Caravana de Proteção Animal chega a Ceilândia neste sábado (30)
No próximo sábado (30), a Praça do Trabalhador (QNM 13), ao lado da Administração Regional de Ceilândia, receberá a 4ª edição da Caravana de Proteção Animal da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). O evento ocorrerá das 9h30 às 15h30 e vai oferecer uma programação especial com serviços gratuitos tanto para os animais de estimação quanto para os tutores e comunidade em geral, como atendimentos jurídicos e emissão de documentos. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, reforça que a iniciativa vai além da proteção animal: "A integralidade é fazer com que a segurança pública esteja cada vez mais perto da comunidade. Queremos ir além na proteção e no respeito aos animais e aos seus tutores, fortalecendo também a confiança da população na atuação das forças de segurança”. Além de apresentações das forças de segurança e desfile dos cães policiais, a caravana reunirá atendimentos veterinários, atividades recreativas e serviços de cidadania: sorteio de cursos técnicos veterinários; avaliações odontológicas para pets; consultas clínicas e orientações com veterinários; centro estético animal; vermifugação e vacinação antirrábica. Também haverá serviços para a comunidade tutores: atendimento com barbeiros, cabeleireiros, trancistas; designer de sobrancelhas, esmaltação e massagistas. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia e da SSP-DF
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DF registra o menor número de roubos de veículos em 25 anos
O Distrito Federal alcançou um marco histórico em 2024 ao registrar o menor número de roubos de veículos em 25 anos, desde que teve início o monitoramento desta tipificação criminal. É o que revela a série histórica feita pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). A tendência tem se mantido e, na comparação entre 2023 e 2024, a redução foi de 21%, com 272 ocorrências a menos que o ano anterior. Foram 1.018 ocorrências registradas em 2024 e 1.290 em 2023. Para o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, o recuo é um reflexo de estratégias de segurança pública cada vez mais eficazes. “A redução é fruto de muito trabalho e ações baseadas em estudos, levantamentos e análises criminais e de inteligência, bem como da atuação dos setores operacionais das forças de segurança. O aumento do policiamento ostensivo, a qualificação da investigação policial contra grupos criminosos, o uso de tecnologia na análise de padrões e de alertas do sistema de videomonitoramento urbano, além de uma integração mais eficiente entre as forças de segurança têm sido fundamentais para essa redução”. A redução dos roubos de carros reflete as estratégias de segurança pública cada vez mais eficazes, segundo o secretário Sandro Avelar | Foto: Divulgação/André Feitosa Em 2024, a maioria dos veículos roubados eram carros, representando 88% das ocorrências, enquanto as motocicletas corresponderam a 12%. As vítimas desse tipo de crime continuam a apresentar um perfil predominantemente masculino, com 68% dos casos envolvendo homens – pouco menos que a metade, 32%, eram mulheres. “Com recursos adequados e análise voltada para a busca de evidências que embasam nossas políticas de segurança, conseguimos contribuir com ações cada vez mais assertivas e direcionadas”, avalia o subsecretário de Gestão da Informação, George Couto. Concentração dos crimes Em 2024, a maioria dos veículos roubados eram carros, representando 88% das ocorrências, enquanto as motocicletas corresponderam a 12%. As vítimas desse tipo de crime continuam a apresentar um perfil predominantemente masculino, com 68% dos casos envolvendo homens A geografia dos roubos também apresenta dados significativos. Cerca de 68% dos roubos de veículos em 2024 ocorreram em sete regiões administrativas: Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Recanto das Emas, Santa Maria, Gama e Planaltina. No entanto, todas essas áreas registraram quedas em comparação com 2023, o que indica uma efetiva resposta das autoridades e ações de prevenção. Por outro lado, as regiões do Jardim Botânico e do Varjão se destacaram por não registrar nenhum caso de roubo de veículo durante o ano de 2024. De acordo com o diretor da Divisão de Roubos e Furtos, da Polícia Civil (PCDF), Tiago Carvalho, o registro de ocorrências é fundamental para atuação das autoridades policiais. “Um fato criminoso que não é comunicado por meio de um boletim de ocorrência impossibilita a responsabilização do autor e essas informações são essenciais para desarticulação de organizações criminosas e para repressão qualificada, que é resultante de uma investigação em que são imputados crimes correlatos ao indivíduo. Ou seja, o registro de ocorrência contribui não só para responsabilizar o criminoso, mas também para sufocar organizações criminosas e lavagem de capitais”, explica. A prevenção desses crimes também é fundamental. Os pontos de bloqueio realizados por órgãos de trânsito, em que é possível averiguar a situação do veículo, são imprescindíveis nesse processo. “Já conseguimos identificar muitos carros roubados nessa situação”, pontua o comandante de Policiamento de Trânsito da PMDF, coronel Edvã Sousa. O militar ressalta, ainda, a importância da população neste processo. “Reiteramos a importância dos motoristas não informarem os pontos de bloqueios em grupos de mensagens e aplicativos, pois isso atrapalha o trabalho policial. Montamos as blitze em locais estratégicos, geralmente com base em denúncias. Além disso, é importante informar sempre que um veículo estiver abandonado. Nesses casos, acione a Polícia Militar, pelo 190”, completa. Segurança Integral As ações integram o eixo Cidadão Mais Seguro, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral. Ele cria condições para a garantia de direitos e a cidadania, para segurança das pessoas e seus bens, envolvendo setores da sociedade civil e do governo. Também promove o enfrentamento qualificado à criminalidade por meio de tecnologia e inteligência. As principais frentes incluem o combate aos crimes organizados e cibernéticos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)
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Bombeiros do DF retornam após missão de apoio e resgate em São José da Barra (MG)
Foi com sensação de dever cumprido que seis bombeiros do Distrito Federal retornaram à capital, nesta sexta-feira (17), após quase uma semana no município de São José da Barra, em Minas Gerais, atuando em operações subaquáticas de localização e retirada de um veículo e de uma vítima submersos no reservatório de Furnas. Eles foram recebidos pelos colegas de corporação no Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), na Vila Planalto, após uma viagem de aproximadamente 10 horas. “Nós damos as boas-vindas aos nossos agentes do Corpo de Bombeiros Militar do DF que concluíram o trabalho com êxito. A corporação mostra, novamente, excelência no cumprimento de todas as missões que lhe são conferidas e no propósito maior de cuidar das pessoas em todos os lugares”, destacou a vice-governadora Celina Leão. Os bombeiros foram recebidos por colegas de corporação no Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A volta ocorreu depois da conclusão dos trabalhos, com o resgate do corpo da vítima na quarta-feira (15). Durante o período em São José da Barra, os militares atuaram junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) no reconhecimento dos pontos de interesse a partir do equipamento sonar, que foi utilizado para definir o ponto exato em que estava o veículo e, consequentemente, o corpo da vítima. “Nós temos aqui alguns sonares e conseguimos utilizar o nosso para passar a trajetória. Nosso papel ali foi fornecer mais precisão ao local do mergulho, para termos mais aproveitamento. Quando definimos o ponto, fizemos o mergulho e conseguimos fazer a recuperação da vítima e dar um desfecho adequado para a família, trazer um conforto”, explicou o comandante da operação, capitão Eduardo Martins. “É estranho, mas para nós é uma grande satisfação quando saímos em missão, porque é quando colocamos em prática tudo que treinamos para o bem da sociedade”, complementou. “Nós damos as boas-vindas aos nossos agentes do Corpo de Bombeiros Militar do DF que concluíram o trabalho com êxito. A corporação mostra, novamente, excelência no cumprimento de todas as missões que lhe são conferidas e no propósito maior de cuidar das pessoas em todos os lugares” Celina Leão, vice-governadora do Distrito Federal Responsável por operar o sonar no grupamento, o subtenente Danilo Brites mal tinha chegado na cidade com o encerramento da missão em Tocantins e fez as malas novamente para atuar em Minas Gerais. “Me sinto honrado por participar de uma nova missão, chegando de uma partindo para outra, porque traz o sentimento de ajudar, de poder oferecer esperança para as famílias”, comentou. O equipamento sonar atua como uma espécie de scanner da superfície de fundo, oferecendo uma imagem bidimensional, o que foi fundamental já que o veículo estava submerso em uma profundidade de 60 metros. “Ele ajuda a aproximar o mergulho do alvo e trazer mais segurança aos mergulhadores. A nossa corporação já vem há muito tempo utilizando esse equipamento no serviço de busca. Hoje outros estados começaram a adquirir, como o Paraná e São Paulo”. A única mulher da missão, a terceiro-sargento Bruna Berteli, definiu a experiência como uma oportunidade de aprendizado. “Foi uma missão muito gratificante. A nossa equipe fez a diferença junto com a equipe de Minas Gerais. É muito bom ver a alegria dos familiares quando cumprimos a missão e sempre voltamos para casa com muita experiência de troca com a outra equipe e também com o que aprendemos lá. Sair em missão é sempre muito aprendizado”, classificou. Há sete anos na corporação, esse é o primeiro ano de Berteli como mergulhadora. O apoio foi concedido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) após solicitação do Governo de Minas Gerais. A missão foi enviada no último sábado (11) com a participação de seis militares especializados em mergulho e de equipamentos de tecnologia avançada. Segunda missão Essa é a segunda missão de apoio a outros estados realizada pelos bombeiros do DF em 2025. No último dia 9, oito militares retornaram à cidade após participarem do trabalho de busca e resgate de veículos e vítimas da queda de uma ponte sobre o Rio Tocantins, entre os estados do Tocantins e do Maranhão. O grupo deixou o Distrito Federal em 30 de dezembro, dois dias após a autorização do governador Ibaneis Rocha, atendendo a um pedido do Corpo de Bombeiros do Maranhão. Na ocasião, foram enviados militares mergulhadores, além de equipamentos, como um dispositivo capaz de reflutuar até 22 toneladas para auxiliar no resgate às vítimas e na remoção de veículos do rio. Dos 17 desaparecidos, 14 tiveram os corpos localizados e resgatados.
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DPDF apoiará o Projeto de Rede de Atenção ao Desaparecimento de Pessoas
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) apoiará o Projeto de Rede de Atenção ao Desaparecimento de Pessoas, da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), em busca de desaparecidos. A instituição divulgará nomes e fotos em todos os canais de comunicação por 72 horas. A iniciativa faz parte da política de integração da rede de buscas por pessoas desaparecidas criada pelo GDF, em parceria com a sociedade civil, órgãos e instituições do governo, em maio deste ano. A política distrital tem como intuito ofertar atenção humanizada ao desaparecimento de pessoas com atuação em rede, traçando ações conjuntas para aprimorar os métodos de investigação das forças de segurança, a partir de redes de enfrentamento com os órgãos públicos e a sociedade, visando facilitar a circulação de informações que possam auxiliar na localização dos desaparecidos. Além da investigação e da ação das forças policiais, os procedimentos de busca por desaparecidos incluem protocolos de acolhimento para as famílias que estão sem notícias dos entes queridos. A iniciativa faz parte da política de integração da rede de buscas por pessoas desaparecidas criada pelo GDF, em parceria com a sociedade civil, órgãos e instituições do governo, em maio deste ano | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o apoio da DPDF é indispensável para assegurar que essas ações sejam conduzidas de maneira justa, legal e eficaz. “A integração de esforços entre essas entidades promove uma resposta mais abrangente e sensível às necessidades das famílias e das pessoas desaparecidas, facilitando a comunicação e ajudando a resolver conflitos que possam surgir durante o processo de busca”, destacou. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, reforça que a política de integração da rede é um aperfeiçoamento da atuação na localização de pessoas desaparecidas, com envolvimento da tecnologia e da sociedade civil. “É um conceito que a gente tem trabalhado muito, da integralidade dos esforços. Para que a gente possa, cada vez mais rapidamente, dar uma resposta a essas pessoas que sofrem com o sumiço de entes queridos, e contam com ajuda do Estado”, destacou. A nova política distrital será desenvolvida a partir de três eixos: prevenção, enfrentamento ao desaparecimento de pessoas, e assistência às vítimas e familiares das pessoas desaparecidas no âmbito do Distrito Federal. Para isso, serão implementadas diversas iniciativas, visando facilitar a identificação das pessoas, capacitar agentes públicos e sociedade, facilitar o registro de ocorrências e promover ferramentas de acolhimento à sociedade. Pessoas desaparecidas Não é preciso aguardar 24 horas para comunicar o desaparecimento de alguém. A orientação é procurar a delegacia de polícia mais próxima e registrar um boletim de ocorrência assim que for notado algo diferente na rotina da pessoa. Em caso de desaparecimento, entre em contato com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por meio dos seguintes canais: 197, (61) 98626 1197 (WhatsApp), denuncia197@pcdf.df.gov.br ou www.pcdf.df.gov.br/servicos/197 (denúncia online). Além disso, o Disque 100 está disponível para comunicações sobre crianças desaparecidas em qualquer local do país. Para divulgar fotos das pessoas desaparecidas no Distrito Federal, acesse https://www.pcdf.df.gov.br/servicos/desaparecidos. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)
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Estudantes da rede pública recebem orientações sobre Maio Amarelo
O mês de maio marca mais uma vez o período dedicado à conscientização para a segurança no trânsito e, há 11 anos, o movimento global conhecido como Maio Amarelo tem sido uma voz importante por todo o Brasil. Este ano, a iniciativa, lançada pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), mantém o compromisso de ampliar a conscientização sobre segurança e promover uma cultura de paz e segurança na região. Criado em 2014, Maio Amarelo é um movimento multissetorial que tem o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a quantidade de vítimas de acidentes de trânsito em todo o mundo | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Durante a abertura oficial da campanha, na última quinta-feira (2), os estudantes receberam orientações sobre o Maio Amarelo, participando ativamente de ações educativas e culturais. Cerca de 150 estudantes do Centro Educacional 01 do Itapoã, do Colégio Cívico Militar 308 do Recanto das Emas e do Centro Educacional 01 da Estrutural foram escolhidos para a ação, coordenada pelo Conselho de Trânsito do Distrito Federal (Contrandife) em colaboração com o Detran-DF, DER, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, PRF e Secretaria de Segurança Pública, todos unidos sob o programa “DF Mais Seguro – Segurança Integral”. O objetivo da iniciativa consistiu em promover a segurança viária e garantir o bem-estar de todos os cidadãos. Sobre a campanha A campanha “Paz no Trânsito” vai além da segurança viária, abrangendo o bem-estar e a qualidade de vida de toda a comunidade. Quando o tráfego flui harmoniosamente, as tensões diminuem, os acidentes são reduzidos e a cidade se torna mais pacífica e saudável. Além disso, a paz no trânsito cria um ambiente mais inclusivo e igualitário, onde todos têm direito à segurança e à mobilidade. É por meio do respeito mútuo, da empatia e da educação que se constrói uma cultura de paz nas estradas, transformando cada viagem em uma oportunidade para unir comunidades. Os alunos também tiveram a oportunidade de conhecer outros veículos das forças de segurança, como motos e carros blindados especiais, além de apreciar a chegada dos helicópteros do Detran-DF e da PMDF Um destaque deste ano foi a interação das crianças e adolescentes com os serviços de emergência. Durante o evento, os jovens exploraram de perto os veículos do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), compreendendo os procedimentos de resgate e familiarizando-se com as viaturas de salvamento. Além de proporcionar diversão, essa experiência capacitou as crianças a identificar sinais de emergência e a agir de forma assertiva em situações críticas. Os alunos também tiveram a oportunidade de conhecer outros veículos das forças de segurança, como motos e carros blindados especiais, além de apreciar a chegada dos helicópteros do Detran-DF e da PMDF. Uma apresentação cultural em forma de batalha de rima com a temática de segurança no trânsito, realizada pelos MCs do trânsito, cativou a atenção dos jovens. O estudante do CED 1 da Estrutural, Júlio Cézar Almeida de Oliveira, participou das atividades e enfatizou a importância da educação de trânsito desde a juventude. “É muito importante a conscientização do trânsito, não só para o estudante, mas para todos em geral. Porque a gente sabe que quanto mais a gente falar sobre isso, melhor o trânsito vai ficar. O trânsito não envolve apenas motoristas, mas também ciclistas e pedestres, e a conscientização é positiva para a sociedade como um todo”, destacou. Miguel Videl, chefe do Núcleo de Campanhas Educativas do Detran-DF, ressaltou a importância das ações educativas para a comunidade. “São 11 anos de preservação da vida. Esse movimento foi criado em 2013 visando reduzir os sinistros de trânsito no Brasil e no mundo. É um prazer imenso trazer as crianças pra dentro desse nosso mundo de trânsito, falando, orientando e conscientizando, seja de uma maneira lúdica ou através de palestras”, afirmou. O gestor reforçou ainda, embora a campanha principal seja em maio, esse é um trabalho realizado durante todo o ano. “Esse trabalho é contínuo ao ano inteiro que nós realizamos de 1º de janeiro até final de dezembro nas escolas públicas e particulares do Distrito Federal”, finaliza. É essencial destacar que o Maio Amarelo não se limita a um grupo específico, mas é uma campanha para toda a sociedade. Afinal, a segurança no trânsito é responsabilidade de todos os cidadãos. *Com informações da SEEDF
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DF tem segunda melhor média de policiais por habitante do país
Estudo divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública na última terça-feira (27) aponta que no Distrito Federal há 6,6 policiais militares para cada mil habitantes. O número coloca a capital do país como a segunda unidade da federação detentora de melhor média, ficando atrás apenas do estado do Amapá, e superando, inclusive, a proporção nacional, que é de dois policiais militares/mil habitantes. O Distrito Federal tem 6,6 policiais militares para cada mil habitantes, superando a proporção nacional, que é de dois policiais militares para cada mil habitantes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os índices do DF também são superiores ao de outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, a proporção média varia de 1,8 a 2,6, segundo dados disponibilizados pela Associação Internacional de Chefes de Polícia. As informações constam no Raio-X das Forças de Segurança Pública. [Olho texto=”“A recomposição do efetivo das forças de segurança do DF e a criação de estratégias que minimizem esse impacto aos serviços prestados à sociedade têm sido prioridades para o governo do DF e para a nossa gestão”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os bons números são possíveis graças ao investimento constante do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para reforçar o quadro de das forças de segurança pública da capital federal. Desde 2019, o Executivo nomeou cerca de 4 mil homens e mulheres para os quadros da pasta. “A recomposição do efetivo das forças de segurança do DF e a criação de estratégias que minimizem esse impacto aos serviços prestados à sociedade têm sido prioridades para o governo do DF e para a nossa gestão. Existe a previsão do ingresso de cerca de 3 mil policiais e bombeiros”, enfatiza o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. O GDF também empenha recursos em tecnologia, inteligência e capacitação, coordenando ações com diferentes setores do governo e da sociedade, visando melhorar o serviço prestado à sociedade. O investimento já trouxe resultados: em 2023, o DF atingiu o menor índice de homicídios dos últimos 47 anos, com taxa de 9,1 homicídios por grupo de 100 mil habitantes – o mais baixo desde 1977, que teve 14 casos por grupo de 100 mil. Outra política pública de destaque no âmbito da segurança pública é a criação do Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) que agora atende a 29 regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Já são mais de 1,1 mil câmeras instaladas pelas vias públicas, que permitem o monitoramento integrado entre as forças de segurança e outros 30 órgãos, bem como instituições e agências dos governos local e federal. O investimento do GDF em tecnologia, inteligência e capacitação já trouxe resultados: em 2023, o DF atingiu o menor índice de homicídios dos últimos 47 anos | Foto: André Feitosa/SSP-DF Só no ano passado, o GDF investiu R$ 14.207.991,79 no programa, e, para 2024, a SSP-DF pretende investir mais R$ 5.330.189,59. O programa está inserido no contexto do eixo Cidade Mais Segura, do DF Mais Seguro – Segurança Integral. Mais nomeações Além de reforço na segurança, as nomeações promovidas pelo GDF também objetivam contrabalancear a evasão de agentes que têm solicitado aposentadoria nos últimos anos e o aumento da população do DF e do Entorno. Em 2014, a capital contava com 15 mil policiais militares e 5 mil civis na ativa. Atualmente, o efetivo é de 10 mil e 3 mil, respectivamente. Avelar destaca ainda que, no Distrito Federal, as forças de segurança possuem situação peculiar às outras unidades da federação. “Por se tratar da capital do país, onde acontecem, por exemplo, diversas manifestações e eventos de caráter político, nossa atuação se dá nas esferas nacional e até internacional, no suporte a órgãos e autoridades federais e corpo diplomático, por exemplo”, explica o titular da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A redução do efetivo, contudo, não é uma exclusividade do DF. Ainda conforme o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil tem 69,3% das vagas existentes para policiais militares preenchidas. Atualmente, o país possui 404.871 policiais militares, 95.908 policiais civis e 17.991 peritos criminais na ativa. Segundo a Polícia Militar do DF (PMDF), de 2018 até hoje, 3.434 policiais foram para a reserva remunerada (aposentados) e mais 399 contando exclusões, saídas para outros órgãos, desligamentos, totalizando 3.833 policiais. A PMDF afirma que há previsão de inclusão de novos policiais para o biênio 2024-2025, na ordem de 869 para contratação imediata e 1.422 para cadastro reserva, perfazendo um total de 2.291 vagas. Na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), está em andamento concurso para agente de polícia, com previsão inicial de 600 vagas para contratação direta, além de 900 vagas para cadastro reserva, além de concurso para escrivão de polícia, com previsão inicial de 300 vagas. Em dezembro do ano passado foram nomeados 100 escrivães de polícia e 200 agentes de polícia.
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Descumprimento de medida protetiva resulta em duas prisões no fim de semana
Dois agressores monitorados pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), foram presos no último final de semana por descumprimento de Medida Protetiva de Urgência (MPU). Um deles, em Taguatinga, era monitorado por tornozeleira eletrônica desde 26 de janeiro, por meio da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP). O outro agressor, em Santa Maria, violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário e a vítima, que integra o Viva Flor, acionou o dispositivo de emergência. A integridade das mulheres foi preservada e os autores permanecem presos. Nos dois casos, o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), foi imediatamente acionado e viaturas próximas foram encaminhadas para efetuar as prisões. A integridade das mulheres foi preservada nos dois casos do fim de semana e os autores permanecem presos | Fotos: Divulgação/ SSP-DF “Mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em não respeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial. Com as duas prisões do final de semana, contabilizamos quatro neste ano. Em 2023 tiveram 33”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento, mas a rapidez da ação e a integralidade com que trabalhamos mostram a importância e a eficiência do serviço. Nenhuma mulher acompanhada por nós foi novamente vítima de agressão”, completa Avelar. Desde 2023, a SSP-DF deu início a uma política pública, que tem como preceito a integralidade nas ações, o DF Mais Seguro – Segurança Integral. O programa envolve forças de segurança, órgãos de governo e sociedade civil na elaboração de projetos e ações. O enfrentamento da violência contra a mulher é um dos eixos de atuação, para esta pauta que é prioritária. “O objetivo do GDF é proteger nossas mulheres, a partir de ações para evitar o feminicídio e todas as formas de violência doméstica e familiar”, pondera Avelar. Serviço de proteção [Olho texto=” “O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento, mas a rapidez da ação e a integralidade com que trabalhamos mostram a importância e a eficiência do serviço”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço de Proteção à Mulher realizou, em 2023, 1.158 monitoramentos de MPU. O total inclui vítimas e agressores monitorados por meio do Dispositivo de Proteção à Pessoa (DPP), tornozeleira eletrônica, no caso dos agressores, e, ainda, o Viva Flor, tanto os dispositivos entregues em delegacias, como aqueles em que são determinados pelo Judiciário. O monitoramento ocorre por meio da DMPP, que funciona no mesmo espaço físico do Copom, do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). “A proximidade das instituições, sem dúvida alguma, proporciona mais celeridade do atendimento, quando é necessário atender uma emergência”, explica o secretário executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. DPP [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proteção oferecida por meio do DPP às vítimas de violência doméstica, com MPU em vigor, é implementada por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário aceita por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. Concomitantemente, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor, e ambos são monitorados de forma simultânea, 24 horas por dia. Atualmente, há 635 monitorados, sendo 594 vítimas e 41 agressores monitorados. “Com abrangência em todo o DF, o equipamento possibilita que as equipes de segurança acompanhem toda a movimentação de ambos, em tempo real, por meio da tecnologia de georreferenciamento. O sistema inteligente é acionado em casos de descumprimento, em que é possível saber se o perímetro de distanciamento determinado pelo Judiciário está sendo mantido ou não”, enfatiza a diretora da DMPP, Andrea Boanova. Viva Flor O app Viva Flor é um importante instrumento contra a escalada dos crimes de violência contra a mulher Já o Programa de Segurança Preventiva Viva Flor, destinado a mulheres em situação de violência grave por ordem judicial ou do Delegado de Polícia, consiste na disponibilização de um dispositivo semelhante a um smartphone, que, se ativado pela vítima, aciona imediatamente a equipe policial mais próxima para o atendimento. “Garantir maior celeridade ao atendimento e proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade social é o nosso objetivo”, pontua a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira. “O Viva Flor é um instrumento do GDF que auxilia a mulher a fazer cessar a escalada da violência, prevenindo, de forma concreta, a consumação de crimes de gênero vinculados ao ambiente doméstico e familiar”, finaliza. *Com informações da SSP-DF
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Carnaval no DF não tem ocorrências de violência sexual até terça
Cards e vídeos abordando a prevenção criminal e o combate à violência contra as mulheres têm movimentado as redes sociais do Governo do Distrito Federal no Carnaval deste ano. Até o fim da tarde desta terça-feira (13), o feriadão seguiu sem nenhuma ocorrência de violência sexual (assédio, importunação sexual e estupro). O planejamento de segurança e a atuação das forças de segurança têm contribuído para um Carnaval de tranquilidade, com poucas ocorrências ou transtornos aos foliões. Prevenção contra violência sexual O respeito à diversidade, o combate à violência de gênero e a prevenção criminal são temas de campanhas dos órgãos de segurança pública do DF. A divulgação do material conta com a participação da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), da Secretaria da Mulher (SMDF), das polícias civis e militar do DF (PCDF e PMDF), do Corpo de Bombeiros (CBMDF) e do Departamento de Trânsito (Detran-DF), além da participação dos organizadores de eventos. A ausência de ocorrência de violência sexual durante os eventos relacionados ao Carnaval pode ser atribuída à adesão dos organizadores de eventos, que têm divulgado as campanhas do GDF nos telões e nos materiais publicitários dos blocos, conforme reuniões de planejamento operacional, realizadas no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) da SSP. A ausência de ocorrência de violência sexual durante os eventos relacionados ao Carnaval pode ser atribuída à adesão dos organizadores de eventos, que têm divulgado as campanhas do GDF nos telões e nos materiais publicitários dos blocos | Fotos: Divulgação/ SSP-DF Durante os encontros com os órgãos e entidades públicas e privadas envolvidas, o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, reforçou que o enfrentamento a todo o tipo de violência contra a mulher é prioridade da atual gestão e ressaltou a importância das ações e campanhas com a participação da sociedade civil visando o incentivo às denúncias e à transformação cultural sobre o tema. O tema é parte do eixo Mulher Mais Segura, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, lançado no final do ano passado. “Aproveitamos essa festa, que é de todos, para ressaltar orientações que, na verdade, são importantes durante o ano inteiro. Contamos, ainda, com o apoio de cada uma das forças para produção de materiais com foco no respeito à mulher e à prevenção da violência contra esse público, que é uma pauta prioritária para todos nós”, explicou o secretário Sandro Avelar. A intenção, segundo ele, é atingir o maior público possível com dicas, orientações e canais de denúncia, caso seja necessário. As campanhas podem ser visualizadas nos perfis dos órgãos nas redes sociais. Denuncie [Olho texto=”Nos dias de Carnaval, sabemos que a nossa alegria pode ser ofuscada por atos que violam nossos direitos. Muitas vezes hesitamos em buscar ajuda”” assinatura=”Carolina Braga, delegada da PCDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Em caso de violência contra as mulheres, é fundamental o registro das denúncias para investigação e punição dos agressores. “Nos dias de Carnaval, sabemos que a nossa alegria pode ser ofuscada por atos que violam nossos direitos. Muitas vezes hesitamos em buscar ajuda. Saiba que você, mulher, não está sozinha. É crucial que você denuncie qualquer forma de violência ou abuso, como toques indesejados ou beijos forçados”, afirmou a delegada Carolina Braga, da Polícia Civil (PCDF). De acordo com a Policial Militar, a capitão Vanessa Valadares, do Centro de Comunicação Social da PMDF, “as consequências da importunação sexual são devastadoras, causando danos físicos e emocionais. É crucial denunciar. A denúncia é o primeiro passo para acabar com esse comportamento inaceitável. Não hesite em ligar 190. Estaremos prontos para te ajudar. O respeito deve ser a norma e não a exceção”, complementou. Em caso de emergências, os foliões devem procurar os agentes de segurança mais próximos. Postos e viaturas estão espalhados para auxiliar no pronto atendimento Em caso de emergências, os foliões devem procurar os agentes de segurança mais próximos. Postos e viaturas estão espalhados para auxiliar no pronto atendimento. Os telefones da Polícia Militar (PMDF) e do Corpo de Bombeiros (CBMDF) estão disponíveis pelos números 190 e 193. As mulheres contam também com a Delegacia Móvel, presente em todos os dias de folia na Cidade da Segurança, no estacionamento norte da Torre de TV. Outra opção são as Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (DEAM I e II), localizadas na EQS 204/205, da Asa Sul, e na QNM 2, em Ceilândia. A Polícia Civil (PCDF) fornece, ainda, o telefone 197 e o canal de denúncias online pelo link (https://www.pcdf.df.gov.br/servicos/197). Identificação de crianças Outro tema que merece destaque neste Carnaval é a ação integrada das forças de segurança para a identificação das crianças na folia. Carteirinhas e pulseiras estão sendo distribuídas para as crianças durante as festividades. São mais de quinhentas crianças identificadas diariamente, com nome e telefone dos responsáveis, pelo Departamento de Trânsito (Detran-DF) e pela Polícia Militar (PMDF). As equipes têm atuado com o Corpo de Bombeiros (CBMDF), localizando as pessoas, e contribuindo para o índice de zero ocorrências desse tipo, conforme dados da Polícia Civil (PCDF). Embriaguez ao volante Detran orienta que os motoristas não misturem álcool com direção, optando por alternativas como o transporte público e por aplicativo As equipes do Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar e do Departamento de Trânsito (Detran-DF) estão intensificando as fiscalizações de trânsito, realizando juntas aproximadamente 500 abordagens diárias. Apesar do alto número de abordagens de trânsito dos órgãos fiscalizadores (só nesta terça-feira foram 200 testes de etilômetro e 23 autuações por alcoolemia pelo Detran-DF), até agora foi registrado apenas um único caso de crime de embriaguez ao volante, conforme dados da Polícia Civil (PCDF), desde o início do Carnaval deste ano. As equipes do Detran-DF têm promovido campanhas educativas em bares e restaurantes e blocos carnavalescos. Foram cerca de 800 foliões atendidos nas campanhas educativas do órgão. A orientação é que os motoristas não misturem álcool com direção, optando por alternativas como o transporte público e por aplicativo. Durante os atendimentos prestados pelo Detran-DF, durante esta terça-feira (13), não houve registro de sinistros com vítimas fatais nas vias urbanas do DF. O diretor Clever de Farias Silva, do Detran-DF, explica que “a presença do agente de trânsito no controle de tráfego dos blocos permite mais segurança aos foliões e aos condutores que estão transitando nesses locais”. O Departamento de Trânsito havia realizado até o fim da tarde desta terça-feira (13) mais de 200 abordagens. Além dos testes de etilômetro e autos por alcoolemia, o órgão removeu 17 veículos, e autuou ainda condutores por inabilitação ou carteira vencida, e por outras infrações. O coronel Edvã Sousa, do Comando de Policiamento de Trânsito da PMDF, reforça que os condutores devem evitar o uso de estacionamentos irregulares. “Fiquem atentos, pois estamos fiscalizando, embora a ideia não seja só fiscalizar, mas manter a tranquilidade e a circulação nas nossas vias”, orientou. Até o fim da tarde de terça-feira (13), a Polícia Militar (PMDF) já tinha realizado 118 autuações de trânsito. Foram ao todo 360 autuações de trânsito realizadas pela corporação militar, desde 9 de fevereiro. Terça tranquila Os eventos de Carnaval desta terça-feira (13) têm transcorrido, até o momento, sem muitos transtornos para os foliões. Segundo dados da Polícia Civil (PCDF), não houve registros de ocorrências para os eventos iniciados hoje no DF. Houve, no entanto, um total de três registros de crimes na madrugada, ou seja, relacionados aos eventos iniciados na noite passada: dois casos de furtos de celular; e um caso de porte de substância entorpecente para consumo pessoal, na Vila Estrutural. Desde o início do Carnaval, houve um total de 245 furtos, sendo 211 casos de furtos de celulares. Em relação aos casos mais graves registrados desde o primeiro dia de festividades até o final desta tarde, houve 9 casos de roubos – sendo um em estabelecimento comercial e o restante a transeuntes. Houve o registro de um caso que está sendo investigado como tentativa de homicídio, ocorrido próximo a uma distribuidora de bebidas na Estrutural, na manhã de segunda-feira (12), por volta das 4h, após o término do horário permitido para a realização dos eventos no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até o fechamento desta edição, os índices apontavam ainda um total de dois casos de tráfico de drogas e sete casos de porte de entorpecentes, além de cinco casos de lesão corporal, relacionados aos eventos carnavalescos. Bom ressaltar que, desde sexta (9), não houve nenhum registro de ocorrência de desaparecimento de pessoas. A Polícia Militar (PMDF) registrou até o final da tarde de terça (13), 31 Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs), sendo 22 de uso e porte de substância entorpecente, oito de porte de arma branca, e um de porte de arma de choque. A PMDF atuou ainda combatendo furtos e roubos nos eventos, conduzindo três flagrantes por roubo de celular. Recomendações O representante do Centro de Comunicação dos Bombeiros, tenente Octávio Augusto Quintiliano, faz um alerta para a segurança geral dos foliões: “Cuidado com grandes aglomerações, pois há risco de quedas e pisoteamentos; cuidado com o abuso de bebidas alcoólicas, que podem acabar com a sua diversão; e saiba onde está o posto médico, caso você precise de ajuda”. Em caso de perigo, os foliões podem acionar os bombeiros pelo telefone 193. Apenas segunda (12) foram mais de 70 atendimentos realizados pela corporação, dos quais 39 foram prestados nos postos médicos e 35, diretamente pelos militares, que atuavam a pé e com uso de viaturas. Nas rondas, ocorrências envolvendo uso excessivo de álcool corresponderam a mais da metade dos casos. Também houve atendimentos relacionados a cortes, escoriações (de tropeços), enjoos, entre outros. Na tarde de terça (13), os bombeiros foram acionados quatro vezes nos postos médicos. Comércio irregular Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) realizou a apreensão de 52 garrafas de bebidas alcoólicas sendo comercializadas de maneira irregular Durante a tarde desta terça, a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) realizou a apreensão de 52 garrafas de bebidas alcoólicas sendo comercializadas de maneira irregular, todas no Setor Comercial Sul. Desde a última sexta-feira (9), a pasta realizou 450 abordagens a ambulantes, fiscalizou 50 eventos de Carnaval e outros 40 estabelecimentos que realizaram atividades carnavalescas. A secretaria segue observando as licenças de funcionamento, quanto ao horário e estimativa de público. Os ambulantes precisam ser licenciados e não podem comercializar objetos perfurocortantes, tais como garrafas de vidro e espetinhos. Videomonitoramento Neste carnaval, a segurança pública reforçou o videomonitoramento com o uso de drones e câmeras de alta resolução do comando-geral móvel da PMDF e da Plataforma de Observação Elevada (POE) do CBMDF. O monitoramento é realizado de forma integrada no contexto do Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) da SSP, que conta com mais de mil câmeras instaladas em pontos estratégicos por todo o DF. As imagens são acompanhadas a partir do Ciob pelas forças de segurança e outros 30 órgãos, bem como instituições e agências do GDF e do governo federal. *Com informações da SSP-DF
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Segurança Pública terá esquema especial para ato de 8 de janeiro
O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) assinaram, nesta quinta-feira (4), o Protocolo de Ações Integradas (PAI). O documento planeja e define a atuação dos órgãos de segurança pública do DF no dia 8 deste mês. Na data, que marca o primeiro ano dos ataques às sedes dos Três Poderes, será realizada uma sessão solene em celebração da democracia no plenário do Senado Federal, às 15h. O ministro da Justiça e Segurança Pública em exercício, Ricardo Cappelli, e a governadora em exercício Celina Leão assinaram o Protocolo de Ações Integradas (PAI), que define a atuação dos órgãos de segurança pública do DF no dia 8 de janeiro| Foto: Renato Alves/Agência Brasília O PAI foi elaborado com a ajuda de representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), Ministério da Justiça e Segurança Pública e chefes da segurança do Legislativo e Judiciário federais. Entre as principais medidas a serem adotadas está o reforço do policiamento na Esplanada dos Ministérios, com 250 homens da Força Nacional de prontidão na área do Palácio do Planalto. [Olho texto=”Cerca de 2 mil policiais militares do DF estarão a postos para atuar na área central de Brasília. Em caso de necessidade, serão realizadas linhas de revista na região. As vias da Esplanada serão balizadas e monitoradas por meio de câmeras e drones, com imagens transmitidas ao vivo para o Ciob” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse protocolo representa um monitoramento de 100% das ações relacionadas ao 8 de Janeiro para que, independentemente de ideologias políticas, as pessoas tenham o direito de deixar suas mensagens democráticas nesse dia”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão. “Será um dia pacífico. A segurança pública toda estará integrada em um único movimento, em prol da democracia.” O trânsito na Esplanada dos Ministérios será parcialmente fechado na N1, da L4 até a Avenida das Bandeiras. O fechamento pode ser reavaliado e modificado, de acordo com as circunstâncias do dia e do evento, conforme avaliação das forças de Segurança Pública do DF. “É um fechamento de segurança, mas podemos dizer que, até o momento, não há nenhuma informação que gere um alerta maior ou uma preocupação”, garantiu o ministro da Justiça e Segurança Pública em exercício, Ricardo Cappelli. “Todas as forças estarão mobilizadas para garantir que seja um dia histórico de celebração democrática”. Prevenção Cerca de 2 mil policiais militares do DF estarão a postos para atuar na área central de Brasília. Em caso de necessidade, serão realizadas linhas de revista na região. As agências de inteligência locais e federais têm monitorado redes sociais para identificar possíveis mobilizações no 8 de Janeiro. Além disso, as vias da Esplanada serão balizadas e monitoradas por meio de câmeras e drones, com imagens transmitidas ao vivo para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também serão instalados de forma preventiva gradis em torno do Congresso Nacional e nas imediações da Avenida José Sarney. Possíveis ocorrências relacionadas ao evento serão encaminhadas para a 5ª Delegacia de Polícia, da Asa Norte, que terá efetivo reforçado. “Nossa perspectiva é de que esse dia transcorra com muita tranquilidade, mas estaremos preparados para atuar em todos os cenários, caso seja necessário”, comentou o titular da SSP-DF, Sandro Avelar. “As forças de segurança do DF atuarão em conjunto, integradas aos órgãos federais, na garantia da ordem pública e mobilidade da população. Os atos lamentáveis ocorridos em 8 de janeiro de 2023 nunca mais acontecerão no DF.” *Com informações da SSP-DF
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Segurança do DF e governo federal se reúnem para ato de 8 de janeiro
Para ajustes de detalhes do evento que ocorrerá no plenário de Senado Federal, em 8 de janeiro, em celebração à democracia, representantes da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e chefes da segurança do Legislativo e Judiciário federais se reuniram nesta terça-feira (26) no Centro Integrado de Operações de Brasília. O objetivo foi dar início às tratativas do evento. O Planejamento de Ações Integradas (PAI) será anunciado até a próxima semana. [Olho texto=”A Polícia Militar do DF e o Supremo Tribunal Federal farão o fechamento do perímetro da Praça dos Três Poderes e não permitirão o acesso de pessoas nem de veículos sem autorização” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Será um dia histórico. O ato terá como conteúdo a celebração da democracia, revigorada, fortalecida, após o que aconteceu no início de 2023. Será um ato de união, uma iniciativa do presidente Lula que foi abraçada de forma histórica pelos demais poderes”, relata o ministro em exercício do MJSP, Ricardo Cappelli. “Essa reunião para tratar da segurança no dia mostra a integração entre os poderes e as instituições. Todos unidos pela democracia”, completa. Até o momento, não há indicação de fechamento de toda Esplanada dos Ministérios. “A área impactada será a partir da Avenida José Sarney. Haverá reforço do policiamento e da segurança em toda a região central e atuação integrada das forças de segurança do DF. Utilizaremos a força máxima da Polícia Militar integrada com o governo federal. A tônica da reunião foi a integração e a integralidade, para que todos atuem de forma conjunta”, reforçou o secretário de Segurança Pública do DF em exercício, Alexandre Patury. Como apoio às equipes, a região será monitorada por meio de imagens de câmeras, drones e informações enviadas ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) | Foto: Divulgação/SSP-DF A Polícia Militar do DF e o Supremo Tribunal Federal farão o fechamento do perímetro da Praça dos Três Poderes e não permitirão o acesso de pessoas nem de veículos sem autorização. Para isso, haverá a presença de tropas especializadas e, se necessário, linhas de revista. Como apoio às equipes, a região será monitorada por meio de imagens de câmeras, drones e informações enviadas ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). Ciob O evento será monitorado pelo Ciob, que reúne 30 órgãos, instituições e agências do GDF voltados para segurança, mobilidade, saúde, prestação de serviço público e fiscalização. “Com isso, vamos dar mais suporte às ações das forças de segurança que estarão em campo”, ressaltou Patury. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF)
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Debate com secretários apresenta redução da violência e casos de dengue
Três pastas de grande importância para o Governo do Distrito Federal marcaram presença, nesta segunda-feira (11), no Café com o GDF. Durante toda a manhã, os titulares das secretarias de Saúde, Segurança Pública e Desenvolvimento Social debateram com integrantes da sociedade civil as conquistas dos últimos anos e os planos para o futuro, no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Gestores do GDF apresentaram, nesta segunda-feira (11), ações e números de saúde, segurança pública e desenvolvimento social em evento no auditório do Sinduscon-DF | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O destaque na área de saúde pública ficou por conta da redução de 53% no número de casos de dengue em relação a 2022. Já no setor de segurança pública, o GDF comemorou uma queda histórica nos casos de homicídios. A assistência social, por sua vez, fecha o ano com um aumento de 40% de sua força de trabalho – desde 2020, 1.200 novos servidores foram nomeados. O encontro é uma iniciativa do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF). “Para nós, que trabalhamos em prol do desenvolvimento e da qualidade de vida do Distrito Federal, é importante momentos como esse, em que o GDF vem prestar contas à sociedade civil”, avaliou o presidente da entidade, Leonardo Ávila. Saúde inclusiva Os trabalhos no Café com o GDF foram abertos pela secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio. Ao fazer um retrospecto de 2023, a gestora comemorou a queda de 53% no número de casos prováveis de dengue em relação ao mesmo período de 2022. “O Distrito Federal foi na contramão do restante do Brasil, que teve aumento da quantidade de casos em quase todos os estados”, afirmou. A secretária Lucilene Florêncio ressaltou a queda de 53% no número de casos prováveis de dengue no DF em relação ao mesmo período de 2022 A titular da pasta também destacou o crescimento das equipes de Saúde da Família, que garantem atendimento humanizado e inclusivo nas 178 unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. Cada uma das equipes é formada por um médico, um enfermeiro, dois técnicos em enfermagem e um agente comunitário de saúde. “De 2019 a 2023, tivemos um aumento de 251 grupos, o equivalente a 67,47%. Atualmente, trabalhamos com 623 equipes de Saúde da Família”, contou Lucilene. “Além disso, nos últimos quatro anos, entregamos 10 novas UBSs. E temos outras duas em construção, na penitenciária feminina e em São Sebastião”. Para os próximos anos, a gestora afirma que o GDF seguirá trabalhando pelo aumento das equipes de Saúde da Família e pela redução dos casos de dengue. “Também queremos atingir uma cobertura vacinal acima de 95% e facilitar o acesso ao tratamento de doenças mentais”, adiantou. “Temos dois projetos de construção de Caps [Centros de Atenção Psicossocial], no Recanto das Emas e no Gama, aguardando publicação de edital. E outros três em fase de elaboração de projeto, em Taguatinga, Ceilândia e Guará”. Segurança integral O secretário Sandro Avelar destacou a importância da integração entre diversos órgãos do GDF para o reforço da segurança pública A queda no número de homicídios no Distrito Federal foi o grande destaque trazido pelo secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O gestor informou que o ano passado foi encerrado com a menor quantidade de casos de toda a série histórica. “Foram registrados 275 homicídios em 2022, o menor número desde 1976”, comentou. “Neste ano, estamos com 62 casos a menos, por enquanto”. O titular da pasta apontou que a integração entre diversos órgãos do GDF é o principal trunfo da segurança pública no Distrito Federal. “Mas nós queremos ir além da integração entre as polícias Militar e Civil e o Corpo de Bombeiros. Queremos participação da sociedade civil, da imprensa, de outros órgãos do governo”, observou Avelar. “Segurança pública é uma soma de esforços, com resultados que aparecem a médio e longo prazo”. Rede de proteção A secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, falou sobre os programas sociais do GDF, como Cartão Gás, Prato Cheio e DF Social A segurança social e alimentar dos moradores do Distrito Federal também foram abordados no Café com o GDF. Secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho mostrou que o governo local tem investido na criação de uma rede de proteção à população mais carente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossa pasta aumentou sua força de trabalho em mais de 40% desde 2020 – 1.200 servidores foram nomeados. Com essa reestruturação, a secretaria chegou aos seus atuais 2.800 servidores, contando com os comissionados”, calculou Renata. “A ideia não é promover políticas públicas passageiras. É investir em ações estruturantes, que garantam assistência social e segurança alimentar para quem precisa.” Os números de três grandes programas sociais do GDF mereceram destaque no encontro. O Cartão Gás, ajuda de R$ 100 paga em parcelas bimestrais para custear a compra de botijões, atende 68.293 famílias. Já outras 98.406 mil famílias são beneficiárias do Prato Cheio, suporte oferecido aos cidadãos em situação temporária de insegurança alimentar. Além disso, 69.094 famílias são cadastradas no DF Social e recebem R$ 150 como complemento à Bolsa Família. “Ainda contamos com 31 unidades do Cras [Centro de Referência de Assistência Social], a porta de entrada para os serviços sociais do GDF, e 16 restaurantes comunitários”, ressaltou Renata. “O GDF tem um projeto audacioso de crescimento na área social, com a construção de mais 16 Cras e seis Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social]. Desejamos que as pessoas tenham acesso a uma rede de proteção social eficiente. E estamos trabalhando para isso.”
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DF Livre de Carcaças recolhe 60 carros abandonados em Taguatinga
O DF Livre de Carcaças tem focado suas operações em Taguatinga, o que já resultou no recolhimento de pelo menos 60 veículos abandonados apenas nas últimas duas semanas. As ações, conduzidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), visam a remoção e destinação adequada dos bens – mais de 1.100 carros já foram removidos em todo o DF até a última quinta-feira (7). Após o recolhimento, os veículos são direcionados ao depósito do Detran-DF, onde permanecem por aproximadamente 60 dias. Caso os proprietários não solicitem a devolução nesse período, os veículos são encaminhados a leilão | Foto: Divulgação/GDF Presente “Continuamos as operações na área do Setor H Norte, devido à grande concentração de veículos abandonados. Seguimos recolhendo, orientando, advertindo e até mesmo coibindo práticas ilícitas na região”, afirma o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. [Olho texto=”“A ideia também é organizar a região no que tange à ocupação irregular de área pública. O nosso interesse, além da limpeza, é fazer com que ele volte a ser o setor mais frequentado de autopeças do DF” assinatura=”Renato Andrade, administrador de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador da cidade, Renato Andrade, ressalta que a remoção desses veículos era uma demanda antiga da comunidade, especialmente na região onde as equipes do DF Livre de Carcaças têm concentrado suas atividades. “O Setor H Norte é muito frequentado por pessoas do DF inteiro, mas, infelizmente, estava com as ruas cheias de carcaças, não tinha condições de mobilidade no setor, o cliente não conseguia acessar as lojas. A ideia também é organizar a região no que tange à ocupação irregular de área pública. O nosso interesse, além da limpeza, é fazer com que ele volte a ser o setor mais frequentado de autopeças do DF”, explica Andrade. Após o recolhimento, os veículos são direcionados ao depósito do Departamento de Trânsito (Detran-DF), onde permanecem por aproximadamente 60 dias. Caso os proprietários não solicitem a devolução nesse período, os veículos são encaminhados a leilão. Este processo representa uma medida efetiva para lidar com a problemática dos carros abandonados e contribuir para a ordem e segurança viária na região. Confira como ajudar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O DF Livre de Carcaças funciona essencialmente por meio de demandas da população e das administrações regionais. Por isso, é importante que a comunidade esteja envolvida, denunciando e também não abandonando veículos em espaços públicos. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. Participam das ações, coordenadas pela SSP-DF, as administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Detran-DF, Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival).
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Novos conselheiros comunitários de segurança do DF são empossados
Responsáveis por atuar de forma integrada com os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), os 200 conselheiros comunitários de segurança escolhidos pela população tomaram posse nesta terça-feira (5). Os eleitos ficarão no mandato por quatro anos (2023-2027) e serão responsáveis por colher as demandas da comunidade e levá-las às autoridades para providências. De forma inédita, mais de 1.600 eleitores puderam escolher por meio do voto direto e eletrônico em urnas disponibilizadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). A vice-governadora Celina Leão participou da posse dos 200 integrantes dos conselhos comunitários de segurança nesta terça-feira (5) | Fotos: Paulo Henrique Carvalho/Agência Brasília “Pela primeira vez utilizamos as urnas eletrônicas. O TRE nos ajudou, dando maior transparência e visibilidade nessas eleições, que tiveram recorde no número de participantes. Os eleitos nos ajudam a combater a criminalidade porque são eles que estão na ponta e sofrem qualquer tipo de agressão de violência”, afirmou a vice-governadora do DF, Celina Leão, durante a cerimônia de posse. Os Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) também compõem as diretrizes do programa DF Mais Seguro, recém-lançado pelo governador Ibaneis Rocha, para integrar ainda mais as forças de segurança. O trabalho, totalmente voluntário e sem vínculo com o GDF, consiste em aproximar os pedidos e anseios da comunidade com as autoridades policiais, cooperando com as ações e estratégias integradas de segurança pública. Um dos resultados das ações de integralidade adotadas pelo GDF é o menor índice de homicídios, registrado em 2022, nos últimos 46 anos. Para garantir que as taxas sejam decrescentes a cada ano, o governo trabalha para incluir órgãos para além da segurança pública, como o Instituto Brasília Ambiental e a CEB Ipes. “A vice-governadora Celina Leão determinou a participação do Brasília Ambiental nas reuniões dos conselhos de segurança. Há muitas situações em que são eles que fazem a fiscalização. Isso só reforça o nosso conceito de integralidade, de somar esforços para que a gente tenha um DF acessível ao cidadão”, pontuou o secretário de Segurança Pública (SSP-DF), Sandro Avelar. Conselheiros que tomaram posse vão se reunir periodicamente com a comunidade para reunir as demandas da região, que serão repassadas aos órgãos competentes Os eleitores escolheram 14 chapas nas regiões de Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Fercal, Gama, Itapoã, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho II, Taguatinga e Plano Piloto. Ao todo foram 2.426 eleitores e 59 chapas cadastradas. Como funciona Na prática, os conselheiros se reúnem com a comunidade periodicamente, a cada 15 ou 30 dias, com o objetivo de acolher as demandas da região. Depois, os membros dos Consegs são responsáveis por repassar as questões discutidas aos órgãos competentes. Em 20 regiões administrativas, não houve votação, pois apenas uma chapa foi cadastrada. O resultado pode ser consultado no site da SSP. O economista José Antônio de Souza, 65 anos, foi um dos conselheiros empossados: “É importante termos resposta para a demanda, se foi atendida ou não e por qual motivo” “Eles trazem as demandas para nós e a gente faz a tramitação para os órgãos. De maneira geral, as demandas podem ser com relação a podas de árvore, acúmulo de lixo e iluminação pública. Às vezes são questões que não envolvem diretamente a Polícia Militar, mas afetam a sensação de segurança do cidadão”, defendeu o tenente-coronel e comandante de Policiamento de Missões Especiais, Rômulo Palhares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com ele, a comunicação direta com a comunidade auxilia na prevenção de crimes. “A medida que a gente consegue estabelecer essa relação contínua e permanente, a população passa a ser um fator importante e indispensável na segurança pública. Muitos dos crimes são evitados não só pela operação da PM, mas também pela participação da sociedade e a gente consegue atuar preventivamente.” Segundo o conselheiro recém-empossado José Antônio de Souza, 65 anos, a principal atribuição dos Consegs é cobrar por respostas dos órgãos competentes. “A comunidade nos repassa quais são as dificuldades, medos e anseios e nós encaminhamos diretamente para as autoridades. A gente cobra devolutivas. É importante termos resposta para a demanda, se foi atendida ou não e por qual motivo.”
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Multiplicadores são formados para enfrentamento à violência contra mulheres
O Encontro Formativo da Aliança Protetiva, realizado terça-feira (21), em Planaltina, abordou, com diversas áreas do poder público e da comunidade, a preparação de lideranças religiosas e sociais para atuarem como multiplicadores no enfrentamento à violência contra a mulher. “A manutenção da política pública que protege a mulher somente pode ser atingida com um trabalho conjunto, de forma unificada, entre forças de segurança, sociedade civil, comunidade, jovens e lideranças religiosas”, disse o secretário-executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury | Foto: Divulgação/SSP A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP) promove uma série de treinamentos como parte integrante do Mulher Mais Segura, um dos eixos do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral. O objetivo é preparar essas lideranças para orientação e encaminhamento de mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade à rede de proteção, como forma de seguridade de direitos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o evento, realizado no Cineteatro do Complexo Cultural de Planaltina, o secretário-executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, destacou a importância da participação da sociedade como prevenção à violência doméstica e familiar. “A manutenção da política pública que protege a mulher, em todas as esferas da sociedade, em sua integralidade, somente pode ser atingida com um trabalho conjunto, de forma unificada, entre forças de segurança, sociedade civil, comunidade, jovens e lideranças religiosas”. Participante do encontro, a subsecretária de Segurança Pública, Regilene Rozal, falou sobre a relevância da rede protetiva: “As mulheres vítimas de violência devem ter uma rede integrada de atendimento, segura e responsável, que possa orientar de forma correta e apropriada, caso a caso, todas as mulheres que procuram proteção”. *Com informações da SSP
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Palestras orientam sobre enfrentamento à violência contra mulheres
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) realiza nesta terça-feira (21), a partir das 14h, o Encontro Formativo da Aliança Protetiva, no Cineteatro do Complexo Cultural de Planaltina (DF). Trata-se de um ciclo de palestras do projeto Aliança Protetiva, com foco na formação de lideranças religiosas e sociais para atuarem como multiplicadores no enfrentamento à violência contra a mulher. O projeto faz parte do eixo Mulher Mais Segura do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, e aborda questões práticas e conceituais, destacando a atuação conjunta da sociedade civil. O objetivo é orientar lideranças religiosas e sociais para que possam fazer a identificação, a orientação e o encaminhamento de mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade à Rede de Proteção, a fim de que seus direitos sejam assegurados, bem como suas vidas preservadas. Programação Painel I ? A relevância da rede protetiva: Regilene Siqueira Rozal, delegada de Polícia/PCDF e subsecretária de Prevenção à Criminalidade/SSPDF ? Instrumentos jurídicos da Lei Maria da Penha – Atuação judicial na aplicação da Lei Maria da Penha: Cristina Alves Tubino, advogada Painel II ? Atendimento e acolhimento especializado para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar: Maíra Castro, subsecretária de Enfrentamento à Violência da Secretaria da Mulher Painel III ? Atendimento policial especializado e proteção às mulheres vítimas de violência: Mariana Almeida, delegada de polícia (Deam II/PCDF) ? Atuação do policiamento de prevenção orientada à violência doméstica e familiar (Provid/PMDF): Mônica Pontes, capitão da Polícia Militar do DF e chefe da seção do Provid/PMDF Serviço Instituições religiosas e sociais no enfrentamento à violência contra à mulher Data: terça-feira (21) Hora: das 14h às 17h Local: Cineteatro do Complexo Cultural de Planaltina Endereço: Avenida Uberdan Cardoso, St. Administrativo Lote 02 – Planaltina/DF Acesse aqui a localização. *Com informações da SSP-DF
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Encontro internacional discute design ambiental para prevenção de crimes
Interação com especialistas de diversas áreas de arquitetura e segurança pública para levar conhecimento das áreas específicas e experiências globais com as melhores práticas na prevenção do crime urbano. Essa foi a pauta do encontro internacional Safe Cities by People (Cidades Seguras Para Pessoas), em São Paulo (SP). “Cidades de todo o mundo estão inovando em busca de soluções sustentáveis, com a redução do crime e do medo do crime. No Distrito Federal não será diferente”, disse o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes, em São Paulo | Foto: Divulgação/SSP-DF Entre os temas abordados no encontro estavam projetos de uso do solo, planejamento de transportes, sustentabilidade, segurança e política habitacional. O subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes e equipe participaram do evento, realizado no fim de outubro, para falar sobre a integração de políticas públicas de segurança pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) para a prevenção criminal do Distrito Federal. [Olho texto=”“Devemos sempre levar em consideração a territorialidade, que é a observação de espaços abandonados e que podem ser comprometidos”” assinatura=”Isângelo Senna, assessor especial da Subsecretaria de Gestão da Informação da SSP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nosso principal papel é o de apresentar nossas conquistas e aprender com os outros países especialistas a fim de melhorar nosso conjunto de estratégias que, por meio do design apropriado e do uso efetivo dos espaços por usuários legítimos, reduziremos tanto o medo do crime quanto à possibilidade de eventos criminais em espaços públicos e privados. Cidades de todo o mundo estão inovando em busca de soluções sustentáveis, com a redução do crime e do medo do crime. No Distrito Federal não será diferente”, afirmou Jasiel. O encontro, em que participaram profissionais de segurança, arquitetos, urbanistas, estudantes de arquitetura e urbanismo, agentes de segurança, prefeitos e políticos, tem a proposta de promover a interação e integralidade de experiências, abordando possibilidades que podem efetivamente melhorar a qualidade de vida da população. “Debates inovadores como a prevenção criminal por meio do design do ambiente são extremamente relevantes para a segurança pública, pois impactam diretamente na segurança e percepção desta por parte da população. Em nossa nova política de integralidade na segurança pública, temos um eixo específico que desenvolve ações voltadas à criação de espaços seguros para, por meio do controle de desordens e outras medidas, desconstruir fatores de medo e insegurança”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o assessor especial da Subsecretaria de Gestão da Informação da SSP-DF, Isângelo Senna, referência internacional no assunto, a aplicação da estratégia Crime Prevention Through Environmental Design (CPTED) depende de três parâmetros. “Devemos sempre levar em consideração a territorialidade, que é a observação de espaços abandonados e que podem ser comprometidos; a manutenção, em relação a ambientes que acabam sendo atraídos pelo crime devido à sua condição física, como espaços com pichação, lixo e carcaça; e a vigilância natural, que é o conceito de ver e ser visto, como promover podas de árvore e melhorar a iluminação pública para aumentar a sensação de segurança”, definiu. No encontro em São Paulo estiveram presentes representantes da África do Sul, Chile, Austrália, França, Argentina, Índia e Brasil, que discutiram temas como urbanismo, arquitetura, projeto e desenho dos espaços urbanos, mobilidade e ação policial. Os especialistas puderam contribuir com suas experiências e contribuir para a ampliação do desenvolvimento de políticas públicas que aumentem a qualidade de vida da população. Crime Prevention Through Environmental Design (CPTED) é uma metodologia desenvolvida há mais de 40 anos na redução do crime e do medo do crime urbano, por meio de uma abordagem ligada a aspectos da natureza humana e suas manifestações no desenho e no uso das cidades pelas pessoas. O CPTED passa a ser utilizado pela SSP-DF para o mapeamento de desordens no Distrito Federal, se transformando na primeira secretaria no Brasil a implementar o CPTED como política pública de Estado. Os relatórios e inventários vão auxiliar no entendimento do problema e na proposição de medidas para maior segurança da população. *Com informações da SSP-DF
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Policiamento reforçado para as provas do Enem
Após reuniões de alinhamento, com a participação de representantes de órgãos federais e locais, o Protocolo de Operações Integradas (POI) para aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será colocado em prática no próximo domingo (5). O material foi elaborado para apoio da segurança pública do DF ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com ações coordenadas e previstas para ocorrerem antes, durante e após a aplicação das provas. O mesmo modelo será repetido no dia 12, segundo dia de prova do certame. A PMDF dará apoio à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no transporte das avaliações do Enem até os locais de prova | Foto: Divulgação/SSP A confecção do documento foi coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP). Participaram dos encontros as forças de segurança e demais órgãos locais e federais envolvidos na operação, como Samu, secretarias de Educação (SEE), Mobilidade (Semob), de Cidades (Secid) e DF Legal, CEB, Caesb, Neoenergia, Cebraspe, Brasília Ambiental, Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), Polícia Federal (PF) e Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). A operação será monitorada por representantes das instituições, diretamente do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dará apoio à ECT no transporte de entrega e retorno das avaliações, saindo do Aeroporto Internacional de Brasília até os locais de prova. “Além da escolta das provas, que é uma atividade essencial para a realização do exame, haverá policiamento ostensivo feito por comandos especializados nas proximidades de todas as escolas, antes e após o horário de realização das provas”, pontua o coronel Wesley, comandante do Departamento Operacional da PMDF (DOP). “Estamos nos reunindo com os representantes dos órgãos envolvidos há cerca de dois meses. Esse planejamento prévio e conjunto é essencial para garantir que a aplicação das provas ocorra de forma tranquila e, caso ocorra alguma situação inesperada, seja amenizada ou resolvida com mais celeridade”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Nos dois dias de prova, teremos ainda representantes de todos os órgãos reunidos no Ciob, para monitorar a movimentação nos locais de prova, facilitando assim a resolução de situações em casos necessários.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Trabalho contínuo O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) prestará atendimento de urgência e emergência, quando demandado, em conjunto com o Samu. Em qualquer situação, o Grupamento de Aviação Operacional da corporação estará de prontidão. Todos os locais de prova terão apoio de brigadistas e de seguranças particulares. As equipes de fiscalização do Detran farão controle de tráfego e fiscalização nos locais com mais de mil inscritos. Para isso, serão montadas equipes de patrulhamentos compostas sempre por mais de uma viatura. O Detran fará, ainda, ações para impedir o estacionamento irregular. “Reiteramos a importância de os candidatos estacionarem em locais permitidos e orientamos os candidatos para que, sempre que possível, utilizem o transporte coletivo ou de aplicativos ou táxi”, lembra o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran, Clever de Farias. *Com informações da SSP
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Forças de segurança preparam ações para jogo Flamengo x Santos
As forças de segurança pública do Distrito Federal trabalham de forma integrada para a realização do jogo entre Flamengo e Santos, pelo Brasileirão, nesta quarta-feira (1º/11), às 20h, no Estádio Mané Garrincha. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), são esperadas 60 mil pessoas para o evento. A abertura dos portões será às 17h. O protocolo de segurança foi elaborado em conjunto com todas as forças de segurança do DF, Secretaria DF Legal, Vigilância Sanitária e a empresa organizadora. O Centro Integrado de Operações será acionado no dia do evento e conta com o suporte das câmeras de monitoramento. A 5ª Delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal terá o efetivo reforçado. As torcidas organizadas, comissão técnica e jogadores chegarão ao estádio escoltados por policiais militares e entrarão por portões exclusivos. As torcidas organizadas, comissão técnica e jogadores chegarão ao estádio escoltados por policiais militares e entrarão por portões exclusivos. O trânsito também sofrerá alterações | Foto: Divulgação/ SSP-DF Segundo o organizador, 650 seguranças privados irão garantir a tranquilidade no interior do estádio. A equipe também fará o controle de acesso dos torcedores e dos materiais permitidos, conforme o Estatuto do Torcedor. A Polícia Militar (PMDF) cuidará da área externa e interna da arena com tropas especializadas – Rotam e Batalhão de Policiamento de Choque (BPChoque). Além disso, três ambulâncias e três postos de atendimento estão disponíveis no estádio para caso de emergências. O Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) ficará de prontidão para atendimento e destacará unidades de resgate, viaturas de salvamento e de combate a incêndio. Trânsito Meia hora antes do final da partida, a via que contorna o Mané Garrincha terá sentido único. Após a dispersão dos torcedores, o trânsito voltará ao normal. A orientação dos órgãos de trânsito é que os torcedores estacionem somente em locais permitidos. Há a disponibilidade de estacionamentos pagos, mais próximos ao Estádio, e diversos estacionamentos públicos próximo à área da Arena, como o do Planetário, do MPDFT, do TJDFT, do TCDF, do Buriti, da SSP-DF, da Feira da Torre, nas proximidades do Colégio Militar e do Shopping ID. A via N1 será disponibilizada apenas para embarque e desembarque de passageiros de aplicativos. As estações de metrô estarão em pleno funcionamento até as 23h30 para todos os pontos do DF. O que pode levar para o Estádio ? Cinco instrumentos de percussão; ? Cinco bandeiras de até 4 x 4 m, com mastro; ? Um bandeirão ou faixa de até 18 x 1 m; ? Bandeiras de mão de até 50 cm; ? Balão (bexiga); ? Papel picado; ? Bobinas de papel plástico O que não pode levar para o Estádio ? Sinalizadores; ? Fogos de artifício; ? Qualquer artefato explosivo; ? Capacete; ? Garrafas de qualquer espécie; ? Guarda-chuvas; ? Carrinhos de bebê; ? Frascos de perfume; ? Bandeiras maiores que 4 x 4 m; ? Tudo o que caracterize manifestação de caráter político; ? Materiais perfurocortantes; ? Protetor bucal; ? Drones de qualquer tamanho ou característica *Com informações da SSP-DF
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Distrito Federal adere a sistema nacional de segurança pública
Uma cerimônia realizada nesta segunda-feira (30), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), marcou a adesão das forças e dos órgãos de segurança do Distrito Federal ao novo sistema nacional de operações, o Sinesp CAD (Central de Atendimento e Despacho). Criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o instrumento integra serviços para suporte e redução de tempo de resposta a atendimentos públicos emergenciais, otimizando assim a gestão de recursos e o planejamento operacional. A implantação teve início em maio após o Governo do Distrito Federal firmar acordo técnico com o governo federal. Em outubro, o sistema passou a ser operado. A Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) foram as primeiras forças do DF a aderir ao sistema, que se expandiu para Secretaria de Segurança Pública, Polícia Civil (PCDF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Trânsito (Detran) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). [Olho texto=”“É uma ferramenta inteligente e vai auxiliar a segurança pública do DF no dia a dia e também uma forma de tratar a segurança pública dos estados de forma equânime”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] “A implementação desse sistema é um grande salto no controle de atendimento de ocorrências. É uma ferramenta inteligente e vai auxiliar a segurança pública do DF no dia a dia e também uma forma de tratar a segurança pública dos estados de forma equânime”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, durante a solenidade. Além da rapidez de acesso às informações, a implementação do sistema teve custo zero para os cofres do GDF. “Ele é gratuito e está integrado a toda a base nacional de ocorrências, de veículos, de condutores, de mandados de prisão e de uma série de informações que podem ser acessadas facilmente”, completou Avelar. A capacidade de integração da ferramenta possibilita o trabalho unificado entre diferentes estados | Foto: Divulgação/SSP-DF Para o secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, a capacidade de integração da ferramenta possibilita o trabalho conjunto entre os diferentes estados e maior possibilidade de material para atuação integrada. “O DF passa a integrar uma ferramenta com coordenação nacional. Não há como tratar de segurança pública de forma isolada, mas é importante que tudo seja feito de maneira integrada, não somente com os estados, mas que englobe também os municípios. O objetivo é que a ferramenta possa contribuir para rápida resposta e centralidade de informações”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das facilidades é a obtenção de dados de ocorrências em tempo real. O agente de segurança pública poderá preencher as informações de uma ocorrência in loco diretamente para o sistema por meio de um smartphone com o aplicativo linkado e acesso a dados durante uma abordagem policial. O DF é a 14ª unidade da Federação a aderir ao sistema. Ele substitui o Sistema de Gestão de Ocorrências (SGO). A implantação teve duração de cinco meses com treinamento das tropas e dos multiplicadores feitos pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da PMDF, com instruções teóricas e práticas. *Com informações da SSP-DF
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Licenciamento para realização de eventos passa a ser mais rápido no DF
A Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), por meio da Subsecretaria de Defesa Civil (Sudec), e o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), publicaram no Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta (20) uma portaria conjunta para agilizar o processo de licenciamento de eventos. Assim, a Defesa Civil poderá licenciar os eventos com base nos pareceres e vistorias do Corpo de Bombeiros e nos itens verificados pela corporação. Isso possibilitará um atendimento mais rápido, porém com o mesmo rigor de exigências e segurança, além de garantir uniformidade nas exigências no âmbito dos eventos que tenham estrutura provisória. Não haverá alteração na solicitação de licenciamento, que continuará sendo feita às administrações regionais. Sandro Avelar ressalta que “Essa mudança não reduz as responsabilidades da Defesa Civil que, nos casos específicos que inovem em aspectos não abarcados pela legislação do CBMDF, continuará realizando as vistorias” | Foto: Divulgação/ SSP-DF “Essa portaria tem como foco facilitar o trâmite ao cidadão que decidir realizar um evento, mantendo a segurança. Essa mudança não reduz as responsabilidades da Defesa Civil que, nos casos específicos que inovem em aspectos não abarcados pela legislação do CBMDF, continuará realizando as vistorias”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Poderemos também realocar servidores para as atividades diretas da Defesa Civil, com foco na prevenção de desastres e monitoramento de áreas de risco”, completa Avelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A portaria também autoriza a realização de ações de cooperação em atividades relacionadas com proteção e defesa civil. Com isso, será realizado compartilhamento de informações sobre monitoramentos e levantamentos de áreas de risco, unificando os bancos de dados do CBMDF e da Defesa Civil. “O resultado será a disponibilização de uma melhor quantidade e qualidade dos dados, de maneira unificada, com maior controle e acompanhamento, de forma a contribuir com a prevenção de desastres no Distrito Federal”, como explica o subsecretário de Defesa Civil Sandro Gomes. *Com informações da SSP-DF
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