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Protocolos sanitários

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Distrito Federal registra queda de infecções em UTIs hospitalares

A taxa média de infecção nas unidades de terapia intensiva (UTIs) dos hospitais do Distrito Federal – da rede pública, complementar e nas unidades de administração militar – apresenta índice abaixo do registrado na média nacional, além de apontar melhoria frente aos anos anteriores. É o que revela o relatório da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) da Secretaria de Saúde (SES-DF). O dia a dia nos hospitais é marcado por protocolos rígidos para evitar infecções | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF “As infecções relacionadas à assistência e à resistência microbiana são consideradas emergências de saúde pública e exigem responsabilização e muita dedicação para que sejam prevenidas”, explica a gerente de Risco em Serviços de Saúde (GRSS) da Vigilância Sanitária, Fabiana de Mattos Rodrigues. Todos os 41 hospitais que possuem UTIs, segundo a profissional, já reportaram dados à Divisa. A meta estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) era de alcançar o índice de 95% no próximo ano. Menores taxas de infecção no DF Os resultados mostram evolução. De acordo com a Divisa, que utiliza um índice de cálculo baseado em número de casos por cada 1 mil pacientes por dia de internação, em 2023, foram 4,3 registros de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) na média das UTIs do DF. Em 2021, o número havia atingido um pico de 7. Em 2022, havia caído para 5,5, abaixo da média nacional de 12,5. Ainda não há os números nacionais de 2023. “Há uma melhora nos índices, mas precisamos contar sempre com o esforço das equipes dos hospitais e de um acompanhamento contínuo” Fabiana de Mattos Rodrigues, gerente de Risco em Serviços de Saúde (GRSS) da Vigilância Sanitária Já as infecções do trato urinário associada a cateter vesical de demora (ITU-AC) caíram de 3,2, em 2014, para 1, em 2023, na mesma base de cálculo. A média do DF se manteve ao longo de todo o período abaixo da nacional, que foi de 3,5 em 2022. Já para infecção primária de corrente sanguínea associada à cateter central (IPCSL), em 2022 a média nacional havia sido de 4 e a do DF de 2,4. Em 2023, o índice local caiu para 2,2. Nos 14 hospitais com UTIs pediátricas também há diminuição de infecções. A capital federal apresenta queda dos índices para cesarianas, cirurgias de implante mamário, cirurgias de derivação interna neurológica e nos casos de IPCSL e PAV da maioria das faixas de peso dos bebês internados em unidades neonatais. Nos hospitais há treinamentos de rotina para todos os envolvidos na assistência, como chefias e responsáveis pela limpeza | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Trabalho constante Apesar das boas notícias, Rodrigues ressalta a importância de um trabalho constante de vigilância. “Há uma melhora nos índices, mas precisamos contar sempre com o esforço das equipes dos hospitais e de um acompanhamento contínuo”, afirma. Uma das maiores preocupações é a existência de “superbactérias”, resistentes à maioria dos tratamentos, bem como alastramento de infecções ao ponto de ser necessário fechar alas inteiras de hospitais, em caso de surtos. “Atuamos principalmente nas áreas críticas do hospital, em UTIs adulta e neonatal, centro obstétrico, centro cirúrgico e no centro de material esterilizado” Franciely Pabline, chefe do núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRC Para evitar o cenário, a GRSS realiza uma análise minuciosa dos dados reportados e mantém contato próximo aos serviços de controle de infecção hospitalar de cada estabelecimento. As unidades que não cumprem a legislação estão sujeitas a sanções. Um exemplo desse trabalho é visto no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), onde há treinamentos de rotina para todos os envolvidos na assistência, desde as chefias até os responsáveis pela limpeza, passando por profissionais de saúde, seguranças e visitantes. Também há instruções específicas de preparo e distribuição de alimentos, troca de roupas de cama, vestimentas e asseio do ambiente. Preparo e distribuição de alimentos nos hospitais seguem regras rígidas de segurança | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A chefe do núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do HRC, Franciely Pabline, diz que diariamente há um cuidado com todos os pacientes ocupantes dos 359 leitos do hospital, entre UTIs, enfermarias, centro obstétrico e outros setores. “Atuamos principalmente nas áreas críticas do hospital, em UTIs adulta e neonatal, centro obstétrico, centro cirúrgico e no centro de material esterilizado”, conta. Os números do hospital revelam o tamanho do desafio. Só em 2023, o HRC registrou mais de 77 mil atendimentos na emergência, 6,1 mil cirurgias na internação, 2,5 mil diárias de UTIs e quase 4 mil partos. Após cada alta hospitalar, há uma limpeza chamada de “terminal”, quando há troca e higienização das roupas de cama e desinfecção de todas as superfícies, incluindo o teto e as paredes. Mesmo os pacientes que dão entrada no centro cirúrgico em estado grave, como vítimas de acidentes ou de violência, passam por assepsia antes dos procedimentos. Dentro do hospital, também há limites invisíveis respeitados por servidores. Antes de entrar no centro cirúrgico ou nas UTIs, por exemplo, é necessário trocar de roupa. Depois disso, para sair, é preciso fazer uma nova troca. A oferta de álcool em gel, o uso de máscaras nos casos necessários e um rígido regulamento sobre adereços e acessórios também compõem a lista de medidas para evitar infecções. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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DF Legal faz fiscalização no Plano Piloto e orienta estabelecimentos

As equipes da força-tarefa que fiscalizam o cumprimento do Decreto nº 42.898, que proíbe festas e aglomerações durante o Carnaval no Distrito Federal, deram continuidade ao trabalho na tarde desta segunda-feira. Na ação, um bar na 205 Sul foi orientado pelo DF Legal a retirar o alambrado que estava invadindo área pública. Os fiscais da autarquia, ao constatarem que o estabelecimento havia programado a apresentação de uma banda, advertiram os responsáveis pela casa sobre a proibição de cobrança de ingresso e a necessidade de cumprimento das medidas sanitárias. Além do DF Legal, a equipe de fiscalização contou com a participação do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon). A equipe do DF Legal, acompanhada por fiscais do Procon, conferiu denúncia contra um bar na 205 Sul. Ao verificar o cumprimento das exigências pelos responsáveis pelo estabelecimento, o auditor forneceu orientações complementares aos gerentes do local | Fotos: Paulo H. Carvalho /Agência Brasília [Olho texto=”“Existem muitas pessoas conscientes, como proprietários de estabelecimentos. Claro que existem alguns que não cumprem as medidas, às vezes o próprio consumidor não vê a importância e não respeita os critérios impostos. Mas, de modo geral, podemos dizer que a população de Brasília está cumprindo as regras”, avaliou a fiscal de Defesa do Consumidor, Daniella Gomes Freitas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa é uma operação específica para garantir os protocolos sanitários durante o período de Carnaval. Notamos que neste bar, especificamente, todos os critérios estão sendo cumpridos. O gerente informou que estava prevista a apresentação de uma banda às 16 horas. Neste caso, a banda pode tocar, desde que não haja aglomeração e nem cobrança de ingresso. A nossa equipe noturna vai dar prosseguimento à fiscalização”. Disse o auditor fiscal do Procon, Valter Freitas Filho. Havia uma denúncia de que haveria venda de ingresso, mas que não foi constatada pela equipe de fiscalização. A fiscal de Defesa do Consumidor, Daniella Gomes Freitas, informou que a função do Procon na força tarefa é verificar se os protocolos sanitários estão sendo cumpridos e se há festas com cobrança de ingresso. “Existem muitas pessoas conscientes, como proprietários de estabelecimentos. Claro que existem alguns que não cumprem as medidas, às vezes o próprio consumidor não vê a importância e não respeita os critérios impostos. Mas, de modo geral, podemos dizer que a população de Brasília está cumprindo as regras”, avaliou Daniella. Balanço da atuação A força-tarefa de Carnaval segue até esta terça-feira (1º). O objetivo é garantir o cumprimento do decreto. A ação, iniciada na última sexta-feira (24), ocorre de forma simultânea nas áreas monitoradas pelos seis comandos de policiamento regional (CPRs), sempre das 18h às 2h. Durante o dia, a DF Legal segue com operações com o mesmo foco. [Olho texto=”A PMDF realizou, entre sexta (25) e domingo (7), 2.123 abordagens pessoais. Foram registradas 1.946 ocorrências, entre elas a apreensão de 18 armas brancas e nove de fogo. No período, foram empregados quase dois mil policiais. Somente domingo, quase 600 militares participaram das ações e autuaram 230 motoristas por dirigir após ingestão de bebida alcoólica e 29 inabilitados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre a noite de domingo de Carnaval (27) e a madrugada desta segunda-feira (28), 110 estabelecimentos foram visitados pelas equipes, que atuam de forma integrada. A Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF) coordena a ação, com turmas mistas compostas por integrantes das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, do Detran, do Instituto Brasília Ambiental, do Procon e da Vigilância Sanitária. Já a DF Legal tem 10 equipes em campo. “A força-tarefa tem atuado de forma integrada e em atenção às restrições previstas no decreto. A ação tem ocorrido diuturnamente em locais previamente estabelecidos por meio de levantamentos de inteligência ou por denúncias. Temos um roteiro diário de fiscalização que tem como objetivo, inicialmente, orientar a todos sobre a importância de seguir as medidas preventivas contra a covid-19. No geral, temos percebido que a população tem entendido e colaborado com nosso trabalho”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. A ação resultou na aplicação de multas a oito estabelecimentos comerciais. Seis deles foram interditados. A motivação das sanções foi por aglomeração e falta de protocolo ou de autorização para funcionamento. Abordagens A PMDF realizou, entre sexta (25) e domingo (7), 2.123 abordagens pessoais. Foram registradas 1.946 ocorrências, entre elas a apreensão de 18 armas brancas e nove de fogo. No período, foram empregados quase dois mil policiais. Somente domingo, quase 600 militares participaram das ações e autuaram 230 motoristas por dirigir após ingestão de bebida alcoólica e 29 inabilitados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Detran registrou mais 62 infrações diversas, como veículo não licenciado, falta de equipamento obrigatório e problemas na parte elétrica. Com a ação nas regiões de Taguatinga, área central de Brasília e Asa Norte, Sobradinho II, Sudoeste e Gama, 41 condutores foram autuados por embriaguez, 12 veículos foram removidos. Os agentes contabilizaram, ainda, sete inabilitados e três CNHs suspensas. O Corpo de Bombeiros acompanhou as operações. Não houve atuação das guarnições operacionais em ocorrências de incêndio.

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‘Cidade da Segurança Pública’ vai emitir RGs em Samambaia

Durante a realização da Cidade da Segurança Pública (CSP) em Samambaia serão emitidas 160 carteiras de identidade aos moradores locais. O projeto da Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF) começou na cidade nesta quarta-feira (28) e vai até o próximo sábado (31). A confecção dos documentos será feita pelo Instituto de Identificação (II), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no ônibus da instituição, que ficará estacionado na Feira Permanente de Samambaia, na quadra 202 Norte. A primeira via da carteira de identidade no Distrito Federal é gratuita | Foto: Arquivo/SSP Os interessados deverão comparecer ao ônibus das 9h às 13h, durante os quatro dias, com a certidão de nascimento ou casamento originais ou cópias autenticadas em cartório. Os documentos serão entregues no Posto de Identificação Biométrico (PIB) mais próximo, que funciona junto à 32ª Delegacia de Polícia, localizada em Samambaia. Agendamentos Os moradores que não conseguirem solicitar o documento no local, poderão agendar o atendimento para outras datas. “Serão disponibilizadas vagas para agendamento, também no PIB do Cruzeiro, para aqueles que não conseguirem solicitar o documento no local. Não há limite de vagas para os agendamentos posteriores ao evento”, explica o chefe da Seção de Operações Papiloscópicas Externas, do Instituto de Identificação da Polícia Civil do DF, Venceslau Franco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1ª via gratuita No DF, a primeira via da carteira de identidade é gratuita. Ou seja, independente do cidadão ter identidade em outra Unidade da Federação (Estado), terá gratuidade da primeira via no DF. A segunda via do documento também poderá ser solicitada no local. Neste caso, é cobrada a taxa de R$ 42, salvo em casos de isenção (veja abaixo). O pagamento deve ser feito por meio de depósito junto ao Banco de Brasília (BRB), na Agência nº 100, conta corrente nº 013.094-8. “A movimentação financeira deverá ser feita diretamente no caixa ou por meio de transferência eletrônica no terminal de autoatendimento, em nome do Fundo de Modernização, Manutenção e Reequipamento da Polícia Civil (FUNPCDF). O morador deverá apresentar o comprovante”, completa Franco. [Olho texto=”A organização do espaço é feita de modo que não haja aglomeração de pessoas no mesmo ambiente, como preconizam os procedimentos indicados por órgãos oficiais de saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Isenção de taxa será permitida nos seguintes casos Deficientes, independentemente de rendimentos; Pessoas carentes, uma única vez, caso a renda mensal não seja superior a um salário mínimo; Quem teve o documento roubado, desde que tenha sido instaurado inquérito policial após o registro da ocorrência; Idosos, quando for necessária a impressão da expressão “Maior de 65 anos”; Pessoas que tiveram a carteira de identidade expedida com erro de transcrição de dados ou de digitação. Medidas de segurança sanitária O ônibus do Instituto de Identificação comporta até quatro pessoas simultaneamente, mas devido aos protocolos de distanciamento, haverá dois guichês em funcionamento. Para proteção dos papiloscopistas e da população serão aplicados todos os protocolos sanitários. A organização do espaço é feita de modo que não haja aglomeração de pessoas no mesmo ambiente, como preconizam os procedimentos indicados por órgãos oficiais de saúde. “O uso de máscaras e utilização de álcool gel serão exigidos, pois é necessário que haja certa aproximação para confecção do documento entre o atendente e o usuário, pois, além da foto, é feita a coleta das digitais”, explica Franco. *Com informações da SSP-DF

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Caesb volta a atender de forma presencial no dia 1º de junho

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) irá retomar suas atividades de forma presencial a partir do dia 1º de junho, próxima terça-feira. Desde o dia 15 de março, os empregados da companhia vinham exercendo suas atividades em regime de teletrabalho, atendendo aos atos normativos do Poder Executivo, em especial ao Decreto nº 41.853, publicado no Diário Oficial do DF em 2 de março de 2021. O decreto estabeleceu regime de teletrabalho evitando, assim, aglomeração nas unidades da companhia e garantindo a saúde de empregados e usuários dos serviços da empresa. [Olho texto=”“É importante reforçar que todos os serviços presenciais também estão disponíveis nas plataformas digitais e os usuários devem priorizar esse tipo de atendimento, zelando pela saúde e segurança”” assinatura=”Diego Rezende, superintendente de Comercialização da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] O retorno presencial exclui os empregados e colaboradores que estejam enquadrados no grupo de risco, sem o protocolo completo de vacinação, e as gestantes. Os empregados deverão seguir o protocolo de retorno enviado a eles, com as informações necessárias para um retorno seguro e responsável. O atendimento presencial nos escritórios regionais estará disponível mediante agendamento, que poderá ser feito pelo site da Caesb no ícone de autoatendimento, na opção Serviços para você >> Agendamento. “É importante reforçar que todos os serviços presenciais também estão disponíveis nas plataformas digitais e os usuários devem priorizar esse tipo de atendimento, zelando pela saúde e segurança”, declara o superintendente de Comercialização da Caesb, Diego Rezende. Digital Desde o início da pandemia, a Caesb investe nos atendimentos digitais para facilitar o acesso dos usuários aos serviços prestados. Durante o período em que o atendimento presencial esteve suspenso, todos os serviços oferecidos pela empresa puderam ser solicitados nos meios virtuais, como site, aplicativo nos sistemas IOS e Android, central telefônica (telefone 115) e, mais recentemente, por meio da atendente virtual Iara, que está disponível no site da Caesb e auxilia nas demandas dos usuários. Pelo aplicativo de autoatendimento, disponível para download nos sistemas IOS e Android, os usuários podem informar vazamento na rua, solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento, desobstrução de esgoto, além de informações sobre consumo de água, consulta de protocolos, entre outras opções. O site oficial da Caesb disponibiliza atendimento para parcelamento de débitos, 1ª ligação de água, autoleitura, religação de água, ressarcimento de danos, interferência de rede e situação de débito, entre outras opções. Central 115 A Central de Relacionamento com o Cliente, pelo telefone 115, é outro canal que pode ser utilizado. O ouvidor da Caesb, Eduardo Soares, reforça que a Central 115 dispõe de uma série de autosserviços em modo digital, facilitando a vida do cliente que optar pelo contato telefônico. “Dentro da Central 115 existe uma ferramenta que facilita o acesso aos serviços, conhecida como URA – Unidade de Resposta Audível. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao ligar para a Central, o usuário é atendido pelo robô que oferta serviços e informações diversas, como: consulta de débitos pendentes e segunda via de contas; revisão de contas; consulta de falta de água; solicitação de desobstrução de esgoto; solicitação de conserto de vazamento de água (no hidrômetro e na rua); consulta do andamento de protocolos; informações sobre tarifa social, alteração de titularidade e protesto de contas”, destaca Eduardo Soares. Conheça os canais de atendimento Site oficial: https://www.caesb.df.gov.br/autoatendimento Para baixar o aplicativo da Caesb no celular: IOS: https://apps.apple.com/br/app/caesb-autoatendimento/id1003831993 Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.df.caesb.mobile Central de Atendimento ao Cliente: 115   *Com informações da Caesb

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Fiscalização combate a contaminação nas ruas da capital federal

O final de semana foi de fiscalização intensa das equipes da Secretaria DF Legal. Entre sexta-feira (21) e domingo, (23) as equipes empreenderam 21.277 vistorias aos estabelecimentos comerciais do Distrito Federal. Desse total, 1.329 sofreram abordagem por parte da fiscalização. [Olho texto=”Foram feitas 852 vistorias e 58 abordagens a quiosques” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Pelo menos 18 foram multados e outros 15 interditados por descumprirem os protocolos sanitários de combate à covid-19, como aferição de temperatura na entrada do estabelecimento, oferta de álcool gel para todos os clientes e funcionários, obrigatoriedade do uso de máscaras e proibição de dança nos locais onde havia música. A fiscalização também atuou em lojas que não cumpriram o horário de fechamento determinado para as 23h. Operação envolveu bares, restaurantes e quiosques, além de abordar pessoas que se encontravam nas ruas durante o toque de recolher | Foto: Divulgação/DF Legal “Todas as essas ações, integradas com outros órgãos, formam um organismo que trabalha para que a curva de contaminação caia, e isso incentiva o nosso trabalho; fornece para nós uma participação no combate à pandemia”, afirma a coordenadora da Subsecretaria de Fiscalização de Atividades Econômicas (Sufae), Francisca Boudens. Nessa mesma operação do fim de semana, a DF Legal abordou 86 comerciantes ambulantes, 33 dos quais foram retirados das ruas. Nos quiosques, houve 852 vistorias e 58 abordagens, também em cumprimento aos protocolos estabelecidos para o combate ao contágio da covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Toque de recolher A ação se estendeu até a população: oito pessoas foram multadas pelo descumprimento do toque de recolher, que de acordo com a nova medida do GDF, não permite a circulação nas ruas no período entre a meia-noite e as 5h do dia seguinte. Outras nove pessoas foram penalizadas por não cumprirem as regras sanitárias vigentes, como a obrigatoriedade do uso de máscaras. *Com informações da Secretaria DF Legal

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Governo endurece fiscalização sobre medidas de restrição

Medidas para aplicar as proibições foram anunciadas durante entrevista coletiva / Foto: Acacio Pinheiro/Agência Brasília Além de garantir o atendimento ao toque de recolher entre as 22h e 5h, a força-tarefa do governo, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), vai reforçar e intensificar a fiscalização, também durante o dia, para cumprimento do Decreto nº 41.842, que suspendeu temporariamente atividades em estabelecimentos comerciais e industriais. Os 11 órgãos que fazem parte da mobilização elaboraram um planejamento de ações integradas para alcançar as 33 regiões administrativas do DF entre 8h de um dia e 4h do outro. [Olho texto=”Entra na lista das proibições o funcionamento de bares, restaurantes, cinema, teatro, museus e feiras, além de parques urbanos e recreativos.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serão 16 frentes de trabalho e cada equipe ficará responsável por duas cidades. A fiscalização será realizada em três turnos: das 8h às 13h, 13h às 18h e entre 20h e 4h. “A força tarefa trabalha há 13 meses praticamente fiscalizando a observância dos protocolos sanitários. O endurecimento das medidas nos deu um instrumento para aumentar o rigor”, afirmou o secretário do DF Legal, Cristiano Mangueira, durante entrevista coleta nesta quarta-feira (10). “A intenção é fiscalizar todo o DF integralmente”, reforçou. Entra na lista das proibições o funcionamento de bares, restaurantes, cinema, teatro, museus e feiras, além de parques urbanos e recreativos. [Olho texto=”“A saúde está no limite, tanto a rede pública quanto a privada”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] Saúde no limite A situação do DF em relação ao avanço da pandemia de Covid-19 ainda é grave. A taxa de ocupação dos leitos está em 97% e, apesar dos esforços do GDF para abrir novos leitos, eles são logo ocupados assim que disponibilizados. “De ontem para hoje foram disponibilizados mais quatro leitos e todos foram ocupados imediatamente. Nas próximas 24 horas serão abertos mais 30 e eles devem ser logo preenchidos porque há uma fila de mais de 130 pessoas aguardando”, afirmou o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. “A saúde está no limite, tanto a rede pública quanto a privada”, ressaltou. [Numeralha titulo_grande=”11.386″ texto=”Total de estabelecimentos vistoriados em um dia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Distribuidores de bebidas Mangueira ressaltou que, em um único dia, a força-tarefa vistoriou 11.386 estabelecimentos. Um total de 331 deles estavam abertos, pois estavam autorizados a funcionar, e 32 acabaram interditados, a maioria deles distribuidores de bebidas “O setor produtivo e a população tem respeitado as restrições. Às 22h30, a cidade está praticamente vazia”, disse. Segundo o secretário do DF Legal, o governador Ibaneis Rocha determinou o incremento da força tarefa tanto no aparelhamento logístico quanto de pessoal. “ A Secretaria de Mobilidade emprestará o seu acervo de auditores para compor o quadro do DF Legal, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e o Procon farão o mesmo. Isso vai aumentar a efetividade da fiscalização”, garantiu. Equipes da inteligência da SSP e do DF Legal vão rastrear as redes sociais para coibir festas clandestinas durante o fim de semana. Transporte no toque de recolher Durante a entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (10), o secretário de Mobilidade, Valter Casimiro, salientou que 100% da frota de ônibus do DF, cerca de 2,8 mil veículos, está disponível para a população, inclusive depois das 22h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário, táxis e carros de aplicativos também podem circular durante o toque de recolher, desde que os passageiros constem na lista de exceções estabelecidas pelo Decreto nº 41.874, ou seja, estejam indo ou voltando do trabalho ou em casos de deslocamento realizado para atender a eventual necessidade de tratamento de saúde emergencial ou aquisição de medicamentos em farmácias.

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511 estabelecimentos vistoriados e 21 interditados

Entre os dias 1º e 6 de dezembro, a Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) vistoriou 511 estabelecimentos em todo o Distrito Federal e interditou 21 deles. Os dados compilam as ações da DF Legal desde que o GDF determinou o fechamento de bares e restaurantes até às 23h para evitar o avanço da Covid-19. [Olho texto=”Nós pedimos que a população continue a denunciar pelo 162, pois as equipes estão com foco nos bares e restaurantes, nessas festas pagas. Estamos de olho naqueles que teimam em causar aglomerações” assinatura=”Francinaldo Oliveira, subsecretário de Fiscalização de Atividades Econômicas da DF Legal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pelo menos 22 regiões administrativas foram fiscalizadas,  algumas mais de uma vez, devido à necessidade de se coibir a desobediência de alguns comerciantes que insistiram em manter bares e restaurantes abertos após às 23h. Nos dois primeiros dias de fiscalização do cumprimento do horário de fechamento, auditores da DF Legal optaram pela orientação aos comerciantes. A partir da sexta-feira (4), aqueles que descumpriram as medidas passaram a ser punidos. Além das interdições, 28 estabelecimentos foram multados por algum tipo de irregularidade relacionada aos protocolos sanitários, como a não aferição da temperatura dos clientes na entrada, não cobrança do uso da máscara quando os clientes não estivessem se alimentando, desrespeito à lotação máxima de 50% do espaço e a falta de álcool gel para todos os clientes e funcionários. “Em vários estabelecimentos, constatamos o descumprimento dos protocolos sanitários e também do horário funcionamento, onde foram aplicadas multas e interdições. Nós pedimos que a população continue a denunciar pelo 162, pois as equipes estão com foco nos bares e restaurantes, nessas festas pagas. Estamos de olho naqueles que teimam em causar aglomerações e já os temos mapeados”, afirma o subsecretário de Fiscalização de Atividades Econômicas da DF Legal, Francinaldo Oliveira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os auditores também notificaram outros 28 estabelecimentos para que se ajustassem às normas de combate à Covid-19. Eles podem ser multados, caso não cumpram as exigências. As ações levam em conta o aumento no rigor nas fiscalizações dos protocolos de combate ao novo coronavírus. *Com informações da DF Legal

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