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Semana do Cerrado

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Fórum destaca projetos de educação ambiental em escolas públicas do DF

Em homenagem à Semana do Cerrado — que se encerrou nessa quinta-feira (11), no Dia do Cerrado —, foi realizado o VII Fórum Permanente de Educação Ambiental, na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O encontro, ocorrido na quarta (10), reuniu professores das coordenações regionais de ensino (CREs) e servidores da Secretaria de Educação (SEEDF) para debater o tema “A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis”. O fórum teve como tema 'A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis' | Foto: André Amendoeira/SEEDF Professor de biologia e servidor da Gerência de Educação Ambiental, Língua Estrangeira, Memórias e Arte-Educação (Geapla), José Ricardo Neto, 53 anos, relatou que ele e os colegas organizam o fórum anualmente com temáticas diferentes, de modo que os docentes da rede reflitam e se inspirem para elaborar planos de aula e projetos voltados à educação ambiental. [LEIA_TAMBEM]“Trazemos práticas inspiradoras de uma escola para as outras verem e se motivarem a fazer seus próprios projetos. Queremos mostrar para o professor que a proposta dele tem visibilidade”, afirmou. Entre os trabalhos apresentados, a Escola Classe (EC) 02 do Guará e a Escola Classe Paraná, de Planaltina, se destacaram com a criação de uma ecomoeda. Os alunos coletam resíduos sólidos, como garrafas PET e latas de alumínio, que depois são recolhidos por uma cooperativa. O material é pesado e gera um valor pago à rede de ensino. Com o dinheiro arrecadado, os estudantes, junto aos professores, decidem como utilizá-lo — na reforma do ginásio, na organização de uma festa ou em outras ações. Escolas de diferentes regiões do Distrito Federal apresentaram projetos de educação ambiental | Foto: Catharina Braga/SEEDF Relevância Durante a abertura, a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Barros, ressaltou a importância do fórum: "Ele não é apenas um espaço de troca de experiência e de saberes, mas também um chamado a um compromisso coletivo com o futuro das comunidades, do nosso país e do nosso planeta". O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, destacou que a maioria dos problemas enfrentados pela instituição poderia ser evitada com mais consciência ambiental da população. “Para nós, parcerias como esta trazem um aprendizado muito grande, pois estamos reconstruindo nossa estratégia nacional de educação ambiental. É justamente por meio do diálogo com quem está na ponta, fazendo educação, que conseguiremos fazer algo mais assertivo”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escola de Brazlândia comemora a Semana do Cerrado com atividades de conscientização

Criado em 2003 com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do bioma, o Dia Nacional do Cerrado é celebrado nesta quinta (11). A partir dessa temática, ocorre a Semana do Cerrado, com diversas atividades e programações nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Alunos da Escola Parque da Natureza de Brazlândia já estão desenvolvendo atividades comemorativas à Semana do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF A Escola Parque da Natureza de Brazlândia já começou a comemorar a data, com a nona edição do projeto C.O.R (Cerrado: Oxigênio da Rede). Com o tema “Aquilombar o Cerrado: todas as vidas importam”, a iniciativa começou nesta segunda (8) e segue até quinta-feira. O C.O.R começou a ser desenvolvido em 2015.   Os alunos poderão escolher entre os módulos “Na cozinha de mãinha”, que trabalhará questões ambientais, culturais e históricas das comunidades quilombolas; “Matérias-vivas do Cerrado”, em que aprenderão sobre tecnologias ancestrais e tradições; “Cerrado: todas as vidas, o mesmo lar”, que explora as relações entre o ser humano e a natureza; e “Soncata”, a turma vai construir e tocar instrumentos musicais fabricados a partir de materiais recicláveis.   O diretor da escola, Alan Ribeiro, era professor na época em que o C.O.R foi criado. “Desde quando a escola nasceu, o propósito era trazer Brazlândia como o cinturão verde do DF, porque muitas frutas e hortaliças da capital são produzidas aqui”, lembra. “Como sempre tivemos uma educação ambiental bem forte, o projeto veio da ideia de mostrar a importância do Cerrado para as outras unidades da rede de ensino”.  Bioma ameaçado [LEIA_TAMBEM]Segundo maior bioma do Brasil, o Cerrado abrange 12 estados, incluindo o Distrito Federal, 25% do território nacional. Abrigando 5% da diversidade biológica do planeta, com cerca de 30 espécies por metro quadrado, é o bioma mais ameaçado do país, tendo registradas 300 espécies que se encontram em risco de extinção. Com 900 alunos do 1º ao 5º ano, a Escola Parque da Natureza de Brazlândia atende seis instituições de ensino rurais e duas urbanas. De acordo com o diretor, as atividades buscam reforçar, nos alunos, a importância do papel da comunidade no manejo da natureza. “As pessoas da cidade nem sempre valorizam o trabalhador rural, então queremos desmistificar isso e mostrar que o Cerrado, local onde eles estão, é importante”, afirma.  Professor de artes visuais da rede de ensino há dez anos, Orlando Pereira dos Santos conta que, mesmo fora da Semana do Cerrado, os educadores abordam o tema. “O carro-chefe é o Cerrado: sensibilizar para ter respeito com a natureza”, aponta. “Fazemos parte do meio ambiente sendo o meio ambiente. É uma troca de saberes aqui. Os alunos nos trazem os conhecimentos das famílias deles, e nós passamos as informações que complementam esse saber de forma que não haja mais desmatamento ou poluição”. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Semana do Cerrado leva conscientização sobre incêndios florestais a 700 estudantes do DF

Em comemoração à Semana do Cerrado, será realizada na próxima terça-feira (9), das 8h30 às 17h, uma ação educativa no Centro Educacional Professor Carlos Ramos Mota, no Lago Oeste, em Sobradinho. A iniciativa contará com a participação de cerca de 700 alunos do 1º ao 9º anos e tem como objetivo conscientizar crianças e adolescentes sobre os riscos dos incêndios florestais e a importância da preservação do bioma. A atividade é promovida pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), por meio do Programa de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais no Distrito Federal (PPCIF), e conta com o apoio de instituições como o Batalhão da Polícia Militar Ambiental (BPMA), o Instituto Brasília Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) e a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB). Entre as atividades da Semana do Cerrado, há jogos educativos e exposição de animais | Fotos: Divulgação/Sema-DF Diversas ações interativas serão realizadas simultaneamente, incluindo contação de histórias, jogos educativos, exposições de animais do Cerrado, demonstrações com equipamentos de combate ao fogo, oficinas de pintura e exibição de vídeos educativos. “A escola é o melhor lugar para iniciar esse diálogo. É onde a conscientização se multiplica. Ao envolver os estudantes, conseguimos levar a mensagem da preservação para dentro das casas e comunidades”, afirmou a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]Segundo o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o esforço coletivo das instituições é o que potencializa os resultados. “Estamos unindo forças para formar cidadãos conscientes desde cedo. Prevenir incêndios não é só dever do governo é uma missão que começa com a educação ambiental”, comentou o secretário. Para Carolina Schubart, coordenadora do PPCIF na Sema, os estudantes desempenham papel essencial como agentes multiplicadores. “Muitas dessas crianças vivem em áreas rurais e conseguem influenciar diretamente as famílias e vizinhos com o que aprendem aqui. Por isso, cada atividade é pensada de forma lúdica, mas com conteúdo técnico”, esclarece Schubart. *Com a informações da Sema-DF

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Jardim Botânico recebe oficina de aquarela com plantas do cerrado

Uma aula de alquimia com cores ocupou o Salão de Exposição do Centro de Visitantes do Jardim Botânico neste domingo (15). Durante a comemoração da Semana do Cerrado, uma oficina prática aplicada pela artista e pesquisadora Maibe Maroccolo introduziu o uso de plantas do Cerrado para produção de corantes naturais, demonstrando a versatilidade das espécies nativas ao se transformar em pigmentação para aquarela. O workshop foi baseado no livro de Maibe lançado na última quarta-feira (11), A natureza das cores brasileiras. A obra contou com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), e leva o conhecimento, a riqueza e a diversidade de 100 espécies tintoriais do Brasil. Além disso, a publicação destaca a importância cultural e medicinal destas plantas, resgatando saberes tradicionais e promovendo a sustentabilidade. Na oficina, Maibe Maroccolo utilizou materiais como casca de romã e urucum para extrair corantes naturais | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília De acordo com a artista, a maioria das plantas utilizadas são popularmente conhecidas, como as cascas de romã, urucum, catuaba, jatobá e o barbatimão – espécies também utilizadas na medicina popular. “A oficina traz um olhar da natureza sob uma outra perspectiva, que vai além da característica do paisagismo do Cerrado e propriedades medicinais, mas também com a beleza das cores”, pontuou. “A ideia é poder deixar esse conhecimento também para as próximas gerações. Nesse momento a gente está precisando cada vez mais se conectar com a natureza, então desenvolver uma habilidade manual já é uma grande coisa. Com as plantas a gente aprende e aprofunda o potencial da biodiversidade brasileira”, acrescentou a pesquisadora. “O Cerrado é muito rico em muitos aspectos já conhecidos, mas também serve para criação e arte” Allan Freire Barbosa da Silva, diretor do Jardim Botânico de Brasília Para o diretor do Jardim Botânico de Brasília, Allan Freire Barbosa da Silva, o curso prático agrega tanto no conhecimento artístico quanto na educação ambiental. “O Cerrado é muito rico em muitos aspectos já conhecidos, mas também serve para criação e arte. A ideia dessa oficina foi justamente ensinar a população a nossa biodiversidade e tudo que pode ser produzido a partir dela, trazendo o cerrado de uma forma mais artística”. Universo de cores Com a modificação das cores por meio do uso de reagentes, é possível extrair até dez tonalidades da mesma planta. Uma pitada de sulfato de ferro em uma solução com casca de romã, por exemplo, pode gerar uma cor mais fechada – enquanto outras substâncias como o bicarbonato de sódio podem abrir a coloração. Sarah Dorneles adorou participar da oficina: “As cores são muito lindas, a vontade é mesmo de poder fazer e experimentar, porque o desdobramento é muito amplo” Interessada nos nuances das cores naturais, a educadora Sarah Dorneles, 32 anos, participou atenta da oficina e descreveu a beleza das colorações como um processo maravilhoso. Com uma filha pequena em casa que adora colorir, ela já pensa em aplicar os elementos naturais para o desenho. “É uma pesquisa muito profunda para poder conhecer tantas plantas e descobrir tantas formas de criação. Ver uma possibilidade de criação que eu possa replicar na minha casa e no meu processo criativo é incrível. As cores são muito lindas, a vontade é mesmo de poder fazer e experimentar, porque o desdobramento é muito amplo. Tenho muita admiração pelo trabalho dessa artista brasiliense, ainda mais nesse momento que vivemos com tanta degradação do meio ambiente”. Para Tiago Ferreira, atividades como essa chamam a atenção “sobre o Cerrado, as queimadas criminosas que estão acontecendo, deixando isso mais no radar e trazendo mais valor para as plantas que a gente tem aqui” Apesar de trabalhar em uma área mais digital, o designer Tiago Ferreira, 37, ressalta que os trabalhos artesanais são um hobby em família. Ele participou da oficina com a esposa e o enteado, conheceu a extração dos pigmentos naturais e reforçou o impacto positivo da oficina na preservação do cerrado. “Traz para a pauta a atenção sobre o Cerrado, as queimadas criminosas que estão acontecendo, deixando isso mais no radar e trazendo mais valor para as plantas que a gente tem aqui. E também o entendimento de que as plantas nativas têm um valor comercial com a tintura, então isso tudo acaba vindo junto da discussão, não morre só na aquarela e vai além”, observou.

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Brigadistas do Jardim Botânico de Brasília promovem ação de conscientização de combate às queimadas

Como parte da programação da Semana do Cerrado 2024, a Brigada de Combate a Incêndios Florestais do Jardim Botânico de Brasília realizou, neste sábado (14), uma demonstração das técnicas e equipamentos utilizados no combate a incêndios florestais com foco especial no público infantil. A apresentação ocorreu no Centro de Visitantes da unidade de conservação e abordou a importância da conscientização da comunidade a respeito da preservação do Cerrado. Após assistir a palestra e testar os equipamentos da brigada de incêndio, Gabriel Vidigal, de 7 anos, já se garantiu: “Se estiver pegando fogo, eu já vou saber como combater”. Além do pequeno, a bancária Grasielle Dias, 38, também estava entre o público que parou para assistir a palestra ao ar livre, enquanto passeava com o marido e os dois filhos no Jardim Botânico. Ela destacou a importância da ação, enquanto as crianças absorviam, curiosas, o funcionamento de cada equipamento de combate a incêndio. Aos 7 anos, Gabriel Vidigal avisa: “Se estiver pegando fogo, eu já vou saber como combater” | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “É muito bacana eles proporcionarem esse momento de deixar as crianças pegarem os instrumentos e verem como funciona cada um. É até um incentivo para que eles sejam os brigadistas do futuro”, afirmou Grasielle. “Com a quantidade de queimadas que a gente está tendo pelo Brasil nesse momento, eu acho muito importante trazer essa consciência para os filhos, da importância de cuidar e preservar da natureza, porque é o que vai trazer o ar saudável para o nosso futuro”, acrescentou. A servidora Juliana Melchior, 36, que também assistiu a apresentação com o marido e os dois filhos, reforçou a importância da ação em um fim de semana com a família reunida. “É um momento de aprendizado para entendermos um pouco como as queimadas acontecem, até para podermos evitá-las e compartilhar esse conhecimento para que outras pessoas possam ser orientadas também. Especialmente as crianças”, observou. Juliana Melchior destaca que, com conhecimento, fica mais fácil de a população evitar as queimadas e os incêndios florestais Trabalho integrado De acordo com o secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha de forma integrada por meio de ferramentas como o Plano de Prevenção de Combate a Incêndios Florestais (PPCIF) e conta com a colaboração de diversos órgãos como o Brasília Ambiental, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), além do Jardim Botânico de Brasília. “Este ano nós estamos enfrentando uma seca severa e nós temos 23 instituições atuando de forma integrada e trabalhando a educação ambiental para que de fato a gente tenha êxito. Nas questões ambientais é fundamental que a educação ambiental prevaleça, então a demonstração do que fazem os nossos brigadistas, falando da importância da preservação do Cerrado, é algo que de fato desperta a consciência da sociedade”, ressaltou. Allan Freire Barbosa da Silva: ” “A maioria dos incêndios que acontecem é por causa humana, ou seja, é uma pessoa que queima o lixo em casa e acha que não vai ter nenhum tipo de problema e isso faz com que nós tenhamos desastres” Segundo o diretor do Jardim Botânico de Brasília, Allan Freire Barbosa da Silva, o trabalho integrado tem gerado frutos e levantado a urgência de aproximar a população das orientações corretas no combate aos incêndios florestais. “A maioria dos incêndios que acontecem é por causa humana, ou seja, é uma pessoa que queima o lixo em casa e acha que não vai ter nenhum tipo de problema e isso faz com que nós tenhamos desastres. Então, é esse trabalho com a educação ambiental que vai fazer o resultado ser mais efetivo e alcançar a maior parte da população”, acentuou. À frente da apresentação, o gerente de preservação e combate do Jardim Botânico de Brasília, Diego Lima de Miranda, apontou que o objetivo da palestra foi atingir principalmente as crianças, por serem grandes multiplicadoras do conhecimento. Ele destacou essa e outras ações da Semana do Cerrado, como as bioblitzes educativas que têm sido feitas pelas equipes durante a semana abordando sobre a prevenção contra incêndios florestais. Diego Lima de Miranda comemora o fato de o Jardim Botânico de Brasília estar há mais de 12 anos sem passar por um grande incêndio “Há mais de 12 anos o Jardim Botânico não registra um grande incêndio, isso também é fruto de uma grande intensificação na fiscalização e uma pronta resposta em situações de emergência. Essa área é responsável por grande parte do abastecimento de água do Lago Sul e do Jardim Mangueiral e também abriga 25 nascentes, além de diversas espécies de vegetais e animais. Daí a importância para a conscientização quanto a não utilização do fogo neste período mais crítico”, detalhou o brigadista. Programação A Semana do Cerrado 2024 vai até domingo (15), no Jardim Botânico de Brasília e visa promover a conscientização sobre a importância da preservação do Cerrado, o segundo maior bioma da América do Sul, por meio de atividades educativas e culturais. A programação inclui uma série de ações que exploram a biodiversidade, a educação ambiental e a cultura local. Entre as principais atividades estão a Bioblitz Semana do Cerrado; uma cartilha digital com fotos e informações sobre espécies de aves nativas do Cerrado, lançada nas plataformas iNaturalist e na Biblioteca Digital do Cerrado; além de uma oficina prática sobre o uso de plantas do Cerrado para produção de corantes naturais, que ocorrerá até as 17h deste sábado (14) no Centro de Visitantes pela Feira dos Alunos Empreendedores. Também será lançado um concurso no Instagram para a escolha do nome do mascote da Brigada de Combate a Incêndios Florestais do Jardim Botânico de Brasília.

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Estudantes da rede pública aprendem sobre preservação do Cerrado em mostra audiovisual

Cerca de 150 crianças e adolescentes de escolas públicas do Distrito Federal participaram nesta quinta-feira (12) de uma programação voltada à preservação do maior bioma do Brasil, o Cerrado, no Parque Ecológico de Águas Claras. A mostra audiovisual do Programa Parque Educador ofereceu atividades de educação ambiental e patrimonial para a garotada em celebração à Semana do Cerrado. O evento é uma parceria entre as Secretarias de Educação (SEEDF) e Meio Ambiente (Sema-DF) com o Instituto Brasília Ambiental. Vídeos pedagógicos, brincadeiras e contação de histórias envolveram os estudantes no período matutino e vespertino. As seguintes escolas foram atendidas: Escola Classe (EC) 403 da Asa Norte, EC 10 de Taguatinga, EC Colônia Agrícola Vicente Pires, EC 25 de Ceilândia, EC Santa Helena de Sobradinho, Centro de Ensino Fundamental 427 de Samambaia e Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga. Vídeos pedagógicos, brincadeiras e contação de histórias envolveram os estudantes no período matutino e vespertino | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As amigas Sofia Oliveira, 12 anos, Rebeca Melo, 11, e Letícia Bezerra, 11, revelaram que tiveram uma tarde memorável. “Me diverti bastante na hora que fizeram a chuva com a mangueira e gostei da contação de histórias”, disse Rebeca. As outras duas meninas concordaram com a amiga. “É bom saber como cuidar dos animaizinhos. Eles sofrem com as queimadas, e podemos evitar isso”, disse Letícia, ao que Sofia completou: “Vou falar com todo mundo sobre a natureza agora.” A mostra audiovisual abordou a separação adequada de resíduos sólidos, a prática de Cerrado-Yoga e a história do Parque Ecológico de Águas Claras. “Esse conteúdo faz parte do projeto Parque Educador Digital, que traz uma coletânea de 26 vídeos com temáticas específicas sobre a área ambiental, gestão das águas, práticas integrativas de saúde e muito mais”, explica o chefe da Assessoria de Educação Ambiental e Cidadania da Sema, Hugo de Carvalho Sobrinho. O material será encaminhado para a Secretaria de Educação, para que as unidades educacionais possam utilizá-lo em sala de aula, e ficará disponível no YouTube para toda a população. Segundo o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Luis Felipe Blanco de Alencar, o projeto reúne professores e especialistas do GDF, além de contar com a participação de nomes renomados da Universidade de Brasília. A mostra audiovisual abordou a separação adequada de resíduos sólidos, a prática de Cerrado-Yoga e a história do Parque Ecológico de Águas Claras Os assuntos são tratados de forma simples para que sejam compreendidos pelo público infanto-juvenil. “A ideia é manter a linguagem lúdica que usamos no próprio Parque Educador e que os vídeos sejam introdutórios, para dar início ao debate em sala de aula. Inclusive, temos sete vídeos que mostram os parques ecológicos para incentivar as pessoas a conhecê-los”, ressaltou Alencar. “Acreditamos que só cuida quem conhece e quem conhece, ama. Então, buscamos levar conhecimento para as pessoas e, assim, preservar o bioma Cerrado.” Organizada pela Secretaria de Meio Ambiente, a Semana do Cerrado visa promover a conscientização e valorização deste bioma único, considerado a savana mais rica em biodiversidade do mundo. As atividades começaram no dia 9 e finalizam nesta sexta-feira (13), com o lançamento do 1º concurso de redação “Amazônia e Cerrado na ponta do lápis”, na Escola da Natureza de Brasília, no Parque da Cidade, a partir das 9h. A semana começou com o debate sobre Educação Ambiental e Incêndios Florestais, no Centro Educacional Carlos Motta, no Núcleo Rural Lago Oeste, com a participação de cerca de 700 crianças, do 1º ao 9º ano. No dia 11, a Calculadora Verde foi lançada no Auditório do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).

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Semana do Cerrado: Ação educativa no Lago Oeste conscientiza 700 crianças sobre incêndios florestais

Nesta segunda-feira (9), o Centro Educacional Carlos Motta, no Lago Oeste, será palco de uma grande ação educativa em comemoração à Semana do Cerrado. Cerca de 700 crianças, do 1º ao 9º ano, participarão de atividades voltadas à conscientização sobre os incêndios florestais, um tema de extrema relevância para a preservação do bioma. Arte: Sema-DF A ação, que ocorrerá das 8h às 17h, conta com a colaboração de importantes instituições como a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), o Instituto Brasília Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O principal objetivo do evento é conscientizar os estudantes sobre os riscos e as consequências dos incêndios florestais, além de enfatizar a importância da prevenção. Para isso, serão realizadas diversas atividades simultâneas, incluindo contação de histórias, jogos interativos, exposições com animais do Cerrado, demonstrações de veículos e equipamentos de combate a incêndios, vídeos educativos, e um painel de pintura onde os alunos poderão expressar o que aprenderam. O secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destaca a importância da iniciativa. “É fundamental que desde cedo as crianças compreendam os impactos dos incêndios florestais e a necessidade de preservar o Cerrado. Este tipo de ação não só educa, mas também engaja a comunidade na prevenção desses desastres”, comentou. A coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), Carol Schubart, também ressalta o papel transformador da atividade. “Aprendendo sobre a prevenção de incêndios, as crianças se tornam verdadeiros multiplicadores de conhecimento. Muitos deles vivem em áreas rurais e podem levar essas lições para suas famílias e comunidades, contribuindo diretamente para a proteção do Cerrado”, destacou. Além de proporcionar um dia de diversão e aprendizado, a ação conjunta entre os diversos órgãos visa multiplicar o conhecimento. Os estudantes, muitos deles residentes na área rural, tornam-se agentes multiplicadores, levando as lições aprendidas para suas famílias e comunidades, promovendo a conscientização e a prevenção dos incêndios florestais no Lago Oeste. A participação das crianças do CED Carlos Motta é crucial para despertar a consciência ambiental e o cuidado com o Cerrado, um dos biomas mais importantes e ameaçados do Brasil. A iniciativa também destaca a atuação do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Sema e composto por uma série de instituições comprometidas com a proteção do meio ambiente e a segurança das comunidades.

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Semana do Cerrado reforça a importância da preservação do bioma mais biodiverso do mundo

A Semana do Cerrado, organizada pela Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF), busca promover a conscientização e valorização deste bioma único, considerado a savana mais rica em biodiversidade do mundo. De 9 a 13 de setembro, a programação contará com atividades educativas, culturais e interativas, todas voltadas para engajar a população na proteção e preservação do Cerrado, destacando sua importância para o equilíbrio ecológico e para as comunidades que dependem dele. O secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destaca a relevância das atividades para a conscientização popular. “A preservação do Cerrado não é apenas uma questão local, mas uma responsabilidade global. Precisamos engajar a sociedade em práticas sustentáveis para garantir o futuro desse bioma tão essencial. A Semana do Cerrado é uma oportunidade para ampliar o conhecimento sobre esse bioma e reforçar o compromisso com a preservação ambiental, garantindo um futuro mais verde para todos”, comentou. Entre os principais temas da semana estão a educação ambiental, a prevenção de incêndios florestais e o incentivo ao uso sustentável dos recursos naturais. Lançamentos de projetos inovadores, mostras audiovisuais e concursos, especialmente voltados para jovens, também fazem parte da agenda, incentivando o engajamento social e a criatividade. Na segunda-feira (9), a semana começa com o debate sobre Educação Ambiental e Incêndios Florestais, no Centro Educacional Carlos Motta, localizado no Núcleo Rural Lago Oeste. No dia 11, a Calculadora Verde será lançada no Auditório do DER, seguida de uma mostra audiovisual no Parque Ecológico de Águas Claras. No dia 12, acontece o lançamento do 1º concurso de redação “Amazônia e Cerrado na ponta do lápis”, na Escola da Natureza de Brasília, no Parque da Cidade. *Com informações a Sema-DF

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Jardim Botânico promove palestra sobre a importância do Cerrado

Um Cerrado que muitos desconhecem foi apresentado ao público pelo Jardim Botânico de Brasília (JBB). Na manhã deste domingo (17), o ambientalista Vinicius Rossignoli conversou com os frequentadores do parque sobre a importância do bioma típico do Distrito Federal. A palestra marcou o encerramento da primeira edição da Semana do Cerrado. O Jardim Botânico de Brasília dedicou uma semana inteira ao bioma que envolve o DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Cerrado é o bioma mais antigo em atividade do mundo. É o berço das águas do Brasil, onde estão as três principais bacias hidrográficas do país. Poucos sabem disso”, comentou Vinícius. “Quando a gente pensa em conservação, a gente pensa na Amazônia. Mas a verdade é que, sem o Cerrado, a Amazônia morre.” Ex-participante do programa Masterchef, Vinícius é especializado em culinária do Cerrado, bioma que, segundo o chef, tem a maior biodiversidade de alimentos do mundo, com mais de mil sabores. Ele aproveitou a ocasião para falar sobre como a utilização de insumos locais para a alimentação impacta diretamente na conservação ambiental. “Tomate, alface, cenoura, pimentão… Nada disso é nativo do Brasil. Para plantar esses alimentos aqui, é preciso adequar a terra, o que causa um grande impacto ao solo”, alertou Vinícius. “O Cerrado tem alimentos muito interessantes em termos de sabor. E que estão disponíveis literalmente no meio da rua.” Educação ambiental O Jardim Botânico de Brasília dedicou uma semana inteira ao bioma que envolve o DF. Na segunda-feira (11), um café da manhã com culinária do Cerrado abriu o evento, que teve ainda apresentação do coral da terceira idade Ativozes e contação de história comandada por Nyedja Gennari. Vinicius Rossignoli, ex-participante do Masterchef: “O Cerrado tem alimentos muito interessantes em termos de sabor. E que estão disponíveis literalmente no meio da rua” O Centro de Excelência do JBB trouxe uma mostra dos artistas Eugênio Monteiro, Djavan, Felipe Ribeiro e Nemm Soares, com obras que retratam o Cerrado. Além disso, uma exposição sobre resíduos eletrônicos foi montada no Centro de Visitantes, que agora conta com um Ponto de Entrega Voluntário para quem deseja descartar materiais como pilhas, televisores, notebooks e celulares antigos. De acordo com o superintendente técnico-científico do JBB, Cristiano Monteiro, o balanço da primeira edição da Semana do Cerrado foi bastante positivo – cerca de 8 mil pessoas participaram das atividades organizadas pela entidade ao longo da semana. “O foco principal das nossas ações foi a educação ambiental. Mostramos que essa não é pauta do futuro, é pauta do presente”, afirmou Monteiro. “Mais de 50% da vegetação nativa do Cerrado já não existe mais, daí a importância de conscientizarmos a população para a preservação desse bioma”, completou.

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Alunos de Planaltina participam de atividades sobre preservação do Cerrado

Cerca de 150 alunos do Centro de Ensino Fundamental Nossa Senhora de Fátima, em Planaltina, participaram de uma ação extracurricular na manhã desta quarta-feira (13). Em alusão à Semana do Cerrado, a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema) promoveu trilha, contação de histórias e teatro no Parque Ecológico Sucupira, na mesma região administrativa, para conscientizar sobre a prevenção do bioma, o segundo maior do país. Estudantes do CEF Nossa Senhora de Fátima participaram de uma ação extracurricular no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, nesta quarta (13) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Durante a trilha, que durou cerca de 30 minutos, os estudantes viram de perto uma área atingida por incêndio florestal. De acordo com a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais da Sema, Carolina Schubart, a ação visa conscientizar sobre queimadas. “Essa trilha até a área queimada é muito importante, porque, durante a caminhada, os brigadistas explicam a importância do Cerrado e da vegetação. O nosso objetivo é repassar informações sobre prevenção de incêndios florestais e ensiná-los sobre o que deve ser feito em casos de queimadas”, destacou. Andrey Maciel: “Eu aprendi sobre não poluir o meio ambiente e tomar cuidado para não causar queimadas” O aluno do 5º ano Andrey Alves Maciel, 11 anos, elogiou a estrutura montada para a contação de histórias. “Eu achei muito legal e bastante criativo. O cenário que eles montaram ficou bom, além do ambiente, muito agradável. Eu aprendi sobre não poluir o meio ambiente e tomar cuidado para não causar queimadas”, compartilhou. Camila Vieira: “Aprendi sobre os bichos e o que fazer quando pega fogo, como chamar ajuda” Já a colega de turma Camila Vieira, 17, revelou que estava bastante ansiosa para a trilha. “Eu vim de óculos de sol para fazer a caminhada. Estou muito animada para a trilha. Até agora aprendi sobre os bichos e o que fazer quando pega fogo, como chamar ajuda”, disse, empolgada. Para a ação, a Sema contou com o apoio do Instituto Brasília Ambiental, do Batalhão de Polícia Ambiental e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). As atividades em alusão à Semana do Cerrado continuam até domingo (17). Para conferir a programação completa, acesse o site da Sema.

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Semana do Cerrado tem ação de educação ambiental em escolas do DF

Brasília, 17 de setembro de 2022 – Alunos do primeiro ano do Centro de Ensino Médio 2 de Brazlândia tiveram uma aula  de meio ambiente, biomas, ciclo da água e energia fotovoltaica na Semana do Cerrado, que começou no dia 11 de setembro, auge da estação seca em Brasília. Para conscientizar os estudantes sobre a emergência climática, o risco do fogo e as características próprias da savana brasileira, dois engenheiros florestais do Projeto CITinova/Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e um professor da Secretaria de Educação conversaram com os estudantes. A ação de mobilização envolve estudantes moradores de áreas prioritárias para a conservação ambiental | Fotos: Divulgação Sema-DF A visita faz parte de uma ação maior de mobilização social para o meio ambiente que inclui dez escolas do Distrito Federal. Duas já foram atendidas (Guará e Taguatinga) e mais sete estão no cronograma que começou ontem. A ação segue até o fim do mês de outubro, com visitas ao Recanto das Emas (22/9), Samambaia (27/9), Paranoá (29/9), Núcleo Bandeirante (6/10), Taguatinga (4/10), Riacho Fundo (18/10) e Ceilândia (20/10). Todas as escolas estão inseridas no território das bacias hidrográficas do Paranoá e do Descoberto, fontes de água para os habitantes do DF. Essas bacias são alvo do Projeto CITinova, com ações de recuperação ambiental em nascentes, áreas de recarga hídrica e áreas de preservação permanente (APPs), além da implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) mecanizados. A ação de mobilização ambiental envolve os estudantes, que são moradores dessas áreas prioritárias para a conservação ambiental, em palestras e dinâmicas propostas pela engenheira florestal e assessora da coordenação de Recursos Hídricos da Sema, Thaiane Meira, pelo engenheiro florestal e técnico do CITinova, Homel Marques, e pelo professor José Ricardo Silva, representante da gerência de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira e Arte da Secretaria de Educação. Em uma atividade dinâmica, o professor usa o regador para demonstrar a alunos do CEM 2 Brazlandia como funciona uma bacia hidrogra?fica Pacto pela sustentabilidade No CEM de Brazlândia, 66 alunos e alunas do primeiro ano foram convidados a assinar o Pacto pela Sustentabilidade do DF, um compromisso voluntário com atitudes como economia de água e luz, plantio de árvores e cuidados em geral com o meio ambiente. “Se eu não mudar os meus hábitos, não consigo mudar o que me cerca”, disse a engenheira florestal Thaiane, convidando os alunos à reflexão. Com fotos das cachoeiras e paisagens de Brazlândia, os palestrantes lembraram aos jovens das belezas do ambiente natural tão próximo a eles. “Uma cabeceira de rio recuperada e protegida garante uma água mais limpa na cachoeira”, exemplificou Thaiane. Em uma atividade dinâmica proposta pelo engenheiro florestal Homel Marques, os estudantes visualizaram o comportamento da água da chuva ao cair sobre o solo do Planalto Central: com um regador cheio, despejaram a água sobre uma bacia de plástico, que escorria após encher. Assim, os jovens puderam visualizar o funcionamento de uma bacia hidrográfica ao acumular e distribuir a água. O cerrado é considerado o “berço das águas do Brasil” por ser o local de origem de oito bacias hidrográficas, como a do Paraná e a do Tocantins. Recentemente, foi classificado como uma “floresta invertida” com raízes, maiores do que as copas das árvores, que guardam e distribuem a água no subsolo. Ocupa 23% do território nacional e contém a maior biodiversidade de uma savana no mundo. Todas os dados de meio ambiente e mapas do DF podem ser encontrados no portal do Sistema Distrital de Informações Ambientais, o Sisdia. Confira aqui. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Avanço da gestão territorial do DF é tema de debate nesta quarta (14)

Brasília, 13 de setembro de 2022 – A Secretaria de Meio Ambiente (Sema) vai promover, nesta quarta-feira (14), uma reunião online, aberta ao público, sobre o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) em níveis nacional e distrital. O evento celebra os 20 anos da regulamentação do ZEE nacional, por meio do Decreto Federal nº 4.297/2002, o grande orientador do planejamento, da gestão e do uso do território. A reunião vai discutir os avanços no DF que visam assegurar um desenvolvimento mais sustentável para a região. Um deles é a Lei da Sustentabilidade – Lei Distrital nº 6.269/2019 –, que instituiu o ZEE-DF e vem norteando outras legislações territoriais. No mesmo dia, das 9h às 12h, será realizada a segunda reunião extraordinária da Comissão Distrital do Zoneamento Ecológico-Econômico do Distrito Federal, no Centro de Visitantes do Jardim Botânico de Brasília. Serviço Rodada de apresentações e debates sobre a implementação do ZEE-DF Data: quarta-feira (14) Horário: das 14h30 às 18h Reunião online, mediante inscrição neste link. Pauta: Análise da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) face ao ZEE-DF, criação e implementação do Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) e atualização da Base Hidrográfica do Distrito Federal – Resolução 1/2022 do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal (CRH-DF). *Com informações da Sema-DF

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Oficinas da Semana do Cerrado tiveram 150 participantes

Os cuidados com orquídeas e confecção de kokedama foram tema de uma das oficinas oferecidas / Fotos: Divulgação/JBB As três oficinas gratuitas realizadas pelo Jardim Botânico de Brasília (JBB) entre os dias 11 e 18 deste mês, em comemoração à Semana do Cerrado, atraíram 150 participantes. A diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, explica que, inicialmente, foram abertas 25 vagas para cada oficina, mas a procura surpreeendeu. Por conta disso, o número de vagas dobrou. “Ampliamos o número de vagas com duas turmas para cada oficina, com o intuito de atender mais pessoas interessadas. Ficamos bem felizes com o interesse dos visitantes em adquirir conhecimentos no JBB”, comemorou. Entre os temas ofertados, estavam plantas alimentícias não convencionais (Pancs) e fungos alimentícios não convencionais (Fancs), com o biólogo Fabio Neves, especialista em desenvolvimento sustentável, professor de ciências da rede pública de ensino e idealizador do projeto Hortelão. [Olho texto=”“Aproveitei para aperfeiçoar meus conhecimentos e aprender a melhor forma de cuidar das minhas orquídeas no clima do cerrado”” assinatura=”Luiza Nogueira, aluna da oficina de orquídeas e kokedamas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras oficinas trataram de cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas – técnicas ministrada pela superintendente técnico-científica do JBB, Lílian Breda, e pelo gerente do laboratório do JBB, Jorge Pinheiro – e imersão em técnicas de pintura com terra, com Aline De Pieri. Sócio de um restaurante na Asa Sul, Eduardo Moreth participou da oficina gratuita sobre Pancs e Fancs e aproveitou para agregar conhecimentos que incrementem as suas receitas. Consumidor de produtores locais, o empresário conta que já utiliza ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata), peixinho (Stachys byzantina) e capuchinha (Tropaeolum majus) nos pratos. “A iniciativa do JBB em realizar a oficina estimula o uso de Panc na nossa rotina alimentar, melhorando a nossa saúde. Essas atividades buscam valorizar a culinária tradicional contextualizada com a gastronomia e agricultura familiar”, avalia Moreth. Ana de Lucena Soudant levou a filha Maya, de 4 anos, para fazerem juntas a oficina de imersão em técnicas de pintura Apaixonada por plantas, Luiza Nogueira participou da oficina sobre cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas. A consultora técnica conta que se mudou de Campinas (SP) para Brasília (DF) recentemente e trouxe as 50 orquídeas na mudança. “A oficina chegou na hora certa. Aproveitei para aperfeiçoar meus conhecimentos e aprender a melhor forma de cuidar das minhas orquídeas no clima do cerrado. Também tive a oportunidade de aprender a confeccionar kokedama, técnica japonesa ecologicamente correta que envolve a planta dentro de uma esfera formada por musgos, substratos e argila”, comemorou. Com o objetivo de levar a filha Maya Lucena, de 4 anos, para participar de mais uma atividade manual, Ana de Lucena Soudant chegou cedo para participar da primeira oficina – Imersão em técnicas de pintura -, onde as duas aprenderam a confeccionar tintas naturais de diferentes tonalidades presentes no cerrado com utilização de terra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, Ana e Maya receberam telas para exercitar a criatividade. “Foi uma excelente oportunidade para aprendermos sobre a variação de coloração e textura das tintas e interagir com atividades manuais”, elogiou a mãe. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Semana do Cerrado lança novo sistema ambiental

[Olho texto=”“Esse é um lançamento emblemático de um sistema transversal e integrado que só foi possível graças ao trabalho da nossa equipe. A trajetória é longa, mas tenho certeza que vamos conquistar tudo o que está sendo planejado com o envolvimento de todos do Brasília Ambiental e da Sema”” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), lançou, nesta quarta-feira (15), o Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda). A plataforma, desenvolvida pela Unidade de Tecnologia e Gestão da Informação Ambiental (Ugin) do órgão, busca utilizar as ferramentas de inovação para consolidar os dados de monitoramento da geoinformação ambiental do Distrito Federal. A ação integra a Semana do Cerrado 2021. Na ocasião, o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, fez questão de retribuir e congratular os servidores do instituto pela conquista. “Esse é um lançamento emblemático de um sistema transversal e integrado que só foi possível graças ao trabalho da nossa equipe. A trajetória é longa, mas tenho certeza que vamos conquistar tudo o que está sendo planejado com o envolvimento de todos do Brasília Ambiental e da Sema”, afirmou. Já o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, defendeu a importância de novas tecnologias para acompanhar e prevenir determinadas agressões ao meio ambiente. “Quero agradecer e parabenizar todos os envolvidos no projeto Onda. O Brasília Ambiental e a Sema são órgãos complementares; um elabora e o outro executa, então faremos todo o possível para avançar na agenda ambiental”, ressaltou. Arte: Instituto Brasília Ambiental A exposição técnica, com a apresentação do funcionamento da nova plataforma, ficou por conta do gerente de Geoinformação do Brasília Ambiental, Guilhermino Silveira Rocha. Ele, que é coordenador do Onda, explicou detalhadamente o acesso ao observatório, que reúne o trabalho do órgão em temáticas ambientais de licenciamento, fiscalização, monitoramento, educação ambiental e unidades de conservação (UCs). Ainda durante o evento, a chefe da Ugin, Tatiane Correia, agradeceu à equipe pelo trabalho, reforçando que a nova plataforma vai beneficiar e permitir que todas as informações sobre a produção do Brasília Ambiental sejam disponibilizadas, de maneira interativa e célere. Monitoramento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental permite integração, consulta, criação, inserção de dados, documentos e metadados, assim como a visualização de mapas interativos, painéis de monitoramento geoestatístico, gráficos interativos, imagens de drone e de satélite. Os dados do Onda também vão alimentar outras ferramentas de monitoramento ambiental do Distrito Federal, como o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia), coordenado pela Sema, e o Geoportal DF. Para saber mais informações, confira o lançamento completo aqui. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Brasília Ambiental promove Ouvidoria Itinerante

Será realizada neste domingo (12), das 8h30 às 12h, a segunda edição do projeto Ouvidoria Itinerante, do Instituto Brasília Ambiental, no Eixão do Lazer, na altura da SQN 108. A ação tem como objetivo aproximar a autarquia da população e promover a conscientização a respeito dos problemas de poluição sonora. A novidade é que, desta vez, também serão feitos esclarecimentos a respeito dos maus-tratos aos animais. Responsável por receber denúncias de agressões à fauna e de poluição sonora de diversas origens, o Brasília Ambiental realiza o Ouvidoria Itinerante, para ficar mais próxima da população | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Este evento faz parte das comemorações da Semana do Cerrado, que ocorre entre os dias 11 a 19 de setembro de 2021, sob a coordenação da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e conta com a parceria do Brasília Ambiental e do CITinova/Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). Na ocasião, serão distribuídos folhetos explicativos aos frequentadores do Eixão. O Plano Piloto foi eleito para sediar essa nova etapa do projeto por ser a região administrativa campeã no número de registro de reclamações por poluição sonora. De janeiro até o momento, foram recebidas 990 manifestações sobre o tema. O bairro é seguido por Águas Claras e Taguatinga no quantitativo de manifestações. Devido ao sucesso junto ao público na primeira versão, realizada no mês de maio em Águas Claras, o Ouvidoria Itinerante incluiu os maus tratos aos animais ao plano de conscientização, por ser também um tema de grande repercussão junto ao órgão executor da política ambiental no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto Brasília Ambiental é responsável por receber e fiscalizar tanto as denúncias de agressões à fauna quanto a poluição sonora proveniente do exercício das atividades de bares, restaurantes, igrejas, shows, academias, clubes (sons mecânico ou ao vivo) e por maquinários (ar-condicionado, exautores, entre outros). Os registros, sobre ambos, são acolhidos pelo número 162 ou também por meio da internet, pelo site do Sistema de Ouvidoria do Distrito Federal.   *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Dia do Cerrado será celebrado no Parque Ecológico Águas Claras

O Instituto Brasília Ambiental realiza neste sábado (11), Dia do Cerrado, no Parque Ecológico Águas Claras, um evento com várias atividades no Centro de Referência em Educação Ambiental (Portão 2). A iniciativa começa às 10h30 e integra a programação de atividades organizadas para a Semana do Cerrado, coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema). A Semana do Cerrado tem o objetivo principal de promover e divulgar o bioma, estimulando a sua valorização e conservação | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Na programação do evento, há atividades de automassagem, contação de história, exposição de maquetes topográficas de unidades de conservação, doação de publicações ecopedagógicas, divulgação sobre o concurso fotográfico Eu Amo o Cerrado, as exposições A Natureza É… e Nosso DF Através de Mapas, além da palestra Como a filosofia pode auxiliar no desenvolvimento sustentável, que será às 11h. A ação ambiental contará com as participações especiais do Grupo de Escoteiros Ave Branca – que desenvolve atividades de educação ambiental –, da Escola de Filosofia Nova Acrópole, do Instituto Arapoti (compostagem) e da Brigada de Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, que atuará nas atividades de educação e de prevenção. O cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e um dos mais ameaçados. Detém um terço da biodiversidade brasileira, 5% da fauna e flora mundiais | Foto: Agência Brasília Bioma A Semana do Cerrado ocorre anualmente em função do 11 de setembro, Dia Nacional do Cerrado. Tem o objetivo principal de promover e divulgar o bioma, estimulando a sua valorização e conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e um dos mais ameaçados. Detém um terço da biodiversidade brasileira, 5% da fauna e flora mundiais e é o nascedouro de águas que formam as três grandes bacias hidrográficas do país: Amazônica, São Francisco e Paraná/Paraguai, além de importante área de recarga de aquíferos, o que caracteriza o bioma como berço das águas do Brasil.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Semana do Cerrado com programação no Jardim Botânico

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) festeja a Semana do Cerrado, comemorada a partir de sábado (11), com vasta programação durante todo o mês. O cronograma de eventos contará com vivências, palestras e oficinas voltadas aos visitantes e aos estudantes atendidos pela equipe de Educação Ambiental, além de palestras on-line. Durante a comemoração, também serão realizadas as entregas das novas edificações, como loja de souvenir, praça de alimentação, restaurante de taipa e o novo laboratório multidisciplinar de reprodução in vitro, único em sua categoria do Governo do Distrito Federal (GDF). Em uma área de 450 m², a nova praça de alimentação foi montada com estruturas que já serviram de postos comunitários de segurança | Fotos: Divulgação JBB Com 42 m², a loja de souvenir conta com copa, banheiro, esquadrias em vidro e parede de taipa. O novo espaço fica no Centro de Visitantes. A praça de alimentação tem três estruturas anteriormente utilizadas como postos comunitários de segurança, que foram recuperados com aproveitamento sustentável e adaptados para servir como lanchonetes. No espaço, localizado ao lado do anfiteatro com área aproximada de 450 m², há banheiros com acessibilidade e rampas para atender portadores de deficiência. [Olho texto=”100 pessoas” assinatura=”podem ser atendidas ao mesmo tempo no novo restaurante, construído em taipa de pilão” esquerda_direita_centro=”direita”] Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas. O uso da taipa gera economia de gastos energéticos, tanto no processo de construção quanto na vida útil do edifício. A loja de souvenir, a praça de alimentação e o novo restaurante serão abertos após a conclusão do processo licitatório de cessão de uso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O laboratório multidisciplinar de reprodução in vitro foi ampliado e reformado. O objetivo é oferecer uma estrutura moderna para pesquisa, reprodução de orquídeas raras e espécies do cerrado ameaçadas de extinção, além da manutenção dessas espécies por meio de rotinas laboratoriais como germinação, propagação, repicagem, confecção de meio de cultura, lavagem de frascos e esterilização de instrumentos e materiais. O novo laboratório também vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação de 15 mil para 30 mil por semestre. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Semana do Cerrado traz mudanças do clima para o centro do debate

[Olho texto=”“É importante também porque o cerrado é produtor de água, é a savana mais biodiversa do mundo, além de ser uma área que hoje é grande produtora de grãos. Compatibilizar essas questões e manter os serviços ambientais do cerrado são fundamentais e, para isso, é preciso que haja conscientização das pessoas, papel que esse evento vem cumprir muito bem”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Celebrar o Cerrado e, ao mesmo temo, alertar que o bioma, berço das águas brasileiras, corre riscos. É assim que a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) vai realizar a Semana do Cerrado, entre os dias 11 (Dia Nacional do Cerrado) e 19 de setembro. Com o tema “Cuidar do clima, cuidar da vida”, o evento tem como objetivo atrair a atenção da população para os impactos das mudanças do clima e soluções para seu enfrentamento, além de mobilizar e conscientizar a sociedade para a importância de ações de conservação e preservação ambiental. A abertura ocorre no Parque do Riacho Fundo com demonstração do Programa de Recuperação de Nascentes. No mesmo dia, tem início a programação da Sema e do Caminhos do Planalto Central (CPC) com o projeto Trilhas nas Unidades de Conservação. No encerramento do evento, o Eixão Norte recebe a Exposição Caminhos do Planalto Central. O secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, diz que a realização da Semana do Cerrado chama a atenção sobre o bioma que é o segundo maior do Brasil e já tem quase 50% de sua cobertura vegetal devastada. “É importante também porque o cerrado é produtor de água, é a savana mais biodiversa do mundo, além de ser uma área que hoje é grande produtora de grãos. Compatibilizar essas questões e manter os serviços ambientais do cerrado são fundamentais e, para isso, é preciso que haja conscientização das pessoas, papel que esse evento vem cumprir muito bem”, afirma. Na programação estão previstas a realização de trilhas em unidades de conservação e dezenas de ações, como caminhadas, corridas de remo, passeios de bike e a cavalo, exposições, recepções de parceiros, canicross e oficinas em trilhas que atravessam o DF | Fotos: Divulgação Sema A Semana do Cerrado conta com o apoio do Projeto CITinova, realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e executado pela Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), com recursos do Global Environment Facility (GEF). Programação  Por meio de eventos lúdicos focados na educação ambiental, a programação ao longo da semana oferece opções virtuais e presenciais. Elas abordam políticas públicas executadas pela Sema por meio de suas subsecretarias e envolvem áreas como gestão de resíduos e de recursos hídricos, ambiental, territorial e de assuntos estratégicos e ainda combate a incêndios florestais. Órgãos vinculados à Sema, como Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília, Zoológico e Adasa, além de parceiros, terão programação no período. Dia 11 Abertura da Semana do Cerrado, às 11h, no Riacho Fundo I, com demonstração do Programa de Recuperação de Nascentes. No mesmo dia, com horários diferentes, têm início as atividades do Projeto Trilhas nas Unidades de Conservação. Ao todo, serão 50 ações, cada uma para dez inscritos, incluindo caminhadas, corridas de remo, passeios de bike e a cavalo, exposições, recepções de parceiros, canicross e oficinas em trilhas que atravessam o DF. A iniciativa é da Sema, da APA do Planalto Central, do Caminhos do Planalto Central-CPC e seus parceiros. As trilhas serão em Taguatinga, Gama, Planaltina, Lago Oeste, Sobradinho, Jardim Botânico, Santa Maria, Lago Sul, Lago Norte, Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, região central de Brasília, Brazlândia e Riacho Fundo. [Olho texto=”A exposição itinerante Nosso DF Através de Mapas será realizada no Parque de Águas Claras e no Centro de Práticas Sustentáveis do Brasília Ambiental, no Jardim Botânico. São seis mapas com temáticas ambientais de interesse da população, com informações encontradas no Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De 11 a 18 O Parque de Águas Claras e o Centro de Práticas Sustentáveis do Brasília Ambiental, no Jardim Botânico, recebem a exposição itinerante Nosso DF Através de Mapas. São seis mapas com temáticas ambientais de interesse da população, com informações encontradas no Sisdia. O objetivo é despertar o interesse das pessoas para conhecer o portal eletrônico do Sisdia, mostrando que democratizar esse tipo de conhecimento é fundamental para a busca de dados oficiais e validados sobre o DF. De 11 a 19 Já para os amantes de esportes ao ar livre, de 11 a 19, o projeto Trilhas nas Unidades de Conservação vai coordenar 50 atividades. Com o objetivo de envolver a sociedade com a natureza e promover a valorização do Cerrado, serão feitas 50 trilhas, cada uma com dez participantes, exceto as trilhas de bicicleta e cavalgada, com, no máximo, 15 inscritos cada. Os participantes vão receber máscara, álcool gel e garrafa de água. As inscrições estão sendo feitas nas páginas das redes sociais da Sema e do Caminhos do Planalto Central. Dia 14 Será realizado o Webinário Clima para discutir ações e reflexões da Sema e vinculadas sobre o bioma. Serão debatidos os seguintes temas: De onde vêm os gases de efeito estufa no DF; Capacitação on-line para uso do Sisdia e Recomposição de vegetação nativa e implantação de SAFs mecanizados nas bacias dos rios Descoberto e Paranoá. O evento ocorre pela plataforma Zoom, de 9h às 12h30. As inscrições estarão disponíveis nesta sexta-feira (10). Dia 15 Ocorre um plantio demonstrativo na orla do Lago Paranoá, no âmbito do projeto Regando Vidas, iniciativa de mobilização para sensibilizar escolas envolvidas, alunos e população do DF em geral, quanto à importância do plantio de mudas do cerrado para manutenção de mananciais e para mitigar os impactos das mudanças do clima. O Lago Paranoá é o segundo maior manancial do DF, no qual representa 20% do reservatório de água. A Sema realiza dois projetos de preservação das Áreas de Preservação Permanente (APPs) da Orla do Lago, que já resultam em 63 hectares plantados ao longo da Orla Sul e braço do Riacho Fundo, com mais de 33 mil mudas de espécies do cerrado. Na Orla Sul e braço do Riacho Fundo, a iniciativa é financiada com recursos do Fundo Único do Meio Ambiente e parceria do Instituto Rede Terra, Brasília Ambiental e Jardim Zoológico. Na Orla Norte, o projeto está no âmbito do Acordo de Cooperação Recupera Cerrado, parceria entre Sema, Brasília Ambiental, Serviço Florestal Brasileiro e Fundação Banco do Brasil, que financia as ações. O Instituto Espinhaço é responsável pela execução das ações, que devem ter início no período de chuvas. Dia 16 O Webinário Cerrado reúne especialistas e gestores em torno dos temas Projeto Orla, Coleta seletiva em condomínios: como fazer?, Bate-papo: mulheres do fogo e Presença de capivaras na orla do Lago Paranoá. O evento será realizado pela plataforma Zoom, de 9h às 12h30. As inscrições estarão disponíveis nesta sexta-feira (10). Dia 19 A realização de Trilhas pelos Caminhos do Planalto Central em parques e unidades de conservação encerra a programação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Imagens Também está sendo realizado o concurso fotográfico Eu amo Cerrado, voltado a estudantes do Projeto Parque Educador e comunidade em geral. O objetivo é valorizar o cerrado, realçando o amor e as belezas do bioma. E ainda promover educação ambiental por meio da fotografia de natureza para despertar o olhar para as riquezas do bioma, especialmente nas unidades de conservação do DF. O resultado será divulgado no dia 22. Para participar, os interessados devem postar as fotografias no Instagram, marcando os perfis do Brasília Ambiental (@brasiliaambiental) e Sema (@semagovdf), com a hashtag #concursoeuamocerrado2021, para os participantes da categoria comunidade em geral, e #concursoeuamocerrado2021 e #parqueeducador, para os estudantes do Projeto Parque Educador. Na descrição da foto deve ser informado o local em que a imagem foi feita, que pode ser em uma das seis unidades de conservação onde ocorre o projeto: Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Acesse aqui o edital Restaurantes comunitários [Olho texto=”“Todo mês, nós definimos um tema de Educação Alimentar e Nutricional para ser trabalhado com as equipes dos restaurantes. Neste mês, o foco é a alimentação do cerrado. A ideia é falar sobre a importância da preservação do cerrado na garantia da segurança alimentar e nutricional”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o mês do Cerrado, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) preparou uma ação educativa nos 14 Restaurantes Comunitários para que os frequentadores conheçam mais sobre os frutos do cerrado. Quem vai fazer as refeições nas unidades tem a oportunidade de assistir a um vídeo curto mostrando as propriedades de algumas frutas, como murici, cajuí, guabiroba e dicas de receitas com frutos do cerrado, como o baru, araticum e mangaba. Segundo a secretária Mayara Noronha Rocha, todos os servidores e funcionários das empresas que fornecem alimentação dos restaurantes comunitários também foram orientados a produzir murais com informações e curiosidades sobre os alimentos do cerrado. “Todo mês, nós definimos um tema de Educação Alimentar e Nutricional para ser trabalhado com as equipes dos restaurantes. Neste mês, o foco é a alimentação do cerrado. A ideia é falar sobre a importância da preservação do cerrado na garantia da segurança alimentar e nutricional. São alimentos ricos em nutrientes que estão no nosso dia a dia. É promover o resgate da alimentação regional”, destaca a gestora. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente do DF

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Sinalização de trilhas no Jardim Botânico

Iniciativa visa estimular a visitação e atender a uma demanda antiga dos visitantes | Foto: Jardim Botânico As trilhas do Jardim Botânico de Brasília (JBB) agora estão sinalizadas. Os banners com detalhes dos percursos que somam mais de 25 quilômetros trazem informações sobre distância, tipo de vegetação, grau de dificuldade, acessibilidade e atividade a que se destina (caminhada ou ciclismo). Além disso será possível acessar os mapas por meio de QR CODE, que facilitará a localização do início e do fim dos trajetos. As placas foram instaladas, nesta terça-feira (8), como parte das comemorações do Dia do Cerrado, em ato que contou com a presença do secretário de Meio Ambiente, José Sarney Filho, e da diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri. [Olho texto=”“Manter o bioma preservado é uma obrigação e, quanto mais o conhecemos, mais temos vontade de preservar a fauna, a flora e todos os serviços ambientais que ele presta”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”centro”] A iniciativa visa estimular a visitação e atender a uma demanda antiga dos visitantes, que ficou ainda mais evidente durante a pandemia. Para a diretora-executiva do JBB, as novas sinalizações vão incentivar a prática esportiva ao ar livre e dar mais segurança aos usuários. “Sabemos que o contato com a natureza faz muito bem à saúde, ainda mais em momentos como esse que estamos vivendo. E nada melhor do que fazer a entrega desse material durante a Semana do Cerrado. Acreditamos que quanto mais as pessoas têm contato com o meio ambiente, mais elas entendem a importância da preservação”, defendeu Aline De Pieri. Tecnologia e natureza A equipe do JBB mapeou seis trilhas na área de visitação. A mais curta tem 345 metros e mais longa 12 quilômetros (veja os detalhes ao final da matéria). Os banners estarão fixados na entrada de cada uma delas e, antes de iniciar a caminhada ou o pedal, o visitante poderá acessar, por meio do celular, o mapa de todo o trajeto diretamente no Google Maps. “Pensamos em facilitar a atividade, unindo tecnologia e natureza. Estamos tão familiarizados com esses equipamentos… Por isso, nada melhor do que conhecer mais sobre o Cerrado usando o celular e a internet”, reforçou Aline De Pieri. “Uma sinalização adequada permite que a pessoa na trilha se sinta mais segura, principalmente quanto à orientação, continuidade, condições de ambiente e tempo”, acrescentou a gestora. Regras de distanciamento social em tempos de pandemia são seguidas rigorosamente no JBB | Foto: Jardim Botânico Sarney Filho esteve durante a manhã desta terça-feira (8) no JBB para ver os banner e percorrer a Trilha Krahô, que é palco de uma das atividades propostas pela unidade para a comemoração do Dia do Cerrado. “Acredito que estamos começando as comemorações da Semana do Cerrado com o pé direito. Fizemos uma trilha inovadora e bem didática. Manter o bioma preservado é uma obrigação e, quanto mais conhecemos, mais temos vontade de preservar a fauna, a flora e todos os serviços ambientais que ele presta”, destacou o secretário de Meio Ambiente. Espaços de leitura As trilhas são espaços de leitura da paisagem para construção de valores e tomada de atitudes em relação à natureza. O principal objetivo da interpretação dos espaços em jardins botânicos, segundo o Manual Técnico Darwin para Jardins Botânicos, é estimular o visitante a conhecer e respeitar as plantas, conscientizando-o a respeito de sua importância para o equilíbrio ecológico e o bem-estar social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Temporariamente fechados em razão da pandemia de Covid-19, os banheiros e bebedouros do Jardim Botânico já estão novamente em funcionamento, conforme o Decreto 41.170. O uso de máscaras é obrigatório nas dependências do JBB e as regras de distanciamento social devem ser seguidas rigorosamente. Veja abaixo mais detalhes sobre as trilhas: Tamanduá-bandeira: são 12 quilômetros adequados para ciclismo e caminhada. O percurso se inicia em meio à vegetação de Cerrado densa e outras fitofisionomias farão companhia aos visitantes, como campos sujos, cerrados mais ralos e mata de galeria do contorno do Córrego Cabeça de Veado. Essa trilha percorre as bordas da área de visitação e apresenta toda a riqueza e diversidade do JBB.                     Tamanduá-mirim: são 4,25 quilômetros para ciclismo e caminhada. O início e o fim se dão no Centro de Visitantes. E a trilha passa por estradas de terra e pista asfaltada, percorrendo diferentes paisagens e terrenos.                     Trilha Mater: são 4,53 quilômetros para ciclismo e caminhada. Esta é a primeira trilha do JBB. É toda asfaltada e com acessibilidade. Também cobre diferentes vegetações, com destaque à diversidade de árvores típicas do Cerrado. O trajeto conta com identificação botânica e proporciona uma visitação autoguiada. Horto Medicinal: são apenas 345 metros, apenas para caminhada. A coleção implantada por técnicos do JBB buscou na literatura informações sobre uso terapêutico de espécies do Cerrado. A trilha está inserida em uma densa área de vegetação nativa e conta com 100 espécies medicinais identificadas. Trilha Ecológica: são 3,83 quilômetros apenas para caminhada. O percurso passa por diferentes fitofisionomias do Cerrado, como a nascente do Córrego Cabeça de Veado, e é uma das trilhas mais propícias para ver animais como tamanduá-bandeira, tatu e veado. Trilha Krahô: são 1,84 quilômetro para uma caminhada leve. Compartilha parte de seu trajeto com a Trilha Ecológica e o percurso é um reconhecimento à importância do povo Krahô, nossa cultura ancestral. Nela, em meio à vegetação nativa, o visitante poderá ver espécies introduzidas por orientação do consultor Feliciano Krahô, contratado pelo projeto para a sua idealização.   * Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Jardim Botânico a caminho da festa do Dia do Cerrado

A Trilha Krahô, com baixo nível de dificuldade, foi escolhida para o passeio, mas com todas as medidas de proteção | Fotos: Divulgação/JBB Que tal comemorar o Dia Nacional do Cerrado – 11 de setembro – fazendo uma verdadeira imersão no bioma? A equipe do Jardim Botânico de Brasília (JBB) preparou uma atividade especial para a data, que exalta a importância da preservação do segundo maior ecossistema brasileiro. Devido à pandemia de Covid-19, a programação será um pouco diferente dos anos anteriores: não haverá nenhum evento no JBB para evitar aglomerações. Mas, como a prática esportiva ao ar livre é recomendada – com uso de máscara e respeito ao distanciamento social –, foi desenvolvido um projeto alternativo para os visitantes. A partir de segunda-feira (8), será possível fazer uma trilha guiada.  O guia, porém, não será um dos educadores ambientais da unidade, mas a própria natureza. O percurso escolhido para a iniciativa que celebra o Cerrado foi a Trilha Krahô, que tem 1,8 km de extensão e baixo nível de dificuldade, mas percorre diferentes fitofisionomias do bioma, exibindo diferentes espécies da flora e da fauna. Pontos estratégicos Uma equipe formada por biólogos do JBB identificou pontos estratégicos e marcantes para ajudar as pessoas a concluírem todo o caminho. Além de incentivar a prática esportiva e facilitar a caminhada pela trilha, a meta é provocar as pessoas a observarem detalhes que costumam passar despercebidos, e, a partir dessa reflexão, promover uma nova relação com o meio ambiente e despertar a consciência sobre a importância da preservação do Cerrado. “A nossa proposta é que as pessoas abram os olhos para os elementos da natureza e agucem todos os sentidos do corpo durante essa observação”, explica o biólogo Lucas Miranda, educador ambiental do JBB. “Somos muito acostumados a procurar sinais claramente humanos para nos guiar, mas dessa vez a brincadeira é tentar se guiar pelos detalhes marcantes proporcionados pela própria natureza.” Serão ao todo 11 paradas ao longo da trilha. Pessoas interessadas em participar da atividade poderão pegar o folheto no Centro de Visitantes para ver o mapa, as imagens de cada local e fazer as reflexões propostas pelo JBB. “Definimos 11 pontos em diferentes paisagens e cenários com indescritíveis belezas do Cerrado”, detalha o educador ambiental. “Quanto mais disponível para observação o visitante estiver, mais transformadora será a experiência. Queremos que as pessoas observem ao longo da trilha desde os elementos maiores, como grandes árvores, até os menores, como flores, insetos ou mesmo marcas deixadas por outros animais.” Caminhada reflexiva Entre os elementos de destaque, estão espécies nativas do Cerrado, como o pau-santo (Kielmeyera coriacea), que tem caule grosso e tortuoso. Essas duas características marcantes do bioma são, na verdade, estratégias que a planta desenvolveu ao longo de milhares de anos para sobreviver aos eventos de fogo. O pau-santo (Kielmeyera coriacea) é uma das espécies nativas do Cerrado: caule grosso foi desenvolvido para sobreviver aos eventos do fogo Um tronco caído no meio da trilha também pode ser um importante elemento para a reflexão. “Tudo na natureza faz parte de um ciclo”, atenta a diretora de Vegetação e Flora do JBB, Priscila Rosa. “Ao se desprender de uma árvore, um tronco começa seu processo de decomposição, reaproveitamento de nutrientes e os fungos são parte ativa nessa fase. Eles ainda podem servir de abrigo para insetos e até pequenos animais, como serpentes e roedores”. Outra parada estratégica será a nascente do córrego Cabeça de Veado. “O Cerrado de árvores tortas com raízes profundas facilita a infiltração da água da chuva que aflora formando as nascentes que abastecem córregos e rios”, informa Priscila. “Esse ciclo é de extrema importância, pois, além de filtrar a água, também abastece os reservatórios de onde sai o abastecimento urbano; preserva o bioma garante água limpa na casa de todos os brasileiros”. Cipó “abraça” todo o tronco: árvores tortas e com raízes profundas compõem o bioma Biodiversidade e extinção O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do território nacional. Considerado uma das maiores áreas naturais mundiais de biodiversidade, o bioma apresenta abundância de espécies endêmicas – que só ocorrem nesse tipo de vegetação –, mas sofre uma excepcional perda de habitat devido à expansão das fronteiras agrícolas. Estima-se que existem mais de 12 mil espécies de plantas no Cerrado, sendo pouco mais de 5 mil endêmicas, ou seja, encontradas apenas no bioma. [Numeralha titulo_grande=”12 mil” texto=”Número estimado de espécies de plantas existentes no Cerrado” esquerda_direita_centro=”centro”] Para o diretor de Gestão Integrada da Biodiversidade e Conscientização Pública do JBB, Estevão Fernandes de Souza, as pressões causadas pelos seres humanos podem contribuir para o desaparecimento de muitas dessas espécies. “Essa perda afeta não apenas as populações de flora e fauna, mas também populações humanas que fazem o uso tradicional de algumas dessas espécies”, ressalta. “A preservação da biodiversidade do Cerrado é, portanto, fundamental, tanto para o futuro do bioma quanto da nossa história.”   Orientações para o passeio O uso de máscara é obrigatório durante toda a permanência no JBB. A administração recomenda o uso de roupas leves, sapatos fechados e confortáveis, protetor solar e garrafa para hidratação. “Não tire nada daqui além de fotografias”, reforça Lucas Miranda. “A menor folha seca caída no chão é fundamental para o equilíbrio de todos os processos de vida aqui presentes”. Confira as informações técnicas sobre a Trilha Krahô, escolhida para o passeio. Veja as informações sobre a Semana do Cerrado. Devido à pandemia, os banheiros, bebedouros e restaurantes estão fechados. Consulte as restrições ao programa. * Com informações do JBB

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