Estudantes do DF celebram formatura do Pontes para o Mundo no País de Gales
Ao som de uma playlist que mesclou repertório de Beatles com Tribalistas, estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, participantes da primeira edição do programa de intercâmbio Pontes para o Mundo, celebraram a formatura da iniciativa no Reino Unido. Em seu discurso, o estudante Igor Pereira comentou: “Nós aprendemos sobre os nossos próprios sentimentos e sobre a cultura de diminuir o ritmo” | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF “A iniciativa foi criada com a missão de construir caminhos onde a distância já existiu, criar oportunidades onde havia dúvidas, abrir portas para que nossos jovens do Distrito Federal possam ver, experimentar e transformar o mundo com a força de suas próprias histórias” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Os 28 alunos que viveram a experiência educacional internacional no País de Gales, no Pembrokeshire College e no NPTC Group of Colleges, foram os primeiros a receberem os diplomas da graduação. Emocionados, eles relembraram momentos da vivência de três meses, que classificaram como transformadora e única. Ao conhecer uma nova cultura, diferentes disciplinas e um novo modo de ensino, os intercambistas ganharam confiança e autonomia. Durante a cerimônia de formatura realizada no País de Gales, a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, destacou o papel do programa na vida dos jovens estudantes: “A iniciativa foi criada com a missão de construir caminhos onde a distância já existiu, criar oportunidades onde havia dúvidas, abrir portas para que nossos jovens do Distrito Federal possam ver, experimentar e transformar o mundo com a força de suas próprias histórias”. Aos formandos, a secretária declarou que toda a comunidade escolar do Distrito Federal está muito orgulhosa dos intercambistas. “Aqui no País de Gales vocês enfrentaram o frio, a linguagem diferente, abraçaram novas rotinas, provaram novos sabores, aprenderam novas formas de pensar e, acima de tudo, descobriram habilidades que talvez não soubessem que tinham”, relatou. Novos aprendizados Com um discurso feito na língua inglesa, aprimorada pelo intercâmbio realizado, Igor Pereira, 17 anos, aluno do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) e do Pembrokeshire College, enfatizou os aprendizados que obteve com a experiência internacional. “Nós honramos o nome do programa construindo pontes para o mundo, e agora, mais do que nunca, queremos explorar ainda mais o que a vida tem a nos mostrar” Maria Fernanda Caldeira, intercambista “Nós aprendemos sobre os nossos próprios sentimentos e sobre a cultura de diminuir o ritmo”, declarou. “Aprendemos a como nos manter calmos diante de situações difíceis e como isso pode nos ajudar a solucionar situações. A gente teve a chance de escolher as matérias, e acho que isso nos ajudou a criar um senso de pensamento crítico sobre o nosso próprio futuro ao responder uma simples pergunta: o que eu quero estudar?” Já Maria Fernanda Caldeira, 17, aluna do Centro Educacional (CED) Stella dos Cherubins Guimarães Trois, que participou do programa no NPTC Group of Colleges, falou sobre a coragem dos estudantes de estarem ali. “Nós honramos o nome do programa construindo pontes para o mundo, e agora, mais do que nunca, queremos explorar ainda mais o que a vida tem a nos mostrar”, afirmou. Momentos marcantes O início da despedida dos professores foi marcado por muita emoção e pelas lembranças que os estudantes brasileiros levarão na mala. A diretora de jornada estudantil do Pembrokeshire College, Eva Rees, relembrou o primeiro contato do grupo com a neve. [LEIA_TAMBEM]“Nunca neva em novembro, mas para vocês nós fizemos acontecer”, brincou. “Eu sei que desde o primeiro dia vocês estavam ansiosos para saber se veriam neve, e vocês não só viram, como aproveitaram ao máximo. Fizeram anjos, bonecos e guerra de bolas de neve. Tenho certeza que vocês sempre se lembrarão da primeira vez que viram a neve.” O Pontes para o Mundo é um programa de intercâmbio educacional executado pela Secretaria de Educação (SEEDF), que oferece a estudantes da rede pública de ensino do DF a oportunidade de vivência internacional. A primeira edição teve como destino o Reino Unido, onde os alunos selecionados foram direcionados para diferentes colleges na Inglaterra, País de Gales e Escócia. A partir do próximo ano, o número de vagas do programa será ampliado. A previsão é que o Pontes para o Mundo também seja expandido para outros países como Japão, Alemanha e Espanha. Além disso, para transformar a iniciativa em um programa permanente, a Secretaria de Educação (SEEDF) encaminhará um projeto de lei à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Secretaria de Educação
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Escola Classe 01 da Estrutural receberá Programa Forças no Esporte
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) firmou um termo de cooperação técnica com o Exército Brasileiro para a implementação do Programa Forças no Esporte (Profesp) destinado aos estudantes da Escola Classe (EC) 01 da Estrutural. A unidade é a primeira da rede pública do DF a integrar a iniciativa. A parceria terá vigência de 16 meses. O Acordo de Cooperação Técnica nº 08/2025 foi assinado na última quinta-feira (23) pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e pelo comandante do Comando Militar do Planalto (CMP), general Ricardo Piai Carmona. O objetivo geral é ampliar tempos, espaços e oportunidades de ensino e aprendizagem para os estudantes, dentro da perspectiva da educação integral. O programa busca contribuir para a formação de cidadãos por meio de atividades esportivas, recreativas, pedagógicas e culturais. A secretária Hélvia Paranaguá e o comandante do CMP, general Ricardo Piai Carmona, assinam termo de cooperação que implementa o Programa Forças no Esporte (Profesp) na Escola Classe 01 da Estrutural | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Na ocasião, a secretária de Educação do DF destacou a importância do programa para oferecer um ambiente de aprendizado que vá além do aspecto pedagógico, fortalecendo a formação cidadã e o aprendizado disciplinar. "Cada atividade proporcionará aprendizados valiosos sobre respeito, disciplina, superação e colaboração. Este programa vai muito além do treinamento físico; ele toca o coração. Oferecemos um ambiente seguro, inspirador e educativo, onde cada criança poderá perceber o seu próprio esforço, seu valor e entender que seu futuro é possível", afirmou Hélvia. [LEIA_TAMBEM]Inicialmente, serão atendidos cem estudantes da EC 01 da Estrutural. As atividades ocorrerão duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras, no turno vespertino, nas dependências do próprio Comando Militar do Planalto. A iniciativa desenvolverá ações voltadas à formação pessoal e social e ao incentivo de hábitos individuais e coletivos saudáveis. Entre os resultados esperados, o programa priorizará o atendimento a estudantes em situação de vulnerabilidade social. A expectativa é que a oferta semanal de atividades pedagógicas, esportivas e de cidadania contribua para reduzir a evasão escolar na unidade. Além disso, o Profesp busca promover a aprendizagem por meio do acesso à cultura, à arte e à ciência, favorecendo a melhoria do fluxo escolar e do desempenho acadêmico. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Delegação do DF brilha no JEB’s com pódios no atletismo e lição de resiliência no judô
O segundo bloco dos Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s), realizado em Uberlândia (MG), já rendeu alegrias e aprendizados aos estudantes da delegação do Distrito Federal. A equipe se dividiu entre as modalidades de atletismo, atletismo adaptado, ciclismo, ginástica rítmica, judô e taekwondo, demonstrando talento em várias frentes. Na quarta-feira (15), os estudantes-atletas participaram das disputas do atletismo no Sesi Gravatás, que incluíram corrida com barreiras, salto em distância e 80 metros rasos. Com 33 competidores, a delegação do DF se destacou na prova dos 80 metros rasos e conquistou duas medalhas: Eduardo Bragas Riba, de 14 anos, garantiu o bronze na Série Prata, enquanto Felipe Ribas, 13 anos, ficou em terceiro lugar na Série Bronze. Estudantes-atletas da delegação do Distrito Federal competem no primeiro dia de provas do segundo bloco dos Jogos Escolares Brasileiros, em Uberlândia (MG) | Fotos: João Pedro Eliseu/SEEDF O técnico da equipe, professor Alfredo Santos, ressaltou a importância do evento para o desenvolvimento dos jovens. “O JEB’s representa o início da carreira esportiva desses atletas. É uma oportunidade para eles encontrarem os melhores do Brasil em sua categoria e elevarem seu nível técnico. Nossos atletas foram muito bem, e muitos viram que ainda têm muito a melhorar, mas, com certeza, isso os motivou a continuar treinando”, avaliou. Inclusão e vitória no atletismo adaptado [LEIA_TAMBEM]A competição também foi especial para os alunos do paradesporto, com a vitória de Esmeralda Samira, 14 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 do Paranoá, no atletismo adaptado. A modalidade é a única paradesportiva dos JEB’s, desempenhando papel fundamental na inclusão e no desenvolvimento de alunos com deficiência. A delegação do DF conta com cinco atletas e três técnicos, sendo quatro do Centro de Iniciação Desportiva (CID) Paralímpico de São Sebastião. Para o treinador Alexandre Fachetti, a experiência vai além da competição. “É uma oportunidade única para os atletas paralímpicos terem essa vivência esportiva e autonomia. Percebemos uma inclusão real, com eles integrados à competição regular”, afirmou. Ele também destacou o impacto transformador do esporte na vida dos estudantes: “Temos exemplos práticos de atletas que, cinco anos atrás, tinham seletividade alimentar e restrição de convívio social. Hoje, vemos uma mudança na autonomia, na socialização. Uma professora do Ian [atleta da delegação] nos contou que ele não gostava de andar na educação precoce e hoje ele corre, salta e arremessa. É uma gratidão ver essa evolução”. Treinadores afirmam que competições dessa proporção são fundamentais para estudantes-atletas aperfeiçoarem suas técnicas e chegarem mais fortes nos desafios seguintes A força e a filosofia do judô No judô, a delegação do Distrito Federal mostrou que a modalidade ensina muito mais do que golpes: transmite valores de resiliência, equilíbrio e a capacidade de transformar derrotas em fortalecimento. Foi dessa forma que, na última quarta-feira (15), os tatames renderam medalhas para Manu Cerqueira (2º lugar na Série Ouro) e Alice Takeuti (3º lugar na Série Ouro). Outros três atletas subiram ao pódio na Série Bronze: Victor Cordeiro (campeão), Gabriel Kitamura (vice-campeão) e Heitor Gomes (3º lugar). A trajetória de Manu Cerqueira exemplifica o espírito do esporte. Ela chegou à final da Série Ouro após vencer uma forte adversária do Paraná, reconhecida por vitórias em edições anteriores. Embora não tenha conquistado o ouro, saiu da disputa fortalecida, com uma medalha na série mais difícil da competição. O técnico da equipe, Lucas Costa, explicou como a filosofia do judô molda o caráter dos atletas. “A derrota nos molda melhor. É um esporte individual, mas ao mesmo tempo coletivo, pois tenho que torcer para o atleta que me venceu para que ele me leve adiante. Sem dúvida, é algo que soma para a vida como atleta e para a vida pessoal”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Programa de Educação Precoce oferece acompanhamento especializado para crianças com atraso de desenvolvimento
A notícia de que estava grávida de gêmeas siamesas unidas pela cabeça abalou a farmacêutica Camilla Vieira, à época com 23 anos. Os desafios eram inúmeros e prevalecia a incerteza em relação à qualidade de vida e ao desenvolvimento motor-cognitivo das duas meninas. No entanto, para felicidade de Camilla e de todos que acompanham a história de Lis e Mel, os temores não se concretizaram. Hoje com 6 anos, as meninas passaram pela cirurgia de separação em 2019, quando tinham 11 meses de idade, na rede pública de saúde do Governo do Distrito Federal (GDF). Pouco depois, mais uma alegria para a família: as irmãs foram inseridas no Programa de Educação Precoce (PEP), promovido pela Secretaria de Educação (SEEDF). Separadas por uma cirurgia realizada em 2019, as gêmeas Lis e Mel foram atendidas pelo Programa de Educação Precoce (PEP) até os 3 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A educação precoce foi incrível para a gente. Elas estavam começando a andar, então teve o cuidado com a parte motora, além da educação em si, que ajudou com a fala. Teve um impacto muito grande no crescimento delas”, relembra Camilla. O acompanhamento semanal ocorreu no Centro de Ensino Especial 01 (CEE 1) de Ceilândia. Lis e Mel entraram com 1 ano e meio, sendo liberadas aos 3 anos. Atualmente, cursam a primeira etapa do ensino fundamental normalmente. Camilla afirma que a inserção no programa foi essencial para o progresso das duas. “É ótimo ver que elas estão conseguindo acompanhar a turminha, que inclusive estão indo além. Estão agora no primeiro ano, quando começa a alfabetização, mas elas já sabem ler. É um conforto para o coração da mãe”, celebra. “Fizemos tudo no GDF. O acompanhamento cirúrgico, a cirurgia e a educação delas. Eu soube do programa depois da cirurgia e foi uma das melhores coisas para as meninas, sempre recomendo para outras pessoas”. Criado em 1987, o Programa de Educação Precoce oferece atendimento educacional especializado para crianças de até 3 anos e 11 meses com necessidades educacionais específicas. São atendidos bebês com hipótese diagnóstica de deficiência, bem como transtorno do espectro autista, com altas habilidades e consideradas de risco – como prematuras, pós-maduras e filhos de mães diabéticas –, entre outros casos. Atualmente, mais de quatro mil crianças estão matriculadas na modalidade, que está disponível em 22 unidades da rede pública, distribuídas nas 14 regionais de ensino. "No Distrito Federal nós temos um compromisso de décadas em ofertar o Programa de Educação Precoce para atendimento educacional a bebês e crianças até 3 anos e 11 meses que precisam de um suporte educacional diferenciado para seu desenvolvimento. É um trabalho que envolve a família e reflete nosso esforço para garantir a inclusão desde os primeiros anos de vida, em todo o DF”, afirma a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia Ribeiro de Barros. O Programa de Educação Precoce oferece atendimento educacional especializado para crianças de até 3 anos e 11 meses com necessidades educacionais específicas, em 22 unidades da rede pública de ensino Esforço conjunto O Centro de Ensino Infantil 04 de Taguatinga recebe 219 crianças no Programa de Educação Precoce desde 2006. “São atendidas crianças com deficiência, prematuridade ou ainda com algum risco social, que são adotadas ou estão abrigadas em alguma instituição. As crianças têm atendimento duas vezes na semana, às vezes com horários duplos ou triplos, cada um com 50 minutos, dependendo da idade e da necessidade”, explica a diretora do CEI 04, Sabrina Marques Oliveira. O acompanhamento é feito por dois professores, um de educação física voltada para o desenvolvimento motor do estudante e um pedagogo, que cuida da parte cognitiva. “É um trabalho que se encontra, se entrelaça”, enfatiza a diretora. “Traçamos uma estratégia para a necessidade da criança e trabalhamos de acordo com isso. E é uma parceria entre a escola e a família. Nós fazemos aqui e a família complementa em casa com a repetição – precisa desse vínculo. E as crianças saem preparadas para o ensino regular”. Diretora do CEI 04, Sabrina Marques Oliveira explica que as crianças têm atendimento duas vezes na semana, às vezes com horários duplos ou triplos, dependendo da necessidade de cada uma Assim como Camilla, a professora Karolina Bandeira, 39, também agradece o cuidado com o desenvolvimento dos filhos. Ela é mãe de cinco crianças, das quais três estão inseridas no programa no CEI 04 de Taguatinga. O pequeno Samuel, 3, entrou devido à dificuldade na fala, enquanto as gêmeas Ana e Maria, 2, começaram por conta da prematuridade. Além disso, Maria tem paralisia cerebral. Os avanços surgiram logo nos primeiros encontros. “Elas começaram com 3 meses de vida. E desde o início a gente percebeu que elas estavam se interessando mais pelas atividades, estavam mais atentas, além do ganho motor”, celebra Karolina, que acrescenta que a fala de Samuel também se desenvolveu com rapidez. A professora também é mãe dos estudantes Catarina, 9, e Miguel, 7. Dos cinco filhos da professora Karolina Bandeira, três foram atendidos pelo programa: Samuel, devido à dificuldade na fala, e as gêmeas Ana e Maria, por conta da prematuridade Nos encontros, as três crianças participam de brincadeiras de estimulação sensorial, motora, cognitiva, de linguagem e socioafetiva. As técnicas são repassadas aos pais e responsáveis para que o ensino continue em casa. “A estimulação precoce é um auxílio, mas também é necessário que a gente tenha todo o trabalho em casa. No nosso caso, a Maria, uma das nossas gemelares, é atípica, então além da estimulação precoce, ela também faz fisioterapia e terapia ocupacional, que agregam no desenvolvimento dela”, afirma Karolina. A coordenadora da Educação Precoce no CEI 04 de Taguatinga, Deise Arruda, destaca que são trabalhadas diversas áreas do desenvolvimento motor-cognitivo das crianças para que as dificuldades não prejudiquem o futuro delas. “Aproveitamos a neuroplasticidade que ocorre principalmente nos três primeiros anos da vida do indivíduo, quando é mais acentuada, para desenvolver as dificuldades e potencialidades de cada criança. Quanto mais cedo chegam para a gente, mais avanço podem apresentar no futuro. E já vemos isso no presente. Às vezes, a criança entra com algumas dificuldades e rapidinho tem superações”, explica. Deise Arruda, coordenadora da Educação Precoce no CEI 04 (de branco): "Quanto mais cedo chegam para a gente, mais avanço podem apresentar no futuro. Às vezes, a criança entra com algumas dificuldades e rapidinho tem superações” Matrículas Para participar, os alunos devem ter um encaminhamento médico e os pais devem procurar uma das unidades da rede pública que tenham a modalidade de ensino. As crianças podem permanecer na educação precoce até os 4 anos. Na sequência, são encaminhadas para a educação infantil regular ou, a depender da situação e do diagnóstico, seguem no ensino especial, modalidade garantida às pessoas com deficiências e TEA. As matrículas podem ser realizadas ao longo de todo o ano. [LEIA_TAMBEM]Confira, abaixo, as unidades que participam do Programa de Educação Precoce. ⇒ Brazlândia (CEE Professora Luciene Spinola) ⇒ Ceilândia (EC 68, CEE 01 e CEE 02) ⇒ Gama (CEE 01) ⇒ Guará (CEE 01 e CEF 02 da Estrutural) ⇒ Núcleo Bandeirante (Caic JK e CEI Riacho Fundo II) ⇒ Paranoá (CEI 01 e EC 203) ⇒ Planaltina (CEE 01) ⇒ Plano Piloto (CEI 01, CEE 02 e CEEDV – Deficientes Visuais) ⇒ Recanto das Emas (CEI 304) ⇒ Samambaia (CEE 01) ⇒ Santa Maria (CEE 01) ⇒ São Sebastião (Caic Unesco) ⇒ Sobradinho (CEE 01) ⇒ Taguatinga (CEI 04 e CEI 07)
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Seminário de Educação Inclusiva tem inscrições abertas
Profissionais da educação já podem inscrever-se no seminário Educação Inclusiva – 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão, que ocorrerá no dia 8 de maio, das 8h30 às 17h, no auditório da sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O evento é realizado pelo MPDFT em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe-DF). A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando as singularidades de cada um | Foto: Divulgação/SEEDF O encontro é voltado para servidores da SEEDF, professores da rede pública e privada, estudantes de pedagogia e demais cursos superiores, além de servidores e membros do MPDFT. A ação tem como objetivo capacitar profissionais da educação na implementação de práticas inclusivas nas escolas, visando garantir o acesso e a participação de todos os alunos, independentemente de suas habilidades e contextos. Os interessados devem inscrever-se até o dia 5 de maio. Esse encontro possibilitará uma troca de experiências capaz de melhorar a formação dos professores e potencializar o aprendizado e o desenvolvimento de todos os alunos, promovendo um ambiente escolar mais justo e acolhedor. Clique aqui para realizar a inscrição e aqui para conferir a programação do seminário. Inclusão Este ano, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) completa dez anos. Entre os avanços conquistados pela legislação, está a obrigação de que as instituições de ensino ofereçam atendimento adequado e recursos de acessibilidade para todos os estudantes. Nos últimos anos, a discussão sobre a inclusão educacional ganhou destaque e refletiu a necessidade de um sistema educacional mais plural e diverso, que ofereça oportunidades equitativas para todos. A educação inclusiva é um direito que visa a garantir o acesso dos estudantes a uma aprendizagem de qualidade, respeitando suas singularidades e promovendo a diversidade nas escolas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Ação de acolhimento à população em situação de rua passa pela Asa Norte nesta terça (11)
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em áreas públicas de 28 endereços distintos na Asa Norte. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (11) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Novacap, da Codhab, do Detran-DF, da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. A DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Sedes e demais pastas, como saúde e de trabalho, se assim optarem. Será feito o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante | Foto: Agência Brasília No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Confira os pontos de ação na Asa Norte nesta terça: · Entre o Eixo W e Eixão (próximo ao Hran); · Entre o Eixo L e Eixão (em frente à SQN 213/214); · Entre o Eixo W e Eixão (próximo ao posto Petrobrás da 107 Norte); · Entre o Eixo W e Eixão (em frente à 113/114 Norte); · Entre o Eixo W e Eixão (em frente à SQN 116); · Próximo à Torre de TV; · Setor de Clubes Esportivos Norte (atrás do posto de gasolina Melhor); · 601 Norte; · 716 Norte; · Próximo ao Mané Garrincha e da subestação Gianfranco Cagni; · Entrequadra 110/111, Bl A; · SQNW 311, na área verde em frente ao comércio 10/11; · SQNW 302, na área verde; · EQN 208/209, ao lado da Escola Canarinho; · 612 Norte, atrás da Igreja Mórmon; · Hemocentro Asa Norte, em frente à 302; · 915 Norte, na lateral do Centro Espírita da Fraternidade Cícero Pereira; · L2, na altura da 602 Norte, abaixo do Serpro; · 213 Norte; · Hospital Santa Helena Norte, em frente ao Boulevard Shopping; · Hospital Santa Helena, estacionamento das concessionárias; · SCRN 716, Bl C, Loja 6, no beco do bloco C; · SEN 802, nos fundos da Organização das Nações Unidas; · Área verde em frente à Via W10, altura do supermercado Belavia; · SGAN 908 (atrás do Uniceub); · SGAN 908, próximo ao muro do Uniceub; · SGAN 908, próximo ao muro da Casa do Ceará; · L4 Norte, próximo à Caesb. *Com informações da DF Legal
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Programa Carência Zero assegura professores em sala de aula no início do ano letivo
A Secretaria de Educação (SEEDF) desenvolve o programa Carência Zero, que tem como principal objetivo garantir que todas as turmas da rede pública iniciem o ano letivo de 2025 com professores em sala de aula. Desde dezembro de 2024, equipes de diversos setores estão mobilizadas para atender às necessidades das escolas e assegurar a continuidade do ensino com qualidade e eficiência. Os professores temporários devem comparecer às regionais de ensino para atualizar seus documentos e garantir participação na escolha de carências, a partir do dia 28 | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A ação envolve um levantamento detalhado das carências definitivas e provisórias, fruto de exonerações, aposentadorias ou afastamentos temporários, como licenças médicas e férias. Essa etapa, conduzida pela Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), em parceria com as regionais de ensino e as unidades escolares, permite uma visão clara e precisa das demandas. “Estamos determinados a ampliar o número de profissionais efetivos na rede, com novos concursos previstos para este ano. Investir em servidores concursados é fundamental para consolidar a qualidade da educação oferecida” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância desse esforço conjunto: “Nosso foco é garantir que cada aluno da rede pública tenha um professor na sala de aula desde o primeiro dia. Essa iniciativa demonstra nosso zelo com a organização e a qualidade do ensino oferecido às famílias do Distrito Federal”. Parte fundamental do Carência Zero é a mobilização para a contratação de professores temporários aprovados no Processo Seletivo Simplificado de 2024. A partir desta segunda-feira (20), esses profissionais deverão comparecer às regionais de ensino para apresentar ou atualizar documentos, etapa crucial para que estejam aptos a escolher suas carências a partir do dia 28 deste mês. De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar, o trabalho é realizado com rigor e agilidade para garantir que o cronograma seja cumprido. “Estamos organizados para atender todas as etapas com eficiência. É importante que os professores convocados estejam atentos às orientações e atualizem seus dados no sistema Khronos, assegurando uma comunicação precisa entre as Regionais e os profissionais”, alertou. Nomeações de efetivos e novos concursos Além da atuação dos professores temporários, a secretaria fortalece seu quadro de servidores efetivos. Em 2024, foram nomeados 4.427 profissionais da educação, incluindo 3.844 professores, 146 orientadores e 437 gestores. As posses já começaram, e os novos servidores escolherão suas lotações nos próximos dias, até o início do ano letivo. A secretária destacou ainda que os esforços para ampliar a força de trabalho na educação pública continuam: “Estamos determinados a ampliar o número de profissionais efetivos na rede, com novos concursos previstos para este ano. Investir em servidores concursados é fundamental para consolidar a qualidade da educação oferecida”. Com o programa Carência Zero e a gestão cuidadosa das necessidades da rede, a Secretaria de Educação mostra que planejamento e ação estratégica são as chaves para começar 2025 com um sistema educacional estruturado e preparado para atender os mais de 450 mil alunos da rede pública. *Com informações da SEEDF
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Coordenações regionais de ensino começam a receber cartão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) iniciou, nesta segunda-feira (13), a entrega do Cartão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), ferramenta que viabilizará a gestão de R$ 225,4 milhões em 2025. Este montante é resultado da soma de R$ 116,4 milhões provenientes de emendas parlamentares e R$ 109 milhões de recursos ordinários da própria SEEDF, para a modernização da gestão escolar e infraestrutura das unidades públicas de ensino do Distrito Federal. O evento de entrega contemplou as coordenações regionais de ensino do Guará e de Taguatinga, reforçando o compromisso do governo com a transparência e a agilidade administrativa. Até o início das aulas, as 14 CREs serão contempladas. As primeiras coordenações regionais de ensino a receber o Pdaf este ano foram Guará e Taguatinga | Fotos: André Amendoeira/SEEDF “Agora, nós não precisamos mais ficar correndo atrás de vários orçamentos. Quem estiver cadastrado já passou por uma verificação junto ao GDF”, explicou Cynara Martins de Souza, diretora do CEM 1 Guará. Transparência e segurança Durante a cerimônia, Francisco das Chagas Paiva, subsecretário de Administração Geral da SEEDF, destacou os benefícios do programa: “Além da segurança jurídica, traz a possibilidade de dar celeridade à execução do programa e à prestação de contas. Temos o cadastro dos fornecedores buscando dar publicidade a toda a execução”. Francisco das Chagas Paiva: “Além da segurança jurídica, traz a possibilidade de dar celeridade à execução do programa e à prestação de contas” O chefe da Uniag Taguatinga, Antônio Pereira de Jesus, enfatizou que a integração do sistema facilita o dia a dia dos gestores. Segundo ele, os diretores de escolas e as regionais de ensino não precisam mais se preocupar com a coleta de certidões de fornecedores, pois o sistema automatizado já oferece as empresas devidamente cadastradas e validadas, tornando o processo mais ágil e seguro. Já José Machado de Oliveira Neto, chefe da Uniag Guará, destacou o impacto positivo na transparência do programa. Ele explicou que as compras realizadas pelas escolas serão analisadas quase que em tempo real, eliminando os longos prazos de um a três anos que antes eram necessários para a prestação de contas. O programa é regulamentado pelo Decreto nº 42.403/2021, que estabelece que as escolas públicas do DF só poderão adquirir produtos e serviços de fornecedores credenciados pela Secretaria de Economia, seguindo valores previamente estabelecidos no Banco de Preços. *Com informações da Secretaria de Educação
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Abertas 7,5 mil vagas para educadores sociais voluntários para os anos letivos de 2025 e 2026
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou, nesta sexta-feira (27), a Portaria nº 1.762, que regulamenta a seleção dos educadores sociais voluntários (ESVs) para os anos letivos de 2025 e 2026. Ao todo, serão disponibilizadas 7,5 mil vagas, distribuídas entre as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) da rede pública de ensino. As inscrições, que são gratuitas, estarão abertas de 6 a 17 de janeiro de 2025, exclusivamente por meio da página EducaDF. Educadores sociais voluntários atuam nas escolas da rede pública em atividades como alimentação, locomoção e higienização de estudantes com deficiência e ou Transtorno do Espectro Autista (TEA) | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Para facilitar o processo de inscrição, a SEEDF disponibilizou um manual completo no site para todas as etapas. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância dos educadores sociais voluntários para a inclusão escolar. “Esses profissionais são essenciais para garantir que todos os estudantes, especialmente aqueles com deficiência, tenham acesso a um ambiente educacional que seja não só acessível, mas também estimulante. A contribuição desses voluntários é decisiva para o desenvolvimento das crianças e jovens, reforçando o compromisso da secretaria com uma educação pública de qualidade para todos”, afirmou. Os educadores sociais voluntários terão como funções apoiar nas escolas regulares em tarefas como alimentação, locomoção e higienização de estudantes com deficiência ou transtornos, incluindo o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Eles também participarão de atividades pedagógicas e auxiliarão nos momentos de refeição no contraturno das escolas de tempo integral. Seleção e inscrição Para participar da seleção, o candidato deve ter pelo menos 18 anos e atender a um dos seguintes critérios: → Possuir experiência comprovada como educador social voluntário; → Estar cursando licenciatura ou bacharelado em áreas relacionadas ao programa; → Ter concluído o ensino fundamental; → Ser indígena com proficiência em português e na língua indígena. A inscrição exige a apresentação de documentos como identificação oficial com foto, certidões negativas criminais das justiças Federal e Distrital, certidão negativa da Justiça Eleitoral, comprovante de residência e de escolaridade, além do termo de ciência exigido pelo edital. Candidatos com experiência também devem apresentar comprovação. Durante o preenchimento, é necessário optar por uma regional de ensino e até duas unidades escolares, para os turnos matutino ou vespertino, além de informar a disponibilidade para atuar em mais de um turno. A classificação será baseada na análise curricular, conforme critérios detalhados no Anexo II do edital. Os candidatos com maior pontuação serão selecionados, de acordo com o número de vagas disponíveis. Após a seleção, os aprovados deverão assinar o Termo de Adesão e Compromisso e abrir uma conta poupança vinculada ao Banco de Brasília (BRB). Os voluntários desempenharão suas funções com uma carga horária de quatro horas diárias ininterruptas por turno. Formação Em cumprimento à Lei nº 3.506, de 20 de dezembro de 2004, a formação dos ESVs será obrigatória e acontecerá entre os dias 3 e 7 de fevereiro de 2025, com carga horária de 30 horas. A capacitação será oferecida pela Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) e incluirá conteúdos sobre educação especial, tecnologia assistiva, socialização de estudantes com deficiência e transtornos, além de visitas a instituições de apoio aos estudantes com necessidades especiais. Distribuição de vagas por regional de ensino: → Brazlândia: 371 vagas → Ceilândia: 1.174 vagas → Gama: 417 vagas → Guará: 294 vagas → Núcleo Bandeirante: 423 vagas → Paranoá: 386 vagas → Planaltina: 838 vagas → Plano Piloto: 901 vagas → Recanto das Emas: 370 vagas → Samambaia: 546 vagas → Santa Maria: 304 vagas → São Sebastião: 300 vagas → Sobradinho: 407 vagas → Taguatinga: 769 vagas *Com informações da SEEDF
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Brasília se prepara para sediar os Jogos da Juventude em 2025
Brasília está nos ajustes finais para sediar os Jogos da Juventude, marcados para setembro de 2025. A cidade se prepara para receber mais de 4 mil atletas, enquanto as discussões sobre o evento têm ganhado força após o Debriefing promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na última semana, no Rio de Janeiro. As mudanças propostas incluem a revisão de regulamentos, com a ampliação do limite de inscrições no atletismo e ajustes nas provas de águas abertas. Além disso, esforços estão sendo direcionados para qualificar a arbitragem, elevando o nível técnico e alinhando-o ao desenvolvimento dos atletas. Também está em discussão a harmonização do calendário esportivo para evitar conflitos com outras competições nacionais e internacionais. Brasília se prepara para fazer história ao sediar os Jogos da Juventude em 2025, recebendo mais de 4 mil atletas em uma celebração do esporte educacional | Fotos: Jotta Castro/SEEDF Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF, participou da imersão no Debriefing e destacou a importância dos ajustes propostos. “O dia inteiro de aprendizagem foi uma oportunidade para analisarmos o que funcionou nas edições anteriores e como podemos melhorar a experiência dos atletas. A troca de ideias com outras delegações e o COB é indispensável para que possamos aprimorar nossa organização e fazer de Brasília um grande palco para os Jogos da Juventude em 2025”, afirmou. Com uma infraestrutura em desenvolvimento e grandes expectativas, Brasília se prepara para fazer história, consolidando-se como um dos principais polos esportivos do país e proporcionando uma experiência única para os atletas e o público. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, reforçou a relevância dos Jogos da Juventude, organizados em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer, para os estudantes. “Competir em casa será uma oportunidade única para nossos jovens. Estamos trabalhando para garantir que o evento seja uma incrível experiência para todos os envolvidos, especialmente para os estudantes da rede pública e privada”, disse. Delegações de todo o país reunidas no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico do Brasil para fortalecer o planejamento para os Jogos da Juventude 2025 O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, também enfatizou o planejamento estratégico na escolha da capital como sede. “A candidatura do DF foi planejada para aproveitar o potencial esportivo da cidade, estimular o turismo e criar novas oportunidades para os jovens. Temos certeza de que essa edição será inesquecível”, afirmou. Edição de João Pessoa 2024 Na edição de 2024, realizada em João Pessoa (PB), mais de 4.200 atletas participaram de 18 modalidades olímpicas. A logística envolveu 27 instalações esportivas e o transporte de 130 toneladas de equipamentos. A delegação do Distrito Federal obteve um desempenho positivo, conquistando duas medalhas de ouro, uma de prata e nove de bronze, além de garantir a 19ª posição no quadro geral. Dos 164 atletas que representaram o DF, 41,46% eram de escolas públicas e 58,54% de instituições privadas, provenientes de 79 unidades escolares. Marcelo Magalhães avaliou ainda a participação como valiosa. “Os Jogos da Juventude não se resumem a conquistas esportivas. Eles deixam aprendizados que os jovens levarão para toda a vida. Estamos preparados para fazer de Brasília um grande palco em 2025”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Sessão solene celebra 50 anos do CEF 102 Norte
Na manhã desta segunda-feira (2), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) foi palco de uma sessão solene em celebração aos 50 anos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte, uma das instituições de ensino mais tradicionais da capital. O evento reuniu membros da comunidade escolar, autoridades da Secretaria de Educação e diversos convidados para celebrar o marco histórico da escola. A cerimônia, transmitida pelo canal da CLDF, contou com uma plateia composta por educadores, ex-alunos e representantes do poder público. A solenidade também contou com a presença da secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, que ressaltou a importância da escola para o sistema educacional do DF e enalteceu o trabalho da equipe pedagógica da unidade, por meio de elogios à direção do CEF 102. Cerca de 250 estudantes acompanharam a sessão solene | Fotos: Mary Leal/SEEDF “Esta escola tem um corpo docente de excelência e servidores comprometidos. Estudantes, vocês têm uma direção comprometida e uma equipe maravilhosa, o chão da escola é um lugar sagrado, então, estudem, se formem e se espelhem nos bons exemplos”, disse a gestora. O deputado João Hermeto, autor da proposta para a realização da solenidade, destacou a importância de celebrar a trajetória do CEF 102 Norte, que, ao longo de cinco décadas, se consolidou como um pilar na formação educacional de centenas de alunos e na promoção da educação pública no Distrito Federal. “Ao longo desses 50 anos, a escola não apenas formou cidadãos, mas contribuiu com um legado educacional que reverbera até hoje. Este evento é uma justa homenagem à dedicação de todos que passaram por aqui e que continuam a transformar a educação”, afirmou o deputado, no discurso de abertura. A diretora do Centro de Ensino Fundamental 102 Norte, Viviane Coelho, recebeu moção de louvor O evento, aberto ao público, atraiu um grande número de pessoas, evidenciando a forte conexão entre a escola e a comunidade local. A cerimônia contou com a participação de ex-alunos da escola, que emocionados compartilharam suas experiências e recordações, reforçando o impacto da instituição em suas trajetórias pessoais e profissionais. Na plateia, atenta às falas, estava a ex-aluna do CEF 102 e ex-comandante geral do Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF), Mônica de Mesquita. Atualmente aposentada, Mônica foi a primeira mulher no Brasil – e na América Latina – a assumir o cargo máximo da corporação. A diretora do Centro de Ensino Fundamental 102 Norte, Viviane Coelho, ressaltou a oportunidade para refletir sobre os desafios e conquistas da educação pública no DF. “A educação é a base para o desenvolvimento da nossa sociedade. A nossa escola é um exemplo de como, com dedicação e esforço, é possível transformar a realidade de muitos jovens e suas famílias”, afirmou Viviane. *Com informações da SEEDF
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Lançado segundo volume do ‘Dicionário Antirracista’, ferramenta usada em ambiente escolar
Nesta terça-feira (5), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do lançamento do segundo volume do Dicionário Antirracista: termos para excluir do seu vocabulário, obra promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O lançamento foi feito no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) durante a terceira edição do seminário Defensoria na Luta Antirracista, que reuniu autoridades e pesquisadores para debater o enfrentamento do racismo. Projeto é fruto de trabalho conjunto envolvendo diversas ouvidorias do DF e contou com o apoio do Banco de Brasília (BRB) para sua produção | Foto: Divulgação/SEEDF Resultado de um trabalho colaborativo entre as ouvidorias do DF e os assistentes sociais e pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), Helena Peixinho, Stephanie Isabelle Sá e Yasmin Ferreira, o Dicionário Antirracista se tornou um marco na conscientização sobre o uso de expressões racistas, contribuindo para o combate ao preconceito e promoção da inclusão. Para a SEEDF, a obra é uma ferramenta essencial no ambiente escolar, auxiliando na formação cidadã dos estudantes e no desenvolvimento de uma linguagem mais respeitosa e consciente. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância do dicionário para o contexto escolar: “As escolas são o espaço fundamental para trabalhar essa pauta. Nossos estudantes são protagonistas da transformação cultural da nossa sociedade. Precisamos, principalmente, confiar neles para promover essa mudança”. O dicionário aborda 50 termos e expressões, muitos dos quais são usados com frequência, ainda que algumas vezes sem o conhecimento de suas conotações racistas. Como produto histórico, a linguagem pode perpetuar ideias e valores que agora são questionados em prol de uma sociedade mais igualitária. O uso consciente da linguagem, defendido pela obra, promove um ambiente educacional mais acolhedor e inclusivo, fortalecendo o compromisso da SEEDF com o combate ao preconceito desde os primeiros anos de formação escolar. *Com informações da SEEDF
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Feira de saúde para servidores da Educação promove autocuidado e bem-estar
Nos dias 6 e 7 de novembro, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realiza a Feira de Saúde do Servidor, voltada para o bem-estar integral dos colaboradores da pasta. Integrando as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul, o evento reforça a importância dos cuidados com a saúde física e mental. A feira ocorre das 9h às 17h, na sede da SEEDF, localizada no Shopping ID. A Feira de Saúde do Servidor contará com estandes para aferição de glicemia e pressão arterial, ações promocionais de marcas parceiras e sorteio de brindes | Fotos: Jotta/SEEDF A diretora de Qualidade de Vida e Bem-estar no Trabalho, Fernanda Patrícia Pereira, ressalta a importância da Feira de Saúde do Servidor como um marco para a secretaria. “Este evento representa nosso compromisso com o bem-estar integral dos servidores”, afirma. Segundo ela, a feira é uma oportunidade para que todos os profissionais da educação se sintam apoiados e tenham um momento dedicado à saúde e ao autocuidado. “A programação foi planejada com zelo, para que cada servidor da SEEDF encontre atividades e informações relevantes para suas necessidades”, explica a gestora. Entre os atendimentos terapêuticos oferecidos, como massagem, reflexologia e ventosaterapia, a diretora enfatiza o objetivo de proporcionar alívio e relaxamento em meio à rotina intensa. Além disso, as palestras e oficinas abordarão temas fundamentais, como saúde integral, masculinidade, inclusão e saúde financeira. Ainda de acordo com Fernanda Patrícia, a promoção da saúde integral é essencial. “Queremos que cada servidor se sinta cuidado e valorizado, não apenas pelo trabalho que realiza, mas pela pessoa que é”, destaca. Ela espera que a feira traga novas práticas e conhecimentos ao dia a dia dos participantes, como uma forma de retribuir a dedicação deles à educação no DF. Programação A feira oferece uma ampla programação. As atividades incluem uma aula de zumba, das 11h às 12h, e uma prática de Yoga do Guerreiro, das 16h às 17h, ambas no Auditório 2 (Subsolo 1). Recomenda-se que os participantes levem seu próprio tapete ou colchonete para a prática de yoga. Além disso, o Auditório Neusa França receberá bate-papos. No dia 6, das 9h às 11h, foi realizada a palestra Saúde Integral da Mulher: Conexão, Cuidado e Prevenção; à tarde, das 14h às 16h, o bate-papo Se os Homens Falassem abordou questões de masculinidade. No dia 7, temas como saúde financeira e inclusão serão discutidos na palestra Descomplicando Finanças e no bate-papo Diálogos Abertos: Experiências de PCDs e Servidores Readaptados, das 14h às 15h30. A ação faz parte das campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul, destacando a importância da prevenção e dos cuidados com a saúde física e mental Terapias integrativas Das 9h às 17h, no Hall dos Auditórios, serão oferecidas terapias como massagem expressa e auriculoterapia. Reflexologia e ventosaterapia também estarão disponíveis, proporcionando equilíbrio e alívio de tensões por meio de técnicas da medicina tradicional chinesa. No dia 7, no Auditório 2, a oficina Como Gerenciar o Estresse com Práticas Integrativas ocorrerá das 15h30 às 16h30, e sessões da metodologia Mormaii Fitness Pilates estarão disponíveis, com vagas limitadas a seis alunos por sessão. O evento contará ainda com estandes para aferição de glicemia e pressão arterial, ações promocionais de marcas parceiras e sorteio de brindes. Os servidores interessados em participar devem se inscrever antecipadamente neste link. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estudantes da rede pública lançam livro em parceria com a Fiocruz Brasília
Uma coletânea de textos que conta a história de 15 cientistas mulheres, escrita e ilustrada por alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal. O livro “Histórias no DF para inspirar futuras cientistas” foi lançado nesta sexta-feira (25) pela Fiocruz Brasília, em parceria com a Secretaria de Educação do DF, em um evento de celebração especial pelos 48 anos da instituição. O livro escrito por alunos conta 15 histórias de cientistas | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF A cerimônia aconteceu no auditório da Fiocruz, situado no campus da Universidade de Brasília, e contou com a presença dos alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e dos professores envolvidos no projeto, além das cientistas homenageadas. Com 15 histórias de cientistas que marcaram o DF, o livro revela, por meio das palavras e ilustrações dos jovens autores, detalhes biográficos e curiosidades sobre a infância das pesquisadoras, incluindo seus interesses, vidas familiares e os desafios que enfrentaram em suas carreiras. “Esse projeto tem o intuito de destacar a importância da diversidade e da equidade de gênero na ciência. Ao dar visibilidade às trajetórias de mulheres que deram contribuições significativas à ciência, o livro não apenas incentiva os estudos, mas também fortalece a confiança e os sonhos de meninas, ressaltando a importância da diversidade no meio científico”, afirmou a diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damázio. O livro começou a ser elaborado desde o início do ano, quando a Fiocruz Brasília lançou a chamada pública para convocar professores a trabalharem com os estudantes, em grupos de até três alunos, um texto e uma ilustração sobre uma pesquisadora com trajetória relacionada ao DF. Ao todo, foram submetidas 23 diferentes produções e 10 profissionais de diversas instituições de pesquisa, além da Fiocruz Brasília, avaliaram os trabalhos. A aluna Manuella e o professor Eliel homenagearam a cientista Mercedes Bustamante na produção textual Homenagem A cientista homenageada no texto produzido pelos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 10 de Taguatinga, Mercedes Maria Bustamante, destacou a alegria por ter sido escolhida por um professor que foi seu ex -aluno. “Foi um momento de muita honra e de muita emoção porque o professor da escola foi um aluno meu na universidade, então a gente vê essa conexão dos vários níveis da educação e formação”, comentou. O professor do CEF 10 de Taguatinga, Eliel Amaral, contou que os textos foram produzidos em conjunto com a aluna Manuella Silva. As ilustrações são da estudante. “Nós estávamos trabalhando a semana da mulher da ciência na escola e eu sabia que a Manuella desenhava desde criança. Como o edital contemplava desenho e texto, eu a convidei para participar desse projeto. Ela fez uma pesquisa sobre a Mercedes e a gente escreveu em conjunto o texto. Já o desenho ela sozinha”, explicou. Manuella Silva, estudante do CEF 10 de Taguatinga, aprovou o convite do professor. “Homenagear uma cientista foi uma coisa muito importante pra mim. Eu desenho desde criança. Adorei fazer parte desse projeto”, celebrou. Premiação Além da publicação do livro, cada estudante e professor orientador dos 15 trabalhos selecionados receberam um kit escolar na cerimônia. Os trabalhos serão submetidos a um júri popular por meio de votação na página da Fiocruz Brasília até dia 5 de novembro. Os três mais votados ganharão prêmios extras e produzirão novos textos e ilustrações para um futuro volume da série “Histórias no DF para Inspirar Futuras Cientistas”. Os professores vão conhecer o Museu da Vida e outras iniciativas da Fiocruz no Rio de Janeiro. Já os estudantes receberão bolsas de R$ 300 mensais para participar de atividades de divulgação científica, que incluem encontros sobre o papel das mulheres na ciência e visitas a acervos. As escolas dos trabalhos mais votados também vão realizar uma atividade de divulgação científica, em parceria com a Fiocruz Brasília. *Com informações da SEEDF
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Jornada promove formação para professores de línguas estrangeiras
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), promoveu, nesta quarta-feira (23), a primeira edição da Jornada de Línguas Estrangeiras. A iniciativa tem como objetivo valorizar e capacitar os professores de língua estrangeira que atuam nos Centros Interescolares de Línguas (CILs) e nas unidades escolares da rede pública de ensino. “É fundamental que os nossos jovens conheçam e entendam outras línguas para poderem se comunicar, empreender e desenvolver a nossa cidade. Isso é o que vai diferenciar Brasília no futuro, ter jovens mais bem preparados” Paulo César Chaves, secretário-executivo de Relações Internacionais A Jornada de Línguas Estrangeiras é feita em parceria com a Secretaria de Relações Internacionais do DF (Serinter-DF), que convidou representantes das embaixadas da França, Espanha, Argentina, Japão, Espanha e Estados Unidos. Também houve a colaboração do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), que forneceu o auditório do Sebrae do Setor de Indústria e Abastecimento para realização do evento. O encontro contou com a participação da subsecretária da Subin, Vera Barros, do secretário executivo de Relações Internacionais do DF, Paulo César Chaves, e da diretora-superintendente do Sebrae-DF, Rosemary Rainha. Vera Barros ressaltou o papel do ensino de línguas estrangeiras na formação integral dos alunos da rede. “O ensino de idiomas traz aos estudantes da rede pública um aspecto intercultural, de conhecimento de diversos países. Isso se potencializa por meio dessa articulação com parceiros como o Sebrae e as embaixadas”, pontuou a subsecretária. Representantes das embaixadas da França, Espanha, Argentina, Japão, Espanha e Estados Unidos participaram do evento com estandes | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF O secretário-executivo de Relações Internacionais do DF, Paulo César Chaves, falou sobre a importância do evento para a comunidade escolar. “É fundamental que os nossos jovens conheçam e entendam outras línguas para poderem se comunicar, empreender e desenvolver a nossa cidade. Isso é o que vai diferenciar Brasília no futuro, ter jovens mais bem preparados”, destacou. O secretário reforçou ainda que há alta demanda por qualificação em línguas como o inglês, o francês e o espanhol em Brasília. “Há grande procura por profissionais e empreendedores, pelas mais de quase 200 embaixadas que temos. Hoje, Brasília é a segunda maior capital do mundo em número de embaixadas, só perdemos para Washington, então o mundo está aqui”, frisou Paulo César. Formação O evento contou com palestras e oficinas com o tema “Avaliação e Inovação no Ensino e Aprendizagem de Línguas”, além dos estandes das embaixadas. Na programação, foram abordadas novas metodologias de avaliação formativa e a avaliação como ferramenta essencial para o processo de ensino e aprendizagem. O professor Rubenilson Cerqueira, do Sebrae, um dos palestrantes do evento, é ex-aluno do Centro Interescolar de Línguas, onde aprendeu inglês, espanhol, francês e alemão. “As novas gerações estão cada vez buscando mais proatividade dos professores, que eles tragam as práticas da sala de aula para a realidade dos estudantes”, apontou o professor. Tayara Laise Araújo, professora de inglês no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 de Sobradinho, viu o evento como uma parte fundamental da formação continuada dos professores de língua estrangeira. “É muito importante qualificar o professor que ensina um novo idioma, pois a globalização e o uso crescente de tecnologia, traz cada vez mais o contato com estrangeiros”, ponderou. Transformação A diretora-superintendente do Sebrae-DF, Rosemary Rainha, falou sobre capacidade transformadora da educação e os desafios do ensino de uma segunda língua. “A educação é transformadora nos Centros Interescolares de Línguas da rede pública de ensino. Sou professora também, e sei quão importante é o processo educacional na vida de uma pessoa, e como tem sido desafiador para cada professor manter o aluno atento na sala de aula. No mundo globalizado de hoje, saber outra língua é essencial”, ressaltou Rosemary. A superintendente lembra ainda que iniciativas de capacitação e formação fortalecem e dão visibilidade à importância dos professores no ensino e no mercado de trabalho. “Estou muito feliz de sediar esse primeiro encontro e o Sebrae está de portas abertas para a gente fazer esse intercâmbio educacional e cultural”, completou. *Com informações da SEEDF
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Parceria promove gincana e palestras para motivar estudantes da rede pública
A escola também é lugar de aprender a superar os desafios enfrentados na trajetória de vida dos estudantes, promovendo seu protagonismo e motivação. Esse é o mote do projeto Se Liga na Escola, uma parceria entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que teve a quinta edição realizada nesta sexta-feira (18), no espaço do SebraeLab do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). Essa edição contou com a participação de 20 equipes formadas por quatro estudantes e um professor do Programa SuperAção | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Nos últimos dois anos, o projeto Se Liga na Escola do Sebrae foi destinado aos alunos e professores que participam do Programa SuperAção da SEEDF, que é voltado à recuperação das aprendizagens dos estudantes em situação de incompatibilidade idade/ano. Este ano, não foi diferente. A fim de manter o vínculo dos estudantes com o ambiente de estudos, as atividades promovidas visam reduzir o abandono e a evasão escolar. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, conversou com os estudantes na abertura do evento. “Além da aprendizagem, a escola também é um espaço de socialização. Essa parceria com o Sebrae, além de incentivar a interação, também promove os princípios do empreendedorismo entre professores e estudantes”, observou. “A situação desses estudantes, muitas vezes desmotivados, tem grande relação com o abandono escolar. O projeto proporciona aos estudantes e aos professores um momento de reflexão, de se conectar com o seu potencial” Fabíola Gonzaga, gerente de Atenção às Aprendizagens da Diretoria do Ensino Fundamental A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, também falou aos professores e estudantes presentes. “O sucesso do projeto conta com a condução de um professor que também acredita, que faz a diferença e contribui para transformar a vida de cada um de vocês”, ressaltou. A educadora ressaltou que o sucesso do Programa SuperAção passa pela parceria firmada com diferentes frentes. “Temos parceiros fortes, sólidos, como o Sebrae, que permitem experiências de excelência aos nossos estudantes, como o Se Liga na Escola”, concluiu Iêdes. Gincanas de aprendizagem Fabíola Gonzaga, gerente de Atenção às Aprendizagens da Diretoria do Ensino Fundamental, explicou que o Programa SuperAção é a solução para um grande desafio para a educação. “A situação desses estudantes, muitas vezes desmotivados, tem grande relação com o abandono escolar. O projeto proporciona aos estudantes e aos professores um momento de reflexão, de se conectar com o seu potencial”, pontuou. Essa edição do Se Liga na Escola contou com a participação de 20 equipes formadas por quatro estudantes e um professor do Programa SuperAção, totalizando 80 estudantes e 20 professores. As equipes inscritas, vindas de 13 coordenações regionais de ensino (CREs), realizaram três desafios, chamados A voz da equipe, Vídeo do professor transformador e Desafio identificado x Solução proposta. Foram promovidas gincanas motivacionais, com a entrega de brindes para estudantes e professores As ações do evento duraram o dia todo, iniciadas às 9h, e combinaram palestras de professores e alunos participantes, contando suas histórias de superação. Além disso, foram promovidas gincanas motivacionais, com a entrega de brindes para estudantes e professores. A programação do evento contou ainda com oficinas e atividades lúdicas e gamificadas, antes do encerramento, que ocorreu às 16h. Motivação Fabíola destacou que a motivação e o protagonismo nos projetos de identificação de desafios e sugestão de melhorias no ambiente escolar são capazes de mudar a vida desses estudantes em defasagem educacional, fazendo com que acreditem que as dificuldades podem ser superadas. “Esse é o objetivo desse programa. Torcemos para que essa motivação possa contagiar alunos e professores”, estimulou a gerente de Atenção às Aprendizagens. A estudante Emanuelle Sena, 15 anos, foi uma das palestrantes e trouxe sua experiência no Centro de Ensino Fundamental (CEF) do Bosque, em São Sebastião. “Queria que esse projeto tivesse começado antes. Sempre estudei em escola pública e minhas notas sempre foram as melhores. Só que durante a pandemia, minha avó, com quem eu morava, faleceu e comecei a decair na escola”, disse ela. “O programa surgiu para mim e fiz o sétimo e o oitavo ano em um ano letivo, o que me ajudou muito. Arrumei um emprego e estou indo superbem na escola”, contou a aluna, satisfeita com seus resultados no programa. *Com informações da SEEDF
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Taxa de alfabetização de indígenas no DF é a segunda maior do país
“Na fazenda, um novo dia vai nascendo com o Sol”, lê Raywan Guajajara, de 7 anos. O trecho é de seu livro favorito, O ovo, dos autores Ivan Zigg e Marcello Araújo. Para o pequeno indígena, não apenas a leitura já faz parte da rotina, como também estudar sua matéria favorita: matemática. Raywan faz parte dos 94,5% de indígenas alfabetizados do Distrito Federal – a segunda maior taxa entre as unidades da Federação, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro, que alcançou 95,1%. No Distrito Federal, 94,5% dos indígenas são alfabetizados; é a segunda maior taxa entre as unidades da Federação, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os dados fazem parte do Censo Demográfico 2022 sobre povos originários, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As unidades escolares do DF destacam-se dentro da rede pública, onde o Governo do Distrito Federal (GDF) investe e cria espaços para valorização da cultura dos povos originários e integração ao currículo escolar. Raywan estuda na Escola Classe Vila do Regimento de Cavalaria e Guarda (RCG), onde 20 dos 176 alunos são da etnia guajajara, originários de terras indígenas no Maranhão. A professora Luana Severo leciona para o 2º ano do ensino fundamental e explica que a evolução depende de cada aluno, pois, mesmo estando em uma turma coletiva, cada um tem um tempo de aprendizagem que precisa ser respeitado. “As pessoas querem que eles leiam em um ano. Às vezes acontece, às vezes não. Quando a gente aprende uma segunda língua, não é tão fácil”, pontua. Atualmente, mais de 500 estudantes indígenas estão matriculados na rede pública de ensino do DF, sendo 226 nos anos iniciais e 50 na pré-escola A escola recebe indígenas de 4 a 13 anos de idade. Ao recepcioná-los, os professores buscam entender o que as crianças já conhecem. Na alfabetização, é trabalhado o vocabulário, depois a formação de frases e, em seguida, a elaboração de pequenos textos. Luana ressalta que muitos dos pequenos não têm a verbalização da língua portuguesa, então é feita uma ligação entre português e tupi, língua originária dos alunos. Outros já vêm com o português mais avançado, permitindo que os profissionais trabalhem como uma língua de acolhimento, sem forçar traduções. “A importância desse trabalho é a necessidade que eles têm de se comunicar. A pessoa que não tem o português como primeira língua precisa do básico para a comunicação, então a gente tenta pegar o que é essencial para o dia a dia e, depois, o que é necessário para o currículo”, acentua. A Escola Classe Vila do Regimento de Cavalaria e Guarda (RCG) recebe indígenas de 4 a 13 anos de idade; na alfabetização, é trabalhado o vocabulário, a formação de frases e a elaboração de pequenos textos Reforço escolar Em 2024, os coordenadores intermediários que acompanham as escolas da Regional do Plano Piloto receberam uma formação sobre acolhimento e atendimento culturalmente sensível aos migrantes internacionais e indígenas. Atualmente, mais de 500 estudantes indígenas estão matriculados na rede pública de ensino do DF, sendo 226 nos anos iniciais e 50 na pré-escola. De acordo com a diretora da Escola Classe Vila do Regimento de Cavalaria e Guarda, Simone Rubim Costa de Araújo, a instituição procura reforçar o aprendizado das crianças que sentem mais dificuldade principalmente por causa da língua. Esses estudantes são atendidos individualmente por um professor específico, de uma a duas vezes por semana, durante uma hora. “A partir desse interventivo, trabalhamos as dificuldades que a criança está tendo em sala de aula para que ela consiga acompanhar a turma. Isso tem dado um resultado muito bom, muitas já têm conseguido acompanhar o mesmo ritmo dos outros alunos sem precisar de uma adaptação curricular. Aqui tem uma criança do primeiro período que começou a falar agora; antes, ela só apontava as coisas que queria”, detalha a diretora. Outra iniciativa da Secretaria de Educação (SEEDF) é oferecer transporte escolar aos estudantes indígenas, de forma que estejam todos matriculados em unidades escolares da regional de ensino mais próximas às aldeias. Educação sem desaculturação A secretaria também acolhe indígenas de outros países; para isso, são elaboradas normativas legais e portarias com material pedagógico específico direcionado a esse público. Esse papel é desempenhado pela Diretoria de Direitos Humanos da Secretaria de Educação, que atua na prevenção de qualquer possível violação de direito indígena e qualquer tipo de discriminação. A leitura já faz parte da rotina do pequeno Raywan Guajajara, de 7 anos, aluno da Escola Classe Vila do Regimento de Cavalaria e Guarda; o menino da etnia guajajara tem até uma matéria preferida: matemática Em 2023, o GDF criou as escolas do Paranoá e de São Sebastião, que acolhem refugiados indígenas venezuelanos. Ao todo, são mais de 100 crianças alfabetizadas na Escola Classe Café sem Troco e na Escola Classe Morro da Cruz. Segundo a diretora de Direitos Humanos da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Patrícia Mello, o suporte técnico pedagógico é prestado para as escolas por meio de encontros formativos, voltados para orientar os profissionais que farão um acolhimento culturalmente sensível. “A importância desse trabalho é a necessidade que eles têm de se comunicar. A pessoa que não tem o português como primeira língua precisa do básico para a comunicação”, ressalta a professora Luana Severo A equipe conta com o Caderno Pedagógico Abril Indígena, um documento atualizado todos os anos com orientações que envolvem a legislação vigente, a parte de acolhimento aos estudantes e também sugestões pedagógicas. “A gente coloca vídeos, documentários, literatura, tudo que possa dar apoio ao atendimento feito pelas unidades escolares”, afirma a diretora. Patrícia reforça que o aprendizado é realizado de forma que as crianças não percam a identidade cultural. “A gente prioriza não só o letramento linguístico desses indígenas ou de migrantes internacionais dentro da rede, mas também um letramento cultural para que eles recebam e aprendam no nosso país tendo a valorização da cultura deles também preservada”, pontua.
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Alunos da rede pública do DF participam de encerramento do programa Embaixadores do Brasil
Após viver uma experiência focada nas relações internacionais, por meio de uma imersão nas embaixadas de diferentes países e um passeio pela capital federal, 21 estudantes participaram, nesta quinta-feira (10), do encerramento do projeto “Embaixadores do Brasil Central”, que começou na última terça-feira (8). A cerimônia de encerramento aconteceu no Sesi Lab. Com o tema Diplomacia e Inovação, a primeira edição da iniciativa do Consórcio Brasil Central, em parceria com a Azul, Sesi Lab, Instituto Rio Branco, Fecomércio e o Governo do Distrito Federal (GDF), visa aprimorar o conhecimento dos jovens. Os três estudantes do DF selecionados para participar do projeto são alunos do Centro Educacional (CED) do Lago | Fotos: Divulgação/Consórcio Brasil Central O programa promoveu a vinda de 21 estudantes da rede pública dos estados-membros do consórcio a Brasília, para quatro dias de imersão em órgãos relacionados à diplomacia, como diferentes embaixadas e a sede do programa das Nações Unidas de Desenvolvimento (Pnud). “O programa não só reforça nosso compromisso com a formação de futuros líderes, mas também exemplifica a união de esforços para promover um desenvolvimento mais sustentável e inclusivo”, comentou o secretário executivo do Consórcio Brasil Central, José Eduardo Pereira Filho. O objetivo é promover o conhecimento na área de relações internacionais e a troca de experiências. Participam alunos do Distrito Federal e dos estados do Goiás, Maranhão, Tocantins, Rondônia e Mato Grosso do Sul. Os três estudantes do DF selecionados para participar do projeto são alunos do Centro Educacional (CED) do Lago. Experiência aprovada Uma delas é Bruna de Melo Silva, que descreveu a experiência como “gratificante e rica”. “Eu me sinto muito realizada por ter conseguido participar de um projeto de tamanha importância e relevância. Estou triste porque chegou ao final, mas muito feliz de poder conhecer lugares que eu nunca tive a oportunidade de visitar mesmo sendo de Brasília”, relatou. A aluna do CED do Lago Bruna de Melo Silva recebeu o certificado de participação na cerimônia de encerramento As atividades, que incluíram visitas às embaixadas e passeios por Brasília, aconteceram desde terça (8) e se encerraram com uma cerimônia de entrega de certificados de participação, na qual os estudantes compartilharam relatos e trocaram experiências. Os estudantes enfatizaram a importância das oportunidades que o programa trouxe, como a troca de contatos. “Eu sou muito grato porque eu não imaginaria que um dia eu chegaria até aqui, em Brasília, e participaria deste momento, que eu acho que é um momento crucial para a minha formação como pessoa, como estudante, como profissional lá na frente. Foi uma experiência incrível, maravilhosa, eu estou levando muito do Brasil, muito de Brasília”, contou Rafael William, estudante de Mato Grosso do Sul. *Com informações da SEEDF
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Evento debate inclusão e acessibilidade em museus
Em busca de promover a inclusão e garantir o acesso de todos nos espaços culturais, a Secretaria de Educação (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), participou na última semana de uma conversa sobre o tema “Museus, acessibilidade e inclusão” no Sesi Lab. O evento, que contou com professores da rede pública, fez parte da 18ª edição da Primavera dos Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). O evento proporcionou um espaço para troca de experiências e debates sobre as melhores práticas para tornar os museus mais inclusivos | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Lúcia Ribeiro de Barros, abriu o evento destacando a importância de oferecer experiências inclusivas em museus, permitindo que todos se sintam parte e possam aprender e crescer. “É muito importante dar essa possibilidade da participação de todas as pessoas, seguindo esse conceito da equidade”, afirmou. A arquiteta Rafaela Alves Felício, do Ibram, apresentou o Programa Nacional de Acessibilidade em Museus, o Acesse Museus, que visa implementar diretrizes e fomentar a criação de espaços mais acessíveis para pessoas com deficiência. A educadora Lua Cavalcante, funcionária do Sesi Lab, abordou os desafios enfrentados por profissionais com deficiência no setor cultural e a importância de sua representação em cargos de gestão. Lua destacou a importância do evento. “As pessoas estavam muito interessadas em conversar e entender as questões sobre o tema. Eu achei fundamental ter esse espaço de fala também, enquanto educadora, enquanto pessoa com deficiência, de poder também contribuir com as minhas percepções”, relatou. Visita Após proporcionar um espaço para troca de experiências e debates sobre as melhores práticas para tornar os museus mais inclusivos, os participantes puderam visitar a exposição de longa duração do Sesi Lab ao final do encontro, o que permitiu observar na prática as ações de acessibilidade implementadas no espaço. “Eu achei fundamental ter esse espaço de fala também, enquanto educadora, enquanto pessoa com deficiência, de poder também contribuir com as minhas percepções”, diz Lua Cavalcante, funcionária do Sesi Lab Eva Waisros Pereira, professora aposentada da SEEDF e da UnB, destacou que os museus, em geral, têm uma função educativa fundamental, que devem ser aliados permanentes da Secretaria de Educação no processo de educação informal das crianças, adolescentes e adultos. “Embora seja uma educação informal que aqui ocorra, ela tem uma autonomia e uma importância fundamental na consolidação do conhecimento”, disse. Matita Icó, da equipe do Museu da Educação, ressaltou que a participação de servidores na SEEDF no bate-papo demonstra o compromisso da Pasta em promover a inclusão e a acessibilidade em todos os âmbitos da educação: “A iniciativa reforça a importância de continuar trabalhando para garantir que todos tenham acesso aos bens culturais e possam participar ativamente da vida social”. *Com informações da SEEDF
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Badminton estreia nos JEBs com a participação de alunos de escolas públicas do DF
Os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024 seguem na capital pernambucana. Enquanto as disputas de algumas modalidades se encerram, outras começam. Nesse sábado (28), foi a vez dos atletas de badminton estrearem na competição. Na modalidade, alunos de escolas públicas participarão da disputa com duplas mistas e na categoria individual até terça-feira (1º/10), no Parque Santos Dumont, no Recife. Medalhista de bronze nos JEBs 2023, Luiz Henrique Barbosa, aluno do CEF 106 do Recanto das Emas, é um dos atletas que representam o DF na modalidade | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF No primeiro jogo, os alunos demonstraram entusiasmo e habilidade nas quadras. Luiz Henrique Barbosa, de 13 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 106 do Recanto das Emas, começou a praticar badminton há dois anos por indicação de um amigo. “Eu estava sem fazer nada e fui experimentar. Desde a primeira vez, gostei muito do esporte. Desde então, venho treinando e buscando melhorar a cada dia”, relembrou Luiz. Esta é a segunda participação de Luiz nos JEBs. No ano passado, ele conquistou a medalha de bronze. “Para mim, badminton é sobre se aperfeiçoar constantemente e se tornar o melhor”, disse. Hudson Assunção, 14 anos, do CEF 106 do Recanto das Emas, venceu na primeira partida individual. O estudante conta que começou na modalidade por admiração ao irmão, Leandro Santos, 16, que também compete. “Comecei a praticar badminton em 2021, inspirado pelo meu irmão. Eu o vi treinando e pedi para ir junto. No meu primeiro dia, o professor me ensinou a sacar e comecei a aprender. Agora eu gosto muito do esporte e fico ainda mais motivado a cada vitória”, diz. Nível alto Equipe de badminton do Distrito Federal estreou no sábado (28); jogos da modalidade vão até terça-feira (1º/10) O professor do CEF 10 do Guará, Glauber Barros, acompanha a equipe na competição e comentou sobre a estreia dos estudantes. “Os meninos estão muito focados e o nível técnico da competição é alto. Já observamos que tanto o pessoal do Sul quanto de Sergipe e Amazonas têm uma técnica apurada. Eles já têm bastante experiência, mas estamos aqui para dar trabalho”, avaliou. Mesmo observando o nível técnico alto dos adversários, as alunas Juliana Vitória Matias, 14 anos, do CEF 27 de Ceilândia, e Kaunny Vieira, 14 anos, do CEF 106 do Recanto das Emas, mostraram na quadra que estão preparadas e determinadas a vencer. “Essa é minha primeira competição e estou confiante. Já tenho algumas medalhas de bronze, mas nunca havia competido em um torneio desse porte”, contou Juliana. Kaunny diz que ver atletas mais experientes não a intimida. “Acredito que é importante analisar a forma como eles jogam e estou confiante de que teremos bons resultados”, ponderou. Incentivo O presidente da Federação de Badminton de Brasília, Jailson Lucieno Silva, que também é professor no Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Recanto das Emas, ressaltou a importância do incentivo esportivo para os estudantes da rede pública. “É uma nova aventura para eles, e precisamos proporcionar isso aos alunos da escola pública. Nossa Secretaria e a Gerência de Desportos da SEEDF estão muito envolvidas, e temos visto o esforço para o desenvolvimento do esporte na rede pública”, destacou. Os jogos são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno. A iniciativa enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da SEEDF
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