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FCO aprova quase R$ 100 milhões em financiamentos para impulsionar economia

Na 261ª Reunião Ordinária do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), realizada na última terça-feira (20), foram aprovados cerca de R$ 98,5 milhões em projetos financiados pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os recursos beneficiarão empreendimentos do Distrito Federal e de municípios goianos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), promovendo crescimento econômico, geração de emprego e fortalecimento de diversos setores produtivos. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, disse o secretário Thales Mendes, que participou da reunião do Cofap | Foto: Divulgação/Sedet-DF Os investimentos aprovados abrangem áreas estratégicas como agronegócio, infraestrutura, serviços, turismo e inovação tecnológica, por meio das linhas FCO Rural, FCO Empresarial, FCO Verde e FCO Ciência e Tecnologia. O resultado evidencia o papel do FCO como importante ferramenta de apoio ao empreendedorismo e ao desenvolvimento regional sustentável. [LEIA_TAMBEM] Durante a reunião, foram aprovadas propostas de empresas e produtores regionais, refletindo o compromisso do comitê em fomentar iniciativas com potencial de impacto socioeconômico positivo. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, destacou a importância da atuação conjunta entre setor público e privado para acelerar o crescimento da região. “Cada projeto aprovado pelo FCO é uma oportunidade concreta de transformar ideias em negócios, impulsionar cadeias produtivas e ampliar o acesso ao crédito para quem deseja empreender”, afirmou. A Sedet integra o Cofap ao lado de instituições como a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Banco do Brasil, Secretaria de Turismo, Federação das Indústrias, Fecomércio, CDL e outras entidades que compõem o ecossistema econômico regional. *Com informações da Sedet-DF  

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Municípios do Entorno debatem soluções para a região durante o I Fórum Ride-DF

A Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab) realizou, nesta quarta-feira (30), o I Fórum Ride-DF - Inovação e Empreendedorismo para o Desenvolvimento Socioeconômico dos Municípios Adjacentes a Brasília. O objetivo do evento foi debater temas de interesse para a Região Integrada de Desenvolvimento de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Na ocasião, foi realizada também a cerimônia de posse e diplomação da nova diretoria da Amab. Entre os temas debatidos ao longo do dia estavam o fortalecimento da cooperação institucional entre o DF, municípios adjacentes e o governo de Goiás; inovação, captação de recursos e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável; e o estímulo ao empreendedorismo como vetor de crescimento econômico na Ride. Celina Leão destacou a importância de políticas de integração entre o DF e o Entorno | George Gianni / VGDF  A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou a importância do trabalho conjunto entre os governos do DF e de Goiás para o desenvolvimento da região. “Nós precisamos caminhar juntos para solucionar definitivamente os problemas da região. O governador Ibaneis Rocha e o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, firmaram convênio para subsidiar o transporte e impedir o aumento das passagens de ônibus. É uma medida muito importante, pois temos que cada vez mais integrar a região, o que requer investimentos dos entes federados”, disse a vice-governadora, ao lembrar do acordo firmado entre DF e Goiás, que se comprometeram a subsidiar o valor das passagens para impedir o reajuste que havia sido imposto pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).  O presidente empossado da Amab, prefeito de Planaltina de Goiás, Delegado Cristiomário, ressaltou a reação da entidade com o DF: “Nossa região tem muita importância, com 1,5 milhão de habitantes na Ride e tem toda essa relação muito forte com o DF”.

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Vice-governadora Celina Leão debate soluções de saúde e mobilidade com prefeitos da Ride

A vice-governadora Celina Leão participou, nesta quinta-feira (7), da abertura do Encontro de Prefeitas e Prefeitos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) 2025-2028. O objetivo foi convidar os chefes dos Executivos municipais, tanto os que tomam posse no início do próximo ano como os que foram reconduzidos ao cargo, para se reunirem com o governador Ibaneis Rocha. O objetivo é discutir pautas de interesse comum, especialmente, mobilidade e saúde pública. O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM) e pela Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (AMAB). A vice-governadora Celina Leão participou da abertura do Encontro de Prefeitas e Prefeitos da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) 2025-2028 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “São regiões muito próximas onde precisamos trabalhar de forma conjunta para levar as melhorias necessárias para a população, algumas das quais já temos convênios firmados para levar esses serviços de modo mais eficiente à população, com prioridade para saúde e transporte público”, explica a vice-governadora. A vice-governadora Celina Leão afirma que representantes do DF e de Goiás já se reuniram para debater soluções e dialogam com a União para tentar fechar a parceria Como exemplo, ela cita a importância da celebração de um convênio entre os governos do DF e de Goiás com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pelo transporte público na região para melhorar os serviços oferecidos à população. Celina afirma que representantes das duas unidades da Federação já se reuniram para debater soluções e dialogam com a União para tentar fechar a parceria. Presidente da AMAB, o prefeito de Valparaíso, Pábio Correia Lopes, observa que as iniciativas conjuntas entre os entes têm conseguido ganhar avanços para os serviços levados à população. Presidente da AMAB, o prefeito de Valparaíso, Pábio Correia Lopes, observa que as iniciativas conjuntas entre os entes têm conseguido ganhar avanços para os serviços levados à população “Através da associação, a gente tem conseguido avançar na área da mobilidade bem como também na saúde. Nós sabemos que muitos pacientes que moram na região do Entorno, às vezes, dependem do DF, bem como também os pacientes do DF têm se deslocado para a nossa região. Então, essa integração vai fortalecer as políticas públicas e, certamente, unidos nós vamos levar benefícios à nossa população e à região”, afirma o prefeito. Mais mobilidade A vice-governadora Celina Leão adiantou que, no final do mês, fará uma viagem à China para conhecer veículos similares ao Veículo leve sobre Trilhos (VLT), com custos inferiores. O GDF pretende atender as W3 Norte e Sul com esse meio de transporte. Durante a viagem, também serão apresentados ao GDF trens para o metrô. O intuito do governo é investir em 15 novos vagões para ampliar a oferta do serviço. “Fomos convidados a conhecer os veículos e a China, hoje, é um dos países que têm as melhores condições de fazer essa entrega com menor valor e tempo. Precisamos lembrar que, como a compra desses veículos acontece por licitação internacional, devemos levar em torno de um ano para conseguir fazer toda essa pactuação”, explica a vice-governadora.

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Concurso cultural premia tecnologias sociais desenvolvidas por municípios da Ride

Um dos principais resultados do programa Exporide foi o desenvolvimento de 48 tecnologias sociais, criadas a partir da realização de hackathons em 12 municípios que compõem a Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno). Dentre elas, destacam-se rotas turísticas, incentivos a empreendedores locais e ações de sustentabilidade. “O GDF tem empreendido ações nas mais diversas frentes, como geração de emprego e renda e infraestrutura, para melhorar a nossa região. Nesta perspectiva, o projeto Exporide é imprescindível, uma vez que possibilita que possamos nos planejar a médio e longo prazos” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Na tarde desta sexta-feira (7), algumas destas tecnologias foram premiadas em uma cerimônia que contou a presença de representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) e Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab). Por meio do concurso cultural “Galeria dos Municípios”, os projetos foram avaliados por uma comissão julgadora e as quatro mais bem votadas dividiram um prêmio no valor de R$ 5.000,00. As vencedoras foram: ArtesCocal (de Cocalzinho de Goiás), Plantando Ideias, Alimentando Vidas (de Padre Bernardo), Restaurante Comunitário (de Planaltina-GO) e Reciclagem do Futuro-Valparaíso Sustentável (de Valparaíso de Goiás). Durante a solenidade de premiação, o secretário executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain, destacou a relevância do Exporide para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação. “Em quase sete meses de execução, o Exporide já conquistou alguns resultados bastante expressivos, como o desenvolvimento destas tecnologias sociais para melhorar a qualidade de vida da população. Nesta semana, conseguimos angariar recursos para rodar provas de conceito das primeiras propostas selecionadas”, afirmou. O secretário de governo, José Humberto Pires de Araújo, ressaltou o comprometimento do governo com o desenvolvimento integrado de toda a região. “O GDF tem empreendido ações nas mais diversas frentes, como geração de emprego e renda e infraestrutura, para melhorar a nossa região. Nesta perspectiva, o projeto Exporide é imprescindível, uma vez que possibilita que possamos nos planejar a médio e longo prazos”, declarou. Sobre o Exporide De iniciativa do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), o programa Exporide é executado por meio de uma parceria com o Codese Goiânia, com apoio de todas as prefeituras envolvidas e da Amab, com recursos oriundos do GDF pela secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF). Lançada em novembro de 2023, a iniciativa visa promover o desenvolvimento tecnológico e de inovação dos municípios que compõem a Ride-DF, por meio da capacitação de agentes públicos municipais e empreendedores, além de entidades do terceiro setor, com foco no aperfeiçoamento dos programas de geração de renda, negócios e emprego qualificado, que poderão beneficiar cerca de 1,2 milhões de moradores dessas localidades. *Com informações da Secti-DF

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Divulgado resultado final sobre propostas de monitoramento de risco no DF

Com o intuito de mapear e monitorar as áreas de risco do Distrito Federal, foi divulgado nesta quinta-feira (14), pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o resultado final da Chamada Pública n° 4/2023. Trata-se da seleção de propostas do projeto Mapeamento e monitoramento das áreas de risco do DF referente ao programa Desafio DF (Edital n° 1/2023). Com investimentos de até R$ 1,25 milhão, no exercício orçamentário de 2023, fomentados pela fundação, a iniciativa pretende promover a realização de monitoramento e mapeamento automatizados, efetivos e constantes de áreas de risco do DF, baseados em parâmetros que sejam os mais eficientes para a gestão de desastres. A ideia é manter a população informada sobre os perigos iminentes, com protocolos de prevenção e alerta. [Olho texto=”“O monitoramento de áreas de risco é de grande importância para a definição de políticas públicas e a articulação entre pesquisa e sociedade”” assinatura=”Ana Paula Aragão, coordenadora científica da FAPDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, o projeto é essencial para lidar com os riscos diários que a população enfrenta em diversas cidades, inclusive as que fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do DF (Ride). “O monitoramento de áreas de risco é de grande importância para a definição de políticas públicas e a articulação entre pesquisa e sociedade”, explica Aragão. Emergência O projeto propõe a criação de um sistema de monitoramento de duas áreas de risco do Distrito Federal. Ainda de acordo com a coordenadora científica, a metodologia a ser adotada integra análises hidrológicas, meteorológicas e geológicas, proporcionando uma visão integrada dos potenciais perigos. “Por meio da conscientização e educação da comunidade sobre os riscos, protocolos de segurança e medidas de emergência, o projeto não apenas aumenta a percepção e a preparação da população, mas também fortalece a resiliência comunitária diante de desastres naturais”, destaca a coordenadora científica. Exercícios simulados complementam a iniciativa, assegurando que os cidadãos e autoridades estejam preparados para responder eficazmente a emergências reais. Além disso, o projeto desempenha um papel fundamental na mitigação de desastres, fornecendo dados in loco para o planejamento urbano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A proposta vencedora — Vigilância Geotecnológica: Desenvolvimento de metodologia para classificação e monitoramento de áreas de risco geológico no DF, do coordenador João da Costa Pantoja — é um projeto-piloto que irá abranger a Região Administrativa de Sol Nascente. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), atualmente, existem 22 áreas de risco mapeadas no DF, que estão situadas nas RAs de Arniqueira, Fercal, Núcleo Bandeirante, Vicente Pires, Planaltina, Riacho Fundo, Sobradinho II e Sol Nascente/Pôr do Sol. Desafio DF A ideia do programa Desafio DF é promover chamadas específicas para seleção de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com vistas ao estudo de viabilidade de políticas públicas. “O monitoramento de áreas de risco pela Defesa Civil desempenha um papel crucial na prevenção e gestão de desastres naturais”, aponta o secretário de Segurança Pública, Sandro  Avelar. Segundo ele, por meio do acompanhamento da rotina de regiões propensas a enchentes e deslizamentos de terra e outros fenômenos, a Defesa Civil pode antecipar potenciais ameaças e implementar medidas preventivas. “Esse monitoramento está previsto no eixo 1, Cidade Mais Segura, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, com proteção ambiental, prevenção e mitigação de desastres e calamidades”, ressalta.  “Além disso, fornece informações valiosas para o planejamento urbano, permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de ocupação do solo”. *Com informações da FAPDF

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Premiação homenageará startups que se destacaram no DF em 2022

Mais de 900 startups estão em fase de idealização ou de operação no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). A Startup Brasília Awards 2022 vai homenagear nesta quinta-feira (15), às 18h, no Hípica Hall, os principais atores do ecossistema de inovação da região. [Olho texto=”“Fomentamos eventos como este por acreditarmos que a inovação é a peça-chave para a mudança da matriz econômica de Brasília. Nossos esforços são para que a nossa cidade se torne referência em soluções criativas e inovadoras”” assinatura=”Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAPDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Startup Brasília Awards 2022 é mais uma ação promovida pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) em parceria com a Brasil Startups. O evento, fechado para convidados, contará com cerca de 200 participantes para a premiação em diversas categorias, como Startup do Ano, Mentor do Ano, Investidor do Ano, Desenvolvimento de Software, Melhor Programa Educacional de Empreendedorismo e Mulher Empreendedora. Os vencedores de cada categoria serão escolhidos por votação aberta ao público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, o investimento em inovação é transformador. “Fomentamos eventos como este por acreditarmos que a inovação é a peça-chave para a mudança da matriz econômica de Brasília. Nossos esforços são para que a nossa cidade se torne referência em soluções criativas e inovadoras”, afirma. *Com informações da FAPDF

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Até R$ 8 mil para estudos sobre o DF, Ride e Área Metropolitana de Brasília

O período de inscrições para a sétima edição do Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos, com o tema geral “Desenvolvimento do Distrito Federal (DF), da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride) e a Área Metropolitana de Brasília (AMB)”, começou nesta segunda-feira (2). O edital está disponível no portal da companhia, e o prazo para candidaturas vai até 30/9. O patrocínio do prêmio é do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com muita alegria, lançamos o VII Prêmio Codeplan. Queremos com isso estimular pesquisas socioeconômicas, avaliações de políticas públicas e estudos urbano-ambientais com foco no DF, na área metropolitana de Brasília ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno”, explicou o presidente da Codeplan, Jean Lima. “A raiz da inovação e do desenvolvimento tecnológico está na academia e, por isso, a indústria do DF apoia desde a primeira edição o Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos. Apoiar o prêmio é uma forma de incentivar pesquisadores acadêmicos, e, pela temática do concurso, de colaborar com a formulação de políticas públicas para o Distrito Federal”, afirmou o presidente da Fibra e do Conselho Regional do Senai e diretor Regional do Sesi, Jamal Jorge Bittar. [Olho texto=”A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem pode participar? Poderão serão ser inscritos trabalhos individuais ou coletivos (por equipes), de candidatos de qualquer nacionalidade, que tenham curso superior completo e cumpram o requisito de abordagem do único tema geral e que não possuam trabalhos premiados ou agraciados, incluindo menção honrosa, em concursos similares. Os interessados podem se inscrever nas categorias “Padrão” ou “Jovem Pesquisador” (idade máxima de 25 anos). A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”, se houver concorrente nesse perfil. O primeiro lugar levará como prêmio R$ 8 mil, enquanto o segundo colocado terá R$ 6 mil, cabendo ao terceiro lugar e ao vencedor da “Jovem Pesquisador” o prêmio de R$ 4 mil. Os candidatos que tiverem seus trabalhos definidos pela comissão julgadora como merecedores de reconhecimento, por sua vez, farão jus à menção honrosa conferida pela Codeplan e terão seus trabalhos publicados no site na série Texto para Discussão. *Com informações da Codeplan

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FAP-DF investe em pesquisa sobre produção de vinho 

Nos últimos dias, o governador Ibaneis Rocha anunciou a criação do projeto que pretende transformar o Distrito Federal em um dos maiores produtores de vinho do Brasil. O projeto Desenvolvimento de tecnologias para o fomento da vitivinicultura no DF e Ride contará com investimento de R$ 786 mil da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) para aprimorar toda a cadeia produtiva e estruturar o enoturismo na capital federal, consolidando a cidade como parada obrigatória na rota do vinho. Projeto financiado pela FAP-DF vai acelerar estudos sobre as características do solo da região de cultivo da uva | Fotos: Divulgação/FAP-DF O projeto busca aproveitar o grande potencial que o DF tem para a produção de vinhos finos, em virtude do clima com elevada amplitude térmica, o que contribui para a intensidade na coloração da bebida e na produção de tanino, substância responsável pela estrutura dos vinhos tintos. “Nós temos aqui vários produtores que já estão entregando vinho aqui na região e vamos incentivar, agora, também através da FAP-DF para que tenhamos uma produção cada vez melhor, estudando os terrenos, os solos e as melhores uvas para plantar na região”, declarou o governador”. O mercado já tem atividade relevante na região desde 2019, quando um conjunto de empreendedores criou a Vinícola Brasília no Programa de Assentamento Dirigido do DF (PAD-DF). Localizada na região leste, a área tem vocação agrícola com aplicação de alta tecnologia, enquanto a cooperativa já trabalha na construção de um complexo vitivinícola. A safra de 2020 bateu recorde e renderá cerca de 1,7 mil garrafas de vinhos genuinamente brasilienses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Enxergamos que os investimentos em tecnologia e inovação formam uma valiosa ferramenta para a geração de conhecimento e riquezas para todos os setores da nossa sociedade. Nosso intuito é direcionar cada vez mais os investimentos do GDF para projetos e pesquisas aplicadas que atendam a este objetivo. Nosso apoio ao projeto Desenvolvimento de tecnologias para o fomento da vitivinicultura no DF segue essa estratégia, pois vai acelerar os estudos sobre as características únicas da nossa região, como de solo e clima, potencializando a capacidade de produção e qualidade dos vinhos finos, transformando Brasília em uma rota de turismo vinícola e gastronômico”, afirma o diretor-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior Marco Antônio cita, ainda, o desdobrar dessa cadeia: “Existe um potencial real de desenvolvimento desse novo polo econômico para aquecer esse mercado, gerar novos negócios, empregos e oportunidades”. [Olho texto=”Depois de cerca de 20 anos de pesquisas, a uva que se mostrou mais adaptada à produção no cerrado foi a Syrah, tipo que embasará o projeto de pesquisa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Vocação vinícola do cerrado Tudo começou com a descoberta, por pesquisadores mineiros, de uma nova metodologia de cultivo de uvas. De acordo com a enóloga da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) Isabela Peregrino, o ambiente do cerrado é propício para uvas devido a características do solo arenoso e com boa drenagem, além do clima e da amplitude térmica entre dia e noite. A produção de vinhos comuns no bioma, os chamados vinhos de mesa, existe desde os anos 1980, principalmente em Goiás. Porém, a introdução do método da dupla poda, técnica desenvolvida pelo pesquisador Murilo Albuquerque (Epamig), proporcionou a plantação e a colheita de uvas no local que dão origem a vinhos finos. Depois de cerca de 20 anos de pesquisas, a uva que se mostrou mais adaptada à produção no cerrado foi a Syrah, tipo que embasará o projeto de pesquisa Desenvolvimento de tecnologias para o fomento da vitivinicultura no DF e Ride, coordenado pela pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) Márcia Terezinha Longen Zindel e financiado pela FAP-DF. O trabalho vai mapear os processos produtivos, elaborar cartas de controle estatístico da produção, estabelecer um planejamento enoturístico da região do DF e Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) e detalhar a estrutura regulatória do vinho e produção vitivinícola no Brasil. Clima do cerrado favorece a produção de tanino, substância presente nos vinhos tintos “Nosso objetivo é mapear todo o processo produtivo de vinhos do DF, desde a cadeia produtiva até a proposta do circuito de enoturismo. Assim, poderemos oferecer aos nossos produtores toda a informação necessária para que já cresçam de maneira organizada, seguindo padrões de qualidade e produtividade que possam facilitar, inclusive, o processo de certificação dos vinhos, o que eleva muito a competitividade dos negócios locais. No futuro, em uma segunda etapa do projeto, também pretendemos mapear toda a parte logística e distribuição da produção”, explica Márcia Terezinha. O programa de pesquisa é estruturado em três principais eixos: a adequação da produção às melhores práticas de gestão da qualidade por meio da aplicação estudos técnico-científicos ao solo, vinicultura e métodos de gestão da produção; o estabelecimento de um mapeamento enoturístico da região e análise regulatória do vinho e produção vitivinícola no Brasil. Com esse objetivo, os pesquisadores vão trabalhar para desenvolver seis objetivos específicos: 1. Pesquisar e implementar uma metodologia qualitativa e quantitativa de mapeamento de processo e elaboração das cartas de controle para este segmento da vitivinicultura; 2. Compreender o contexto técnico dos solos de plantio, garantindo um tratamento adequado da terra e a maximização dos nutrientes disponíveis. Ainda, as formas de poda que deverão ser utilizadas e a definição das melhores plantas que se adaptem às características geoclimáticas do Centro-Oeste; 3. Adequar os parâmetros de produção de vinhos conforme as melhores práticas, levando em consideração as restrições impostas pela região, desde restrições de equipamentos, logística e climáticas; 4. Estabelecer catálogo de atividades e empreendimentos para compor a oferta enoturística da nova região produtora de vinhos; 5. Elaborar proposta de alteração legislativa relativa ao arcabouço regulatório de vinhos no Brasil; 6. Estabelecer procedimento de submissão para registro de propriedade industrial (Denominação de Origem Controlada). Enoturismo já é possível no DF O conjunto da Vinícola Brasília já tem uma significativa produção de vinhos, e algumas delas já oferecem visitação e degustação. Os visitantes podem fazer tour pelos vinhedos, conhecer as famílias que cuidam da produção e desfrutar de uma experiência gastronômica. As informações sobre as visitações, produtos, protocolos de segurança, reservas e contatos podem ser encontradas no perfil da Vinícola Brasileira no Instagram. *Com informações da FAP-DF

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Criação da Universidade do DF é aprovada pela CLDF

[Olho texto=””A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A criação da Universidade do Distrito Federal (UnDF) foi aprovada, nesta quarta-feira (23), em primeiro e segundo turnos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Sonhado desde o início da criação da capital, na década de 1960, o Projeto de Lei Complementar nº 34 do Poder Executivo para a construção da instituição pública de ensino superior chegou à CLDF no ano passado e é considerado um marco histórico para a educação de Brasília. O DF era uma das quatro unidades federativas do Brasil que não possuíam uma universidade estadual, ou melhor, distrital. O investimento para este ano está orçado em R$ 4,6 milhões, mas o valor é progressivo e pode aumentar de acordo com a quantidade de cursos ofertados pela universidade distrital. “A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”, comemorou o governador Ibaneis Rocha ao ser informado do resultado da sessão da Câmara Legislativa. Para a diretora executiva da Fundação Universidade Aberta do DF (Funab) – instituição mantenedora do ensino superior da capital – , Simone Benck, a criação da UnDF trará impactos positivos para a educação. “A expectativa é contribuir para a elevação de matrícula no ensino superior, que amplie a proporção de mestres e doutores e agregue esforços à formação de profissionais da educação básica pública”, ressalta. [Olho texto=”“O governo está fazendo um grande investimento para que, finalmente, o DF tenha seu protagonismo no ensino superior nacional”” assinatura=”Simone Benck, diretora executiva da Funab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Simone Benck lembra que cerca de 75% da população de alta renda familiar detém ensino superior completo, enquanto menos de 10% das pessoas de baixa renda possuem o mesmo nível de educação formal. “São cerca de 124 mil jovens, entre 15 e 19 anos, que não estudam e/ou trabalham. O governo está fazendo um grande investimento para que, finalmente, o DF tenha seu protagonismo no ensino superior nacional”, reforça. O secretário de Educação, Leandro Cruz, salienta a importância da universidade. “Eu defendo muito enfaticamente a educação pública, gratuita e de qualidade. A criação da universidade distrital, que é um sonho antigo da cidade, amplia o atendimento aos estudantes, abre possibilidade de o Estado oferecer ao cidadão formação até o nível superior. Temos que comemorar, é um dia histórico”, comemora. Educação superior Em toda a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride-DF), a oferta do ensino superior está concentrada em 88 instituições acadêmicas, sendo que 72 têm sede no DF (cinco públicas e 67 privadas) e outras 16 estão espalhadas pelos demais municípios que integram a Ride, todas privadas. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes aos Censos da Educação Superior (CenSup), de 2010 a 2019. [Numeralha titulo_grande=”40%” texto=”Das vagas da UnDF serão para alunos que concluíram a educação básica integralmente na rede pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse grupo há apenas duas universidades: a Universidade de Brasília (UnB), pública e federal, e a Universidade Católica de Brasília (UCB), privada sem fins lucrativos – o que significa que a maior parte das instituições de ensino superior da região são unidades não-universitárias privadas. O ingresso na universidade distrital deve ser nos moldes da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e da Escola Superior de Gestão (ESG), já que ambas serão integradas ao campus. Ou seja, 40% das vagas da nova universidade serão destinadas a alunos que concluíram a educação básica integralmente na rede pública. A cota racial, prevista na Lei Distrital nº 3788/2006, também será atendida. Segundo a diretora executiva da Funab, outras possibilidades de admissão são por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do governo federal. “São meios que a Universidade de Brasília [UnB], por exemplo, tem utilizado com maestria”, afirma Simone Benck. [Olho texto=”Apesar de o número de novas vagas ainda não estar definido, o modelo de gestão proposto para a UnDF é de independência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estrutura Apesar de o número de novas vagas ainda não estar definido, o modelo de gestão proposto para a UnDF é de independência. A unidade de ensino superior será autônoma para firmar acordos e convênios com o sistema federal, aderindo inclusive às políticas federais de incentivo. Haverá também liberdade para que a universidade busque apoio internacional, de acordo com a conveniência e oportunidade. Com relação à construção da estrutura física, um dos espaços que estão sendo avaliados é o do Parque Tecnológico de Brasília (BioTIC), localizado na Granja do Torto. Porém, a instituição não deve se limitar a essa região. “Queremos chegar onde a população é mais carente. Há vários espaços em Ceilândia, Santa Maria, na região norte, por exemplo. Inclusive, estamos autorizados a ofertar a modalidade a distância”, informa a diretora-executiva da Funab. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os futuros estudantes poderão optar por cursar as áreas das ciências da saúde e humanas, cidadania e meio ambiente; gestão governamental de políticas públicas e de serviços; educação e magistério; letras, artes e línguas estrangeiras modernas; ciências da natureza e matemática; educação física e esportes; segurança pública e defesa social; engenharia e áreas tecnológicas de setores produtivos e arquitetura e urbanismo.  

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Editais fomentam a agropecuária no DF e do Entorno

A Secretaria de Agricultura (Seagri) lançou dois editais com o objetivo de fomentar as atividades no campo. O Edital 01/2021 tem como objeto distribuir 11 tanques de resfriamento de leite, com capacidade de 1.950 litros, cada, para serem utilizados pelas organizações da sociedade civil (OSCs), representantes de produtores rurais do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (Ride). [Olho texto=”“Tudo isso é possível graças ao  governador Ibaneis, que tem um compromisso com a classe produtiva, e, também, aos parlamentares da Câmara Legislativa que ajudam o governo nessa empreitada”” assinatura=”Cândido Teles, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o edital 02/2021 também irá selecionar Organizações da Sociedade Civil (OSC) e representantes de produtores rurais do DF para receber patrulhas agrícolas mecanizadas com a seguinte composição: um microtrator 14 CV, com enxada rotativa, kit encanteirador e sulcador. No total serão entregues oito patrulhas com o objetivo de fomentar e desenvolver a agricultura, mediante a execução de ações de mecanização agrícola, como instrumento de aumento da produção e da geração de renda. Estratégia O secretário de Agricultura, Cândido Teles, comemora: “Tudo isso é possível graças ao  governador Ibaneis, que tem um compromisso com a classe produtiva, e, também, aos parlamentares da Câmara Legislativa que ajudam o governo nessa empreitada, com o repasse de emendas em projetos de fomento para a geração de emprego e renda no campo. É um conjunto de esforços entre a Secretaria de Agricultura, Emater, Ceasa, governador Ibaneis e Câmara Legislativa. Todos trabalhando juntos para atender ao setor”. O secretário-executivo de Agricultura, Luciano Mendes, ressaltou que a pasta periodicamente tem feito chamadas públicas disponibilizando um conjunto muito grande de equipamentos, e aí cabe às associações e às cooperativas participarem dos editais. “A Seagri sempre esteve junto dos produtores rurais, fornecendo um conjunto muito grande de serviços – lembrando que cabe aos produtores, por meio das suas associações e cooperativas, zelarem por seus equipamentos”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São microtratores que foram adquiridos com recursos de emenda parlamentar. Normalmente, quem mais utiliza são pessoas que trabalham com olericultura. Já os tanques de resfriamento de leite são recursos de convênio com o governo federal, visando fomentar a cadeia leiteira regional”, explicou o presidente da Comissão de Chamada Pública da Seagri, Edson Rohden. Procedimentos As propostas e os demais documentos deverão ser entregues das 8h às 12h e das 13h às 17h no protocolo da Seagri, em envelope lacrado. Para os interessados no Edital 01/2021, que tem como objeto a distribuição de 11 tanques de resfriamento de leite, as propostas deverão ser entregues no período de 24 a 28 de maio deste ano. Para as entidades interessadas nas patrulhas agrícolas mecanizadas, somente serão aceitas propostas entregues no período de 17 a 21 de maio deste ano. Acesse o site da Seagri e confira os editais. *Com informações da Secretaria de Agricultura

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GDF assume gestão do transporte público da região do Entorno

O GDF recebe poderes para integrar o transporte semiurbano com os sistemas de transporte locais e do DF, elaborar estudos, licitar novas bacias e promover ajustes, além de definir políticas tarifárias e fiscalizar as empresas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) delegou ao Governo do Distrito Federal (GDF) a responsabilidade pela gestão, regulação e fiscalização do serviço de transporte rodoviário interestadual semiurbano coletivo de passageiros entre o Distrito Federal e os 33 municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). O extrato do Convênio de Delegação nº 001/2020 foi publicado na sexta-feira (8) no Diário Oficial da União e envolve a locomoção de aproximadamente dois milhões de pessoas. Com o acordo, o GDF recebe poderes para integrar o transporte semiurbano com os sistemas de transporte locais e do DF, elaborar estudos, licitar novas bacias, acompanhar a prestação dos serviços e promover ajustes, quando necessários, além de definir políticas tarifárias e fiscalizar as empresas. Grupo de trabalho O próximo passo da delegação é a criação de um grupo de trabalho entre a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), a ANTT e representantes dos executivos municipais das cidades para a continuidade da transição. “Nesse grupo de trabalho serão definidos em quantos lotes serão feitas as licitações, quais lotes atenderão quais cidades, o número de passageiros previsto, a integração com o transporte de Brasília para evitar a duplicidade de linhas, autorização para os ônibus aproveitarem as faixas exclusivas e faixas do BRT”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Ele também ressalta que o acordo também tornará a promoção de políticas públicas de maneira mais otimizada, além de trazer mais benefícios para o trânsito do DF. “Teremos agora um órgão gestor para integrar dois sistemas. Não tínhamos antes essa vinculação, agora será mais fácil fazer a interligação”, afirma o secretário. A ANTT continua como órgão gestor até o grupo de trabalho finalizar a transição que se inicia com a assinatura do convênio. Confira a lista de municípios da Ride Goiás: Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores de Goiás, Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso de Goiás, Vila Boa e Vila Propício Minas Gerais: Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí * Com informações da ANTT  

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FCO libera R$ 778 milhões para expansão de empresas

O Fundo de Financiamento Constitucional do Centro-Oeste (FCO) liberou quase R$ 778 milhões em financiamento para grupos empresarias do Distrito Federal e Ride este ano. Os investimentos feitos com os recursos liberados representaram a geração de cerca de oito mil empregos. Relatório deste ano da Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste (Sudeco) apontou um aumento da procura do empresariado do DF e Entorno pelos financiamentos. De janeiro à primeira quinzena de dezembro de 2020, foram consultadas e aprovadas 338 cartas, contra 96 cartas no mesmo período do ano de 2019, o que resultou em 352% de aumento. “Temos a convicção na retomada da economia no DF e Entorno e esses números provam que estamos no caminho certo. Apesar dos impactos da pandemia, temos apoiado os empresários e estamos priorizando não só a manutenção, mas, também, a geração de emprego e renda, além de um cuidado especial com a nossa arrecadação”, disse o secretário José Eduardo Pereira Filho da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Compra O dinheiro do FCO pode ser usado para a compra de equipamentos, máquinas e melhorias nos empreendimentos dos empresários. O recurso é liberado para empresários e produtores rurais que desejam abrir, aumentar ou investir em tecnologia para os empreendimentos contratados. As empresas podem buscar o crédito do FCO no Banco do Brasil, no Banco de Brasília (BRB) e Bancoob. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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Saúde aproveita mais de 88% dos testes doados com vencimento em 82 dias

A Secretaria de Saúde do DF doou 177.550 testes para detecção da Covid-19 para municípios da Ride, com o objetivo de aproveitar ao máximo os 300 mil testes recebidos da Receita Federal com vencimento para o dia 20| Breno Esaki/Agência Saúde DF Com o objetivo de aproveitar ao máximo os 300 mil testes para detecção da Covid-19 doados pela Receita Federal, com vencimento para o dia 20 de outubro, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, além de utilizar 88.750 deste quantitativo, doou 177.550 para municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). No curto prazo de 82 dias, foram utilizados mais de 88% dos testes. Os testes são de relativa complexidade, pois dependem de coleta de sangue venoso e de centrifugação e processamento em laboratório, o que inviabiliza o uso em esquema drive-thru. Além disso, detectam apenas IgM, ou seja, se a pessoa está com o vírus presente no organismo no momento do exame. Como os testes foram doados com um prazo de 82 dias de validade e houve queda no número de novos casos de infectados pela Covid-19, a Secretaria de Saúde decidiu doar parte dos testes, evitando desperdícios. “Nosso objetivo é atender moradores de cidades circunvizinhas que circulam e transitam no Distrito Federal e evitar desperdícios. A grande maioria dos moradores da RIDE trabalha e transita no DF e em caso de pegar Covid, também busca tratamento aqui”, explica o secretário adjunto de assistência, Petrus Sanchez. Os municípios integrantes da Ride que receberam os testes pertencem ao estado de Goiás e são eles: Valparaíso de Goiás (3 mil testes); Novo Gama (50 mil); Planaltina de Goiás (20 mil); Santo Antônio do Descoberto (25 mil); Flores de Goiás (20 mil); São João d’Aliança (50 mil); Trombas (3.550) e São Luiz do Norte (6 mil). Graças a essa ação, foi possível o aproveitamento pelo DF e municípios da Ride de 266.300 testes, representando mais de 88,76% em curto espaço de tempo. Hoje, restam apenas 33.700, ou seja, 11,24% do total doado, o que pode ser considerado um número baixo diante da realidade em que foi feita a doação e da complexidade para aplicação dos testes doados. Além disso, as análises sorológicas para detecção do novo Coronavírus pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) apresentaram queda significativa no mês de setembro e continuam em queda acentuada na primeira quinzena de outubro. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rodoviária do Plano Piloto vai ser palco de ações sociais

Em um primeiro momento, o foco da parceria na Rodoviária será na informação para estimular prevenção e diagnósticos precoces de câncer de mama e de colo de útero. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Rodoviária do Plano Piloto é o ponto de ligação dos quatro cantos do quadrado do Distrito Federal. Em dias normais, passam por ali cerca de 700 mil pessoas de diferentes idades, regiões, ocupações, condições. De olho nessa pluralidade, o local passará a receber ações sociais – em um primeiro momento, direcionadas à importância de prevenção e diagnóstico precoce. É uma cooperação com o Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), sem custo extra ao governo. A parceria é ampla. Vem para ajudar no desenvolvimento dos programas comunitários de órgãos governamentais, buscando a integração e assistência sociais, a educação complementar, a formação de cidadãos solidários e conscientes de seus deveres e direitos, a recuperação de valores individuais, familiares e sociais. Em um primeiro momento, o foco será na informação para estimular prevenção e diagnósticos precoces de câncer de mama e de colo de útero. É o que explica o tenente-coronel Eugênio César, presidente do Ibres. “Vamos desenvolver ações junto aos transeuntes da Rodoviária, trabalhando com a comunidade com trabalhos informativos e de orientação para demonstrar a importância de prevenir doenças. A ideia é ampliar e atingir mais enfermidades, conforme gênero e faixa etária, por exemplo, para interferir diretamente na qualidade de vida das pessoas que são atendidas pelo programa”. O trabalho será executado junto à sociedade civil, entes privados e órgãos públicos. De acordo com o presidente da entidade, parcerias serão buscadas conforme surjam ações. O Ibres já conta com voluntários da área de saúde, que vão colaborar com as atividades, mas qualquer pessoa interessada em fazer parte pode procurar o grupo. No futuro, também serão feitos trabalhos de orientação de direitos no meio social, de campanhas de coletas de doações, de desenvolvimento de atividades que visam bem-estar físico, psicológico e social, além da promoção gratuita de saúde, de esporte, de cultura, de desenvolvimento econômico e social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O conhecimento ajuda na prevenção de doenças e na detecção precoce, confirma a Responsável Técnica Distrital de Ginecologia Oncológica da Secretaria de Saúde, Indara Queiroz. “Quanto mais informação a pessoa tiver, melhor ela atua como agente da própria saúde porque dá condições de se conhecer, se cuidar e o momento de procurar uma unidade básica, um check-up, um rastreamento”, afirma. Além disso, a detecção precoce permite melhor evolução no tratamento de doenças. No caso do foco inicial das ações da entidade – câncer de mama e colo do útero – Indara Queiroz explica que há rastreamento eficaz. “Quanto mais cedo consegue identificar e tratar lesões precoces nos exames, ainda sem sintomas, o índice de cura é altíssimo”, explica. Atendimento emergencial Administrador da Rodoviária do Plano Piloto, Josué Martins de Oliveira valoriza a parceria como forma de levar serviços e ações sociais para o local que, estrategicamente, acolhe muitas pessoas. “Pela quantidade de pessoas que aqui passam, é estratégico manter ações como essas e até ter atendimento emergencial, quando necessário. É uma alternativa para a população que utiliza a rodoviária”, diz. O Termo de Cooperação entre a entidade e a Administração da Rodoviária e da Área Central de Brasília foi formalizado na sexta-feira (28), no Diário Oficial do DF, e tem vigência inicial de 60 dias – que poderá ser alterada mediante termo aditivo. A entidade já começou a reformar, por conta própria, a futura instalação física onde as ações serão iniciadas. É um conjunto de boxes onde costumava funcionar o DFTrans – desativado após extinção do órgão. Coleta de leite materno Essa não é a única parceria firmada entre o GDF e o Ibres. Na última semana, foi celebrado um acordo com a Secretaria de Saúde para promover o aumento da coleta de leite materno e do número de receptores. A coleta será executada a partir de 1º de setembro no DF e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). Ao proporcionar a participação da sociedade civil na coleta de leite humano, a expectativa é que haja aumento significativo na coleta. Aqui, segundo a Secretaria de Saúde, 98% da doação de leite materno é feita de forma domiciliar. Nas unidades neonatais da rede pública, cerca de 250 bebês são alimentados por dia. O DF possui 15 bancos de leite humano (BLH), sendo dez da Secretaria de Saúde, dois federais e três da saúde suplementar. Há também cinco postos de coleta, sendo dois da Secretaria de Saúde e três da rede suplementar (e todas maternidades da rede contam com um banco de leite ou posto de coleta).

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Parceria vai promover o aumento da coleta de leite materno

Foi publicado, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (26), um Acordo de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Saúde do DF e o Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres). O acordo, em regime de mútua cooperação, tem o intuito de promover o aumento da coleta de leite materno e do número de receptores do DF. A coleta será executada no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do DF (Ride). “Nossa expectativa é aumentar o volume de leite coletado e, consequentemente, o número de crianças atendidas. Quanto maior o volume coletado de leite materno, maior o número de crianças atendidas nos hospitais. Quem sabe se a gente aumentasse em pelo menos 50% o que já coletamos hoje, poderíamos oferecer o leite, em casa, em situações específicas”, analisa Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do Distrito Federal. A data de início do acordo é 1º de setembro. É um acordo com validade de 60 meses, contados a partir da data de sua assinatura, que ocorreu em 21 de agosto de 2020. A vigência poderá ser alterada mediante termo aditivo, conforme consenso entre os partícipes, não devendo o período de prorrogação ser superior a 60 meses. Parceria De acordo com o Coronel Eugênio Cesar Nogueira, presidente do Ibres, o Acordo de Cooperação Técnica entre o Instituto e a Secretaria de Saúde é um marco histórico no que tange à garantia de acesso ao leite humano no DF. Além disso, vai proporcionar a participação da sociedade civil – 3° setor, na coleta de leite humano, proporcionando uma possibilidade de aumento significativo na coleta. “A ideia principal é aumentar significativamente, o volume de leite humano doado no Distrito Federal e Ride, com segurança e responsabilidade social, com o objetivo de salvaguardar vidas humanas”, explica Coronel Eugênio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo Miriam, o período do acordo vai colaborar para aumentar a coleta de leite materno, aumentar a conscientização da população sobre a importância da doação de leite, fortalecer ainda mais o vínculo entre a Secretaria de Saúde e Corpo de Bombeiros Militar nessa ação, além de dar mais segurança alimentar a esses bebês que estão internados. A parceria firmada não envolve transferência de recursos financeiros da Secretaria de Saúde e do Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), que já é parceiro da Pasta, mas informalmente, há cerca de dez anos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Aumenta procura do empresariado por financiamentos

Contratações gerais a partir de operações formalizadas somaram R$ 297 milhões no período | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico Relatório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico sobre o primeiro semestre de 2020 da Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste (Sudeco) detectou elevado interesse do empresariado, de todos os portes, em novos financiamentos com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). De janeiro a junho foram analisadas e aprovadas 131 cartas-consulta – foram 39 no mesmo período do ano passado – e liberados R$ 246 milhões em financiamento para empreendimentos no DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Considerando-se as contratações gerais, já foram formalizadas operações no montante de R$ 297 milhões a partir de recursos do FCO. Isto representa, em apenas seis meses, a contratação de mais de 70% de todo o financiamento do FCO verificado em 2019. “Temos a convicção na retomada da economia no DF e Entorno. E esses números provam que estamos no caminho certo. Apesar dos impactos da pandemia, temos apoiado os empresários e estamos priorizando não só a manutenção, mas também a geração de emprego e renda, além de um cuidado especial com a nossa arrecadação”, observa o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho. “Em consulta ao Caderno de Informações Gerenciais disponibilizado pela Sudeco, verificamos que, considerando as contratações gerais, o montante contratado foi de R$ 359,5 milhões, em operações com recursos do FCO”, acrescenta José Eduardo. Ainda no âmbito da FCO, o governo também disponibiliza linha de crédito de R$ 1 bilhão para ajudar na retomada da economia. Isso foi possível porque houve o reconhecimento, por parte do Ministério do Desenvolvimento Regional, da situação de calamidade pública provocada pela pandemia no DF. Trata-se de mais uma oportunidade para que as micro e pequenas empresas busquem o Banco do Brasil, o Banco de Brasília (BRB) e o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Por meio dessas instituições financeiras elas podem acessar a linha de crédito criada pela Resolução 4.798, formalizada em 6 de abril de 2020 pelo Banco Central.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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Codeplan firma parceria com Ipea para debater Região Metropolitana de Brasília

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) celebraram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o objetivo de aprofundar o debate sobre o processo de metropolização da capital federal e as ações, dificuldades e tentativas de institucionalizar a Região Metropolitana de Brasília. A Companhia fará parte da rede de pesquisa do Instituto que realiza estudos sobre zonas metropolitanas, como o Projeto de Governança Metropolitana. Com o acordo, a Codeplan e o Ipea compartilham e produzem estudos aprofundados sobre as características da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF), composta pelo DF e por 33 municípios goianos e mineiros, e da Área Metropolitana de Brasília, formada pelos 12 municípios goianos que circundam o Distrito Federal. O presidente da Codeplan, Jean Lima, chama a atenção das mudanças de relação com as cidades vizinhas. “Não há como olhar Brasília de uma maneira isolada. As pessoas do Entorno trabalham, consomem no DF e nosso território passa a ser central no cotidiano destas populações”, explica. O Projeto de Governança Metropolitana é desenvolvido pelo IPEA desde 2011 e reúne um amplo e diversificado conjunto de pesquisadores que se dedicam ao estudo, à caracterização, ao monitoramento e à avaliação do quadro político-institucional das regiões metropolitanas brasileiras, buscando investigar as especificidades e condicionantes da governança e gestão nas principais metrópoles do país. A rede de pesquisa abrange as regiões metropolitanas de Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Grande São Luís, Grande Vitória, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vale do Rio Cuiabá; e a RIDE-DF, que não se configura uma região metropolitana. Para Cecília Sampaio, gerente de Estudos Urbanos da Codeplan, é essencial para enriquecer o debate sobre metropolização no Governo do Distrito Federal, com estudos e subsídios técnicos. “O sucesso da formalização deste ACT e a realização dos estudos só foi possível devido a esforço coletivo da equipe”, conclui *Com informações da Codeplan

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Covid-19: cerca de 10% dos pacientes vêm de outros estados

Há alguns anos, o sistema de saúde pública do Distrito Federal tem acolhido pacientes não apenas da capital, mas de vários estados brasileiros. Em tempos de Covid-19, segundo dados apresentados no painel de transparência da pandemia, o GDF já contabiliza o atendimento de 507 casos de moradores de fora dos limites territoriais locais.  De acordo com o boletim divulgado nesta terça-feira (19) às 17h37,  dos atuais 4.853 registros de casos confirmados, 226 são de pacientes do entorno; outros 281, de outras unidades da federação. Os números somados ultrapassam os registros de três regiões administrativas com maior número de casos: Plano Piloto (515), Ceilândia (355) e Águas Claras (285). Foto: Breno Esaki/Saúde-DF Na semana passada, os secretários de Saúde do Distrito Federal, Francisco Araújo, e de Goiás, Ismael Alexandrino, assinaram um termo de cooperação interfederativo, no Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass). O documento prevê, entre outras medidas, repasses dos valores do Sistema Único de Saúde (SUS) referentes aos tratamentos realizados aqui no DF.  “Esse percentual de 10% de procura dos moradores de outros estados pela saúde do DF é uma média que se repete no tratamento de outras doenças, como casos mais graves de dengue, transplantes e outros tratamentos de saúde. A depender da especialidade, ele até pode dobrar”, conta o subsecretário de Vigilância à Saúde, Eduardo Hage.  Segundo o médico, além das 12 cidades da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE/DF), para o tratamento do novo coronavírus, o DF tem recebido pacientes até mesmo da região norte do país. “A rede privada tem acolhido a transferência de pacientes graves para UTIs em função dos convênios”, detalha Haje.  Estudo elaborado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), no ano de 2018, já apontava essa forte tendência pela procura da rede pública de saúde da capital federal. De acordo com a Pesquisa Metropolitana por Amostragem de Domicílios (PMAD), pelo menos 24% de toda a população do Entorno opta por buscar os serviços de saúde no Distrito Federal.  “Os municípios que mais usam os hospitais do DF são Novo Gama e Águas Lindas”, acrescenta a diretora de Estudos Urbanos e Ambientais da Codeplan, Renata Lorentino. Ela destaca ainda que as duas cidades também estão entre as mais populosas.  “No Novo Gama, estima-se que cerca de 70 mil pessoas utilizem hospitais do DF; em Águas Lindas, a essa estimativa é de 67 mil pessoas”, completa. Referência Para o subsecretário Eduardo Hage, além da qualidade dos profissionais de saúde, os pacientes de fora são atraídos pela estrutura oferecida no Distrito Federal. “O Entorno e muitas cidades que transferem pacientes para cá o fazem em função dos leitos de UTI. Muitos não possuem essa estrutura para tratar casos graves”, completa.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conforme dados da Secretaria de Saúde, até o momento da taxa de ocupação dos leitos de UTI (públicos e privados) está em 42%. “Hoje, o atendimento desses pacientes de fora não compromete, em gravidade, a oferta de serviços para população local”, disse. Haje prevê que o cenário melhore ainda mais. “Nossa expectativa é de que até a primeira quinzena de junho tenhamos 850 leitos de UTI disponíveis”, contabiliza.

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Comitê libera financiamentos de R$ 40 milhões para o setor privado

O Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), analisou nesta quinta-feira (12) os pedidos de financiamento de 23 empresas do DF e de 13 municípios da Região Integrada de Desenvolvimento (Ride). Foram liberados 40,195 milhões do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) para a compra de máquinas, equipamentos, insumos e diversas reformas nos empreendimentos contratados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esta foi a segunda reunião do Cofap em 2020. Na primeira, em fevereiro, foram aprovados R$ 68 milhões em financiamentos. O total do ano já supera R$ 100 milhões. De acordo com o chefe da Assessoria de Órgãos Colegiados da SDE, José Cássio Froes de Moraes, isso demonstra o interesse crescente dos empresários na expansão dos seus negócios. Do total de projetos, R$ 24,2 milhões são da FCO Ride, que beneficia municípios do entorno de Brasília, e R$ 15,9 milhões para empreendimentos no DF. Para projetos enquadrados no FCO Rural serão destinados R$ 21,7 milhões, e para o FCO Comércio e Serviços, R$ 18,4 milhões. As empresas contempladas se comprometeram a gerar 66 empregos diretos e 127 indiretos. Os pedidos de financiamento com recursos do FCO obedecem ao seguinte rito: primeiro, as empresas encaminham seus projetos ao Banco do Brasil para empreendimentos nos setores de comércio e serviços, turismo e hospitalidade, agricultura e indústria. Após a análise técnica da SDE/Cofap, os empresários finalizam o processo junto ao banco. O comitê é composto por 11 conselheiros, com composição paritária de órgãos públicos e entidades representativas de iniciativa privada, como da Federação das Indústrias (Fibra), Fecomércio e Federação da Agricultura e Pecuária.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

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FAP lança o StartBSB, programa de apoio a startups 

Já está disponível no site da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) o texto definitivo do programa StartBSB, o novo edital de apoio a startups e projetos inovadores. O período de submissão de propostas inovadoras será aberto ainda na primeira quinzena de março. O edital 09/2019 passou por consulta pública no fim do ano passado e foi lançado esta semana. O StartBSB é voltado para pessoas físicas, maiores de 18 anos e residentes no DF ou Região Integrada de Desenvolvimento do DF (Ride) e conta com mais de R$ 5 milhões em recursos. Além de subvenção econômica, prevê aos projetos aprovados bolsas, capacitação e mentoria. A ideia é impulsionar o empreendedorismo inovador na capital, além de acelerar o desenvolvimento do ecossistema de inovação, atrair capital humano para a região e possibilitar o desenvolvimento e o intercâmbio de conhecimentos e tecnologias. Confira o edital aqui. * Com informações da FAPDF

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