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Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Lançada a edição 2025 do Prêmio José Aparecido de Oliveira para valorizar o patrimônio cultural

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) lançou o Edital nº 33/2025, que abre oficialmente as inscrições para a edição 2025 do Prêmio José Aparecido de Oliveira. A iniciativa vai selecionar e reconhecer seis trabalhos que contribuam para a preservação, promoção e valorização do patrimônio cultural do DF — três na categoria Patrimônio Cultural Material e três na categoria Patrimônio Cultural Imaterial. O valor total da premiação é de R$ 70 mil, conforme previsto na Lei Orçamentária Anual de 2025. O objetivo do prêmio é destacar iniciativas que fortalecem a memória, a identidade e a diversidade cultural do Distrito Federal. Serão considerados trabalhos que envolvam ações de preservação, restauro, salvaguarda, documentação, pesquisa, difusão, educação patrimonial e participação social. Podem participar pessoas físicas, instituições públicas e privadas, grupos, acadêmicos ou coletivos que tenham realizado projetos relevantes sobre o patrimônio cultural brasiliense. As inscrições já estão abertas e seguem até 14 de janeiro de 2026. Cada proponente poderá indicar apenas um trabalho. As propostas precisam ser enviadas em formato de dossiê, incluindo portfólio e um resumo de até mil caracteres, além de fotos que ajudem a ilustrar a iniciativa. Após o período de submissão, a comissão julgadora avaliará os projetos entre 15 e 26 de janeiro, com base em critérios como relevância cultural e exemplaridade das ações. O objetivo do prêmio é destacar iniciativas que fortalecem a memória, a identidade e a diversidade cultural do Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O processo prevê ainda divulgação de resultados preliminares, fase de recursos e homologação final até fevereiro de 2026. O primeiro colocado de cada categoria receberá R$ 20 mil; o segundo, R$ 10 mil; e o terceiro, R$ 5 mil. Os vencedores também receberão certificado, e a comissão poderá conceder menções honrosas a trabalhos de destaque. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o prêmio reforça o compromisso do DF com a proteção de sua memória coletiva: “O patrimônio cultural do Distrito Federal conta a nossa história, conecta nossas gerações e ajuda a fortalecer nossa identidade. Reconhecer e apoiar quem dedica seu tempo e talento a preservar esse legado é investir no futuro da nossa cultura. Convido pesquisadores, artistas, agentes sociais e instituições a participarem dessa edição e compartilharem seus trabalhos com a sociedade”. A Secec destaca ainda que os projetos contemplados poderão ser divulgados pelo Governo do Distrito Federal em ações institucionais, ampliando sua visibilidade e estimulando novas iniciativas culturais. O edital completo está disponível no site da secretaria. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Resultado definitivo seleciona novos programas da sociedade civil para a Rádio Cultura FM 100,9

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) publicou, nesta quarta-feira (26), no Diário Oficial do DF, o resultado definitivo do Edital nº 24/2025, que seleciona programas de rádio produzidos pela sociedade civil para eventual inclusão na grade da Rádio Cultura FM 100,9. A iniciativa estimula a participação social e amplia o espaço para conteúdos diversos na emissora pública, que integra o sistema de comunicação do GDF. O edital consolidou informações como nome dos programas, proponentes, pontuações e classificações finais, encerrando a fase de análise e eventuais recursos. Os projetos aprovados passam agora a compor um banco de programas que poderá ser utilizado pela Coordenação da Rádio Cultura, de acordo com critérios técnicos e editoriais. A seleção, contudo, não garante inserção imediata ou obrigatória na grade, que permanece sob gestão discricionária da emissora, conforme as regras previstas no edital. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a iniciativa reforça o compromisso do governo com a comunicação pública e democrática. “A Rádio Cultura é um patrimônio do Distrito Federal. Ao abrir espaço para que a sociedade civil proponha conteúdos, fortalecemos a diversidade de vozes, promovemos participação cidadã e ampliamos a representatividade na mídia pública. Nosso papel é garantir que esse diálogo se mantenha vivo, qualificado e acessível para toda a população”, afirmou. O edital consolidou informações como nome dos programas, proponentes, pontuações e classificações finais, encerrando a fase de análise e eventuais recursos | Foto: Divulgação/Secec-DF O chamamento público segue as diretrizes da Lei Complementar nº 934/2017, da Lei Nacional nº 11.652/2008, da Lei Distrital nº 6.857/2021 e do Decreto nº 37.010/2018, que orientam a programação das emissoras públicas e reconhecem o interesse cultural, social e educativo como eixo central das concessões do Estado. O edital completo, juntamente com seus anexos, está disponível no site da Secretaria de Cultura, na aba Editais. Em caso de dúvidas ou indicação de irregularidades, o público pode acionar a Ouvidoria de Combate à Corrupção pelo telefone 0800-644-9060, conforme previsto no Decreto nº 34.031/2012. Com o resultado definitivo, a Rádio Cultura FM avança em seu propósito de oferecer uma programação plural, de interesse público e alinhada ao cotidiano do DF — abrindo espaço para que novas ideias, narrativas e comunidades encontrem voz na comunicação pública do Distrito Federal.

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Brasília recebe Festival do Parque BSB com atrações tecnológicas e shows de grandes nomes

De quarta-feira (26) a domingo (30), o Parque da Cidade se transforma no palco de um grandioso evento, que reúne cultura, música, gastronomia, empreendedorismo e, pela primeira vez, traz grande destaque ao universo da tecnologia e dos games. É o Festival do Parque BSB — Primeiro Salão Tecnológico do Parque da Cidade, na Praça das Fontes, com uma proposta ousada e inovadora, voltada a públicos de todas as idades. A entrada é gratuita. De sexta-feira a domingo, para assistir aos shows, será necessário fazer a retirada do ingresso gratuitamente na plataforma Sympla e a doação de um brinquedo. O evento é o encontro do entretenimento com o futuro, num ambiente onde famílias, jovens e apaixonados por tecnologia poderão se divertir, competir e aprender juntos. A realização é do Instituto Alvorada Brasil, com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). “O Festival do Parque BSB mostra a força de uma cultura que abraça o futuro sem perder suas raízes. Quando reunimos tecnologia, música, gastronomia e tantas expressões criativas em um mesmo espaço, garantimos que crianças, jovens e famílias vivam experiências que ampliam horizontes e fortalecem vínculos. Essa é a missão da política cultural do Distrito Federal: democratizar o acesso, incentivar a inovação e fazer do Parque da Cidade um lugar onde todos se reconheçam. É assim que construímos uma cidade mais vibrante, mais justa e mais aberta às possibilidades do amanhã", declarou o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. Além da música, o evento é o encontro do entretenimento com o futuro, num ambiente onde famílias, jovens e apaixonados por tecnologia poderão se divertir, competir e aprender juntos | Foto: Divulgação O Festival do Parque BSB agrupa uma gama de ações de ciência, tecnologia, inovação e cultura digital. Estão entre as novidades o Galpão de Ciência e Tecnologia, Museu do Videogame e dos Computadores e áreas de experimentação tecnológica (free player, robótica e realidade virtual). De quarta a sexta-feira, o festival terá programação exclusiva para escolas públicas, com visitas guiadas pela manhã e à tarde. A abertura ao público em geral ocorre no sábado e no domingo, a partir das 10h. A partir da sexta-feira, às 18h, têm início os shows, que incluem o cantor romântico Pablo, o baiano Léo Santana e a dupla Bruno & Marrone. O evento também terá uma praça gastronômica, com apresentações contínuas de artistas locais, promovendo a economia criativa, o turismo gastronômico e a integração cultural. Tecnologia A parte tecnológica do Festival do Parque BSB chega recheada de atrações, começando pelo Museu do Videogame e dos Computadores. Trata-se de uma exposição cronológica sobre a evolução dos games e da computação, com demonstrações interativas e contextualização histórica. A área free player trará ambientes equipados para experimentação tecnológica, incluindo simuladores, fliperamas e consoles modernos. As experiências serão orientadas por uma equipe técnica presente em tempo integral. A área de robótica terá demonstrações e oficinas práticas com montagem de protótipos, introdução à lógica de programação e robôs educacionais. Também haverá mediadores no local. Na área de realidade virtual (RV) serão realizadas experiências imersivas individuais e coletivas, com monitores especializados garantindo instrução e segurança. Por fim, o galpão de ciência e tecnologia contará com experimentos científicos, demonstrações técnicas e atividades aplicadas de popularização da ciência. Competições No sábado e domingo, haverá o campeonato de games, com três categorias competitivas. A premiação é de R$ 1,5 mil para o primeiro lugar e R$ 1 mil para o segundo colocado. Outra competição que promete agitar e tornar o festival ainda mais divertido será o concurso de cosplay, no domingo. Antes, no sábado, os praticantes dessa arte farão um grande encontro, com palestra de cosplayers de renome, sessão de fotos e bate-papo com o público. As atividades ocorrem a partir das 14h. Grandes shows A música será outro ponto forte do Festival do Parque BSB. Quem abre o palco são atrações locais, com DJs do cenário da capital. Depois, na sexta, entra em cena a dupla de sucesso Pedro Paulo & Matheus. Na sequência, quem comanda é o cantor romântico Pablo, com o projeto Bodega do Pablo. A noite de sábado terá a dupla Lucas & Bárbara e o tempero baiano do gigante Léo Santana e o grupo Filhos do Brasil, formado por João Lucas (filho do cantor Saulo Fernandes), Migga (filho do artista Carlinhos Brown), Pierrinho (filho do artista Pierre Onassis) e Raysson Lima (filho do cantor Tonho Matéria). Fechando o festival, o domingo trará o cantor Tuca Fernandes, ex-Jammil, e o som romântico que atravessa gerações dos sertanejos Bruno & Marrone. Programação Shows (a partir das 18h) Sexta (28) - Pedro Paulo & Matheus - Pablo - Bodega do Pablo Sábado (29) - Lucas & Bárbara - Léo Santana - Grupo Filhos do Brasil Domingo (30) - Tuca Fernandes - Bruno & Marrone. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Consciência Negra reúne mais de 50 mil pessoas no primeiro dia e celebra a potência da cultura afro-brasileira no DF

O primeiro dia do festival Consciência Negra do Distrito Federal reuniu cerca de 50 mil pessoas na área externa do Museu Nacional, confirmando a força do evento como um dos mais importantes encontros de celebração, formação e afirmação da identidade negra na capital. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com o Instituto Janelas da Arte, e com apoio da Sejus-DF, o evento abriu seus três dias de programação com apresentações musicais, cortejos culturais e performances que ocuparam dois palcos. Para o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, o evento reafirma o papel do Estado na promoção da igualdade racial: “O Consciência Negra 2025 é mais do que um festival, é um movimento de valorização, memória e reconhecimento. Celebramos a potência da cultura afro-brasileira e fortalecemos, juntos, o compromisso de combater o racismo todos os dias”, afirmou Abrantes. Logo nas primeiras horas, o público tomou conta dos diferentes espaços e mostrou que a programação diversa e gratuita atraiu pessoas de todas as idades. Um dos destaques foi a roda de capoeira do Mestre Cobra, que surpreendeu pela quantidade de participantes e espectadores, firmando-se como um dos momentos mais vibrantes da abertura. Para o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, o evento reafirma o papel do Estado na promoção da igualdade racial | Foto: Divulgação/Secec-DF As famílias também marcaram presença no Espaço Kids, que registrou grande adesão ao longo de todo o dia. A contação de histórias e a oficina brincante empolgaram a garotada, criando um ambiente de convivência e ludicidade que reforçou o caráter comunitário do festival. Já na exposição temática, o fluxo de visitantes foi constante, com público renovado a cada hora, demonstrando interesse e curiosidade pelo conteúdo expositivo. Outra área que viveu grande procura foi o Espaço da Beleza, onde Paola Olívio e equipe ofereceram gratuitamente penteados afro, especialmente tranças, além de uma concorrida oficina de turbantes. Longas filas se formaram desde o início da tarde e permaneceram até o encerramento das atividades, mostrando a relevância da valorização estética e da representatividade negra. Reflexão Na Tenda Muntu, o painel Mulheres Negras e a Educação que Liberta teve lotação total e tornou-se um dos momentos de maior densidade do dia. Com intensa participação de estudantes e professores da rede pública, o debate trouxe reflexões profundas sobre educação, equidade e vivências cotidianas. Conduzido por Mariana Regis, Professora Gina Vieira Ponte e Flávia Santos, com mediação de Keilla Vila Flor, o encontro conectou a celebração cultural à urgência das pautas sociais. Noite de grandes shows A programação musical atraiu grande público e levou energia às duas arenas. No Palco Brasilidades, espaço dedicado a potencializar artistas negros do DF, a abertura foi marcada pelo ritual do Afoxé Ogum Pá, com a Yalorixá Mãe Dora de Oya realizando a lavagem simbólica e inaugurando o axé do evento. Na sequência, subiram ao palco Daniel Beira Rio, Cida Avelar, uma eletrizante apresentação de Ballroom — expressão artística que engloba performance, voguing, moda e beleza, além de constituir um espaço de acolhimento para Houses da comunidade LGBTQIA+ negra e latina — e Isa Marques, cuja atuação esquentou a plateia. Na Arena Lydia Garcia, a noite começou com as artistas locais Laady Bi e Ju Moreno, preparando o público para as atrações nacionais. Às 22h30, Ludmilla tomou o palco e transformou o espaço em um grande coro coletivo. Entre seus sucessos cantados em uníssono, apresentou em primeira mão a inédita “Dopamina”, rapidamente aprendida pelo público. Encerrando a noite, Alexandre Pires revisitou hits da carreira e do tempo do Só Pra Contrariar, embalando o público até a madrugada. Feira e gastronomia A feira criativa e a praça de alimentação também mantiveram fluxo intenso durante todo o dia, reunindo empreendedores, artesãos e chefs que reforçam a economia criativa e a culinária de matriz africana no DF. Hoje tem mais A programação desta sexta-feira (21) segue intensa e diversa, com atrações distribuídas ao longo de todo o dia. A exposição “Retratos” fica aberta das 12h às 22h, enquanto o Espaço Kids oferece oficinas de Tambores de Papel e Dança Afro, garantindo atividades para as crianças. A área gastronômica funciona a partir das 12h com o Sabores do Quilombo, e a Feira Afro Carius reúne artesanato e empreendedores na Kitanda, das 14h às 22h. Já na Tenda Muntu, o público acompanha a palestra “Descomplicando o Letramento Racial”, com Eric Marques, e o painel “Estética Negra — Para Além do Look”, reunindo especialistas para discutir identidade, corpo e política, seguido do cortejo do Grupo Cultural Obará. Nos palcos, a Arena Dona Lydia recebe Israel Paixão, Os Pacificadores, Uel, além das apresentações aguardadas da Timbalada e de Mumuzinho. No Palco Brasilidades, dedicado a valorizar artistas negros locais, sobem ao palco Margaridas, Martinha do Coco e o rapper GOG, encerrando a noite com força e representatividade. O festival segue com programação gratuita até o sábado (22), com detalhes no perfil oficial @consciencianegradf. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Brasília reafirma sua força literária e premia autores do Brasil e de Portugal

A Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Cláudio Santoro, celebrou o Prêmio Candango de Literatura na sexta-feira (31), data que, oportunamente, registra o aniversário do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). A 2ª edição do evento, realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) em parceria com o Instituto Cultural Casa de Autores (ICA), revelou os vencedores de sete categorias, exaltando o talento e a diversidade da língua portuguesa: Melhor Romance, Melhor Livro de Contos, Melhor Livro de Poesia, Prêmio Brasília, Melhor Capa, Melhor Projeto Gráfico e Projeto de Incentivo à Leitura. Foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios. O titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, destacou o alcance da edição, que recebeu quase três mil obras inscritas, de autores do Brasil e de outros 17 países, o que demonstra a diversidade e a potência criativa da língua portuguesa. “Fernando Pessoa dizia que a literatura, como toda a arte, é a confissão de que a vida não basta. Queremos histórias, queremos sonhos e a possibilidade da eternidade que a palavra nos propicia”, afirmou o secretário, ressaltando o papel de Brasília como polo de convergência cultural. “É uma alegria ver esta sala novamente pulsando com o talento dos nossos escritores e escritoras. O Candango é mais que um prêmio, é um gesto de afirmação da nossa língua, da nossa identidade e da força criadora que une povos e gerações”, completou. Na ocasião, ele ainda compartilhou uma boa notícia: a confirmação da 3ª edição do Prêmio Candango de Literatura, já para o primeiro semestre de 2026 (a distância entre a 1ª e a 2ª edição foi de quase três anos). Premiação No eixo Literário, a escritora carioca Giovanna Ramundo conquistou o título de Melhor Romance com Sorriso sorvete de cereja (Editora Cambucá). “Entrar para a história do Prêmio Candango, mais que uma alegria, é uma grande honra”, celebrou a autora. O baiano Luís Pimentel levou Melhor Livro de Contos com A viagem e outros contos (Editora Patuá). “A literatura se faz do que se vê, do que se escuta e, principalmente, do que se lembra”, destacou o escritor. O português Ricardo Gil Soeiro foi o vencedor de Melhor Livro de Poesia com Lições da miragem (Assírio & Alvim). “Este prêmio é a prova de que a poesia pode transcender oceanos”, afirmou Daniel Stanchi, que recebeu o prêmio em nome do amigo. E, no Prêmio Brasília, dedicado a autores do Distrito Federal, a brasiliense Juliana Monteiro venceu com o romance Nada lá fora e aqui dentro (Editora Patuá). “Ter recebido o Candango pelo meu primeiro romance é algo que eu nunca vou me esquecer”, enfatizou. No total, foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios | Fotos: Divulgação/Secec-DF No eixo Editorial, a obra Cavalos no escuro, de Rafael Gallo (Editora Record), rendeu ao designer carioca Leonardo Iaccarino o reconhecimento de Melhor Capa. “Receber esse prêmio em Brasília, a capital política do Brasil, tem um significado especial. Viva os livros, viva a cultura!”, afirmou o designer. O goiano Jeferson Barbosa conquistou o prêmio de Melhor Projeto Gráfico com Verso horizonte (Editora Mondru). “É uma alegria imensa receber este Prêmio através da obra de Axé Silva e Fábio Teixeira”, destacou. Já o eixo Pedagógico premiou o Sarau da Dalva e Estreloteca, idealizado por Sabrina Sanfelice, de São Paulo, na categoria Projeto de Incentivo à Leitura. “Esse prêmio não é só meu, é de toda uma gente que se junta para que a leitura esteja viva nas comunidades”, disse. O evento reuniu escritores, editores, artistas, gestores, representantes da cena literária e autoridades, reforçando Brasília como um centro pulsante de cultura, arte e criatividade. Participaram da mesa de abertura o secretário de Cultura; o embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos; a presidente do Instituto Casa de Autores, Iris Borges; o subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón; o coordenador do prêmio, Maurício Melo Júnior e o curador da edição, João Anzanello Carrascoza. Falas como a do escritor, jornalista e membro do ICA, Maurício Melo Junior, coordenador da premiação, ressaltaram o espírito coletivo que moveu a premiação e a vitalidade da língua portuguesa. “Duas coisas chamam a atenção no Prêmio Candango de Literatura: a comunhão das pessoas que o fazem e a intensidade da nossa língua, essa língua que Olavo Bilac chamou de ‘inculta e bela’ e que hoje reconhecemos como profundamente bela e profundamente culta.” O cantor Toquinho foi a atração musical da noite de premiação  Arte, emoção e descontração A efervescência começou já no foyer, com a feira de livros de autores, livreiros e editoras e muitas fotos no cenário temático. A descontração seguiu noite adentro, com a condução conferida pela dupla de mestres de cerimônia Adriana Nunes e Adriano Siri. Entre falas de autoridade e premiação, houve espaço para homenagear dois gigantes da literatura brasileira. Em celebração ao legado de Drummond, o público assistiu à declamação do poema No meio do caminho tinha uma pedra, momento em que Adriana Nunes e Juliana Zancanaro dividiram inspiradas estrofes, acompanhadas do violão de Vitor Batista. Já para relembrar a verve cômica e irônica de Luís Fernando Veríssimo, as atrizes encenaram o diálogo entre as personagens Gisela e Martô, do texto Cuecas. O público respondeu com risos. No encerramento, o cantor, compositor e violonista Toquinho compartilhou não só sua música, mas passagens de uma trajetória vivida ao lado de tantos poetas. “Eu convivi, amigavelmente, com Fernando Sabino, Rubem Braga, o próprio Drummond, que foi homenageado, e, também, com Vinicius de Morais, com quem tive uma parceria de 10 anos. Imagine o quanto eu fui privilegiado em absorver o aprendizado desse homem, com sua gentileza enorme, uma cultura profunda, mas nunca ostentada. Ele encontrava Ismael Silva, que dizia ‘nós vai’, então o Vinicius falava ‘nós vai’ também. Ele não impunha seu conhecimento, embora tivesse estudado poetas nas línguas originais. Era simples, direto, afetuoso. Um homem de uma delicadeza de alma enorme”, compartilhou o artista. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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'Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol' estreia circulação nacional nesta sexta-feira (24), em Ceilândia

Encenada pela primeira vez em 2022, a peça Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol inicia, nesta sexta-feira (24), a partir do Distrito Federal, circulação nacional. Com texto, direção e atuação de Cláudia Andrade, o espetáculo cênico imagético é atravessado por elementos como a videoarte, música, dramaturgia contemporânea e as artes visuais. Na construção desse universo, cruzam-se os dilemas do feminino, a maturidade, os jogos de poder, a finitude e os contrastes sociais que moldam e desafiam a existência humana. Sob os holofotes estão os preconceitos arraigados em uma sociedade falsa e desigual, bem como o convite à libertação e redenção a partir do reconhecimento do outro em si mesmo. A turnê, com 12 apresentações, integra o projeto Resistência nos Trilhos — Remontagem & Circulação, contemplado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) e passa por Ceilândia (DF) — Teatro Sesc Newton Rossi; Vitória (ES) — Casa da Música Sônia Cabral; Belo Horizonte (MG) — Palácio das Artes; São Paulo (SP) — Teatro Ruth Escobar, e Brasília (DF) — Teatro Nacional Cláudio Santoro. As quatro primeiras apresentações, na estreia, em Ceilândia, serão gratuitas. Os ingressos poderão ser retirados na plataforma Sympla. A turnê, com 12 apresentações, integra o projeto Resistência nos Trilhos — Remontagem & Circulação, contemplado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) | Foto: Divulgação “A Secretaria de Cultura e Economia Criativa tem o compromisso de apoiar, por meio do FAC, produções artísticas que dialoguem com a diversidade de nosso povo e alcancem públicos que, muitas vezes, estão distantes das salas de teatro. É uma alegria ver um espetáculo como Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol circulando por várias regiões do país, levando cultura de qualidade, emoção e reflexão a quem mais precisa. A arte tem esse poder: chegar com delicadeza e força aos corações, promover encontros e transformar realidades. É com esse espírito que seguimos trabalhando — para que a cultura seja, de fato, um direito de todos", destacou o titular da pasta, Claudio Abrantes. A exemplo do que aconteceu na estreia, esta nova jornada de Trilhas busca a conexão com a plateia. “Risos, pessoas cantando juntas, choros contidos, a procura por abraços e fotos ao final dos espetáculos e os depoimentos mais emocionantes do mundo. Essa reação foi o combustível que deu vontade de pôr o pé na estrada de novo e levar essa experiência para outros públicos. Provocar emoções, questionamentos e transformações é o que move qualquer artista”, afirma Cláudia Andrade.  No tablado desta remontagem, Cláudia segue com as companheiras de cena Eloisa Cunha e Genice Barego, atrizes também 50+ com uma vasta trajetória teatral. Essa continuidade cria um entrosamento raro, fruto de uma evolução conjunta, em que cada atriz foi aprofundando sua personagem e sua relação com as demais. O resultado é um espetáculo mais maduro, com camadas de interpretação que se refinaram ao longo do tempo e que prometem se refletir em ainda mais qualidade artística nas apresentações.  Referências Guiada por sua vivência multifacetada, Cláudia reúne referências que vão da sabedoria ancestral às linguagens contemporâneas. Um exemplo disso é a fala inicial projetada no início do espetáculo. Originária da língua Hopi, do povo indígena norte-americano, essa mensagem, que primeiro tocou a diretora ao ser revelada nas telas do filme Koyaanisqatsi, de Godfrey Reggio, agora é reinventada no palco. “Vida maluca, vida em turbilhão, vida fora de equilíbrio, vida que pede uma outra maneira de se viver” norteia o espírito da peça em sua proposta de refletir sobre os caminhos que cada um escolhe percorrer. A trama discorre a partir do encontro entre duas mulheres com mais de 50 anos: Silvia (Eloisa Cunha) e Gimena (Cláudia Andrade). De origens e vivências distintas, elas se cruzam ao acaso numa parada de ônibus, em alguma estrada erma do interior do Brasil. Iniciam, então, uma jornada marcada por embates, estranhamentos, memórias, afetos, contrastes sociais, revelações e mitos. As personagens são acompanhadas por Gaivota (Genice Barego), figura diáfana, agênera, atemporal e mística que transita pela cena como símbolo de conexão, intuição e mistério. O espetáculo reafirma seu compromisso com a diversidade de olhares, vozes e linguagens ao alcançar novos públicos em sua circulação por diferentes regiões do país. Acessibilidade e inclusão Trilhas é um convite à empatia. Cláudia leva para o palco sua compreensão sobre a vida, defendendo que, independentemente do tamanho da conta bancária, da origem ou do status educacional e profissional, todos compartilham dores, sonhos e desafios comuns. Entre esses desafios, estão, de forma evidente, as lutas e limitações enfrentadas pelas mulheres em uma sociedade ainda marcada pelo patriarcado. “Mais do que uma obra a ser analisada, Trilhas é uma experiência a ser vivida: um espetáculo que quer tocar o público, chegar ao coração, proporcionando um momento de lazer e emoção”, explica Cláudia. Importante reforçar o compromisso de Trilhas em levar cultura a quem normalmente não tem acesso. Para isso, o projeto investe em ações de acessibilidade, oferecendo sessões com intérpretes de Libras e audiodescrição para pessoas com deficiência visual, em dias específicos da programação, para garantir uma experiência completa para pessoas com deficiência auditiva e visual. Além disso, contempla ações sociais, como transporte e cortesias para turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e grupos de pessoas com deficiência visual, permitindo a esses públicos vivenciar a experiência teatral de forma plena e acolhedora. O projeto prevê ações formativas que ampliam seu alcance artístico e educacional, como rodas de conversa com o público após as apresentações, criando espaços de troca e diálogo, além de duas oficinas de interpretação — sendo uma delas com audiodescrição — e um debate nacional virtual com o tema O Desafio da Circulação Teatral Nacional no Brasil. Serviço Espetáculo: Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol Data: 24 a 26 de outubro de 2025 Local: Teatro Sesc Newton Rossi — Sesc Ceilândia (QNN 27 Área Especial, Ceilândia Norte, Brasília – DF) Sessões 24/10 (sexta-feira), às 20h – com audiodescrição 25/10 (sábado), às 16h – com audiodescrição 25/10 (sábado), às 20h – com Libras 26/10 (domingo), às 18h Ingressos: Gratuitos, retirada via Sympla Classificação indicativa: 16 anos Próximas apresentações 6 e 7/11/2025 - Casa da Música Sônia Cabral - Vitória, ES 27 e 28/11/2025 - Teatro João Ceschiatti - Palácio das Artes - Belo Horizonte, MG 9 a 11/1/2026 - Teatro Ruth Escobar - Sala Dina Sfat - São Paulo, SP 28/2 e 1/3/2026 - Teatro Nacional Cláudio Santoro - Sala Martins Pena - Brasília - DF *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Teatro Nacional é palco de festival estudantil de teatro amador

Em semana de casa cheia, o Teatro Nacional Cláudio Santoro recebe o Festival Estudantil de Teatro Amador (Festa), projeto que valoriza os talentos artísticos de escolas públicas e particulares em um intercâmbio de saberes e premiações dignas de Oscar. Realizado pelo Grupo Nada e apoiado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), o festival tem como objetivo dar visibilidade às produções estudantis, que muitas vezes ficam restritas ao ambiente escolar, além de proporcionar aos participantes um contato mais amplo com o fazer teatral. A programação é gratuita, e os ingressos estão disponíveis no site da plataforma parceira, com verificação da classificação indicativa de cada espetáculo. Até quarta (22), o Teatro Nacional Cláudio Santoro recebe o Festival Estudantil de Teatro Amador, com produções de escolas públicas e particulares do DF | Fotos: Gabriela Jordão/Secec-DF Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, o festival representa o que há de mais bonito na relação entre educação e cultura. “São jovens que descobrem seu talento, professores que inspiram e uma cidade que valoriza sua arte. Ver o Teatro Nacional ocupado por esses estudantes é ver o futuro da nossa cena cultural nascer com força e emoção”, afirmou.  “Unimos estudantes de ponta a ponta do DF nessa troca de conhecimentos e vivências no teatro. Muito mais do que uma competição, o Festa vem quebrar as barreiras socioeconômicas para colocar os alunos como protagonistas da arte brasiliense, ultrapassando os muros da escola”, comentou a produtora cultural do Grupo Nada, Luanna Rocha. [LEIA_TAMBEM]Com a temática “Temos nosso próprio tempo”, os espetáculos levam ao maior espaço cultural do DF enredos autorais e adaptações clássicas. Os trabalhos são resultado de oficinas conduzidas pelos professores e diretores participantes do festival. Na edição deste ano, mais de 265 estudantes sobem ao palco, compartilhando performances com encenação, luzes, som e dramaturgia. Encerrando a primeira semana de apresentações, os alunos do Colégio Carmen Sallés lotaram o Teatro Nacional com o espetáculo Aquarela Nordestina, peça inspirada em clássicos de Molière que traz uma releitura da mulher nordestina como símbolo de resistência em uma sociedade patriarcal, transformando o palco em espaço de debate e impacto social. Também se destacaram as montagens Manual Antirracista, da Escola Parque Anísio Teixeira, vencedora da edição anterior; Quando o amor estrelar, do Teatro dos Ventos; Os filhos delas, do Centro de Ensino Médio Elefante Branco; Linha de corte, do CEM 804 do Recanto das Emas; e Espelho, espelho meu, você realmente seria eu?, do CED 06 de Ceilândia. Noite de premiações A grande celebração de encerramento do Festa está marcada para quarta-feira (22), às 20h, no Teatro Nacional. O festival premiará espetáculos e artistas em 16 categorias: Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Dramaturgia Original, Melhor Dramaturgia Adaptada, Melhor Cenário, Melhor Figurino, Melhor Iluminação, Melhor Maquiagem, Melhor Trilha Sonora, Melhor Espetáculo – Júri Popular, Destaque Festa 1 e Destaque Festa 2. O anúncio dos vencedores seguirá a avaliação de um júri qualificado, que acompanhará todas as apresentações. O Festa conta com recursos de emenda parlamentar do deputado Ricardo Vale, em parceria com o Instituto Saber Amar (ISA). Nesta edição do Festa, mais de 265 estudantes sobem ao palco, mostrando talento em espetáculos com encenação, luzes, som e dramaturgia Programação Segunda-feira (20) · Colégio La Salle – Núcleo Bandeirante · Escola Parque Anísio Teixeira · Colégio Marista Champagnat – Taguatinga Terça-feira (21) · Colégio Católica – Taguatinga · CED 02 do Cruzeiro · Colégio CCI – Samambaia Quarta-feira (22) · Encerramento e premiações *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Divulgado resultado final do Edital FAC I com mais de 100 projetos culturais selecionados

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (15), o resultado final da etapa de mérito cultural do Edital nº 10/2025 — FAC I, referente ao Fundo de Apoio à Cultura (FAC). A seleção contempla projetos de diversas áreas artísticas, com valores que variam até R$ 100 mil por iniciativa, abrangendo todas as regiões administrativas do DF. O edital avaliou propostas em segmentos como música, teatro, dança, artes visuais, literatura, capoeira, design, fotografia, manifestações populares e cultura hip-hop, entre outros. As análises foram realizadas por profissionais de notória especialização, credenciados pelo Edital nº 03/2023 e indicados pelo Conselho de Administração do FAC. Os projetos aprovados passam agora à fase de habilitação, etapa que antecede a assinatura dos termos de ajuste e o repasse dos recursos. Entre as iniciativas selecionadas estão o Festival de Blues de São Sebastião — 3ª edição, o Piano no Metrô, o Projeto Itinerância 2026: Literatura na Bicicleta, e o Mais Cultura nas Escolas — 3ª edição, de Planaltina. O edital avaliou propostas em segmentos como música, teatro, dança, artes visuais, literatura, capoeira, design, fotografia, manifestações populares e cultura hip-hop, entre outros | Foto: Divulgação/Secec-DF O edital faz parte da política de descentralização dos recursos do FAC, permitindo que artistas e produtores culturais de regiões como Ceilândia, Planaltina, Santa Maria, Itapoã, Paranoá e Sol Nascente possam desenvolver ações culturais com impacto direto em suas comunidades. “O FAC reafirma seu papel como principal instrumento de fomento à cultura do Distrito Federal. Essa etapa mostra a força da produção cultural das regiões e o compromisso do GDF em garantir acesso democrático aos recursos públicos”, ressaltou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O resultado completo, com a lista de projetos aptos e suplentes, pode ser consultado no Diário Oficial do DF nº 196, de 15 de outubro de 2025, e no site oficial da Secec-DF. Perfis A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou o perfil consolidado dos aprovados e suplentes do Edital FAC I — Fundo de Apoio à Cultura, contemplando projetos nas modalidades Regionalizado I e II e Ampla Concorrência. O levantamento confirma o caráter descentralizador da política cultural, com iniciativas selecionadas em todas as regiões administrativas do DF. Na ampla concorrência, foram classificados 270 projetos — incluindo suplentes —, com maior concentração no Plano Piloto (27%), seguido por Jardim Botânico (7%), Ceilândia (6%) e Planaltina (6%). Já nas etapas Regionalizadas I e II, 196 propostas foram aprovadas ou suplentes, com destaque para Guará (14%), Jardim Botânico (9%), Taguatinga (8%), Gama (8%) e Sobradinho (8%). Os dados revelam ainda a predominância de pessoas físicas (90%) entre os proponentes, reforçando o papel do FAC como mecanismo de apoio direto aos trabalhadores da cultura. Em termos de diversidade de gênero, há equilíbrio: na ampla concorrência, mulheres representam 45% dos selecionados, enquanto na etapa regionalizada são 36%. A análise racial mostra que pessoas pretas e pardas compõem cerca de 50% dos contemplados, e mais de dois terços dos proponentes possuem ensino superior completo. A presença de representantes de todas as identidades de gênero e grupos étnicos demonstra o alcance inclusivo das políticas do FAC. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Prorrogadas as inscrições para o FAC II até segunda-feira (13)

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) prorrogou, até segunda-feira (13), o prazo de inscrições dos dois editais do Fundo de Apoio à Cultura (FAC II/2025), que juntos totalizam R$ 49,2 milhões em investimentos para o fomento de projetos culturais em diversas áreas. As inscrições, abertas em 11 de setembro, devem ser realizadas exclusivamente pelo site da Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural (Sufic) até as 23h59 do dia 13 de outubro. Edital para o audiovisual O Edital nº 22/2025 — FAC II — Audiovisual destina R$ 11,13 milhões a iniciativas voltadas ao setor, com linhas de apoio que incluem desenvolvimento de longas ou séries, produção de curtas, finalização e distribuição de obras, mostras, festivais, cineclubes, desenvolvimento de jogos digitais, pesquisas e preservação de acervos. Os dois editais totalizam R$ 49,2 milhões em investimentos para o fomento de projetos culturais em diversas áreas | Foto: Divulgação/Secec-DF De forma inédita, o edital reserva categorias exclusivas para pessoas negras, reforçando a política de inclusão e representatividade da Secec-DF. O certame segue as diretrizes da Lei Orgânica da Cultura (LOC) e do Decreto nº 38.933/2018, promovendo a descentralização dos recursos e a democratização do acesso ao fomento cultural. Edital para demais áreas culturais O Edital nº 23/2025 — FAC II — Demais Áreas disponibiliza R$ 38,1 milhões para uma ampla diversidade de expressões culturais. Serão contemplados projetos de arte técnica (backstage), arte transformista e cultura LGBTQIAPN+, artes plásticas e visuais, artesanato, cultura hip-hop e urbana, manifestações tradicionais e originárias, dança, design e moda, gastronomia, circo, música, ópera, teatro, literatura, leitura e oralidade, além de patrimônio material e imaterial, produção cultural e rádios e TVs educativas e culturais sem caráter comercial. O edital não abrange produções audiovisuais, já contempladas no processo específico do FAC II/2025 Audiovisual. Suplementação de recursos A Secec-DF poderá suplementar os valores previstos nos editais, conforme o interesse público e a disponibilidade orçamentária, ampliando o número de projetos apoiados em todo o Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Mostra de Poesia Infantojuvenil celebra talentos do DF na Biblioteca Nacional de Brasília

Brasília se prepara para um encontro especial entre palavra e juventude: a Mostra de Poesia Infantojuvenil, atividade paralela à 3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil — este ano com recorde de inscrições —, será realizada na segunda-feira (6), das 9h30 às 10h30, no Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. Voltada às escolas que receberam palestras da equipe do prêmio, a mostra abre espaço para que estudantes apresentem as criações poéticas ao público. Os poemas poderão ser lidos pelos próprios autores ou por representantes indicados. O objetivo é criar experiências literárias que fiquem na memória afetiva dos estudantes e fortaleçam o vínculo entre escola, leitura e comunidade. “A Mostra é um momento celebrativo, formativo e coletivo. É quando damos palco e escuta à voz das crianças e adolescentes, sem caráter competitivo, apenas pela beleza de compartilhar poesia”, afirmou Marcos Linhares, coordenador-geral do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil. Além da apresentação pública, cada estudante e escola integrante receberão certificado de participação e exemplares de livros. O evento contará também com público formado por estudantes em visita à Biblioteca Nacional de Brasília. Voltada às escolas que receberam palestras da equipe do prêmio, a mostra abre espaço para que estudantes apresentem suas criações poéticas ao público | Foto: Divulgação/Secec-DF Recorde de inscrições A edição 2025 contabiliza um número recorde de inscrições realizadas. Foram 1.472 trabalhos de estudantes de escolas públicas e privadas do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), alcançando quase todas as regiões administrativas e ampliando participação de municípios de Goiás e Minas Gerais, consolidando-se como uma das maiores iniciativas literárias voltadas para crianças e adolescentes do país. Com realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com a Voar Arte para a Infância e Juventude, por meio de Termo de Colaboração, o 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil é considerado uma das principais iniciativas de estímulo à literatura infantojuvenil no país. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Cláudio Abrantes, observa a importância do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil como ferramenta para o incentivo da leitura entre crianças e adolescentes. “Mais do que um concurso, o Candanguinho reaproxima os jovens da leitura, valoriza a imaginação e dá voz a uma geração que precisa se expressar para além das redes sociais”, destaca Abrantes. Em 2025, serão selecionados 90 poemas autorais para coletânea, divididos em três categorias: crianças (6 a 12 anos), adolescentes (13 a 17 anos) e estudantes com deficiência (6 a 17 anos). Os três vencedores de cada categoria receberão prêmios de R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, além de troféus, livros e publicação acessível em diferentes formatos (impresso, digital, Braille e audiolivro). A iniciativa visa a valorizar a produção poética de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de escolas públicas e privadas do DF e Ride e também garante acessibilidade, por meio do uso de Libras e audiodescrição nas ações e eventos. “Mais do que um concurso, o Candanguinho reaproxima os jovens da leitura, valoriza a imaginação e dá voz a uma geração que precisa se expressar para além das redes sociais” Cláudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa do DF A divulgação do resultado final está prevista para o dia 16 de outubro, após a avaliação criteriosa dos jurados, que analisam cada poema com olhar técnico e sensível. A cerimônia de premiação será realizada no dia 7 de novembro, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional. A coletânea terá mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente para bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Ride, incentivando o uso desses espaços como polos de cultura e formação cidadã. Engajamento das escolas e professores Uma das novidades de 2025 foi a possibilidade de os professores realizarem diretamente as inscrições dos alunos, mediante apresentação de autorização assinada pelos pais. A medida resultou em grande adesão da comunidade escolar, com docentes assumindo papel ativo no incentivo à participação. Para o gestor da Secec-DF, o entusiasmo das escolas e a dedicação dos professores reforçam que a poesia é um caminho poderoso de aprendizado e cidadania. “Ver educadores incentivando seus alunos a participar do Candanguinho é a prova de que a cultura e a educação caminham juntas na construção de um futuro mais sensível, criativo e humano”, afirmou Abrantes. Na mesma linha, o coordenador-geral do prêmio, Marcos Linhares, destacou: “Estamos muito felizes com a mobilização das escolas e, principalmente, com o protagonismo dos professores. Esse engajamento mostra a força da poesia como ferramenta de transformação e integração entre gerações”. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Teatro Nacional Cláudio Santoro chega à marca de 100 eventos realizados em 2025

O Teatro Nacional Cláudio Santoro alcança, nesta terça-feira (30), o marco de 100 eventos realizados desde sua reabertura. Em menos de um ano, o espaço cultural mais emblemático de Brasília recebeu mais de 45 mil pessoas. Desde a retomada de suas atividades, o Teatro Nacional tem abrigado uma programação diversificada, que vai de espetáculos teatrais e musicais a mostras culturais e concertos. O resultado expressivo reflete o investimento do Governo do Distrito Federal e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) na reforma do espaço e na valorização da produção artística local e nacional. Desde a retomada de suas atividades, o Teatro Nacional tem abrigado uma programação diversificada, que vai de espetáculos teatrais e musicais a mostras culturais e concertos | Foto: Júnior Aragão/Secec-DF “Chegar à marca de 100 eventos realizados e mais de 45 mil pessoas recebidas em tão pouco tempo mostra a força da cultura em Brasília e o quanto o Teatro Nacional Claudio Santoro é um símbolo vivo da nossa identidade. Mais do que números, esse resultado representa vidas impactadas, artistas valorizados e a certeza de que investir na cultura é investir no futuro do Distrito Federal”. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Morre Guilherme Reis, ator e gestor cultural, aos 70 anos

O dramaturgo, diretor e produtor cultural Luis Guilherme Almeida Reis morreu nesta quarta-feira (24),  aos 70 anos, em decorrência de complicações de saúde, após permanecer internado por vários dias. O velório ocorrerá no foyer da Sala Martins Pena do Teatro Nacional, na quinta-feira (25), das 12h30 às 15h. Em seguida, o corpo seguirá para cremação em cerimônia restrita aos familiares. Nascido em Goiânia em 1954, Reis mudou-se com a família para Brasília aos 6 anos. Desde adolescente, ingressou no teatro — inspirado pela atmosfera dos palcos escolares e atraído pela “magia” das salas escuras. Ao longo de sua carreira, integrou montagens como Os Saltimbancos, A Vida é Sonho, Caça aos Ratos e também atuou no cinema em obras como O Sonho Não Acabou e O Tronco. Conhecido por sua passagem marcante pelo teatro, cinema e projeção institucional, ele comandou a então Secretaria de Cultura do Distrito Federal de 2015 | Foto: Divulgação/Secec-DF Conhecido pela passagem marcante por teatro, cinema e projeção institucional, ele comandou a então Secretaria de Cultura do Distrito Federal de 2015 a 2018, quando idealizou a Lei Orgânica da Cultura, fundou o Sistema de Arte e Cultura do DF e atuou na gestão de espaços como o Complexo Cultural Renato Russo e o Centro de Dança de Brasília. Ele também coordenou o Festival Cena Contemporânea — como curador desde 1995. “Guilherme Reis foi um pilar da cultura brasiliense. Como artista, gestor e visionário, deixou um legado que seguirá inspirando gerações. Sua contribuição para a Lei Orgânica da Cultura e para a consolidação dos nossos espaços culturais é um patrimônio coletivo. Brasília perde um grande homem, mas a sua obra permanecerá”, enfatizou o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Dos livros às festas populares: apoio do GDF transforma a cultura da capital

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) é uma instituição que vai muito além de organizar shows ou exposições: ela é um pilar fundamental para preservar memória, fomentar talentos, promover diversidade cultural e gerar emprego e renda para milhares de brasilienses. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação. “Funciona como ponte entre recursos públicos, iniciativa privada, artistas e o cidadão. Seu trabalho molda o presente da cultura brasiliense — e planta sementes para um futuro em que cultura, identidade e democracia estejam mais entrelaçadas”, ressaltou. Para quem passa pela cidade, mesmo sem notar — nos livros que lê, no museu que visita, no teatro reformado — muitos benefícios que hoje parecem invisíveis são frutos de programas, editais e políticas cujos reflexos ecoam na vida de muitos. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação | Fotos: Divulgação/Secec-DF Veja o que a Secec-DF oferece: Apoio a projetos culturais A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura (LIC), os Termos de Fomento e o Programa Conexão Cultura DF. Esses mecanismos permitem que artistas, coletivos e produtores culturais realizem desde pequenas iniciativas locais até projetos maiores com circulação nacional e internacional. Espaços culturais sob gestão própria A Secec-DF administra espaços que são vitais para fruição, aprendizado e convivência cultural, como a Biblioteca Pública de Brasília, a Biblioteca Nacional de Brasília, museus, galerias, centros culturais, entre outros. Esses espaços oferecem não apenas acervo e eventos, mas também atividades educativas, leitura, pesquisa e acesso gratuito para a população. Preservação do patrimônio físico e imaterial Investimentos regulares têm sido feitos para manter e recuperar bens culturais, garantir segurança, acessibilidade e preservar acervos culturais. Exemplos são obras no Memorial dos Povos Indígenas, sinalização, sistemas de combate a incêndio, iluminação, reformas em equipamentos culturais e restauro de espaços importantes. A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Impactos positivos para a sociedade brasiliense Descentralização e acesso democrático à cultura A Secec-DF tem buscado levar ações culturais e recursos para além do Plano Piloto, contemplando diversas regiões administrativas (RAs). Editais próprios têm linhas específicas que favorecem a interiorização das oportunidades. Espaços culturais são mantidos em regiões diversas, oferecendo acesso facilitado para quem mora longe do centro de Brasília. Políticas de formação, educação e identidade Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais (festivais, cultura popular, manifestações artísticas regionais) que ajudam a fortalecer a identidade brasiliense. Programas institucionalizados, como o Concertos Didáticos, visam integrar escolas e espaços culturais no processo de ensino, sensibilizando novos públicos. Programas de incentivo mais importantes · LIC (Lei de Incentivo à Cultura): permite que empresas destinem parte do ICMS ou ISS para patrocinar projetos culturais aprovados, com regras definidas para inscrição, execução e prestação de contas. Em 2025, há um valor de mais de R$ 14 milhões destinado a esse programa. · Conexão Cultura DF: edital contínuo que apoia circulação cultural, intercâmbio, capacitação, residências artísticas, participação em eventos nacionais e internacionais. · FAC (Fundo de Apoio à Cultura): um dos principais instrumentos, com editais diversos, apoio direto (a fundo perdido), recolhimento e destinação de recursos públicos para agentes culturais, linguagem plural e ações descentralizadas. · PNAB (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura): fomenta a cultura de forma contínua (não emergencial), com repasses federais para estados, DF e municípios, para apoiar trabalhadores da cultura, entidades, coletivos, pessoas físicas/jurídicas, em diferentes manifestações culturais. No caso da PNAB-DF, há um Plano de Aplicação de Recursos (PAR) anual, aprovado com participação cultural, consulta pública, que define metas, valores, atividades. · LPG (Lei Paulo Gustavo): criada durante a pandemia para mitigar impactos no setor cultural, ao mesmo tempo em que é usada como mecanismo de fomento cultural federal. Para a LPG, o DF recebeu recursos para distribuir entre editais culturais (audiovisual e demais áreas). Há uso de cotas afirmativas e inclusão de grupos minoritários no DF sob a LPG para garantir equidade. Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais Por que a Secec-DF é essencial mesmo quando “não se vê”? Mesmo que algumas ações da Secec-DF passem despercebidas no dia a dia, seus efeitos são estruturais: · Manter bibliotecas funcionando, museus abertos, acervos preservados: são serviços públicos que sustentam cultura, memória, leitura e aprendizagem. · Declarar editais, financiar projetos locais e decidir quem pode participar: isso garante que a cultura seja plural, representativa, diversa - e não apenas centralizada. · Possibilitar renda para artistas, artesãos, técnicos culturais, fornecedores de serviços culturais: quando um show acontece, quando um livro é lançado, quando uma oficina é ofertada, centenas de pessoas entram em ação. · Fomentar identidade, autoestima e pertencimento: quando jovens veem a sua cultura reconhecida, quando tradições populares são valorizadas, quando cultura local entra na sua região — isso muda a forma como se vê o lugar onde vive. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Brasília Inspira Poesia lança segunda antologia com saraus em escolas do DF

O projeto Brasília Inspira Poesia (Bip) lança nesta quarta-feira (17) a segunda antologia poética que celebra a produção literária do Distrito Federal e Entorno. O evento ocorre às 19h30, no Espaço Pé Direito, na Vila Telebrasília, com entrada gratuita e participação de autores da coletânea, além de apresentação musical da banda Bip. Idealizado por professoras da rede pública e financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, o Bip nasceu em 2018 com a proposta de mapear territórios não hegemônicos da literatura local e tornar a produção artística mais acessível. De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, o Brasília Inspira Poesia mostra como a literatura pode dar voz à diversidade do nosso território. “Apoiar projetos como este é reafirmar o compromisso da Secretaria de Cultura e Economia Criativa em fortalecer os talentos locais, valorizar as expressões das periferias e aproximar a arte do cotidiano das pessoas. É assim que construímos uma cultura mais democrática e representativa no Distrito Federal”, ressaltou. O evento ocorre às 19h30, no Espaço Pé Direito, na Vila Telebrasília, com entrada gratuita e participação de autores da coletânea, além de apresentação musical da banda Bip | Foto: Arquivo/Agência Brasil Nesta segunda edição, a antologia reúne 45 autores de 19 regiões administrativas, compondo um retrato das múltiplas “Brasílias” que formam o território. As poesias abordam desde aspectos culturais e expressões artísticas até desafios socioeconômicos enfrentados pela população. A obra traz ainda ilustrações da artista plástica Carli Ayô. Além do lançamento, o projeto promove uma programação de saraus em escolas públicas do DF entre setembro e outubro. As unidades participantes receberão exemplares do livro, que também será distribuído em bibliotecas públicas e universidades com cursos de Letras. De acordo com a professora Dani Gauche, idealizadora do Bip, a iniciativa busca aproximar leitores e estudantes das narrativas que refletem seus próprios territórios: “A literatura se torna mais real quando os alunos se veem representados em histórias que falam sobre os lugares que eles conhecem, para além da Brasília do Plano Piloto”, afirma. Programação dos saraus - classificação livre e entrada gratuita: 17/9 – Espaço Pé Direito, Vila Telebrasília, às 19h30 25/9 – CED 02 do Cruzeiro, às 10h 26/9 – CEM JK, Candangolândia, às 11h 08/10 – CEF 01 do Planalto, Vila Planalto, às 16h 08/10 – CEMUB, Núcleo Bandeirante, às 20h *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Inscrições para o 3º Prêmio Candanguinho de Poesia são prorrogadas até 19 de setembro

  O prazo para participar da 3ª edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil foi prorrogado até 19 de setembro. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com a Voar Arte para a Infância e Juventude. Esse é o único concurso do país totalmente dedicado à produção poética de estudantes de 6 a 17 anos da rede pública e particular do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). Além do incentivo cultural, o prêmio também valoriza economicamente os talentos infantojuvenis. Ao todo, são R$ 90 mil em premiação, divididos em três categorias: crianças de 6 a 12 anos, adolescentes de 13 a 17 anos e crianças e adolescentes com deficiência (6 a 17 anos). A cerimônia final será no dia 7 de novembro, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional. Os três primeiros colocados de cada categoria receberão R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, além de troféus e livros de autores de Brasília. Ao todo, 90 poesias serão selecionadas para compor uma coletânea que será publicada em diferentes formatos: impresso, digital, em Braille e em audiobook narrado por jovens atores. A proposta promove acessibilidade e democratização da leitura, ampliando o alcance da literatura infantojuvenil. Serão impressos mil exemplares da coletânea, que serão distribuídos gratuitamente em bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Ride. A iniciativa também prevê oficinas literárias e ações culturais em diversas regiões administrativas, estimulando o uso das bibliotecas como polos de cultura e formação cidadã. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da premiação.

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Cinelaria encerra 2ª edição com foco na direção de arte e valorização do cinema periférico

A 2ª edição do Cinelaria – Ateliê de Direção de Arte para Cinema foi concluída nesta semana em Ceilândia. Realizada em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), por meio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), a oficina gratuita promoveu debates e práticas sobre a arquitetura do espaço cinematográfico, do cenário ao figurino, até a escolha de locações. O projeto foi financiado pela Lei Paulo Gustavo, com investimento de R$ 82 mil da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). De acordo com o titular da Secec-DF, Cláudio Abrantes, os dados mostram que a maior parte dos projetos aprovados pela Lei Paulo Gustavo vem das periferias, territórios que respiram cultura e que precisam de oportunidades para transformar essa potência em desenvolvimento. "Na Secec-DF, estamos trabalhando para garantir que essas iniciativas tenham não apenas financiamento, mas também condições reais de execução, com acompanhamento técnico e políticas de circulação que ampliem o alcance das produções. Esse é um passo fundamental para consolidar a cultura como vetor de inclusão e de justiça social no Distrito Federal", enfatizou. O projeto foi financiado pela Lei Paulo Gustavo, com investimento de R$ 82 mil da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) | Fotos: Divulgação/Cinelaria Nesta edição, cinco curtas foram selecionados. As equipes, formadas por dois a cinco integrantes, participaram durante duas semanas de palestras com instrutores de diferentes áreas do cinema e, a partir delas, desenvolveram um cine-mapa — um caderno manual com desenhos, colagens, anotações e plantas que servirá de guia para a direção de arte de cada filme. No encerramento, cada grupo apresentou o resultado desse processo coletivo de criação. A coordenadora do projeto, Denise Vieira, explica que a Cinelaria é uma oficina que aconteceu pela primeira vez em 2023. A oficina não envolve filmagens; a ideia principal é trabalhar com equipes de filmes que ainda não foram filmados, ou seja, projetos em desenvolvimento ou em pré-produção. Alguns desses projetos já têm roteiro, mas ainda não foram filmados, e outros nem sequer captaram recursos para a realização. “As inscrições se dão por projeto de filme, e durante a oficina os participantes trabalham no desenvolvimento desses projetos com foco na concepção do espaço do filme, que é responsabilidade da direção de arte”, afirma. Com 20 anos de experiência como diretora de arte, Denise buscou trazer uma perspectiva mais coletiva para esse trabalho, que geralmente acaba sendo secundário em relação à fotografia e à dramaturgia. A ideia, segundo ela, é convocar as equipes, compostas pelo diretor, pelo materialista, pelo responsável pela fotografia e, muitas vezes, pela direção de arte, a participarem ativamente da criação. Para Anna Clara Moreira, 26, conhecida artisticamente como Anna Lia, o maior aprendizado da Cinelaria foi vivenciar um processo de criação coletivo e imersivo. Roteirista e diretora, ela conta que, normalmente, o início dos projetos é solitário, mais voltado para reflexões individuais. “Só quando a ideia já está mais concreta é que outras pessoas entram no processo, cada uma focada em sua área específica”, explica. Com o curta Talião, ainda em fase inicial de desenvolvimento, a experiência foi diferente: ao lado da própria equipe e de estudantes de arquitetura, ela pôde sentar, discutir e imaginar o filme a partir da história que desejavam contar. “Esse processo compartilhado me surpreendeu pela riqueza e pela profundidade que trouxe já no começo da criação”, avaliou. O edital do projeto prioriza projetos que sejam filmados fora do Plano Piloto Segundo Anna, o curso contribuiu de forma decisiva para ampliar a visão sobre direção de arte. Além das trocas com profissionais experientes, a etapa prática de elaboração do cine-mapa possibilitou um mergulho criativo e coletivo. “Foi um momento de colocar a mão na massa, pensar e materializar elementos do curta. Percebi como dedicar tempo a essa construção visual fortalece a narrativa. A direção de arte é uma área enorme e fundamental, e a Cinelaria me fez enxergar isso com ainda mais admiração”, afirma. Fora do eixo O edital do projeto prioriza projetos que sejam filmados fora do Plano Piloto. Para a cineasta Ava Santos, 28, essa questão tem grande importância. “Sou uma realizadora periférica, de Ceilândia, e também integro o coletivo audiovisual Kilombra, que nasce desse território. Ter um espaço como o Cinelaria, que valoriza produções da periferia, é fundamental para dar visibilidade ao nosso trabalho e garantir oportunidades que nem sempre temos. Foi uma experiência muito cuidadosa, generosa e afetuosa, que vou levar para a vida”, conclui. O projeto desenvolvido pela equipe da Ava no projeto é o curta OZIHCS, feito especialmente para a oficina. Trata-se de um horror psicológico que aborda o adoecimento mental e a relação familiar entre mulheres. A trama se desenrola quando a filha mais nova tem a primeira menstruação e a mãe interpreta o acontecimento como um sinal demoníaco, acreditando tratar-se de uma maldição sobre a família. “Na verdade, o que se revela é a doença mental dessa mãe, e as filhas precisam lidar de perto com esse processo”, explica. Ela destaca que a oficina marcou um divisor de águas na sua trajetória profissional: “Eu não vinha de uma experiência próxima à direção de arte. Trabalho mais com roteiro, direção e narrativa. Por isso, o curso foi meu primeiro contato direto com essa área, e foi apaixonante. Aprendi a olhar para o cinema de forma mais completa, integrando som, fotografia e, sobretudo, a direção de arte ao processo narrativo. Isso agregou muito à minha formação e vai influenciar qualquer outro trabalho que eu fizer”.

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Memorial dos Povos Indígenas promove contação da história 'O Guerreiro Celeste'

O Memorial dos Povos Indígenas, por meio do projeto Educativo Arandu: Ouvir o Tempo, realiza uma atividade de contação de história, seguida de oficina, com entrada gratuita e aberta a todos os públicos, em 26 de julho, às 15h. A narrativa escolhida é O Guerreiro Celeste, conduzida por MuritiTapuia, arte-educadora indígena que une oralidade, ancestralidade e práticas artísticas como ferramentas de fortalecimento cultural. Inspirada na tradição oral do povo Tapuia, a história aborda temas como espiritualidade, resistência, natureza e renascimento. Por meio da jornada do guerreiro Viatã, que enfrenta forças sombrias nos céus para libertar seu povo e permitir seu renascimento sob a luz de Kwarasy (o sol), a narrativa convida o público a refletir sobre os ciclos da vida e os saberes indígenas. Inspirada na tradição oral do povo Tapuia, a história aborda temas como espiritualidade, resistência, natureza e renascimento | Foto: Divulgação/Secec-DF Ao final da contação, será realizada uma oficina de confecção de peças com sementes brasileiras (colares, pulseiras ou amuletos), simbolizando a continuidade dos saberes, a conexão com a terra e a força espiritual da natureza. O projeto Arandu: Ouvir o Tempo é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). Serviço Contação de história: “O Guerreiro Celeste” e oficina de confecção de peças com sementes brasileiras. Data: 26 de julho (sábado) Horário: 15h Local: Memorial dos Povos Indígenas Entrada gratuita Público-alvo: Crianças, jovens e adultos interessados em cultura indígena, oralidade e arte-educação *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Com cerca de 23 mil exemplares, gibiteca do Espaço Cultural Renato Russo é opção de lazer para todas as idades

Que tal aproveitar as férias escolares – ou um tempinho livre na agenda – para conhecer a primeira gibiteca aberta no país e a terceira maior em número de exemplares? Instalada no Espaço Cultural Renato Russo (ERCC), na 508 Sul, a Gibiteca TT Catalão oferece opções para todos os gostos e idades. São cerca de 23 mil títulos no acervo, dos quais 17,4 mil estão catalogados e disponíveis para a população. O funcionamento ocorre de terça a sexta-feira, das 12h às 20h. Para mergulhar no universo da história em quadrinhos, basta visitar o espaço e escolher o título de preferência. Já os empréstimos são feitos mediante cadastro, em que o interessado precisa apresentar os últimos três comprovantes de residência (versão impressa ou digital) e um documento oficial com foto. É permitido pegar até dois títulos por vez e o prazo é de uma semana, com possibilidade de renovação pelo mesmo período. Instalada no Espaço Cultural Renato Russo (ERCC), na 508 Sul, a Gibiteca TT Catalão oferece opções para todos os gostos e idades | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A gibiteca é um verdadeiro tesouro da cultura pop e literária no DF e um polo de criadores do nosso Quadradinho”, elucida o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), Claudio Abrantes. “Ser a terceira maior unidade do Brasil em número de exemplares – um acervo de cerca de 23 mil títulos para todas as faixas etárias – é um feito que nos orgulha e reforça o compromisso do GDF em garantir acesso à leitura, ao entretenimento e à formação cultural. É um ponto de encontro comunitário, especialmente agora durante o período de férias escolares.” Batizada com o nome do jornalista e ativista cultural TT Catalão, a gibiteca esteve fechada durante dez anos e foi reaberta por este Governo do Distrito Federal (GDF) em abril de 2022, após reforma. “Esse espaço é resultado de investimentos consistentes que temos feito nos últimos anos e será ainda mais fortalecido com o modelo de gestão compartilhada do Espaço Cultural Renato Russo, por meio de chamamento público para uma organização da sociedade civil. Estamos construindo uma política cultural sólida, democrática e de longo prazo”, salienta o titular da Secec-DF.   A bibliotecária Margareth Ribeiro salienta que o espaço, inaugurado na década de 1990, mantém vivo o legado de TT Catalão, falecido em 2020, e tornou-se um ponto de encontro para desenhistas e leitores. “Esse centro cultural, que é pioneiro, icônico, realmente começou a vida cultural brasiliense. Você não escreve a história cultural de Brasília sem mencionar tudo o que aconteceu aqui”, relata. “Foi oriunda da coleção do jornalista TT Catalão, que tinha um interesse muito diversificado sobre cultura e, ainda hoje, reúne muitos gibis, alguns raros, muita coisa do que foi produzido em Brasília e no Brasil.” Apaixonado pela nona arte, o professor de teoria dos quadrinhos Matheus Calci participou da organização do equipamento. Ele destaca a diversidade de títulos reunidos, que permitem que os visitantes explorem milhares de universos sem sair do lugar. “Dá para perder horas e horas aqui lendo. É ser transportado para um mundo totalmente novo e único que o quadrinho te proporciona”, afirma. As prateleiras recheadas de HQs e a música ambiente da gibiteca encantaram o estudante Natanael Almeida, 20 anos Calci descreve a infinidade disponível: “Aqui tem Turma da Mônica, Ziraldo, Disney, DC, Marvel, Image, mangá de diversos tipos, Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco, Naruto, tudo que você imaginar. Tem quadrinhos franceses, como Asterix e Obelix, os mais adultos da Metalurlan e Heavy Metal, vários autores diferentes, fora os países menores. Tem títulos dos anos 2000 da Conrad, tem zine, produção independente brasiliense e do Brasil inteiro. Aqui você está bem servido de tudo quanto é tipo de coisa.” As prateleiras recheadas de HQs e a música ambiente da gibiteca encantaram o estudante Natanael Almeida, 20 anos. Morador da Estrutural, ele descobriu o espaço há pouco tempo, por indicação de um amigo, e incluiu o momento de leitura na rotina. “É como uma válvula de escape. Venho, leio, e gosto muito da acústica do local e das músicas. Todas as vezes que vim estava tocando MPB”, conta ele, que se impressiona com a magnitude do acervo. “É uma coleção gigantesca de gibis, tão grande que não faço ideia de qual começar.” Serviço Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) Funcionamento: Terça a domingo e feriados, das 10h às 20h Gibiteca TT Catalão Funcionamento: Terça a sexta-feira, de 12h às 20h Empréstimos mediante cadastro e com prazo renovável de sete dias corridos

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Distrito Junino transforma Taguatinga e Sobradinho em palcos da cultura popular neste fim de semana

O Distrito Junino 2025 segue reafirmando a potência da cultura popular como vetor de pertencimento e identidade nos territórios do DF. Depois de passar por Brazlândia e Riacho Fundo II, o circuito chega a Taguatinga e Sobradinho com mais uma etapa de celebração e disputa entre quadrilhas juninas. De sexta a domingo, os dias 11, 12 e 13 de julho terão programação gratuita com comidas típicas, apresentações culturais e muito forró. Em Taguatinga, o evento ocorre no Taguaparque, um dos espaços mais simbólicos da cidade. Já em Sobradinho, a festa será no estacionamento do Estádio Augustinho Lima, reunindo grupos locais e de outras regiões. As apresentações integram a etapa classificatória do circuito, que segue até o fim de agosto em diversos pontos do DF e contará com uma grande final na Esplanada dos Ministérios. Em Taguatinga, o evento ocorre no Taguaparque, um dos espaços mais simbólicos da cidade. Já em Sobradinho, a festa será no estacionamento do Estádio Augustinho Lima, reunindo grupos locais e de outras regiões | Fotos: Divulgação/Secec-DF De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o Distrito Junino é a prova de que a cultura popular pulsa forte em cada canto do DF. “Ao levar arte, tradição e alegria para Taguatinga e Sobradinho, seguimos fortalecendo os laços comunitários, gerando oportunidades e reafirmando a cultura como um direito de todos e um instrumento de identidade e pertencimento nos nossos territórios”, enfatizou Abrantes. Para Janaína Karlen, coordenadora-geral do evento, o Distrito Junino vai além do entretenimento. “A cada final de semana, vemos a comunidade se reconectando com sua identidade. O Distrito Junino é mais do que uma festa: é um projeto de valorização do nosso patrimônio imaterial”, reforça. Segundo ela, toda a estrutura foi pensada para dar visibilidade aos grupos que se apresentarão e acolher bem o público que acompanha as disputas. Robson Vilela (Fusca), presidente da Federação de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal (Fequaju), destaca que a realização do evento como política pública representa uma conquista histórica para o movimento. “A gente sempre sonhou com esse reconhecimento. Participar do Distrito Junino é mostrar que o DF tem, sim, um São João forte, diverso e com identidade própria. A nossa cultura merece esse espaço”, afirma. O Distrito Junino percorre diversas regiões administrativas durante todos os fins de semana, entre julho e agosto Realizado pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Instituto Orgulho de Ser Nordestino, o Distrito Junino representa o maior investimento para o segmento já feito na história do DF, com um total de R$ 10 milhões destinados às festividades. O projeto percorre diversas regiões administrativas durante todos os fins de semana, entre julho e agosto, movimentando as comunidades locais, com impulso à economia criativa nos territórios, em reconhecimento das quadrilhas juninas como patrimônio cultural do DF. Confira a programação das apresentações: Taguatinga Sexta-feira - 11/7 19h45 – Arcanjo do Cerrado 20h30 – Flor do Mamulengo 21h15 – Num Só Piscar 22h15 – Oxente Vixe 23h – Raiz do Mandacaru 23h45 – Aconchego 0h30 – Bamboleá Sábado – 12/7 18h45 – Filhos do Sertão 19h30 – Estrela de Fogo 20h15 – Busca Fé 21h – Aquarela Nordestina 21h45 – Pula Fogueira 22h30 – Triscou Queimou 23h15 – Vira e Mexe Domingo – 13/7 18h45 – Sabugo de Milho 19h30 – Sanfona Lascada 20h15 – Eta Lasquera 21h – Elite do Cerrado 21h45 – Segue o Fogo 22h30 – Si Bobia a Gente Pimba Sobradinho Sexta-feira - 11/7 Trio Carleane Alves – Abertura e intervalos 21h – Quadrilha Sol do Cerrado 21h35 – Quadrilha Aparecida 22h10 – Quadrilha Farelo de Milho 22h45 – Quadrilha Chamego Bom Sábado - 12/7 Trio Caco de Cuia – Abertura e intervalos 20h – Quadrilha Arrasta-pé 20h35 – Quadrilha Chapéu de Palha Gama 21h10 – Quadrilha Papa Chico 21h45 – Quadrilha Busca Pé 22h20 – Quadrilha Semear 22h55 – Quadrilha Perque Isso Acontece 23h30 – Quadrilha Pau Melado Domingo - 13/7 Trio Asa Branca – Abertura e intervalos 19h – Quadrilha Pão com Ovo 19h35 – Quadrilha Arraiá Chapéu de Palha 20h10 – Quadrilha Filhos do Sol 20h45 – Quadrilha Tradição 21h20 – Quadrilha Quebra Quebra 21h55 – Quadrilha Santo Afonso 22h30 – Quadrilha Êta Peleja Distrito Junino 2025 – Etapa Taguatinga e Sobradinho Taguatinga – Taguaparque Sobradinho – Estacionamento do Estádio Agostinho Lima 11, 12 e 13 de julho (sexta a domingo) Abertura dos portões: 18h Apresentações de quadrilhas, atrações culturais, shows de forró e comidas típicas Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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CEF Arapoanga recebe caravana do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil nesta quarta (2)

A caravana literária do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil chega, nesta quarta-feira (2), ao Arapoanga. Em dois horários, às 8h e às 14h, a jovem escritora Elise Feitosa, de 13 anos, conversa sobre a sua trajetória no universo da literatura com os alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Arapoanga. A atividade integra a fase de mobilização da premiação, com inscrições abertas até 31 de agosto. O objetivo das ações itinerantes é estimular a leitura e a criação poética desde a infância, aproximando os estudantes da palavra viva por meio do encontro com autores reais como incentivo à produção de poemas autorais por crianças e adolescentes. Com seis livros publicados, Elise Feitosa, conhecida como Elisefefê, é exemplo de como a escola pública pode revelar talentos literários precoces. Ela lançou o seu primeiro livro aos 10 anos. #Viralizei foi apresentado na 36ª Feira do Livro de Brasília, em 2022. A obra aborda de forma lúdica e sensível a pandemia de covid-19, narrada sob a perspectiva do próprio vírus. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com a Voar Arte para a Infância e Juventude, por meio de Termo de Colaboração, o Prêmio Candanguinho é considerado uma das principais iniciativas de estímulo à literatura infantojuvenil no país. O objetivo das ações itinerantes é estimular a leitura e a criação poética desde a infância, aproximando os estudantes da palavra viva por meio do encontro com autores reais como incentivo à produção de poemas autorais por crianças e adolescentes | Foto: Divulgação/Secec-DF O Candanguinho destaca-se como uma das raras iniciativas no Brasil totalmente voltadas à produção poética infantojuvenil, ganhando destaque não só nacionalmente, mas também no cenário internacional, ao lado de prêmios como o D.H. Lawrence Children's Prize e os concursos da Young Poets Network, ambos no Reino Unido. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Cláudio Abrantes, o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil celebra a criatividade de crianças e adolescentes. “Em um tempo em que os jovens estão cada vez mais conectados às redes sociais e, ao mesmo tempo, distantes dos livros, iniciativas como essa são fundamentais para reacender o encantamento pela leitura e fortalecer a relação com a palavra escrita”, disse. [LEIA_TAMBEM]“Mais do que um concurso literário, o Candanguinho é uma resposta sensível e necessária a um dos maiores desafios da nossa geração: reaproximar os jovens da leitura. Ao valorizar a poesia feita por crianças e adolescentes, damos espaço à imaginação, ao pensamento crítico e à expressão de mundos interiores que, muitas vezes, não encontram voz em outros lugares”, destaca Abrantes. “Levar a literatura até as escolas é uma das formas mais diretas e eficazes de estimular a leitura. Quando um poeta entra na sala de aula, a palavra volta a ter corpo, emoção e sentido. O Candanguinho não é só um prêmio, é uma ponte entre o livro e a vida”, afirma o coordenador-geral do projeto, Marcos Linhares. Serão selecionados 90 poemas autorais para coletânea, divididos em três categorias: crianças (6 a 12 anos), adolescentes (13 a 17 anos) e estudantes com deficiência (6 a 17 anos). Os três vencedores de cada categoria receberão prêmios de R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, além de troféus, livros e publicação acessível em diferentes formatos (impresso, digital, Braille e audiolivro). A iniciativa visa a valorizar a produção poética de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de escolas públicas e privadas do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF) e também garante acessibilidade, através do uso de Libras e audiodescrição nas ações e eventos. A divulgação dos finalistas ocorrerá em 15 de outubro, e a cerimônia de premiação será realizada no dia 7 de novembro, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional. A coletânea terá mil exemplares impressos distribuídos gratuitamente para bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do DF e da Ride, incentivando o uso desses espaços como polos de cultura e formação cidadã. Serviço Ação do 3º Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil em escolas públicas. Participação da escritora Elise Feitosa Quando: Quarta-feira , 2 de julho, às 8h e 14h Onde:  CEF Arapoanga - Planatina Inscrições: Até 31 de agosto Informações e regulamento neste link Instagram/Facebook: @premiocandanguinhopoeta *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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