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Setor Comercial Sul (SCS)

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GDF reforma calçadas e estacionamentos e melhora acessibilidade e circulação no Setor Comercial Sul

Com investimento de R$ 3,1 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu mais uma etapa das obras de melhoria urbana no Setor Comercial Sul (SCS) e liberou para uso novas calçadas na Quadra 6, em frente ao shopping Pátio Brasil. As intervenções priorizam acessibilidade, segurança e melhor organização da circulação de pedestres e veículos em uma região por onde circulam cerca de 150 mil pessoas diariamente. O novo trecho recebeu calçadas mais amplas, rampas de acesso, corrimãos e pisos táteis, além de adequações para garantir deslocamento mais seguro a pessoas com mobilidade reduzida. A etapa também contempla a reorganização das áreas de estacionamento, ajustes no sistema de drenagem e preparação de espaços de convivência, que vão receber quiosques, pontos de ônibus e estruturas metálicas para sombreamento. O novo trecho recebeu calçadas mais amplas, rampas de acesso, corrimãos e pisos táteis, além de adequações para garantir deslocamento mais seguro a pessoas com mobilidade reduzida | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, os serviços entraram na fase final, com frentes concentradas no estacionamento e no paisagismo. “A gente já está na fase final, com a aplicação de parte do pavimento no estacionamento. Fizemos toda a recomposição de calçada, a instalação de pisos táteis, piso não derrapante próximo da parada e agora avançamos também na parte de paisagismo”, afirmou. Segundo ele, a obra tinha prazo inicial de um ano, mas ganhou ritmo e está em fase adiantada, em que serão concluídas a sinalização e a organização das vagas de estacionamento.[LEIA_TAMBEM] Os serviços são parte do conjunto de intervenções em andamento no SCS. Antes da Quadra 6, as quadras 3, 4 e 5 já haviam sido contempladas, com investimentos que somaram R$ 10,2 milhões. A Praça do Povo também passou por melhorias, com aplicação de R$ 1,5 milhão. Casimiro acrescenta que o trabalho no Setor Comercial Sul envolve articulação com outros órgãos do GDF para aprimorar a mobilidade urbana. “A gente também vem discutindo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) a ampliação e adequação dos pontos de parada de ônibus”, afirmou. Demanda histórica Para o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, a obra atende a uma demanda histórica da região e contribui para melhorar a circulação e a atividade econômica. “Você traz calçadas maiores, mais acessibilidade, mais segurança para quem transita aqui e também tem a questão comercial”, destacou. Segundo ele, a melhoria da infraestrutura urbana torna o setor mais atrativo para a instalação de empresas e para o dia a dia de quem trabalha no local. O administrador Bruno Olímpio ressalta que a obra atende a uma demanda histórica da região e contribui para melhorar a circulação e a atividade econômica Bruno Olímpio também ressaltou que a melhoria da infraestrutura impacta positivamente o ambiente comercial da região. Segundo ele, a reorganização dos espaços contribui para tornar o setor mais funcional no dia a dia. "Têm várias empresas, principalmente de tecnologia, que estão querendo se instalar aqui, ser um polo tecnológico do Plano Piloto, do DF, né, aqui no Setor comercial Sul. Então, essas obras trazem comodidade, trazem segurança, trazem infraestrutura para quem quer vir instalar sua empresa aqui e principalmente para quem trafega por aqui diariamente". Empresários e comerciários comemoram Entre comerciários e empresários, a avaliação é positiva com a conclusão das intervenções. Gerente de uma drogaria na Quadra 6, Francisco Denis Melo de Souza destaca que as melhorias nas calçadas e na organização dos espaços contribuem para tornar o Setor Comercial Sul mais acessível e acolhedor para quem circula diariamente pela região. Para ele, a qualificação do ambiente urbano favorece tanto o fluxo de pedestres quanto a atividade comercial, com impacto direto na experiência de clientes e trabalhadores. Há mais de 30 anos com quiosque no local, Sidney Martins avalia que a intervenção trouxe ganhos claros para o dia a dia de quem circula pelo Setor Comercial Sul. Segundo ele, a nova configuração das calçadas tornou o ambiente mais organizado, confortável e convidativo. “Dá para perceber a diferença no dia a dia. Com a calçada pronta, o espaço ficou mais organizado e agradável para quem passa”, afirmou. Ele acrescentou que a melhoria na circulação contribui para uma dinâmica mais positiva no setor, com pessoas caminhando com mais tranquilidade e permanecendo por mais tempo no local. “Dá para perceber a diferença no dia a dia. Com a calçada pronta, o espaço ficou mais organizado e agradável para quem passa” destaca Sidney Martins, dono de um quiosque no local Empresária na Quadra 5, Chaiane Luiza da Cruz Pereira reconhece a importância das intervenções realizadas no Setor Comercial Sul e avalia que a iniciativa contribui para melhorar a estrutura urbana da região. Para ela, as obras representam um avanço para quem trabalha e circula pelo setor. “A proposta é boa e a melhoria do espaço é importante para o dia a dia de quem está aqui”, afirmou, ao destacar que a qualificação das calçadas e da circulação tende a tornar o ambiente mais funcional e agradável.

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GDF amplia reforma urbana com obras na W3 Norte e no Setor Comercial Sul

A reforma que começou pela W3 Sul agora vai contemplar também a Asa Norte. Com investimentos acima de R$ 4,2 milhões, os trabalhos foram autorizados, nesta terça-feira (22), pelo governador Ibaneis Rocha, que assinou a ordem de serviço para dar início à execução. O projeto começa pelas quadras 713 a 716 Norte e prevê mudanças significativas na infraestrutura, valorizando uma das principais avenidas que corta o Plano Piloto. Serão gerados aproximadamente 40 empregos diretos durante a execução dos serviços. Ibaneis Rocha defende que as intervenções anunciadas farão o comércio crescer e a renda e o emprego aumentarem | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A reforma dá continuidade ao trabalho concluído na W3 Sul e tem o objetivo de valorizar uma das avenidas mais emblemáticas do centro da capital. “No nosso primeiro mandato fizemos toda a W3 Sul, entregando para os comerciantes aquilo que eles sempre pediram. Havia uma cobrança muito forte para a gente fazer também a reforma da W3 Norte. Brasília, apesar de ser uma cidade jovem, precisa dessa revitalização. A cidade, aos poucos, foi ficando antiga e precisa realmente de ter essa nova visão para poder crescer o comércio, aumentar a renda e o emprego das pessoas, dar mais qualidade de vida para os moradores de todas as regiões da nossa cidade”, afirmou Ibaneis Rocha. As obras na W3 Norte vão implementar 42 mil metros quadrados de novas calçadas acessíveis, recuperar 17 mil metros quadrados de áreas verdes, plantar 226 árvores e reorganizar os estacionamentos, que passarão a contar com 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. Também serão construídos calçadões para conectar as paradas de ônibus e instaladas travessias elevadas para dar prioridade a quem circula a pé ou de bicicleta. A execução ficará a cargo da empresa Construteq Construções e Serviços. De acordo com o governador Ibaneis Rocha, a previsão é que, em um novo contrato de prestação de serviços, a W3 Norte também receba um revestimento novo: “Em breve irei liberar os recursos para a gente poder começar com a pavimentação de toda a W3 Norte com um asfalto de alta qualidade”. Para o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, essas intervenções vão além das melhorias físicas. “Quando a gente coloca obras nessa região, a gente estimula as pessoas a virem para cá e a usarem o comércio. E esse é o nosso objetivo, de melhorar o fluxo de pessoas nessa região para também favorecer a economia da Asa Norte”, defendeu. Elisangela Martins Brito: "Claro que durante a obra haverá transtornos, mas depois esperamos mais movimento no comércio, mais segurança e uma quadra mais bonita, com qualidade para receber todos os tipos de clientes" A iniciativa é aguardada com boas expectativas por comerciantes e moradores da Asa Norte, como é o caso da Elisangela Martins Brito. Ela tem um comércio na região há oito anos e espera que, com a reforma, o ambiente fique mais atrativo e seguro. “A gente está muito feliz com as melhorias que vão chegar. Claro que durante a obra haverá transtornos, mas depois esperamos mais movimento no comércio, mais segurança e uma quadra mais bonita, com qualidade para receber todos os tipos de clientes”, compartilhou. Quem também comemorou a assinatura da ordem de serviço foi a prefeita da 714 Norte, Cristina Massouh. Ela lembra que essa é uma das primeiras grandes intervenções que a região vai receber. “Essa obra é um desejo antigo porque a Asa Norte, especialmente essa parte comercial, estava precisando de algo assim. Esperamos que a obra traga urbanismo, acessibilidade, iluminação e infraestrutura para a população circular com mais segurança”, ressaltou. Esperamos que a obra traga urbanismo, acessibilidade, iluminação e infraestrutura para a população circular com mais segurança O trabalho executado pelas equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura será feito em paralelo com as equipes da Companhia Energética de Brasília (CEB). “Entre as Quadras 709 e 716, estamos fazendo a troca de postes de ferro, considerados mais vulneráveis aos furtos. Para isso, estamos instalando 150 braços na rede de distribuição nos postes de concreto para evitar que haja furto de cabos. Além disso, também nas assinaturas dessas ordens de serviço, quando há a troca de calçada, nós fazemos uma análise quanto às redes subterrâneas para melhorias e quanto a possíveis pontos escuros na região para a instalação de novos postes e melhorar, portanto, a qualidade da iluminação”, acrescentou o presidente da companhia, Edison Garcia. Edison Garcia adianta que a CEB também atuará na região, trocando postes de ferro, "considerados mais vulneráveis a roubo"  Setor Comercial Sul Simultaneamente aos serviços na W3 Norte, o Governo do Distrito Federal vai iniciar uma nova frente de trabalho na Quadra 6 do Setor Comercial Sul (SCS). Por lá, o investimento de mais de R$ 3 milhões vai garantir calçadas acessíveis, rampas e travessias de pedestres, reorganização das vagas de estacionamento e criação de áreas de convivência com quiosques, pontos de ônibus e sombreiros metálicos. A obra, executada pela empresa Urbana Ambiental Construção Ltda, é continuidade do processo de reforma do SCS, que já passou pelas quadras 3, 4 e 5, com investimentos que somaram R$ 10,2 milhões. Valter Casimiro explica que, por conta do grande movimento, a Quadra 6 do SCS terá atenção especial da Secretaria de Obras e Infraestrutura “Concluindo a Quadra 6, ficam faltando apenas as quadras 1 e 2, que é o nosso próximo passo. O trabalho de reforma do Setor Comercial Sul a gente já vem fazendo ao longo de toda a gestão e, especificamente na Quadra 6, será feito de forma isolada porque sabemos que é um setor muito movimentado e, por isso, precisa ser realizado em trechos”, detalhou o secretário de Obras, Valter Casimiro. [LEIA_TAMBEM]Outro ponto que receberá os serviços é a Praça 21 de Abril. O local passará a contar com calçadas acessíveis, bancos de concreto, lixeiras, bicicletários, pergolados e um novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC). O antigo rinque de patinação dará lugar a uma área aberta de convivência. O investimento será de R$ 1,2 milhão, executado pela empresa CAP Paisagismo Urbanismo e Comércio Ltda. Continuidade dos serviços Os trabalhos de reforma executados na W3 Sul serviram de modelo para essa nova etapa na região Norte. Lá, as intervenções, com investimento de R$ 4,5 milhões, já mudaram a paisagem urbana com calçadas padronizadas, acessibilidade, reorganização das vagas de estacionamento e revitalização das fachadas comerciais. Ao todo, os investimentos na W3 Norte, no SCS e na Praça 21 de Abril somam mais de R$ 8,5 milhões. As três intervenções vão gerar aproximadamente 100 empregos diretos.

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GDF intensifica ações de zeladoria no Setor Comercial Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou os trabalhos de zeladoria no Setor Comercial Sul (SCS). Por meio do programa GDF Presente, foram feitos serviços como recolhimento de entulho, limpeza de ruas, pintura de meios-fios e troca de iluminação. Os trabalhos se concentraram, principalmente, entre as quadras 4 e 5, onde, nesta segunda-feira (24), foi marcada a inauguração do Centro de Educação Profissional Miguel Setembrino, do Senac-DF. GDF Presente em ação: limpeza geral, iluminação trocada e recolhimento de entulho dão outra feição ao SCS | Fotos: GDF Presente “Após vistoria no local e conversas com comerciantes e com a própria equipe do Senac, nossa equipe identificou várias situações”, explica o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar. “A principal era a sujeira, havia muito entulho. A gente fez um trabalho de zeladoria gigante, em unidade com vários órgãos, como SLU [Serviço de Limpeza Urbana] e Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital].” Segundo o coordenador, foram recolhidos 15 caminhões de materiais conhecidos como inservíveis — itens volumosos ou danificados, a exemplo de móveis e eletrodomésticos. “Depois, viemos lavando toda a área, fazendo desobstrução de bocas de lobo, podas de árvores, manutenção asfáltica em algumas áreas e pintura de meio-fio”, detalha.  “Primeiramente, é uma ação de saúde pública. A dengue está aí, e a gente precisa trabalhar para que ela não cresça e para proteger a comunidade que está aqui” Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente Para aumentar a segurança, a CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes) fez a troca de 15 luminárias. “As equipes da CEB Ipes intensificaram as correções da iluminação pública no Setor Comercial Sul”, avalia o diretor de Manutenção da companhia, Paulo Afonso Machado. “Até o momento, normalizamos a iluminação em alguns equipamentos, com luminárias em LED, o que vai oferecer muito mais segurança para os estudantes da nova unidade Senac. O serviço continuará nos próximos dias”. Os trabalhos, que começaram no dia 20 deste mês, já foram concluídos. Mesmo assim, a atuação na área vai seguir intensificada para manter os resultados. “Primeiramente, é uma ação de saúde pública”, pontua Alexandro Cesar. “A dengue está aí, e a gente precisa trabalhar para que ela não cresça e para proteger a comunidade que está aqui. Também estamos recebendo o Senac — precisamos receber da melhor forma — e preparando tudo para as pessoas que trabalham aqui, que empreendem aqui, que geram empregos, para que elas se sintam bem e sintam que seus impostos estão sendo bem-aplicados”. Reforma Além do trabalho de zeladoria nas quadras 4 e 5, o Setor Comercial Sul também receberá a reforma das quadras 1 e 2. O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF  (Conplan) na semana passada. Entre os destaques, a proposta inclui a requalificação da calçada da rota acessível que liga a Quadra 1 à Quadra 2, com a implantação de mobiliário urbano e vegetação. Na mesma área, também foi sugerida a readequação do estacionamento para a criação de uma praça com mirante voltado para o Plano Piloto.

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Inaugurada reforma das quadras 3, 4 e 5 do Setor Comercial Sul

O Setor Comercial Sul está de cara nova após a conclusão da reforma das quadras 3, 4 e 5 da região central da capital. Foram investidos cerca de R$ 12 milhões nos serviços de execução de calçadas, recuperação do pavimento no bolsão de estacionamento, remarcação de sinalização viária, paisagismo e implantação de mobiliário urbano. A inauguração da área ocorreu nesta quinta-feira (21) com a presença da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. “Desde o primeiro mandato do governador Ibaneis Rocha, ele teve um olhar muito especial com o centro e várias ações foram feitas aqui”, afirmou a vice-governadora do DF. “Começamos a materializar [o projeto] no mandato passado e avançamos nesse com a urbanização – que é tão importante – a iluminação de LED e outras ações que estão sendo feitas aqui também para revitalizar o centro urbano de Brasília”, completou Celina, em referência à lei sancionada no ano passado que ampliou o número de atividades do setor. A obra no SCS vai beneficiar as 150 mil pessoas que passam pelo local todos os dias | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A reforma seguiu o mesmo molde adotado nas obras da W3 Sul, do Setor de Rádio e TV Sul e do Setor Hospitalar Sul. O objetivo é beneficiar as 150 mil pessoas que transitam pelo Setor Comercial Sul todos os dias, com mais acessibilidade e mais espaço para circulação e convivência, além de transformar a área para receber as novas atividades de ocupação. “O Setor Comercial Sul precisa ser abraçado e cuidado, e é isso que a gente vem fazendo nos últimos anos. Ao longo de cinco anos, foram mais de R$ 12 milhões em investimentos para a etapa dessas três quadras. Além disso, tivemos um investimento grande, de cerca de R$ 1,5 milhão, também em iluminação pública, que está toda eficientizada. O Estado está realmente interessado em ressignificar e requalificar o SCS”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Reestruturação urbana Entre os benefícios, os estacionamentos e asfaltos ganharam nova sinalização viária horizontal e vertical | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Com a requalificação, todas as calçadas passaram a ter quatro metros, aumentando o espaço de travessia de pedestres. Os meios-fios e as lixeiras foram trocados e as bocas de lobo, realocadas. As praças receberam a instalação do piso fulget, que fornece mais aderência e garante a segurança de quem transita ali. Também foram instalados pisos táteis e rampas de acesso para cadeirantes. Estacionamentos e asfaltos ganharam nova sinalização viária horizontal e vertical. Paraciclos foram implantados no local, onde as bicicletas podem ser guardadas. Nas novas áreas de convivência, há bancos de concreto e um paisagismo com plantio de grama e de árvores ornamentais, que ocupam o que antes era apenas barro. A próxima etapa da reforma será a extensão dos serviços para as quadras 1, 2 e 6. “Estamos na fase final do projeto e orçamento para depois lançar a licitação da quadra 6. Também daremos continuidade às quadras 1 e 2, seguindo essa bandeira do governador Ibaneis Rocha que tem trabalhado fortemente nos últimos anos na requalificação urbana”, informou Luciano Carvalho. “Já é um princípio de revolução no Setor Comercial Sul. Aqui é o centro da capital federal e precisa ser realmente um lugar que as pessoas visitem, circulem e se sintam bem” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, reforçou que as obras são apenas o começo das mudanças na região. “Já é um princípio de revolução no Setor Comercial Sul. Aqui é o centro da capital federal e precisa ser realmente um lugar que as pessoas visitem, circulem e se sintam bem. Esse é o nosso objetivo. Temos ainda outras mudanças fundamentais, como o uso dos prédios, o acolhimento das pessoas em situação de rua e a questão da segurança, porque é uma região sensível, e queremos que todas as lojas sejam usadas para que seja uma revitalização econômica”, avaliou. Durante a solenidade, o governo anunciou a transferência da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para o Setor Comercial Sul. Com a pasta também irão os projetos para levar desenvolvimento tecnológico e digital para a região. “Estamos em processo de transição para cá. O Estado vem com todos os projetos de tecnologia da secretaria: incubadora de games, design, cidade inteligente e investimentos. Tenho certeza que ano que vem nós estaremos falando do Setor Comercial Sul no Brasil inteiro como exemplo de recuperação de espaço urbano também a partir da ciência e da tecnologia”, anunciou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. Mais acessibilidade e movimento O comerciante Severino Vieira comemora: “Essa era uma reforma necessária, porque o povo estava se afastando daqui” | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, destacou que os comerciantes e a população clamavam pela obra há mais de 30 anos para poder melhorar a estrutura e fomentar a economia local. “É uma obra que vem trazer qualidade de vida para as pessoas, fomentar a economia e trazer empregabilidade. Representa uma mudança na nossa economia, porque hoje vamos conseguir trazer mais empresários para a região”, definiu. Comerciante na região há 35 anos, Severino Vieira lembrou como o espaço era antes da obra. “O Setor Comercial estava abandonado. Essa era uma reforma necessária, porque o povo estava se afastando daqui. Só estava vindo aqui pessoas que eram obrigadas a vir. Se você pegar uma foto de 10 anos atrás, vai ver a diferença. Está totalmente diferente em todos os aspectos”, defendeu. Solange Soares atua na região como comerciante desde 2008 e escuta há anos promessas de melhorias do SCS, mas só agora elas saíram do papel: “De lá para cá, vi várias tentativas de reforma aqui, algumas que deram certo, outras não. Que bom que o governo está olhando para nós. Essa melhoria no visual do local vai trazer mais pessoas e estamos precisando que os frequentadores percam o medo de vir”. O também comerciante Eliezio Alves Batista elogiou a acessibilidade que a obra trouxe aos visitantes do setor. “É um benefício muito grande para os cadeirantes e para pessoas que são mais de idade transitarem em uma calçada de melhor qualidade, onde eles não caiam, como já houve algumas situações aqui”, afirmou.

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Chamada pública selecionará projeto do novo Polo Criativo no SCS

Com o intuito de selecionar projetos de pesquisa para o desenvolvimento de estudos visando à criação do Polo Criativo Tecnológico do Setor Comercial Sul (SCS), foi lançada, nesta quinta-feira (16), a Chamada Pública n° 7/2023, vinculada ao programa Desafio DF (Edital nº 1/2023). Para isso, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) fomentará até R$ 500 mil. [Olho texto=”“O projeto oferece uma oportunidade única para atrair novos investimentos e empresas, impulsionar a criação de empregos, fortalecer o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação do DF e promover uma economia sustentável, criativa e inclusiva”” assinatura=”Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, lembra que a criação do Polo Criativo no SCS é uma iniciativa liderada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “A pesquisa é um passo crucial para diagnosticar e implementar o Polo Criativo, parte de um esforço amplo [do Governo do Distrito Federal], realizado ao longo do último ano, para renovar a área central de Brasília”, explica. Reisman ressalta ainda a transformação da região em um centro de inovação, tecnologia e criatividade. “O projeto oferece uma oportunidade única para atrair novos investimentos e empresas, impulsionar a criação de empregos, fortalecer o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação do DF e promover uma economia sustentável, criativa e inclusiva”, destaca. A coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, concorda com o secretário: “Este empreendimento reflete a visão estratégica do Governo do Distrito Federal de consolidar o Setor Comercial Sul como epicentro de inovação, contribuindo significativamente para o desenvolvimento tecnológico e econômico do Distrito Federal”. Diagnóstico [Olho texto=”“Este empreendimento reflete a visão estratégica do GDF de consolidar o Setor Comercial Sul como epicentro de inovação, contribuindo significativamente para o desenvolvimento tecnológico e econômico do Distrito Federal”” assinatura=”Ana Paula Aragão, coordenadora científica da FAPDF” esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento desta chamada destaca a execução de um diagnóstico aprofundado no sistema local de inovação de Brasília, com foco no SCS. O resultado da pesquisa irá subsidiar a elaboração dessa estratégia de desenvolvimento. Essa etapa, aliada à sensibilização dos gestores, visa identificar o nível de maturidade do ecossistema, sendo fundamental para a criação do Polo Criativo Tecnológico. “A iniciativa, considerada um marco para a capital, posiciona o Setor Comercial Sul como referência em empreendimentos de base tecnológica. O sucesso desse esforço conjunto não apenas impulsionará a inovação e tecnologia, mas também estimulará o crescimento sustentável da região, criando um ambiente propício para a prática empreendedora”, frisa Ana Paula. *Com informações da FAPDF e da Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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Passeio turístico pelo Setor Comercial Sul resgata histórias da região

A pé entre as quadras, turistas e moradores do Distrito Federal imergem na história, na cultura e na arquitetura do Setor Comercial Sul (SCS). O projeto Walking Tour do SCS Tour, que recebe fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), convida as pessoas a terem uma experiência diferente no coração de Brasília. Apoiados pelo GDF, os passeios gratuitos no Setor Comercial Sul iniciaram em setembro e seguirão pelo primeiro semestre de 2024 | Foto: Nina Quintana A iniciativa conquistou o selo Travellers Choice do TripAdvisor, que a recomenda como uma das melhores experiências da capital federal, que busca resgatar as memórias e curiosidades da região por meio do Turismo Criativo e leva os visitantes a circularem pelas galerias, becos, praças e prédios da região. “O projeto tem o objetivo de colocar o setor na rota turística, como uma forma de apresentar o potencial da região, desenvolvemos rotas como o Graffiti Tour, focado na arte urbana; o Tour Fotográfico, direcionado aos amantes da fotografia; e o Walking Tour, um passeio a pé que busca desvendar o território do Setor Comercial Sul, os personagens que dão nomes aos edifícios, entre outras curiosidades”, explica o coordenador do projeto, Guilherme Capanema. Durante aproximadamente duas horas e acompanhados por um guia, os turistas perpassam pela história e arquitetura dos prédios das quadras 1 a 5, pelos movimentos culturais, Galeria dos Estados, pela Praça dos Artistas e outros trechos icônicos da região. O ponto de encontro é em frente aos edifícios Morro Vermelho e Camargo Corrêa, localizados na SCS Quadra 1. “São locais importantes para a história de Brasília. Durante a visita, é possível conhecer alguns dos edifícios mais emblemáticos do SCS, descobrir histórias fascinantes e curiosidades sobre a construção e desenvolvimento da região e seus personagens, além de visitar espaços culturais, como museus e galerias de arte”, detalha Capanema. Como participar “Projetos como o Walking Tour trazem aos visitantes uma nova visão sobre a cidade e ajudam a consolidar o potencial turístico”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo | Foto: Francisco Willian Os passeios gratuitos com o apoio da Setur iniciaram em setembro e seguirão pelo primeiro semestre de 2024. Em cada visita, o projeto recebe entre 20 e 30 pessoas em cada caminhada. Para participar é necessário fazer a inscrição neste link. De acordo com o coordenador do projeto, seis passeios já foram realizados e contaram com a presença de turistas locais, de fora de Brasília e até mesmo de outros países. “Temos moradores do DF, que conhecem a região como ponto de trabalho ou somente de passagem, que nunca pararam para conhecer a história, e turistas de outros estados e países que já conheceram os pontos turísticos tradicionais e estão buscando um outro lado de Brasília”, relata Capanema. Turismo no DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, projetos como esse colocam Brasília dentro de outros cenários, como do Turismo Criativo. “O Setor Comercial Sul está repleto de histórias que complementam a construção da cidade até os dias atuais, são muitos edifícios, ruas, praças, pessoas e becos que colaboram com a cultura da capital. Projetos como o Walking Tour trazem aos visitantes uma nova visão sobre a cidade e ajudam a consolidar o potencial turístico”, afirma Araújo. O Turismo Criativo se traduz, na atualidade, como tendência do mercado mundial e como uma necessidade para diversificar a oferta de produtos e segmentos que compõem a economia do turismo. Brasília está entre os principais destinos turísticos de brasileiros e estrangeiros. Para atender as pessoas que visitam o DF, a cidade conta com cinco centros de apoio ao turista (CATs): no aeroporto, na Esplanada dos Ministérios, na Rodoviária Interestadual, na Superquadra 308 da Asa Sul e na Torre de TV, com uma unidade móvel. O espaço funciona de sexta a domingo, em todos os fins de semanas e feriados. São oferecidas gratuitamente informações sobre os produtos e serviços turísticos no DF e Entorno, como mapas, guias turísticos e materiais promocionais, distribuídos individualmente.  

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Quadra 5 do Setor Comercial Sul de cara nova com obras do GDF

Em 1995, quando a comerciante Ana Cláudia da Silva Moreira começou a trabalhar na Banca Amazonas, na Quadra 5 do Setor Comercial Sul (SCS), o movimento no bairro era intenso, o que auxiliava muito nas vendas. Com o passar dos anos, o espaço foi sendo abandonado e se deteriorando. A pandemia de covid-19 também piorou a situação com muitos prédios esvaziados devido ao trabalho remoto. Diante desse cenário, ela até pensou em fechar o empreendimento. Só mudou de ideia quando viu o início das reformas do setor em meados de 2022 pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “Estava pensando em desistir. Com essa obra, espero que volte a ser um espaço movimentado como era antes, porque o Setor Comercial Sul estava muito abandonado”, lembra. Entre os benefícios gerados pela obra estão substituição de pedras portuguesas, implantação de piso com superfície antiderrapante e execução de calçadas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Animada, ela investiu em novos produtos e começou a vender sorvete e picolés. “Estamos muito felizes aqui e recebendo essa obra de bom grado. Pensando no futuro, fiz esse novo investimento. Tem tudo para melhorar”, declara. Assim como Ana Cláudia reinventou o negócio, o GDF tem transformado o Setor Comercial, local por onde passam 150 mil pessoas diariamente e que faz ligação entre comércios, autarquias, W3 Sul e Estação Galeria do Metrô. Os trabalhos começaram nas Quadras 3 e 4 e, atualmente, se concentram na Quadra 5. Só nesta última estão sendo investidos R$ 7,5 milhões para a recuperação do pavimento; execução de calçadas, rampas e escadas; substituição das pedras portuguesas; instalação de piso fulget (superfície porosa, áspera e antiderrapante indicada para áreas externas); e implantação do piso tátil e da nova sinalização. Arte: Agência Brasília “Essa é uma obra de requalificação urbana que está sendo feita por etapas. Em cada trecho passamos pela recuperação do pavimento flexível, colocação de pedras portuguesas e fulget, assentamento do mobiliário urbano”, revela o executor do contrato da Secretaria de Obras e Infraestrutura, Carlos Vieira. Quem celebra a transformação é a vendedora Eliane Matos, 40 anos, que atua no SCS há três anos. “O piso estava ruim. Estava tudo quebrado e malfeito. Essa obra vai ajudar a melhorar o Setor Comercial Sul e, com certeza, as nossas vendas”, define. Valorização Eliane Matos: “Essa obra vai ajudar a melhorar o Setor Comercial Sul e, com certeza, as nossas vendas” A transformação promovida pelo governo no SCS teve início na Quadra 3 em junho de 2022, com investimento de R$ 1,5 milhão. Em outubro do mesmo ano, o serviço se estendeu para a Quadra 4, também com investimento de R$ 1,5 milhão. As duas já tiveram os serviços concluídos. A Quadra 6 está em fase de elaboração de orçamento, edital e termo de referência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os serviços seguiram um padrão a partir de projetos elaborados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e executados pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). Os trabalhos incluem recuperação da pavimentação, reforma das calçadas, escadas e rampas, nova sinalização vertical e horizontal, reorganização dos estacionamentos, paisagismo e mobiliário urbano. Anteriormente, em setembro de 2021, o GDF reformou a Praça do Povo, localizada na Quadra 3, com investimento de R$ 1,5 milhão. O espaço ganhou novas calçadas, pista de skate, área para quiosques com acessibilidade e lâmpadas LED.

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Projeto de capacitação profissional leva cultura ao Setor Comercial Sul

Hip-hop, música brasileira e cinema candango de qualidade vão agitar a noite desta sexta-feira (20) no Setor Comercial Sul (SCS). A praça central da Quadra 5 vai receber, a partir das 18h, o Setor Cine Sounds, projeto de ocupação urbana que une cultura e capacitação profissional. A festa vai até as 22h30, com exibição de três curtas-metragens e apresentação de dois DJs locais. A entrada é franca. Para colocar em prática tudo o que aprenderam, os formandos cuidaram de toda a concepção do Setor Cine Sounds | Fotos: Divulgação/No Setor ?O Setor Cine Sounds é muito mais do que uma celebração à cultura local. O evento é o trabalho de conclusão de curso da segunda turma de formandos do Instituto Cultural e Social No Setor. Em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF), a entidade capacita pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social para o mercado de trabalho. Em seu segundo ciclo de formação, o No Setor ofereceu três qualificações, todas na área de economia criativa e cultura: comunicação social e marketing digital; montagem e desmontagem de eventos; e assistente de produção. “Foram três meses de aulas presenciais, ministradas três vezes por semana”, conta o coordenador do instituto, Rafael Reis. “Dos 51 alunos que recebemos, pouco mais de 30 estão se formando”. Para colocar em prática tudo o que aprenderam, os formandos cuidaram de toda a concepção do Setor Cine Sounds. A montagem do evento na praça central da Quadra 5, conhecida como Buraco do Rato, também ficará por conta dos alunos. “A gente quer que seja um momento de troca comunitária, levando cultura para um espaço público que ainda é estigmatizado”, afirma a coordenadora pedagógica do No Setor, Tamara Gonçalves. Arte: No Setor Inserção no mercado O grupo No Setor atuava exclusivamente como um coletivo de ocupação cultural do Setor Comercial Sul até que, em 2019, descobriu seu potencial como agente transformador de realidades sociais. Nascia, assim, o Instituto Cultural e Social No Setor, que ofereceu seu primeiro ciclo de capacitação em 2022. “Eram dez cursos, cinco voltados para o eixo cultural e cinco para o empreendedorismo”, relembra Tamara. “Dos 111 alunos que tivemos, pelo menos 40 foram impactados com geração de renda, seja trabalhando com nossos parceiros culturais, seja participando de eventos do próprio instituto”. Todo o processo de inscrição para os cursos e a aprovação do plano de trabalho foram feitos pela Sedet, seguindo o Plano Distrital de Qualificação. “Estamos cumprindo nosso papel de fomentar a capacitação para a inserção no mercado de trabalho, tendo, nesse caso, o Instituto Cultural e Social No Setor como um importante parceiro”, aponta o titular da pasta, Thales Mendes. “Com esse programa, reforçamos a geração de renda, além da inclusão social de pessoas vulneráveis”.

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Quadra 5 do Setor Comercial Sul recebe mais de R$ 7 milhões em obras

As obras de reforma na Quadra 5 do Setor Comercial Sul (SCS) vão garantir mais segurança, conforto e acessibilidade para as 150 mil pessoas que circulam diariamente pela região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 7,2 milhões para reurbanização completa no local. Obras vão assegurar mais conforto, segurança e acessibilidade na Quadra 5 do Setor Comercial Sul | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Quadra 5 do Setor Comercial Sul tem uma área total de 38 mil m², que será readequada de acordo com projeto elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Assim como foi feito nas reformas da W3 Sul, do Setor de Rádio e TV Sul e do Setor Hospitalar Sul, o planejamento é a obra no SCS seguir os mesmos padrões. “A Quadra 5 terá novas calçadas, bancos e outros mobiliários urbanos. Vai ser feita uma reurbanização geral. A ideia é readequar a quadra para acessibilidade. Vamos colocar corrimão e itens de acessibilidade nas rampas e instalar piso tátil, entre outras ações”, explicou o executor de contrato da obra da Quadra 5, Carlos Vieira. “Essa obra foi um presente do GDF para nós, comerciantes”, afirma Abraão Farias, que trabalha no SCS há 28 anos As equipes trabalham também na execução do piso Fulget — superfície porosa e áspera, que atribui uma característica antiderrapante indicada para áreas externas, como calçamentos. Já a Praça do Artista, localizada no coração da Quadra 5, está em fase final, com a instalação do piso e do mobiliário previsto para o local. O comerciante Abraão Farias, 39 anos, trabalha no SCS há 28 anos. Para ele, a expectativa é grande para que a obra seja concluída. “Era necessário acontecer essa reforma aqui. A estrutura estava muito desgastada e essa obra foi um presente do GDF para nós, comerciantes”, revelou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já Rangel Borges, de 27 anos, é uma das 150 mil pessoas que circulam pelo local diariamente. Ele trabalha como advogado no SCS e comenta que era necessária a intervenção do governo. “É uma obra muito bem-vinda. Aqui tem muita movimentação de pessoas e, como toda obra, causa transtornos, mas confesso que está sendo bem rápido. Para a gente que circula aqui, vai ser bom”, afirmou. Ampliação das atividades Em maio deste ano, a vice-governadora Celina Leão assinou a lei que amplia o número de atividades no SCS. Com a medida, 300 novas atividades comerciais foram regulamentadas, como faculdades, creches e instituições de educação de nível técnico. A iniciativa foi elaborada pela Seduh e era uma demanda antiga do comércio da região, onde os empresários tinham interesse em ocupar os espaços vazios e não conseguiam por não executarem atividades regulamentadas na lei anterior. Com o novo documento, as empresas instaladas no SCS puderam regularizar suas atividades, além de atrair outros empresários, gerando mais emprego, renda e segurança.

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Projeto de ampliação de usos do Setor Comercial Sul é aprovado

A renovação do Setor Comercial Sul (SCS) do Plano Piloto deu um passo importante nesta terça-feira (11), com a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) n° 141/2022 para ampliar os usos e as atividades do local. De autoria do Poder Executivo, o texto passou na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) com unanimidade de votos dos deputados presentes na sessão extraordinária. Agora, seguirá para sanção do governador Ibaneis Rocha. O projeto de lei complementar prevê no SCS mais de 280 novas atividades comerciais, institucionais e de prestação de serviços, como faculdades, creches, educação profissional de nível técnico, serviços de tecnologia da informação, entre outros | Fotos: Divulgação/Seduh-DF Elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a norma prevê no SCS mais de 280 novas atividades comerciais, institucionais e de prestação de serviços, como faculdades, creches, educação profissional de nível técnico, serviços de tecnologia da informação, entre outros. Ressalte-se que a proposta não prevê a possibilidade de moradia no local. O projeto atende as demandas do comércio da região, além de trazer outros benefícios para a população que transita diariamente naquela área. Entre eles, mais atividades noturnas, para reduzir a ociosidade e a insegurança no setor após o horário diurno. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, esteve presente na sessão que aprovou o PLC Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, a medida será importante para estimular novas oportunidades para o local, dinamizar o SCS e trazer mais vitalidade ao centro de Brasília. “Aumentando a diversificação de usos do Setor Comercial Sul, mais empresas são atraídas, incentivando-se novos usos e atividades no centro de Brasília e fazendo com que, de fato, se tenha no local uma circulação maior de pedestres em todos os períodos do dia, aumentando a sensação de segurança no SCS”, declarou Marcelo Vaz, presente na sessão. Também compareceu à votação a secretária executiva de Gestão e Planejamento do Território da Seduh, Janaína Vieira. Geração de emprego e renda Para o presidente da CLDF, Wellington Luiz, a ampliação de usos e atividades do setor é uma vitória para a capital federal. “O projeto veio em um ótimo momento para resgatar o Setor Comercial Sul e, com isso, incentivar a geração de emprego e renda em Brasília”, comentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o deputado Chico Vigilante, a iniciativa representa a luta da comunidade para renovar o Setor Comercial Sul. “Esse projeto abre mais de 200 atividades no SCS, inclusive, com a possibilidade de colocar faculdades naquele setor, o que não pode hoje. Serão milhares de empregos altamente qualificados sendo estabelecidos no setor, que é o mais conhecido de Brasília e que precisa efetivamente de revitalização”, destacou. Relator do PLC na Casa, o deputado Thiago Manzoni considerou a aprovação como um “marco histórico” para Brasília. “É um projeto de fundamental importância para a geração de emprego e renda”, afirmou Manzoni. “Hoje nós estamos abrindo as portas do SCS para a população de Brasília, para os empreendedores do DF, para a prosperidade daquele setor”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

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Obras no SCS trazem conforto e segurança para a região

São mais de 20 anos no Setor Comercial Sul (SCS). Do alto de seu quiosque, instalado na Quadra 5, o comerciante Juvenil Messias observa as transformações da região. Acompanhou o envelhecimento das calçadas, a degradação do asfalto, a desorganização dos estacionamentos. E, hoje, comemora a movimentação de máquinas e operários responsáveis pela grande reforma na área central do Plano Piloto. Com projeto de reurbanização da Seduh e obras a cargo da Secretaria de Obras, o Setor Comercial Sul está ganhando ares que, acreditam populares que trabalham na região, vão atrair novos empresários e abrir novas lojas para o local | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O resultado das obras está excelente. Tem calçada nova, canteiro verde, piso nivelado… Além de ficar mais bonito, essas mudanças trazem mais acessibilidade para o SCS, mais segurança para os clientes. No passado, já vi muita gente tropeçando nos buracos do passeio”, conta Juvenil. “Acredito que os empresários vão voltar a investir na região, vão trazer suas lojas de volta para cá. Porque agora está valendo a pena.” [Olho texto=”“Estamos reformando cerca de 3 mil metros lineares de calçada e reorganizando cinco bolsões de estacionamento. Também trabalhamos na construção de praças e espaços de convivência, tudo com acessibilidade”” assinatura=”Cláudia Mansur, engenheira civil responsável pela obra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto de reurbanização do SCS foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Já a execução ficou a cargo da Secretaria de Obras (SODF), que conta com R$ 8,9 milhões para reformar as quadras 3, 4 e 5. O valor é proveniente da Fonte 100, cujos recursos podem ser empregados livremente pelo Executivo. As obras na região envolvem recuperação da pavimentação, reforma das calçadas e escadas, acessibilidade, nova sinalização vertical e horizontal, reorganização dos estacionamentos, paisagismo e instalação de mobiliário urbano. Em julho do ano passado, os serviços começaram a ser executados pela Quadra 3. “Finalizamos o calçamento, o piso tátil, a instalação de meio-fio e de placas verticais”, informa Wesley Santos, um dos engenheiros civis que atuam na obra. “Atualmente, trabalhamos na construção de uma rampa de acesso a cadeirantes. E ainda faremos a fresagem do asfalto ao redor da quadra e as pinturas horizontais demarcando faixas de pedestres e vagas nos estacionamentos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já as quadras 5 e 4 começaram a ser reurbanizadas em setembro e outubro, respectivamente. “Estamos reformando cerca de 3 mil metros lineares de calçada e reorganizando cinco bolsões de estacionamento”, conta a engenheira civil responsável pela obra, Cláudia Mansur. “Também trabalhamos na construção de praças e espaços de convivência, tudo com acessibilidade.” O servidor público Jaimilton Pereira está ansioso para ver as obras prontas. O homem de 57 anos acredita que a reforma trará mais conforto para quem trabalha no SCS. “A região ficou abandonada por décadas. A gente driblava os buracos no chão, disputava espaço com os veículos… Cadeirante também sofria por aqui”, relembra. “Agora a situação está melhorando muito. O espaço está, de fato, sendo revitalizado.”

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W3 e Setor Hospitalar Norte e praças do Relógio e da Bíblia serão renovados

Tornar as cidades mais organizadas e acessíveis aos pedestres é um dos compromissos que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem adotado e vai levar para novas áreas, a exemplo do que já foi feito na W3 Sul, na Praça do Povo, ambas no Plano Piloto, e na Avenida Paranoá, localizada na região administrativa homônima. Há projetos em andamento para as praças da Bíblia, em Ceilândia, e do Relógio, em Taguatinga, e também para a W3 Norte, o Setor Hospitalar Norte e o Setor Bancário Sul, no Plano Piloto. [Olho texto=”“Temos um projeto de repaginar todas as cidades, com calçadas, meios-fios e plantio de árvores e gramas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] E não deve parar por aí. A intenção do GDF é que cada cidade possa receber projetos e ganhar praças, parques urbanos e calçadas com acessibilidade e arborização, priorizando aqueles que usam os espaços públicos. “Temos um projeto de repaginar todas as cidades, com calçadas, meios-fios e plantio de árvores e gramas. Temos propostas de reformulação do Setor Hoteleiro Norte, Setor Hoteleiro Sul, da W3 Norte, da Praça da Bíblia e de outros locais”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Outro projeto em andamento é o da Avenida Hélio Prates. Em todos os casos, em andamento ou a serem feitos, o pensamento é na população que utiliza esses espaços, conforme explica o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh), Vitor Recondo. [Olho texto=”“A requalificação é o governo atuando onde precisa de acessibilidade para os pedestres”” assinatura=”Vitor Recondo, subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É onde o pedestre anda. Brasília sempre privilegiou os carros. E a requalificação é o governo atuando onde precisa de acessibilidade para os pedestres. É onde as pessoas pegam ônibus, metrô. A ideia é que essas áreas tenham acessibilidade plena. Os centros das cidades precisam ser requalificados”, ressalta o subsecretário. Veja o andamento dos projetos: ? W3 Norte: Aguarda parecer definitivo do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) quanto à implantação de sistema de circulação binário (mão única) na W3, com estacionamentos e faixa de rolamento. Depois disso o projeto irá para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). O projeto da W3 Norte prevê a reorganização dos estacionamentos e a implantação de calçadas acessíveis, ciclovia e das praças previstas no projeto original. Será executado nas quadras 700 da Asa Norte, onde o comércio é mais pujante. A Seduh fez o projeto-piloto e afirma ter avaliação positiva do Iphan. O desafio é conciliar a topografia e criar áreas acessíveis em todos os espaços. Será necessário um trabalho maior na drenagem. O projeto também prevê arborização e uma ação com a Companhia Energética de Brasília (CEB) para implementação da iluminação em LED. Praça do Relógio | Arte: Divulgação ? Praça do Relógio: É o projeto mais adiantado e aguarda publicação de portaria para ser aprovado. A Praça do Relógio terá recuperação do piso em pedra portuguesa, manutenção da fonte, criação de calçadas acessíveis, instalação de bancos e lixeiras, iluminação e a conexão dela com o projeto do boulevard que está previsto acima do Túnel de Taguatinga, que está sendo finalizado. A área no entorno do relógio será preservada devido ao seu tombamento. ? Praça da Bíblia: O projeto está em elaboração. Será feita consulta pública junto à comunidade, assim como foi feito com a Praça do Relógio. A ideia é criar uma vila gastronômica e implementar playground, pista de skate e ponto de encontro comunitário (PEC). Também devem ser instalados bancos e o piso será recuperado no espaço que já é utilizado pela população para manifestações culturais. Como ainda vai passar pelo crivo da comunidade, o projeto pode sofrer alterações. Setor Hospitalar Norte (SHLN) | Arte: Divulgação ? Setor Hospitalar Norte: Também está adiantado. A intenção do GDF é que o projeto saia pela Secretaria de Projetos Especiais por meio do programa Adote uma Praça, mas ainda está em fase orçamentária. Esse projeto é semelhante ao feito no Setor Hospitalar Sul, onde foram criadas áreas de estar, arborização, pergolados, sombreamento e calçadas acessíveis. A ideia é ligar o projeto até a W3 Norte e que as pessoas possam sair do shopping e do atacadão nas redondezas e ir até as quadras residenciais. SCS Quadra 5 | Arte: Divulgação ? Setor Comercial Sul: O GDF entregou a Praça do Povo e agora trabalha nas obras das quadras 3 e 5. Na sequência, vai licitar as quadras 4 e 6. ? Setor Bancário Sul: A intenção é corrigir problemas de desnível em áreas do Setor Bancário Sul, fazendo a acessibilidade junto à Praça dos Tribunais, no Setor de Autarquias, e no caminho ao metrô.

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Aprovada a ampliação das atividades do Setor Comercial Sul

Um passo importante foi dado em direção à renovação do Setor Comercial Sul (SCS) do Plano Piloto. O Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (24), a proposta do Projeto de Lei Complementar (PLC) para ampliar os usos e as atividades do setor. Com a medida, são previstas mais de 280 novas atividades comerciais, institucionais e de prestação de serviços no SCS, como faculdades, creches, educação profissional de nível técnico, serviços de tecnologia da informação, entre outros. No entanto, a proposta não prevê a possibilidade de moradia no local. O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), atende as demandas do comércio da região, além de trazer outros benefícios para a população que transita diariamente naquela área – como mais atividades noturnas, para reduzir a ociosidade e a insegurança no setor após o horário diurno. O Conplan aprovou, por unanimidade, nesta quinta (24), a proposta do PLC para ampliar os usos e as atividades do Setor Comercial Sul | Foto: Divulgação/Seduh Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, a medida vai estimular novas oportunidades e dinamizar o SCS. “Tenho a certeza que estamos dando mais um passo importante para a revitalização dessa área central de Brasília”, avalia. “É um processo que vai trazer, mais rapidamente, esse reflexo tão positivo que buscamos para o Setor Comercial Sul”. [Olho texto=”“Todos esperamos que a Câmara Legislativa do Distrito Federal possa dar esse presente para o Setor Comercial Sul, para podermos, já a partir do ano que vem, com esse projeto sancionado, ter mais esse indutor, esse estímulo de transformação e vitalidade para o Setor Comercial Sul”” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”direita”] Relator da proposta, o vice-presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Ovídio Maia, se emocionou ao elogiar a ampliação de usos e atividades. De acordo com o gestor, a iniciativa será importante para combater o descaso de anos com o setor, estimulando e economia e trazendo para a legalidade várias empresas que hoje atuam sem licença no local. “O Setor Comercial Sul, indiscutivelmente, vai renascer”, afirma. “Esse é um trabalho ímpar. Teremos carteiras assinadas, com empresas se estabelecendo lá. A melhor inclusão social para as pessoas é uma carteira assinada. E um projeto só é ótimo quando o principal objetivo forem as pessoas”. Também favorável à medida, a representante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU-UnB), Gabriela Tenório, parabenizou a futura diversificação do setor: “Que cheguemos a essa diversificação do SCS como um exemplo para diversificar outros setores ainda muito monofuncionais. A ideia é misturar mais usos para favorecer uma série de coisas, como a complementariedade das funções e um comércio mais próximo”. Próximos passos Após a aprovação do Conplan, a expectativa é que o texto seja enviado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para ser apreciado pelos parlamentares. Em seguida, o material segue para ser sancionado pelo governador. “Todos esperamos que a Câmara Legislativa do Distrito Federal possa dar esse presente para o Setor Comercial Sul, para podermos, já a partir do ano que vem, com esse projeto sancionado, ter mais esse indutor, esse estímulo de transformação e vitalidade para o Setor Comercial Sul”, destaca Mateus Oliveira. Arena Guará Na ocasião, o colegiado também votou a favor do parcelamento do solo para criar um lote para o Arena Guará, um equipamento público que possui uma quadra de esporte com cobertura que pertenceu ao antigo Colégio Maxwell. A Administração Regional do Guará solicitou a medida para que o local seja destinado a práticas desportivas e culturais. Ainda na mesma reunião, o Conplan aprovou o remembramento dos lotes 4 e 5 da SHCSW e CCSW 6, no Sudoeste/Octogonal, a ampliação do lote da Promotoria de Justiça de São Sebastião e o desdobro de um lote situado na QS 3, Rua 420 de Taguatinga.

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Governo investe R$ 1,4 milhão na Quadra 4 do Setor Comercial Sul

O investimento em melhorias para o Setor Comercial Sul (SCS) vai aumentar. Uma ordem de serviço para reforma da Quadra 4, no valor de R$ 1,4 milhão, foi assinada nesta quinta-feira (27) pelo secretário de Governo, José Humberto Pires. O chefe da pasta aproveitou a ocasião para visitar as obras nas quadras 3 e 5, iniciadas em setembro. [Olho texto=”“O objetivo é melhorar não só o aspecto físico e estético da área, mas sobretudo revigorar a economia do SCS”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] A quantia acertada com a LAN Empreendimentos, empresa vencedora da licitação, é proveniente da Fonte 100, cujos recursos podem ser empregados livremente pelo Executivo. De acordo com o contrato, estão previstos nove meses de trabalho. E as obras começaram logo após a assinatura da ordem de serviço. “O serviço será executado por etapas para não atrapalhar a rotina local”, comenta José Humberto. “É uma requalificação feita de forma integrada com todo o setor empresarial da região. O objetivo é melhorar não só o aspecto físico e estético da área, mas sobretudo revigorar a economia do SCS.” O secretário de Governo, José Humberto, aproveitou a ocasião para visitar as obras em andamento no Setor Comercial Sul | Foto: Renato Alves/Agência Brasília As melhorias na Quadra 4 incluem reforma do pavimento existente no bolsão de estacionamento e remarcação de sinalização viária. Também serão feitos serviços de paisagismo, execução de calçadas e implantação de mobiliário urbano. O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, observa que a nova ordem de serviço dá continuidade a um processo de benfeitorias que contemplará o SCS inteiro. “A Praça do Povo foi o ponto de partida para essa requalificação. E a reforma das quadras 3 e 5 está em andamento”, aponta. “Estamos refazendo as calçadas, investindo em acessibilidade, melhorando os espaços públicos e organizando as ocupações”. Para a etapa da obra que envolve as duas quadras, foram investidos R$ 7.562.648,82. “Também estamos trabalhando em ações para as quadras 1 e 6”, adianta Luciano. Os projetos do SCS têm sido feitos pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). “Nossa equipe tem trabalhado para entender as necessidades da comunidade que frequenta a região”, conta o titular da pasta, Mateus Leandro de Oliveira. “Apostamos em melhorias que tragam mais segurança e ofereçam um espaço público de qualidade”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, é importante que um dos espaços mais democráticos de Brasília receba atenção especial do governo. “É o coração pulsante da cidade”, afirma. Já a prefeita comunitária do SCS, Lígia Maria Batista, celebra os cuidados com a acessibilidade na região: “As pessoas poderão se movimentar de forma mais segura”. Quem trabalha no SCS também aprova as reformas. Comerciante na região há 14 anos, George Ferreira de Medeiros garante que as melhorias trouxeram mais clientes para sua lanchonete. “O setor está muito mais limpo e seguro. Isso faz com que aumente o fluxo de pessoas pela região”, comemora.

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Novo projeto libera o Setor Comercial Sul para faculdades e creches

[Olho texto=”“Estamos alterando apenas o uso. Onde não podia uma faculdade ou alguns tipos de comércio, agora poderá ter, permitindo um leque maior de empresas”” assinatura=”Ricardo Noronha, subsecretário do Conjunto Urbanístico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) vai apresentar, em audiência pública marcada para o dia 7 de novembro, a proposta de Projeto de Lei Complementar (PLC) que trata sobre a ampliação dos usos e atividades para o Setor Comercial Sul (SCS) do Plano Piloto. O projeto visa regularizar empresas instaladas no local e proporcionar novas oportunidades de uso, dinamizando o setor, a exemplo de faculdades, creches e empresas de tecnologia da informação. O projeto não prevê a possibilidade de moradia. O objetivo é atender uma demanda do setor produtivo e do comércio da região, além de beneficiar a população que transita diariamente pelo local. O PLC para ampliação dos usos e atividades do Setor Comercial Sul tem o objetivo de regularizar empresas instaladas no local e proporcionar novas oportunidades na região | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília “Não haverá nenhuma outra mudança nos parâmetros de ocupação do SCS. Ou seja, não terá mais construções, pavimentações ou prédios mais altos. É como está lá”, pontuou o subsecretário do Conjunto Urbanístico de Brasília, Ricardo Noronha. “Estamos alterando apenas o uso. Onde não podia uma faculdade ou alguns tipos de comércio, agora poderá ter, permitindo um leque maior de empresas”, ressaltou. A audiência pública será realizada presencialmente na sede da Seduh, localizada no Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, Bloco A – Edifício Number One, no auditório do 18º andar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximos passos Após a apresentação do Projeto de Lei Complementar, a equipe da Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população ao texto, fazendo os ajustes técnicos necessários. Em seguida, o texto será encaminhado para a aprovação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Depois, enviado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para ser votado pelos parlamentares. Logo após, deverá ser sancionado pelo governador. *Com informações da Seduh

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Audiência pública discutirá ampliação de atividades no Setor Comercial Sul

Brasília, 27 de setembro de 2022 – A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) convoca a população a participar de uma audiência pública em 7 de novembro, a partir das 19h, na sede da instituição, no Setor Comercial Norte (SCN). O objetivo é apresentar a proposta de projeto de lei complementar (PLC) que trata da ampliação dos usos e atividades para o Setor Comercial Sul (SCS) do Plano Piloto. O aviso foi publicado na edição desta terça-feira (27) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). [Olho texto=”“Não haverá nenhuma outra mudança nos parâmetros de ocupação do SCS. Ou seja, não haverá mais construções, pavimentações ou prédios mais altos. Estamos alterando apenas o uso. Onde não podia uma faculdade ou alguns tipos de comércio, agora poderá ter, permitindo um leque maior de empresas”” assinatura=”Ricardo Noronha, subsecretário do Conjunto Urbanístico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] O assunto atende as demandas do setor produtivo e do comércio da região, além de trazer benefícios para a população que transita diariamente pelo local. A ideia é regularizar as empresas que já estão instaladas lá e proporcionar novas oportunidades para dinamizar o SCS, a exemplo de faculdades. A proposta não prevê a possibilidade de moradia no setor. “Não haverá nenhuma outra mudança nos parâmetros de ocupação do SCS. Ou seja, não haverá mais construções, pavimentações ou prédios mais altos. É como está lá”, pontuou o subsecretário do Conjunto Urbanístico de Brasília, Ricardo Noronha. “Estamos alterando apenas o uso. Onde não podia uma faculdade ou alguns tipos de comércio, agora poderá ter, permitindo um leque maior de empresas”, ressaltou. Após a apresentação do PLC, a equipe da Seduh avaliará as sugestões apresentadas pela população ao texto, fazendo os ajustes técnicos necessários. Em seguida, o texto será encaminhado para a aprovação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) e, posteriormente, enviado à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para ser votado pelos parlamentares. Logo após, segue para sanção do GDF. Serviço Audiência pública sobre ampliação dos usos do Setor Comercial Sul (SCS) Data: 7 de novembro Horário: 19h Local: Sede da Seduh – Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, Bloco A – Edifício Number One, auditório do 18º andar. *Com informações da Seduh  

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GDF investirá R$ 2,3 milhões na reforma da Quadra 4 do Setor Comercial Sul

Emblemático para a recuperação e a retomada econômica da área central de Brasília, o Setor Comercial Sul (SCS) está passando por um verdadeiro processo de reestruturação urbana. Nesta semana, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu mais um passo na reforma do setor. O Executivo distrital anunciou a licitação para a realização de serviços de recuperação do pavimento e das calçadas, além de implantação de mobiliário urbano, paisagismo e sinalização viária na Quadra 4 do SCS, com previsão de investimento de cerca de R$ 2,3 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O certame está previsto para ocorrer no dia 7 de julho, no auditório da Secretaria de Obras e Infraestrutura (Setor de Áreas Públicas, Lote B, Bloco A15, Epia). O edital e respectivos anexos podem ser acessados no site da secretaria e no Portal de Compras do GDF. Também em processo licitatório, as obras da Quadra 5 serão licitadas no próximo dia 9 de junho. Já na Quadra 3, as obras serão iniciadas nos próximos dias. As quadras 1, 2 e 6 estão na fase de projetos – esta última com aprovação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) e em fase final para o anúncio da licitação. “As obras no SCS estão sendo realizadas por partes em função da questão logística. O local estava abandonado. Já concluímos a Praça do Povo e até o final do ano, com certeza, entregaremos à população mais algumas quadras do setor totalmente reformadas”, detalhou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF

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Depois de anos de espera, GDF avança com o PPCub

[Olho texto=”“O PPCub tem uma grande importância para o desenvolvimento do Distrito Federal. Envolve vários aspectos, e combinamos essa reunião pela necessidade de ter todos os partícipes juntos nessa missão, que será a aprovação desse plano”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Distrito Federal (Iphan-DF) o parecer técnico com a análise final sobre o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub). O documento define as regras de uso e ocupação da área tombada na capital federal, esclarece as diretrizes e a regulamentação de preservação de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. No parecer, o Iphan-DF faz elogios à minuta do PPCub, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Também destaca algumas soluções trazidas pela pasta e faz recomendações ao texto. Desde o início do processo de discussões sobre o plano, há cerca de 10 anos, o Iphan-DF tem dado contribuições técnicas. A partir do parecer técnico com a análise final do Iphan-DF, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação fará a análise sobre as regras do uso e a ocupação da área tombada de Brasília e dará os encaminhamentos até o envio do  plano à CLDF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr A entrega do parecer ocorreu, nesta terça-feira (21), em reunião no Salão Nobre do Palácio do Buriti e contou com a presença de representantes do GDF, do instituto, além de deputados distritais e federais. Na ocasião, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recebeu em mãos o parecer técnico do superintendente do Iphan-DF, Saulo Diniz. [Olho texto=”“A partir de hoje, escreveremos uma nova história no DF. No passado, chegaram várias bolas quadradas em relação a esse assunto. Nos debruçamos e analisamos mais de mil folhas de documento para poder fazer a nossa contribuição ao GDF”” assinatura=”Saulo Diniz, superintendente do Iphan-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “O PPCub tem uma grande importância para o desenvolvimento do Distrito Federal. Envolve vários aspectos, e combinamos essa reunião pela necessidade de ter todos os partícipes juntos nessa missão, que será a aprovação desse plano”, afirmou Ibaneis Rocha. O superintendente ressaltou a parceria com o GDF e mencionou a expectativa de anos para a entrega do PPCub. “A partir de hoje, escreveremos uma nova história no DF. No passado, chegaram várias bolas quadradas em relação a esse assunto. Nos debruçamos e analisamos mais de mil folhas de documento para poder fazer a nossa contribuição ao GDF”, comentou Saulo Diniz. Em seguida, o governador passou o documento ao secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, cuja pasta será responsável por fazer toda a análise das sugestões do Iphan-DF e dar os devidos encaminhamentos ao PPCub. “Esse momento representa a conclusão de uma etapa importante. Ao longo dos últimos anos, chegamos a uma proposta que foi analisada e recebe esse parecer, que considero como um sinal verde”, declarou Mateus Oliveira. “Daqui para frente, a bola está com a Seduh. Passaremos os próximos meses ajustando essa proposta. O próximo passo será seguir para audiência pública, aprovação no Conplan e, em seguida, encaminhar à Câmara Legislativa”, ressaltou. Recomendações Ao todo, o Iphan-DF apontou no parecer técnico 19 recomendações para a minuta do PPCub se adequar com a legislação federal de preservação, além de sugestões de aperfeiçoamento e indicações de itens para estudo e regulamentação futuras. [Olho texto=”“Quatro projetos de lei da área tombada, idealizados pela gestão do governador Ibaneis Rocha, aprovados pelo Iphan e pela CLDF. Isso é reflexo desse trabalho de muita sinergia e muito alinhamento técnico”” assinatura=”Mateus de Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São 19 pontos com observações e considerações, muitas das quais já fizemos uma rápida avaliação e entendemos que são questões simples a serem esclarecidas ou retificadas, conforme o caso”, comentou o titular da Seduh. O secretário destacou alguns pontos em que ainda será necessário um debate mais abrangente. Entre eles, a diversificação de usos para a concessão do Autódromo Internacional de Brasília, a altura dos prédios na quadra 901 da Asa Norte e a proibição de uma rede elétrica do tipo aérea, chamada catenária, na operação de um futuro Veículo Leve sob Trilhos (VLT) na W3. Quanto ao programa Viva Centro!, que traça as diretrizes para a revitalização do Setor Comercial Sul (SCS) com a proposta de moradias no local, o Iphan-DF manteve o mesmo entendimento sobre a necessidade de aprofundar os estudos sobre o assunto. Além de destacar a exigência de uma lei específica para a instituição do programa. Sinergia Mateus Oliveira aproveitou o momento para pontuar o trabalho conjunto da Seduh com o Iphan-DF ao longo desta gestão, que resultou em grandes conquistas para o Distrito Federal. “Quero ressaltar a parceria com o Iphan e o fato de termos avançado nesses três anos como nunca tínhamos avançado antes”, destacou. Na ocasião, o secretário lembrou-se de quatro projetos de lei complementar (PLCs) de iniciativa do Executivo que tiveram o aval do instituto e foram aprovados na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Eles tratavam da segurança jurídica com a extensão de uso para comércios no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), conhecida como a Lei do SIG, a criação de novos lotes para equipamentos culturais no lado oeste do Eixo Monumental, a revisão da lei de concessão do uso para área pública nos comércios da Asa Sul, mais conhecidos como puxadinhos, e a definição dos parâmetros urbanísticos para a instalação de um museu tecnológico no lote onde fica o antigo Edifício Touring. “Quatro projetos de lei da área tombada, idealizados pela gestão do governador Ibaneis Rocha, aprovados pelo Iphan e pela CLDF. Isso é reflexo desse trabalho de muita sinergia e muito alinhamento técnico”, avaliou Mateus Oliveira. “Com muita habilidade, criamos essa sinergia entre o Iphan e o GDF. Conseguimos derrubar barreiras”, confirmou o superintendente Saulo Diniz. “Sempre digo que antes de Brasília ser tombada pelo Iphan, foi tombada pelo GDF. Então, a responsabilidade é de ambos”, completou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Presente na reunião, o presidente da Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) da CLDF, Cláudio Abrantes, citou a importância de os projetos de lei elaborados pelo Executivo serem aprovados na casa e a urgência em seguir com o andamento do PPCub, até chegar à votação na Câmara Legislativa. “Estaremos à disposição para contribuir”, ressaltou. Também compareceram na reunião os secretários de Governo, José Humberto Pires; de Educação, Hélvia Paranaguá; de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues; a secretária executiva de Planejamento e Preservação da Seduh, Giselle Moll; o presidente da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), Izídio Santos; e a deputada federal Bia Kicis. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF

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