Resultados da pesquisa

Teatro Nacional Claudio Santoro

Thumbnail

Alunos da Escola Parque 313/314 Sul se apresentam no Teatro Nacional

Um espetáculo encantou o público da Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, nesta terça-feira (2), quando estudantes da Escola Parque 313/314 Sul apresentaram A Bela e a Fera para cerca de 450 pessoas. A apresentação integrou o projeto Educar Dançando, iniciativa que une arte e desenvolvimento integral dos alunos da rede pública. “Ações como essa mostram que a escola pública é um celeiro de talentos e que a arte é essencial para o desenvolvimento pleno dos nossos estudantes”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Com cenários e figurinos detalhados, estudantes transformaram a Sala Martins Pena no universo de 'A Bela e a Fera' | Fotos: João Pedro Eliseu/SEEDF A escolha do clássico A Bela e a Fera reforça valores importantes no ambiente escolar, como olhar além das aparências e valorizar a essência humana. Do ponto de vista educacional, a obra também incentiva a leitura, já que a protagonista, Bela, é uma leitora apaixonada. Além disso, trabalha competências socioemocionais como empatia, gentileza e superação de preconceitos. Para a professora de teatro e artes, Bruna Cardoso, a experiência de atuar em um dos principais teatros de Brasília agrega valor à formação dos alunos. “Estar no Teatro Nacional, como professora e atriz, é muito relevante e grandioso. Poder levar as crianças a esse espaço tão simbólico é único. É um momento especial para a educação e para cada um dos estudantes”, celebrou. Educação além da sala de aula Rafael Honorato, pai da estudante Júlia Tavares, acompanhou a apresentação e destacou como a integração entre arte e ensino enriquece a formação das crianças O impacto do projeto também é percebido pelas famílias. Rafael Honorato da Rocha, pai da estudante Júlia Tavares, assistiu à apresentação e destacou como a Escola Parque amplia os horizontes do aprendizado. “A Escola Parque é muito especial porque integra diversas modalidades que vão além do ensino tradicional. No projeto de dança, as crianças têm contato com referências clássicas da música e das artes cênicas. Isso estimula o lúdico e a criatividade, sempre em diálogo com o que é trabalhado na escola. É uma integração rica, que amplia o repertório e o conhecimento”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação  

Ler mais...

Thumbnail

Com show de Toquinho, 2º Prêmio Candango de Literatura celebra a língua portuguesa 

A literatura e a música se encontram no coração de Brasília, no dia 31 deste mês, para o encerramento do 2º Prêmio Candango de Literatura — iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com o Instituto Casa de Autores. Além de revelar os autores e projetos vencedores, haverá várias atrações, dentre as quais se destaca um show do cantor, compositor e violonista Toquinho. A celebração da festa literária será na Sala Martins Pena, no Teatro Nacional Claudio Santoro, e o público poderá retirar ingressos gratuitos na plataforma parceira. Acompanhado pela cantora Camilla Faustino, Toquinho vai apresentar um espetáculo que dialoga com a literatura | Foto: Divulgação “Mais do que uma premiação, o Candango se consolida como uma plataforma de valorização da literatura, capaz de iluminar novas vozes, fortalecer carreiras e reafirmar o papel de Brasília como centro pulsante da cultura e da língua portuguesa” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa De quase três mil inscritos, chegou-se aos 67 finalistas que concorrem a R$ 195 mil. A divisão se dará em três eixos: no literário, os vencedores das categorias Melhor Romance, Melhor Livro de Contos, Melhor Livro de Poesia e Prêmio Brasília receberão R$ 35 mil cada; no editorial, Melhor Capa e Melhor Projeto Gráfico serão premiados com R$ 20 mil cada; e, no pedagógico, o vencedor da Projeto de Incentivo à Leitura levará R$ 15 mil. Todos receberão ainda o troféu Candango, assinado pelo artista plástico e ilustrador André Cirino. “O Prêmio Candango de Literatura encerra uma jornada de celebração à palavra e ao talento em todas as suas formas”, pontua o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É um espaço democrático que acolhe tanto os autores já reconhecidos quanto aqueles que ainda buscam visibilidade para suas obras. Mais do que uma premiação, o Candango se consolida como uma plataforma de valorização da literatura, capaz de iluminar novas vozes, fortalecer carreiras e reafirmar o papel de Brasília como centro pulsante da cultura e da língua portuguesa”. Programação Finalistas, autoridades e grande público serão recebidos com tapete vermelho. No foyer, uma exposição de autores, editoras e livreiros independentes convidará os presentes a mergulhar no universo da palavra. O espaço também abrigará cenários temáticos, transformando o ambiente em uma verdadeira imersão literária, onde literatura, arte e tecnologia se encontram. Com participação da cantora Camilla Faustino, Toquinho apresentará um espetáculo que é pura poesia. Compositor consagrado, o artista tem uma obra que dialoga profundamente com a literatura. No palco, ele revisitará momentos marcantes de sua trajetória, relembrando parcerias que marcaram época — como a vivência criativa com Vinícius de Moraes, o “Poetinha”, com quem compôs clássicos eternos da música brasileira. No repertório, haverá canções que atravessaram gerações e continuam a celebrar o poder da palavra cantada, a beleza da amizade e a força da arte em sua forma mais sensível. A cerimônia será conduzida pelos atores Adriano Siri e Adriana Nunes, de Os Melhores do Mundo, conferindo à experiência muita sensibilidade e humor. O público também poderá desfrutar de momentos especiais, como a interpretação de passagens literárias célebres, inspiradas em autores homenageados na ocasião, e a exibição de minidocumentários. História [LEIA_TAMBEM]Criado em 2022, o Prêmio Candango de Literatura chegou à segunda edição com reconhecimento crescente no Brasil e nos países de língua portuguesa. Em 2025, sob a coordenação geral do escritor e jornalista Maurício Melo Junior e curadoria do escritor e professor João Anzanello Carrascoza, o certame recebeu inscrições de quatro continentes, 18 países e todos os estados brasileiros, o que reforça Brasília como vitrine literária e centro de conexão cultural entre territórios e vozes diversas. Como contrapartida, os vencedores das categorias literárias e editoriais doarão 20 exemplares de suas obras às bibliotecas públicas do Distrito Federal. Já os premiados em Incentivo à Leitura oferecerão uma atividade formativa online, com carga horária mínima de 4 horas. Em sua primeira edição, realizada em 2022, o Prêmio Candango distribuiu R$ 174 mil entre oito categorias e consagrou nomes como Marcílio Godoi (Etelvina), Alexei Bueno (O Sono dos Humildes), João Anzanello Carrascoza (Tramas de Meninos), Alexandre Pilati (Tangente do Cobre), Gláucio Ramos Gomes (Leitura na Esquina), Gisela Maria de Castro Teixeira (O Livro das Capitais), Design Estúdio Beatriz Mom (Poesia é um Saco, de Nicolas Behr) e Jéssica Iancoski (As Laranjas de Alice Mazela, de Géssica Menino). A avaliação das obras ficou a cargo de um corpo técnico de 45 jurados. Serviço 2º Prêmio Candango de Literatura ⇒ Dia 31, às 19h30, na Sala Martins Pena/Teatro Nacional Claudio Santoro. Com show de Toquinho e Camilla Faustino. Ingresso gratuito: Sympla. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Ler mais...

Thumbnail

GDF leva 400 alunos de escolas públicas ao Teatro Nacional para assistir a concerto da Orquestra Sinfônica de Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação, levou nesta quinta-feira (18) cerca de 400 estudantes da rede pública ao Teatro Nacional Cláudio Santoro para acompanhar um concerto da Orquestra Sinfônica de Brasília. A atividade ocorreu na Sala Martins Pena, durante ensaio da apresentação Viva México, sob regência do maestro convidado Héctor Acosta e participação da soprano Rosa Dávila. A iniciativa integra o projeto Concerto Didático, idealizado pelo maestro titular da orquestra, Claudio Cohen. Participaram alunos de escolas do Núcleo Bandeirante, Samambaia, Lago Sul, Ceilândia, Recanto das Emas e Asa Sul (Veja lista ao fim da reportagem). Integração com a escola A coordenadora pedagógica do CEL, Aline Dina, destacou que a proposta dialoga com projetos já desenvolvidos na unidade, que é de educação integral. Segundo ela, os alunos têm acesso a oficinas de percussão e cordas, além de atividades de valorização patrimonial. “Priorizamos a participação de estudantes da sala de recursos, que atendem alunos com diferentes demandas de aprendizagem, e também do programa de alta performance da escola”, explicou. Participaram alunos de escolas do Núcleo Bandeirante, Samambaia, Lago Sul, Ceilândia, Recanto das Emas e Asa Sul | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o maestro Claudio Cohen, o projeto busca aproximar crianças e jovens da música de concerto. “A missão da orquestra vai além das apresentações regulares. Com os concertos didáticos, pretendemos sensibilizar as novas gerações para a música de qualidade, formando público e ampliando o acesso ao Teatro Nacional”, afirma. A coordenadora de Educação em Tempo Integral, Ilane Nogueira, responsável pelos agendamentos, ressaltou a importância da iniciativa para os estudantes do ensino integral. “Eles permanecem de nove a dez horas por dia na escola. Atividades como esta permitem que vivenciem novas experiências culturais, complementando o que já é trabalhado em sala de aula”, explica. Artistas convidados O maestro mexicano Héctor Acosta avaliou positivamente o contato com os alunos. “É muito bonito que tenham essa experiência desde cedo. São momentos que vão recordar por toda a vida e que os aproximam da arte”, disse. O repertório da apresentação mesclou peças sinfônicas, trechos de ópera e arranjos de músicas populares mexicanas, em um percurso do erudito ao folclórico. A soprano Rosa Dávila destacou a receptividade dos estudantes. “Foi um grande desafio manter a atenção dos jovens, mas percebi que eles estavam desfrutando da música. Eles se encantaram e aplaudiram. Foi uma alegria perceber isso”, relatou. Para a cantora, a iniciativa também é uma forma de valorizar a diversidade cultural: “Cada país tem sua própria riqueza, e poder compartilhar a música do México aqui foi muito importante”. Nicole Lima Diniz de Oliveira: "Nunca tinha vindo ao Teatro Nacional. Quando começou a apresentação, eu me arrepiei" Os alunos acompanharam atentos ao concerto e aplaudiram entusiasmados cada parte da apresentação, em especial as intervenções da soprano. Para muitos, foi o primeiro contato ao vivo com uma orquestra sinfônica. Nicole Lima Diniz de Oliveira, estudante do oitavo ano no CEF 103 do Recanto das Emas, contou como viveu a experiência. “Nunca tinha vindo ao Teatro Nacional. Quando começou a apresentação, eu me arrepiei. A cantora lírica tem uma voz espetacular, foi inspirador. Eu gosto de cantar e me vi refletida nela”, disse. “Eu acho que todo mundo deveria assistir a um espetáculo assim, porque é muito lindo e tudo funciona em perfeita harmonia”, acrescenta. Para Sofia Costa Araújo, do segundo ano do ensino médio do Centro Educacional do Lago Sul, também foi o primeiro contato com uma orquestra sinfônica. “Foi a primeira vez que assisti a uma orquestra ao vivo. Achei emocionante. Eu toco piano há três anos e isso reforça minha vontade de continuar. Quero voltar outras vezes. Foi uma experiência muito importante na minha vida, algo que vou guardar com carinho”, emociona-se. A atividade ocorreu na Sala Martins Pena, durante ensaio da apresentação Viva México, sob regência do maestro convidado Héctor Acosta e participação da soprano Rosa Dávila Após mais de uma década fechado, o Teatro Nacional Cláudio Santoro foi reformado e reaberto em dezembro de 2024. A obra de restauração executada pelo GDF teve início em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como na recuperação da Martins Pena, onde ocorreu o concerto nesta quinta-feira. Na próxima etapa da reforma serão investidos R$ 315 milhões. O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos. Escolas participantes: - Centro Educacional do Lago Sul (CEL); - Escola Classe Ipê (Núcleo Bandeirante); - CAIC Helena Reis (Samambaia); - Centro de Ensino Fundamental 404 (Samambaia); - Escola Classe 15 (Ceilândia); - Centro de Ensino Fundamental 106 (Recanto das Emas); - Centro de Ensino Fundamental 405 (Recanto das Emas); - Centro de Ensino Fundamental 113 (Recanto das Emas); - Escola Parque 210/211 (Asa Sul).

Ler mais...

Thumbnail

Ações do GDF transformam vida da população e levam capital a ter a melhor qualidade de vida do país

As ações deste Governo do Distrito Federal (GDF) transformaram o DF nos últimos anos. De obras de infraestrutura a projetos sociais — contemplando, entre outros setores, a cultura e a segurança —, diferentes medidas ajudaram a alçar a capital federal ao posto de cidade com melhor qualidade de vida do país. Concluído em tempo recorde, Túnel Rei Pelé teve investimento de R$ 275 milhões e gerou mais de 1,6 mil empregos | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A maior obra foi aquela que veio para atender a uma demanda antiga de uma das regiões administrativas mais populosas do DF: o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga. Concluída em tempo recorde, em dois anos e dez meses, a via subterrânea recebeu investimento de R$ 275 milhões e gerou mais de 1,6 mil empregos, beneficiando cerca de 140 mil pessoas, também de outras regiões, como Ceilândia, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol. Este GDF concluiu o Complexo Viário Governador Roriz, construiu o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, reformou o Buraco do Tatu e reconstruiu o Viaduto do Eixão Sul, que havia desabado. Além do viaduto do Eixão, foram entregues mais 11 viadutos. São eles: os viadutos do Setor Policial, Sobradinho, Riacho Fundo, Jardim Botânico, Recanto das Emas-Riacho Fundo II, Sudoeste e Itapoã-Paranoá. Infraestrutura Obras não faltaram também para reinventar a infraestrutura urbana de cidades mais recentes, como o Sol Nascente/Pôr do Sol. Antes tido como “maior favela do Brasil”, o bairro virou oficialmente uma região administrativa em 2019 e, desde então, recebeu mais de R$ 630 milhões em investimentos em obras de urbanização, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade. Vicente Pires já conta com 300 km de vias e calçadas pavimentadas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O mesmo foi feito em Vicente Pires, região que, por décadas, era conhecida pelos drásticos episódios de destruição durante as chuvas. Hoje, após investimentos de cerca de R$ 500 milhões, o local conta com 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes para escoar água da chuva, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção — também para captação de águas pluviais. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. E não dá para mencionar captação de água da chuva sem citar o maior programa de drenagem da história da capital federal, o Drenar-DF. Inaugurado em abril deste ano, com investimento de mais de R$ 180 milhões, ele conta com 7,7 km de extensão e foi projetado para suportar precipitações intensas e conduzir grandes volumes de água até o ponto de escoamento, a fim de tentar solucionar o problema crônico dos alagamentos na Asa Norte.  Cultura Teatro Nacional, interditado por quase 11 anos, ganhou reforma na Sala Martins Pena e terá toda a estrutura restaurada | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Outra demanda antiga atendida nos últimos anos foi a reabertura do Teatro Nacional Claudio Santoro. Depois de quase 11 anos interditado, o principal equipamento cultural da cidade voltou a receber o público na Sala Martins Pena. Elogiada por artistas e espectadores, a reforma contou com investimento de R$ 70 milhões. E a segunda etapa da obra já está garantida, com a restauração de todo o corpo do Teatro Nacional Claudio Santoro, incluindo o foyer, as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno e o Espaço Dercy Gonçalves. Outras áreas Delegacias 24 horas: DF já tem 31 unidades funcionando ininterruptamente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mas as ações não são restritas às grandes obras. Na área social, há grande preocupação em atender aqueles que mais precisam. Uma das iniciativas deste GDF foi voltar o preço do almoço nos restaurantes comunitários a R$ 1. Mais do que isso: houve a abertura de novas unidades e a oferta de café da manhã e jantar em parte delas, ao preço de R$ 0,50, cada. Agora, são 18 restaurantes, dos quais 13 oferecem as três refeições todos os dias da semana — incluindo domingos e feriados. Na segurança, as delegacias voltaram a funcionar 24 horas por dia em 2019. São 31 delegacias circunscricionais e quatro especializadas funcionando ininterruptamente, permitindo à população o acesso a ajuda e orientação policial a qualquer hora do dia, e contribuindo para que Brasília fosse considerada a segunda capital mais segura do país pelo Atlas da Violência.

Ler mais...

Thumbnail

Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro homenageia personalidades

Personalidades que se destacaram na atuação e incentivo cultural no DF foram homenageadas, nesta quarta-feira (25), com a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro. Iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a honraria foi entregue na Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro. A homenagem contemplou cidadãos de diversos segmentos que compõem o Distrito Federal, como artistas e autoridades.  A bailarina Gisèle Santoro (E), que acompanha a história do Teatro Nacional desde o início, foi uma das homenageadas:“ Eu vivi isso aqui, desde as primeiras peças, a primeira vez, o primeiro concerto. Foi sempre assim o sonho da gente, colocar a arte musical, a ópera, o teatro em seu lugar merecido”. “Este é um dia simbólico, porque estamos reunidos em um templo sagrado da cultura nacional, o Teatro Nacional Claudio Santoro, para celebrar não só a arte, mas o esforço coletivo de artistas, produtores, servidores e autoridades que tornaram esse reencontro possível”, declarou o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. “A reabertura da sala Martins Pena marca a continuidade de uma história que estamos reconstruindo juntos, com orgulho e perseverança.” Uma das agraciadas com a medalha, Gisèle Santoro, viúva do maestro Claudio Santoro, lembrou o início das atividades do teatro, das quais, como bailarina, ela também participou: “Eu vivi isso aqui, desde as primeiras peças, a primeira vez, o primeiro concerto. Foi sempre assim o sonho da gente, colocar a arte musical, a ópera, o teatro em seu lugar merecido”. Seu Teodoro A medalha faz referência a Teodoro Freire, figura importante na história dos pioneiros de Brasília. Seu Teodoro lutou pela valorização da cultura nordestina, característica fundamental de sua identidade e de tantos outros conterrâneos que ajudaram a construir a capital. [LEIA_TAMBEM]No DF, o artista se destacou pela expressão singular do Bumba Meu Boi do Seu Teodoro, registrado no Livro das Celebrações como Bem Cultural de Natureza Imaterial por sua relevância como referência cultural no âmbito do DF. Em 2020, ano do centenário de nascimento de Seu Teodoro, o Governo do Distrito Federal (GDF) , por meio do por meio do decreto nº41.546/2020, criou a medalha.  “O maior presente que podem me dar, e à minha família, é vocês estarem aqui vivendo o que é essa maravilha, que é o Teatro Nacional Cláudio Santoro, a Sala Martins Pena, e ter uma pessoa como o nosso secretário de Cultura, que dá valor a isso”, arrematou Gisèle Santoro. Ele participou desde o início, ajudando, dando força, dando prestígio para o teatro, apoiando.” Veja abaixo, a lista das personalidades presentes que receberam a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro. ► Antônio Lima ► Alexandre Rabelo Patury ► Ankomarcio ► Bárbara Lins ► Carlos Alberto Neves da Silva ► Cintia Cristina de Arêdes Diniz ► Claudia Martins ► Cláudio Cohen ► Claudeci ► Coronel Ana Paula Barros Habka, comandante-geral da PMDF  ► Cristiano Lopes da Cunha ► Bryan Roger Alves de Sousa ► Francisco José Teles de Lima ► Giorge Obará ► Gisele Gama Andrade ► Gisèle Santoro ► Heliene de Souza ► Janete Dornellas ► Keldison Almeida de Sousa ► Ledamar Sousa Resende ► Lucas Cerqueira Ribeiro ► Luiz Fillipi Vitelli ► Maria Inês Alves de Souza ►  Omar Franco ► Secretário de Relações Internacionais Paco Britto ► Patrícia Carvalho ► Pedro Afonso Franco ► Pedro Garcia ► Rodrigo Almeida Freitas ► Tathiana Dalcol ► Tico Magalhães ► Tribo da Periferia ► Valéria Cabral ► Vitor Avelar.   *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa  

Ler mais...

Thumbnail

Reinaugurado após mais de uma década, Teatro Nacional abre suas portas para visitas guiadas

Brasilienses e turistas aguardaram com muita expectativa a reabertura do Teatro Nacional Claudio Santoro, que ficou mais de uma década fechado. Então, nada mais justo que, após a reinauguração, ele possa ser visto de diferentes perspectivas. Por isso, além da programação regular de espetáculos, o espaço também recebe semanalmente grupos de visitas guiadas. “É uma experiência. Conhecer o Teatro quando não tem espetáculo, caminhar pelo palco, pelos camarins, visitar todas as instalações… Acho que isso é algo importante. A gente quer gerar no público de Brasília a possibilidade de ter esse contato”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O Teatro Nacional Claudio Santoro passa a oferecer visitas guiadas e gratuitas às sextas-feiras; para participar, basta comparecer ao foyer da Sala Martins Pena, entre as 14h e as 16h | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As visitas são gratuitas e ocorrem às sextas-feiras –  e a última do mês conta com um intérprete de Libras para garantir a acessibilidade. Para participar basta comparecer ao foyer da Sala Martins Pena, entre as 14h e as 16h. Os grupos são acompanhados por um servidor da Subsecretaria do Patrimônio Cultural, que narra fatos sobre a história do Teatro, sua arquitetura – assinada por Oscar Niemeyer –, e as obras de arte em seu interior, a exemplo dos painéis de Athos Bulcão. [LEIA_TAMBEM]“É uma visita focada nos aspectos arquitetônicos e de patrimônio cultural do Teatro. É uma joia incrustada aqui no centro da cidade, no centro do poder nacional. Então, ele tem uma relevância cívica e cultural muito grande, mas também uma importância em termos de patrimônio cultural – ele é tombado tanto nacionalmente quanto pelo Distrito Federal”, apontou o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón. “E pretendemos mostrar ainda as melhorias que trouxemos aqui para a Sala Martins Pena, que teve um ganho imenso em conforto, acessibilidade e segurança, mas também em termos acústicos. Ela foi de uma nota cinco para uma nota nove em acústica. Isso é um ganho de que a cidade precisava”, acrescentou o subsecretário. Além das visitas guiadas, o público também pode acompanhar a programação de espetáculos do local. A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) segue com sua temporada 2025 de concertos. As apresentações ocorrem sempre às quintas-feiras, às 20h. Os ingressos gratuitos são distribuídos presencialmente, uma hora antes do espetáculo, respeitando a capacidade da Martins Pena, que comporta 478 espectadores. Os grupos poderão conhecer mais sobre a história do Teatro, sua arquitetura e as obras de arte em seu interior, como os painéis de Athos Bulcão Restauro A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro pelo Governo do Distrito Federal (GDF) teve início em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como na recuperação da Martins Pena. A obra de restauração do Teatro teve início em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer; a reabertura do espaço cultural ocorreu em dezembro do ano passado A reabertura do espaço, em dezembro do ano passado, foi celebrada com o festival Viva o Teatro, que contou com seis atos. O primeiro deles, em homenagem aos operários que trabalharam na reforma do local, teve um concerto da Orquestra Sinfônica, que ainda se apresentou ao lado da dupla Chitãozinho & Xororó na reabertura oficial. Ambos foram exclusivos para convidados. Na sequência – já abertos ao público –, houve show de Almir Sater; o Dia do Teatro, com uma peça infantil e a comédia Tela Plana, dos Melhores do Mundo; homenagem ao rock brasiliense com a Plebe Rude; e o Dia da Dança, que teve, entre outras atrações, o Boi de Seu Teodoro, tombado como Patrimônio Cultural Imaterial do DF. Agora, serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.

Ler mais...

Thumbnail

Concerto de rock e espetáculos de humor marcam a programação dos 65 anos de Brasília no Teatro Nacional

Reinaugurado no ano passado, o Teatro Nacional Claudio Santoro é um dos equipamentos públicos culturais do Distrito Federal que terá uma programação comemorativa aos 65 anos de Brasília. Serão dois dias dedicados às artes cênicas e outro à música, com apresentação de atrações locais a partir das 20h. A entrada é franca, mediante retirada de ingresso online. Para abrir a celebração, a cia Os Melhores do Mundo retorna à Sala Martins Pena com o espetáculo sucesso de público Hermanoteu na Terra de Godah. Criada em 1995, a peça é uma sátira aos filmes sobre o Antigo Testamento, se utilizando dos fatos e personagens históricos para fazer humor com o dia a dia da nossa realidade. No domingo é a vez do humorista TJ Fernandes apresentar um espetáculo de stand-up comedy. Para abrir a celebração, a cia Os Melhores do Mundo retorna à Sala Martins Pena com o espetáculo sucesso de público Hermanoteu na Terra de Godah | Foto: Melhores do Mundo/Divulgação Na segunda-feira, no dia do aniversário da cidade, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro sobe ao palco acompanhada de cinco músicos brasilienses para tocar clássicos do rock’n’roll. São eles: Kiko Peres (Natiruts), Dillo Araújo, Haroldinho Matos, Marcelo Barbosa (Angra) e Ticho Lavenère. “Teremos o rock sinfônico com cinco artistas muito importantes aqui da cidade. Tudo isso numa configuração de orquestra do clássico do rock, que vem dos Beatles passando por Rolling Stones, Scorpions, Pink and Floyd até chegar a Legião Urbana”, adianta o maestro Cláudio Cohen. A programação faz parte das atrações oficiais dos 65 anos de Brasília. Além do Teatro Nacional Claudio Santoro, o Cine Brasília e o Museu Nacional da República terão programações gratuitas de 19 a 21 de abril. A curadoria é da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). O maestro Cláudio Cohen e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro sobem ao palco acompanhada de cinco músicos brasilienses para tocar clássicos do rock’n’roll | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Programação completa Com o tema “O melhor tempo é agora”, o aniversário de Brasília promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) terá uma programação diversificada. Entre os dias 17 e 21, a população poderá usufruir dos programas Vai de Graça e Lazer Para Todos, que oferecem gratuidade no transporte público e no acesso ao Jardim Botânico e ao Zoológico de Brasília. Os shows ocorrerão a partir do dia 19 na Esplanada dos Ministérios reunindo atrações de renome nacional, como Léo Santana e Wesley Safadão, e artistas locais, a exemplo dos grupos de pagode Menos É Mais, BenzaDeus e Doze por Oito, durante três dias. Eventos religiosos também integram a programação. Este ano, a Via Sacra na sexta-feira (18), no Morro da Capelinha, terá participação efetiva dos órgãos do GDF. A missa em ação de graças a Brasília será celebrada na segunda-feira, às 10h, pelo arcebispo Dom Paulo Cezar na Catedral Metropolitana de Brasília. A expectativa é receber 3 mil fiéis. Gastronomia e esporte complementam a festividade, com os festivais Restaurant Week, entre 14 e 27 de abril, Comida di Buteco, com programação de 11 de abril a 4 de maio, e a Maratona Brasília, nos dias 20 e 21. Teatro Nacional Claudio Santoro ⇒ Dia 19 (sábado) 20h – Espetáculo com Os Melhores do Mundo – Hermanoteu na Terra de Godah ⇒ Dia 20 (domingo) 20h – Stand-up comedy com TJ Fernandes ⇒ Dia 21 (segunda-feira) 20h – Concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional – Clássicos do Rock

Ler mais...

Thumbnail

Teatro Nacional Claudio Santoro ressurge no coração de Brasília, democratizando a cultura

Na área central, entre a agitada circulação de pessoas na Rodoviária e o centro do poder nos ministérios, está um dos locais mais icônicos da cultura: o Teatro Nacional Claudio Santoro. O espaço tem uma história que se mistura com a da cidade. Com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, o equipamento cultural começou a ser construído três meses após a inauguração da nova capital. Mas foi apenas no aniversário de 1981 da cidade que foi entregue de forma completa à população – até então, ele funcionava de forma parcial. Com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, o equipamento cultural começou a ser construído três meses após a inauguração da nova capital | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No ano passado, um novo capítulo foi escrito com a reinauguração da Sala Martins Pena, encerrando um ciclo de quase 11 anos de interdição do teatro. Foram investidos R$ 70 milhões pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para reformar o espaço, em uma obra que representou mais do que a modernização e a adequação às exigências técnicas de segurança, acessibilidade e prevenção contra incêndios. Ela devolveu à capital um ambiente de democratização da cultura, onde arte e público se encontram. O servidor público Guaraci Paes, 56 anos, lembra que frequentava o Teatro Nacional mensalmente em sua juventude. “Perdi as contas de quantas vezes eu fui. Assisti a vários balés internacionais, todas as óperas clássicas e levava meus sobrinhos para os eventos de música clássica. Era um local sagrado para mim porque evocava esse sentimento de pertencimento com a cultura e a arquitetura de Brasília”, comenta. Quando o local fechou, Guaraci sentiu revolta. “Considerei um crime. Imagina quantas crianças se tornaram adultas sem ter acesso a esse aparelho cultural?”, se questionava. Já a reabertura trouxe uma felicidade imensurável: “É uma alegria tão grande que fico sem palavras”. Para Cláudio Cohen, a reabertura do teatro marca mais que um reencontro profissional – é um retorno às origens | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Alegria também foi como definiu o maestro Cláudio Cohen sobre o retorno ao espaço. “É uma sensação de pertencimento a um espaço mágico, da arte, da criatividade e da expressão”, acrescenta o regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, que, após anos de peregrinação pelos equipamentos culturais da cidade, finalmente retornou ao espaço, onde agora faz concertos gratuitos todas as quintas, às 20h. Para Cohen, a reabertura marca mais que um reencontro profissional – é um retorno às origens. Ele esteve presente no concerto inaugural da orquestra, em 1980, como jovem violinista de apenas 16 anos. “É toda uma vivência e uma história que tenho com esse aparelho cultural. Olhando para o teatro visualizo todas essas décadas que vivi lá dentro e isso me traz uma energia muito positiva e um sentimento de alegria e tranquilidade”, complementa. Se o maestro revive memórias, a pequena Cecília Lisboa, de 7 anos, começa a escrever as suas. Quando nasceu, o teatro já estava interditado. Este ano, ao lado da mãe, a dentista Cinthia Lisboa, ela pôde entrar pela primeira vez no espaço para assistir a um concerto da orquestra. “Nós nunca havíamos ido ao Teatro Nacional antes. Acredito que com a reabertura a população pode novamente assistir gratuitamente a espetáculos em um espaço confortável e de fácil acesso. Além disso, a possibilidade de levar crianças torna a experiência ainda melhor, tornando o teatro um local acolhedor para toda família”, avalia Cinthia. A emoção ficou estampada no rosto da menina. Encantada com a Sala Martins Pena, ela acompanhou o concerto do início ao fim, sem desviar os olhos do palco. “Cecília acompanhou o concerto do começo ao fim, super atenta, e no final disse, toda empolgada, que tinha sido incrível”, conta a mãe. Patrimônio restaurado A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro era aguardada há muitos anos. Antes mesmo da interdição do complexo cultural em 2014, o equipamento público já demonstrava a necessidade de intervenções. A reforma só veio oito anos depois do fechamento, quando este Governo do Distrito Federal (GDF) assumiu o desafio de restaurar um dos maiores complexos culturais do país. O processo de restauração contou com a participação de dois órgãos: a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), que é responsável pela gestão do equipamento público, e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que assumiu a responsabilidade pela execução e fiscalização da obra junto à empresa vencedora da licitação. Na primeira fase, foram realizadas adequações às normas atuais, com novas saídas de emergência, construção de reservatório para combate a incêndios, troca de toda a rede elétrica e hidráulica, além da substituição de materiais inflamáveis. A Sala Martins Pena e seu foyer foram totalmente restaurados, dando início à devolução do teatro à população. A segunda etapa da obra já está garantida e permitirá a restauração de todo o corpo do Teatro Nacional Claudio Santoro, incluindo o foyer da Villa-Lobos, as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno e o Espaço Dercy Gonçalves.

Ler mais...

Thumbnail

Capital da cultura e do turismo: Brasília reinventa o acesso ao lazer para a população

Cidade jovem de alma modernista, Brasília é mais do que o centro administrativo e político do país: é a capital de todos, retrato vivo da diversidade da população. Prestes a completar 65 anos, ela está se redescobrindo como reduto de lazer e cultura por meio da reabertura e reformas de espaços consagrados no coração dos brasilienses – como o Teatro Nacional Claudio Santoro e a Torre de TV –, junto à criação de programas de gratuidades que impulsionam o acesso da população ao que há de melhor no Quadradinho. Ações como estas reafirmam que Brasília é, de fato, um mosaico de culturas, cores e sabores, fruto da pluralidade das 35 regiões administrativas do Distrito Federal. A região foi reconhecida como Patrimônio Cultural Mundial e Cidade Criativa do Design pela Unesco, em 1987 e em 2017, respectivamente. Em 2024, mais um título foi alcançado: o de capital com melhor qualidade de vida do Brasil, demonstração de que os ambientes públicos são democráticos, inclusivos e destinados às mais diversas atividades. O Jardim Botânico terá acesso gratuito de quinta-feira a segunda-feira devido ao aniversário da cidade e ao projeto Lazer para Todos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Neste ano, os cidadãos ganharam novas formas de aproveitar ainda mais a cidade com os programas Vai de Graça e Lazer para Todos. Aos domingos e feriados, é possível circular gratuitamente de ônibus e metrô, além de visitar sem custo lugares queridos como a Fundação Zoológico de Brasília e o Jardim Botânico de Brasília (JBB). Essas oportunidades estarão disponíveis também durante as celebrações do aniversário da capital, entre os dias 17 e 21 deste mês. “Criamos programas para que as pessoas possam ir aos museus, ao Zoológico e Jardim Botânico, e, principalmente, a igrejas e eventos pessoais. É com muita alegria que estamos impulsionando a economia e incentivando o turismo local” Governador Ibaneis Rocha “Criamos programas para que as pessoas possam ir aos museus, ao Zoológico e Jardim Botânico, e, principalmente, a igrejas e eventos pessoais. É com muita alegria que estamos impulsionando a economia e incentivando o turismo local”, assegura o governador Ibaneis Rocha. Os números comprovam a efetividade das políticas públicas. Desde o lançamento do Lazer para Todos, em 27 de março, quase 40 mil pessoas passaram pelos dois pontos. Para se ter uma ideia do impacto, só no primeiro dia de gratuidade (30 de março) houve 12.862 visitas nos dois locais, mais que o dobro do alcançado no domingo anterior, quando a entrada ainda era paga. Riqueza cultural Gianna Rosa: “A proposta, além de incentivar o contato com a natureza, também beneficia os comerciantes que atuam no espaço” | Foto: Arquivo Pessoal Presença confirmada no JBB aos domingos, a nutricionista Gianna Rosa, 44 anos, elogia a iniciativa deste Governo do Distrito Federal (GDF). Ela é condutora no grupo Trilheiras de Brasília, que oferece percursos guiados a mulheres, e enfatiza a importância da medida para a economia local. “A proposta, além de incentivar o contato com a natureza, também beneficia os comerciantes que atuam no espaço”, afirma. Gianna ainda observa que a entrada gratuita chama a atenção de quem ainda não conhece o JBB. “Mesmo sendo um valor simbólico de R$ 5, a gratuidade funciona como um estímulo, especialmente para quem mora mais longe ou ainda não conhece o jardim. É uma oportunidade de levar familiares e amigos, porque o Jardim Botânico oferece muitas opções: trilhas, orquidário, parques infantis e alternativas gastronômicas. É uma excelente escolha para passar o dia e fazer turismo”, reforça. Maria Elisa ganhou sorvete comprado com o dinheiro economizado pela mãe na passagem para o Zoológico | Foto: Arquivo pessoal A técnica em enfermagem Jenifer França, 27 anos, escolheu o Zoo para passear com a filha, a estudante Maria Elisa, 8, no início deste mês. O recinto de animais selvagens é um dos lugares preferidos da menina, que, em todas as visitas, se encanta pelas girafas e elefantes. “Foi um dia muito divertido e o que não gastei com a entrada e com as passagens, pude gastar com coisinhas para ela, como um sorvete”, conta a mãe. Além do Zoo, as duas já passearam por outros pontos especiais de Brasília aos domingos, bem como foram ao encontro de familiares e amigos, sempre aproveitando a tarifa zero. “Já fomos no Parque da Cidade e na Torre de TV. Acredito que é muito bom para pessoas que às vezes não conseguiriam sair por conta do valor da passagem. É uma mão na roda para termos mais lazer”, afirma Jenifer. Vai de Graça O público pôde torcer na final do Campeonato Brasiliense de Futebol indo de graça ao estádio | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Instituído no dia 28 de fevereiro deste ano, o programa Vai de Graça tem revolucionado o acesso da população aos equipamentos de diversão e esporte. Com a gratuidade, os brasilienses podem se divertir e curtir os espaços públicos sem se preocuparem com o deslocamento. A medida estreou no Carnaval e caiu no gosto dos foliões: em quatro dias de festa, foram mais de 2,5 milhões de acessos, índice cerca de 46,5% maior do que o movimento total da população no feriado do ano passado. No dia 29 de março, a medida também esteve em vigor para a final do Campeonato Brasiliense de Futebol de 2025 entre Gama e Capital. Os ingressos foram liberados sem custo, confirmando compromisso deste GDF com inclusão social, a geração de emprego e renda e, principalmente, o lazer e o esporte. Mais de 37,8 mil pessoas presenciaram a partida que consagrou o Gama como campeão do Candangão 2025. Torcedora do alviverde, a advogada Rayane Silva Machado, 25 anos, ficou muito feliz quando soube das gratuidades. “O Gama é meu time do coração e a energia do jogo foi incrível. O transporte e a entrada liberados incentivaram as pessoas a irem e o estádio estava lotado, o que deixou tudo ainda mais emocionante”, conta. “Nesse dia parece até que os ônibus estavam mais rápidos, cheguei no Plano Piloto em 35 minutos. Desci na rodoviária e subi para o Eixo Monumental com um circular, sem pegar engarrafamento por causa da pista exclusiva.” Equipamentos públicos Rosania Ulacia vende artesanato na Torre de TV há mais de 20 anos: “Esse investimento é essencial para nós, que dependemos desse espaço” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Brasília também se reinventa ao promover a manutenção dos monumentos. Exemplo disso é a reforma da Torre de TV, presente em quatro dos roteiros da Coleção de Rotas Brasília – um projeto da Secretaria de Turismo (Setur-DF) que celebra a diversidade e a identidade cultural do DF. As rotas incluem circuitos como Cerrado, Arquitetônica, Náutica, Cultural, da Diversão, do Pôr do Sol, entre outros, conectando brasilienses e visitantes aos marcos da cidade. Fechada por mais de três anos, a Torre de TV voltou a funcionar em outubro de 2020. Com isso, foram retomadas as visitas ao mezanino, ao mirante e à Feira da Torre, além das projeções da fonte, presente na memória afetiva de quem conheceu a estrutura original, inaugurada em 1967. A reabertura tem impacto direto na vida de quem vive do turismo e do comércio local, como a designer de joias Rosania Ulacia, de 55 anos, que há mais de duas décadas trabalha na Feira da Torre. Segundo ela, o olhar do governo é essencial para a valorização dos lojistas que ocupam os mais de 500 boxes do local. “Já virou patrimônio, faz parte da história e atrai gente do Brasil inteiro. Esse investimento é essencial para nós, que dependemos desse espaço”, aponta Ulácia. Além do comércio de artesanato, a feira reflete a mistura de culturas presente no Quadradinho, com barracas de comidas típicas de diversos estados. Localizada no coração da cidade e com fácil acesso, a Torre de TV é hoje um símbolo da memória afetiva dos brasilienses e da capacidade da cidade de se reinventar – como nos tempos da construção, nos anos 1950. A imponência da Torre marcou a primeira visita de Rosania ao DF, aos 17 anos. “Foi o primeiro ponto turístico que conheci. Lá de cima, olhei a Esplanada e comecei a chorar. Ali decidi que moraria em Brasília”, relembra. Anos depois, já como moradora e designer, ela passou a transformar sua admiração pela cidade em arte. “No Pontão, vi a Ponte JK e imaginei um brinco. Hoje, de cada dez peças que vendo, pelo menos sete são inspiradas nos monumentos da cidade”, conta. Na vitrine de Ulacia, estão peças que representam o Congresso Nacional, o Palácio do Itamaraty, a Igrejinha e outros ícones da capital – todos estes presentes nas rotas turísticas que valorizam Brasília como destino turístico em potencial, projetando o futuro sem esquecer o passado.

Ler mais...

Thumbnail

Brasília Agora: Capital redescobre passado e reinventa o futuro

Brasília chega aos 65 anos. Se fosse fazer uma análise, constataria que nunca antes deu tanto valor à própria história. Pode ter sido por causa da redescoberta do Marco Zero, o ponto de onde partiram todas as construções da nova capital, que despertou esse espírito de pertencimento nos brasilienses — nascidos ou de coração. Pode ter sido também pela chegada à cidade de acervos históricos de seus pais fundadores, como os rascunhos do projeto original do Plano Piloto, feitos por Lucio Costa. Antes em Portugal, agora eles estão à disposição também no Acervo Público do Distrito Federal. Ou, ainda, pela redescoberta de espaços clássicos que, por anos, estiveram fechados, longe da população. Caso do Cine Brasília, da Casa de Chá e do Teatro Nacional Claudio Santoro. O Teatro Nacional Claudio Santoro voltou a receber espetáculos culturais | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Mas, enquanto olha e celebra o passado, Brasília perceberia que também tem pensado muito no futuro. Sonhada para ser a capital perfeita, ela vem precisando se reinventar para adequar-se aos desafios do presente, e seguir boa para todos que vislumbraram no Planalto Central a esperança de uma vida melhor. A população cresceu acima do esperado — ora, quem vai julgar aqueles que desejam morar na cidade que é Patrimônio da Humanidade e que tem a maior qualidade de vida do país? — e foi necessário fazer ajustes para comportar esse aumento. Assim, Brasília reinventou a própria infraestrutura urbana, levando dignidade a regiões antes esquecidas. A reinvenção também veio para tentar resolver um problema crônico, o dos alagamentos. Foi perto de completar 65 anos que o DF viu nascer o maior programa de captação de águas pluviais, o Drenar-DF. Também foi preciso adequar-se aos novos tempos. Se lá em 1960 brincar nas ruas (boa parte delas ainda de barro) era uma opção para a criançada, em 2025 é preciso mais para vencer as telas e os jogos eletrônicos. Brasília, então, reinventou seu lazer, com reforma de equipamentos públicos, como a Torre de TV, e um dia totalmente gratuito para visitas ao Zoológico e ao Jardim Botânico. O programa Vai de Graça trouxe transporte público gratuito aos domingos e feriados | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Por falar em gratuito, a mobilidade também se reinventou. O Vai de Graça surgiu, com viagens de graça nos ônibus e metrô aos domingos. Surgiram, ainda, novas rodoviárias, novas estações do metrô, novas ciclovias. Se o futuro aponta para a necessidade de se valorizar o transporte coletivo, é para lá que nós vamos. Os 65 são uma idade crucial: já temos uma história escrita, mas ainda há muito por fazer. Ao chegar neles, Brasília percebe, afinal, que seu melhor tempo é agora. Enquanto redescobre o passado, ela reinventa seu futuro para fazer um presente bom para todos. E são essas reflexões que você confere na série especial de reportagens que a Agência Brasília publica a partir desta quinta-feira (17). Boa leitura!

Ler mais...

Thumbnail

Montagem da estrutura transforma cenário da Esplanada para os 65 anos de Brasília

A paisagem da Esplanada dos Ministérios está em transformação para receber uma programação especial e gratuita em torno do aniversário de 65 anos de Brasília. No local, milhares de trabalhadores erguem as estruturas de ferro, palcos, iluminação e muito mais para que a população participe das festividades entre sábado (19) e segunda-feira (21). Além dos eventos, o Governo do Distrito Federal (GDF) também vai liberar o transporte gratuito – ônibus e metrô. Palco sendo montado na Esplanada: só na parte elétrica, de som e de estrutura no local, são mais de mil pessoas em ação | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Temos uma programação muito especial na Esplanada feita com muito carinho para que vocês possam celebrar a cidade, porque vocês são o motivo dessa festa” Celina Leão, vice-governadora Na montagem da Esplanada há mais de mil pessoas trabalhando na parte de estrutura, som e elétrica. Além disso, a rede hoteleira conta com vários quartos reservados, com milhares de pessoas de outras cidades e estados. No último ano, cada dia de comemoração do aniversário de Brasília contou com a participação de cerca de 300 mil pessoas. Foram aproximadamente R$ 15 milhões investidos pelo GDF no evento para a população, um dinheiro que retorna e gira a economia por meio do fluxo de turismo na cadeia de bares, restaurantes e rede hoteleira. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, fez um convite para que os brasilienses participem da programação robusta, disponível no site da Agência Brasília – junto aos horários de funcionamento do transporte público: “São 65 anos da capital da República, que é tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade. Essa festa é para vocês; participem. Temos uma programação muito especial na Esplanada feita com muito carinho para que vocês possam celebrar a cidade, porque vocês são o motivo dessa festa”. “Temos uma preocupação grande de as pessoas conhecerem a história da capital, saberem a importância de cada lugar e entenderem o sonho JK desenhado por Oscar Niemeyer e Lucio Costa” Cristiano Araújo, secretário de Turismo Com o tema “O melhor tempo é agora”, os eventos contarão com megapalco, telões, passarela para aproximar o público dos artistas, camarotes, área kids e áreas pet, além de uma praça de alimentação e atrações interativas como roda-gigante, tirolesa e um estúdio para youtubers e influenciadores. Estão previstos também 60 banheiros químicos para dar suporte ao público. Toda a estrutura está sendo organizada pelo Instituto Eleva, com apoio da Secretaria de Turismo (Setur-DF). O secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, frisou que este ano a meta é superar os números, com a estrutura já preparada para receber a população nas comemorações. “O governo está preparando tudo com muito carinho, pensando nos mínimos detalhes para que a população venha, goste, se divirta e tenha orgulho da capital do Brasil”, avaliou. O gestor ressaltou, ainda, que há uma parte histórica incorporada na estrutura, composta por um corredor cultural repleto de fotos fornecidas pelo arquivo público, onde as pessoas poderão passear pela história do Brasil: “Temos uma preocupação grande de as pessoas conhecerem a história da capital, saberem a importância de cada lugar e entenderem o sonho JK desenhado por Oscar Niemeyer e Lucio Costa. É uma parte superlegal da festa”. Vai curtir de graça A vendedora Letícia Aparecida está animada: “Vou pegar o ônibus gratuito ali no BRT do Gama e curtir muito Zé Neto e Cristiano e os outros artistas” Animada com a folga no feriado, a vendedora Leticia Aparecida, 22, moradora do Gama, já afirmou que vai aproveitar bastante: “Vou pegar o ônibus gratuito ali no BRT do Gama e curtir muito Zé Neto e Cristiano e os outros artistas. É uma boa oportunidade para quem não tem uma graninha ir aos shows, se divertir, conhecer gente, socializar e sair um pouco do mundo virtual”. O arquivista Matheus Silva, morador de Samambaia, também se prepara: “É uma data muito importante para a nossa capital federal, e é muito bom ter esse tipo de programação dentro da nossa cidade” O arquivista Matheus Silva, 18, mora em Samambaia e também vai aproveitar os shows de sertanejo no feriadão. “É uma data muito importante para a nossa capital federal, e é muito bom ter esse tipo de programação dentro da nossa cidade”, disse. “Os shows e ônibus serem de graça é muito importante para que todos dentro do DF e até da região do entorno possam vir sem nem gastar em locomoção”. A vendedora Larissa Assunção elogia o benefício do Vai de Graça: “Com a gratuidade, todo mundo pode ir, é bem legal” Já a vendedora Larissa Assunção, 23, mora em Arniqueira e também está empolgada: “No final de semana estou de folga, então vou aproveitar todos os shows, inclusive, o do Léo Santana, que eu adoro. A galera que não tem condição normalmente deixa de ir pelo preço do transporte e também dos eventos. Com a gratuidade, todo mundo pode ir, é bem legal”. Programação Os shows começam na sexta-feira, com destaque para Wesley Safadão e Léo Santana. No sábado, será a vez de Fagner, Mari Fernandez e o clássico espetáculo O Grande Encontro, com Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo. Já na segunda, encerrando as comemorações, o público poderá curtir shows das bandas Menos É Mais, BenzaDeus e a aguardada apresentação de Zé Neto & Cristiano, que gravarão novo conteúdo audiovisual direto do palco brasiliense. A programação também abrange momentos de fé e cultura. Nesta Sexta-feira da Paixão, a tradicional Via Sacra no Morro da Capelinha, em Planaltina, contará com reforço na segurança e estrutura para receber os fiéis. Na segunda-feira, às 10h, será celebrada uma missa em ação de graças na Catedral Metropolitana de Brasília, presidida pelo arcebispo Dom Paulo Cezar, com expectativa de reunir cerca de 3 mil pessoas.     Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Na parte cultural, o Teatro Nacional Claudio Santoro abrirá as portas da Sala Martins Pena para atrações teatrais no sábado, espetáculo de mágica no domingo e, no encerramento, a premiação Medalha do Boi de Seu Teodoro e o concerto Rock Sinfônico,  da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. Os festivais gastronômicos também fazem parte da comemoração. Desde segunda-feira (14), o Restaurant Week oferece menus especiais em mais de 100 restaurantes, com pratos a R$ 65. Já o Comida di Buteco reunirá 12 estabelecimentos em uma caravana de sabores pelos melhores bares da cidade até 4 de maio.

Ler mais...

Thumbnail

Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro será entregue no aniversário de Brasília

A entrega da Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro será um dos destaques da programação festiva da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) pelos 65 anos de Brasília. Entre os dias 19 e 21 deste mês, a capital federal também receberá exposições no Museu Nacional da República, apresentações no Teatro Nacional e mostra no Cine Brasília. A condecoração reconhece personalidades, instituições e projetos que se destacam nas áreas culturais do DF. O nome da medalha homenageia Seu Teodoro, figura importante da cultura brasiliense nas áreas de arte e tradição popular. Ao todo, serão 50 agraciados com a honraria. “Brasília é uma cidade plural, que inspira e conecta pessoas de diversas origens” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa “Brasília é uma cidade plural, que inspira e conecta pessoas de diversas origens. Este programa cultural, que celebrará nossas raízes e conquistas, é uma maneira de engrandecer ainda mais nossa história e de fortalecer o papel da cultura como ferramenta de inclusão e desenvolvimento”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. Ele também destaca que todas as atividades terão entrada gratuita, buscando envolver a comunidade em um grande movimento cultural. ​ No Cine Brasília, a mostra Brasílias em Cena exibirá filmes que destacam a diversidade cultural e histórica da cidade. A programação inclui títulos como Manual do Herói, O Vazio de Domingo à Tarde, Capitão Astúcia, A Câmara e Branco Sai, Preto Fica. ​ Duas exposições sobre a história de Brasília estarão em cartaz no Museu Nacional da República | Foto: Divulgação/Secec-DF No Museu Nacional da República, os visitantes poderão visitar a exposição JK: Mineiro de Diamantina, Candango de Brasília. Nela são apresentadas fotografias de Juscelino Kubitschek, mostrando a face mais humana do estadista que mudou a política brasileira, ao trazer o centro do poder para o centro do país. São fotografias do homem que liderou essa mudança, mas que também era filho, pai, marido, irmão, avô, amigo dos seus amigos. Também no Museu Nacional da República estará em cartaz a exposição Brasília: 65, do artista plástico e publicitário Pedro Garcia. A exposição apresenta um conjunto de 65 obras, uma para cada ano de existência da capital, incluindo cinco novas gravuras criadas especialmente para esta edição comemorativa. As imagens retratam não apenas os monumentos emblemáticos de Brasília, mas também seus espaços mais cotidianos e afetivos – revelando o olhar de quem nasceu, cresceu e criou raízes na cidade. O Teatro Nacional receberá atrações como a comédia Hermanoteu na Terra de Godah e o concerto Clássicos do Rock Já o Teatro Nacional Cláudio Santoro será palco de diversas atrações, incluindo a Companhia Os Melhores do Mundo e a peça Hermanoteu na Terra de Godah. Criada em 1995, esta é a obra mais conhecida do grupo. Extremamente atual, essa despretensiosa sátira aos filmes sobre o Antigo Testamento se utiliza de notórios fatos e personagens históricos para fazer humor com o dia a dia da nossa realidade. Ainda no Teatro Nacional, a Orquestra Sinfônica apresenta o espetáculo Clássicos do Rock – uma performance de música erudita com toques de rock. Todas as manifestações musicais têm seus clássicos. “No projeto, a gente inclui uma música do repertório clássico universal e depois nós apresentamos clássicos de diversas variedades, como Eduardo e Mônica, um clássico do rock brasiliense”, explica o maestro Claudio Cohen. “Temos uma diversidade de espaços culturais que refletem a riqueza e a pluralidade de nossa sociedade” Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural O subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, avalia: “Brasília é uma cidade que respira cultura em cada canto. Temos uma diversidade de espaços culturais que refletem a riqueza e a pluralidade de nossa sociedade. A reabertura de locais históricos, como o Cine Brasília e o Teatro Nacional, simboliza não apenas a preservação de nossa memória, mas também o compromisso contínuo com a promoção da cultura e o acesso democrático à arte para todos os cidadãos”. Confira a íntegra da programação da Secec ⇒ Dia 19 (sábado) Museu Nacional da República 11h – Exposições JK: Mineiro de Diamantina, Candango de Brasília e Brasília: 65 Teatro Nacional Claudio Santoro – Ingressos por meio da plataforma Ingresso digital 21h – Espetáculo Hermanoteu na Terra de Godah Cine Brasília – Retirada de ingressos na bilheteria 10h – Manual do Herói 14h – O Vazio de Domingo à Tarde (Sessão com acessibilidade) 16h – Capitão Astúcia 18h – A Câmara 20h – Branco Sai, Preto Fica ⇒ Dia 20 (domingo) Teatro Nacional – Ingressos por meio da plataforma Sympla 20h – Stand-up comedy com TJ Fernandes Cine Brasília – Retirada de ingressos na bilheteria 10h – Manual do Herói 14h – Dulcina 16h – O Último Cine Drive-In 18h10 – Rodas de Gigante 20h00 – Somos Tão Jovens ⇒ Dia 21 (segunda-feira) Teatro Nacional – Ingressos por meio da plataforma Ingresso Digital 15h – Entrega da Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro 20h – Concerto Clássicos do Rock Cine Brasília – Retirada de ingressos na bilheteria 14h – Manual do Herói 16h – Vladimir Carvalho – Cinema e Memória (Curta-metragem) + Plano B 18h – Democracia em Vertigem 20h20 – Eduardo e Mônica. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Ler mais...

Thumbnail

Projeto apoiado pelo GDF cria escola de formação de bailarinos e primeiro corpo de baile do DF

Arte que exige leveza, precisão e, acima de tudo, dedicação, a dança clássica está em destaque no Quadradinho. Cerca de 90 crianças de 8 a 12 anos foram selecionadas para estrear a Escola de Formação de Bailarinos de Brasília, iniciativa que visa ofertar educação artística de excelência e formar novos talentos. As aulas já começaram e ocorrem no Centro de Dança, equipamento gerido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O espaço também é palco do primeiro corpo de baile profissional brasiliense, que se prepara para ocupar o palco da Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro. Um marco para a dança clássica da cidade, a Escola de Formação de Bailarinos de Brasília ensina cerca de 90 crianças de 8 a 12 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília As duas iniciativas são promovidas pela Cia Bailarinos de Brasília (CBB) com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), responsável pela gestão do Centro de Dança. A seletiva das crianças atendidas pela escola de formação e dos bailarinos para o grupo de alta performance ocorreu no começo deste ano. “A criação da escola e do corpo de baile são um marco para a dança clássica da nossa cidade. A oportunidade que esses jovens estão tendo abre perspectivas que antes poderiam ser inimagináveis. Muitas crianças sonham em praticar o balé clássico, mas não conseguem por falta de recursos, e com a escola estamos ampliando esse acesso”, observa a vice-governadora, Celina Leão. “Já o corpo de baile oferece um futuro promissor aos participantes a partir da profissionalização e do contato com os melhores professores na capital do país.” Novos talentos Ceci Borges elogia as aulas de dança e de música As atividades da escola iniciaram no final de fevereiro e contemplam diversos assuntos do universo da dança. Há aulas de balé clássico, dança contemporânea e danças folclóricas, preparação física, musicalidade, expressão e performance artística, história da dança e francês aplicado à dança. Desta forma, os alunos têm contato direto com o repertório clássico, aprendendo desde a teoria do balé até habilidades físicas como flexibilidade, força e equilíbrio. Os encontros ocorrem no contraturno escolar de segunda a sexta-feira. Segundo a diretora geral do projeto, Tereza Braga, crianças em situação de vulnerabilidade social têm acesso ao balé de modo completo, indo desde o básico aos principais e mais avançados passos da dança. “Entendemos que o preço das academias é bastante caro e muitas crianças não têm essa oportunidade. Esse é um projeto gratuito que pretende formar bailarinos para a cidade”, observa. Entre as alunas do horário vespertino, estão as estudantes Ceci Borges, 8 anos, e Julia Maria dos Anjos, 8. As meninas residem em Vicente Pires e no Sol Nascente, respectivamente, e aproveitam cada segundo da formação. “Já aprendemos muitas coisas. Temos aula de música, que é muito legal porque identificamos os sons. E tem a de dança urbana, em que a gente se movimenta muito”, comenta Cecí. Julia Maria dos Anjos diz que seu movimento preferido no balé é o plié As pequenas bailarinas ensaiam os passos em frente ao espelho, de olho na técnica e na precisão de cada elemento das coreografias. O movimento preferido de Julia é o plié. “Você põe os pés juntos e dobra a perna. É muito importante para o balé. Usamos na hora que vamos saltar, daí caímos no plié”, ensina ela. Referência “Estamos muito felizes com a criação do corpo de baile, que não existia na cidade, e de estrear com um espetáculo de autoria da própria companhia em um teatro novinho”, afirma o diretor artístico do grupo, Luiz Ruben Gonzalez (à direita) Para o corpo de baile profissional do DF, foram escolhidos 12 talentos – cinco homens e sete mulheres em duas audições, uma em Brasília e outra em São Paulo. O grupo se encontra desde fevereiro, de segunda a sexta-feira, e atualmente se dedica aos ensaios do primeiro espetáculo, que deve ocupar a Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro. O espaço foi reaberto por este GDF em dezembro do ano passado com investimento de R$ 70 milhões. “Estamos muito felizes com a criação do corpo de baile, que não existia na cidade, e de estrear com um espetáculo de autoria da própria companhia em um teatro novinho”, celebra o diretor artístico do grupo, Luis Ruben Gonzalez. Cubano, ele veio a Brasília pela primeira vez em 2004 e, desde então, se apresentou na Sala Villa-Lobos diversas vezes. Esta parte do teatro também será reformada por este GDF. O edital para licitação da obra foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em dezembro passado. Para o corpo de baile profissional do DF, foram escolhidos cinco homens e sete mulheres em duas audições, uma em Brasília e outra em São Paulo Gonzalez afirma que os bailarinos trabalham diuturnamente para levar a capital do país a novos patamares. “Temos uma rotina diária com preparação física, com alongamento, treinamento de força e de flexibilidade, e depois uma aula de balé, que prepara o grupo para trabalhar na mesma intensidade”, explica. Além das peças autorais, também haverá montagem de espetáculos de alto nível, como O Quebra-Nozes e O Lago dos Cisnes. “Estar aqui tem sido realmente um dos maiores sonhos da minha vida”, diz a bailarina Inara Ramos, ao lado de Daniel Dantas Moradora do Gama, a bailarina Inara Ramos, 23, está animada com a chance de representar a cidade natal. “Ano passado eu estava trabalhando na Europa, mas com o sonho de voltar para o Brasil porque queria estar perto das pessoas que eu amo. Quando surgiu a audição eu falei ‘meu Deus, não posso perder essa oportunidade’. Estar aqui tem sido realmente um dos maiores sonhos da minha vida”, revelou. “É uma honra fazer parte disso e acho que é um pontapé inicial maravilhoso para a arte da cidade. Muitos de nós estamos começando agora em uma companhia profissional e estamos crescendo muito.” O bailarino Daniel Dantas, 18, não pensou duas vezes quando foi escolhido para o corpo de baile brasiliense e mudou-se de Cubatão, município de São Paulo, para a capital federal. “Abracei essa oportunidade para ter experiências fora de casa, fora da minha zona de conforto. Queria testar algo novo e acho que artisticamente e profissionalmente iria crescer mais. Já tivemos várias montagens coreográficas e os trabalhos vêm seguindo uma linha super árdua, mas que melhora a cada ensaio”, conclui ele. Participe Além das aulas da escola de formação e dos ensaios do grupo profissional, o Centro de Dança também oferece uma grade completa de aulas. As turmas são divulgadas na rede social do equipamento e enriquecem, cada vez mais, o cenário cultural da capital da República.  

Ler mais...

Thumbnail

Governador Ibaneis Rocha recebe homenagem do Clube de Engenharia por grandes obras realizadas desde 2019

O governador Ibaneis Rocha foi homenageado, nesta quinta-feira (20), pelo Clube de Engenharia de Brasília (CENB), em reconhecimento às obras de infraestrutura realizadas no Distrito Federal desde 2019. O evento ocorreu na sede da agremiação, no Setor de Clubes Esportivos Sul.  Durante a solenidade, que reuniu representantes do GDF e do CENB, o governador lembrou que, atualmente, o DF tem um superávit de quase R$ 3 bilhões | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Estruturamos uma engenharia financeira que nos permitiu obter os recursos necessários para os investimentos que a população demandava” Governador Ibaneis Rocha Na solenidade, o governador ressaltou o aumento de investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) em obras: “Lembro-me bem das primeiras reuniões logo após assumirmos o governo: Brasília não tinha sequer projetos estruturados. Tivemos que agir e elaborar todos os planos de infraestrutura de que a cidade necessitava”.  O chefe do Executivo também lembrou que, de seu primeiro mandato até agora, a situação do DF melhorou consideravelmente: “Estruturamos uma engenharia financeira que nos permitiu obter os recursos necessários para os investimentos que a população demandava. Para se ter uma ideia, quando assumimos o governo, em 2019, o orçamento do Distrito Federal era de aproximadamente R$ 38 bilhões, mas o investimento real não ultrapassava R$ 1 bilhão. Hoje, em 2025, chegamos a um orçamento de R$ 68 bilhões, com um superávit entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3 bilhões”.  Legado Durante a homenagem, o CENB fez questão de lembrar as obras grandiosas executadas pelo GDF nos últimos seis anos, entre elas o Drenar DF, maior programa de escoamento da capital do país e projetado para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas nas primeiras quadras da Asa Norte.  O Drenar DF vai duplicar a capacidade de captação de águas pluviais na região norte do Plano Piloto, sem deixar de lado o sistema que já funciona. O investimento é de R$ 180 milhões, recursos originários do orçamento da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), responsável pela coordenação da empreitada. “É uma honra fazer parte desta gestão comandada por um homem que não poupa esforços para fazer do DF o melhor lugar para vivermos, sempre com cuidado, dedicação e uma escuta atenta” Celina Leão, vice-governadora Também foi relembrada a inauguração do Túnel Rei Pelé, obra por meio da qual foram beneficiados 135 mil motoristas que passam pelo centro de Taguatinga diariamente. A passagem subterrânea teve investimento de R$ 275 milhões e demorou mais de uma década para sair do papel até que, em julho de 2020, começou a ser construída, sendo concluída e entregue à população em 5 de junho de 2023.  Obras de grande vulto “Essa homenagem é um merecido reconhecimento a todo o trabalho que o governador Ibaneis realiza à frente da nossa cidade com sua irretocável liderança, retidão e honradez”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “É uma honra fazer parte desta gestão comandada por um homem que não poupa esforços para fazer do DF o melhor lugar para vivermos, sempre com cuidado, dedicação e uma escuta atenta.” Outras obras igualmente grandiosas citadas durante a homenagem foram as construções dos viadutos do Recanto das Emas/Riacho Fundo II,  Itapoã/Paranoá, Sudoeste e Sobradinho, além da reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro e a requalificação do pavimento da via Estrutural e da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig).  “O governador Ibaneis Rocha trouxe novamente o reinado das obras estruturantes; e isso, por si só, justifica a homenagem que o Clube de Engenharia presta hoje”, enfatizou José Geraldo Maciel, do Conselho Nato do CENB. “Depois de um período de estagnação, Brasília voltou a avançar em infraestrutura com obras essenciais para a população.”

Ler mais...

Thumbnail

GDF retoma licitação da nova etapa da reforma do Teatro Nacional

Após a suspensão da licitação para as obras de reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) acatou todas as justificativas apresentadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), permitindo a retomada do certame. Sanadas as principais questões encaminhadas pelo órgão de fiscalização, as explicações da equipe técnica da companhia foram aceitas, sem necessidade de alterações no edital. Obras serão retomadas, e nova sessão pública de licitação está marcada para o dia 27 deste mês | Foto: Kiko Paz/Novacap R$ 315,6 milhões Estimativa de investimento para reforma e restauro do Teatro Nacional Claudio Santoro A suspensão ocorreu às vésperas da sessão pública de licitação, que estava agendada para 28 de fevereiro. A nova data da sessão pública foi definida para o dia 27 deste mês. Segundo a Diretoria de Planejamento e Projetos da Novacap, os principais questionamentos da Corte estavam relacionados à modalidade da licitação, orçamento e matriz de riscos. A equipe técnica declarou a consistência dos critérios adotados, resultando na manutenção das condições originalmente previstas. Compromisso com a cultura “A decisão do TCDF mostra a solidez do trabalho técnico da Novacap”, avalia o diretor de Planejamento e Projetos da companhia, Carlos Alberto Spies. “Todos os questionamentos foram respondidos e as nossas justificativas aceitas, garantindo que o processo pudesse seguir sem prejuízo à continuidade das obras de restauro do Teatro Nacional.” Com um investimento estimado de R$ 315,6 milhões, a licitação compreende a etapa 2 (foyer da Sala Villa-Lobos, Espaço Cultural Dercy Gonçalves e Sala Alberto Nepomuceno) e a etapa 3 (Sala Villa-Lobos) das obras de reforma e restauro do Teatro Nacional Claudio Santoro. Após um fechamento de quase uma década, o Teatro Nacional retomou as atividades da Sala Martins Pena – uma das prioridades na agenda cultural do Distrito Federal. Com a retomada da licitação, a expectativa é que as obras possam avançar sem novos entraves, devolvendo à população um dos mais importantes espaços culturais da capital. *Com informações da Novacap

Ler mais...

Thumbnail

Orquestra Sinfônica retorna à Sala Martins Pena do Teatro Nacional quinta-feira

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, após mais de uma década, retorna aos palcos da Sala Martins Pena, a partir da próxima quinta-feira (6), às 20h. Os concertos serão semanais, às quintas. A entrada é gratuita mediante lotação do espaço, que hoje conta com 478 lugares. Durante o período em que o Teatro Nacional permaneceu fechado, a orquestra se apresentou no Teatro Plínio Marcos, também às quintas-feiras. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, trazer de volta a orquestra sinfônica para a “sua casa” é um grande presente a todos os brasilienses. “Todos nós esperávamos por este momento e poder celebrar a volta da orquestra a sua casa é uma alegria sem tamanho e uma sensação de missão cumprida também. O GDF se comprometeu em entregar a Martins Pena de forma completa para a população do DF e devolver a orquestra a este palco faz parte disso”, destaca Claudio Abrantes. Sob a regência de Cláudio Cohen, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro apresentará a peça ‘Os Compositores’, de Robert Schumann | Foto: Divulgação/Secec-DF Para o maestro Cláudio Cohen há uma grande expectativa em voltar à Sala Martins Pena: “Estamos absolutamente eufóricos com o retorno da nossa temporada de concertos no Teatro Nacional Claudio Santoro, teremos concertos de excelência musical e diversidade de conteúdos”. A programação do retorno oficial da Orquestra Sinfônica à Sala Martins Pena contará com a série Os Compositores, de Robert Schumann. O concerto para piano e orquestra terá a regência do maestro Claudio Cohen e a participação da solista Anastasiya Evsina. O público poderá retirar as senhas para assistir ao espetáculo 1 hora antes do início do concerto. A idade mínima para acessar a sala é de sete anos. No site da Secretaria de Cultura você confere a programação completa da orquestra. Visitas guiadas A sala Martins Pena marcou a entrega do novo Teatro Nacional ao público | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além da volta da orquestra, outra novidade é que a partir de sexta-feira (7), o Teatro Nacional receberá grupos de visitas guiadas. A visita será conduzida por um servidor da Subsecretaria do Patrimônio Cultural que falará sobre a história do teatro, sua arquitetura e as recentes obras. Na última sexta-feira do mês, a vista contará com acessibilidade e participação de um intérprete de Libras. Reinauguração Em 1966, o Teatro Nacional Claudio Santoro – na época Teatro Nacional de Brasília – era inaugurado com a abertura da Sala Martins Pena. Cinquenta e oito anos depois, a história se repetiu. Após permanecer por mais de uma década fechado, o maior espaço público do DF foi reaberto em 20 de dezembro do ano passado, depois de quase 11 anos fechado, com a reinauguração da Sala Martins Pena, primeiro espaço a ser restaurado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A primeira etapa da obra contemplou a restauração da Sala Martins Pena e seu respectivo foyer, e a adequação da infraestrutura do teatro, que descumpria as normas vigentes de segurança, combate a incêndio e acessibilidade. Os trabalhos tiveram duração de dois anos e seguiram as diretrizes para respeitar o tombamento do equipamento público. Foram investidos R$ 70 milhões pelo GDF. Com a reforma, a Sala Martins Pena está entre as mais modernas do país, com equipamentos cênicos de ponta, conforto sonoro para frequentadores e artistas e itens inibidores de chamas em caso de incêndio. “É uma sinalização muito forte de um governo que apoia a cultura e que vê na cultura não só um vetor econômico, mas também um elemento de desenvolvimento da sociedade”, ressaltou Claudio Abrantes. *Com informações da Secec

Ler mais...

Thumbnail

Plebe Rude leva rock com DNA brasiliense à Sala Martins Pena nesta segunda (23)

Espaço de multilinguagens, o Teatro Nacional Claudio Santoro foi palco, ao longo de sua história, de apresentações do rock brasiliense. O primeiro show do gênero na capital federal foi dentro do espaço cultural, em 1966, quando a banda Os Infernais se apresentou no concurso Miss Brasília. Por isso, mais do que natural que o estilo musical volte à casa na programação de reabertura da Sala Martins Pena, iniciada na semana passada. Nesta segunda-feira (23), o espaço será tomado pelo rock candango apresentado pelo grupo Plebe Rude. A última vez que a banda esteve no Teatro Nacional foi em janeiro de 2000. O retorno, após quase 25 anos, celebrará o rock de Brasília. “Vamos apresentar um show muito bonito e elegante, sem perder o ‘punch’ e a postura da Plebe. Vamos comemorar os 40 anos do disco O Concreto Já Rachou”, adianta Philippe Seabra, vocalista da Plebe Rude. O grupo Plebe Rude volta ao palco da Sala Martins Pena depois de quase 25 anos: “Vamos apresentar um show muito bonito e elegante, sem perder o ‘punch’ e a postura da Plebe”, promete o vocalista da banda, Philippe Seabra | Foto: Caru Leão “A Plebe sempre carregou a bandeira do rock de Brasília e o próprio estilo está no DNA do Teatro Nacional – tanto que o complexo cultural integra a Rota Brasília Capital do Rock com mais 41 pontos significativos na cidade, um projeto que criei junto a Secretaria de Turismo [Setur-DF]”, complementa. A programação Viva o Teatro segue na quinta (26), das 18h30 às 21h, quando a Sala Martins Pena terá apresentações de balé clássico, dança contemporânea, dança urbana e dança brincante. As apresentações são gratuitas e abertas ao público, mediante retirada de ingressos no site Sympla, de acordo com a disponibilidade. Restauro A obra de restauração teve início em dezembro de 2022 pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação da sala Martins Pena. Serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado nesta quarta-feira no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.

Ler mais...

Thumbnail

Os Melhores do Mundo voltam ao Teatro Nacional, após mais de uma década

Responsável por conduzir centenas de sessões lotadas ao longo da história, a Companhia de Comédia Os Melhores do Mundo voltou ao Teatro Nacional Claudio Santoro, após mais de uma década. O grupo subiu ao palco da sala Martins Pena – reaberta na última sexta-feira (20), neste domingo (22), com duas sessões do espetáculo TelaPlana, que, de forma bem-humorada, aborda o fenômeno atual da dependência das telas. “A reabertura da sala Martins Pena do Teatro Nacional traz força e esperança para todos os agentes culturais do Distrito Federal – artistas, produtores, técnicos. É muito importante para todos nós e, principalmente, para o público, porque o Teatro Nacional é uma das casas mais emblemáticas, não apenas de Brasília e do Distrito Federal, como do Brasil”, exaltou Adriano Siri, integrante da companhia. “Estamos muito felizes e honrados de estarmos fazendo parte desse momento de reinauguração”, acrescentou. As apresentações integram o projeto Viva o Teatro, que marca a reabertura do espaço | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília As apresentações integram o projeto Viva o Teatro, que marca a reabertura do espaço. Os ingressos foram disponibilizados gratuitamente pela plataforma Sympla. As 470 cadeiras da sala – que conta ainda com dez locais específicos para pessoas com deficiência – foram quase todas preenchidas por espectadores. A enfermeira Sheyla Lisboa, 44 anos, estava entre eles. “Eu gosto bastante, fazia muito tempo que eu não vinha. Estava sentindo muita falta”, apontou. O casal José Felício Dutra, 40 anos, e Tainá Sanches, 30, também fez questão de participar do Viva o Teatro. “Estamos falando do Teatro Nacional, viemos prestigiar a reabertura desse espaço fundamental para Brasília. Quando eu era adolescente, pegava o ônibus às terças-feiras à noite para assistir à apresentação da Orquestra Sinfônica, então é emocionante”, definiu o advogado e professor. “É um espaço cultural fundamental para o público daqui de Brasília, não apenas para o Plano, mas para todas as cidades.” O projeto Viva o Teatro teve início na última quarta-feira (18), com um concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) em homenagem aos operários que trabalharam na reforma do espaço. Na sexta (20), a reabertura oficial contou com show da dupla Chitãozinho e Xororó, acompanhada da OSTNCS. Os dois eventos foram exclusivos para convidados. José Felício Dutra, 40 anos, fez questão de participar do Viva o Teatro No sábado (21), o cantor Almir Sater comandou o primeiro show aberto ao público após a reinauguração do teatro. Neste domingo (22), além da cia. Os Melhores do Mundo, houve apresentação da peça infantil Saltimbancos, montada pela Agrupação Teatral Amacaca. A programação terá ainda uma homenagem ao rock brasiliense, com a banda Plebe Rude, na segunda-feira (23), e um espetáculo com diferentes tipos de dança, na quinta (26). Restauro A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro pelo Governo do Distrito Federal (GDF) teve início em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação da sala Martins Pena. Serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.

Ler mais...

Thumbnail

Reabertura da Sala Martins Pena emociona público brasiliense

Símbolo da cultura e do turismo do Distrito Federal, o Teatro Nacional Claudio Santoro está na memória de muitos brasilienses. Entre 1966 – quando o complexo cultural foi inaugurado – e 2014 – quando o espaço foi interditado –, foram quase 50 anos de diferentes histórias vividas no prédio de 50 mil metros quadrados no centro da capital federal. Sueli Moraes e o marido, Marco Desidério, têm muitas lembranças do Teatro Nacional: “É importante voltarmos a ter arte de qualidade aqui, porque acredito que os artistas estão com saudade desse espaço”, afirma ela | Foto:  Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Depois de um apagão de mais de dez anos durante o fechamento do teatro por descumprir normas de segurança, combate a incêndio e acessibilidade, a reinauguração da Sala Martins Pena – que passou pelo processo de restauro e adequação às diretrizes atuais – representa a oportunidade de construção de uma nova série de lembranças para os antigos e futuros frequentadores, que voltarão a poder frequentar o equipamento cultural do GDF com a reabertura da primeira etapa da ampla reforma do teatro. Público cativo A educadora física Sueli Moraes, 59, tem diferentes lembranças no Teatro Nacional. Já participou de apresentações nas salas Villa-Lobos e Martins Pena na época em que integrou grupos de dança da cidade, bem como já assistiu lá a vários shows e espetáculos com o marido e os filhos. “Era muito chique e tinha uma efervescência por causa dos projetos da Fundação Cultural. Esperamos que volte a ser assim de novo” Marco Desidério, advogado e escritor “Eu gostava de ir para ver as figuras interessantes da cidade e ser vista”, recorda. “Ir ao Teatro Nacional era realmente um evento. Tudo ali era muito bonito, diferente e fino. Todas as melhores peças e espetáculos iam para lá. Até quando a gente não conseguia ingresso, a gente ia para o foyer para ver se sobrava algum ou simplesmente só para ver as pessoas. É importante voltarmos a ter arte de qualidade aqui, porque acredito que os artistas estão com saudade desse espaço.” O marido dela, o escritor e advogado Marco Desidério, 58, também tem boas lembranças do teatro: “Fiz algumas apresentações na adolescência quando eu fazia parte de projetos teatrais, como a peça O Voo dos Pássaros Selvagens, na Sala Martins Pena, mas também fui muitas vezes como público. A gente chegava lá e eram filas e filas de carros. Era muito chique e tinha uma efervescência por causa dos projetos da Fundação Cultural. Esperamos que volte a ser assim de novo”. Expectativa “Acho incrível essa reabertura, porque o teatro faz parte da história de Brasília e estava precisando de uma boa repaginada” Bianca Sampaio, publicitária Hoje com 32 anos, a publicitária Bianca Sampaio também se lembra do Teatro Nacional Claudio Santoro com carinho. “Na minha infância, passei várias vezes ali perto e sempre via aquele monumento, mas nunca tinha tido oportunidade nem de entrar para conhecer – até que a escola de dança que eu frequentava resolveu fazer uma apresentação de encerramento do ano lá, e eu tenho uma memória muito afetuosa do primeiro contato, das salas, das escadarias… Lembro-me de me encantar muito com tudo aquilo”. Depois, Bianca  passou a assistir a peças, shows e espetáculos diversificados. “A última vez que eu estive por lá foi num show de stand-up com a minha mãe, e foi maravilhoso, mas a estrutura já estava um pouco sucateada, então acho incrível essa reabertura, porque o teatro faz parte da história de Brasília e estava precisando de uma boa repaginada”, defende. Agora, a expectativa dela é voltar ao teatro ao lado da família: “Quero muito levar os meus filhos para conhecer e plantar, quem sabe, uma sementinha da paixão pelo teatro e pela cultura, porque são itens importantes para a bagagem da vida deles, que vai ajudá-los, no futuro, a serem adultos com uma visão mais ampla, com mais conhecimento e com mais resoluções de problemas, porque a cultura ajuda muito no desenvolvimento criativo”, define. Programação A reabertura do Teatro Nacional está sendo feita em etapas. A primeira fase liberada foi da Sala Martins Pena e de seu respectivo foyer, que integraram as obras iniciadas em dezembro de 2022 com investimento de R$ 70 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). Nos próximos anos, o restante do corpo do teatro também será reformado para que o equipamento público possa ser completamente devolvido ao setor cultural e à comunidade brasiliense e brasileira. Esse processo de devolução teve eventos fechados de reinauguração da Martins Pena. Um dia foi dedicado aos trabalhadores da obra, com apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) na quarta-feira (18). Na sexta (20), com a reinauguração oficial, a dupla Chitãozinho e Xororó se apresentou, para convidados, com a OSTNCS. No sábado (21), o público teve a chance de conferir o resultado da reforma na apresentação do violeiro Almir Sater. Neste domingo (22), o dia é todo dedicado às artes cênicas com a montagem de Os Saltimbancos, da Agrupação Teatral Amacaca, às 11h, e duas encenações do espetáculo Tela Plana, às 17h e 19h30, da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo. O terceiro dia, segunda-feira (23), terá um tributo ao rock de Brasília com show da banda Plebe Rude. O último dia será 26 de dezembro, quinta-feira, com o Dia da Dança, das 18h30 às 21h, com dança contemporânea, dança urbana, dança brincante e balé. A entrada é franca, mediante retirada de ingressos no site Sympla.

Ler mais...

Thumbnail

Reinauguração histórica: Como este GDF destravou a obra de restauro do Teatro Nacional Claudio Santoro

A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro era aguardada há muitos anos. Antes mesmo da interdição do complexo cultural em 2014, devido ao descumprimento das normas de segurança, combate a incêndio e acessibilidade, o equipamento público já demonstrava a necessidade de intervenções. No entanto, a reforma só veio oito anos depois do fechamento, quando este Governo do Distrito Federal (GDF) resolveu tirar a ideia do papel. Apesar de o complexo cultural apresentar problemas desde antes da interdição, a reforma só foi viabilizada em 2022, com o lançamento do edital de licitação para a primeira etapa. Neste ano, o governo iniciou o processo licitatório que dará continuidade à reforma do espaço. O Teatro Nacional Claudio Santoro estava interditado desde 2014, devido ao descumprimento das normas de segurança; mas foi só em 2022 que a reforma do complexo cultural foi viabilizada | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Por se tratar de uma obra complexa, o GDF começou fracionando e atualizando o projeto que havia sido contratado em 2013 e entregue em 2015 para que fosse realizado em etapas, permitindo a viabilidade econômica. Esse trabalho foi feito entre os anos de 2019 e 2021. Em janeiro de 2022, o GDF lançou o edital de licitação da primeira etapa e em dezembro daquele mesmo ano as obras tiveram início. O processo de restauração contou com a participação de dois órgãos do Governo do Distrito Federal: a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), que é responsável pela gestão do equipamento público, e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que assumiu a responsabilidade pela execução e fiscalização da obra junto à empresa vencedora da licitação. O investimento total do GDF foi de R$ 70 milhões. O projeto de reforma, contratado em 2013 e entregue em 2015, foi fracionado para que a obra pudesse ser realizada em etapas, permitindo a viabilidade econômica | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A primeira fase garantiu a adequação do espaço às normas atuais vigentes, com a criação de saídas de emergência, a construção de um reservatório de combate a incêndios e a substituição dos materiais inflamáveis e de toda a rede elétrica e hidráulica, além da restauração da Sala Martins Pena e de seu respectivo foyer. A missão consistiu em ajustar o Teatro Nacional para garantir segurança e iniciar a devolução do equipamento público – um dos maiores do Brasil com 50 mil metros quadrados – a artistas e frequentadores. Dois anos depois do início dos trabalhos, o sonho se concretizou: a Sala Martins Pena foi reaberta para testes na última quarta-feira (18) e reinaugurada oficialmente na última sexta (20). A segunda etapa da obra já está garantida. Este GDF lançou em 18 de dezembro o edital de licitação que reúne duas fases em uma só, e permitirá a restauração de todo o corpo do Teatro Nacional Claudio Santoro, incluindo o foyer da Villa-Lobos, as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno e o Espaço Dercy Gonçalves. O investimento do governo será de aproximadamente R$ 315 milhões. A licitação será em 28 de fevereiro de 2025. “Desde o início desta gestão, firmei o compromisso de olhar para os ambientes do Distrito Federal que estavam fechados há muitos anos, sem nenhuma providência. No que diz respeito ao Teatro Nacional, vencemos a primeira etapa da obra e já iniciamos os trabalhos para a segunda, com o lançamento do edital de licitação. Nosso objetivo é dar continuidade à devolução completa dos espaços do teatro para a população”, afirmou o governador do DF, Ibaneis Rocha. O GDF investiu R$ 70 milhões na primeira etapa da reforma, que incluiu a adequação do espaço às normas atuais vigentes e restauração da Sala Martins Pena e de seu respectivo foyer | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Reabertura A partir deste sábado, a Sala Martins Pena estará aberta ao público, que poderá curtir a programação do projeto Viva o Teatro. Neste sábado (21), o cantor e violeiro Almir Sater sobe ao palco, às 19h30. No domingo (22), o espaço receberá encenações teatrais das peças Os Saltimbancos (11h), da Agrupação Teatral Amacaca, e Tela Plana (17h e 19h30), da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo. Na segunda-feira (23), é a vez da banda Plebe Rude prestar uma homenagem ao rock de Brasília. Já a quinta (26) será dedicada a apresentações de balé clássico, dança contemporânea, dança urbana e dança brincante. As apresentações são gratuitas e abertas ao público, mediante retirada de ingressos no site Sympla, de acordo com a disponibilidade.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador