programa pode trazer para os estudantes. “A iniciativa deste acordo de cooperação surge de uma conversa com a Secretaria da Mulher com o objetivo de promover a prevenção. Queremos que os estudantes compreendam o que é violência, o que caracteriza a violência doméstica, como ela pode ser prevenida e evitada, e a importância das relações familiares e das relações que eles estabelecem com outras pessoas”, explicou Ana Elisa. Com a adesão das escolas particulares ao programa, espera-se ampliar o alcance das ações de prevenção, formando jovens mais conscientes e preparados para reconhecer e combater situações de violência. A parceria também reforça o compromisso da SMDF em articular com diversos setores da sociedade para promover a igualdade de gênero e a segurança das mulheres no Distrito Federal. *Com informações da SMDF
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Programa de Prevenção à Violência Doméstica é instituído no Distrito Federal
Nesta segunda-feira (7), a Secretaria da Mulher assinou a portaria que institui o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV), durante a entrega de certificados de conclusão do PPV à primeira turma com 98 aprendizes do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). A proposta central do programa é prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, abordando o tema de forma ampla e abrangente, com destaque para cinco eixos principais. A portaria foi assinada pela secretária da Mulher, Giselle Ferreira, que salientou para o público presente os números alarmantes de 1.463 feminicídios no Brasil em 2023 e a importância da educação de jovens para a construção de um futuro mais seguro para as mulheres. “A violência não está distante de nós, pode acontecer com pessoas próximas de todos aqui, temos que nos envolver e prestar atenção não só à violência física, mas à psicológica, moral, patrimonial e sexual,” completou. Giselle Ferreira: “A violência não está distante de nós, pode acontecer com pessoas próximas de todos aqui” | Fotos: Vinícius de Melo/ SMDF O supervisor regional do DF e Entorno do CIEE, Ismael Ângelo, destacou que ações como essa vão refletir no dia a dia da sociedade e dos nossos estudantes: “O programa é a forma prática de aplicar de fato o que a gente tanto fala, que é o respeito pelo próximo, e aqui, com foco nas mulheres. Vamos dar seguimento ao calendário para contemplar 100% dos nossos aprendizes, que hoje no DF somam 2 mil jovens.” Com carga horária de 8 horas por eixo, o PPV é coordenado pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens da SMDF e conta com a colaboração de diversos órgãos do GDF e do governo federal, além de parcerias com organizações da sociedade civil e do setor privado. Com destaque para o envolvimento dos homens, o principal foco é a educação de jovens e adultos. Salomão Pereira gostou de participar da oficina e aprender sobre “tipos de violência que muitas vezes nem sabemos que existem” Para Salomão Pereira, morador de Recanto das Emas, de 19 anos, que presenciou na sua infância agressões familiares, receber o certificado do PPV, foi mais um passo para o futuro sem violência. “Acho essas oficinas bem interessantes para conscientizar os jovens, e nos ensinar sobre os tipos de violência, que muitas vezes nem sabemos que existem”, arrematou. Eixos do programa O programa aborda em seus cinco eixos a prevenção e conscientização sobre violência por meio de políticas educativas voltadas para jovens de 15 a 21 anos, com oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas tanto dentro quanto fora das escolas. Também trabalha com homens adultos que não cometeram violência, informando-os sobre a legislação de proteção à mulher e incentivando-os a serem multiplicadores dessas informações em suas comunidades. Além disso, o programa oferece acolhimento e reabilitação para agressores, com foco em educação, capacitação profissional e reintegração no mercado de trabalho. Ele também promove rodas de conversa com homens de diferentes segmentos e iniciativas voltadas à saúde masculina, levando orientações sobre cuidados para locais de grande concentração de homens, como canteiros de obras e oficinas mecânicas. *Com informações da SMDF
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Programa de Prevenção à Violência Doméstica é lançado nesta segunda
Por meio da Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens, a Secretaria da Mulher (SMDF) lança, nesta segunda-feira (7), às 14h, no SesiLab, o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV). Objetivo é formar multiplicadores para a campanha de combate à violência contra a mulher | Foto: Vinicius de Melo/SMDF A iniciativa tem como foco a capacitação e orientação de jovens para a proteção das mulheres, destacando a importância do envolvimento masculino na promoção da igualdade de gênero e na prevenção da violência. Nesta primeira fase, o programa será direcionado a 100 jovens do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), com o objetivo de conscientizá-los sobre os diferentes tipos de violência contra a mulher e os canais de denúncia disponíveis. A ação busca formar multiplicadores de informação, equipando os participantes com o conhecimento necessário para identificar e combater a violência, além de promover o respeito e a proteção das mulheres. Programa de Prevenção à Violência Doméstica ⇒ Lançamento nesta segunda (7), às 14h, no SesiLab – Setor Cultural Sul, Lote 1. *Com informações da Secretaria da Mulher
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