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Reciclotech

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Computadores do programa Reciclotech são doados para a TCB

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) entregou 15 computadores à Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) nesta quarta-feira (26). A ação é fruto do programa Reciclotech, iniciativa de economia circular que promove o recondicionamento e a reciclagem de equipamentos eletrônicos. Os computadores serão fundamentais para modernizar a gestão e fortalecer as atividades operacionais da empresa em programas estratégicos de grande impacto social. Os 15 equipamentos recondicionados serão distribuídos em setores estratégicos da TCB, ampliando a capacidade de gestão e o monitoramento de serviços que atendem milhares de pessoas diariamente em todo o Distrito Federal. A TCB recebeu 15 computadores nesta quarta (26); os equipamentos foram recondicionados pelo programa Reciclotech, da Secti-DF, antes de serem doados | Foto: Divulgação/Secti-DF A entrega representa um apoio essencial da Secti-DF para o aprimoramento de três iniciativas importantes: · Programa Transporte Escolar — Realizado em conjunto com a Secretaria de Educação (SEEDF), o programa acompanha quase 100 mil estudantes transportados todos os dias. Os computadores irão aprimorar o controle, o registro das rotas, a checagem da operação e a produção de relatórios, garantindo maior eficiência e segurança no monitoramento do serviço; · Programa DF Acessível — Executado em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD), o programa oferece transporte porta a porta para pessoas com deficiência física severa. Parte dos equipamentos reforçará a equipe responsável pelo acompanhamento operacional e pela comunicação com as famílias atendidas; · Programa TCB Hemodiálise — Ainda em fase de implementação, o serviço fará o transporte especializado de pacientes que necessitam de sessões regulares de hemodiálise. Os novos computadores permitirão estruturar e monitorar diariamente esse serviço essencial. Os aparelhos vão reforçar a gestão de três programas da TCB: Transporte Escolar, DF Acessível e TCB Hemodiálise (em fase de implantação) Economia circular A entrega reflete o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com sustentabilidade e eficiência. O Reciclotech tem o objetivo de promover o recondicionamento e a reciclagem de equipamentos eletrônicos. Ao dar nova vida útil a esses ativos, a Secti-DF não apenas adota uma política de economia circular, como também garante que órgãos como a TCB possam modernizar e expandir suas operações. O apoio reforça o compromisso do GDF em fortalecer políticas públicas baseadas em tecnologia, eficiência e, sobretudo, cuidado com a população. A parceria entre a TCB e a Secti-DF é histórica e já viabilizou outras ações, como apoio logístico para o transporte da Campus Party Brasília e iniciativas conjuntas com o Planetário de Brasília. Com essa estrutura renovada, a TCB amplia sua capacidade de gestão e se prepara para expandir programas de grande impacto social. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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Telemedicina no DF ganha impulso com 38 novos computadores

Milhares de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal serão beneficiados com a ampliação das ações de telemedicina oferecidas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). A melhoria será possível graças a 38 novos computadores cedidos pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). O presidente do IgesDF, Cléber Monteiro, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, com os equipamentos | Foto: Divulgação/Secti-DF  “Esses equipamentos permitirão ampliar a comunicação entre especialistas e médicos das nossas unidades”, explicou a gerente de Comando Estratégico da Diretoria de Atenção à Saúde do IgesDF, Lillian Campos. “Isso se traduz em diagnósticos mais rápidos e decisões clínicas mais seguras, impactando diretamente o atendimento ao paciente.” “Nosso foco é o paciente. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada” Cléber Monteiro, presidente do IgesDF Os aparelhos vão reforçar as frentes de teleconsulta e teleinterconsulta nas unidades administradas pelo instituto, contribuindo para agilizar diagnósticos, reduzir o tempo de espera e elevar a qualidade do atendimento em toda a rede pública. “A Secti-DF tem orgulho de colaborar com iniciativas que unem tecnologia e saúde”, declarou o titular da pasta, Rafael Vitorino. “Ver a inovação sendo aplicada para melhorar o cuidado à população é a prova de que  estamos no caminho certo”. Durante a cerimônia de entrega, a mãe da vice-governadora Celina Leão, Maria Célia Leão Neto, que a representou, elogiou a iniciativa: “Essa doação mostra o quanto o trabalho conjunto pode transformar a vida das pessoas. É um gesto que aproxima o atendimento da população e fortalece a saúde pública. Agora temos que equipar as UPAs [unidades de pronto atendimento] também”. O presidente do instituto, Cléber Monteiro, reforçou: “Nosso foco é o paciente. Precisamos reduzir o tempo de espera, otimizar o fluxo e ampliar o acesso aos atendimentos especializados. Essa doação representa mais um passo na construção de uma rede eficiente e humanizada”. Telemedicina  O IgesDF atua em duas modalidades de atendimento remoto: a teleinterconsulta e a teleconsulta, ambas voltadas a aprimorar o cuidado aos usuários do SUS, fortalecer a Atenção Primária em Saúde (APS) e melhorar os desfechos clínicos em toda a rede do DF. A teleinterconsulta é um serviço de apoio diagnóstico entre médicos, conectando especialistas e generalistas das unidades de saúde. O objetivo é agilizar a condução dos casos clínicos, evitar encaminhamentos desnecessários e aumentar a resolutividade das equipes locais. Com a nova estrutura, será possível ampliar os postos de trabalho virtuais e garantir que os pareceres médicos continuem sendo emitidos em até 48 horas, fortalecendo o cuidado integrado e centrado no paciente. [LEIA_TAMBEM]Implantada em maio deste ano, a teleconsulta oferece atendimento remoto a pacientes classificados como “verdes”, aqueles com queixas agudas de menor gravidade. Até agora, o serviço já registrou 9.618 consultas, oferecendo acolhimento, acompanhamento e orientação médica a distância. A iniciativa tem contribuído para desafogar as emergências e aprimorar o fluxo dos usuários dentro da jornada do SUS. “A teleconsulta mostra que é possível unir eficiência e acolhimento”, enfatizou o presidente do IgesDF. “Com tecnologia, conseguimos cuidar melhor, mais rápido e mais perto de quem precisa”. Projeto Reciclotech A ação faz parte do Projeto Reciclotech, programa da Secti-DF voltado à inclusão digital e sustentabilidade que promove o reaproveitamento de equipamentos eletrônicos e o fortalecimento de iniciativas tecnológicas em órgãos públicos e instituições sociais. “Com o Reciclotech, mostramos que é possível dar um novo propósito à tecnologia, conectando sustentabilidade e inovação a políticas públicas que melhoram a vida das pessoas”, lembrou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação.   *Com informações do IgesDF        

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Vice-governadora Celina Leão destaca ações do Distrito Federal em economia circular durante o 24º Fórum Lide

A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, participou nessa sexta-feira (22) do 24º Fórum Empresarial Lide, realizado no Rio de Janeiro. No painel “Economia Circular e Desenvolvimento Social”, ela ressaltou o papel da educação como base para a economia circular e apresentou programas e iniciativas em curso no DF que já têm gerado resultados concretos. “Os países que alcançaram as maiores economias circulares do mundo foram aqueles que investiram em educação. Como falar em reciclagem e separação de resíduos sem antes tratar da educação básica?”, afirmou. Celina Leão apontou que o Distrito Federal, além de ser o centro político do Brasil, pode se consolidar como um laboratório de soluções sustentáveis | Foto: Divulgação/Vice-Governadoria Celina Leão também traçou um panorama da economia circular no cenário internacional, apontando seus principais pilares e os desafios que o Brasil precisa superar para aproveitar todo o potencial desse modelo de desenvolvimento sustentável. Segundo ela, inovação, investimentos consistentes e políticas públicas integradas são fundamentais para transformar a realidade e garantir mais qualidade de vida para a população. Entre as iniciativas implementadas no Distrito Federal, a vice-governadora citou o programa Reciclotech, que recicla computadores da rede pública e já capacitou mais de 5 mil pessoas em tecnologia. “O DF abriga ainda a primeira usina pública de reciclagem do país”, destacou. [LEIA_TAMBEM]Ela lembrou também dos investimentos em sustentabilidade na educação e na mobilidade. “Toda a nossa rede de ensino está em processo de se tornar 100% sustentável. Temos a frota de ônibus mais ecológica do Brasil, com veículos Euro 6 quase em sua totalidade, e também a maior frota de veículos elétricos do país”, ressaltou. Outro avanço mencionado foi a criação do Centro Integrado de Inteligência Artificial, que realiza hackathons e capacitações voltadas a soluções ambientais e de reaproveitamento de recursos. Já no saneamento, a Companhia Ambiental de Saneamento (Caesb) foi destacada como referência nacional, atendendo quase 99% da população com água tratada e mais de 90% com coleta de esgoto. De acordo com Celina Leão, os resultados mostram que o Distrito Federal, além de ser o centro político do Brasil, pode se consolidar como um laboratório de soluções sustentáveis e servir de exemplo para outras regiões do país. O 24º Fórum Lide, que reúne empresários, gestores públicos, autoridades do Judiciário e representantes da sociedade civil em debates sobre temas estratégicos para o futuro do Brasil, segue até este sábado (23), no Rio de Janeiro. *Com informações da Vice-Governadoria

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Planetário de Brasília comemora 51 anos com atividades interativas no sábado (15)

No próximo sábado (15), das 9h às 17h30, o Planetário de Brasília comemora 51 anos com uma programação diversificada, repleta de ciência, tecnologia e diversão para todas as idades. O evento, de entrada gratuita, contará com oficinas interativas, observação astronômica, palestras e atividades lúdicas, proporcionando ao público uma viagem pelo conhecimento e pelo universo. Público terá acesso a uma programação especial no Planetário, no próximo sábado (15) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A programação inclui parcerias com diversas instituições e coletivos que levarão experiências imersivas ao público. A Agência Espacial Brasileira (AEB) promoverá um quiz espacial, oficinas de dobradura e exposição de materiais científicos. Já o Clube de Astronomia de Brasília (CAsB) vai disponibilizar equipamentos de observação solar, permitindo que os visitantes explorem os mistérios do Sol. Para o público infantil, o Reciclotech, programa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), oferecerá pintura de rosto e pula-pula. Os apaixonados por tecnologia e jogos eletrônicos poderão aproveitar a estrutura do programa Gamifica, que levará ao local PCs, fliperamas e videogames. Outra atração de destaque será o projeto Ciência na Estrada, que terá um domo móvel instalado no planetário, e duas palestras conduzidas pela equipe do Oficina Show, abordando curiosidades sobre o universo. A Startup Ideia Space também marcará presença com oficinas interativas inovadoras, incluindo caneta de impressora 3D, observação do Sol com óculos especiais, a oficina Nebulosa no Pote e o chamado Foguete de Papel, uma atividade educativa que apresenta conceitos básicos de aerodinâmica e propulsão. A celebração dos 51 anos do Planetário de Brasília reforça seu papel como um centro de divulgação científica e educação, estimulando a curiosidade e o interesse pelo espaço e pela tecnologia. Aniversário do Planetário de Brasília ⇒ Data: sábado (15) ⇒ Horário: das 9h às 17h30 ⇒ Local: Planetário de Brasília ⇒ Entrada gratuita. *Com informações da Secti-DF

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QualificaTech capacita 700 alunos em cursos gratuitos de tecnologia da informação

Oferecer capacitação profissional gratuita e incentivar a inserção de brasilienses no mercado da tecnologia da informação são os principais objetivos do projeto QualificaTech, realizado com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa já passou por Planaltina e Sobradinho II, regiões onde foram atendidos 480 alunos em agosto e setembro, respectivamente. Agora, mais 220 cidadãos participam das aulas no Arapoanga até sexta-feira (18), totalizando 700 pessoas capacitadas pela iniciativa. Com três capacitações – web design, programação e robótica -, cursos têm carga total de 480 horas cada um | Fotos: Matheus F. Souza/Agência Brasília “Hoje em dia, cerca de 45% das empresas que lidam com mão de obra especializada em tecnologia estão passando por alguma dificuldade de preenchimento das vagas, justamente por ausência de qualificação dos trabalhadores disponíveis no mercado” Caio Lobato, subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Promovido pela organização não governamental (ONG) Brasil Sapiens, com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o QualificaTech DF disponibiliza três capacitações – web design, programação e robótica. Cada curso tem 40 horas de aula, com carga total de 480 horas. Os alunos recebem material pedagógico, incluindo apostila e caderno, além de lanche diário. O subsecretário da Secti-DF, Caio Lobato, afirma que os cursos gratuitos visam preparar a população para o mercado de tecnologia da informação. A área é a que mais terá demanda por novos trabalhadores até 2025, segundo o Mapa do Trabalho Industrial, elaborado em 2022 pelo Observatório Nacional da Indústria.  “Hoje em dia, cerca de 45% das empresas que lidam com mão de obra especializada em tecnologia estão passando por alguma dificuldade de preenchimento das vagas, justamente por ausência de qualificação dos trabalhadores disponíveis no mercado”, pontua Lobato. “É um primeiro passo no ramo de profissões do futuro.” A pasta também apoia outros projetos para estimular a formação tecnológica dos cidadãos. Em setembro, começaram as aulas do projeto Meninas Tech (M-Tech), com oferta de cursos gratuitos de programação de sistemas para web, lógica de programação e marketing digital a estudantes de ensino médio de escolas públicas de Santa Maria e do Gama. “Os alunos saem do curso com um certificado profissional de introdução à programação, entendendo a estrutura das linguagens, como a Python, que é muito usada no mercado atualmente” Welson Soares, professor de programação Já o programa Reciclotech foi ampliado pela Secti-DF em abril deste ano e agora está presente em cinco macrorregiões do DF. Desde o lançamento, em 2020, a iniciativa já formou 2.065 alunos. Novos horizontes profissionais Em sala de aula, o professor de programação Welson Soares aborda os conceitos principais do tema para que o aluno saia preparado para trilhar uma nova carreira. “Trabalhamos a base e a lógica da programação, contamos a história do computador desde o Vale do Silício, a briga das startups e a estrutura da linguagem”, explica.  “A ideia é que até o final do curso eles criem seus primeiros programas”, prossegue o professor. “Os alunos saem do curso com um certificado profissional de introdução à programação, entendendo a estrutura das linguagens, como a Python, que é muito usada no mercado atualmente. Com isso, o aluno pode trabalhar na área de ciência de dados, análise de dados, introdução à inteligência artificial e desenvolvimento de jogos.” Instituída em 21 de dezembro de 2022, Arapoanga era até então vinculada a Planaltina. Conforme a última edição da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), a cidade possui área de 2.198,58 hectares – o equivalente a mais de 2 mil campos de futebol – e abriga 47.829 habitantes com idade média de 30,2 anos. A renda per capita é de R$ 1.680, enquanto a renda domiciliar é de R$ 2.270. “Trazer esse tipo de projeto para a cidade é trazer conhecimento e tecnologia para a população”, salienta o administrador regional do Arapoanga, Sérgio Araújo. Oportunidade José Alberto Rangel, que já concluiu as formações em web design e robótica, agora estuda programação: “Cursos assim são fundamentais para nos dar uma nova perspectiva de vida e nos fazer caminhar dentro da sociedade de uma forma mais moderna, inteligente e transformadora” Atentos a cada explicação, os alunos José Alberto Rangel, 35, e Edinei Evaristo Borges, 35, valorizam a oportunidade de recomeço. Os dois são atendidos no Centro de Reintegração Deus Proverá, em Planaltina. José gabaritou a grade de cursos, tendo concluído as formações de web design e robótica. Agora, com Edinei, estuda programação.  “Cursos assim são fundamentais para nos dar uma nova perspectiva de vida e nos fazer caminhar dentro da sociedade de uma forma mais moderna, inteligente e transformadora”, ressalta José. “É muito bom esse projeto do governo, e tem nos ajudado muito”.  Edinei, por sua vez, destaca a chance de desenvolver novas habilidades: “Estou gostando de adquirir conhecimentos novos, não sabia de nada da área e a cada aula vou aprendendo mais. Pretendo me aprimorar, porque aqui é o início, é o ensino básico. Se eu tiver a oportunidade, vou continuar, com certeza”. Quem também participa da formação é a estudante Rosane Alves, 33. Atualmente desempregada e fazendo graduação em análise e desenvolvimento de sistemas, ela afirma que o curso vai agregar em seu currículo profissional e facilitar a conquista de um novo emprego. “Para mim é muito importante, porque não poderia estar pagando um curso; aqui tenho a chance de aumentar meu conhecimento”, comenta.

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Renovada parceria para modernização tecnológica em unidades de saúde

As secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e de Saúde (SES-DF) reforçaram seu compromisso com a modernização tecnológica dos estabelecimentos públicos de saúde do Distrito Federal. Nesta quinta-feira (29), foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a portaria conjunta nº 19/2024, que renova a parceria entre as duas secretarias, focada em projetos de inclusão digital e economia circular. Reciclotech, da Secti-DF, investirá na logística reversa para aprimorar processos de reciclagem dos equipamentos | Foto: Divulgação/Secti-DF Por meio do programa Reciclotech, serão implementadas práticas de logística reversa para os equipamentos de informática da SES-DF. Isso inclui o aprimoramento dos processos de reciclagem, recondicionamento e descarte adequado dos materiais. Além disso, os servidores serão capacitados para fazer transporte, acondicionamento e estocagem dos equipamentos de maneira eficiente. Na primeira fase da parceria, 1.844 equipamentos foram instalados em 68 locais, entre esses hospitais regionais, o Samu, o Centro de Regulação Médica de Urgência e unidades básicas de saúde (UBSs). Para a nova fase, está prevista a aquisição e instalação de aproximadamente sete mil novos computadores. O objetivo da modernização tecnológica e do fortalecimento das práticas de economia circular tem como foco a garantia de que as atividades administrativas e o atendimento à população no DF se tornem cada vez mais ágeis e eficientes. Confira a publicação. *Com informações da Secti-DF

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Noventa e cinco alunos recebem certificados de conclusão de curso do Reciclotech

Nesta quinta-feira (11), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) entregou 95 certificados do programa Reciclotech para alunos dos cursos de design gráfico, informática básica, robótica, manutenção de computador e celular. Durante a cerimônia, realizada no Gama, o secretário-executivo Alexandre Villain destacou que a área de tecnologia é um mercado em franca expansão e que, cada vez mais, exige a formação de novos profissionais. “Em função dos avanços tecnológicos recentes, este setor tem oferecido diversas oportunidades para quem está começando a trajetória profissional”, afirmou. O programa Reciclotech prepara os alunos para entrarem no mercado de trabalho | Foto: Divulgação/ Secti “Fui muito bem-recebida por todos aqui. O curso superou todas as minhas expectativas e será fundamental para que eu consiga a minha primeira oportunidade profissional”, frisa Gabriela Pessoa, formanda de design gráfico. Daniel Cardoso de Oliveira, que cursou manutenção de computadores, ressaltou que buscou os cursos do Reciclotech para conquistar um estágio na área de tecnologia. “Descobri o programa ao fazer uma busca na internet. Aprendi muito ao longo do curso e pretendo fazer faculdade na área de tecnologia ou segurança da informação”, afirma. Além de promover a conscientização ambiental por meio da reciclagem e do recondicionamento do lixo eletrônico, um dos principais objetivos do Reciclotech é a inclusão digital de jovens e adultos em áreas tecnológicas. Recentemente, a iniciativa foi ampliada e agora está presente em cinco macrorregiões do Distrito Federal. *Com informações da Secti

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Centro de Ensino Especial 2 de Ceilândia arrecada lixo eletrônico para ganhar computadores

Uma ação inovadora de reciclagem de lixo eletrônico realizada pelos alunos do Centro de Ensino Especial (CEE) 2 de Ceilândia tem mobilizado toda a comunidade escolar da região. Na atividade, que é parte da II Gincana Solidária da unidade, a escola recebeu o descarte de máquinas e eletrônicos e encaminhou o material arrecadado para a ONG Programando o Futuro, que atua junto ao Programa Reciclotech, gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e a Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). O diretor da escola, Itamar Assenço, com os alunos Francisco Elismar, Cristiano de Paula e Alexandre Dias Pereira, que participaram do projeto de reciclagem | Fotos: Mary Leal/SEEDF A cada meia tonelada de lixo eletrônico entregue, a escola recebe um computador recondicionado. Até o momento, a escola já arrecadou o total de 3 toneladas, o equivalente a seis novos computadores. A expectativa do CEE 2 de Ceilândia é angariar 20 novos computadores, que serão utilizados na substituição das máquinas antigas que estão no laboratório de informática da escola. Para o coordenador regional de Ceilândia, Vinícius Bürguel, a iniciativa deve inspirar mais escolas na região. “Imagina um projeto desse na cidade de Ceilândia, o tanto que a gente pode recolher e tirar lixo eletrônico da rua. O destaque dessa ação é a produção e a contribuição social, que mostra e quebra preconceitos com o que se pensa de uma escola de educação especial. Temos aqui mais um exemplo que o ensino especial funciona e transforma vidas”, destacou. O diretor do CEE 2 de Ceilândia, Itamar Assenço, ficou orgulhoso com a maneira que os alunos abraçaram o projeto. “Nós pegamos essa ideia e abraçamos com afinco para poder melhorar a qualidade da vida dos nossos estudantes. Notamos que a própria comunidade não tem onde descartar esse tipo de lixo e acaba colocando em qualquer lugar. Então a escola pode colaborar com isso, reciclando e transformando a vida dos estudantes. De certa forma, a gente melhora duas vezes o nosso espaço”, ressaltou. Alexandre Dias Pereira, estudante do CEE 2 de Ceilândia, contou que ficou impressionado com o tamanho dos equipamentos que são descartados. “Tem TV muito grande que descartam. A gente aprende a desmontar e guardar. Depois o pessoal da ONG vem e leva. Eu gostei muito de participar do projeto”, disse. Entre os materiais recolhidos estão impressoras, televisões, computadores e eletrodomésticos Sobre o Reciclotech O Programa Reciclotech é gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem a Secretaria de Educação como parceira. O objetivo é a capacitação profissional de jovens e adultos, por meio de cursos em informática básica e da manutenção de computadores e da robótica. O programa também realiza o recondicionamento de eletrônicos oriundos do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem. Os bens recondicionados podem ser doados para entidades privadas sem fins lucrativos que realizem projetos de inclusão digital ou órgãos públicos de acordo com o interesse público. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). Atualmente, o DF conta com 100 unidades do PEV espalhadas pelas regiões administrativas. *Com informações da SEEDF  

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Reciclotech é ampliado para capacitar 10 mil alunos e atender 30 cidades do DF

Dedicado a reciclar lixo eletrônico e capacitar jovens e adultos na área de tecnologia, o programa Reciclotech será ampliado de um para cinco polos e vai atender 30 regiões administrativas. Com esse aumento, ele será capaz de capacitar dez mil jovens e adultos e reaproveitar 11 mil computadores. Essas medidas foram anunciadas pelo governador Ibaneis Rocha durante evento no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (17). O governador Ibaneis Rocha assinou a ampliação do Reciclotech nesta quarta (17) e fez a doação simbólica de 300 computadores reciclados e tablets para uma das instituições beneficiadas | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Criado em 2020, o Reciclotech é tocado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e vai receber um aporte de R$ 9 milhões da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Na cerimônia, o governador Ibaneis Rocha assinou a ampliação do programa e fez a doação simbólica de 300 computadores reciclados e tablets para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Igesdf), uma das instituições beneficiadas. “Nada melhor do que tecnologia e reciclagem juntos porque o meio ambiente precisa desse trabalho” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal “É uma alegria tocar esse programa e ampliá-lo para outras regiões para atingirmos essas crianças e jovens da melhor forma possível. Nada melhor do que tecnologia e reciclagem juntos porque o meio ambiente precisa desse trabalho”, disse Ibaneis Rocha. O Reciclotech é um projeto que trata do sistema de logística reversa do DF. A iniciativa tem como objetivos a capacitação de jovens e adultos nos cursos de informática básica; a manutenção de computadores e outros itens; o recondicionamento de eletroeletrônicos e posterior doação a instituições que promovam a inclusão digital; a reciclagem de resíduos sólidos oriundos do lixo eletrônico; e a manufatura reversa, que é a separação dos componentes que serão destinados à indústria para serem transformados em novos insumos ou produtos. “Nós capacitamos 2,2 mil alunos e recondicionamos 3,5 mil computadores. A ideia agora é multiplicar isso por cinco” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Além de oferecer cursos de profissionalização gratuitos para jovens e adultos, os cinco Polos de Economia Criativa (PEC) vão integrar o sistema de coleta, triagem e reciclagem de eletrônicos. “O que era um, agora são cinco polos. Nós capacitamos 2,2 mil alunos e recondicionamos 3,5 mil computadores. A ideia agora é multiplicar isso por cinco. É formar esses jovens e dar destino a esses equipamentos inservíveis para escolas públicas, hospitais e tantos outros lugares que precisam de fato desses equipamentos”, explica o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Leonardo Reisman. Parte desse material será doado para as unidades do IgesDF. O diretor-presidente Juracy Cavalcante Lacerda Júnior comemorou o reforço para o atendimento à população na saúde. “Esses 300 computadores serão prontamente disponibilizados a todos os colaboradores da ponta. Vai otimizar muito a assistência aos pacientes, seja no atendimento, seja nas prescrições médicas. Com certeza vai colaborar e muito para a eficiência IgesDF”, disse o gestor. Os cinco Polos de Economia Criativa (PEC) do projeto vão integrar o sistema de coleta, triagem e reciclagem de eletrônicos no Distrito Federal Mais alunos e reciclagem A iniciativa tem bons números que mostram que vale o investimento em tecnologia. Desde que o Reciclotech foi criado, em 2020, foram recondicionados e doados 3.507 computadores, 1.055 toneladas de resíduos reaproveitados, 2.200 alunos certificados e 18.759 bens inservíveis pertencentes ao governo coletados. “O objetivo final dessa parceria é a capacitação de nossos jovens para a tecnologia e inovação. E isso é um trabalho que a FAPDF tem feito, que é exatamente fomentar esse ecossistema de inovação para gerar renda, emprego e um futuro de qualidade para a nossa população”, avalia o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. O programa ainda possibilitou a economia de 400 milhões de litros de água a partir do material reciclado. Do total de estudantes formados, cerca de 70% foram inseridos no mercado de trabalho no primeiro ano após a conclusão do curso. Ex-aluno e atual monitor do curso de design gráfico, Gabriel Araújo elogia o programa: “A experiência de você estar ali dentro de sala de aula é única” Um deles é o ex-aluno e atual monitor do curso de design gráfico, Gabriel Araújo, 20. Ele sabe a importância de oportunizar a conexão de jovens com a tecnologia e comemora estar em contato com tantas pessoas. “A experiência de você estar ali dentro de sala de aula é única. Nós aprendemos muito também, não só a gente ensina para os alunos, mas os alunos ensinam muita coisa para a gente também”, avalia. Como ajudar O descarte de lixo eletrônico pode ser feito tanto nas ações de drive-thru como nos pontos de entrega voluntária, instalados em locais de grande circulação, e não necessita de nenhuma embalagem ou recipiente para acondicionamento do resíduo. Podem ser doados desde celulares a monitores e computadores e não podem ser doados lâmpadas, vidros e resíduos orgânicos. A lista completa do que pode ou não ser doado está neste link Conheça as cinco macrorregiões que serão atendidas pelo Reciclotech ⇒ Região Centro-Sul: Candangolândia, Cidade Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA); ⇒ Região Sul e Sudoeste: Gama, Santa Maria, Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires; ⇒ Região Central: Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Varjão e Vila Planalto; ⇒ Região Oeste: Brazlândia e Ceilândia; ⇒ Região Leste e Norte: Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico, Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II, Fercal, Lago Norte, Arapoanga e Noroeste.

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Tecnologia: Brasília chega ao 4º lugar no ranking de cidades empreendedoras

“Em 2023, Brasília subiu para a 4ª posição no ranking das cidades empreendedoras. Avançamos muito em quatro pilares essenciais: (1) inclusão digital, (2) infraestrutura de conectividade, captura e medição de dados, (3) estratégia de sustentabilidade e economia circular e (4) nas ações de popularização da ciência em nossa capital. No campo da inclusão digital, consolidamos e ampliamos o DF Inova Tech, com mais de 14.954 matrículas e 7.478 alunos formados em cursos de tecnologia. Lançamos uma turma exclusiva para as mulheres, com mais de 620 inscritas. Anunciamos também o curso de qualificação em Inteligência Artificial, que começará em fevereiro. Destaque também para as tecnologias assistivas, com o lançamento da plataforma DF Libras, que oferece atendimento para pessoas com deficiência auditiva nos órgãos públicos. Na conectividade e nos dados, destaque para a ampliação da oferta de internet gratuita para a população, com mais de 150 milhões de acessos e disponibilidade em 115 pontos distribuídos por todas as regiões administrativas. As ações de popularização da ciência tiveram grande repercussão | Foto: Divulgação/Secti-DF Lançamos também um projeto-piloto, no Parque da Cidade, como foco em esporte e qualidade de vida, para realizar a medição da qualidade do ar e da água por meio de sensores e Inteligência Artificial. Falando de sustentabilidade, o programa Reciclotech recolheu mais de 500 toneladas de lixo eletrônico para reciclagem ou recondicionamento. Além disso, mais de 1.800 equipamentos foram recebidos e estão sendo doados para os laboratórios de robótica das escolas da rede pública e projetos de inclusão digital. Em breve, a iniciativa será ampliada para atender cinco macrorregiões do Distrito Federal, com a consolidação do Polo Distrital de Economia Circular. As ações de popularização da ciência tiveram grande repercussão. O Planetário de Brasília, por exemplo, recebeu mais de 90 mil visitantes, com atividades como evento de observação do eclipse solar e oficinas pedagógicas e de Astronomia. Assim, encerramos 2023 certos de que ao final deste ano entregamos uma cidade mais inclusiva, conectada e inovadora. Nossa cidade, desde sua origem, tem sido símbolo de esperança, inovação e progresso. Que 2024 traga ainda mais conquistas e realizações para nossa história.” *Leonardo Reisman, secretário de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal (Secti)

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Nova Reciclotech amplia atuação para todo o Distrito Federal

O projeto Reciclotech, que recolhe descartes eletrônicos e dá nova utilidade aos aparelhos, ganhará novo modelo de atuação. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) planeja um escopo em que a atuação das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) será feita de maneira regionalizada, com a divisão do Distrito Federal em cinco macrorregiões, visto que anteriormente o programa estava restrito à unidade do Gama. No último ano, durante as duas primeiras execuções do programa Reciclotech, mais de 500 toneladas de lixo eletrônico foram recolhidas e mais de 100 pontos de entrega voluntária foram instalados nas regiões administrativas do Distrito Federal. No mesmo período, mais de 1,5 mil computadores foram doados a escolas, hospitais e entidades sem fins lucrativos que promovem ações de inclusão digital. O secretário Gustavo Amaral destaca que o Reciclotech “evita o desgaste público desnecessário e a gente fomenta a empregabilidade, novos cursos e a economia circular” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A iniciativa também trouxe mais de 1,2 mil alunos formados, com capacitação profissional de jovens e adultos em cursos relacionados à tecnologia da informação, recondicionamento do lixo eletrônico, reciclagem de resíduos sólidos e descarte correto de rejeitos. Os melhores alunos do programa foram contratados pela OSC responsável pelo projeto e, agora, são eles que participam do recondicionamento dos computadores. A ideia agora, batizada de Nova Reciclotech, é expandir o número de pontos de entrega voluntária em todo DF e, dessa forma, otimizar o sistema de logística reversa. Gustavo Amaral, secretário de Ciência e Tecnologia, afirma que uma das determinações do governador Ibaneis Rocha foi ampliar os trabalhos em todo o Distrito Federal. “Isso evita o desgaste público desnecessário e a gente fomenta a empregabilidade, novos cursos e a economia circular. É um projeto interessante, temos que fazer apenas alguns pequenos ajustes para que fique um projeto excepcional para a cidade”, explica Amaral. O secretário também destacou que, no novo formato, será feita a atuação regionalizada, permitindo que as políticas públicas se conectem com outras ações da SECTI, para que um maior número de jovens possa participar em políticas integradas. “A gente tem muitos parceiros, como o Banco do Brasil e o Tribunal Superior do Trabalho (TST), que doaram diversos computadores para a Reciclotech. É o princípio da eficiência, de recondicionar e reutilizar”, lembrou Gustavo Amaral. Economia circular Com a nova etapa do projeto, alguns materiais poderão ser 100% reaproveitados em várias aplicações | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília São cerca de R$ 3,5 milhões de investimento no projeto, que funciona 100% com recursos do GDF, em parceria com o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP). O Reciclotech é um projeto inovador implementado no Distrito Federal que tem como principal marco a execução do primeiro sistema de logística reversa estadual com economia circular do país. Ou seja, possibilita que alguns materiais sejam 100% reaproveitados em várias aplicações, trazendo um conceito estratégico em que os resíduos são insumos para a produção de novos produtos, gerando um desenvolvimento sustentável. “A logística reversa é lucrativa se feita de forma adequada. Nessa parceria público-privada, as entidades que se cadastram podem gerar renda com a captação de materiais, diminuindo cada vez mais a participação do governo para balancear e usar os investimentos do estado em novos projetos”, explicou o secretário de Ciência e Tecnologia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre 1º de novembro de 2022 e 30 de abril de 2023, 126 toneladas de resíduos eletrônicos foram coletadas e, destas, 97 toneladas já foram devolvidas para a indústria. Há um caminhão da Reciclotech que roda o Distrito Federal para receber o material e orientar a população. Ele faz a captação do lixo eletrônico e o descarte de forma adequada. Os resíduos aproveitáveis, como computadores que não são mais utilizados, por exemplo, são recolhidos e recondicionados. Dos computadores doados entre 2022 e 2023, por exemplo, mil foram para laboratórios da secretaria de educação e mais 800 para secretaria da família e juventude.

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Reciclotech forma 56 alunos em cursos de qualificação profissional

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) entregou, nesta quinta-feira (18), 56 diplomas do Reciclotech, no Gama. O programa promove cursos gratuitos para a capacitação profissional de jovens e adultos nos cursos de informática básica, manutenção de computadores e manutenção de celulares e robótica, bem como o recondicionamento de eletroeletrônicos, reciclagem de equipamentos e o descarte correto do lixo eletrônico. Formatura de 56 alunos participantes dos cursos do Reciclotech, programa da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação  | Foto: Divulgação/Secti Para o titular da Secti, Gustavo Amaral, o programa representa um grande avanço, “uma vez que possibilita a inclusão imediata de jovens e adultos no mercado de trabalho e estimula a economia circular no Distrito Federal”. A estudante Heloá Menezes, 16 anos, destacou a importância da formação básica em informática para quem está no início da carreira: “Ela é a base, porque hoje em dia a nossa geração é composta por internet e por TI [tecnologia da informação]. E eu achei incrível, gostei muito. A professora soube explicar muito bem. E, por mais que a informática fosse básica, ela se aprofundou muito. Então, isso para mim foi importante, porque eu não tinha nenhum conhecimento e acabei saindo daqui com mais do que o esperado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu vim para cá buscando mudanças e encontrei um curso gratuito, com uma boa assistência, uma boa estrutura e uma oportunidade de mudança de vida. Isso trouxe pra mim uma esperança de mudança. E toda comunidade tem esse acesso”, afirma a estudante Sabryne Tavares, 26 anos, uma das alunas participantes. Os cursos estão sempre abertos para inscrição, sendo as turmas montadas de acordo com a fila de espera. Ministrado na sede da Programando o Futuro, empresa executora da capacitação, o curso de robótica tem duração total de 100 horas, enquanto os de informática básica, manutenção de computadores e design gráfico têm duração total de 60 horas, e o de manutenção de celular, 40 horas. Saiba mais sobre o programa neste link. Entre as atribuições do Reciclotech, instituído pelo Decreto 41.859/2021, está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. *Com informações da Secti

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A CONSTRUÇÃO DE UMA CIDADE INTELIGENTE

Ampliando os serviços, formando profissionais, qualificando mão-de-obra, incentivado o desenvolvimento empresarial e atraindo grandes empresas, o Distrito Federal está conseguindo se consolidar como um dos principais centros logísticos e tecnológicos do Brasil. É nesse rumo que caminha a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), ao levar internet gratuita para diversas regiões do DF e oferecer cursos que possibilitam jovens de comunidades carentes, trabalhadores e empresas a conquistar espaço no mundo digital. Conquistas relatadas aqui pelo secretário Elísio Luz, que nos últimos quatro anos vem atuando para que Brasília se consolide definitivamente com uma cidade inteligente. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Elísio Luz, comemora: “Mais de 1.500 jovens foram capacitados e certificados nesses últimos quatro anos” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília AGÊNCIA BRASÍLIA – O que a Secti tem feito para formar mão de obra especializada para atender ao mercado tecnológico? ELÍSIO LUZ – Implantamos diversos programas de formação e capacitação de jovens, de técnicos e de funcionários de empresas. Um deles é o programa Inovatech, por meio do qual a Secti investiu mais R$ 40 milhões para capacitar profissionais em áreas tecnológicas, especialmente aquelas ligadas à indústria 4.0 (conceito que representa a automação industrial e a integração de diferentes tecnologias). A meta é capacitar 11 mil jovens. Com esses investimentos, estamos apoiando também a inserção massiva dessas tecnologias nos processos produtivos das empresas do DF, a partir da modernização de processos, inovação em produtos e certificação de qualidade. Oferecemos também cursos para jovens técnicos em eletrônica, ensinando-os a consertar computadores, celulares e outros equipamentos eletrônicos. Mais de 1.500 jovens foram capacitados e certificados nesses últimos quatro anos. AB – Como as empresas do DF estão sendo incentivadas a evoluírem no mercado das novas tecnologias? Reciclotech: reciclagem de lixo eletrônico é um projeto de sucesso que permitiu a entrega de mais de 5 mil computadores recondicionados | Foto: Divulgação/Secti EL – O Governo Ibaneis Rocha já investiu mais de R$ 4 milhões no programa DF + Produtivo, executado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). O programa possibilita que o Senai preste consultoria às empresas, ensinando os funcionários a utilizar de forma empresarial as redes sociais. O objetivo é fazer com que as empresas atendidas aumentem a produtividade, a eficiência e a inovação. Dessa forma, essas empresas são preparadas para atender aos preceitos da Indústria 4.0. AB – Essa política tem conseguido atrair novas empresas para o DF? EL – O Distrito Federal vem se firmando como um importante centro logístico para diversos tipos de empresas, especialmente as do setor de tecnologia. Um bom exemplo é a Amazon, uma das cinco maiores empresas de tecnologia do mundo. Diversos estados brasileiros brigaram para ter a Amazon. Em novembro de 2020, foi inaugurada em Santa Maria a Central de Distribuição da Amazon, gerando 500 novos empregos. AB – Jovens de comunidades carentes do DF estão tendo a oportunidade de serem inseridos no mundo da tecnologia digital? EL – Certamente. Para isso, criamos o Include, programa que objetiva inserir jovens de comunidades carentes no ambiente digital, possibilitando que essa garotada domine as novas tecnologias e, assim, possa ter a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho do mundo digital. Os núcleos do Includes, instalados em comunidades de baixa renda, foram projetados e equipados para oferecer gratuitamente cursos com metodologia e linguagem de software e hardware, desenvolvidos para a inclusão de jovens no mundo digital. O objetivo final é implementar até 10 mil laboratórios, impactando adolescentes de todo o Brasil por meio da tecnologia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – Internet gratuita hoje é um serviço consolidado no Distrito Federal? EL – O programa Wi-Fi Social DF tornou-se o queridinho dos brasilienses. Disponibiliza internet grátis para as pessoas nos pontos públicos, como escolas, feiras permanentes, Rodoviária de Brasília, terminais rodoviários, parques, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), hospitais, bibliotecas públicas e até no Jardim Zoológico. Já são 110 pontos instalados e mais de 150 milhões de acessos. O programa é um sucesso também fora do DF. Tem servido de modelo para a implantação de programas semelhantes em diversos estados brasileiros. AB – Como a secretaria vem enfrentando o problema do descarte incorreto do lixo eletrônico? Include tem como objetivo desenvolver até 10 mil laboratórios em comunidades de baixa renda | Foto: Divulgação/Secti EL – Nós temos o programa Reciclotech. Por meio dele, já reciclamos mais de 700 toneladas de lixo eletrônico, como baterias, pilhas, notebooks e computadores, que após a reciclagem são doados para crianças e jovens de baixa renda. Além disso, implantamos a primeira usina de reciclagem da América Latina e já entregamos mais de 5 mil computadores recondicionados. Com isso, ajudamos a preservar o meio ambiente. Esses resultados fazem com que o Reciclotech seja um programa de sucesso. Sucesso que vem sendo copiado por governos de vários estados brasileiros. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti)

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Computadores antigos da Saúde serão doados para reciclagem

A Secretaria de Saúde está investindo R$ 35,6 milhões na compra de 7.569 computadores para renovar todo o parque de informática da pasta | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde DF Até fevereiro, o parque de computadores de todas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) será renovado com 7.569 equipamentos, num investimento de R$ 35,6 milhões. A iniciativa faz parte do programa Renova SES Computadores, que também vai garantir responsabilidade socioambiental. Ou seja, as máquinas antigas serão recondicionadas ou mesmo redirecionadas para o descarte ecologicamente correto de eletroeletrônicos. “Por meio do programa Reciclotech, estamos auxiliando com a formatação das máquinas antigas, instalação das novas e descarte”, explica o subsecretário de Projetos e Execuções da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire de Souza. A pasta é responsável pelas ações daquele programa de governo, criado em 2021 e hoje responsável pelo descarte adequado de quase 100% do lixo eletrônico produzido no Distrito Federal. A portaria conjunta das duas pastas foi publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial do DF (DODF) e terá validade por seis meses. [Olho texto=”“A parceria com o Reciclotech vai permitir a destinação correta dos inservíveis, elevando a Secretaria de Saúde a um novo patamar de consciência ambiental”” assinatura=”Thiago Martins, gerente do projeto Renova SES Computadores” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o gerente do projeto Renova SES Computadores, Thiago Martins, as máquinas retiradas de serviço serão formatadas, limpas e concentradas no Parque de Apoio da secretaria, onde vão ser oficialmente transferidas para a Secti. “A parceria com o Reciclotech vai permitir a destinação correta dos inservíveis, elevando a Secretaria de Saúde a um novo patamar de consciência ambiental”, afirma. O planejamento é de que o número de computadores descartados seja semelhante ao adquirido, com a substituição total dos modelos mais antigos. Recuperação e reciclagem Instituído pelo Decreto 41.859/2021, o Reciclotech tenta aproveitar os eletrônicos recebidos primeiro com a revitalização. Componentes ainda em bom estado de conservação são retirados de diferentes computadores para dar origem a máquinas ainda em condições de uso. Mais de 50 escolas do Distrito Federal e 35 telecentros já foram beneficiados com o recebimento de computadores recuperados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, detalha Anderson Freire, da Secti. “Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. Doações O Reciclotech recebe equipamentos de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e faz a coleta do material doado em mais de 100 pontos de entrega voluntária. Confira os locais dos pontos do programa. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Mais de 1,3 mil computadores recondicionados garantem inclusão digital

Brasília, 23 de agosto de 2022 – Mais de 1,3 mil computadores disponíveis atualmente nos laboratórios de 56 escolas públicas e 35 telecentros de inclusão digital do Distrito Federal são provenientes do programa de recondicionamento de equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal, o Reciclotech, previsto em decreto (Decreto 41859 de 02/03/2021). Entre as atribuições do projeto está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, explica o coordenador geral, idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento a Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após o recondicionamento, os computadores são embalados e encaminhados para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas. [Olho texto=”Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Freire, antigamente os computadores descartados ficavam entulhados e depois eram vendidos como lixo. “Por meio do projeto, todas as secretarias e as administrações os trazem para nós. Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. O Instituto Viver Rafaela, no Gama, é uma das instituições do Distrito Federal que conta com um telecentro de inclusão digital equipado com 15 computadores cedidos pelo Reciclotech. “A ideia do projeto é sensacional, porque vivemos a era da tecnologia. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, analisa a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia. Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola”, diz Arthur Guilherme, 16, que está na turma de manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação A primeira avaliação quanto à funcionalidade dos equipamentos recuperados ocorre dentro dos cursos de capacitação oferecidos pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. “São os estudantes do curso de manutenção de computadores que fazem a primeira análise dos computadores para saber se serão recuperados ou não. Eles têm a teoria e a prática ao ter o contato com as placas, com o HD e com os sinais”, complementa. [Olho texto=”Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante Arthur Guilherme, 16 anos, está na turma de manutenção de computadores. Ele entrou no curso para aprender a montar o próprio computador e como complemento à primeira formação em informática básica. “Pretendo usar esse conhecimento mais para frente e também quero montar um computador. Só com esse estudo, já conseguimos montar um PC e reiniciá-lo”, conta. Ele se mostra animado com a oportunidade de preparar equipamentos que são doados para instituições. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola. Do nada a pessoa está usando o computador que eu montei. É muito legal”, define. A coordenadora pedagógica dos cursos de formação, Cintia Lima, diz que é gratificante ver os jovens se capacitando por meio do Reciclotech e também o engajamento dos meninos e das meninas para o descarte correto dos materiais eletrônicos. “A ideia do projeto é sensacional. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, diz a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos gincanas para incentivar os alunos a trazerem lixo eletrônico. Muitos trazem de casa ou vão pegando nas ruas. Eles trazem pilhas, TV de tubo, fios, tudo isso acaba ajudando a cidade, o meio ambiente e o projeto”, afirma. Os materiais utilizados nos cursos vêm do descarte. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores. Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias. As inscrições podem ser feitas na sede do Reciclotech no Gama (Quadra 6, Lote 20, Setor de Indústrias) ou pelo formulário disponível no site oficial da ONG Programando o Futuro. Descarte de lixo eletrônico O DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos Reciclotech. Há ainda a modalidade drive-thru que funciona semanalmente em uma região administrativa diferente, sempre das 10h às 16h.

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Reciclotech vai recolher lixo eletrônico no Guará

Brasília, 20 de agosto de 2022 – O morador do Guará que tem equipamentos eletrônicos estragados e parados em casa poderá dar um destino melhor aos itens do que o fundo de uma gaveta. Nos dias 21 e 22 de agosto, a região administrativa recebe a ação itinerante do Reciclotech, programa de recondicionamento de equipamentos eletrônicos do Governo do Distrito Federal previsto em decreto (Decreto nº 41.859 de 02/03/2021). O drive-thru do Reciclotech é composto de ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas | Fotos: Divulgação/Secti-DF A estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará. Com funcionamento das 10h às 16h, o drive-thru será composto de um ônibus interativo com todo o processo de desfazimento dos materiais eletrônicos e tendas. Quem levar um lixo eletrônico para o descarte terá acesso a serviços como aferição de pressão, corte de cabelo, pintura de rosto e caricaturas. [Olho texto=”“Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”” assinatura=”Anderson Freire, coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secti” esquerda_direita_centro=”direita”] “Geralmente, em cada ação de drive-thru recolhemos de duas a três toneladas. Tivemos uma ação emblemática no Parque Olhos D’água, no Plano Piloto, em que recolhemos 10 toneladas. Nestes dois anos e meio, já foram mais de 500 toneladas de lixo eletrônico”, conta o coordenador geral e idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento à Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após a coleta, os equipamentos têm duas destinações possíveis. A primeira é a recuperação. No início da pandemia da covid-19, por exemplo, o projeto doou cinco mil notebooks para estudantes sem acesso à tecnologia. Os itens foram restaurados a partir dos descartes. A outra possibilidade é o desfazimento correto, com a separação de plástico, metal, cobre e alumínio que são devolvidos ao setor industrial. “Coletamos, fazemos uma triagem sobre o que é passível de devolução para a sociedade e devolvemos para escolas e entidades”, acrescenta. No fim de semana, a estrutura estará instalada no estacionamento em frente à administração regional, nas proximidades da Feira do Guará Engajamento da população O descarte correto de lixo eletrônico já é bastante disseminado no Guará. Há pontos de entrega voluntária (PEV) na sede da administração (QE 25), no espaço cultural (QE 25), no Sesc (QE 4, AE) e na estação de metrô Guará (QE 22). “A administração tem essa parceria importante com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. Sempre arrecadamos toneladas de inservíveis, computadores inativos, micro-ondas e eletrodomésticos que os guaraenses não utilizavam”, comenta o administrador do Guará, Roberto Nobre. [Olho texto=”Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Acho muito importante essa demonstração de preocupação com o meio ambiente. É um programa sensacional que ainda faz uma inclusão digital de suma importância ao devolver para a sociedade equipamentos aptos, como computadores para estudo”, destaca. Pontos de coleta e capacitação Atualmente, o DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech, distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos do programa. Além de recolher o lixo eletrônico, o Reciclotech, executado pela organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, promove cursos de capacitação. “Como recebemos muitos equipamentos, abrimos cursos de formação de jovens das comunidades”, explica Anderson Freire. São oferecidos cursos gratuitos em informática básica e manutenção de computadores. As inscrições podem ser feitas no site da OSC.

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Programação especial marca Semana do Meio Ambiente

Dentro das atividades da Semana do Meio Ambiente, o Governo do Distrito Federal (GDF) preparou uma programação especial para esta terça-feira (7) na Rodoviária do Plano Piloto. Será o Dia D da Semana do Meio Ambiente. Cerca de 70 voluntários dos órgãos do GDF e parceiros estarão, das 9h às 18h, realizando ações voltadas à conscientização socioambiental e à correta separação dos resíduos. Mobilizadores do SLU vão distribuir panfletos e orientar sobre a correta separação dos resíduos, além de explicar o funcionamento do aplicativo SLU Coleta DF | Foto: Divulgação/SLU-DF O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) estará com mobilizadores distribuindo panfletos, orientando sobre a correta separação dos resíduos e explicando o funcionamento do aplicativo SLU Coleta DF. Já o Projeto Reciclotech estará no local com um ônibus para a coleta de lixo eletroeletrônico, além de oferecer corte de cabelo e pintura de rosto para quem for prestigiar o evento. O caminhão da empresa Zero Impacto estará presente para divulgação da coleta domiciliar de resíduos eletroeletrônicos e eletrodomésticos. E a Caesb também marca presença, demonstrando o ciclo da água, que é um recurso natural essencial e que precisa ter um uso mais consciente pela população. Para trazer mais descontração, também haverá atração musical com o grupo Vozes da Indústria, intervenções teatrais e várias surpresas para interagir com o público. As ações de sensibilização e mobilização socioambiental do Dia D da Semana do Meio Ambiente estão sendo coordenadas pelas secretarias de Ciência e Tecnologia (Secti), do Meio Ambiente (Sema) e DF Legal e pelo SLU, com apoio da Programando o Futuro, Zero Impacto, Rede Alternativa de Catadores, Centcoop e outros parceiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Programação Ações na plataforma inferior (manhã) – 9h: Musical Vozes da Indústria – Sesi-DF (em frente às catracas do Metrô) – 9h às 18h: Mobilização e distribuição de material informativo da coleta seletiva – 9h30: Intervenções teatrais sobre o descarte de eletroeletrônicos – 10h30 às 11h30: Flash mob e lixeira falante Exposição na plataforma superior (em frente ao Conic): – Ônibus do Reciclotec: coleta de eletroeletrônicos, corte de cabelo e pintura de rosto – Ônibus da Caesb: Expresso Caesb com o Ciclo da Água – Caminhão da Zero Impacto: coleta domiciliar de eletroeletrônicos e eletrodomésticos Serviço Dia D da Semana do Meio Ambiente – Data: 7/7 – Horário: 9h às 18h – Local: Rodoviária do Plano Piloto *Com informações do SLU

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Reciclotech recicla quase 100% de lixo eletrônico do DF

Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os 97% restantes são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito Federal (GDF) recupera quase 100% do lixo eletrônico coletado no DF e mantém em atividade a primeira usina de reciclarem desse tipo de resíduo na América Latina, o Reciclotech. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação online que o governo tem disponibilizado. Uma forma de ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. [Olho texto=”“Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares” – Gilvan Máximo, ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em todo o Distrito Federal já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. Referência na América Latina De acordo com o então secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, que deixou o cargo recentemente para concorrer às próximas eleições, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina e consegue recuperar 99,7% do lixo eletrônico que é encaminhado a ela, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Os equipamentos eletrônicos recuperados do lixo são distribuídos e atendem muitas pessoas em situação de vulnerabilidade, como no Instituto Viver Rafaela, no Setor de Indústrias do Gama, que recebeu 10 computadores Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E aí cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino aos aparelhos e peças eletrônicos. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma em informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, conclui. Ameaça Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) – avaliando 13 países da América Latina – concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse tipo de material cresceu 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, têm 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos.

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Preocupação da ONU, lixo eletrônico tem tratamento adequado no DF

Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os outros 97% são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito federal (GDF) mantém em atividade a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina, o Reciclotech, com recuperação de quase 100% do que é coletado e chega lá. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido), que avaliou 13 países da América Latina, concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse material aumentou 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, teve 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa só em 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de resíduos. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles estudantes que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo disponibiliza. No Distrito Federal, já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Políticas públicas Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. [Olho texto=”O Reciclotech recupera 99,7% do lixo eletrônico encaminhado à usina, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação , Gilvan Máximo, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina, sendo responsável pela recuperação de 99,7% do lixo eletrônico encaminhado, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”“Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”” assinatura=” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E, aí, cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino a aparelhos eletrônicos e peças. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma de informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, explica.

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Reciclagem eletrônica ganha incentivo de R$ 3,5 milhões

A Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF) lançou edital de chamamento público para selecionar projeto inovador de logística reversa, recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletrônicos. Voltado para Organizações da Sociedade Civil (OSCs), o chamamento busca atender a uma demanda da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) para dar continuidade ao programa Reciclotech. O Reciclotech, que promove a capacitação de jovens e adultos, trabalha o recondicionamento de eletrônicos provenientes do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem | Fotos: Divulgação/Secti-DF O chamamento conta com orçamento previsto de R$ 3,5 milhões. O projeto selecionado será realizado em conjunto com a Secti-DF, incluirá polos de economia circular (PECs) e formação de jovens e adultos em tecnologia da informação. O Reciclotech é um programa pioneiro no Brasil e seu principal objetivo é a capacitação profissional de jovens e adultos por meio de cursos em informática básica, manutenção de computadores e robótica. A iniciativa também realiza o recondicionamento de eletrônicos provenientes do lixo eletrônico e a educação ambiental por meio de processo de reciclagem. Os bens recondicionados podem ser doados para entidades privadas sem fins lucrativos que realizem projetos de inclusão digital ou órgãos públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira fase do programa contou com investimento de R$ 3,2 milhões da FAP-DF e, só em 2020, entregou mais de 100 pontos de descarte consciente de lixo eletrônico espalhados pelo Distrito Federal. Serviço: – Edital de Chamamento Público nº 10/2021 – Economia Circular e Logística Reversa – Reciclotech – Público-alvo: Organizações da Sociedade Civil (OSCs) – Período de submissão de propostas: 12/11/2021 a 11/12/2021 – Acesso à íntegra do edital: https://www.fap.df.gov.br/editais-fapdf-2021/ – Mais informações sobre o Reciclotech: https://secti.df.gov.br/reciclotech-3/ *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF

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