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Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Ceilândia recebe Supercopa do Brasil de Beach Soccer 2025

A Arena Guariroba, em Ceilândia, se tornou o grande palco do beach soccer nacional ao receber, de 15 a 21 de dezembro, a Supercopa do Brasil de Beach Soccer 2025. A competição reúne 18 equipes — nove masculinas e nove femininas — e coloca o Distrito Federal no centro do calendário nacional da modalidade. Promovida pela Confederação de Beach Soccer do Brasil (CBSB) e realizada pelo Instituto Mover da Vida (IMV), com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), a Supercopa oferece premiação total de R$ 40 mil e vaga para a Copa Libertadores de Beach Soccer. A entrada é gratuita, e o evento conta com estrutura de alimentação e estacionamento para o público. A Arena Guariroba, em Ceilândia, abriga a Supercopa do Brasil de Beach Soccer 2025 até domingo (21) | Fotos: Divulgação/SEL-DF Representatividade local No masculino, a competição reúne clubes tradicionais como Sampaio Corrêa, Anchieta e Alecrim, além dos representantes brasilienses Ceilândia e Sobradinho, que mobilizam a torcida da cidade. No feminino, equipes como Vasco da Gama, São Pedro, Sampaio Corrêa, Vivace e Brusque elevam o nível técnico do torneio. [LEIA_TAMBEM]Seleção Brasileira A segunda rodada, realizada nesta terça-feira (17), foi marcada por viradas, equilíbrio e muitos gols — tudo acompanhado de perto pelos treinadores da Seleção Brasileira masculina e feminina, Chicão Castelo Branco e Rose Andrade. O duelo entre Alecrim-RN e Londrina-PR abriu o dia com o primeiro empate da competição, em 4 a 4, decidido nos pênaltis a favor dos paranaenses, por 6 a 5. Na sequência, o Brusque-SC venceu a Cabofriense-RJ por 5 a 1, e o Sobradinho-DF virou sobre o Mar Azul-RS por 3 a 2, garantindo sua primeira vitória. No feminino, o São Pedro-ES superou o Mar Azul-RS por 3 a 1. Já o Brusque-SC venceu o Vivace-DF por 6 a 4, em um duelo de 10 gols. O Vasco da Gama derrotou o Sampaio Corrêa por 3 a 2, enquanto o Ceilândia-DF venceu o Anchieta-ES por 3 a 2, em partida acirrada que deixou o grupo A completamente equilibrado. A competição nacional reúne 18 equipes — nove masculinas e nove femininas Terceira rodada define classificados A última rodada da fase classificatória será disputada nesta quinta-feira (18), a partir das 13h20. Todos os jogos terão transmissão ao vivo no YouTube da CBSB. Para o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, o evento reforça a vocação esportiva de Ceilândia e do Distrito Federal. “Trazer a Supercopa para Ceilândia demonstra o quanto o DF está preparado para receber grandes competições. É uma oportunidade de movimentar a economia local, valorizar nossos atletas e aproximar a comunidade de um esporte que vem crescendo no país. Eventos como esse fortalecem nosso calendário e deixam legado para a região”, afirmou. A escolha de Ceilândia como sede faz parte do esforço do GDF em descentralizar eventos esportivos, aproximando atividades de alto rendimento das regiões administrativas. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Brasília Fitness Open 2025 consagra campeões e revela talentos no LPO

O Brasília Fitness Open (BFO) 2025 reuniu atletas de diversas regiões do país e transformou a capital federal em um dos principais palcos do crossfit, do levantamento de peso olímpico (LPO) e da fitness race. Com disputas equilibradas, grande público e alto nível técnico, a competição consagrou equipes e atletas em diferentes modalidades e reforçou o protagonismo de Brasília no cenário esportivo nacional. Fotos: Divulgação/SEL-DF Destaques do LPO Esta edição marcou um capítulo especial para o levantamento de peso olímpico, modalidade que integrou o festival multiesportivo pela primeira vez. Duas atletas chamaram a atenção do público e da comunidade esportiva. Perolla Sales, de apenas 13 anos, foi um dos grandes nomes do evento ao conquistar o título adulto até 63 kg e garantir o posto de vice-campeã geral entre todas as mulheres — um feito raro e expressivo em competições nacionais. Natasha Rosa, atleta olímpica e referência do LPO brasileiro, sagrou-se campeã da categoria até 49 kg, reforçando o alto nível técnico da competição e inspirando jovens levantadoras presentes no evento. O desempenho das duas atletas contribuiu para consolidar o LPO como um dos pontos altos da programação e ampliou a visibilidade da modalidade no Distrito Federal. Resultados do crossfit Com apenas 13 anos, Perolla Sales conquistou o título adulto até 63 kg Na categoria Quarteto Scaled, o título ficou com a equipe Crosslovers, do Elite Training Center. A equipe 1 Bruta 3 Mané, da MST Crossbox, conquistou a segunda colocação, enquanto Três Cavalos e Um Pônei, também do Elite Training Center, ficou em terceiro lugar. No Quarteto Intermediário, a vitória foi da equipe CrossFit Park Extreme, seguida por Team Machado, da Machado CrossFit, em segundo lugar, e CFPX, também do Park Extreme, na terceira colocação. Na Dupla RX Masculina, o lugar mais alto do pódio foi da equipe Team Strong Monkey, da Hércules Functional. A segunda posição ficou com Timão e Pumba, da Dumont CrossFit, e o terceiro lugar, com Vale Team, da CrossFit Taubaté. A Dupla RX Mista encerrou as disputas com a vitória da equipe Team Kapela, da Kapela Gym. Em segundo lugar ficou Team Hércules Master, da Pier CF, e, em terceiro, a equipe It’s Show Time, da CrossFit Betim. Para o secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira, o sucesso do evento consolida a diversidade esportiva promovida no DF: “O Brasília Fitness Open demonstrou alto nível técnico, organização e grande participação de atletas. Por isso, o evento passa a integrar oficialmente o calendário esportivo da Secretaria de Esporte e Lazer, contemplando modalidades como CrossFit, Levantamento de Peso Olímpico e Fitness Race, ampliando o acesso e fortalecendo o esporte no Distrito Federal.” O Brasília Fitness Open 2025 contou com apoio institucional do Governo do Distrito Federal e reforça o compromisso da gestão com o incentivo ao esporte, a promoção de grandes eventos e a valorização de atletas de alto rendimento e amadores. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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COP Planaltina celebra aniversário com festa para a comunidade e reforça seu papel como referência em inclusão esportiva no DF

O Centro Olímpico e Paralímpico de Planaltina celebra mais um ano de atividades neste sábado (13), com uma grande festa preparada para reunir famílias, alunos, educadores e toda a comunidade que faz parte da história do espaço. Das 16h às 20h, o local receberá uma programação especial com a presença do Papai Noel, apresentações artísticas, bolo comemorativo, pipoca, pula-pula, piscina de bolinhas e um tobogã inflável — um ambiente pensado para acolher crianças, jovens e adultos em uma tarde de integração e alegria. O aniversário marca ainda a força de uma política pública que transforma a realidade de Planaltina. Sob gestão do Instituto Idecace, em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o COP Planaltina se consolidou como um dos principais equipamentos de inclusão esportiva e social da região. Atualmente, atende 4.753 beneficiários diretos e 9.506 indiretos, somando mais de 14 mil pessoas impactadas, entre alunos, familiares e a comunidade do Entorno. O COP de Planaltina atende 4.753 beneficiários diretos e 9.506 indiretos, somando mais de 14 mil pessoas impactadas | Foto: Divulgação/SEL-DF Com funcionamento nos turnos matutino, vespertino e noturno, o Centro acolhe crianças a partir de 4 anos, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência, com atenção especial a públicos em situação de vulnerabilidade social. A estrutura conta com quadras poliesportivas, ginásio, piscina, pista de atletismo e sala de lutas, oferecendo condições adequadas para a prática esportiva e o desenvolvimento humano. As modalidades incluem futebol society, atletismo, basquete, vôlei, natação, dança, judô, karatê, taekwondo, tênis e jiu-jítsu. Para o público da Educação Especial Inclusiva, o COP oferece atividades adaptadas, como bocha, hidroginástica e estimulação global, todas com acompanhamento pedagógico que integra esporte, convivência e valores sociais. O objetivo é formar cidadãos por meio do movimento, da prática esportiva e da ocupação qualificada do tempo livre. [LEIA_TAMBEM]O secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira, destaca o envolvimento da população e o papel estratégico dos centros olímpicos na cidade. “Os COPs são espaços que mudam vidas todos os dias. Ver Planaltina celebrando mais um ano de história confirma o quanto investir no esporte é investir nas pessoas. O Governo do Distrito Federal segue ampliando, cuidando e fortalecendo esses equipamentos para que cada vez mais famílias tenham acesso a oportunidades, esporte, lazer, inclusão e qualidade de vida”, afirma o gestor. Para o presidente do Idecace, Wilson Cardoso, o aniversário do centro é também um momento de reconhecer o impacto do equipamento na vida das famílias da região. “Ver o COP cheio, vivo e ocupado pela comunidade reforça o motivo pelo qual existimos. O esporte é uma ferramenta de transformação, inclusão e oportunidade, e nossa missão é garantir que esses espaços continuem chegando a quem mais precisa”, conclui. Aniversário do COP Planaltina · Data: sábado (13) · Horário: das 16h às 20h · Local: Centro Recreativo e Cultural / Módulo Esportivo de Planaltina-DF · Programação: presença do Papai Noel, apresentações artísticas, bolo comemorativo, pipoca, pula-pula, piscina de bolinhas e tobogã inflável · Realização: SEL-DF e Instituto Idecace *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Aluna da rede pública do DF representará o Brasil no Sul-Americano de judô no Paraguai

Aos 14 anos, a judoca brasiliense Laura Mayumi Tamada, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 da Asa Sul, se prepara para representar o Brasil nos Jogos Sul-Americanos Escolares 2025, que ocorrerão em Assunção, no Paraguai, entre os dias 30 de novembro e 8 de dezembro. A vaga foi conquistada após a vitória na série ouro dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), realizados em Uberlândia (MG) no início do ano. Aluna do CEF 03 da Asa Sul, a judoca Laura Mayumi Tamada vai representar o Brasil nos Jogos Sul-Americanos Escolares 2025 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Além do apoio do programa do Governo do Distrito Federal (GDF) Compete Brasília, que auxilia atletas em deslocamentos para eventos esportivos fora da cidade, Laura conta que o suporte da escola onde estuda é crucial para continuar rendendo no esporte. Ao se mudar para Brasília, aos 11 anos, a jovem ingressou na rede pública e encontrou acolhimento no CEF 03, onde atualmente cursa o 9º ano. A mãe de Laura, Thawana Tamada, destaca a importância do incentivo do GDF e da rotina de treinos para que a filha concilie esporte e escola. “Aqui em Brasília sentimos muito incentivo ao esporte. O judô é maravilhoso para o desenvolvimento, mas não é barato. Temos três filhos e gastos altos. Esses benefícios ajudam a manter a Laura no caminho certo”, reconhece a comerciante. Para o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, é motivo de grande orgulho ver uma estudante-atleta como Laura representar o Brasil em uma competição internacional. “Nosso compromisso é seguir apoiando histórias como a da Laura, por meio de programas como o Compete Brasília e o Bolsa Atleta, que garantem que o talento dos nossos jovens encontre oportunidades reais de crescimento e reconhecimento”, declarou. A jovem conquistou a vaga na competição internacional ao vencer na série ouro dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), realizados em Uberlândia no início deste ano | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Incentivo que transforma Laura sempre contou com o apoio da equipe pedagógica para conciliar os estudos com as viagens. “Quando eu falto por causa das competições, os professores me ajudam a repor o conteúdo e as faltas são justificadas. Esse apoio faz toda diferença. Sem ele, eu não conseguiria equilibrar tudo”, destacou a judoca. A jovem começou no judô ainda criança, aos 6 anos, quando morava em São Paulo e estudava em uma escola particular. Podendo escolher entre jazz, balé e judô, ela optou pela arte marcial. “Eu fazia balé e jazz, mas era péssima nisso. Acabei escolhendo o judô e foi amor à primeira luta”, contou. Desde então, se dedica ao esporte com rotina intensa de treinos e competições. Laura reforça ainda que a escola pública não perde para a particular: “O CEF tem uma estrutura muito boa. O ensino e os professores são muito bons”. Além de ter conquistado o ouro nos Jogos Escolares, a judoca acumula participações em campeonatos nacionais e agora está prestes a competir fora do país. “Vai ser meu primeiro campeonato internacional. Estou ansiosa, mas muito feliz. Representar o Brasil é uma honra enorme, porque mesmo sendo minha primeira experiência fora, eu sei que o Brasil é um país muito forte no judô”. Thawana Tamada, mãe da atleta: "Aqui em Brasília sentimos muito incentivo ao esporte. O judô é maravilhoso para o desenvolvimento, mas não é barato. Temos três filhos e gastos altos. Esses benefícios ajudam a manter a Laura no caminho certo" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O técnico Lucas Costa Marques destaca que o desempenho de Laura é resultado direto da disciplina e da rotina intensa de treinos. “Ela é muito dedicada dentro e fora do tatame, cuida da alimentação, dos estudos e treina de quatro a cinco horas por dia, somando judô, parte física e jiu-jítsu”. Para o treinador, essa combinação de foco e confiança evidencia o potencial da atleta. “Ela tem muita garra e autoconfiança. Sabemos que a vida de qualquer atleta exige investimentos altos, como kimono, alimentação e suplementos, então o incentivo que ela recebe do GDF para competir fora de Brasília é fundamental”, comemora. [LEIA_TAMBEM]A atleta embarca para o Paraguai no fim do mês com a delegação brasileira, levando na bagagem o kimono, o sorriso e o orgulho de ser uma estudante da rede pública, além da determinação que não falta. “Meu sonho é chegar às Olimpíadas. O judô mudou minha vida. Quando entrei, eu era muito agitada. O esporte ajuda especialmente nas competições, porque sou muito competitiva, então ajuda a extravasar. Quando estou dentro do tatame, sai um peso enorme das costas, é um sentimento muito bom, algo que nunca senti em nenhum outro lugar. Eu vivo por isso — treinando, pensando e sonhando com o esporte.” Acompanhando de perto cada passo da filha, o pai de Laura, Fabrício Tamada, ressalta o orgulho de vê-la chegar tão longe: “Ver a Laura representando o Brasil no exterior é muito emocionante. Acompanhamos desde o início, quando ela ainda engatinhava no judô. Primeiro foram as competições regionais, depois os campeonatos nacionais, e agora ela conquistou a vaga para o Sul-Americano. É uma satisfação enorme e nos deixa muito felizes ver toda a evolução dela”. Lucas Costa Marques, técnico da Laura: "Sabemos que a vida de qualquer atleta exige investimentos altos, como kimono, alimentação e suplementos, então o incentivo que ela recebe do GDF para competir fora de Brasília é fundamental" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Do DF para o mundo A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, aponta que ter uma estudante brasiliense representando o Distrito Federal e o Brasil em uma competição internacional é uma consequência positiva do trabalho integrado do GDF. “Esse resultado é fruto do talento dos nossos alunos e do empenho da nossa rede em incentivar o esporte escolar. Temos investido e participado ativamente de jogos escolares, como os JEBs e outras competições, porque acreditamos no poder transformador do esporte na formação integral dos nossos estudantes.” A diretora do CEF 03 da Asa Sul, Belmaria Teles de Faria, reforça o orgulho em ver o nome da escola chegar tão longe. “A Laura está conosco desde o 6º ano e sempre teve o suporte da equipe. A escola dá todo o apoio necessário para que ela possa competir sem prejuízo aos estudos. O esporte tem um papel fundamental na formação dos alunos, e ver uma estudante da rede pública representando o Brasil é motivo de muita alegria”, afirmou.

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Ginásio de Esportes e Centro de Convivência do Idoso de Sobradinho serão reformados

O governador Ibaneis Rocha assinou nesta terça-feira (11) as ordens de serviço para reforma e manutenção de dois importantes equipamentos públicos de Sobradinho: o Ginásio de Esportes e o Centro de Convivência do Idoso. As obras se somam ao conjunto de investimentos anunciados no mesmo dia para a cidade, incluindo a requalificação completa do Estádio Augustinho Lima, que receberá novo gramado e pista de atletismo. Os investimentos fazem parte do trabalho deste Governo do Distrito Federal para valorizar os espaços de esporte, lazer e convivência comunitária, com estrutura adequada à população. “Eu prometi entregar todas as praças e todos os equipamentos públicos de Sobradinho reformados. E neste momento aqui é exatamente o que estamos fazendo. São três equipamentos públicos de altíssima necessidade para a cidade. Com isso, a gente investe no jovem — estou vendo uma menininha junto com as colegas dela que gostam do futebol, e elas vão ter um local para jogar. Também temos aqueles idosos que a gente sempre olha e nós vamos reformar o Centro de Convivência do Idoso para que eles tenham um local adequado para se divertir, para conversar, para confraternizar”, destacou Ibaneis Rocha. Ibaneis Rocha assinou nesta terça (11) as ordens de serviço para reforma e manutenção do Ginásio de Esportes e o Centro de Convivência do Idoso, ambos em Sobradinho | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, os investimentos atendem a uma necessidade dos moradores da região. “É uma reforma que vai ser completa. A gente sabe o quanto essa demanda atende a população, os projetos sociais que acontecem, as competições locais e a carência de ginásios de grande porte aqui na região norte do DF”, pontuou, acrescentando que “a política pública tem que pensar da criança até o idoso”. “E os idosos, neste Centro de Convivência, acabam tendo essa qualidade de vida que é o que eles tanto procuram. E a gente quer cada vez mais que eles possam, nesses equipamentos públicos, se acharem e cuidarem tanto da sua saúde física quanto da saúde mental para que possam envelhecer com saúde.” Ginásio de Esportes de Sobradinho O Ginásio de Esportes, que possui área total de 3.200 m², receberá investimento de R$ 448.415,30, com a obra tocada pela empresa GHS Artex Construções, Serviços e Reformas Ltda. [LEIA_TAMBEM]O local é um dos principais pontos de prática esportiva da cidade e, com a reforma, voltará a oferecer melhor infraestrutura para treinos, eventos e competições, beneficiando atletas e a comunidade local. Centro de Convivência do Idoso Com investimento de R$ 260.107,00, o Centro de Convivência do Idoso será reformado pela empresa Empoli Construtora e Incorporadora Ltda. O espaço é referência para atividades voltadas à terceira idade, abrigando projetos de convivência, cursos e ações de saúde e bem-estar. A reforma vai garantir melhores condições de acessibilidade, segurança e conforto para os frequentadores.   Segundo o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro, este é um momento muito especial para a cidade, que recebe um verdadeiro presente de fim de ano. O gestor destacou a alegria da comunidade com o volume de investimentos. Sobre o CCI, Izidoro ressaltou a importância do espaço e o público que ele atende.  “Tive uma surpresa muito agradável ao perceber o quanto o CCI é movimentado. Todos os domingos à tarde, recebemos em média 300 pessoas idosas. No último domingo, inclusive, tivemos visitantes de Taguatinga, Brazlândia e até de Planaltina de Goiás. As obras já estão começando, e isso vai ser muito bom para Sobradinho e para os nossos idosos”, contou. A diarista Joana Barros é uma das frequentadoras do Centro de Convivência: "Acho muito legal, porque tem muita gente que precisa. Eu mesma preciso e não tenho condições de pagar, aí acho tudo aqui grátis. Então é muito bom, e ter melhoria é ótimo" O espaço oferece uma programação diversificada voltada ao bem-estar físico e emocional dos participantes. Entre as atividades disponíveis estão aulas de zumba, ginástica, yoga, artesanato e forró, que estimulam a socialização e a qualidade de vida. O espaço também conta com atendimento psicológico e acompanhamento de enfermagem. Para a aposentada Sônia Martins, de 68 anos, a reforma é muito bem-vinda. “Isso é bom, porque fico parada em casa a semana inteira”, contou. Ela destaca que as atividades oferecidas no espaço fizeram muita diferença na saúde e na rotina. “Eu tinha problema de coluna, não conseguia levantar sozinha. A professora tinha que me ajudar, e hoje não precisa mais. Já emagreci bastante, melhorei muito. Tá fazendo só o bem, para mim e para todas nós. Isso não pode acabar nunca.” Já a diarista Joana Barros, 62, ressalta que o espaço atual, por vezes, não comporta a quantidade de alunos. “Uma melhora sempre é boa. Tem três anos que eu frequento e acho muito legal, porque tem muita gente que precisa. Eu mesma preciso e não tenho condições de pagar, aí acho tudo aqui grátis. Então é muito bom, e ter melhoria é ótimo. A gente vai estar em um lugar mais arrumadinho, mais à vontade”, celebra. *Colaborou Fernando Jordão

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Fechado desde 2019, Ginásio de Samambaia passa por reforma completa

Depois de anos de espera, o Ginásio de Esportes de Samambaia está passando por obras de reforma e manutenção tão esperadas pela comunidade. Paralisado desde 2019, o espaço volta a ganhar vida com um investimento de R$ 1.081.555,68, destinado à recuperação completa da estrutura e à modernização das instalações. O projeto inclui a troca total do telhado e pintura geral — que abrange arquibancadas, piso da quadra, guarita, banheiros e alambrado —, além da manutenção elétrica e hidráulica. O ginásio também recebeu nova iluminação em LED, garantindo mais eficiência energética e segurança, e passará por impermeabilização integral da estrutura, etapa essencial para preservar o espaço a longo prazo. Com investimento de R$ 1.081.555,68, o Ginásio de Esportes de Samambaia está passando por obras de reforma e manutenção | Foto: Divulgação/SEL-DF O objetivo é recuperar um dos principais equipamentos esportivos da região, devolvendo aos atletas e moradores um local adequado para o lazer, o treinamento e a realização de competições. A expectativa é que, após a conclusão dos serviços, o ginásio volte a sediar eventos esportivos, torneios escolares e projetos sociais voltados à iniciação esportiva e à comunidade local, fortalecendo o calendário esportivo de Samambaia. [LEIA_TAMBEM]“A reforma do Ginásio de Samambaia é uma conquista importante para a comunidade. Esse é um espaço histórico, que estava há anos precisando de manutenção e agora está sendo recuperado com um investimento robusto e um olhar técnico voltado à qualidade e à durabilidade das obras. O Governo do Distrito Federal está trabalhando para entregar à população ambientes esportivos seguros, modernos e acessíveis em todas as regiões do DF”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. A obra integra o conjunto de ações de manutenção e revitalização promovidas pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) em diversos equipamentos esportivos da capital, reforçando o compromisso do GDF com o fortalecimento do esporte e a melhoria da infraestrutura pública. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Competição no DF definirá os skatistas campeões da temporada 2025 nas modalidades street e park

Pela primeira vez, a capital federal sediará uma etapa do STU National Street Finals, entre 24 e 26 de outubro, no Parque da Cidade Sarah Kubitschek. A competição definirá os campeões da temporada 2025 na modalidade street, depois de passar por Criciúma (SC), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Como marca da Plataforma STU, uma nova pista de nível internacional ficará de legado para o Parque da Cidade Sarah Kubitschek. Ao longo dos últimos nove anos, 30 pistas já foram construídas ou reformadas pelo projeto em todo o Brasil. Em Brasília, terá uma pista uma de Street, com 800 m². A skatista Maria Almeida, líder do ranking feminino do street, é um dos grandes nomes do STU National Street Finals | Foto: Divulgação/STU “Receber o STU é mais uma conquista para Brasília, que se consolida como a capital do esporte. Além da competição, o evento deixa um legado permanente: novas pistas, oportunidades para nossos jovens atletas e mais um espaço de convivência para a comunidade. Esse é o nosso compromisso — investir em esporte, inclusão e transformação social”, destacou o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. [LEIA_TAMBEM]A pista de street foi projetada pela Rio Ramp Design e faz referência ao traçado do Plano Piloto de Brasília, com duas asas e um eixo central. “O projeto partiu da demanda do STU por uma pista que potencialize fluidez e velocidade no percurso, além de possibilitar boas conexões entre os obstáculos. Alguns elementos fazem referência à arquitetura da capital”, explicou o arquiteto Bruno Pires, responsável pela obra. O complexo esportivo também homenageia a arquitetura moderna de Brasília e integra as comemorações pelos 65 anos da cidade. De acordo com Diogo Castelão, fundador do STU, a chegada da etapa final à capital é simbólica para todo o skate brasileiro. “Trazer a etapa final do STU National para Brasília, justamente no ano em que a cidade celebra 65 anos, é muito marcante. Além de coroarmos os campeões do street, vamos inaugurar a primeira pista do STU na capital, projetada em diálogo com o modernismo que marca Brasília. O DF e o país serão presenteados com o melhor do skate brasileiro e com um complexo do mais alto nível”, afirmou. O skatista Gabryel Aguilar mantém pequena vantagem sobre Ivan Monteiro na disputa pelo título da modalidade street Disputa acirrada Após três etapas, o STU National chega à fase decisiva com destaque para a skatista Maria Almeida, líder do ranking feminino do street, com 104.880 pontos, seguida de Duda Ribeiro (102.069). No masculino, Gabryel Aguilar (140.000) mantém pequena vantagem sobre Ivan Monteiro (124.000). Já no park, cujas finais ainda terão local definido, Helena Laurino e Nicolas Falcão ocupam a liderança em suas categorias. O evento tem patrocínio master do Banco BV, que apoia o skate desde 2018, e conta com parcerias da Petrobras, Red Bull e Heineken 00, além dos apoios do Instituto Heineken, Mini Kalzone, Embratur, FSKDF, ABPSK, Drop Dead, Instituto Conecta e da Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Distrito Federal. O torneio é homologado pela CBSk (Confederação Brasileira de Skateboarding) e apresentado pelo Ministério do Esporte e Governo Federal. “O apoio a eventos como o STU mostra que o Governo do Distrito Federal acredita no esporte como caminho de desenvolvimento social e humano. Além de fomentar o skate, estamos movimentando a economia criativa, o turismo e a cultura urbana”, reforçou Renato Junqueira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Com investimento de R$ 4 milhões por ano, programa Bolsa Atleta do GDF apoia 263 competidores

Com investimento de cerca de R$ 4 milhões a cada ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) apoia atualmente 263 esportistas por meio do programa Bolsa Atleta. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), oferece apoio financeiro para que atletas e paratletas de alto rendimento possam se dedicar ao treinamento e participar de competições oficiais em diferentes níveis. A soma exata do investimento anual é de R$ 3.994.035, sendo R$ 2.108.034,84 voltados às categorias olímpicas e R$ 1.983.312,96 às paralímpicas. Esses valores são reajustados a cada mês de janeiro pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Entre os contemplados pelo Bolsa Atleta está Ana Teresa Cavalcanti de Barros, 28 anos, jogadora de vôlei de praia e integrante da categoria nacional do programa. A atleta treina no Iate Clube de Brasília e utiliza o valor pago pelo GDF para custear a equipe multidisciplinar que a acompanha nas competições. “O benefício é fundamental para manter o trabalho. O esporte é a minha profissão e, com o apoio do Bolsa Atleta, consigo pagar profissionais como fisioterapeuta, nutricionista, psicóloga e preparador físico”, explica. O programa Bolsa Atleta investe cerca de R$ 4 milhões a cada ano no apoio de esportistas do Distrito Federal | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Formada em engenharia ambiental pela Universidade de Brasília (UnB), Ana Teresa começou no vôlei de praia aos 16 anos e hoje se dedica integralmente à modalidade. Ela comenta que o incentivo é essencial para o surgimento de novos talentos. “O DF tem muitos atletas com potencial. Essas bolsas são importantes para que mais pessoas tenham condições de seguir competindo e representando a cidade”, afirma. Para ela, o incentivo público é primordial para o surgimento de novos talentos. O programa é uma das principais políticas públicas de incentivo à prática esportiva no Distrito Federal e contempla esportes como iatismo, atletismo, judô, natação, basquete, futebol, hipismo, tênis, ciclismo, ginástica, triatlo e voleibol, entre outros O treinador Léo Santos, há 20 anos dedicado ao vôlei de praia, trabalha com oito atletas profissionais no Iate Clube de Brasília, entre eles Ana Teresa e a dupla Gabriel Santiago e Felipe Alves, que disputam torneios internacionais. Para o profissional, programas como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília são importantes para manter os esportistas em atividade. “A formação de um jogador de alto rendimento leva de cinco a oito anos, e o suporte financeiro ajuda a garantir continuidade nos treinos”, explica. “Também foi muito positivo o apoio do Iate Clube, que oferece estrutura completa para treinamento e logística, permitindo que atletas do Distrito Federal disputem competições nacionais e internacionais com respaldo adequado”, finaliza. Segundo o técnico, também é importante valorizar as equipes de base e os profissionais que atuam na identificação de novos atletas. “Seria interessante criar mecanismos de apoio para treinadores, especialmente os que trabalham nas regiões administrativas, onde estão muitos talentos em desenvolvimento”, acrescenta. O valor mensal de cada bolsa varia de acordo com a classificação dos esportistas e os níveis da modalidade, conforme a legislação vigente — são elas: estudantil, distrito e nacional. Os repasses podem chegar a R$ 6.400. Ana Teresa Cavalcanti de Barros, jogadora de vôlei de praia: "O esporte é a minha profissão e, com o apoio do Bolsa Atleta, consigo pagar profissionais como fisioterapeuta, nutricionista, psicóloga e preparador físico" Fomento ao esporte no Distrito Federal Para a governadora em exercício Celina Leão, o Bolsa Atleta é um pilar na política pública de fomento ao esporte do Distrito Federal. “Ao investirmos no potencial de nossos atletas, garantimos não apenas a realização de sonhos individuais, mas impulsionamos o alto rendimento, capacitando-os a representar a nossa cidade em competições nacionais e internacionais”, afirma. Celina destaca que a iniciativa transcende o esporte e promove uma cultura de saúde e bem-estar em toda a sociedade, fortalecendo o Distrito Federal como um polo esportivo de excelência e um vetor de desenvolvimento econômico. [LEIA_TAMBEM]Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o Bolsa Atleta garante que os atletas do DF possam se dedicar integralmente ao treinamento e representar Brasília e o Brasil com excelência. “Mais do que um apoio financeiro, é um investimento no sonho e no futuro de cada esportista”, afirma. Criado em 1999, o programa é uma das principais políticas públicas de incentivo à prática esportiva no Distrito Federal e contempla esportes como iatismo, atletismo, judô, natação, basquete, futebol, hipismo, tênis, ciclismo, ginástica, triatlo e voleibol, entre outros. No segmento paralímpico, o programa inclui atletismo, bocha, goalball, rúgbi, tênis de mesa, tiro com arco e voleibol sentado. Desde 2019, o GDF promoveu ajustes que modificaram a estrutura do benefício, entre eles a equiparação dos valores pagos a atletas olímpicos e paralímpicos. A medida reduziu a diferença existente entre as categorias e assegurou condições semelhantes de apoio. Além disso, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou por unanimidade o Projeto de Lei (PL) 727/2023, proposto pela SEL-DF, que equipara a Bolsa Atleta Distrital Paralímpica à Bolsa Atleta Olímpica. O texto estabelece a igualdade nos valores das bolsas concedidas a atletas olímpicos e paratletas do Distrito Federal. Léo Santos, treinador: "A formação de um jogador de alto rendimento leva de cinco a oito anos, e o suporte financeiro ajuda a garantir continuidade nos treinos" Compete Brasília Outro programa do GDF voltado a atletas e paratletas de alto rendimento é o Compete Brasília, que fomenta a participação de esportistas do Distrito Federal em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo ou terrestre. A iniciativa é administrada pela Secretaria de Esporte e Lazer e complementa outras políticas públicas de fomento ao esporte de rendimento no DF. Podem participar do programa atletas e paratletas com residência fixa no Distrito Federal há pelo menos dois anos, desde que estejam federados e em plena atividade esportiva. O pedido de apoio deve ser encaminhado à secretaria com antecedência mínima de 40 dias para competições nacionais e 60 dias para internacionais, acompanhado de documentação comprobatória da competição, currículo validado pela federação e declaração de contrapartida a ser oferecida ao Distrito Federal. Com o suporte do Compete Brasília, esportistas locais conseguem representar o DF em eventos de grande porte, ampliando a visibilidade das modalidades e o intercâmbio com atletas de outras regiões. “O Distrito Federal é um dos poucos lugares do país que oferece esse tipo de auxílio. Em muitos casos, uma viagem custa mais de R$ 1 mil, o que inviabilizaria a participação de atletas sem patrocínio”, observa Ana Teresa.

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GDF leva Harlem Globetrotters a Ceilândia em ação social com estudantes

Nesta quarta-feira (15), os Harlem Globetrotters, lendário time de basquete dos Estados Unidos, fizeram uma parada especial em Ceilândia para marcar um gesto de solidariedade. Em uma ação social coordenada pela Casa Civil do Distrito Federal, na Escola Parque Anísio Teixeira, o grupo encantou cerca de 400 estudantes com um show de habilidades, talento e carisma. A iniciativa aproximou os ídolos do esporte das crianças, jovens e famílias, promoveu momentos de diversão e incentivou a prática esportiva — um dos pilares das políticas cidadãs do Governo do Distrito Federal (GDF). O time de basquete Harlem Globetrotters visitou a Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, nesta quarta (15) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para a governadora em exercício, Celina Leão, o evento simboliza a democratização do acesso a grandes espetáculos esportivos e o compromisso do GDF em levar oportunidades para todas as regiões. “É muito especial ver Brasília se consolidando como roteiro de grandes eventos, inclusive internacionais, e ainda mais bonito quando esses atletas buscam se aproximar do dia a dia da população. Hoje, ao virem aqui e terem contato com nossos alunos, eles tornam esse momento ainda mais significativo”, destacou. Ela também reforçou o compromisso do governo com a recuperação e ampliação dos espaços esportivos do DF. “Desde o início da gestão, já reformamos mais de cem quadras e construímos outras 50 novas. O esporte tem sido tratado como uma política de primeiro escalão”, afirmou. A governadora lembrou ainda que o GDF lançou recentemente a licitação para reformar o espaço onde treina o atleta Caio Sena, com investimento de R$ 8 milhões. “Todas essas áreas estão sendo recuperadas, mas precisamos da colaboração da população para preservar os espaços e evitar o vandalismo”, completou. "Honestamente, acho que Brasília é o meu lugar favorito. As pessoas são lindas e gentis" Sweet Lou II Dunbar, atleta do Harlem Globetrotters Coordenado pela Casa Civil, com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o evento também resgatou lembranças e reforçou o papel do esporte como ferramenta de motivação, segundo o secretário Gustavo Rocha. Ele destacou a importância de receber atletas desse nível em uma escola pública do Distrito Federal. “Não é todo dia que temos esportistas desse porte motivando nossos alunos. É uma experiência muito significativa”, observou. O secretário ressaltou que o DF tem recebido cada vez mais eventos internacionais e mencionou o comitê responsável pela organização da Copa do Mundo de Futebol Feminino, que terá Brasília como uma das sedes. “O comitê foi criado com muita alegria, e nosso objetivo é garantir que o evento seja de ponta. Precisamos incentivar o esporte e fazer tudo para que a competição seja um sucesso aqui no Distrito Federal. Essa é a nossa missão”, frisou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, avaliou o encontro como um importante momento de valorização da comunidade local. “É maravilhoso ver isso acontecendo aqui em Ceilândia, como já vimos em outras regiões. A participação das crianças e dos adolescentes é muito bacana, ainda mais com a presença de um time de Ceilândia e outro da Filadélfia, promovendo interação e convivência. Isso mostra que a arte, o lazer e o entretenimento estão à disposição de todos. O que vemos aqui é um verdadeiro exercício de cidadania. Trazer para Ceilândia o universo do esporte e da cultura do Distrito Federal, com uma potência internacional dialogando diretamente com a comunidade, é algo muito interessante e uma iniciativa louvável do governo e da organização do evento”, afirmou. Os Globetrotters exibiram habilidades e participaram de mini partidas, com a presença de jogadores do Projeto Social Filadélfia de Basquete e do Brasília Basquete Apresentação Os atletas exibiram habilidades e participaram de mini partidas, com a presença de jogadores do Projeto Social Filadélfia de Basquete — que atua na formação de jovens talentos da região — e de integrantes do Brasília Basquete, da NBB. A Escola Parque Anísio Teixeira foi escolhida pela estrutura diferenciada e proposta pedagógica inovadora. Com 2,4 mil alunos matriculados em 20 oficinas e modalidades esportivas, o espaço oferece atividades no contraturno, como futsal, basquete, vôlei, muay thai, jiu-jítsu, ginástica rítmica, tênis, natação, teatro, música, artes plásticas e tecnologia. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, a realização do evento em Ceilândia tem caráter inclusivo e simbólico. “Um evento internacional só faz sentido quando gera inclusão. Trazer os Harlem Globetrotters para essa comunidade, que respira e vive o basquete, tanto no masculino quanto no feminino, é fundamental”, destacou. “Não tenho dúvida de que outros eventos como esse virão. O governo abraçou essa causa para ampliar o acesso das escolas públicas e dos projetos sociais ao esporte”, completou, ao lembrar que a apresentação principal do grupo ocorre nesta sexta-feira (17), às 20h, no Ginásio Nilson Nelson. O estudante Isack Santos estava animado para conhecer os atletas americanos: "Ter essa oportunidade é algo novo e muito bom, porque é difícil a gente ter acesso a eventos assim. Foi incrível conhecer esses caras, são muito gente boa" Há oito anos no Globetrotters, o atleta Sweet Lou II Dunbar já percorreu o mundo. “Honestamente, acho que Brasília é o meu lugar favorito. As pessoas são lindas e gentis”, elogiou. “Quando me perguntam como é ver o público pagando um ingresso para assistir a gente ao vivo, eu sempre digo que é incrível. Poder retribuir é algo especial. Nós somos conhecidos como os Embaixadores da Boa Vontade, e fazer isso pelas crianças nos deixa felizes, e sabemos que as faz felizes também. Nós adoramos inspirar, mostrar para esses meninos e meninas que eles podem ser o que quiserem, que devem continuar sonhando alto e que, com esforço, podem conquistar tudo o que desejam.” [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Educação, Helvia Paranaguá, a visita do grupo representa uma oportunidade de aprendizado e inspiração para os estudantes. “É interessante observar que o grupo já se apresentou aqui há alguns anos e vem se renovando ao longo do tempo, unindo esporte e arte de uma forma única. Eles têm uma energia contagiante, e os alunos ficaram muito ansiosos, porque muitos ainda não conheciam o trabalho deles. Sem dúvidas, foi um momento muito especial”, destacou. O estudante Isack Santos, 15, morador de Ceilândia, não escondeu a empolgação ao participar do evento e conhecer de perto o time americano. “É muito gratificante, principalmente para mim, que sou de Ceilândia. Ter essa oportunidade é algo novo e muito bom, porque é difícil a gente ter acesso a eventos assim. Foi incrível conhecer esses caras, são muito gente boa. Ainda não jogo em um time, mas todo mundo me elogia, diz que tenho uma boa altura e levo jeito para o esporte. A meta é entrar para uma equipe e, quem sabe, chegar ao patamar deles, ou até mais longe”, contou.

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GDF finaliza primeira etapa das obras do Centro Olímpico do Paranoá

Quem passa pela via entre o Paranoá e o Paranoá Parque já percebeu: o novo Centro Olímpico e Paralímpico (COP) da região começa a ganhar forma. As obras da primeira etapa entraram na fase de finalização. Será o 13º equipamento do tipo no Distrito Federal. “Estamos na fase de construção de alvenaria do prédio administrativo. Concretamos a laje do pórtico e os pilares circulares, e já encerramos também a primeira parte do campo sintético. Agora falta alambrado, cercamento, calçamento e estacionamento. Vamos passar para a finalização. A parte estrutural já foi”, detalhou Carlos Roberto Damião, um dos engenheiros responsáveis pela obra. A parte estrutural do novo Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Paranoá já está finalizada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O investimento total nesta primeira etapa é de R$ 2,5 milhões, com geração de 40 empregos. Quando estiver pronto, o local terá pista de atletismo, quadras de tênis, quadra poliesportiva e de areia, piscinas semiolímpicas e vestiários, além do prédio administrativo com salas de aula e do campo sintético, que já estão estruturalmente prontos. A licitação para a segunda etapa das obras está prevista para ocorrer ainda neste ano. O COP do Paranoá terá capacidade para atender 5 mil pessoas, entre crianças, jovens e adultos, em diversas modalidades. Hoje, os outros 12 centros recebem 16.557 alunos em 32 modalidades. Desses locais saíram atletas que têm se destacado pelo mundo, como o velocista Vinícius Galeno, medalhista no Pan-Americano Júnior deste ano, e Daniele Souza, que representou o Brasil na disputa de parabadminton dos Jogos Paralímpicos de Paris, no ano passado. O sucesso desses esportistas, porém, é apenas um dos resultados dos Centros Olímpicos e Paralímpicos. “A formação de atletas é algo que a gente encara, enquanto governo, como uma consequência. Mas a gente sabe que, sobretudo, o mais importante é a formação da cidadania dessas crianças e adolescentes, que, dentro de um espaço como esse, saem de serem cooptados pela criminalidade, pelo submundo das drogas... Eles estão em um lugar saudável, gerando qualidade de vida, com professores qualificados, que falam para eles sobre os princípios, os valores que o esporte possibilita e que podem ser lavados para qualquer área, para qualquer profissão”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Aqui no Paranoá, o COP vai trazer a população para dentro desse espaço, para fazer, realmente, uma transformação social na vida dessas pessoas”. Além do Paranoá, o novo COP também vai beneficiar moradores de regiões vizinhas, como o Itapoã, incluindo o Itapoã Parque, onde, desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) entregou mais de 6,9 mil unidades habitacionais. “Não adianta a gente só fazer a entrega da moradia, você tem que dar a infraestrutura ao redor. Então, nós estamos fazendo a entrega de paradas de ônibus, teremos a primeira creche pública aqui no Paranoá e também está em fase final de licitação a Feira Permanente. E tudo que é esporte é demanda da população. Os moradores clamam por esses espaços, essas praças de esporte”, arrematou o administrador regional do Paranoá, Horácio Duarte.

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De cara nova, Parque da Cidade celebra 47 anos como espaço de lazer, convivência e memória

“Vivi muito o Parque da Cidade e ainda vivo”. A frase resume o sentimento de boa parte dos frequentadores de um dos maiores e mais queridos cartões-postais de Brasília, que completa 47 anos neste sábado (11). Espaço de lazer, esporte, convivência e memórias, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek atravessa gerações e continua sendo ponto de encontro de famílias, atletas e trabalhadores. Ao longo dessas quase cinco décadas, passou por diversas transformações e, no atual Governo do Distrito Federal (GDF), os frequentadores e profissionais que atuam no local desfrutam de mais estrutura e zeladoria com o espaço, que é símbolo da capital. O Parque da Cidade completa 47 anos neste sábado (11); para comemorar, várias reformas estão sendo feitas no espaço que é considerado um dos cartões-portais de Brasília | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre as intervenções já feitas estão o novo cercamento, a recuperação dos brinquedos e da iluminação 100% em LED, remoção de equipamentos danificados, construção de rampas de acessibilidade, reforma do Castelinho, recuperação da Ponte dos Cadeados e reforço da segurança. Também foram reformados os banheiros e está prevista a construção de um playground inclusivo. "São 47 anos de história, convivência e movimento, onde gerações inteiras aprenderam o valor do esporte, da saúde e da vida ao ar livre" Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O local também passou por reformas recentes para ampliar a acessibilidade, aumentar o número de pistas e ciclovias, e recuperar as quadras de esportes. O GDF também anunciou a volta da Piscina com Ondas, totalmente reformulada, com rio lento, piscinas infantis e áreas de convivência — um investimento de R$ 18,2 milhões. Mais de duas mil árvores já foram plantadas em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com substituição de antigos pinheiros retirados por questões de segurança. A Praça Eduardo e Mônica, no Estacionamento 10, ganhou cara nova, e a academia pública do parque, reaberta em junho do ano passado, tornou-se ponto de encontro gratuito para brasilienses de todas as idades. Segundo o secretário de Esporte e Lazer (SEL-DF), Renato Junqueira, o Parque da Cidade é o coração do esporte e do lazer no Distrito Federal. “São 47 anos de história, convivência e movimento, onde gerações inteiras aprenderam o valor do esporte, da saúde e da vida ao ar livre”, afirma. Para ele, cuidar desse espaço é uma das maiores responsabilidades da pasta, pois o local é mais do que um ponto de encontro, é parte da identidade de Brasília e do bem-estar de quem vive aqui. Avanços na infraestrutura Nos últimos meses, o GDF entregou um pacote de reformas em comemoração aos 47 anos do local. Em vez de promover shows ou grandes eventos festivos, a administração optou por investir os recursos em equipamentos permanentes nos espaços públicos, para priorizar o conforto e a segurança dos frequentadores. “Preferimos cuidar das manutenções do local, fazer algumas intervenções. O parque já recebe eventos o ano inteiro, então resolvemos comemorar de um jeito diferente: homenageando quem trabalha para mantê-lo vivo”, afirma. Entre as principais mudanças recentes, o administrador cita a reforma dos banheiros e a troca da iluminação por lâmpadas de LED. “Essas eram as duas maiores demandas que recebíamos. A iluminação melhorou muito a sensação de segurança, e o número de ocorrências caiu 40% nos últimos anos”, comemora. Ele lembra ainda que o parque enfrenta desafios semelhantes aos de outros espaços públicos nas regiões administrativas, como o furto de cabos e a manutenção de uma área extensa. O parque ganhou novas pistas e ciclovias, teve as quadras esportivas reformadas e agora oferece mais acessibilidade Progresso contínuo Nos próximos meses, a administração deve concentrar esforços na regularização e padronização dos quiosques. “Queremos um material mais ecológico e harmonizado com o visual do parque, sem descaracterizá-lo. Também planejamos melhorias na orla do lago, deixando o espaço mais bonito e com menos áreas de terra exposta”, detalha. Segundo ele, todo o trabalho é feito com o cuidado de preservar o projeto original de Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Athos Bulcão e Burle Marx. “Nomes que dão orgulho aos brasilienses e mantêm viva a memória do Parque da Cidade”, conclui o administrador do local, Todi Moreno. Memória afetiva “O Parque da Cidade fez parte da minha história desde que cheguei em Brasília. Moro na capital desde os meus 10, 11 anos, e lembro do pedalinho que tinha no laguinho. Era uma delícia, uma atividade típica de fim de semana”, contou a radialista Camila Abreu, de 37 anos. Hoje, o espaço segue fazendo parte da rotina dela. “O parque significa tudo pra mim, porque o esporte faz parte da minha vida diariamente, pela saúde, pela terapia, pelo psicológico. Sou corredora de rua, treino aqui e ainda trabalho com locução esportiva nos eventos daqui. Então, pra mim, ele tem um valor enorme. E pra Brasília, é essencial”, destaca. A radialista Camila Abreu frequenta o Parque da Cidade desde criança: "O Parque da Cidade fez parte da minha história desde que cheguei em Brasília" Além das memórias da infância, o parque marcou a adolescência e a vida adulta da treinadora de corrida, Márcia Rosa, 41 anos. “O parque me lembra a infância, a adolescência e, agora, o trabalho. Estou aqui há 13 anos dando treinos de corrida. Então o Parque da Cidade me traz lembranças de infância e de profissão”, conta. Trabalhar em um espaço como o Parque da Cidade, para ela, é um privilégio. “É perfeito, temos contato direto com a natureza e não estamos em um ambiente fechado. Eu sempre digo que aqui as pessoas são mais felizes. É um ambiente onde todos estão de bom humor ou, pelo menos, tentando buscar isso. Não é um ambiente insalubre: tem sol, tem verde, tem vida. Tudo isso faz com que o dia fique melhor”, afirma. No aniversário de 47 anos do parque, a treinadora destaca as melhorias que tem percebido. “O que notei nitidamente foi a iluminação. Está funcionando muito bem, e isso faz diferença pra quem treina cedo. As duchas de água fria também foram renovadas, o que é ótimo para quem toma banho depois do treino. A pista ficou excelente com a divisão entre pedestres e ciclistas, dá mais segurança e tranquilidade para treinar. O cercamento aumentou a sensação de segurança, mas o que mais me chamou atenção foi mesmo a iluminação. Ficou muito boa e foi uma melhoria importante”, avalia. A treinadora de corrida Márcia Rosa comemora o fato de trabalhar no Parque da Cidade: "É perfeito, temos contato direto com a natureza e não estamos em um ambiente fechado. Eu sempre digo que aqui as pessoas são mais felizes" Há quem tenha no Parque da Cidade o próprio ganha-pão. É o caso do quiroprático Leonardo Nunes, que trabalha no local desde 2002. “Tenho uma casinha de madeira onde realizo atendimentos de quiropraxia e massoterapia”, conta. O espaço se tornou não apenas o local de trabalho, mas também o sustento da família. “A gente oferece um serviço que complementa a rotina dos frequentadores. Muitos corredores e praticantes de esportes procuram o atendimento para relaxar, renovar o corpo e evitar lesões”, explica. História [LEIA_TAMBEM]O Parque da Cidade Sarah Kubitschek foi inaugurado em 11 de outubro de 1978 com o nome de Rogério Pithon Farias, em homenagem ao filho do então governador, que havia morrido em um acidente de carro. A mudança de nome para Sarah Kubitschek ocorreu em 1997, ano que também marcou o fechamento da Piscina com Ondas. O projeto urbanístico é de autoria de Lúcio Costa, com edificações assinadas pelos arquitetos Oscar Niemeyer e Glauco Campelo, azulejos de Athos Bulcão e paisagismo de Burle Marx. Considerado o maior parque urbano da América Latina, o espaço conta com 420 hectares de área verde. Antes da criação oficial, a área já abrigava dois parques: o Ana Lídia, conhecido pelo icônico Foguetinho, e o Nicolândia, primeiro parque de diversões de Brasília. Desde então, o Parque da Cidade se firmou como um dos principais pontos de encontro dos brasilienses, reunindo quadras poliesportivas, lagos artificiais, pistas de corrida, pedalinhos, centro hípico, kartódromo, aluguel de bicicletas e diversas outras opções de lazer que fazem parte do cotidiano candango.

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Programa Voluntário Social Esportivo já beneficiou mais de 87 mil pessoas

Criado em 2021 pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o Programa Voluntário Social Esportivo soma um investimento de quase R$ 4 milhões para levar mais saúde, lazer e bem-estar à população do DF. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), ampliou o acesso gratuito a modalidades esportivas e fortaleceu laços comunitários por meio da atuação de educadores voluntários, que recebem um auxílio para alimentação e transporte. De dezembro de 2021 até setembro deste ano, o programa beneficiou mais de 87 mil pessoas. O Programa Voluntário Social Esportivo amplia o acesso gratuito a modalidades esportivas e fortalece laços comunitários | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Foi nesse ambiente de acolhimento e movimento que a aposentada Judith Januária do Espírito Santo Oliveira Souza, de 75 anos, encontrou um novo caminho. “Quando vim pela primeira vez me surpreendi. O ambiente é maravilhoso, os professores são ótimos e a gente precisa desse aconchego que eles nos dão. Moro sozinha, e gosto, mas é bom esse contato com outras pessoas”, conta. Para ela, os resultados vieram também na saúde: “Fiz exames semana passada e estão todos ótimos. Nem osteoporose eu tenho. Só elogios”. O programa conta com professores cadastrados como voluntários, que recebem apoio do GDF para desenvolver modalidades esportivas nas regiões administrativas. “O Esporte Social Voluntário chegou para modernizar e ampliar o antigo Educador Voluntário, tornando-se um verdadeiro instrumento de políticas públicas. O programa garante que a comunidade esportiva do Distrito Federal tenha mais acesso à prática esportiva, fortalecendo tanto a inclusão social quanto o desenvolvimento de atletas e projetos locais”, acrescenta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Judith Januária Souza, aposentada: "O ambiente é maravilhoso, os professores são ótimos e a gente precisa desse aconchego que eles nos dão. Moro sozinha, e gosto, mas é bom esse contato com outras pessoas" Em Brazlândia, toda terça e quinta-feira, o galpão da igreja se torna um grande ginásio, recebendo muita atividade física, lazer e interação. Por lá, mais de 100 alunas se reúnem para as aulas de funcional com o professor voluntário Iran Cláudio da Silva, 55. “Eu já viria de forma voluntária, sem receber nada, mas com esse suporte é como se fosse um reconhecimento do nosso trabalho. O grande retorno é ver as alunas mais felizes, muitas delas que antes estavam em depressão e agora não têm mais. É muito gratificante”, relata o educador físico. [LEIA_TAMBEM]Outras idosas também falam do impacto positivo da iniciativa, como é o caso da aposentada Joana Darck Ramalho Brasileiro Ferreira, 71 anos. Ela participa das aulas há seis meses e diz que os benefícios vão além do corpo. “Aqui é uma ginástica social. Trata do corpo e do espírito. Melhorei minha saúde, emagreci, fiquei mais disposta e ainda fiz novas amizades. Além de tudo, ganho abraços, e isso é muito bom”, comemora. No caso de Brazlândia, as atividades são feitas pela associação G16, formada por policiais militares que há quase 15 anos promovem ações sociais na cidade. O subtenente e educador físico Ulisses da Costa Dias explica que hoje são cerca de 15 educadores voluntários atendendo 700 pessoas em diferentes modalidades. “O foco é o idoso, mas todos são bem-vindos. O ganho maior é o social. Muitos idosos são sozinhos, e aqui encontram convivência, saúde e alegria. O projeto se tornou um verdadeiro policiamento comunitário, aproximando a PM da comunidade”, afirma. Para a aposentada Lira Lúcia de Faria, 80, a aula é um compromisso inadiável: “Toda terça e quinta eu tô aqui, sem falta. Eu só tenho elogios. O carinho que recebo aqui me faz muito bem, sem contar que fiz muitas amizades novas. É maravilhoso”. Iran Cláudio da Silva, professor voluntário: "O grande retorno é ver as alunas mais felizes, muitas delas que antes estavam em depressão e agora não têm mais. É muito gratificante" Impacto social O Programa Voluntário Social Esportivo começou em dezembro de 2021 com 66 voluntários e um investimento de R$ 39,8 mil. Em 2022, os aportes cresceram para R$ 860,9 mil, com 177 voluntários cadastrados. No ano seguinte, foram R$ 968,9 mil aplicados em 166 voluntários, beneficiando diretamente mais de 1,3 mil pessoas. Em 2024, os números são ainda maiores, com recursos passando de R$ 1 milhão, 278 voluntários e mais de 4,2 mil atendimentos diretos. Em 2025, até setembro, já foram investidos R$ 881,5 mil, com 302 voluntários em atuação. Ao longo desses quatro anos, o montante chega a R$ 3,82 milhões, beneficiando mais de 70 mil pessoas direta e indiretamente, ampliando o alcance e o acesso ao esporte e à saúde da população do Distrito Federal.

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Abertura oficial dos Jogos da Juventude emociona jovens talentos de todo o Brasil

Até o dia 25 de setembro, Brasília será a capital do esporte. Cerca de cinco mil jovens atletas com até 17 anos, das 27 unidades da federação, estão no Distrito Federal para participar da maior competição multiesportiva do país, os Jogos da Juventude Caixa Brasília 2025. A cerimônia de abertura foi realizada nessa quarta-feira (10), no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), com a presença da vice-governadora Celina Leão. Para fechar a noite de celebração, o jogador de vôlei Bruninho acendeu a pira dos Jogos, tendo a Catedral como cenário de fundo. Os Jogos da Juventude Caixa Brasília 2025 foram oficialmente abertos na noite dessa quarta (10), no CICB | Fotos: George Gianni /VGDF A governadora em exercício contou que, antes de ser política, se considera uma atleta; por isso, a emoção é ainda maior ao estar à frente do Distrito Federal, a primeira sede dos Jogos, em um momento único. “Trazer o evento novamente para o DF, depois de 25 anos, é uma alegria muito grande. Vocês estão na melhor cidade do Brasil, que é a capital de todos vocês, a capital de todos os brasileiros. Uma cidade democrática, uma cidade sem discriminação, que pulsa esporte”, celebrou Celina Leão. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) apoia os Jogos e organizou, junto ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), uma noite festiva, que contou com desfile das delegações e atrações culturais. Ao todo, foram disponibilizados 33 equipamentos públicos para a realização das 20 modalidades previstas. "Nos Jogos Olímpicos de Paris, 37% da delegação brasileira havia passado pelos Jogos da Juventude. Tenho certeza que esses atletas têm orgulho de um dia terem disputado essa competição" Marco Antônio La Porta​, presidente do COB Weverton Félix Santana, treinador do time de ginástica artística do Distrito Federal, comentou sobre a felicidade de receber tantos atletas “em casa”. “A gente, como anfitrião, fica muito feliz. É muito importante receber um grande evento como esse para valorizar nosso esporte e até mesmo a nossa cidade. Todos os atletas que estão aqui são muito bem-vindos à nossa casa — façam uma boa competição e brilhem”, torceu. Para o presidente do COB, Marco Antônio La Porta, os Jogos da Juventude são uma força transformadora de vidas. “É um dos maiores legados do Comitê Olímpico do Brasil. Nos Jogos Olímpicos de Paris, 37% da delegação brasileira havia passado pelos Jogos da Juventude. Tenho certeza que esses atletas têm orgulho de um dia terem disputado essa competição”, afirmou La Porta, ao destacar a competição como uma celebração do talento e do esporte nacional. A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, agradeceu à vice-governadora pela atuação do Distrito Federal na receptividade dos atletas e na organização deste evento histórico. Ela destacou, como professora, o quanto a competição pode influenciar na formação esportiva e cidadã dos jovens brasileiros. “Os Jogos da Juventude, assim como os Jogos Olímpicos e o esporte, trazem para nós esse ideário de uma vida comum, comunitária, onde a gente respeite cada um. E a gente sabe o poder dos jogos esportivos na formação plena e na dignidade”, enfatizou. Celina Leão, vice-governadora do Distrito Federal: "Trazer o evento novamente para o DF, depois de 25 anos, é uma alegria muito grande" Chama acesa A noite começou com a exibição de vídeos com depoimentos de atletas como Rebeca Andrade (ginástica artística), Lucão (vôlei) e Hugo Calderano (tênis de mesa). O Hino Nacional foi executado pelos músicos do Clube do Choro, referência cultural de Brasília. Para dar mais movimento e cor à celebração, o grupo Dança do Fogo e a Associação de Ginástica Rítmica e Acrobática do Distrito Federal (Agra) se apresentaram durante a abertura. [LEIA_TAMBEM]Em frente ao Museu Nacional da República, atletas brasileiros, incluindo medalhistas olímpicos, se revezaram carregando a tocha dos Jogos da Juventude. Entre eles estavam Rosângela Santos (atletismo), Renato Rezende (ciclismo), Guilherme Toldo (esgrima), Lígia Silva (tênis de mesa), Lucas Abreu (tiro com arco), Fernando Scheffer (natação) e Arthur Zanetti (ginástica artística), até chegar a Bruninho, do vôlei. Todos os participantes da cerimônia acompanharam o momento ao vivo. Os embaixadores confirmados nos Jogos da Juventude Caixa Brasília 2025 são: Luisa Baptista (triatlo); Rosângela Santos (atletismo); Bruninho (voleibol); Beatriz Souza e Ketleyn Quadros (judô); Duda Amorim (handebol); Janeth Arcain (basquete); Giullia Penalber (wrestling); Guilherme Toldo (esgrima); Ágatha Rippel (vôlei de praia); Luccas Abreu (tiro com arco); Fabiana Silva (badminton); Babi Domingos (ginástica rítmica); Renato Rezende (ciclismo); Fabiana Beltrame (remo); Lígia Silva (tênis de mesa); Allan do Carmo (águas abertas); Maria Clara Pacheco (taekwondo); Arthur Zanetti (ginástica artística) e Fernando Scheffer (natação).

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Atletismo do DF volta a encantar o mundo: brasiliense é destaque no Pan Júnior

Quarenta e cinco segundos e oitenta e três centésimos: no dia a dia, esse é um período de tempo que passa completamente despercebido. Mas foi o suficiente para o brasiliense Vinicius Galeno, 20 anos, cravar seu nome na história. Com essa marca, o atleta, cuja trajetória passou pelo Centro Olímpico e Paralímpico de Planaltina, conquistou o bronze nos 400 metros rasos dos Jogos Pan-Americanos Júnior de Assunção (Paraguai), competição que ainda lhe rendeu um ouro por equipes, no revezamento 4x400m. "Fiquei muito feliz na hora que ganhei a medalha, porque tem muito tempo que estou longe de casa, há três meses estou morando com um dos meus treinadores, em São Paulo, longe da família, treinando, abdicando, pensando na alimentação, no sono, fazendo tudo em prol do atletismo. Foi muito gratificante quando ganhei e percebi que tudo valeu a pena", conta o medalhista. O brasiliense Vinicius Galeno conquistou uma medalha de bronze nos 400 metros rasos e uma ouro por equipes, no revezamento 4x400m, nos Jogos Pan-Americanos Júnior de Assunção | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A trajetória para chegar aos 45 segundos vem de anos. Vinicius entrou no atletismo aos 12, ao vencer uma Corrida de Reis. Depois de um tempo, foi para o Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de Planaltina, local que ele avalia como fundamental para o sucesso da carreira: "Foi muito importante, caso contrário eu não estaria aqui hoje. A gente vê vários atletas que vieram de centros olímpicos e deseja que surjam mais projetos como esse, porque, desse jeito, todo mundo sai ganhando, o Brasil sai ganhando". [LEIA_TAMBEM]Do COP de Planaltina, ele migrou os treinos para sua região natal, Sobradinho, e ganhou o mundo. "A grande virada foi em 2022, quando fui atleta destaque do Campeonato Brasileiro Sub-20 — com 16 anos, eu ganhei os 400m e os 200m, e fiz índice para o Mundial, que seria no Quênia. Dali para frente, minha vida mudou, porque, nos três meses seguintes, eu viajei para três países e nunca tinha viajado para o exterior antes", lembra Vinicius, que hoje já conhece mais de dez nações: "Fico muito feliz de perceber o que está acontecendo na minha vida e de todos os caminhos que o esporte está abrindo". Quem também fica feliz é a família. "O Vini tem um grande potencial, é um menino muito esforçado e eu acredito que, se ele continuar nesse caminho que está, só vão vir mais medalhas, se Deus quiser", diz a irmã, Sarah Beatriz Moura. "Família sempre vai ter esse orgulho, esse amor. Só que, com o Vinicius, é de uma intensidade que ele nem imagina. A gente fica extremamente orgulhoso, até porque é um grande atleta e um grande cidadão. E a gente fica muito feliz por isso", emenda o pai, Sérgio Galeno. A família de Vinicius vibra com as conquistas do jovem: "A gente fica extremamente orgulhoso, até porque é um grande atleta e um grande cidadão. E a gente fica muito feliz por isso", conta o pai, Sérgio Galeno Apoio Hoje, quando está no DF, Vinicius treina no Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso), no Estádio Augustinho Lima — mesma pista usada pelo medalhista olímpico Caio Bonfim, a quem ele considera uma referência. Um dos treinadores do jovem, aliás, é João Sena, pai de Caio. O local, gerido pelo GDF, passa por uma ampla reforma. Na primeira etapa, foi feita a pintura interna e externa, contemplando as arquibancadas, além de manutenção elétrica e hidrossanitária dos banheiros e vestiários. A próxima fase prevê a troca do gramado e da pista de atletismo. "Essa reforma, querendo ou não, vai chamar mais atletas para treinarem aqui. Quando estiver tudo pronto, tudo bonitinho, fica com aquela cara mais agradável e temos a expectativa de muitos mais atletas virem para cá, além de melhorar as condições para os que já estão aqui", aponta Betânia Feitosa, uma das treinadoras do Caso, que, por coincidência, foi professora de Vinicius na infância, em uma escola da rede pública: "Sempre acreditei no potencial dele". Betânia Feitosa, uma das treinadoras do Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso) e professora de Vinicius na infância: "Sempre acreditei no potencial dele" O velocista também é beneficiário do Bolsa Atleta, programa que tem como intuito ajudar financeiramente atletas de alto desempenho. "Foi meu primeiro salário, a primeira vez que comecei a ganhar dinheiro pelo atletismo foi com o Bolsa Atleta, na época Bolsa Atleta Estudantil do DF, e aí fui desempenhando mais e mudando o nível. Hoje, o Bolsa Atleta é fundamental, é o jeito que me sustento, ajudo minha família e consigo viabilizar muitos dos meus sonhos", expõe. "O Bolsa Atleta é uma das principais ferramentas de valorização do esporte no Distrito Federal. É um investimento que garante condições para que atletas como o Vinícius possam treinar, competir e alcançar grandes resultados, representando o DF e o Brasil com orgulho", destaca o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. Com esses e outros apoios, talento e muita dedicação, Vinicius se prepara para voar ainda mais alto — ou, no caso dele, mais rápido. Recém-chegado do Paraguai, o jovem tem aproveitado uns dias com a família, mas já com as malas encaminhadas para o Japão, onde disputará o Mundial de Atletismo. No ano que vem, ele projeta uma temporada de treinos na Europa. Mas a grande meta é um país que ainda não conhece, os Estados Unidos, sede da próxima Olimpíada: "Ainda não fui, mas com certeza vou estar lá em 2028".

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Jogos da Juventude 2025 receberão quase 5 mil atletas de todo o Brasil

Faltam apenas 20 dias para os próximos Jogos da Juventude Caixa Brasília 2025, a maior edição da história da competição. De 10 a 25 de setembro, quase 5 mil jovens atletas de todas as regiões do país desembarcam na capital para disputar medalhas em 20 modalidades esportivas. Organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), o evento conta com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), responsável por garantir a infraestrutura necessária para a realização do maior evento multiesportivo do Brasil para atletas de até 17 anos. “Os Jogos da Juventude vão muito além da disputa por medalhas. Eles representam um investimento na formação dos nossos jovens, na promoção da cidadania e no fortalecimento do esporte como política pública. Para Brasília, sediar a maior edição da história é também deixar um legado de integração, de inspiração e de valorização dos nossos espaços esportivos, mostrando que a capital do país está preparada para receber grandes eventos e, principalmente, para impulsionar sonhos que podem se transformar em conquistas olímpicas no futuro”, disse o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Os Jogos da Juventude Caixa Brasília 2025 trazem 20 modalidades esportivas para Brasília, de 10 a 25 de setembro | Foto: Divulgação/SEL-DF A parceria entre o COB e o Governo do Distrito Federal possibilitou uma série de entregas fundamentais para o sucesso da competição. Uma delas é o transporte interno — para ajudar no deslocamento de atletas, integrantes das comissões técnicas e todos os envolvidos na competição, será necessário o fornecimento de ônibus, vans, carros e motos, além de ambulâncias que garantem a segurança ao longo dos 15 dias de competição. Outros pontos de destaque são o Centro de Convivência, que abriga todas as ativações extracompetição, o restaurante com capacidade para servir 800 refeições simultaneamente, as salas de trabalho do Comitê Organizador e, ao menos, uma instalação esportiva. O GDF ofereceu o Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), considerado local de excelência para tudo o que será realizado durante os Jogos da Juventude. Números A grandiosidade da competição se reflete em números robustos. A operação conta com mais de 40 mil diárias de hospedagem, cerca de 70 mil refeições e 13 caminhões de material. Além das disputas esportivas, o evento será palco de ações de sustentabilidade, como coleta seletiva e descarte adequado, e ligadas ao Esporte Seguro, uma iniciativa do COB que inclui curso obrigatório para líderes e oficiais, sala privada para atendimento e plantão, além da abordagem do tema da saúde mental com a presença de especialistas. Os Jogos da Juventude são reconhecidos como uma das principais portas de entrada para jovens talentos no esporte olímpico brasileiro. Diversos ídolos do esporte nacional participaram da competição no início de suas carreiras A SEL-DF também é responsável pelo fornecimento de mobiliário, computadores e equipes de recursos humanos, garantindo apoio de segurança e limpeza tanto nas arenas quanto nos ambientes administrativos. Além disso, promove a interlocução para cessão de instalações esportivas, distribuídas em 16 locais diferentes do Distrito Federal, que receberão as modalidades. “A parceria entre o Comitê Olímpico do Brasil e a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal é fundamental para que possamos realizar um evento desta magnitude. Brasília volta a ser vitrine nacional do esporte, mostrando capacidade de organização, infraestrutura e acolhimento. Com os Jogos da Juventude, reafirmamos o compromisso da SEL de investir no esporte como ferramenta de transformação social e de consolidar a nossa capital como referência na realização de grandes competições esportivas do país”, completou Junqueira. Sobre os jogos Os Jogos da Juventude são reconhecidos como uma das principais portas de entrada para jovens talentos no esporte olímpico brasileiro. Diversos ídolos do esporte nacional participaram da competição no início da carreira, como as campeãs olímpicas Beatriz Souza e Sarah Menezes, do judô; e Duda Lisboa, do vôlei de praia; os medalhistas olímpicos Alison dos Santos Piu, Caio Bonfim e Rosângela Santos, do atletismo; Mayra Aguiar, William Lima e Larissa Pimenta, do judô; Fernando Scheffer, da natação; Ana Cristina Souza, Roberta Ratzke, Rosamaria Montibeller e Carolana, do vôlei; além de Rodrygo, jogador da seleção brasileira masculina de futebol e do Real Madrid. [LEIA_TAMBEM]Nesta volta ao local onde tudo começou — já que o Distrito Federal foi sede da primeira edição, em 2000 —, os Jogos da Juventude terão 20 modalidades: águas abertas, atletismo, badminton, basquete, ciclismo, esgrima, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, remo virtual, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo, vôlei de praia, voleibol e wrestling. Os embaixadores confirmados até agora são Luisa Baptista (triatlo), Rosângela Santos (atletismo), Bruninho (voleibol), Ketleyn Quadros (judô), Duda Amorim (handebol), Janeth Arcain (basquete), Giullia Penalber (wrestling), Guilherme Toldo (esgrima), Ágatha Rippel (vôlei de praia), Luccas Abreu (tiro com arco) e Fabiana Silva (badminton). Fonte de inspiração para os jovens atletas, eles assistem às competições, entregam medalhas, participam da cerimônia de abertura, de bate-papos e ações educativas, e trocam experiências com os participantes. *Com informações da SEL-DF

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Atletas do COP de Samambaia disputam no parabadminton com apoio do Compete Brasília

Raquete na mão, peteca no alto e olhos no pódio. Quatro atletas do Distrito Federal vão representar o Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de Samambaia no Campeonato Brasileiro de Parabadminton, em Cuiabá (MT), entre os dias 24 e 28 deste mês. A viagem será viabilizada por este GDF, por meio do programa Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). O torneio é importante para a classificação nos Jogos Parapan-Americanos de 2027, no Peru. O COP de Samambaia será representado por quatro atletas do Distrito Federal no Campeonato Brasileiro de Parabadminton, em Cuiabá (MT) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre os talentos, está a atual líder do ranking brasileiro, Daniele Torres, 32 anos. A atleta de Samambaia, que esteve nas Paralimpíadas de Paris, no ano passado,  coleciona vitórias em disputas nacionais e internacionais. Também vão participar os atletas David Guilherme Souza Lima, 15, e Maiara Almeida, 15, que já competiram outras vezes na modalidade, além de Maria Aparecida Honorato, 55, estreante nas quadras. Daniele começou no esporte aos 19 anos, por insistência da mãe. Na época, não imaginava que o parabadminton a levaria a tantos lugares, nem que mudaria sua forma de viver. “Costumo falar que o esporte é vida. Traz autonomia e novas perspectivas, principalmente para as pessoas com deficiência. Sou muito grata ao COP de Samambaia, é um lugar muito importante para a comunidade, para crianças e adolescentes que podem começar um sonho aqui e, consequentemente, ir mais longe por causa disso”, afirma. Moradora de Samambaia, Daniele Torres esteve nas Paralimpíadas de Paris, em 2024, e coleciona vitórias em disputas nacionais e internacionais A medalhista também se orgulha do avanço de Maria Aparecida, que começou a treinar há cerca de três anos. A aposentada ficou cadeirante na década de 1990, após um acidente de carro, e não tinha nenhuma experiência com a modalidade. “Ela é muito dedicada. Recentemente investiu em uma cadeira esportiva que é melhor para os torneios, e são essas experiências que nos ajudam a avançar, alcançar novos patamares”, avalia Daniele. Antes de entrar para o grupo de atletas, Maria Aparecida prestava apoio ao COP de Samambaia na parte social. Hoje, é uma das alunas mais promissoras e está pronta para conquistar a primeira medalha nacional. “A princípio, vim pela questão da saúde, buscar movimento para o corpo, a saúde mental e física que o esporte traz como um todo. Nunca imaginei que poderia competir, ainda mais com a minha idade. Estou me preparando para dar o meu melhor”, garante. Maria Aparecida Honorato começou a treinar há cerca de três anos e está pronta para conquistar a primeira medalha nacional Dedicação e disciplina Os treinos ocorrem às terças e quintas-feiras, das 15h40 às 17h50. Com a proximidade do campeonato, o foco são elementos estratégicos que podem garantir pontos aos brasilienses, como a parte de toque de cadeira, deslocamento em quadra, batidas na peteca, mobilidade de membros superiores e trabalho de força. [LEIA_TAMBEM]“Começamos com alongamento e mobilidade, com apoio de elásticos, e depois vem a parte de musculação e fortalecimento corporal. Os andantes treinam equilíbrio, enquanto os cadeirantes trabalham mais a força para mover a cadeira, por exemplo. Também temos o deslocamento em quadra, com movimentos de jogo, e as batidas de peteca, para ver o que pode melhorar e pensar em estratégias”, explica Adriano Cardoso, treinador da equipe e professor do COP de Samambaia. O parabadminton é disputado por dois atletas, que podem ter deficiência física, intelectual ou surdez, em uma quadra retangular. Uma disputa inclui três games de 21 pontos, em que o ganhador deve ter o maior saldo de acertos em dois games. Para pontuar, é necessário que a peteca toque o chão da quadra do adversário ou que ele cometa um erro, como jogar a peteca para fora da quadra. “O truque está na força do punho. Se for forte o suficiente, o adversário pode não conseguir pegar a peteca e você faz ponto”, explica o atleta David Guilherme. Praticante do parabadminton desde os 5 anos, ele é uma das promessas do COP de Samambaia. Já viajou para outros estados, como São Paulo e Paraná, e espera voltar de Cuiabá com a tão sonhada medalha de campeão. Desta vez, vai disputar a categoria adulto. “Vai ser um desafio a mais, porque sempre joguei na categoria sub-23, mas estou confiante”, garante. David Guilherme Souza Lima, que pratica parabadminton desde os 5 anos, é uma das promessas do COP de Samambaia Incentivo ao esporte Construído em 2009, o COP de Samambaia foi o primeiro espaço dedicado ao incentivo da prática desportiva do Distrito Federal. A unidade oferece aulas de basquete, desenvolvimento motor I e II, futebol de areia, futebol feminino, futevôlei, futsal, ginástica localizada, ginástica rítmica, handebol, jiu-jítsu, judô, karatê, natação e pilates, entre outras. Atualmente, existem 12 centros olímpicos e paralímpicos no Distrito Federal, localizados em Brazlândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Planaltina, além de duas unidades em Ceilândia — Parque da Vaquejada e Setor O. As inscrições são abertas no site da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) no início de cada semestre. Os interessados podem se inscrever online ou presencialmente no COP de preferência. Acesse aqui o endereço e telefone de cada equipamento.

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Brasília recebe primeira edição do Boxing Pro Combat com campeões olímpicos

Brasília será palco, no próximo dia 2 de agosto, da 1ª edição do Boxing Pro Combat, evento que promete marcar uma nova fase do boxe brasileiro. Com um card repleto de talentos, a competição será realizada no ginásio da AABB, no Setor de Clubes Sul, e contará com dez lutas, incluindo as participações dos campeões olímpicos Robson Conceição (Rio 2016) e Hebert Conceição (Tóquio 2020). A iniciativa tem como proposta resgatar a tradição do esporte no país e abrir espaço para o surgimento de novos ídolos, em um ambiente profissional e com estrutura de alto nível. O evento busca preencher uma lacuna no calendário esportivo nacional e homenagear o legado de grandes nomes do boxe brasileiro, como Éder Jofre, Maguila e Acelino “Popó” Freitas. Arte: Boxing Pro Combat “Brasília se firma cada vez mais como palco de grandes eventos esportivos. Receber um espetáculo dessa magnitude, com atletas de renome e estrutura profissional, reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com o fomento ao esporte e a valorização dos nossos talentos”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Grandes nomes em ação Entre os destaques do card principal estão dois dos maiores nomes da atualidade no boxe nacional. Robson Conceição, baiano, campeão olímpico e atual detentor do cinturão do Conselho Mundial de Boxe (WBC), enfrentará o venezuelano Yonnaiquer Rondon Ávila em uma luta de 10 rounds. [LEIA_TAMBEM]Já Hebert Conceição, também da Bahia e campeão olímpico em Tóquio 2020, encara Thiago Ferreira da Silveira, do Espírito Santo. Hebert está invicto no boxe profissional, com sete vitórias, sendo quatro por nocaute. Outro confronto que compõe o card principal é entre Jackson Figueiredo (BA) e Nathann Ramatis (MT), pelo título brasileiro na categoria peso-pena. Oportunidade para novos talentos Além dos atletas consagrados, o Boxing Pro Combat também dará visibilidade a jovens promessas do boxe, em transição do circuito olímpico para o profissional. Serão sete lutas preliminares, com atletas do Distrito Federal e de outros estados, incluindo duelos femininos e categorias variadas de peso. A programação está marcada para começar às 18h. Os ingressos e demais informações estão disponíveis nas redes sociais do evento. Boxing Pro Combat – 1ª Edição • Data: 2 de agosto • Local: Ginásio da AABB – Setor de Clubes Sul • Horário: A partir das 18h • Ingressos: Informações nas redes oficiais do evento *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Formalizado acordo de cooperação para modernização do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu mais um passo na estruturação de um projeto voltado à requalificação do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (4), o extrato do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado entre a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto). Acordo visa desenvolver estudos técnicos sobre a viabilidade de modernização, operação, gestão e manutenção do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade | Foto: Divulgação/Sepe-DF O ACT trata do desenvolvimento de estudos técnicos preliminares sobre a viabilidade da requalificação, modernização, operação, gestão e manutenção do equipamento público. A iniciativa tem duração inicial de 180 dias, prorrogáveis, e não envolve repasse de recursos entre os participantes. Cada entidade contribuirá com os insumos técnicos e operacionais necessários para a execução das etapas previstas. A proposta de plano de trabalho foi validada por um Grupo Técnico formado por representantes da Sepe, SEL e Terracap. Entre os destaques do documento estão a definição de um cronograma dividido em seis fases e a organização dos estudos em etapas: levantamento de campo, estudos de demanda e oferta, diagnóstico técnico, modelagem jurídica, econômico-financeira e institucional. [LEIA_TAMBEM]“A assinatura do Acordo de Cooperação Técnica representa uma evolução do projeto relevante para a cidade. A partir dele, avançamos com segurança técnica rumo a uma proposta de investimento estruturada e transparente”, destacou o secretário de Projetos Especiais do DF, Marcos Teixeira. O ACT decorre diretamente do Protocolo de Intenções publicado em 31 de março deste ano. O documento registrou a intenção dos órgãos e entidades de avaliar alternativas para requalificar o Pavilhão de Exposições, que conta com mais de 50 mil m² de área construída e localização estratégica dentro do Parque da Cidade. “A formalização do Acordo de Cooperação Técnica cria condições entre os órgãos do governo para que os estudos avancem com qualidade, alinhados às diretrizes de planejamento urbano, sustentabilidade e uso público do espaço”, ressaltou o subsecretário de Parcerias e Concessões, Danilo Moura. Qualquer iniciativa que envolva obras, exploração econômica ou gestão do espaço dependerá de análise futura e da adoção dos procedimentos administrativos cabíveis, incluindo consulta pública, aprovação dos órgãos de controle e deliberação superior. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF)

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Distrito Federal conquista título inédito no Brasileiro Sub-18 de Atletismo

O Distrito Federal fez história ao conquistar, pela primeira vez, o título da categoria masculina no Campeonato Brasileiro Interclubes Loterias Caixa de Atletismo Sub-18, realizado entre os dias 6 e 8 deste mês, em Cuiabá (MT). A competição reuniu 906 atletas – 529 no masculino e 377 no feminino – de 160 clubes, representando 23 estados. O programa Compete Brasília garantiu descolamento gratuito até a competição para os 55 atletas da delegação brasiliense | Foto: Divulgação/SEL-DF A delegação brasiliense contou com 55 atletas, divididos em seis equipes: Ascapi, Tornado, Reciclando o Futuro, Corgama, Caso (Clube de Atletismo de Sobradinho) e ABC. O desempenho foi coroado com o título masculino por equipes – com a equipe Caso como campeã geral — e premiações individuais de atletas que representam o Distrito Federal. O deslocamento dos jovens foi viabilizado por meio do programa Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), que garantiu transporte gratuito. Parte dos atletas viajou de ônibus, e outra parte – a equipe Caso – foi de avião. [LEIA_TAMBEM]“Garantir o transporte dos nossos jovens atletas para esse campeonato, por meio do Compete Brasília, foi fundamental. Essa conquista inédita mostra o quanto investir na base e oferecer estrutura adequada faz toda a diferença. O esporte é uma ferramenta de transformação social, e esse título é reflexo do trabalho que temos feito nos centros de formação e com os clubes parceiros”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira. Além de marcar um feito inédito para o DF, o evento evidenciou a força do atletismo de base no Brasil. Ao todo, 97 clubes pontuaram na competição, e provas como os 400 m registraram grande número de participantes – foram 113 corredores –, refletindo o crescente investimento na formação esportiva. “O título conquistado pelo Distrito Federal no masculino é histórico e representa um marco para o atletismo de base. É a primeira vez que o DF alcança esse feito, e isso mostra o quanto o apoio institucional faz diferença. Ver uma delegação organizada, com atletas bem-preparados, é fundamental para o fortalecimento do esporte. Parabéns aos clubes, treinadores e à Secretaria de Esporte pelo trabalho conjunto e comprometido com a base”, destacou Wlamir Mota, representante da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SSP-DF)

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Sorteio das chaves e coletiva do ITF Sand Series Brasília Classic ocorrem nesta quarta (11), na Arena BRB

Brasília volta a atrair os holofotes do esporte mundial. Nesta quarta-feira (11), às 19h, a quadra central da Arena BRB será palco do sorteio das chaves e da coletiva de imprensa oficial do ITF Sand Series Brasília Classic 2025, um dos torneios mais prestigiados do circuito internacional de beach tennis. A chave principal começa na quinta-feira (12), dando início à quinta edição do evento, já consolidado como um dos principais do calendário global da Federação Internacional de Tênis (ITF). A quinta edição do ITF Sand Series Brasília Classic 2025 distribuirá a maior premiação da temporada: US$ 109 mil (cerca de R$ 621 mil) | Foto: Divulgação/SEL-DF “Brasília tem se firmado como um dos maiores polos esportivos do país, e sediar mais uma edição do Sand Series é prova disso. É uma honra receber atletas de elite e mostrar que a nossa capital está preparada para eventos de padrão internacional, que movimentam a economia, promovem o turismo e valorizam o esporte como ferramenta de inclusão”, destacou o secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira. Neste ano, o torneio distribui a maior premiação da temporada: US$ 109 mil (cerca de R$ 621 mil), incluindo, pela primeira vez, valores destinados à categoria mista.  [LEIA_TAMBEM]Um dos principais nomes do torneio, o brasileiro André Baran celebrou a chance de jogar em casa: “Disputar um Sand Series no Brasil é sempre especial, ainda mais em Brasília, que tem uma estrutura de alto nível e uma torcida apaixonada. Esse torneio é fundamental para o crescimento da modalidade e para a nossa preparação rumo ao topo do ranking mundial”. O ITF Sand Series Brasília Classic 2025 é realizado pela Associação Brasiliense de Apoio ao Esporte (Abae), com chancela da Federação Brasiliense de Tênis (FBT), da Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e da Federação Internacional de Tênis (ITF), além de apoio máster da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). O evento contará com a presença do head de beach tennis da ITF, Ian Smith, e de atletas da elite da modalidade, como Vini Font (presidente da Comissão de Atletas da ITF), André Baran, Michele Cappelletti, Vitória Marchezini e Marcela Vita. Coletiva de imprensa e sorteio das chaves ⇾ Quarta-feira (11), às 19h ⇾ Arena BRB – Quadra Central (entrada pelo portão A5) *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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