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Gestores de ensino conhecem novas orientações do Sistema de Avaliação da Educação Básica

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) reuniu, na terça-feira (12), gestores e coordenadores das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) para apresentar as novidades do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2025. O encontro ocorreu no auditório Neusa França, na sede da SEEDF. Participaram do evento a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, e as subsecretárias Francis Ferreira (Planejamento, Acompanhamento e Avaliação - Suplav), Iêdes Braga (Educação Básica - Subeb) e Vera Lúcia Barros (Educação Inclusiva e Integral - Subin). O Saeb é uma avaliação nacional que existe há mais de 35 anos e que mede a qualidade da educação no Brasil, tanto em escolas públicas quanto particulares. Os resultados ajudam a identificar avanços, desafios e onde é preciso investir mais para melhorar a aprendizagem dos estudantes. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, falou aos presentes, acompanhada das subsecretárias de Planejamento e Avaliação, Francis Ferreira; de Educação Básica, Iêdes Braga; e de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia Barros | Fotos: Mary Leal/SEEDF Segundo a secretária Hélvia Paranaguá, esses dados são fundamentais para planejar ações na rede pública do DF. “A avaliação nos dá um retrato real da nossa rede, permitindo identificar onde estamos avançando e onde precisamos investir mais. Com base nesses resultados, conseguimos planejar as melhores ações para garantir que todos os nossos estudantes tenham uma aprendizagem de qualidade”, afirmou. A subsecretária da Suplav, Francis Ferreira, reforçou a necessidade de mobilização coletiva para o sucesso do sistema de avaliação: “Este é um trabalho que envolve toda a rede — subsecretarias, coordenações regionais e escolas. Precisamos caminhar juntos para garantir dados precisos e representativos, que nos permitam planejar intervenções no momento certo, assegurando o sucesso escolar dos nossos estudantes”. A subsecretária da Suplav, Francis Ferreira (ao centro), reforçou a necessidade de mobilização coletiva para o sucesso do Saeb, um trabalho que envolve toda a rede — subsecretarias, coordenações regionais e escolas Mudanças O foco do encontro foi a Portaria nº 435, de 3 de julho de 2025, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que apresenta novas orientações para a aplicação do Saeb neste ano. O documento traz ajustes nos procedimentos, prazos e responsabilidades das escolas, bem como das equipes técnicas e gestoras, reforçando a importância da organização prévia e do acompanhamento de todo o processo de aplicação da prova. Entre as novidades estão: Alinhamento das provas do 5º e do 9º ano à Base Nacional Comum Curricular (BNCC); Mais recursos de acessibilidade, como provas em braile e tempo extra para estudantes da educação especial; Definição de prazos e responsabilidades para escolas, equipes técnicas e gestoras.   "A avaliação nos dá um retrato real da nossa rede, permitindo identificar onde estamos avançando e onde precisamos investir mais" Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A diretora de Avaliação Educacional da Suplav, Gizelle Xavier, ressaltou que o sistema é um dos principais instrumentos para medir a qualidade da educação no país. “O Saeb é uma avaliação de larga escala que existe há mais de 35 anos no Brasil e avalia tanto redes públicas quanto particulares, de forma censitária ou por amostragem”, reforçou. Gizelle também destacou que a Portaria nº 435/2025 trouxe mudanças importantes para a aplicação do exame. “Neste ano, as avaliações do 5º e do 9º ano serão alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e teremos mais recursos de acessibilidade, como prova em braile e tempo adicional para estudantes da educação especial. Essas melhorias reforçam o compromisso com uma avaliação inclusiva.” Regionais A chefe da Unidade de Planejamento e Avaliação Escolar (Uniposa), Vanessa Arruda, apontou que a parceria com as regionais é essencial, especialmente para aumentar a participação no ensino médio, onde há maior dificuldade de presença no dia da prova: “Quando mapeamos a rede, entendemos as necessidades reais de cada escola ou região. Isso nos permite planejar ações mais assertivas, tanto para apoiar os estudantes quanto para melhorar a gestão escolar”. A diretora de Avaliação Educacional da Suplav, Gizelle Xavier, ressaltou que o Saeb é um dos principais instrumentos para medir a qualidade da educação no país, existente há mais de 35 anos Vanessa também ressaltou que os dados obtidos pelo Saeb são fundamentais para orientar ações pedagógicas mais precisas. “Quando mapeamos a nossa rede, conseguimos compreender as necessidades reais de cada escola ou região, o que nos permite planejar intervenções mais assertivas, tanto para apoiar o estudante quanto para promover melhorias na gestão escolar”, arrematou. Próximos passos A SEEDF vai manter a mobilização para o Saeb 2025 ao longo do semestre, com ações de sensibilização e acompanhamento junto às regionais e às escolas. A meta é aumentar a participação dos estudantes e gerar dados cada vez mais precisos para orientar políticas públicas que promovam qualidade e equidade na educação do DF. *Com informações da Secretaria de Educação

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Prova DF avalia mais de 58 mil estudantes da rede pública

A Secretaria de Educação (SEEDF) mobilizou 246 instituições educacionais públicas para a aplicação da Prova DF 2024, que teve início na última quinta-feira (5) e segue até esta sexta (13). A avaliação integra a implementação do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF), com o objetivo de diagnosticar o desempenho dos estudantes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem.   A Prova DF será aplicada na rede pública de ensino do DF até sexta-feira (13) | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Essa é a primeira edição da avaliação, voltada para estudantes do 2º e 5º anos do ensino fundamental, e envolve 2.949 turmas e 58.541 alunos. Os participantes serão avaliados em língua portuguesa e matemática. “A Prova DF é uma ferramenta essencial para monitorar a qualidade da educação básica e identificar áreas que precisam de intervenção para melhorar os indicadores educacionais do Distrito Federal”, resumiu a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Rodrigues Ferreira.  “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade” Maria Luzineide Ribeiro, diretora de Avaliação da SEEDF A chefe da Unidade de Planejamento da Oferta, Supervisão e Avaliação Educacional, Vanessa Arruda, ressaltou que os dados obtidos a partir da Prova DF são indispensáveis para um diagnóstico preciso das necessidades educacionais. “Eles permitem a continuidade de um monitoramento mais robusto e a implementação de políticas voltadas à superação dos desafios do cenário educacional; além disso, esses dados contribuirão para a composição do Índice de Qualidade da Educação do Distrito Federal”, ressaltou.   Para a diretora de Avaliação, Maria Luzineide Ribeiro, o sistema coloca o Distrito Federal entre as unidades da Federação com instrumentos próprios de avaliação educacional. “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade”, explicou.   Sobre a Prova DF  A Prova DF é composta por itens de múltipla escolha, elaborados com base no Currículo em Movimento da Secretaria de Educação e nas matrizes de referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Veja, abaixo, os principais objetivos dessa avaliação. – Produzir evidências para compor o cenário educacional do DF, contribuindo para uma análise mais ampla da qualidade da educação   – Subsidiar o planejamento do projeto político-pedagógico e a autoavaliação das unidades escolares, promovendo alinhamento estratégico e melhoria contínua   – Apoiar a organização do trabalho pedagógico de professores, coordenadores e gestores escolares, oferecendo dados qualificados sobre a aprendizagem dos estudantes. Esses dados são fundamentais para planejar ações que promovam a recomposição das aprendizagens e a superação de lacunas educacionais. *Com informações da Secretaria de Educação  

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DF conquista primeiro lugar nos anos iniciais do ensino básico

Brasília, 17 de setembro de 2022 – O Distrito Federal alcançou o primeiro lugar entre os estados brasileiros na média do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2021. A pontuação é referente aos anos iniciais do ensino fundamental (5º ano) e do ensino médio, em língua portuguesa e matemática. Nos anos finais do ensino fundamental (9º ano), o DF ficou em terceiro lugar com os resultados da prova de português e na segunda colocação em matemática. [Olho texto=”“O professor teve um papel preponderante para que o Distrito Federal tivesse hoje esse resultado”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Os resultados foram divulgados nesta sexta-feira (16), pelo Ministério da Educação. A aplicação da Saeb 2021 foi realizada no período em que os estudantes estavam nas aulas remotas, durante a pandemia do novo coronavírus. Isso fez com que as escolas adotassem outras formas de ensino, aumentando as possibilidades de aprendizagem a distância, o que contribuiu significativamente para a boa pontuação e aprovação na avaliação proposta. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou que alguns pontos fizeram a diferença para o índice do DF. “O primeiro deles é que o governador Ibaneis deu todas as ferramentas para que a Secretaria de Educação trabalhasse na pandemia com profissionais bem formados. Isso foi permitido graças aos cursos de aulas mediadas por tecnologia, fornecidos pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), que habilitou 77.035 professores em 2020”, explica Hélvia. A aplicação da Saeb 2021 foi realizada no período em que foi necessário suspender as aulas presenciais devido à pandemia do novo coronavírus | Foto: Mary Leal/SEE Desde então, a Eape tem oferecido cursos nas mais diversas áreas visando à recomposição das aprendizagens especialmente nas áreas de linguagem, matemática, alfabetização, leitura e escrita. O projeto Eape vai à Escola, por exemplo, já atendeu 19.171 professores entre os anos de 2021 e 2022. “Quero enaltecer o trabalho hercúleo dos professores e gestores de escola porque se reinventaram, aprenderam a lidar com a área de tecnologia e passaram conhecimento para os seus alunos. O professor teve um papel preponderante para que o Distrito Federal tivesse hoje esse resultado”, ressaltou Hélvia. Para garantir que o aluno tivesse acesso a aprendizagem, a secretaria desenvolveu atividades remotas para todas as etapas e modalidades da educação básica. Apresentou à comunidade escolar uma programação televisiva, em parceria com a TV Justiça, onde foram disponibilizadas aos estudantes 3 horas diárias de aula pautadas nos objetivos de aprendizagem do Currículo em Movimento, de acordo com as etapas e modalidades da Educação Básica. As transmissões ocorriam diariamente, das 9h às 12h. Em junho de 2020, foi lançada a Plataforma Escola em Casa DF – Google Classroom, que apresentava diversas ferramentas para as aprendizagens, transformando as Unidades Escolares físicas em Unidades Escolares virtuais, com suas respectivas turmas sob gestão do corpo docente, em organização que espelha o ensino presencial. [Olho texto=”O Ministério da Educação também divulgou que o Distrito Federal é a segunda unidade de federação mais bem colocada no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os anos iniciais do ensino fundamental. A pontuação do DF foi de 6,4 e ficou atrás apenas de Santa Catarina, com 6,5″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os planos pedagógicos foram desenvolvidos pelos professores e colocados em salas de aulas virtuais do aplicativo Escola em Casa DF. As aulas também podiam ser assistidas em lives no YouTube e por videoaulas pelo Google Meets. Além disso, as escolas disponibilizaram o material impresso, com o conteúdo e atividades para os estudantes que não tinham acesso à internet. A Secretaria de Educação (SEE) ainda firmou contrato com as operadoras de telefonia para a contratação de serviço de internet móvel, na modalidade de dados patrocinados, para disponibilizar internet reversa, sem custo para o aluno. Além disso, o chip de internet foi incluído na lista de itens que poderiam ser adquiridos nas papelarias cadastradas pelo programa Cartão Material Escolar. Ideb 2021 O Ministério da Educação também divulgou que o Distrito Federal é a segunda unidade de federação mais bem colocada no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os anos iniciais do ensino fundamental. A pontuação do DF foi de 6,4 e ficou atrás apenas de Santa Catarina, com 6,5. Ao observar somente o desempenho da rede pública do DF, é possível observar o crescimento no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2019 para 2021 para os anos finais do ensino fundamental de 4,6 para 4,9 e para o ensino médio de 4 para 4,5, se comparado com o resultado alcançado no ano de 2019. Nos anos iniciais do ensino fundamental, houve uma queda no Ideb de 6,1 para 5,9, se comparado com o ano de 2019, o que já era esperado e verificado internamente pela SEEDF, que já atua para que o aluno recupere a aprendizagem. “Como já tínhamos avaliado, já estamos atuando fortemente para que o aluno recupere as aprendizagens”, destacou a secretária de Educação. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Distrito Federal inicia a aplicação das provas do Saeb

[Olho texto=”“O Saeb é nosso aliado como uma ferramenta de auxílio e um pacto pela educação. Por isso, é importante que alunos, professores e profissionais da educação participem da avaliação”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Educação (SEE) deu início à aplicação dos testes do Sistema de Avaliação da Educação Básica 2021 (Saeb 2021). Participam estudantes do quinto e do nono anos do ensino fundamental e da terceira série do ensino médio. Professores e gestores também colaboram, respondendo questionários sobre seu perfil, atividades desenvolvidas nas escolas, recursos e infraestrutura. “O Saeb é nosso aliado como uma ferramenta de auxílio e um pacto pela educação. Por isso, é importante que alunos, professores e profissionais da educação participem da avaliação. Essa é uma maneira de contribuir para construirmos a melhor educação da história do DF”, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O sistema permite realizar o diagnóstico da educação, trazendo dados estatísticos e pedagógicos que formam um indicativo da qualidade do ensino brasileiro. Oferece, ainda, subsídios para a elaboração, o monitoramento e o aprimoramento de políticas educacionais. A Secretaria de Educação vai analisar os dados obtidos e identificar as habilidades e fragilidades dos estudantes. Arte: Divulgação/Saeb Quem faz as provas . A avaliação, aplicada seguindo os protocolos de biossegurança, é realizada de forma censitária na rede pública e de forma amostral na rede privada. É composta por testes onde os participantes respondem questões de matemática e de língua portuguesa. Para ter alunos participando, é preciso que a escola tenha mais de dez estudantes matriculados nos anos e séries avaliadas. . Todos os alunos de escolas públicas do quinto e do nono ano do ensino fundamental e da terceira série do ensino médio são avaliados em língua portuguesa e matemática. . Essas mesmas etapas da educação básica são avaliadas por amostra nas escolas privadas. . Também são aplicadas provas de língua portuguesa e de matemática para o segundo ano do ensino fundamental, mas, neste caso, por amostra em escolas públicas e privadas. [Olho texto=”Desta edição do Saeb, participam cerca de 70 mil escolas, distribuídas entre os 5.570 municípios brasileiros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] . Ainda por amostra, há provas nas áreas de ciências humanas e de ciências da natureza para o nono ano do ensino fundamental, em escolas públicas e particulares. . A avaliação da educação infantil, que ocorreu de modo piloto em 2019, é feita por amostra, por meio de questionários eletrônicos aplicados aos secretários de Educação, diretores e professores dessa etapa. Exame O Saeb é realizado pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) desde 1990. Os resultados de aprendizagem apurados no Saeb, juntamente com as taxas de aprovação, de reprovação e de abandono, aferidas no censo escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).  Desta edição, participam cerca de 70 mil escolas, distribuídas entre os 5.570 municípios brasileiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Inep estabelece um período para aplicação das provas e as secretarias de Educação do país definem seus próprios calendários, dentro dessa janela. Em 2021, o prazo nacional começou em 8/11 e vai até 10/12. No DF, os testes começaram em 16/11 e seguem até 3/12. Para saber mais, visite a página do Saeb no site da Secretaria de Educação. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Rede pública do DF melhora desempenho no Ideb

A rede pública do Distrito Federal apresentou crescimento no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2019 para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, em comparação ao anterior, de 2017. O destaque foi para o Ensino Médio que passou de 3,4 para 4,0 no indicador que faz um diagnóstico da qualidade da educação pública e privada no país. Os estudantes desta etapa melhoraram o desempenho nas provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Em Língua Portuguesa, a proficiência saltou de 261,77 para 279,05. Em Matemática, a nota passou de 263,71 para 276,57. “Estamos avançando e o Ideb mostra isso. Houve crescimento em todas as etapas, principalmente no Ensino Médio, há anos estagnado. O resultado se deve às políticas públicas que estão sendo promovidas”, avalia o secretário de Educação do DF, Leandro Cruz. Ele lembra que, no caso desta etapa, houve um empenho muito grande da Secretaria de Educação e dos gestores escolares em aumentar a participação dos estudantes nas provas do Saeb.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Educação ressaltou que o esforço neste sentido aumentou muito o engajamento e, portanto, com um número maior de jovens realizando as provas, houve um quadro mais fidedigno sobre o desempenho. “A expectativa é que o Novo Ensino Médio, em fase de implementação, melhore ainda mais os níveis dos resultados nas próximas edições”, completou. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o Ideb passou de 6,0 para 6,1. Nos anos finais, pulou de 4,3 para 4,6. Quanto às proficiências, houve melhoria no desempenho em Língua Portuguesa para os anos iniciais e estabilidade para os anos finais. Em Matemática, a nota aumentou para ambos. Para o secretário-executivo, professor Fábio Sousa, o resultado obtido pela rede pública de ensino do DF no Ideb 2019 comprova o profissionalismo e a competência dos professores da SEEDF. “As notas alcançadas pelos nossos estudantes são o retrato do trabalho desempenhado pelos profissionais da Educação”, afirma. “A Educação Pública de qualidade é realidade pela dedicação e comprometimento de cada um deles”, complementa Fábio Souza.  Diagnóstico O Ideb é composto pelos resultados das provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e pelos dados de aprovação, reprovação e abandono aferidos no Censo Escolar. São divulgados apenas os resultados das escolas que registraram, no mínimo, dez estudantes presentes às provas do Saeb por ano/série e que, concomitantemente, tenham participação de pelo menos 80% dos matriculados realizando os exames. Fizeram as provas de Língua Portuguesa e de Matemática de forma censitária estudantes do 5º e do 9º ano do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede pública. A rede privada é avaliada por amostragem. * Com informações da Secretaria de Educação  

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Gestores escolares devem se cadastrar no sistema do Saeb

Atenção gestores escolares: o acesso ao sistema Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) foi liberado nesta terça-feira (12/5) e é preciso fazer o cadastro para verificar os resultados preliminares, que serão divulgados exclusivamente aos gestores, em 31 de maio. De 31 de maio a 15 de junho será o período de verificação dos resultados. Também será neste prazo a interposição de recursos, caso a escola encontre alguma inconsistência. Posteriormente a este período, a escola não poderá reclamar ou afirmar que cumpriu o pré-requisito de ter 80% de presença de estudantes nas provas, necessário para que haja resultado a divulgar. A Diretoria da Avaliação (DIAV) da Secretaria de Educação irá disponibilizar uma planilha às unidades regionais de planejamento educacional e tecnologia na Educação (Uniplat), para o acompanhamento desses cadastros. Neles, o articulador de avaliação de cada regional de ensino (CRE) deverá sinalizar diariamente quais escolas já realizaram o cadastro. Nesta fase, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não disponibiliza os resultados preliminares e nem acesso ao sistema de cadastro para as secretarias de educação. Por isto, o acompanhamento das CREs é imprescindível. Saeb no DF Estima-se que mais de 83 mil estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal fizeram as provas do Saeb entre os dias 4 e 8 de novembro de 2019. Os testes de Língua Portuguesa e de Matemática foram para todos os estudantes do 5º e do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio. A Educação Infantil pública e conveniada e a rede privada também foram avaliadas, mas por amostragem. Desde a última edição, o Saeb passou a ser único, abrangendo todo o percurso escolar dos estudantes da Educação Básica. Deixaram de existir as siglas ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), Aneb (Avaliação Nacional da Educação Básica) e a Anresc (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar, também conhecida como Prova Brasil). Até 2019, as provas eram realizadas a cada dois anos. Em 2020, o Ministério da Educação anunciou que a avaliação será anual. Quem fez as provas em 2019 De forma censitária, estudantes do 5º e do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio da rede pública fizeram provas de Língua Portuguesa e de Matemática; Por amostragem, estudantes do 5º e do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio da rede privada também foram submetidos ao mesmo teste aplicado na rede pública; Estudantes do 9º ano de escolas públicas e privadas fizeram, por amostra, os exames de Ciências da Natureza (Física, Química e Biologia) e de Ciências Humanas (História, Geografia, Sociologia e Filosofia), já alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que dividiu as habilidades (conteúdos essenciais) por área de conhecimento; Estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental das redes pública e privada, também por amostra, fizeram os testes de Língua Portuguesa e de Matemática, tomando como referência a BNCC. Até então, as provas da antiga Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) eram realizadas censitariamente pelo 3º ano; Para conhecer as condições de acesso e da oferta da Educação Infantil (creche e pré-escola) nas redes pública ou conveniada, o secretário de educação, diretores e professores responderam a questionários, de forma amostral; Os estudantes matriculados na educação especial e que faziam parte do público-alvo do Saeb também participaram e contaram com atendimento especializado. Resultados São divulgados apenas os resultados das escolas públicas que registrem, no mínimo, dez estudantes presentes às provas e que, concomitantemente, tenham participação de pelo menos 80% dos matriculados realizando o exame. Os resultados do Saeb somados aos dados de aprovação, reprovação e abandono aferidos pelo Censo Escolar são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).  As unidades que participam de forma amostral não têm notas por escola e nem seus nomes divulgados. Os seus resultados são usados apenas para atribuir as notas do País, da região geográfica e da unidade da federação. * Com informações da Secretaria de Educação/DF 

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GDF entrega mais de 200 mil livros complementares

Materiais servem a alunos do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Mais de 200 mil livros complementares de português e matemática são distribuídos em escolas públicas da capital. Este é o resultado de R$ 21,445 milhões investidos pelo Governo do Distrito Federal em um contrato com a editora Moderna. Todas as coordenações regionais de ensino foram contempladas e os materiais são direcionados a 170 unidades que integram o programa Escola que Queremos (saiba mais no vídeo e na tabela abaixo). Os materiais servem a alunos do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Os livros têm o selo do projeto Aprova Brasil, com conteúdos complementares voltados a exames nacionais, estaduais e municipais. Naqueles de Língua Portuguesa, o conteúdo foca em desenvolvimento e fluência de leitura, com objetivo na melhoria da capacidade de compreensão de texto. Já a disciplina Matemática concentra cálculos e resoluções de situações-problema. Assista ao vídeo: “Esses livros foram adquiridos por licitação, conforme suas especificidades. Estamos estabelecendo um conteúdo formativo diferenciado para as unidades que integram o Escolas que Queremos, que têm desempenho abaixo do esperado, com altos índices de reprovação e abandono escolar”, explica o secretário de Educação, João Pedro Ferraz. De acordo com ele, trata-se de investimento no futuro dos meninos e meninas da capital, como estratégia para superar os problemas identificados. O contrato com a editora tem vigência de um ano e prevê obras atualizadas de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e alinhadas ao Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O contrato foi assinado na quinta-feira (5) e publicado no Diário Oficial do DF desta terça-feira (10). Subsecretário de Educação Básica, Helber Vieira conta que os livros vêm para aprimorar aprendizagens. “Livros regulares didáticos são fornecidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Temos enfrentado problemas com isso e continuamos tentando atender a todos, então essa remessa é complementar. A aquisição do material complementar refletirá na ampliação da garantia ao direito à educação e para aperfeiçoar os índices do Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] dessas escolas”, aponta. Melhorar leitura, escrita e aprendizado No Caic Professor Walter José de Moura de Taguatinga, 1.888 livros foram recebidos nesta terça-feira (10). Eles devem ser utilizados no principal projeto da escola, que tem 85 turmas e cerca de 1,5 mil alunos até o 5º ano do Ensino Fundamental. Supervisora pedagógica, Mariana Bastos de Aguiar conta que as 39 caixas entregues vão fazer parte da rotina dos alunos. “Temos buscado valorizar a questão da leitura na escola. Esse ano, nosso carro-chefe é incentivar o prazer de ler e aprender. Com acesso a esses livros, a criança vai poder ler, ouvir, encantar-se com a história, resolver problemas e conseguir melhorar seu nível de leitura, escrita e aprendizado”, diz. As obras vão ser agregadas às caixas de leitura que cada turma tem. O caminhão carregado de livros também estacionou no pátio da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia nesta terça. Das 14 do DF, ela foi a maior contemplada. A previsão é que 31 mil obras sejam distribuídas a 30 escolas até o fim desta semana. “Qualquer recurso didático a mais recebido é oportunidade a mais que o estudante tem de ter visão diferente de um mesmo conteúdo”, valoriza o coordenador Marcos Antônio de Sousa. Ele aproveita para citar a máxima sobre a prática que leva à perfeição. “A gente tenta, cada vez mais, trabalhar de forma integrada. Aula discursiva do professor associada ao livro didático e complementada pelo livro paradidático para levar a uma formação integral, visão abrangente e maior possibilidade de aprendizado”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Escolas que Queremos Programa estratégico da Secretaria de Educação, o Escolas que Queremos visa alcançar educação de excelência nas escolas públicas do DF. Ao todo, contempla 190 escolas pela melhorando os índices de aprendizagem, redução as taxas de abandono e reprovação escolar, e valorização dos profissionais da educação. Até 2022, a previsão é que sejam investidos R$ 40 milhões em recursos articulados junto à Secretaria de Economia.

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Engajamento é o grande desafio no Saeb 2019

A educação infantil pública e conveniada também será avaliada, mas por amostragem | Foto: Mary Leal / SEE Mais de 83 mil estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal devem fazer as provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), entre 4 e 8 de novembro. Os testes de língua portuguesa e de matemática serão para todos os estudantes do quinto e do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio. A educação infantil pública e conveniada e a rede privada também serão avaliadas, mas por amostragem. Um dos desafios no DF começa pelo engajamento. Na edição de 2017, os estudantes do ensino médio foram avaliados de forma censitária pela primeira vez. Entretanto, de 92 escolas, apenas 11% obtiveram quórum suficiente para ter as notas divulgadas. Nos anos finais do ensino fundamental, de 204 unidades, 50% obtiveram nota. Nos anos iniciais, a participação foi expressiva – de 380 escolas, 90% tiveram nível de participação suficiente para divulgação dos resultados. Monitoramento Desde o primeiro semestre, a Secretaria de Educação (SEE) vem visitando escolas e regionais de ensino para mostrar a importância do Saeb, que tem como principal objetivo fazer um diagnóstico da educação básica ofertada no país. Os resultados somados aos dados de aprovação, reprovação e abandono aferidos pelo censo escolar são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “É um importante subsídio à elaboração e à execução de políticas públicas em educação, porque mostra onde as escolas e as redes de ensino apresentam fragilidades e quais habilidades precisam ser alcançadas para melhorar o desempenho dos estudantes”, lembra o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Cláudio Amorim. “Sem que se conheça o nível de aprendizagem é praticamente impossível colocar em prática qualquer projeto educacional com o mínimo de segurança em relação à efetividade.”  A partir desta edição, o Saeb passa a ser único, abrangendo todo o percurso escolar dos estudantes da educação básica. Deixaram de existir as siglas ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), Aneb (Avaliação Nacional da Educação Básica) e a Anresc (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar, também conhecida como Prova Brasil). [Olho texto=”“É um importante subsídio à elaboração e à execução de políticas públicas em educação, porque mostra onde as escolas e as redes de ensino apresentam fragilidades e quais habilidades precisam ser alcançadas para melhorar o desempenho dos estudantes”” assinatura=”Cláudio Amorim, subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação ” esquerda_direita_centro=””] Quem faz as provas De forma censitária, estudantes do quinto e do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio da rede pública fazem provas de língua portuguesa e de matemática, ainda pelas matrizes de referência anteriores à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2017 e em fase de implementação. Por amostragem, estudantes do quinto e do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio da rede privada também serão submetidos ao mesmo teste aplicado na rede pública. Estudantes do nono ano de escolas públicas e privadas fazem, por amostra, os exames de ciências da natureza (física, química e biologia) e de ciências humanas (história, geografia, sociologia e filosofia), já alinhados à BNCC, que dividiu as habilidades (conteúdos essenciais) por área de conhecimento. Estudantes do segundo ano do ensino fundamental das redes pública e privada, também por amostra, fazem os testes de língua portuguesa e de matemática, tomando como referência a BNCC. Até então, as provas da antiga Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) eram aplicadas censitariamente aos alunos do terceiro ano. Para conhecer as condições de acesso e da oferta da educação infantil (creche e pré-escola) nas redes pública ou conveniada, o secretário de Educação, diretores e professores respondem a questionários, de forma amostral. Os estudantes matriculados na educação especial e que façam parte do público-alvo do Saeb também participam e contam com atendimento especializado, desde que registrados no censo escolar. Outra condição é que a escola tenha feito a solicitação à empresa aplicadora. Saeb O Saeb é realizado a cada dois anos pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC), nas redes municipais e estaduais de educação. De acordo com o MEC, esta edição é a maior da história do exame, com previsão de mais de 7 milhões de participantes em todo o país, nas áreas urbana e rural. Cabe a cada rede de ensino definir o período de provas, desde que dentro do calendário proposto pelo Inep. Já o dia exato de realização do exame é acertado diretamente entre a escola e a empresa responsável pela aplicação contratada pelo Inep. Além das provas, estudantes, diretores, professores e secretários de educação respondem a questionários. São instrumentos que possibilitam conhecer a formação, as práticas pedagógicas, o nível socioeconômico e cultural, os estilos de liderança e as formas de gestão dos profissionais da educação, tornando possível realizar estudos de fatores associados que interferem na qualidade. Resultados São divulgados apenas os resultados das escolas públicas que registrem, no mínimo, dez estudantes presentes às provas e que, concomitantemente, tenham participação de pelo menos 80% dos matriculados realizando o exame. As unidades que participam de forma amostral não têm notas por escola e nem seus nomes divulgados. Os seus resultados são usados apenas para atribuir as notas do país, da região geográfica e da unidade da federação. * Com informações da Secretaria de Educação

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