GDF reabre licitação que vai viabilizar maior projeto de infraestrutura do Pôr do Sol
O Governo do Distrito Federal (GDF) republicou, nesta sexta-feira (12), o edital de licitação para as obras do Lote 1 do Pôr do Sol. A iniciativa retoma o processo iniciado em julho, que havia sido suspenso pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para adequações técnicas e normativas ao projeto original. Após revisão e nova análise do órgão de controle, o certame foi liberado, e o edital, republicado. A republicação permite dar prosseguimento à contratação da empresa responsável pelo Lote 1, abrindo caminho para o início das obras. O investimento inicial previsto é de R$ 86,5 milhões para a implantação de infraestrutura urbana completa, incluindo pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical, galerias de águas pluviais, bacias de detenção e dispositivos dissipadores. Após passar por adequações técnicas e normativas, a licitação para as obras de infraestrutura do Lote 1 do Pôr do Sol foi reaberta | Foto: Divulgação/SODF “O GDF está empenhado e comprometido em executar as obras e melhorar a vida das pessoas que residem e trabalham no Pôr do Sol. O processo licitatório leva de 120 a 180 dias para ser concluído. Os recursos para a obra estão garantidos, e nossa previsão de início é para o próximo período de estiagem”, detalha o secretário de Obras do DF, Valter Casimiro. [LEIA_TAMBEM]Casimiro esclarece que o edital para a contratação da empresa responsável pela execução das obras do Lote 2 tem publicação prevista para janeiro do ano que vem. “Na semana passada, em reunião com líderes comunitários da região, destaquei que nossa meta é iniciar as obras dos dois lotes em 2026. Não mediremos esforços para iniciar as obras o quanto antes”, pontuou. A obra será executada em dois lotes. No total, o projeto prevê a pavimentação de 150 vias urbanas, o que representa 27 quilômetros. Além disso, o conjunto de intervenções inclui 22 quilômetros de redes de drenagem pluvial, cinco quilômetros de ciclovias e a construção de 93 mil m² de calçadas em concreto, oferecendo mais segurança e acessibilidade para pedestres e ciclistas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Nova rede de captação e escoamento de água da chuva em Vicente Pires leva mais segurança para a população
A nova rede de drenagem de Vicente Pires já está em funcionamento. Foram instalados mais de 10,2 km de galerias nas principais avenidas da cidade e em chácaras da Colônia Agrícola Samambaia. As intervenções compõem o conjunto de obras de urbanização do Lote 2, executado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) com investimento superior a R$ 67 milhões. O novo sistema de drenagem de Vicente Pires tem mais de 10,2 km de extensão, com galerias construídas nas principais avenidas da cidade e em chácaras da Colônia Agrícola Samambaia | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Foram instalados 3,4 km de galerias na Avenida da Misericórdia, Rua Contorno do Taguaparque, Rua Flor da Índia e Rua Coqueiros, enquanto as chácaras localizadas no perímetro do Lote 2 receberam o equivalente a 6,7 km de redes. Após o período de chuvas, será acrescido mais 4,8 km ao sistema em outros pontos da cidade. Com a conclusão da rede de drenagem, outros serviços importantes para o dia a dia da comunidade estão sendo feitos — implantação de bocas de lobo, pavimentação, construção de calçadas e instalação de meios-fios. O conjunto de obras do Lote 2 é executado desde o ano passado pela empresa contratada Consórcio G3 Vicente Pires, com recursos provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “A drenagem é o começo de tudo. É o que permite que as ruas fiquem transitáveis, que as casas não sofram com a força da chuva e que as pessoas possam viver com mais dignidade”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Em Vicente Pires, a cada avanço na rede de captação, a gente vê o impacto direto na vida das famílias, com menos lama, menos preocupação e mais qualidade de vida.” Com a rede de drenagem pronta, outros serviços importantes para o dia a dia da comunidade — como pavimentação e construção de calçadas — estão em execução As intervenções englobam, ainda, a construção de uma lagoa de detenção, localizada próxima à Rua da Misericórdia. O engenheiro da SODF Marcelo Takahashi explica que o espaço, que já está pronto, foi pensado para reduzir a velocidade do volume pluvial captado pelas galerias, evitando prejuízos ao Córrego Samambaia e possíveis transtornos para a comunidade. “Os lançamentos são feitos com um dissipador que quebra a energia da água para que não chegue com muita velocidade no córrego e não provoque assoreamento, estragos na margem”, esclarece Takahashi. “A água da chuva entra pela boca de lobo, passa pela tubulação e, no final, encontra o dissipador. Também temos poços de visitas ao longo de toda a rede, que são importantes para a inspeção e limpeza e também ajudam a reduzir a energia do volume pluvial, como um degrau de amortecimento.” Recomeço Com a nova rede de drenagem, a esperança da comunidade é que os episódios de alagamentos e inundações sejam cada vez mais raros. É o que pensa a gerente de manutenção Márcia Mendes, que já vivenciou momentos de tensão e preocupação no período de chuvas. “Chegamos a ficar inundados aqui, com carro atolado, muita lama mesmo. Essa obra é importante para o desenvolvimento da cidade e para os moradores, que às vezes ficavam sem acesso à própria casa. Esperamos que fique bom mesmo”, comenta. Moradores e trabalhadores de Vicente Pires comemoram a construção do sistema de drenagem: "Essa obra é importante para o desenvolvimento da cidade e para os moradores, que às vezes ficavam sem acesso à própria casa" Para o empresário Paulo Afonso Correia, a chegada da infraestrutura é essencial para a economia local. Ele mantém um empreendimento na Rua da Misericórdia desde 2019. “Aqui era horrível: uma rua muito estreita, sem estacionamento. Várias empresas já fecharam aqui porque estava realmente difícil. Agora modernizou bastante, está uma rua larga, com estacionamento, drenagem. Foi um trabalho muito importante para os empresários e para a comunidade em geral também”, afirma. A urbanização de Vicente Pires é tratada como prioridade por este GDF desde 2019. De lá para cá, mais de R$ 500 milhões foram destinados para a região administrativa, com obras de pavimentação, implantação de redes de drenagem, construção de pontes, instalação de meios-fios e lagoas de detenção. A população também comemorou a inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em 2022, que neste ano passou a oferecer telemedicina.
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Ceilândia vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia e reforça a mobilidade sustentável
Ceilândia, a maior cidade do Distrito Federal, vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia. O novo trajeto já começou a ser implantado ao longo do canteiro central da Via M2 Sul que liga ao centro de Ceilândia e vai se conectar às rotas já existentes, como na Avenida Elmo Serejo, próximo às estações de metrô Centro Metropolitano, Ceilândia Centro, Guariroba e Ceilândia Sul. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada, oferecendo mais segurança e conforto para quem se desloca de bicicleta ou a pé. A obra faz parte do programa Vai de Bike, coordenado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), e está sendo executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). O investimento é de aproximadamente R$ 660 mil e faz parte de um contrato que prevê mais de R$ 18,5 milhões de novas ciclovias em várias localidades do DF. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Em Ceilândia, as equipes já iniciaram as atividades com o levantamento topográfico e a preparação do terreno, incluindo limpeza, supressão vegetal, corte e compactação do solo. Em seguida, serão realizadas as etapas de imprimação, pavimentação asfáltica e sinalização horizontal e vertical. As obras não trarão impacto ao trânsito, já que estão concentradas no canteiro central. Dessa forma, não haverá necessidade de bloqueios ou desvios na via, e as atividades ocorrem em horário comercial, sem interferir na rotina dos motoristas. Preservação ambiental Em alguns pontos, foi necessária supressão vegetal pontual para adequação do traçado da ciclovia. No entanto, a ação seguirá critérios técnicos e ambientais rigorosos, com compensação prevista, incluindo o plantio de novas espécies e a manutenção de árvores no Parque Urbano do Setor O. O objetivo é causar o mínimo impacto ambiental possível, garantindo o equilíbrio entre infraestrutura e preservação. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou que o novo trecho é um passo importante para o futuro da mobilidade urbana na cidade. “Ceilândia está crescendo e precisa acompanhar esse ritmo com infraestrutura moderna. A nova ciclovia é mais do que uma obra: é um incentivo à mobilidade sustentável, à prática de esportes e à qualidade de vida da população”, afirmou o administrador. Raimundo Nonatto da Silva, 54 anos, morador da QNM 19, em Ceilândia Sul, onde a ciclovia irá passar, comemorou a nova obra. “Eu uso a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho. Essa nova ciclovia vai facilitar muito, porque agora a gente tem um caminho mais seguro, sem precisar disputar espaço com os carros”, disse o trabalhador da construção civil. Além de ampliar as opções de deslocamento, o novo trecho contribui para a redução da emissão de poluentes e estimula hábitos saudáveis, como o uso da bicicleta para lazer, esporte e transporte. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal em promover cidades mais humanas, seguras e sustentáveis. Destaque Com a construção da nova ciclovia em Ceilândia, o Distrito Federal avança na consolidação de uma das maiores redes cicloviárias do Brasil. Atualmente, são 727 km de extensão, distribuídos em 32 regiões administrativas, conforme dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves, destaca que o investimento em ciclovias representa qualidade de vida e compromisso ambiental. “Brasília conquista a maior malha cicloviária do país. Já alcançamos 727 km e, com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil quilômetros de ciclovias e isso abrange as cidades fora do Plano Piloto”, afirmou o secretário. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Obras de drenagem no Sol Nascente permitem realocação de família que vivia em área de risco
O Sol Nascente viveu, nesta semana, uma história de recomeço. Depois de anos convivendo com os transtornos das chuvas e o medo constante de perder tudo a cada alagamento, a moradora Aline Rocha finalmente pôde respirar aliviada. Sua casa, localizada na Chácara 134 do Trecho 2, ficava em uma área de risco, no ponto mais baixo da rua — local onde a água se acumulava e impedia o escoamento das enxurradas. Nos períodos de chuva forte, o volume da água ultrapassava 1 m de altura, invadindo residências e causando prejuízos. “Era um desespero. A gente via a água subindo e não tinha o que fazer”, conta Kleber Silva, morador da chácara 134 e vizinho de Aline. A demolição do imóvel onde morava a família de Aline Rocha — erguido em uma área de risco do Sol Nascente — foi necessária para construção de uma nova rede de drenagem | Fotos: Divulgação/SODF A solução definitiva para o problema veio com a remoção da família e a demolição do imóvel, medida necessária para permitir a passagem da nova rede de drenagem implantada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). A ação faz parte do conjunto de intervenções que buscam garantir mais segurança e qualidade de vida aos moradores da região. Na manhã desta quarta-feira (29), às 8h, um caminhão disponibilizado pela administração regional estacionou em frente à antiga casa. Em 20 minutos, os móveis, pertences e lembranças da família já estavam embalados e prontos para o novo lar. O destino: um apartamento social na Quadra 105, também no Trecho 2, entregue pela Codhab-DF. A família foi transferida para um apartamento social entregue pela Codhab-DF O imóvel, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, fica próximo ao Restaurante Comunitário e ao Terminal Rodoviário. A chegada foi marcada por lágrimas, abraços e uma sensação de alívio. “Estou sem palavras. Só posso dizer que estamos muito felizes com a casa nova”, disse Aline. O vizinho Kleber Silva, que acompanhou de perto a mudança, comemorou junto. “A casa da Aline era nova, mas o lugar era muito ruim e perigoso. Sempre que chovia, acumulava muita água na rua. Estou muito feliz por eles. São pessoas batalhadoras e merecedoras.” Com a retirada da construção, as máquinas da Secretaria de Obras entraram em ação. “Assim que concluímos a demolição, já iniciamos a escavação do trecho onde serão instaladas as galerias e bocas de lobo. Em seguida, entraremos com a pavimentação. Essa é a solução definitiva do problema”, explica o engenheiro João Bertini. Para os moradores da Chácara 134, a transformação já é motivo de esperança. O que antes era sinônimo de medo e perdas agora representa um novo começo — com segurança, dignidade e o sonho de viver sem os alagamentos. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Primeira etapa de reformas já muda a paisagem da W3 Norte e leva mais acessibilidade para a região
A reforma da W3 Norte, no Plano Piloto, já altera a paisagem do trecho entre as quadras 713 e 716. O projeto, coordenado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), replica o modelo adotado na W3 Sul, que amplia a acessibilidade e reorganiza os estacionamentos, garantindo mais segurança para pedestres, ciclistas e motoristas. Além disso, as calçadas estão sendo alargadas para dar mais conforto e segurança aos pedestres. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) para esta etapa da obra é de R$ 4,25 milhões. Estão sendo implantados 42 mil m² de novas calçadas acessíveis, 17 mil m² de áreas verdes e 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. As intervenções incluem ainda o plantio de 226 árvores, instalação de travessias elevadas e construção de calçadões que conectam as paradas de ônibus. Cerca de 60 trabalhadores atuam na obra. O GDF investe R$ 4,25 milhões na reforma da W3 Norte, no trecho entre as quadras 713 e 716 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, o serviço recupera uma das áreas comerciais mais tradicionais do Distrito Federal. “Valoriza o comércio local e devolve à população um espaço mais moderno, acessível e seguro. Nosso objetivo é transformar a W3 Norte em um corredor urbano atrativo, que estimule a economia e melhore a mobilidade de quem vive e trabalha aqui”, afirmou. O projeto completo para a W3 Norte prevê intervenções até a Quadra 702, com novas calçadas, áreas verdes e reorganização das vias. Uma nova licitação deve contemplar as demais etapas, incluindo o recapeamento da via de serviço posterior e a criação de pequenos espaços de convivência ao longo da avenida. Novidades Segundo o fiscal da obra, Adonei de Jesus, as intervenções eliminam antigos pontos de alagamento e garantem drenagem mais eficiente. “Antes, as calçadas tinham desníveis e o estacionamento acumulava água da chuva. Agora, com o pavimento intertravado [com instalação de bloquetes em vez de asfalto], a infiltração é imediata e evita o acúmulo superficial”, explicou. O novo desenho da avenida também amplia as calçadas e reorganiza as vagas de estacionamento para facilitar o acesso às lojas e oficinas. O projeto foi desenvolvido pela Secretaroa de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e discutido com comerciantes da região. “Conversamos com os lojistas para ajustar o rebaixamento das calçadas e reforçar pontos de passagem de veículos mais pesados. Isso evita retrabalho e garante durabilidade”, afirmou Adonei. As intervenções seguem avançando em cada quadra. Na 713 Norte, as calçadas e estacionamentos estão concluídos. Na 714, a instalação do piso de bloquetes está em fase final. As quadras 715 e 716 passaram pela fase de demolição e compactação do solo. Sorama de Castro Araújo, comerciante: "No momento, afastou um pouco os clientes, mas a gente entende que é temporário. O importante é que está saindo rápido e vai melhorar bastante quando estiver pronto" Comerciantes locais observam as mudanças. “Está ficando muito bom, vai acabar com os alagamentos e deixar tudo mais bonito”, disse Sorama de Castro Araújo, dona de uma lavanderia há 14 anos na 714 Norte. Ela contou que durante todo esse tempo, nunca viu uma obra desse porte no local. “O que faziam antes aqui era, no máximo, operação tapa-buracos”, afirmou. “No momento, afastou um pouco os clientes, mas a gente entende que é temporário. O importante é que está saindo rápido e vai melhorar bastante quando estiver pronto. Agora, além de mais seguro, está ficando muito mais bonito”. Para Edmilson Teixeira do Nascimento, dono de uma oficina mecânica na mesma quadra, a reforma melhora o acesso e a circulação. “As calçadas ficaram mais largas e niveladas. Isso ajuda quem trabalha e quem passa por aqui”, afirmou. O comerciante também destacou que os técnicos ouviram as demandas de quem vive o dia a dia na região. “Eles perguntaram sobre o nível das calçadas, reforçaram o piso nas áreas de passagem de carros e resolveram rápido quando houve problema na rede elétrica. O atendimento foi muito bom”. Dono de uma oficina, Edmilson Teixeira do Nascimento está satisfeito com a reforma: "As calçadas ficaram mais largas e niveladas. Isso ajuda quem trabalha e quem passa por aqui" Reforma da W3 Norte • Trecho atual – Quadras 713 a 716 Norte • Investimento – R$ 4,25 milhões • Execução – Construteq Construções e Serviços • Fiscalização – Secretaria de Obras e Infraestrutura Principais intervenções • 42 mil m² de novas calçadas acessíveis • 17 mil m² de áreas verdes e paisagismo • 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas • 226 novas árvores plantadas • Travessias elevadas e novas rampas de acessibilidade • Pavimento intertravado para melhorar a drenagem superficial • Reorganização de estacionamentos e rebaixamento de calçadas comerciais
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De cara nova, Superquadra Park Sul ganha praças acessíveis e novos espaços de lazer
As duas praças da Superquadra Park Sul (SQPS) estão em reforma para oferecer infraestruturas mais modernas e acessíveis. Na área localizada entre as quadras 5 e 6, já foram concluídos o calçamento, o gramado e o concreto — o próximo passo será o plantio de árvores e a instalação do mobiliário urbano. Já na praça da Quadra 10, Conjunto A, a equipe prepara a base para a concretagem e, em seguida, fará o plantio da grama. Com investimento de cerca de R$ 2 milhões, as intervenções vão garantir mais conforto para quem mora, trabalha ou circula pela região. O projeto prevê a instalação de um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), 23 bancos e 13 árvores em cada praça, além de calçadas acessíveis, áreas gramadas, bicicletário e espaço para pergolado. A drenagem e a pavimentação já estão concluídas, garantindo o escoamento correto da água da chuva. Agora, a fase é de acabamento, com calçadas, paisagismo e mobiliário urbano — elementos que fazem diferença na utilização do espaço. As praças da Superquadra Park Sul (SQPS) estão em reforma para oferecer uma infraestrutura mais moderna a moradores e trabalhadores da região | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a fiscal da obra da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), Talita Guardieiro, a situação do local antes da intervenção era crítica. “Tudo estava mais degradado. Até para atravessar de um lado para o outro, você precisava passar pelo meio do lixo. O trabalho é necessário para recuperar a área e organizar o espaço”, disse. Ela também ressaltou a importância da população na preservação. “As calçadas estavam completamente quebradas e cheias de entulho. Além de executar o trabalho, é preciso fiscalizar constantemente, porque a população precisa entender que também tem a responsabilidade de manter os espaços”. Talita reforçou que a conclusão depende da colaboração dos moradores. “Nosso maior gargalo é liberar as calçadas e áreas ocupadas para que possamos avançar com a demolição e a instalação correta do espaço público”, explicou. Para a comerciante Cristiane Brandão, 46 anos, a reforma trouxe mudanças significativas. Segundo ela, a praça ficou mais bonita e beneficiou o comércio local. “Um local mais agradável atrai mais clientes, porque, antes, muitas pessoas não desciam dos prédios para circular por aqui”, conta. Ela acredita que o movimento vai crescer ainda mais com a conclusão das obras, especialmente com o pergolado, que considera uma ótima ideia. Cristiane Brandão, comerciante: "Um local mais agradável atrai mais clientes, porque, antes, muitas pessoas não desciam dos prédios para circular por aqui" Superquadra Park Sul Antiga região do Setor de Oficinas Sul, a Superquadra Park Sul (SQPS), no Guará, passou por uma transformação urbana. Durante anos marcada pela falta de infraestrutura, a área recebeu R$ 65 milhões em investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) e da iniciativa privada. [LEIA_TAMBEM]Entre as melhorias estão a implantação de mais de 4,5 km de galerias de drenagem, que solucionaram antigos problemas de alagamento; a pavimentação das vias e a criação de novos estacionamentos, que organizaram o trânsito; e a instalação de iluminação em LED, que aumentou o conforto e a segurança à noite. Também foram construídas calçadas acessíveis e instalados bancos, lixeiras e outros equipamentos urbanos para tornar o espaço inclusivo. A nova via IA SP1 conecta diretamente a SQPS à EPTG, ampliando a mobilidade. Antigos canteiros deram lugar a praças lineares e áreas verdes, com paisagismo e espaços de lazer, foco desta etapa de reforma. Os clientes do comerciante Ricardo Portugal já perceberam as mudanças na SQPS: "Nesse último sábado mesmo, um deles comentou: 'Agora sim, agora está parecendo um bairro'" Quem percebeu o impacto foi o comerciante Ricardo Portugal, 55 anos, que atua na região há mais de quatro décadas. “A gente já passou muito sufoco por aqui, ainda mais em período de chuvas”, relata. Para ele, as mudanças trouxeram melhorias que, embora tenham causado transtornos temporários, deixaram a área muito mais organizada e agradável. Segundo Ricardo, os clientes também notaram a diferença. “Nesse último sábado mesmo, um deles comentou: ‘Agora sim, agora está parecendo um bairro’”, contou. Ele elogiou a estrutura da avenida principal, as calçadas e os espaços verdes, destacando que o novo visual atrai mais clientes e aumentou o movimento na região.
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Fim da poeira e da lama: ruas da Chácara 203 do Sol Nascente recebem pavimentação e rede de drenagem
Moradores da Chácara 203, no Trecho 1 do Sol Nascente, vivem uma nova realidade. Depois da drenagem e da instalação dos hidrômetros pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), o Governo do Distrito Federal está prestes a entregar a pavimentação das ruas da região. O serviço faz parte de uma série de obras em andamento no Trecho 1, que já receberam investimentos de R$ 70 milhões e ainda terão mais R$ 9 milhões aplicados. “A drenagem está praticamente concluída, restando apenas finalizar a ligação de alguns ramais no Trecho 2. Também faltam cerca de 15 ruas para concluirmos a pavimentação. Nosso empenho é garantir que toda a drenagem e a pavimentação previstas em contrato estejam finalizadas antes do início do período chuvoso”, afirma Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. Depois de ganharem rede de drenagem, as ruas da Chácara 203 do Trecho 1 do Sol Nascente estão sendo pavimentadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), João Bertini, a pista da Chácara 203, no Trecho 1, tem 5,5 metros de largura e 1,8 km de extensão. Ele ressalta que a obra também aumenta a segurança. “A gente fez todo o sistema de drenagem de captação de águas pluviais. Então, aquele medo que o pessoal tinha quando chovia não vai existir mais, porque não vamos ter mais aquelas enchentes que aconteciam antes”, garante o engenheiro. Bertini destaca ainda os benefícios para o bem-estar da comunidade. “Tem a questão da saúde pública, porque estamos tirando a poeira e a lama. Isso melhora a qualidade de vida das pessoas, na questão respiratória e até no transporte, já que elas podem pegar um ônibus na porta de casa, sem precisar andar tanto. A gente traz dignidade para a população”, complementa o engenheiro. Engenheiro da SODF, João Bertini destaca que a pavimentação melhora o acesso ao transporte público, possibilitando que os ônibus transitem pelas vias Vida melhor Janaina Ribeiro, mãe de duas meninas, lembra como a poeira da rua prejudicava a saúde da filha de 7 anos, que tem asma. “Ela sofria muito, principalmente na época da seca. Agora está bem melhor, é uma maravilha, ela consegue ir para a escola de ônibus sem problemas. A pista trouxe saúde, principalmente para as crianças”, comemora a dona de casa. [LEIA_TAMBEM]Maria José de Carvalho mora na região há mais de dez anos e também sente a diferença. “Eu limpava a casa de duas a três vezes por dia e não adiantava. Na época da chuva, ficava só a lama. Agora é outra coisa. A melhoria é grande”, enfatizou a dona de casa. Para o administrador do Sol Nascente, Cláudio Ferreira, ver o resultado das obras é motivo de satisfação. “É gratificante para um gestor público ver a população sendo beneficiada com um conjunto de obras tão importantes. O GDF não tem medido esforços para consolidar cada vez mais o Sol Nascente/Pôr do Sol como uma cidade em desenvolvimento", exaltou. A dona de casa Janaina Ribeiro conta que a poeira prejudicava a respiração da filha mais velha: "Agora está bem melhor, é uma maravilha. A pista trouxe saúde, principalmente para as crianças” Comércio próspero As obras trazem vantagens também para o comércio. A empresária Marleide Gomes tem um mercado em frente à nova pista de asfalto e comemora o impacto das obras nos negócios. “Antes estava complicado porque tinha muita poeira. Minha mercadoria ficava toda empoeirada, estava difícil até pra vender. Agora ficou bom demais. Graças a Deus deu certo”, comemora. O engenheiro João Bertini ainda ressalta as mudanças no Trecho 1. “O comércio está ficando mais bonito, o pessoal reformando as lojas, construindo e pintando as casas. Só de não ter poeira, melhora a motivação para cuidar da casa e do comércio. Além disso, vemos mais ônibus circulando. Isso muda como o morador enxerga a própria cidade”, destaca.
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Praça da Bíblia ganha nova vida após reforma e se torna polo de convivência na Candangolândia
Entregue em dezembro de 2024 pelo governador Ibaneis Rocha, a reforma da Praça da Bíblia fez do espaço um dos principais pontos de convivência da Candangolândia. Com investimento de R$ 320 mil, a obra atendeu a uma antiga demanda da comunidade e incluiu serviços de pavimentação, com 1,7 km de calçadas, novo paisagismo e a ampliação do espaço para atividades culturais, religiosas e de lazer. Os serviços foram conduzidos pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a administração regional. A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte. As obras incluem substituição do piso de pedras portuguesas por concreto usinado, instalação de novos bancos em áreas sombreadas e remoção de estruturas que limitavam o uso do espaço. De cara nova De acordo com o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo Alves, a obra transformou o ambiente e devolveu vitalidade ao centro da cidade. “Era uma praça bem apagada, bem morta, muito sem vida. Fizemos todo o paisagismo, instalamos iluminação adequada e hoje o ambiente está maravilhoso para as famílias”, afirmou. Segundo ele, a comunidade passou a priorizar o espaço para atividades sociais. “A praça trouxe a cidade de volta para o reencontro. Hoje as pessoas não querem mais eventos em outros lugares, querem aqui, perto de casa, onde podem chegar a pé e aproveitar com tranquilidade.” A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A adequação também levou em conta a realização de eventos. Estruturas que ocupavam grande parte da área foram retiradas, ampliando o espaço e facilitando montagens de palcos e arquibancadas. “Antes, era escura, cheia de obstáculos e com piso irregular. Agora, sem perder a essência da Praça da Bíblia, conseguimos criar um local preparado para acolher manifestações culturais, esportivas e religiosas”, detalhou o administrador. Ponto de encontro Desde a inauguração da nova fase, o espaço já recebeu encontros de igrejas, rodas de samba, apresentações de teatro e cinema, além de aulas de capoeira — que agora migraram do estacionamento do salão comunitário para a praça. Também são realizados encontros do Conselho de Segurança e atividades de dança e esporte. As melhorias têm impacto direto na vida dos moradores. A vendedora Claudia da Silva de Souza, que está na região administrativa há mais de 30 anos, destaca o ganho em acessibilidade. “O piso antes era cheio de buracos, agora podemos dançar forró, zumba ou caminhar sem medo de cair. A praça ficou bem ampla, centralizada e pronta para qualquer tipo de evento”, avalia. A transformação também foi percebida por Paula Olivio, integrante do projeto Samba pras Moças, responsável pela primeira roda de samba realizada após a reforma. “Hoje a praça é decente para a comunidade. Aproveitamos o espaço novo para oferecer um samba gratuito, voltado principalmente às mulheres em situação de vulnerabilidade. Foi uma festa linda, com lazer para as famílias, feijoada e música, tudo sem perder o cuidado com a estrutura do lugar”, contou. Para ela, a localização central foi determinante para o sucesso do evento. “Aqui no meio da Candangolândia todo mundo se sente abraçado. O piso ficou nivelado, seguro, até para idosos e pessoas com deficiência. Antes muita gente tropeçava, agora ficou outro nível.” A reforma da Praça da Bíblia integra um conjunto de ações do GDF na Candangolândia. Nos últimos anos, a cidade recebeu a reforma da Feira Permanente, da Praça do Bosque, do salão comunitário, do primeiro ponto de táxi de Brasília e de equipamentos esportivos, como quadras poliesportivas, campo de grama sintética da QR1A e quadra de basquete.
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GDF inicia reforma da Praça 21 de Abril, espaço histórico da Asa Sul
A reforma da Praça 21 de Abril, localizada entre as quadras 707 e 708 Sul, na Asa Sul, começou nessa quarta-feira (10). Com investimento de R$ 1,2 milhão do Fundo de Desenvolvimento Urbano do DF (Fundurb), a obra, executada por empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), integra o processo do Governo do Distrito Federal (GDF) de transformação dos espaços públicos do centro de Brasília. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, está na fase de demolição e limpeza para, em seguida, receber todo o material necessário ao serviço. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, a praça terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização. “Teremos também um PEC [Ponto de Encontro Comunitário] diferenciado, com mais aparelhos de ginástica e equipamentos de fisioterapia, para oferecer uma estrutura maior e mais completa”, destaca. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, está na fase de demolição e limpeza para, em seguida, receber todo o material necessário ao serviço | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Espaço Cultural Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. “A reforma da Praça 21 de Abril representa mais do que a preservação de um espaço histórico de Brasília; é um gesto de cuidado com a nossa memória coletiva. Estamos trabalhando para devolver à comunidade um local revitalizado, seguro e acessível, que valorize a identidade cultural do Plano Piloto”, afirma o administrador regional, Bruno Olímpio. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, a praça terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização O diretor de obras da administração, Gabriel Malmin, ressalta que a reforma atende a uma demanda antiga dos moradores. “A praça é um espaço histórico que acompanhou a trajetória de Brasília, mas que, com o tempo, perdeu condições de uso e deixou de oferecer segurança e acessibilidade”, diz. “A comunidade reclamava muito da dificuldade de mobilidade, principalmente para cadeirantes, que não conseguiam trafegar pelo local. Essa foi uma das principais mudanças no projeto atual, tornando a praça mais acessível do que no desenho original”, explicou. Malmin destacou ainda que o antigo rinque de patinação será removido e dará lugar a uma área de convivência, com bancos de concreto. “O rinque foi uma ideia interessante, mas acabou ficando sem manutenção e deixou de ser utilizado. Agora, a praça ganhará um novo sentido, voltado para o lazer e a integração da comunidade”, completou.
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Conclusão das obras do Terminal da Asa Sul garante conforto e funcionalidade aos motoristas e passageiros do local
Quem passa pelo Terminal Asa Sul vai encontrar um espaço mais acessível, limpo, confortável e funcional. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) e da Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade (Semob), concluiu a reforma do espaço, com a restauração de todo o pavimento e das estruturas, que vão desde a cobertura ao piso. A obra levou cerca de 15 meses até a finalização, com investimentos acima de R$ 6,6 milhões. Para quem acessa o espaço diariamente, a entrega gera mais sensação de segurança. O espaço foi modernizado com a recuperação da cobertura de toda a estrutura do terminal, dos banheiros, das salas dos rodoviários e a reforma do piso respeitando a acessibilidade. Os bloquetes, desgastados pela circulação intensa de veículos pesados, foram substituídos por pavimento rígido. A obra levou cerca de 15 meses até a finalização, com investimentos acima de R$ 6,6 milhões | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Terminal da Asa Sul é um dos mais importantes pontos de integração do transporte público coletivo do Distrito Federal, por onde passam 90 linhas de ônibus e o metrô, servindo a milhares de passageiros todos os dias. A reforma desse terminal é uma obra importantíssima, resolvendo problemas antigos de acesso dos veículos e melhorando a infraestrutura, além de trazer mais conforto e segurança para os usuários do transporte público e os rodoviários que utilizam o local”, avalia o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Nós tínhamos aqui um terminal construído há um bom tempo e o piso já apresentava afundamentos. A estrutura também já apresentava desgastes. Então, a Secretaria de Mobilidade tem feito todo um trabalho de reestruturação com nova pintura, troca de pastilhas de revestimento das instalações e dos banheiros, da área de descanso dos motoristas e cobradores. E a Secretaria de Obras veio com a reforma de todo o piso onde passam os veículos pesados. Tudo isso pensando em mais conforto para quem usa o transporte público”, ressaltou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Maria Lusiene Morales, gerente de loja e moradora de Ceilândia, todos os dias desce na estação do metrô do terminal para embarcar no circular. “Com a obra, aqui ficou bem mais arrumado" A Secretaria de Obras também finalizou o trecho do corredor exclusivo de ônibus que liga a estação à Estrada Setor Policial Militar (ESPM), que faz parte do Corredor Eixo Oeste, ligado a vias importantes como a L2 Sul, L4 Sul e as vias do Eixinho e Eixão. “Não vai ter mais conflito de ônibus e carro na subida da ESPM, que pega direto sentido aeroporto ou W3 e Epig. Isso dá mais agilidade para o transporte público. Você reduz a necessidade de um motorista de ônibus ter que fazer toda parte do viário, o que atrasava mais a viagem do passageiro”, constata Casimiro. Maria Lusiene Morales, gerente de loja e moradora de Ceilândia, todos os dias desce na estação do metrô do terminal para embarcar no circular. “Com a obra, aqui ficou bem mais arrumado. O piso era muito ruim. Eu acho tudo isso muito importante, as obras são muito necessárias, assim como outras áreas de necessidades básicas dos cidadãos. Elas facilitam o vai e vêm das pessoas que precisam tanto do metrô quanto dos ônibus”, comemorou.
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Primeira etapa da reforma da W3 Norte vai implementar 42 mil metros quadrados de novas calçadas acessíveis
As obras de requalificação da W3 Norte, no Plano Piloto, já estão em andamento. O projeto, que replica o modelo adotado na W3 Sul, começou entre as quadras 713 e 716 e prevê mudanças estruturais para valorizar uma das principais avenidas da capital. Com foco em acessibilidade, mobilidade ativa e segurança viária, a intervenção vai reorganizar estacionamentos, ampliar as áreas verdes e qualificar os espaços públicos. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) nos serviços é de R$ 4,25 milhões e a primeira etapa vai implementar 42 mil m² de novas calçadas acessíveis, além de recuperar 17 mil m² de áreas verdes, plantar 226 árvores e reorganizar os estacionamentos. No total, serão 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. Também estão previstas a construção de calçadões que conectam as paradas de ônibus e a instalação de travessias elevadas, priorizando pedestres e ciclistas. Com R$ 4,25 milhões de investimento, a W3 Norte vai ganhar 42 mil m² de calçadas acessíveis, 17 mil m² de áreas verdes recuperadas e 226 novas árvores | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A execução das obras é de responsabilidade da empresa Construteq Construções e Serviços. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, os trabalhos deverão se estender progressivamente até contemplar todo o trecho da W3 Norte. “Já iniciamos a demolição das antigas calçadas entre as quadras 713 e 716; em breve, começaremos a instalar as novas. O objetivo é modernizar toda a W3 Norte, desde a 702 até a 716, trazendo mais acessibilidade, paisagismo e conforto para pedestres, motoristas e para o comércio local”, destacou. Ainda segundo o gestor, cerca de 60 trabalhadores atuam nesta primeira fase. Boas expectativas A obra é vista com otimismo por quem circula diariamente pela região. Como o auxiliar administrativo Valdier Ribeiro Santos Neves, de 56 anos, que utiliza o transporte coletivo com frequência e aponta que a mudança vai trazer mais segurança: “Aqui tem muito fluxo de pessoas e as calçadas estavam deterioradas. As faixas estavam apagadas e era perigoso atravessar. Com novas calçadas, arborização e acessibilidade, vai ficar um lugar mais agradável, com sombra e espaço até para passear com as crianças”, afirmou. Quem vive o dia a dia no comércio também projeta melhorias. A gerente comercial Andressa Oliveira Barbosa, 41, acredita que a nova infraestrutura deve atrair mais clientes. “Com a avenida mais bonita e acessível, as pessoas vão se sentir mais à vontade para circular e permanecer aqui, sem precisar ir a um lugar mais longe para utilizar o mesmo serviço. Isso favorece os lojistas e valoriza a região, que sempre foi estratégica para o comércio”, avaliou. Para Andressa Oliveira Barbosa, a nova infraestrutura da W3 Norte vai atrair mais clientes: "Com a avenida mais bonita e acessível, as pessoas vão se sentir mais à vontade para circular e permanecer aqui, sem precisar ir a um lugar mais longe para utilizar o mesmo serviço" Já para quem trabalha no transporte público, a expectativa é de que a requalificação reduza os transtornos do dia a dia. O cobrador de ônibus Elton Luiz Siqueira, 39, aponta que as novas estruturas vão facilitar o embarque e desembarque: “Com a infraestrutura adequada, o ônibus não precisa dividir espaço com os carros e vai gerar uma grande tranquilidade no transporte, com mais segurança tanto para o usuário quanto para o motorista. O paisagismo também vai ajudar, trazendo sombra e tornando o ambiente mais agradável para quem espera o coletivo nesse tempo de calor”.
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Alterações no trânsito da Epig começam a valer; saiba o que muda e como estão as obras
Motoristas e passageiros que trafegaram pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) na manhã desta sexta-feira (29) já perceberam que o trânsito no local foi alterado, em razão das obras na via. A partir de agora, quem vem da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) sentido Plano Piloto deve, obrigatoriamente, passar por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). “É mais uma fase da obra. A gente libera o viaduto para quem está no sentido Taguatinga-Eixo Monumental. Ainda estamos fazendo a ligação do BRT de quem vai passar por baixo desse viaduto. Então, é uma liberação que já mostra como será o funcionamento definitivo. Essa configuração mostra como o usuário vai se comportar quando a gente entregar a obra por completo”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. A partir desta sexta (29). quem vem da EPTG no sentido Plano Piloto deve passar por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As obras na pista fazem parte do conjunto de serviços deste Governo do Distrito Federal (GDF) para implementar o Corredor Eixo Oeste, que prevê 38,7 km de pistas exclusivas para o deslocamento de ônibus, interligando vias de Sol Nascente, Ceilândia e Taguatinga à região central do DF, passando por pistas como a Hélio Prates, EPTG, Epig e ESPM, e chegando ao Terminal Rodoviário da Asa Sul. “O destaque é o corredor exclusivo de ônibus. A gente vem lá do Sol Nascente com duas opções: uma para chegar ao Eixo Monumental e uma para chegar ao Terminal da Asa Sul. Os corredores exclusivos trazem mais tranquilidade para quem usa o transporte público, porque você vai ter uma pista livre e desimpedida para que não tenha o conflito do veículo de passeio com o transporte coletivo. Então, é menos tempo no trânsito para quem usa o transporte coletivo”, enfatizou o secretário. Além da liberação no fluxo por cima dos viadutos, a novidade inclui a reabertura do novo acesso ao Parque da Cidade pela Epig e a liberação da ciclovia que liga a EPTG ao Terminal Asa Sul, passando pelo Setor Policial Sul, já para uso dos ciclistas. Para facilitar o tráfego dos pedestres, também haverá a instalação de semáforos e serão pintadas faixas provisórias em pontos estratégicos. Os passageiros já sentiram a mudança no tráfego com a alteração iniciada nesta sexta. “Deu uma melhorada, fluindo mais, e vai melhorar mais ainda”, apontou a pedagoga Geovana Oliveira. Para ela, menos tempo no trânsito melhora “até a autoestima”: “A gente chega cansada não é nem só do trabalho, mas de ficar muito tempo no trânsito engarrafado, fica um estresse total, tanto de motorista quanto de passageiro”. Já o empacotador Cauã Luca Guimarães, que todos os dias sai de Brazlândia para trabalhar na Asa Sul, espera reduzir seu tempo de deslocamento em até 30 minutos quando as obras estiverem concluídas. “Com certeza vai ficar melhor não só para mim, mas para todo mundo que vem trabalhar neste horário.” A pedagoga Geovana Oliveira já sentiu a mudança no trânsito: “Deu uma melhorada, fluindo mais, e vai melhorar mais ainda” Confira as mudanças ponto a ponto: Liberação de tráfego sobre três novos viadutos ⇒ Veículos que seguem em direção ao Eixo Monumental devem passar obrigatoriamente por cima dos novos viadutos situados nas proximidades da passarela da Octogonal e da sede da Polícia Civil do Distrito Federal. Acesso ao Setor Policial ⇒ Para entrar no Setor Policial, os motoristas devem utilizar a nova alça de acesso. Interrupção do trânsito sob o viaduto [LEIA_TAMBEM]⇒ O tráfego por baixo do viaduto está interrompido para execução do encaixe das faixas de rolamento. Mudanças na faixa reversa ⇒ O início e o término da faixa reversa atualmente em operação foram alterados. Apenas um pequeno trecho, na entrada do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), continua funcionando como faixa reversa no sentido Eixo Monumental. Essa rota deve ser adotada pelos motoristas que desejam acessar a Câmara Legislativa. Acesso ao Parque da Cidade ⇒ O acesso ao Parque da Cidade pela via Epig, interditado desde junho, já está liberado para o trânsito. Acesso ao Setor de Indústrias Gráficas ⇒ Novo acesso às vias que passam por trás do SIG está liberado até o Eixo Monumental. Essa rota deve ser utilizada pelos motoristas que querem acessar os edifícios comerciais, os estacionamentos e a sede do MPDFT Sentido Taguatinga ⇒ Os motoristas que seguem em direção à EPTG devem utilizar novo desvio à esquerda, na altura do Sudoeste. Já o acesso para o Terraço Shopping e a Octogonal não terá alteração. Ciclovia liberada ⇒ A ciclovia que liga a EPTG ao Terminal Asa Sul, passando pelo Setor Policial Sul, está liberada para uso pelos ciclistas. O empacotador Cauã Luca Guimarães espera reduzir seu tempo de deslocamento em até 30 minutos quando as obras estiverem prontas: “Com certeza vai ficar melhor não só para mim, mas para todo mundo que vem trabalhar neste horário” Entenda as obras As obras na Epig são divididas em seis trechos (confira a visão geral da obra aqui). O trecho 3, que é o viaduto do Sudoeste, foi o primeiro a ficar pronto. Os trechos 1 (que vai para o Setor Policial) e 2 (que passa em frente à sede da PCDF) também estão próximos da conclusão. “No trecho 6, que é o que chega no Eixo Monumental, passando por trás do Setor de Indústrias Gráficas, a gente está criando estacionamentos, algumas vagas e o [fazendo o] pavimento com duas faixas de rolamento em cada sentido. O trecho 5, que é o trecho em frente ao Setor de Indústrias Gráficas, a gente também já está com ele bem adiantado: já estamos com a faixa de rolamento do pavimento rígido praticamente pronta, chegando já no Eixo, restando a faixa de rolamento do pavimento flexível, por onde vão passar os carros”, detalhou Bruno Almeida, engenheiro da Secretaria de Obras. “O trecho 4 é o que a gente tem mais intervenções do ponto de vista de engenharia. A gente tem um retorno grande, que é um retorno que vai passar por baixo da rodovia, e também temos as passagens de pedestre inferiores. A gente vai fazer a escavação invertida, ou seja, o trânsito vai passar por cima. Ele vai continuar passando enquanto a gente vai estar fazendo a escavação por baixo da obra”, arrematou Almeida.
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GDF conclui pavimentação da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires
A Secretaria de Obras (SODF) concluiu a pavimentação da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, uma das vias mais importantes e movimentadas da região administrativa. Com o novo asfalto, os transtornos enfrentados por moradores e motoristas darão lugar a uma realidade de mais mobilidade e qualidade de vida. Agora pavimentada, a Avenida da Misericórdia, vai oferecer mais mobilidade e qualidade de vida aos moradores de Vicente Pires | Foto: Divulgação/SODF Com a conclusão do pavimento, os serviços seguem com a instalação de meios-fios e a construção de calçadas ao longo da via. As melhorias trazem segurança para o tráfego de veículos e mais acessibilidade para os pedestres. “Estamos colocando fim a um problema histórico em Vicente Pires. A próxima temporada de chuvas será tranquila, sem alagamentos e atoleiros na Avenida da Misericórdia”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. [LEIA_TAMBEM]Durante o período de estiagem, a prioridade do Governo do Distrito Federal (GDF) tem sido intensificar o ritmo das obras de drenagem e pavimentação em diversas regiões do Distrito Federal. Em Vicente Pires, além da Avenida da Misericórdia, os trabalhos continuam nas avenidas Flor do Índia e Contorno, e nas chácaras adjacentes às vias, garantindo o avanço da urbanização em toda a região. "A pavimentação da via representa um marco para a mobilidade local e reforça o compromisso do GDF com obras que melhoram, de fato, a vida das pessoas", concluiu Casimiro. *Com informações da Secretaria de Obras (SODF)
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Setores hoteleiros Sul e Norte terão projetos de reforma voltados para acessibilidade e segurança
A reforma urbana dos setores hoteleiros Sul (SHS) e Norte (SHN), áreas centrais e estratégicas do Distrito Federal, acaba de dar um passo importante. A Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) lançou edital de licitação para contratação de empresa especializada na elaboração dos projetos que irão transformar essas duas áreas. Os setores hoteleiros Sul (SHS) e Norte (SHN) vão passar por reforma urbana foco na melhoria da mobilidade e da acessibilidade | Foto: Arquivo/Agência Brasília Com valor estimado de R$ 958.137,94, a contratação prevê a elaboração de estudos preliminares, projeto básico e executivo, planejamento da obra e manual de manutenção para uma área de aproximadamente 426 mil m² no coração de Brasília. Os serviços seguirão as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), além das diretrizes estabelecidas pela SODF. O modelo de reforma a ser adotado será o mesmo já implementado com sucesso no Setor Hospitalar Sul, na W3 Sul, no Setor de Rádio e TV Sul e no Setor Comercial Sul, que passou por ampla transformação com foco na melhoria da mobilidade e da acessibilidade urbana. Estão previstas intervenções como calçadas acessíveis, reorganização dos estacionamentos, paisagismo, iluminação pública eficiente e outros aprimoramentos voltados à qualidade do espaço urbano. [LEIA_TAMBEM]De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, a proposta vai além da estética: representa um avanço necessário para a valorização de uma região que tem papel estratégico para a economia da capital. “Os setores hoteleiros são portas de entrada para quem visita Brasília a negócios, turismo ou eventos culturais. Modernizar essa região é investir na imagem da cidade, fomentar o turismo, fortalecer a economia e gerar empregos. Estamos preparando o DF para receber bem, com conforto, acessibilidade e segurança”, afirmou o gestor. As propostas para a licitação já podem ser enviadas a partir desta quarta-feira (7), por meio do site www.gov.br/compras. A abertura das propostas ocorrerá no dia 25 de setembro, às 9h, no mesmo endereço eletrônico. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Obras chegam aos últimos 280 metros da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires
As obras de pavimentação dos últimos 280 metros da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, começaram nesta semana e marcam a fase final de execução de uma das principais vias da região. A intervenção faz parte do conjunto de obras do Lote 2, que reúne importantes serviços de infraestrutura, como drenagem, pavimentação, construção de calçadas e instalação de meios-fios. A primeira etapa dos trabalhos consiste na demolição do pavimento antigo, medida necessária para garantir a durabilidade e a qualidade da nova pista. Em seguida, será executada uma série de etapas técnicas fundamentais para o novo pavimento: remodelação do subleito, preparo do leito natural, aplicação das camadas de sub-base e base, serviços de terraplanagem, imprimação e, por fim, aplicação da massa asfáltica. Começaram, nesta semana, as obras de pavimentação dos últimos 280 metros da Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires | Foto: Divulgação/SODF Durante os trabalhos, o trecho em obras ficará interditado ao tráfego de veículos das 8h às 17h, para garantir a segurança dos trabalhadores e da população. Com 2,2 quilômetros de extensão total, a Avenida da Misericórdia já teve 1.920 metros pavimentados. A conclusão desse último segmento representa um marco importante para a mobilidade urbana da região. Os trabalhos na avenida integram um conjunto bem maior de obras do lote 2, que têm investimento total de cerca de R$ 60 milhões. “Com a drenagem já concluída na Avenida da Misericórdia, avançamos agora com a pavimentação, etapa que representa um salto de qualidade para quem vive e circula em Vicente Pires. Pedimos desculpas pelos transtornos e destacamos que a conclusão desta importante via da região vai permitir que avancemos em outras frentes de serviço”, afirmou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. [LEIA_TAMBEM]O secretário-executivo de Obras, Erinaldo Sales, também ressaltou o foco das equipes ao longo da estiagem: “Durante o período sem chuvas, nossos esforços estão concentrados em avançar na instalação das galerias de águas pluviais e na pavimentação das vias. Meios-fios e calçadas podem ser executados durante o período chuvoso”. Paralelamente, o Governo do Distrito Federal segue com as obras de infraestrutura em outros pontos da Colônia Agrícola Samambaia, que contempla serviços como drenagem, pavimentação e construção de contenções em áreas críticas, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e da infraestrutura urbana da região. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Para obras, novo desvio de trânsito será implantado na Epig a partir de quinta (5)
A partir das 5h desta quinta-feira (5), um novo desvio de trânsito será implementado na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A medida, com duração estimada de 120 dias, é necessária para dar continuidade às obras no Trecho 2 da via, que incluem a construção de dois viadutos nas proximidades da Octogonal e do Sudoeste. Imagem: SODF Entenda as mudanças, abaixo. ⇾ Reposicionamento da faixa reversa – A faixa atualmente em operação será deslocada para começar em frente à sede da Polícia Civil. Motoristas que seguem em direção ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e ao Eixo Monumental deverão utilizar obrigatoriamente essa faixa. ⇾ Uso da pista de concreto – A pista recém-construída no canteiro central será exclusiva para ônibus e para condutores que queiram acessar o viaduto do Sudoeste, o Parque da Cidade ou o prédio da Polícia Civil. [LEIA_TAMBEM]⇾ Mudança no ponto de ônibus – O abrigo localizado no Trecho 4, em frente ao Sudoeste, será deslocado 50 metros em direção ao Eixo Monumental para viabilizar a execução das estacas da trincheira do Retorno 2. “Essas alterações são fundamentais para que possamos concluir os viadutos em construção no Trecho 2 da Epig. Pedimos desculpas pelos transtornos temporários, mas reforçamos que essas intervenções são essenciais para melhorar a mobilidade urbana na região”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. Sobre as obras O Trecho 2 da Epig fica na altura da via que separa a Octogonal do Sudoeste. A intervenção prevê a construção de dois viadutos que vão eliminar a necessidade de semáforos no cruzamento com a Octogonal, proporcionando mais fluidez ao tráfego e segurança aos motoristas. A Secretaria de Obras (SODF) pede atenção redobrada dos condutores durante o período de alterações e informa que a sinalização será reforçada para orientar o trânsito. *Com informações da Secretaria de Obras (SODF)
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Ponto histórico de Brasília, Praça 21 de Abril será reformada
Brasília está prestes a completar 65 anos com um presente especial para os moradores da Asa Sul: a tão aguardada obra da Praça 21 de Abril, localizada entre as quadras 707/708. A licitação foi concluída e as obras começarão sob responsabilidade da empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb), o projeto foi elaborado pela Novacap e prevê a transformação completa do espaço público, com foco em acessibilidade, segurança e lazer para todas as idades. Com mais de 10 mil metros quadrados, a Praça 21 de Abril foi criada na década de 1960 | Foto: Divulgação/Seduh-DF A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Teatro Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. Entre as obras previstas estão a instalação de calçadas acessíveis, bancos de concreto, lixeiras, bicicletários, pergolados e um novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC). O rinque de patinação, atualmente pouco utilizado, será removido e dará lugar a uma área aberta de convivência. Com mais de 10 mil metros quadrados, a Praça 21 de Abril foi criada na década de 1960. A proposta da reforma é resgatar a importância histórica e afetiva do espaço, tornando-o mais seguro, bonito e integrado ao cotidiano da cidade. “Trabalhar na recuperação de espaços públicos é uma forma de devolver à população locais que estimulam o convívio, o lazer e o sentimento de pertencimento. A reforma da Praça 21 de Abril atende a uma demanda antiga dos moradores da Asa Sul e vai tornar o ambiente mais seguro, acessível e atrativo para todas as idades”, destaca o secretário de Obras, Valter Casimiro. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Obras na ESPM: Equipes trabalham para ligar rede de drenagem sob linha do metrô
As obras da Estrada Setor Policial Militar (ESPM) chegaram a um ponto fundamental. A rede de drenagem já conta com dois trechos prontos, faltando apenas a ligação entre eles. Essa ligação precisa ser feita sob os trilhos do metrô, na altura da Estação Asa Sul, o que demanda um cuidado redobrado. E é esse trabalho que está sendo executado agora, com previsão de conclusão para a próxima semana. “A gente teve que ter muito cuidado, porque não pode deixar que desça nem um centímetro a linha do metrô. Então foi feito um projeto todo específico para esse ponto, são 26 metros que a gente precisa vencer aqui [de um lado a outro dos trilhos]. Por isso toda essa operação com guindaste e uma tubulação específica que vem lá de São Paulo, para que a gente possa fazer essa obra com todo o cuidado com a linha do metrô”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. A construção da nova rede de drenagem na Estrada Setor Policial Militar chegou a um ponto fundamental: dois trechos estão prontos, faltando apenas a ligação entre eles | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O grande problema é você ter diferença de nível de um trilho para o outro, porque corre até risco de descarrilamento das composições. Por isso o estudo aqui teve que ser muito apurado, toda noite a gente vem aqui – quando o metrô está fora de operação, é feito o monitoramento para ver se a via está baixando e se não está tendo problema nenhum”, acrescentou Aires Soares, engenheiro da pasta. A reforma da ESPM conta com investimento de cerca de R$ 48 milhões e prevê, entre outras medidas, a construção de um corredor exclusivo para ônibus, ciclovia, calçadas, viadutos, sinalização e paisagismo, além da rede de drenagem. A obra integra o chamado Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão, ligando as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto. O objetivo é reduzir, para 30 minutos, o tempo de deslocamento entre as duas regiões. A construção da rede de drenagem é uma das principais ações na nova ESPM. Por ela, águas pluviais captadas desde a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) seguirão até uma bacia de detenção perto do aeroporto. “A gente sabe que as mudanças climáticas têm trazido muitos transtornos, como as chuvas intensas, toda vez com alagamento e com enxurrada. Então, a gente está ampliando toda a capacidade de drenagem da cidade, e isso não é diferente aqui na ESPM, onde foi feito um redimensionamento do sistema de drenagem da Epig — que recebe toda a água do Sudoeste —, do Setor Policial Militar e dessa região da Estação Asa Sul, para que a gente diminua os transtornos de alagamentos e enxurradas”, enfatizou Valter Casimiro. A cobradora Dilvânia Rabelo aprova os serviços que estão sendo feitos na EPSM: “Agora, depois dessas obras, a gente tem esperança que tudo mude, porque [o alagamento] dá muito engarrafamento, atrapalha as viagens” A população aguarda ansiosa a conclusão dos trabalhos para minimizar, ou até pôr fim, aos transtornos causados pelas chuvas. “Quando chovia, tinha muito alagamento, a água vinha até mais ou menos a canela. Agora, depois dessas obras, a gente tem esperança que tudo mude, porque [o alagamento] dá muito engarrafamento, atrapalha as viagens”, apontou a cobradora Dilvânia Rabelo. “Na Asa Sul tem muito caso de alagamento quando chove forte, muitos ônibus ficam travados. Acabando com os alagamentos, melhora o metrô, a circulação das pessoas, dos ônibus, tudo melhora”, emendou o autônomo Carlos Eduardo da Costa.
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Retorno na Epig é fechado para construção de corredor exclusivo do BRT
A partir desta sexta-feira (21), o retorno localizado em frente ao edifício-sede da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no sentido Taguatinga, será definitivamente fechado para viabilizar a construção do corredor exclusivo e da estação do BRT (sigla em inglês para bus rapid transit) na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Essa intervenção faz parte do projeto de modernização e ampliação do Corredor Eixo Oeste, que visa melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal. Imagens: Divulgação/SODF Com o fechamento do retorno, os motoristas que trafegam pela Epig no sentido Taguatinga poderão utilizar duas rotas alternativas. Na primeira, o motorista pode utilizar a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul, retornar em frente ao edifício da Agência Nacional de Águas (ANA) e utilizar a alça de acesso à Epig. Na segunda, pouco mais à frente, o motorista pode utilizar as alças das tesourinhas do viaduto que dá acesso à via Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). “Os ensaios de trânsito realizados na região não identificaram impacto significativo no tráfego local”, afirmou o engenheiro responsável pela obra, Bruno Almeida. “O fechamento definitivo do retorno é imprescindível para garantir o trajeto ininterrupto do BRT na via Epig, sem qualquer tipo de interferência.” As obras no Trecho 2 da Epig incluem a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O investimento total é de R$ 160 milhões, e a conclusão das obras está prevista para meados de 2026. O secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro, destaca a importância dessa intervenção para a mobilidade urbana: “Essa obra é fundamental para melhorar o fluxo de veículos e o transporte público na região, beneficiando milhares de usuários diariamente”. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Mulheres que transformam cidades: liderança feminina impulsiona as obras no DF
Seja nas salas de planejamento ou em campo, fiscalizando a qualidade das obras, as mulheres que atuam na Secretaria de Obras, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) têm papel fundamental na transformação do Distrito Federal. Engenheiras, arquitetas, gestoras e operárias mostram diariamente que capacidade, dedicação e comprometimento não têm gênero. O secretário de Obras, Valter Casimiro, destaca a relevância da presença feminina na condução dos projetos. “As mulheres trazem um olhar diferenciado para a execução das obras, com técnica, sensibilidade e eficiência. Elas ocupam posições estratégicas e têm um papel decisivo na qualidade e no sucesso dos projetos de infraestrutura que melhoram a vida da população do DF”, afirma. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023 | Foto: Divulgação/SODF Entre as profissionais que fazem a diferença no DF está Arlene Rosa, gerente de segurança, qualidade e meio ambiente do consórcio que executa as obras de construção do corredor exclusivo de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). “Estou muito feliz por ser uma representante das mulheres no canteiro de obras. Representar minha cidade, representar Brasília, fazer parte desta grandiosa obra de mobilidade é muito gratificante. Para mim é o que há de melhor”, diz. Camila Rocha e Gabriela Braga são engenheiras civis da empresa contratada para a execução das obras de requalificação da Praça do Relógio, no centro de Taguatinga. Juntas são responsáveis por liderar uma equipe de 40 homens. “Assim que começamos a obra, senti dificuldades no relacionamento com os operários. Foi aí que percebi que, mais do que chefe, eu tinha que liderar. Hoje, tenho uma equipe maravilhosa ao meu lado. Construímos uma relação de parceria e de muito respeito”, destaca Camila. “É muito complicado trabalhar com tantos homens ao nosso redor. É preciso construir uma relação de respeito, confiança e de liderança. Hoje, tenho uma equipe que já sabe o que quero só de olhar pra mim. Eles sabem e reconhecem que cheguei até aqui graças ao meu conhecimento e ao empenho que dedico diariamente ao trabalho”, pontua Gabriela. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023. Ela ressalta a importância de mulheres ocuparem cargos de chefia nas instituições. “Como uma mulher em cargo de liderança, acredito que estamos fazendo um trabalho que segue como referência para o próprio GDF. Sinto-me realizada por conseguir alcançar e ter essa oportunidade. Aqui, trabalho sem preconceitos com a questão de gêneros e admiro muito o trabalho de todas, desde os viveiros até aquelas que trabalham com a ressocialização”, pondera. Em um setor historicamente dominado por homens, essas mulheres provam que competência e liderança não têm gênero e que suas contribuições são essenciais para o crescimento da cidade. “Muitas dessas mulheres, além de engenheiras e arquitetas, são mães, esposas, donas de casa. Elas equilibram todas essas funções e ainda se dedicam a transformar a cidade com seu trabalho e competência”, destaca a secretária executiva de Obras, Meire Mota. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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