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Teatro Plínio Marcos

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Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional celebra aniversário de 45 anos com concerto especial

Nesta quinta-feira (21), às 20h, o Teatro Plínio Marcos será o palco de um concerto especial em celebração aos 45 anos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS). Fundada em 1978 pelo maestro Claudio Santoro, a orquestra rapidamente se tornou um dos principais pilares da música clássica no Brasil, promovendo a cultura e a educação musical. Santoro, que também foi um renomado compositor e maestro, teve um papel crucial na formação da orquestra, que leva seu nome e perpetua seu legado artístico. A regência será realizada pelo maestro Claudio Cohen, que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da OSTNCS, continuando o trabalho de seu fundador Durante o concerto de aniversário, o público poderá apreciar obras significativas como Brasiliana, uma composição que reflete a rica diversidade cultural do Brasil. O programa também incluirá o Concerto para Piano em F, de George Gershwin, com o renomado solista Enrique Graff, e a Sinfonia nº 6, de Claudio Santoro, uma de suas últimas obras, que revela profunda conexão com as raízes brasileiras e a modernidade da música clássica. A regência será do maestro Claudio Cohen, que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da OSTNCS, continuando o trabalho de seu fundador. Esta celebração não só homenageia a história da orquestra, mas também o impacto duradouro de Claudio Santoro na música erudita brasileira. Serviço Aniversário Claudio Santoro/OSTNCS 45 Anos ⇒ Data: quinta-feira (21) ⇒ Horário: 20h ⇒ Local: Teatro Plínio Marcos. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Programação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional inclui homenagens a Samambaia e Pixinguinha

O mês de outubro está repleto de eventos musicais em Brasília, com uma programação diversificada que inclui obras de renomados compositores e a participação de talentosos solistas. Com exceção do Concerto de Aniversário de Samambaia e do Concerto de Aniversário da Poupex, as apresentações ocorrerão no Teatro Plínio Marcos. O acesso aos espetáculos é livre. Confira a programação completa da OSTNCS no mês de outubro. Teatro Plínio Marcos terá apresentações, em outubro, como o Concerto de Câmara com músicos croatas e o Concerto França/Brasil | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília 3/10 Concerto Búlgaro o maestro Christo Pavlov conduzirá uma apresentação que inclui a Rhapsodie Vardar, de Pancho Vladiguerov, o Concerto para Trompa e Orquestra, de Reinhold Gliere, com o solista Nathan Yohan, e a Sinfonia de Ernest Chausson. → Local: Teatro Plínio Marcos → Horário: 20h → Acesso livre 10 e 11/10 Ciclo Beethoven O foco será em Beethoven e Bruckner, com a apresentação do Te Deum, de Anton Bruckner, sob a regência do maestro Felipe Ayala, celebrando os 200 anos de nascimento do compositor austríaco, e da Sinfonia nº 9, Op. 125, celebrando os 200 anos da estreia da obra em 1824, com a regência do maestro Claudio Cohen. Apresentações com os solistas Renata Dourado, Erika Kallina, Francisco Bento e Gustavo Rocha, além do Coro da Cia de Cantores Líricos de Brasília e do Coro CMAB. → Local: Teatro Plínio Marcos → Horário: 20h → Acesso livre 13/10 Concerto de Câmara Croácia Marko Zavišić, na clarineta, e Domagoj Gušćić, no piano, apresentarão um programa que inclui obras de Petar Bergamo, Johannes Brahms, Bruno Vlahek e Francis Poulenc. → Local: Teatro Plínio Marcos → Horário: 11h → Acesso livre 16/10 Concerto de Aniversário de Samambaia Celebrando o aniversário da região administrativa, o Centro Cultural de Samambaia será palco de uma apresentação temática com clássicos do cinema. → Local: Centro Cultural de Samambaia → Horário: 19h → Acesso livre 17/10 Concerto França/Brasil A maestra Nathalie Marin conduzirá obras de Louise Farrenc, Osvaldo Lacerda, Fernando Morais e Georges Bizet. → Local: Teatro Plínio Marcos → Horário: 20h → Acesso livre 18/10 Concerto de Aniversário da Poupex A Sinfonia nº 9 de Beethoven será apresentada sob a regência do maestro Claudio Cohen e com a participação dos mesmos solistas do Ciclo Beethoven. → Local: Teatro Poupex → Horário: 20h 24/10 Série Os Compositores – Antonin Dvorák O maestro Charles Olivieri Monroe homenageará o compositor tcheco, falecido há 120 anos, com o Concerto para Violoncelo e Orquestra e a Sinfonia nº 8. → Local: Teatro Plínio Marcos → Horário: 20h → Acesso livre 31/10 Projeto Pixinguinha Para encerrar o mês, Alaide Costa e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, sob a batuta do maestro Joaquim França, darão início ao novo ciclo do Projeto Pixinguinha. A entrada ocorrerá mediante a retirada de ingressos pelo Sympla neste link. → Local: Teatro Plínio Marcos → Horário: 20h *Com informações da Secec-DF  

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Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional realiza concerto de aniversário da Codevasf

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) realizará, nesta quinta-feira (18), às 20h, no Teatro Plínio Marcos, um concerto para celebrar o aniversário de 50 anos da Companhia do Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf). No repertório, constarão clássicos da música erudita e popular, tais como a Sinfonia nº 5 de Beethoven e canções de bandas Queen e Beatles, sob a regência do maestro Claudio Cohen. No repertório, constarão clássicos da música erudita e popular, tais como a Sinfonia nº 5 de Beethoven e canções de bandas Queen e Beatles, sob a regência do maestro Claudio Cohen | Foto: Arquivo/Agência Brasília Segundo o maestro, a programação do concerto será eclética e de diversidade de conteúdo, no intuito de mostrar o trabalho da OSTNCS e atender ao novo público que comparecerá ao concerto. “Nesse sentido temos uma pauta de músicas abrangendo clássicos, trilhas do cinema, rock e o melhor da música brasileira, exercendo, desta forma, a nossa política de diversidade. Será um concerto muito leve e agradável para público em geral, pelo repertório e pela própria celebração em si. Recomendo fortemente a todos que venham assistir”, disse. A iniciativa surgiu por meio de uma solicitação formal à Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) pela presidência da Codevasf. “Analisando a nossa pauta, percebemos a relevância da efeméride e vislumbramos uma vaga para esse atendimento”, finalizou o maestro. Codevasf A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba é uma empresa pública de direito privado que visa desenvolver as bacias hidrográficas de forma integrada e sustentável, estando vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. As atividades desempenhadas não têm fins lucrativos, apenas sociais. Ao longo de seus 50 anos, a Companhia vem transformando a realidade da sua área de atuação, cumprindo a missão de promover o desenvolvimento regional de forma integrada e sustentável e contribuir para a redução das desigualdades. Serviço Evento: Concerto de Aniversário da Codevasf, sob a regência do maestro Cláudio Cohen Data: 18/7 Horário: 20h Local: Teatro Plínio Marcos Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Orquestra sinfônica faz concerto em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, realizará nesta quinta-feira (7), um concerto especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. A apresentação será no Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-Americano, com entrada gratuita. A apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, nesta quinta-feira, integra a programação da 4ª Conferência Nacional da Cultura | Foto: Divulgação/Secec Intitulada As Heroínas da Ópera, a apresentação celebra a trajetória de mulheres à frente do seu tempo, que protagonizaram lutas em defesa dos seus direitos nas obras clássicas específicas e marcaram a história da ópera. As obras de Georges Bizet, Giacomo Puccini, Ludwig Van Beethoven, Giuseppe Verdi, George Gershwin e Antônio Carlos Gomes, entre outras, serão interpretadas pelas sopranos brasilienses Janette Dornellas, Renata Dourado, Aida Kellen e Carol Araújo, sob a regência do maestro Claudio Cohen. Além disso, o evento terá um momento dedicado para reforçar a importância do  combate à violência contra as mulheres e os altos índices de feminicídio no Brasil. A apresentação faz parte da programação da 4ª Conferência Nacional da Cultura, realizada nesta semana, após um intervalo de 10 anos, com o tema Democracia e Cultura, em Brasília, reunindo mais de 3 mil participantes de todos o país para debater políticas públicas de cultura. Serviço Concerto As Heroínas da Ópera → Data: quinta-feira (7) → Horário: 20h → Local: Teatro Plínio Marcos → Acesso livre. *Com informações da Secec    

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Prêmio José Aparecido de Oliveira 2023 é entregue a vencedores

Coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) e criado para reconhecer trabalhos de relevância na preservação e valorização do patrimônio cultural, o Prêmio José Aparecido de Oliveira voltou com toda força. A premiação dos projetos vencedores foi realizada nesta quinta-feira (14), em noite de gala, no Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano.  Trabalhos selecionados refletem aspectos que consolidam o patrimônio cultural do DF | Foto: Divulgação/Secec “A retomada dessa premiação é um esforço que traz uma satisfação muito grande para os agentes culturais da cidade, uma vez que muitos esperavam por essa oportunidade de reconhecimento que, agora, com o apoio do Governo do Distrito Federal, realizamos”, declarou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Premiações A produção Água de beber foi a grande vencedora. Realizado no Museu do Catetinho, o curta-metragem interativo de realidade virtual – com equipe e atores brasilienses – leva o espectador a vivenciar os primeiros dias da cidade, acompanhando os bastidores da composição de Água de beber, de Vinicius de Moraes e Tom Jobim. O prêmio foi de R$ 15 mil.  “Nosso trabalho proporciona uma viagem ao passado que precisa ser revista e guardada na memória por tudo o que ela representa”, afirmou Felipe Gontijo, que assina a com Henrique Siqueira a direção do curta premiado. A produção será exibida em breve, no Catetinho, e durante a sessão o público receberá óculos de realidade virtual que “transporta” quem assiste para o ano de 1960, na ambientação de Brasília.  Um trabalho do Grupo de Pesquisa do Acervo de Dulcina de Moraes, dirigido por Josuel Júnior, obteve o segundo lugar, recebendo R$ 10 mil. “Pela primeira vez, conseguimos reunir um grupo que fez o inventário e a pesquisa do acervo histórico do Teatro Dulcina”, contou o diretor. “Isso é de Brasília. Isso é do Brasil. Isso é da arte. E ter essa chancela e esse prêmio concedido pela Secretaria de Cultura é a certeza de que não fizemos nada errado. Está tudo certo em defesa do patrimônio”. [Olho texto=”“Prêmios culturais como este ajudam a reforçar e a preservar a identidade da nossa sociedade” ” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o terceiro lugar, premiado com R$ 5 mil, ficou com o projeto Educação Patrimonial BSB, que visa estimular o debate sobre o patrimônio, a cultura, a arquitetura e o urbanismo do Distrito Federal. Angelina Nardelli, idealizadora do projeto, “A ideia foi, com cinco caixas de saberes onde guardamos os conhecimentos, que pudéssemos difundir esse concepção sobre o patrimônio, a cidade, a sociedade,  passando por todo tipo de público. Desde os pequenos estudantes, os estudantes dos ensinos fundamental e médio até os universitários”, resumiu a idealizadora do projeto, Angelina Nardelli.  Reconhecimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Prêmios culturais como este ajudam a reforçar e a preservar a identidade da nossa sociedade”, pontuou o titular da Secec. “Eles refletem nossa história, nossos valores, proporcionando um senso de pertencimento e continuidade ao longo do tempo”. O subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramon, endossou: “Este prêmio não apenas celebra conquistas, mas reforça a importância vital de proteger e promover nossa herança cultural para as gerações futuras”. Memória  A premiação marca o calendário de dezembro, mês em que é celebrado, desde 1987, o aniversário do reconhecimento de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). José Aparecido de Oliveira ocupou o cargo de governador do Distrito Federal entre 1985 e 1988. Durante a sua gestão em 1987, além de a capital federal ganhar a honraria da Unesco, a área central da cidade foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).

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Orquestra Sinfônica traz concertos internacionais gratuitos em setembro

Três concertos internacionais, três maestros convidados, três solos de piano, um de violino e mais uma edição do ciclo dedicado ao repertório de Beethoven marcam a programação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) para este mês. Regente da orquestra, o maestro Claudio Cohen dá detalhes:  “Começamos pelo francês, com obras de Maurice Ravel, Gabriel Fauré e da compositora Lili Boulanger, e em seguida teremos o concerto espanhol, destacando Manuel de Falla e Joaquim Turina. Na sequência, será a vez do repertório clássico chinês, no qual apresentaremos ao grande público composições daquele país”. Nathalie Marin apresentará peças de Gabriel Fauré e Maurice Ravel: “‘Concerto para Piano’ é uma peça de grande colorido, cheia de detalhes e finesse”, afirma | Foto: Arquivo pessoal A maestrina francesa Nathalie Marin apresenta peças de Gabriel Fauré (1845-1924) e Maurice Ravel (1875-1937) e afirma: “É preciso saber que Ravel foi aluno de Fauré. Masques et Bergamasques [de Fauré] é uma comédia musical, inspirada pela commedia dell’arte [forma de teatro italiano com tipos mascarados, pantomima e estereótipos populares], muito fresca, poética e animada. Ravel, por sua vez, é o mestre da orquestração. Concerto para Piano é uma peça de grande colorido, cheia de detalhes e finesse. E teremos a presença de Fábio Martino, esse grande pianista brasileiro, que vai nos dar sua interpretação dos diálogos e contrapontos entre piano e orquestra”. Lili Boulanger O público da OSTNCS terá também, nesse dia, a oportunidade de conhecer mais sobre Lili Boulanger (1893-1918), musicista prodigiosa no piano, violino, violoncelo e harpa. Ela foi a primeira mulher a vencer o Prix de Rome, considerado o prêmio de composição mais importante do mundo. Lili teve como tutor Gabriel Fauré, que era amigo de sua família, toda ela de músicos, e descobriu que a menina tinha ouvido absoluto. “É uma das poucas compositoras francesas muito interpretadas, com sucesso internacional e que infelizmente morreu aos 24 anos. D’un matin de printemps é uma obra suave, primaveril, vívida e brilhante”, descreve a regente, cuja carreira se divide entre os repertórios sinfônico e lírico. Elogiado por Nathalie Marin, o pianista Martino fala sobre a composição de Ravel: “Eu gosto muito dessa obra, sempre gostei dela, e cada vez que a executo eu sempre encontro algo de novo. O segundo movimento desse concerto é um dos mais bonitos que já foram escritos na história da música. É muito especial o diálogo que o piano faz com o resto da orquestra”. Ele destaca um ponto de interesse especial para o público: “É interessante que o piano toca da primeira à última nota nesse movimento, sem nenhuma pausa. Toda vez que eu apresento esse movimento, vem primeiro uma sensação de liberdade e de descobrimento do infinito. Para mim, esse movimento representa isso, o infinito, algo que a gente não consegue alcançar. É difícil transformar em palavras o sentimento que esse movimento provoca, mas acredito que os ouvintes vão entender. É uma delícia tocar esse concerto”. O pianista iniciou seus estudos aos cinco anos de idade no piano que pertenceu à avó, professora de música. Após anos de formação no Brasil e na Alemanha, classificou-se no primeiro lugar em concurso patrocinado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, desde então, vem acumulando outras premiações internacionais. Ele possui também uma extensa discografia, que inclui a gravação, em 2019, do Concerto para Piano nº 1 de Rachmaninoff, com a Filarmônica de Stuttgart. Outro destaque na carreira de Martino é o álbum Latin Soul, que reúne compositores da América Latina. Espanha e China [Olho texto=”“Nesse concerto, poderemos desfrutar de duas das melhores obras da literatura musical espanhola de todos os tempos” ” assinatura=”Maestro Marc Moncusi” esquerda_direita_centro=”direita”] A apresentação dedicada ao repertório espanhol ficará a cargo do maestro Marc Moncusi. “Nesse concerto, poderemos desfrutar de duas das melhores obras da literatura musical espanhola de todos os tempos”, conta, em referência à Sinfonia Sevillana, de Joaquín Turina, e à Suíte nº 2 de El Sombrero de Três Picos, de Manuel de Falla. “Também interpretaremos o conhecidíssimo Concerto para Piano e Orquestra nº 2, de Rachmaninoff, sem dúvida um dos melhores e mais conhecidos do repertório universal de todos os tempos”. Para esse concerto, Moncusi contará com a presença do jovem pianista espanhol Martín García, ganhador do Concurso Internacional de Piano de Cleveland em 2021 e do prêmio do Concurso Chopin de Varsóvia no mesmo ano. O currículo do maestro revela uma carreira musical ampla e variada, com destaques tanto no campo sinfônico e operístico quanto no balé, além de música contemporânea. Caberá ao diretor artístico e maestro da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Evandro Matté, conduzir a OSTNCS na apresentação do Concerto Chinês. Antes Ele explicou que ainda está se familiarizando com as peças do repertório asiático, que nunca tocou, e propôs incorporar ao programa uma peça de Villa-Lobos (1887-1959), o Choro nº 6, que terá o solista chinês Xuan Du no violino. “Gosto muito de um texto de Villa-Lobos sobre os choros representarem uma nova forma de composição musical, na qual são sintetizadas as diferentes modalidades da música brasileira indígena e popular, tendo por elementos principais o ritmo e melodias típicas”, comenta Matté. “Em texto posterior, Villa-Lobos acrescenta que os choros são construídos com base nas manifestações sonoras dos hábitos e dos costumes dos nativos brasileiros, assim como nas impressões psicológicas que trazem certos tipos populares, extremamente marcantes e originais.” Iniciando-se no trompete aos sete anos de idade, Matté, aos 15, já integrava a Orquestra Sinfônica de Caxias do Sul (RS), sua cidade natal. Ele estudou no conservatório ligado à Sinfônica de Porto Alegre e, aos 19 anos, assumiu a cadeira de trompetista da orquestra, posição que ocupou por 25 anos. Deixa clara a admiração por Villa-Lobos: “Ele utiliza elementos da natureza, como cor, temperatura, luz, canto dos pássaros… Mesmo utilizando a escrita tradicional da música de concerto, Villa-Lobos lança mão de elementos de percussão que refletem a música brasileira, e consegue ser totalmente original”. Imperador O último concerto do mês, dedicado a Ludwig van Beethoven (1770-1827), dentro do ciclo do compositor germânico, terá como solista no Concerto para Piano e Orquestra nº 5 em Mi Bemol Maior Op. 73, Imperador a pianista russa radicada em Brasília Anastasiya Evsina. A pianista russa Anastasiya Evsina será solista na série dedicada a Beethoven: “Para mim, o ‘Concerto para Piano nº 5’ mescla poder majestoso e sensibilidade” | Foto: Christoph Diewald Ela traz uma nota histórica para o músico que revolucionou sua arte: “Em 1809, quando Beethoven compunha esse concerto, a Áustria era bombardeada pelas tropas de Napoleão. Apesar de Beethoven inicialmente admirar Napoleão por seus ideais revolucionários, sentiu-se traído por suas ambições imperialistas, chegando a retirar a dedicatória ao francês na Sinfonia nº 3, Eroica”. Evsina destaca na composição “o estilo típico de Beethoven, representando a luta heroica do ser humano perante adversidades”. E lembra que “Imperador é notavelmente mais pessoal que outras composições clássicas da época, antecipando o surgimento do romantismo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pianista, cuja paixão pelo instrumento se manifestou aos quatro anos, coleciona performances aclamadas em palcos como o Tokyo Opera City Recital Hall (Japão), o Palácio Nacional da Cultura, em Sófia (Bulgária) e o Rachmaninoff Hall, em Moscou (Rússia). “Diferentemente dos concertos de Haydn e Mozart, onde solista e orquestra colaboraram, em Beethoven, o solista se destaca”, pontua. “Seu virtuosismo elevou-se a novos patamares. O 5º Concerto foi considerado por contemporâneos um dos mais desafiadores”. Anastasiya traduz sua ligação com Beethoven: “Para mim, o Concerto para Piano nº 5 mescla poder majestoso e sensibilidade. No segundo movimento, enxergo a fortaleza do herói e sua ternura. A técnica e o ritmo exigidos são intensos, particularmente no vibrante terceiro movimento. Mesmo diante de adversidades, como sua surdez, Beethoven brindou-nos com esta obra de profunda alegria”.  Programação * Dia 5, às 20h, no Teatro Plínio Marcos (Eixo Cultural Ibero-Americano) Concerto Francês ? Lili Boulanger – D’un matin de printemps ? Maurice Ravel – Concerto para Piano Solista – Fábio Martino (Piano) ? Gabriel Fauré – Masques et Bergamasques ? Maurice Ravel – Le Tombeau du Couperin Regente Nathalie Marin (França) * Dia 12, às 20h, no Teatro Plínio Marcos Concerto Espanhol ? Manuel de Falla – El Sombrero de Três Picos, Suíte nº 2 ? Joaquin Turina – Sinfonia Sevillana ? Sergei Rachmaninov – Concerto para Piano nº 2 Solista – Martin Garcia (piano) Maestro Marc Moncusi  * Dia 19, às 20h, no Teatro Plínio Marcos Concerto Chinês ? Autor desconhecido – Jiangsu Ballad/Jasmine Flowers ? Chen Gang e He Zhanghao – Butterfly Lovers – Concerto para Violino e Orquestra ? Villa-Lobos – Choros nº 6 Solista Xuan Du (violino) Maestro Evandro Matte * Dia 26, às 20h, no Teatro Plínio Marcos Ciclo Beethoven 2023 ? Abertura As Ruínas de Atenas Op. 113 ? Sinfonia nº 8 em fá maior Op.93 ? Concerto para Piano e Orquestra nº 5 em Mi Bemol Maior Op. 73, Imperador Solista – Anastasiya Evsina (piano) Maestro Claudio Cohen. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)

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Circo Udi Grudi comemora 40 anos com espetáculos gratuitos

Pioneiro na proposta do Novo Circo em Brasília, o Circo Teatro Udi Grudi celebra 40 anos de existência. Para comemorar com o público brasiliense, o grupo vai fazer duas apresentações gratuitas do espetáculo ConSerto Excêntrico, nesta segunda (15) e na terça-feira (16), no Teatro Plínio Marcos, gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Espetáculo reúne elementos de música, circo e teatro | Foto: Divulgação O grupo Udi Grudi tem uma trajetória marcada por inventividade e pela criação de linguagem própria. Os instrumentos são feitos com materiais alternativos, como garrafas, latas e ladrilhos. O espetáculo mescla concerto, performances circenses e teatrais e muita criatividade que salta aos olhos com as engenhocas musicais – a marca do grupo. Celebração para o público Nas apresentações, haverá uma orquestra composta por 30 músicos. Além disso, os convidados poderão ouvir a nova música escrita pelo grupo junto a um documentário que conta a história do Udi Grudi. As sessões de ConSerto Excêntrico serão às 14h30, no primeiro dia; e no segundo, às 9h30 e às 20h.  “Vai ser uma grande celebração”, confirma a diretora artística do grupo, Leo Syker. “Vamos ter músicas e material do nosso repertório, mas também haverá muitas novidades. Para as crianças, teremos um desenho animado ao vivo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O espírito do Udi Grudi permanece rejuvenescido, conta um de seus fundadores, Marcelo Beré: “Já passamos por 18 países diferentes apresentando diversos espetáculos. O Udi Grudi começou despretensioso com grandes amigos fazendo palhaçadas, em 1982, e continua assim, com amigos que gostam de trabalhar juntos”. Serviço ConSerto Excêntrico – no Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano ? Segunda-feira (15), às 14h30: para escolas e público em geral. Sessão com audiodescrição e intérprete de Libras. ? Terça-feira (16), às 9h30: para escolas e público em geral; e às 20h. Para a segunda apresentação, os ingressos via Sympla já estão esgotados, porém haverá fila de espera com abertura às 19h45. ? Ingressos por este link.

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Orquestra Sinfônica homenageia as mulheres em março

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) traz para o mês de março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher (8), uma intensa programação em quatro concertos, começando com uma homenagem às mulheres. A ideia é não só celebrá-las, mas colocá-las em destaque, reforçando sua importância na produção artística e cultural. Maestra Cibelle J. Donza, em atuação | Foto: Acervo pessoal “Teremos a maestra e compositora Cibelle J. Donza e a harpista Cristina Carvalho atuando como solista”, anuncia o regente Cláudio Cohen, em referência à primeira apresentação, que será realizada na próxima terça-feira (7). Cibelle, cujo instrumento de formação é o violão clássico, faz sua participação de batuta na mão, comandando a Sinfônica durante o concerto, e também conduzindo a estreia de sua obra Da Terra, composta especialmente para a ocasião. Também diretora artística e maestra da Orquestra Filarmônica MultiArte da Amazônia e da Zarabatana Jazz Band, a musicista explica que a composição faz parte de um ciclo de peças de sua autoria que “partem de reflexões sobre a eternidade e o caráter efêmero e transitório do ser humano no planeta”. Natural de Belém (PA), a maestra diz que a música que estreará inspira-se em A Canção da Terra, de Gustav Mahler. “Mas não carrega o caráter melancólico e nem os aspectos sonoros da obra dele. Pelo contrário, acredito que a minha tenha uma visão bem leve e otimista”, comenta Cibelle. Da Terra traz elementos da tradição europeia, da música negra e das Américas, especialmente nos aspectos rítmicos e harmônicos, e ressonâncias da música moderna. “Também apresenta um sabor da região amazônica, de onde sou proveniente”, acredita Cibelle, em referência ao ritmo lundu, cultivado na Ilha de Marajó (PA). Ainda na apresentação do dia 7 de março, a maestra Cibelle J. Donza regerá a 5ª Sinfonia de Beethoven. Ela destaca que o compositor alemão inicia a famosa obra com instrumentação tradicional, mas, no último movimento, inova com a inclusão de flautim, contrafagote e trombones, abrindo caminho para novas linguagens. “Foi a primeira revolução que houve em formação da orquestra”, afirma. Cristina Carvalho, harpista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro | Foto: Hugo Lira/Secec Outro destaque do concerto dedicado às mulheres é o solo da harpista da OSTNCS, Cristina Carvalho, na música Moda e Ponteio para Harpa e Orquestra de Cordas (1955), do potiguar Mário Tavares (1928-2003). A musicista foi próxima do compositor, a quem ajudou a recuperar o manuscrito de partitura da música, que estava em mau estado de conservação. “Mário Tavares foi um grande compositor e maestro, considerado um dos principais intérpretes de Villa-Lobos. Ele afirmava que não existiam fronteiras entre sons clássicos e populares: ‘música boa é música bem-feita’, dizia. A frase define uma carreira que nunca se prendeu a rótulos”, relata Cristina, que também produziu um arranjo para a composição. Na peça de Tavares, segundo Cristina, a harpa solista, apesar de protagonista principal, possui também um caráter camerístico, com muitos diálogos com outros instrumentos. “A música é composta de um movimento lento, a moda, que se conecta ao movimento rápido, o ponteio, por meio de uma proeminente cadência da harpa”, descreve. Clássicos Dando sequência à série de concertos intitulada Os Compositores, na qual a OSTNCS busca ampliar a formação de público para mestres da música clássica, março trará um concerto dedicado ao francês Claude Debussy (1862-1918), no dia 14, e outro ao finlandês Jean Sibelius (1865-1957), uma semana depois, em 21 de março. O Concerto para Violino e Orquestra em Ré Menor Op.47, de Sibelius, terá solo de violino do integrante da OSTNCS Marcos Bastos, que comenta: “Jean Sibelius é um compositor muito original, cuja orquestração tem sonoridade bem peculiar. O seu concerto para violino é um dos concertos mais tocados e, por isso, é um prazer e uma responsabilidade executá-lo”. Ele explica que a peça clássica tem três partes, e cada uma tem a sua dificuldade: “Em alguns momentos, a música requer muita intensidade, em outros, sustentação do som e, em outros, precisão do tamanho e articulação das notas no instrumento”. A programação de março termina com outra audição do ciclo dedicado ao músico alemão Ludwig van Beethoven. O Concerto para Piano e Orquestra em Sol Maior Op.58 terá como solista convidado o pianista Eduardo Monteiro, com formação na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e no exterior – França, Itália e Estados Unidos. Monteiro, que desde 2002 é professor da Universidade de São Paulo (USP), lembra que Beethoven escreveu cinco concertos para piano e orquestra. “Talvez não tenha escrito mais porque no fim da vida, com a surdez maior, inviabilizava que ele mesmo fosse solista e, nessa época, os compositores escreviam as peças pensando em sua própria atuação como solista de suas obras.” Ele comenta que esse concerto, o penúltimo produzido pelo compositor germânico, chama a atenção porque não tem a dramaticidade que marca sua obra. “O quarto concerto é muito mais luminoso, com uma atmosfera de esperança. Então a parte solista do piano é sempre muito virtuosista, bastante brilhante. É um concerto maravilhoso”, diz. Programação Concertos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) – Março Local: Teatro Plínio Marcos – Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte) Horário: 20h Entrada franca, sujeita à lotação do espaço ? 7/3 – Concerto em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher ? 14/3 – Série Os Compositores ? 21/3 – Série Os Compositores ? 28/3 – Ciclo Beethoven 2023 *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Música clássica para fechar fevereiro

Os apaixonados pela música clássica têm mais uma oportunidade, ainda neste mês, de assistir à apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS), sob regência do maestro Claudio Cohen. Nesta terça (28), estará em cartaz o terceiro concerto da temporada 2023, que traz o Ciclo Beethoven, com a Abertura Leonora III Op. 72b. Concerto apresentado pela OSTNCS terá entrada gratuita, com limitação de público de acordo com a lotação do teatro | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O espetáculo começa às 20h, no Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano. A temporada do ano, que começou no dia 7 deste mês, está recheada de novidades com a série Os Compositores, na qual a orquestra homenageia autores clássicos, o que possibilita ao público um aprofundamento no cenário musical. A série prevê ainda concertos dos compositores Claude Debussy, Jean Sibelius, Sergei Rachmaninov, Claudio Santoro e Carlos Gomes, entre outros. Para quem não conseguir acompanhar presencialmente, toda sexta-feira um novo vídeo é publicado no canal do YouTube da orquestra, com os melhores momentos das apresentações anteriores do grupo. Ciclo Beethoven 2023  ? Terça-feira (28), com peças de Ludwig van Beethoven: Abertura Leonora III Op. 72b  e Sinfonia nº 3 em Mi Bemol Maior Op. 55 Eroica. Às 20h, no Teatro Plinio Marcos (Eixo Cultural Ibero-americano), com entrada franca, condicionada à lotação do espaço.

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Orquestra encerra temporada de 2022 com clássicos de Natal e do cinema

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) preparou uma programação especial para dezembro, reservando a última apresentação, no dia 20, para sucessos do cinema e temas natalinos. O grupo, gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), fecha 2022 com mais de 70 concertos, incluindo, depois da volta do público à plateia, duas óperas com a formação completa, apresentações nas regiões administrativas e realização de concertos didáticos para estudantes de escolas públicas. O encerramento da temporada de 2022 da Orquestra será no dia 20, com a apresentação Clássicos do Cinema | Foto: André Luis/Secec “Conseguimos fazer uma ótima transição das restrições impostas pela pandemia para audições com presença do público. Começamos no Museu Nacional da República e estamos finalizando a temporada já com uma grande orquestra como a exigida pela Sinfonia nº 5 de Gustav Mahler”, sintetiza o maestro Cláudio Cohen. Em 2023, a OSTNCS fará um novo ciclo Beethoven e também, segundo o regente, séries temáticas de compositores universais além do incremento das produções operísticas. “O Teatro Plinio Marcos, atual espaço de apresentações da Orquestra, permite muitas possibilidades de espetáculos”, justifica, em menção ao teatro localizado no Eixo Cultural Ibero-americano. Repertório A harpista Cristina Carvalho se apresenta com a OSTNCS no dia 13 | Foto: Hugo Lira/Secec Mendelssohn (1809-1847), Tchaikovsky (1840-1893) e Mahler (1860-1911) foram os compositores escolhidos para um recorte do período romântico na música clássica, começando nesta terça (6/12) com o Concerto nº 2 para Piano e Orquestra, de Mendelssohn, e a Sinfonia nº 5, de Tchaikovsky. Para essa apresentação, o solista convidado é o pianista Eduardo Monteiro, professor da Universidade de São Paulo, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com passagens pela Europa e Estados Unidos, onde estudou no New England Conservatory, de Boston. ” Mendelssohn escreveu dois concertos para piano e orquestra e os dois são muito brilhantes e deixam o solista aparecer de uma forma muito virtuosística. O autor tem uma escrita muito leve. Isso se reflete tanto em termos de textura como de caráter. Vale dizer que se trata de um concerto sem grandes dramas ou questões existenciais. É uma música muito alegre, contagiante e festiva”, explica o pianista. O pianista Eduardo Monteiro é o solista convidado do concerto desta terça (6) | Foto: Inês Lampreia No concerto do dia 13, com a obra de Gustav Mahler, dois musicistas da Orquestra são destaques: a harpista e o trompista. A musicista Cristina Carvalho fala sobre o protagonismo de seu instrumento. “A participação da harpa no famoso adagietto [andamento mais lento] da 5ª Sinfonia de Mahler é talvez um dos maiores presentes que todo harpista de orquestra pode almejar nessa carreira. É uma peça relativamente simples em termos de notas, porém que requer uma maturidade musical e experiência de conjunto orquestral como poucas partes que conheço, em quase 30 anos nessa profissão, para ser executada da forma que a profundidade dessa música tão sublime impõe”, entusiasma-se. O trompista Ellyas Lucas, um dos solistas na apresentação da Sinfonia nº 5, de Gustav Mahler | Foto: Acervo pessoal O trompista Ellyas Lucas explica que Mahler demonstra “gostar bastante” das trompas. Em algumas composições, o compositor austríaco de origem judaica chega a utilizar dois corais de trompas, completando oito no total. No caso da Sinfonia nº 5, que será executada na apresentação da OSTNCS, Ellyas aponta, no terceiro movimento, um scherzo [estilo ligeiro e brilhante]: “É uma valsa em que ele utiliza a trompa como instrumento solo. É um grande desafio, pois o compositor brinca com o caráter leve e dançante, que é interrompido por chamadas intensas, fortes e cheias de melancolia. Como trompista é algo muito desafiador alternar entre a leveza da valsa e a intensidade das chamadas em fortíssimo”. Para encerrar a temporada, a Orquestra Sinfônica traz ao público do DF o concerto altamente popular Clássicos do cinema. No programa da última apresentação do ano, que acontece no dia 20, estão vinhetas e partes de trilhas sonoras de blockbusters da sétima arte, como Star Wars e Harry Potter, medleys de grandes sucessos das bandas Beatles e Queen, além de músicas de Natal, para a plateia seguir embalada para as festas de fim de ano. Todos os concertos são gratuitos e abertos ao público de todas as idades. Programação 6/12 – Concerto para Orquestra Mendelssohn – Concerto nº 2 para Piano e Orquestra Tchaikovsky – Sinfonia nº 5 Solista – Eduardo Monteiro – Piano Maestro Cláudio Cohen 13/12 – Concerto para Orquestra Gustav Mahler – Sinfonia nº 5 Maestro Cláudio Cohen 20/12 – Clássicos do Cinema Encerramento da Temporada 2022 Clássicos do Cinema, medleys de Beatles e Queen e músicas de Natal Maestro Cláudio Cohen ? Entrada franca, sujeita à lotação do espaço ? Local: Teatro Plínio Marcos, no Eixo Cultural Ibero-americano ? Horário: 20h *Com informações da Secec  

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Orquestra Sinfônica faz apresentação para alunos da rede pública

O Teatro Plínio Marcos, antiga Funarte, foi palco para a apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro para 250 alunos da rede pública | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília Uma manhã única para 250 alunos dos 6 aos 18 anos nesta terça-feira (11), com música de qualidade para os mais ‘atentos’ ouvidos. Dentro do projeto Concertos Didáticos, a meninada acompanhou uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro. E pôde conhecer um pouco mais sobre instrumentos, a afinação e apreciar a música clássica com um tom de ‘brasilidade’. O concerto foi no Teatro Plínio Marcos, antiga Funarte. Os espectadores eram alunos das escolas Classe Santa Helena (Sobradinho), Parque 113/114 Sul, do Centro de Ensino Fundamental 316 (Santa Maria) e do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga – o Cemeit. Um público animado que vibrou com clássicos como Asa Branca, de Luiz Gonzaga, e a trilha sonora do premiado filme Star Wars. Eles se somam agora aos mais de 5 mil estudantes da rede pública que já acompanharam uma apresentação da orquestra desde 2019, em uma parceria das secretarias de Cultura e Educação. Para Tiago Nascimento, que pela primeira vez assistiu a uma apresentação do gênero, “os instrumentos pareciam de ouro” “Nosso objetivo é estimular a criança a desenvolver outras habilidades fora da sala de aula. E são momentos emocionantes para a maioria deles”, aponta a coordenadora de ações culturais da Educação Integral, Ilane Nogueira. “Pararam os concertos devido à pandemia, mas voltamos com força total. E já conseguimos alcançar escolas de todas as regiões administrativas”, completa ela, logo depois de ajudar professores a acomodarem a plateia. Em sintonia com o público Giovana Castelo Branco, praticante de flauta doce, disse que admirou muito a harmonia dos músicos da orquestra e que as músicas do concerto são lindas Meninos como o pequeno Tiago Nascimento, 8 anos, morador da região da Rota do Cavalo e aluno do Santa Helena. Olhos atentos e a empolgação ao reconhecer a canção do Sítio do Picapau Amarelo eram notórios. “Foi minha primeira vez e achei muito legal. Os instrumentos pareciam de ouro”, arriscou ele, que curte canções de ninar. Ou Giovana Castelo Branco, 13, moradora de Santa Maria e praticante de flauta doce. “Amei a apresentação, nota dez. E admiro muito a harmonia deles, as músicas são lindas”, disse. Geisilainy Abreu, que já havia visto uma apresentação semelhante, sentenciou: “Tive a oportunidade de conhecer a orquestra quando era do tamanho desses meninos de 5 ou 6 anos. E hoje tive esse sentimento de nostalgia” Os mais velhos também se encantaram. A jovem Geisilainy Abreu, aluna do 3º ano do ensino médio do Cemeit, contou ter revivido uma emoção que já havia sentido. “Tive a oportunidade de conhecer a orquestra quando era do tamanho desses meninos de 5 ou 6 anos. E hoje tive esse sentimento de nostalgia”, confessou. “Ainda quero aprender o violino e acho muito bacana ter um conjunto como esse em nosso ‘quadradinho’”, emendou, referindo-se ao Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o maestro Claudio Cohen, titular da sinfônica, é impactante poder ensinar um pouco de música ao público infantojuvenil e, ao mesmo tempo, perceber a reação dele. “Eles ficam impactados com a força sonora da orquestra, se divertem. Nossa flautista até recebeu um desenho de uma aluna como homenagem”, ri. “Para nós, é um trabalho missionário poder tocar para tantos estudantes aqui da capital”, finaliza. Apresentação no Dia das Crianças Neste feriado do Dia das Crianças, quarta-feira (12), vem mais apresentação por aí. Em homenagem à data, o concerto começa às 10h30, o acesso é gratuito e por ordem de chegada, no mesmo local.

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Orquestra apresenta do Hino Nacional ao rock em setembro

Brasília, 5 de setembro de 2022 – A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) está com uma programação recheada em setembro. “Abriremos com um concerto celebrando o bicentenário da Independência do Brasil, com clássicos da música brasileira, e ainda teremos os concertos chinês e italiano, trazendo composições e excelentes solistas desses países”, anuncia o titular da Orquestra, maestro Cláudio Cohen. A programação de setembro da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro inclui apresentações no Teatro Plínio Marcos e na Torre de TV | Foto: Hugo Lira/Secec Sobre os solistas estrangeiros, ele destaca o pianista chinês de 10 anos de idade Zeming Wu e o violinista italiano Giuseppe Gibboni, vencedor do prêmio Paganini, competição internacional de violino realizada na Itália. Ainda como parte da programação de setembro, está o Rock Sinfônico, em que a orquestra será acompanhada pelos guitarristas Dillo Araújo, Marcelo Barbosa, Haroldinho Mattos e o baterista Ticho Lavenere, na apresentação de sucessos de rock internacional e nacional. “Para encerrar o mês, ainda teremos os jovens talentosos Nathan Yohan (trompista da OSTNCS) e o maestro Eliel Ferreira, da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás”, salienta Cohen. O concerto chinês apresenta o jovem prodígio Zeming Wu, que toca piano desde os seis anos de idade. Caminho parecido ao do outro solista Chao Bin, que começou a tocar violino com a mesma idade. Estudou no Conservatório Central de Música de Pequim, onde se diplomou com distinção e foi nomeado professor como o docente mais jovem do quadro. O italiano Giuseppe Gibboni graduou-se aos 15 anos com uma dezena de premiações e menções honrosas no Conservatório Martucci de Salerno. No dia 17 será a vez da orquestra apresentar o Rock Sinfônico. “É a minha segunda participação. Sinto-me imensamente honrado e feliz, junto com esses guitarristas, meus amigos, e os fantásticos músicos da orquestra. Tocar com esse grupo é sensacional”, diz o guitarrista mineiro Haroldinho Mattos, que integrou a banda brasiliense Mel da Terra. Ele também é luthier (fabrica guitarras sob encomenda). O também guitarrista, compositor e produtor musical Dillo Araújo afirma que tocar com os amigos e a orquestra tem o sentido de uma celebração. “Já toquei com a OSTNCS várias vezes. Tive o prazer de trabalhar com o maestro Sílvio Barbato – que estudou composição e regência com Claudio Santoro – no projeto Trampa Sinfônica. É um ambiente que já conheço e de que gosto muito”, complementa. Programação da OSTNCS em setembro 6/9: Concerto Bicentenário Horário: 20h – acesso por ordem de chegada Local: Teatro Plínio Marcos Regência: Maestro Cláudio Cohen Programa: ? Hino Nacional Brasileiro ? Carlos Gomes – Abertura de O Guarani ? Jose Mauricio Abertura ? Dom Pedro I – Abertura ? Aquarela do Brasil ? Trenzinho do Caipira ? Eduardo e Mônica ? Toca Raul ? Gonzagueana ? Festa do Interior ? P. I. Tchaikovsky – Abertura 1812 13/9: Concerto chinês Horário: 20h – acesso por ordem de chegada Local: Teatro Plínio Marcos Regência: Maestro Cláudio Cohen Programa: ? Butterfly Lovers – Concerto para Violino e Orquestra. Solista – Bin Chao ? Yellow River – Concerto para Piano e Orquestra. Solista – Zeming Wu 17/9: Rock Sinfônico Horário: 18h – acesso livre Local: Torre de TV Haroldinho Mattos, Marcelo Barbosa, Dillo Araújo (guitarras), Ticho Lavenere (bateria) Regência: Maestro Cláudio Cohen Programa: ? Beatles Forever ? Still loving you (Scorpions) ? While my guitar gently weeps (Eric Clapton/George Harrison) ? Stairway to Heaven (Led Zeppelin) ? Jump (Van Halen) ? Tom Sawyer (Rush) ? Satisfaction (Rolling Stones) ? Medley Orchestra (Queen) ? Sweet Child O’Mine (Guns N’Roses) ? Toca Raul (Medley de Raul Seixas) ? Another Brick in the Wall (Pink Floyd) ? Sultans of Swing (Dire Straits) ? Eduardo e Mônica (Legião Urbana) ? Que País é Esse? (Legião Urbana) ? Hotel California (Eagles) 20/9: Concerto Italiano Horário: 20h – acesso por ordem de chegada Local: Teatro Plínio Marcos Regência: Maestro Cláudio Cohen Programa: ? G. Rossini – La Scala di Seta – Abertura ? Niccolò Paganini –Concerto para Violino nº 1. Solista Giuseppe Gibboni. ? F.Mendelssohn – Sinfonia nº 4 Italiana 27/9: Concerto Horário: 20h – acesso por ordem de chegada Local: Teatro Plínio Marcos Regência: Eliel Ferreira ? Beethoven – Abertura Coriolanus ? Richard Strauss – Concerto nº 1 para Trompa e Orquestra. Solista Nathan Yohan. ? Robert Schumann – Sinfonia nº 2. *Com informações da Secec    

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Teatro Plínio Marcos passa por reforma

O clima é de manutenção no Teatro Plínio Marcos, sala principal do Eixo Cultural Ibero-americano. Com aporte de R$ 432.365,24, o equipamento cultural passa por revisão no circuito elétrico, impermeabilização e pintura nas paredes internas, instalação de novo sistema de incêndio, troca de carpetes, novo layout da sala, projeto luminotécnico, revitalização de palco e banheiros. “Estamos trazendo o Teatro Plínio Marcos de volta à sociedade civil com a qualidade que esse equipamento merece pelo valor simbólico de ter sido uma casa que abrigou tantos artistas amadores. A ideia é retornarmos com os concertos presenciais da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro”, adianta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Teatro Plínio Marcos em obras | Fotos: Hugo Lira No ano passado, o Eixo Cultural Ibero-americano já tinha recebido um investimento de R$ 485 mil para revitalização externa da fachada. “Após a reforma, o Teatro Plínio Marcos estará pronto para receber pautas diversas, algumas já agendadas, ainda para este segundo semestre. Essa reforma também beneficia o Galpão Robson Graia e a Sala de Dança”, aponta a gerente do Eixo Cultural Ibero-americano, Mariana Abreu, que coordena intensas ações na área externa e na Galeria Fayga Ostrower. Em um segundo momento, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) vai trazer de volta a Sala Cássia Eller. “Os investimentos em patrimônio, como este da Plínio Marcos, são uma marca da atual gestão de cultura. Isso demonstra o quanto a Secec está comprometida em garantir que os espaços culturais atendam de maneira satisfatória e com qualidade os nossos usuários, além de preservar, é claro, nossos equipamentos culturais”, destaca o subsecretário de Administração Geral, Tiago Gonçalves. [Olho texto=”“Não existe, hoje, nenhum equipamento que esteja na carga administrativa da Secec que esteja em abandono. A maioria funciona em perfeitas condições físicas. Os que estão fechados aguardam processo de licitação, como é o caso do Teatro Nacional Claudio Santoro, que, em 11 de julho, abriremos os envelopes para saber qual a empresa vencedora da obra de R$ 54 milhões da Sala Martins Pena, quebrando assim quase uma década de descaso”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Só na gestão de 2019-2022, o investimento de orçamento direto da pasta vai atingir R$ 16,8 milhões. Se comparado à gestão anterior, o investimento supera em 280%. Só a execução do ano de 2021, superou os quatro anos do governo anterior. Nesse período, o Museu de Arte de Brasília (MAB) teve reforma concluída. A Concha Acústica, o Espaço Oscar Niemeyer, o Museu do Catetinho e a Gibiteca foram reabertos. “Não existe, hoje, nenhum equipamento que esteja na carga administrativa da Secec que esteja em abandono. A maioria funciona em perfeitas condições físicas. Os que estão fechados aguardam processo de licitação, como é o caso do Teatro Nacional Claudio Santoro, que, em 11 de julho, abriremos os envelopes para saber qual a empresa vencedora da obra de R$ 54 milhões da Sala Martins Pena, quebrando assim quase uma década de descaso”, aponta Bartolomeu Rodrigues. Dos equipamentos fechados, além do Teatro Nacional que segue para essa primeira etapa de execução, a Fazendinha, após ações emergenciais, está em estudo técnico para restauro. O Cine Itapuã, atualmente, define seu projeto técnico, em uma ação para definir o projeto arquitetônico interno que vai equipará-lo em tecnologia ao Cine Brasília. Recuperado, o Polo de Cinema Grande Otelo segue em tratativa para ser um campus avançado da Universidade do Distrito Federal, que terá cursos de artes. Biblioteca Nacional de Brasília recebe obras no telhado Com equipamentos abertos e atrações de qualidade, a Secec oferece à população uma programação gratuita para o espectador, além de movimentar a economia criativa, já que parte dos projetos que ocupa esses espaços são fomentados pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e outras políticas da secretaria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A nossa missão enquanto gestores na área de cultura é expandir cada vez mais o alcance desses equipamentos para uma maior diversidade de usuários, especialmente aqueles que ainda desconhecem a potencialidade dos espaços culturais da Secec”, explica o subsecretário de Patrimônio Cultural, Aquiles Brayner. Principais ações em patrimônio entre 2019-2022: Biblioteca Nacional – Reforma interna, com substituição de forro, impermeabilização, manutenção do sistema de iluminação, rede lógica, manutenção do sistema de iluminação rede lógica, manutenção e pintura da fachada. Investimento: R$ 4,8 milhões Biblioteca Pública de Brasília – Manutenção diversa (pintura, elétrica, hidráulica, estrutura). Investimento: R$ 249 mil Casa do Cantador – Manutenção diversa (pintura, elétrica, hidráulica, estrutura). Investimento: R$ 450 mil Cine Itapuã – Manutenção geral estrutura. Investimento: R$ 370 mil Obras seguem com elaboração do projeto interno. Atenção: Equipamento veio para a carga da Secec em 2021. Complexo Cultural de Planaltina – Manutenções diversas, como a instalação da vestimenta cênica. Investimento: R$ 77 mil Complexo Cultural Samambaia – Manutenções diversas. Investimento: R$ 715 mil Conjunto Fazendinha – Ações emergenciais e manutenção corretiva da Casa Ampare. Investimento: R$ 300 mil Atenção: Equipamento veio para a carga da Secec em 2021 e está em fase de estudos para licitação. Concha Acústica – Manutenção geral do equipamento. Investimento: R$ 439 mil Eixo Cultural Ibero-americano – Manutenção da fachada e ações externas. Investimento: R$ 392 mil Agora, segue obra interna na Plínio Marcos Atenção: Equipamento voltou para a carga da Secec em 2021 como Espaço Funarte e houve troca de nome. Espaço Cultural Renato Russo – Manutenção e volta da Gibiteca. Investimento: R$ 55 mil Espaço Oscar Niemeyer – Manutenção geral. Investimento: R$ 220 mil Memorial dos Povos Indígenas – Manutenção e troca do sistema de incêndio. Investimento: R$ 940 mil Museu Nacional da República – Manutenção geral, obras de acessibilidade, pintura da fachada e troca do sistema de incêndio. Investimento: R$ 1,9 milhões Museu do Catetinho – Projeto de sistema de combate a incêndio e manutenção. Investimento: R$ 107 mil Museu Vivo da Memória Candanga – Projeto de sistema de combate a incêndio e manutenção. Investimento: R$ 277 mil Polo de Cinema Grande Otelo– Manutenção da estrutura. Equipamento em tratativa para ser campus da Universidade do DF. Investimento: R$ 399 mil Teatro Nacional – Manutenção geradores e refrigeração, foyer e Dercy Gonçalves. Investimento: R$ 266 mil Atenção: Equipamento em licitação para recuperação da Sala Martins Pena de R$ 54 milhões. Conheça os equipamentos da Secec *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Teatro Plínio Marcos, no Complexo Funarte, ganhará reforma

A obra terá duração de 60 dias e prevê manutenção da fachada e pintura externa, entre outras melhorias | Foto: Ascom/Secec O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, assinou, na tarde desta terça-feira (5), ordem de serviço no valor de R$ 485 mil para a reforma do Teatro Plínio Marcos, do Complexo Funarte Brasília, que se integrou aos equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). “Vim pessoalmente à Funarte, com toda a equipe da Secec e a presença da administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, para anunciar essa reforma, para que possamos, em breve, encher esse palco de arte”, destacou o gestor da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A obra terá duração de 60 dias e prevê manutenção da fachada, impermeabilização da cobertura, pintura externa, recuperação das calçadas, manutenção das esquadrias de vidros e recuperação de captação de águas pluviais. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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