Resultados da pesquisa

Tecnologia e Inovação

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Educação promove palestra sobre educação na era tecnológica

Educar é um ofício que equilibra desafios e recompensas. Foi com essa perspectiva que se iniciou a palestra “Educação 5.0: conexões humanas para o século XXI”, realizada no 1º Encontro Pedagógico 2025 da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O evento, que marca o encerramento da Semana Pedagógica, reuniu subsecretários e equipes das Coordenações Regionais de Ensino (CREs) no Teatro Poupex, nessa sexta-feira (7). Ministrada pelo presidente do Instituto Casagrande, professor Renato Casagrande, a palestra promoveu um debate enriquecedor sobre os desafios e transformações no trabalho educacional na era tecnológica. Em especial, foram abordadas as implicações da Inteligência Artificial (IA) na educação, incentivando professores e gestores a repensarem suas práticas pedagógicas e gestão escolar diante das novas exigências do mundo digital, sem perder de vista o vínculo, a colaboração e a personalização do ensino. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, participou do evento e destacou a importância de compreender a tecnologia como aliada do ensino | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância de compreender a tecnologia como aliada do ensino, sem perder de vista a essência da escola. “Quando falamos em tecnologia na educação, seu avanço deve servir para apoiar e aprimorar o ensino, nunca para substituir o professor. Na minha visão, o professor é insubstituível. Nenhum robô, por mais avançado que seja, pode substituir o olhar atento do educador, capaz de perceber quando um aluno está em sofrimento, com fome ou enfrentando uma situação difícil”, disse na abertura do evento. De maneira leve e bem-humorada, o professor Renato Casagrande cativou a audiência ao trazer situações corriqueiras do magistério, gerando identificação entre os participantes. A palestra destacou como a mudança de paradigma promovida pela tecnologia transforma não apenas a forma de ensinar, mas também a organização do pensamento pedagógico. Papel do professor Casagrande também ressaltou que o papel do professor se reinventa na era digital, mas continua essencial. “A inteligência artificial pode ser uma ferramenta incrível, mas o aprendizado só acontece de verdade quando há mediação humana. O professor é aquele que dá sentido à informação e conduz o estudante para além dos dados, ajudando-o a desenvolver pensamento crítico e criatividade”, destacou. A reflexão também se estendeu às novas demandas da sociedade do século XXI, ressaltando o papel dos gestores na formulação de estratégias inovadoras e na adoção de abordagens pedagógicas mais dinâmicas. O desafio é preparar as futuras gerações não apenas para absorver conteúdo, mas para desenvolver pensamento crítico, criatividade e conexões humanas em um mundo cada vez mais digitalizado. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Startup residente do Biotic é destaque em prêmio de inovação

O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) está em clima de comemoração. Na noite desta quarta-feira (13), a Peptidus Biotech, startup residente do Parque, conquistou o 1º lugar na categoria “Startup Inovadora Acelerada” no 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação. A vitória reforça o papel do Biotic como um terreno fértil para o desenvolvimento de inovações tecnológicas de ponta. A Peptidus Biotech, residente do Biotic, e o diretor científico da startup, Octávio Franco, foram vencedores no 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação | Fotos: Arquivo/Peptidus Biotech A premiação coroou o empenho da Peptidus em criar soluções bioinspiradas voltadas ao bem-estar animal. O reconhecimento foi entregue ao diretor científico da startup e pesquisador da Universidade Católica de Brasília, Octávio Franco, que recebeu o prêmio em nome da equipe. Em uma conquista dupla, Franco também arrematou o 1º lugar na categoria “Pesquisador Destaque,” ressaltando o impacto de seu trabalho no avanço de biotecnologias que beneficiam diretamente a saúde animal. “Este prêmio destaca a importância da pesquisa e da formação de talentos no Distrito Federal e nos coloca na disputa nacional pelo prêmio do Confap [Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa]”, declarou Franco. A Peptidus não se destaca apenas pela sua proposta inovadora, que une inteligência artificial e biotecnologia, mas também reflete a força crescente do Centro-Oeste na geração de tecnologias disruptivas. Em São Paulo, outra parte da equipe da Peptidus representou a empresa no Deep Tech Summit, na Universidade de São Paulo (USP), competindo por mais uma premiação relevante para deep techs. Presidente do Parque, Gustavo Dias destacou o impacto da vitória: “O Biotic trabalha para oferecer o suporte necessário às startups, criando um ambiente onde empresas promissoras possam se desenvolver. A premiação da Peptidus é um reflexo da qualidade de nosso ecossistema”. “Este prêmio destaca a importância da pesquisa e da formação de talentos no Distrito Federal e nos coloca na disputa nacional pelo prêmio do Confap”, destacou Octávio Franco A presença do Biotic no cenário nacional e internacional revela o comprometimento em consolidar o Distrito Federal como um centro de inovação tecnológica de relevância global. Cada conquista reforça o propósito do Parque de proporcionar às startups o suporte necessário para crescer e transformar a sociedade, integrando academia, setor produtivo e governo em um ecossistema inovador e colaborativo. *Com informações do Biotic

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Feira de programação amplia acesso à tecnologia para alunos de regiões periféricas

Até 30 de agosto, cerca de 1.300 alunos da rede pública de ensino terão a chance de se envolver com temas de robótica e programação de maneira descomplicada. A iniciativa ocorre por meio do evento Transformando o futuro, voltado para o aprendizado em tecnologia. O investimento de R$ 800 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), via Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), vai beneficiar estudantes de Ceilândia, Gama, Recanto das Emas e Estrutural. Esse tipo de apoio busca ampliar a inclusão de alunos de áreas periféricas que, muitas vezes, enfrentam barreiras no acesso a oportunidades de ensino avançado. Para o GDF, é fundamental garantir que jovens de diferentes contextos sociais tenham acesso a recursos e experiências que podem moldar seu futuro acadêmico e profissional. O investimento de R$ 800 mil do GDF, via Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, vai beneficiar estudantes de Ceilândia, Gama, Recanto das Emas e Estrutural | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Brasil, apenas cerca de 0,5% da população está envolvida em atividades de pesquisa e desenvolvimento, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Por isso, é importante que oportunidades como essa sejam distribuídas de maneira mais igualitária para promover a inclusão da população, especialmente a mais carente. O apoio ao projeto Transformando o futuro é um passo estratégico da FAPDF para fortalecer a conexão entre tecnologia, educação e políticas públicas no Distrito Federal. O presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior, explica que o objetivo é despertar o interesse dos estudantes pela inovação e promover a inclusão digital, preparando-os para os desafios do século XXI. “Buscamos não apenas desenvolver habilidades essenciais, como pensamento crítico e criatividade, mas também fomentar uma aprendizagem colaborativa e interdisciplinar que é fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico no DF, estimulando ainda o interesse desses jovens em se tornarem futuros pesquisadores”, afirma. Eloísa Lima, estudante: “Iniciativas como essa são importantes porque, muitas vezes, só temos noção do básico e, nessas oportunidades, podemos nos aprofundar” Para jovens como Sara Vila Nova e Eloísa Lima, de 14 anos e estudantes do Centro de Ensino Fundamental 10 do Gama, eventos como esse representam uma oportunidade valiosa. Elas esperam que o Transformando o futuro as ajude a se aprofundar no campo da tecnologia e, quem sabe, seguir uma carreira voltada para a pesquisa. “Tenho certeza de que vou aprender muitas coisas e que tudo que temos aqui pode, de alguma forma, servir para a nossa profissão no futuro”, diz Sara. “Iniciativas como essa são importantes porque, muitas vezes, só temos noção do básico e, nessas oportunidades, podemos nos aprofundar”, complementa Eloísa. O professor Bruno Fernandes Rodrigues reforça a importância de incluir alunos da periferia nesse tipo de iniciativa. Ele destaca que, ao abrir portas para a educação e a pesquisa em áreas periféricas, o GDF investe no futuro dos indivíduos e no avanço científico e tecnológico do país como um todo. “Muitos dos nossos estudantes dizem que querem seguir carreira na área de tecnologia da informação e programação. Esta iniciativa pode dar o impulso necessário para que eles percebam que têm essa possibilidade. Viemos de uma realidade mais periférica e estamos aqui hoje vendo uma realidade que pode influenciar não só o presente desses jovens, mas também o seu futuro”, ressalta.

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Brasília lidera ranking de cidade com maior produção de energia solar do país

Brasília lidera o ranking nacional de instalações de painéis solares para geração de energia limpa, o que reflete os significativos investimentos realizados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e o compromisso do Executivo local com o meio ambiente e a sustentabilidade, consolidando a capital federal como referência no setor. A localização geográfica, pequena extensão territorial e alta taxa de irradiação, com mais de seis meses de seca por ano, dão a Brasília uma vocação natural para geração de energia solar fotovoltaica. A capital federal registrou 413 megawatts (MW) de potência instalada na geração própria de energia, conquistando o pódio do ranking. Os dados são da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). De acordo com a pesquisa, a unidade da Federação possui mais de 20 mil conexões operacionais de energia solar em telhados e pequenos terrenos. Segundo a Absolar, são mais de 21 mil consumidores de energia elétrica no DF que contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica. Desde 2012, a modalidade já proporcionou ao Distrito Federal a atração de R$ 2 bilhões em investimentos, geração de mais de 12 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 600 milhões aos cofres públicos. Além da primeira usina fotovoltaica pública recentemente inaugurada pelo GDF, capaz de abastecer 80 prédios públicos, o Executivo local segue investindo na instalação de outras placas solares no âmbito de suas secretarias, fundações e empresas públicas. Confira abaixo. Agro A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) implantou o programa de incentivo ao uso de energias renováveis nas áreas onde há o agronegócio. Seguindo as prerrogativas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS/ONU), a pasta incentiva, capacita e qualifica seus técnicos na utilização efetiva de energia renovável, além de orientar tecnicamente produtores, cooperativas e associações sobre as tecnologias existentes. A Emater implantou o programa de incentivo ao uso de energias renováveis nas áreas onde há o agronegócio | Foto: Divulgação/Emater As iniciativas desenvolvidas no campo oriundas das energias renováveis são de baixo custo de implantação, grande eficiência, fácil monitoramento e manutenção barata. Com o escopo de atender à realidade do produtor do Distrito Federal, utilizam técnicas e equipamentos poupadores de água, combatendo ainda a escassez hídrica, típica do cerrado. “A energia é um insumo rural. Dentro dessa perspectiva, nós procuramos criar uma assessoria técnica especializada para atender o produtor e tirar dúvidas. Hoje, a energia fotovoltaica é a melhor opção devido à economicidade. O valor na instalação se paga em torno de 40 meses, o que é muito bom para o produtor. Essa tecnologia tem uma grande adesão porque, depois desses meses, o dinheiro que era gasto virou lucro para o produtor utilizar em outros projetos”, defendeu o coordenador da Política de Incentivo às Energias Renováveis da Emater-DF, Tupac Petrillo. Além disso, a Emater-DF possui um sistema fotovoltaico instalado em usina de solo, no espaço da Agrobrasília, que serve de geração de energia remota para o escritório da empresa no PAD-DF. Cerca de dois mil produtores visitam a instalação e são orientados sobre a tecnologia em cada edição da feira. A empresa também realizou um estudo para implantação de 50 hectares de açaí em sistema irrigado por microaspersão, com bombeamento fotovoltaico. A rede contempla o uso sustentável dos recursos hídricos, via controle da irrigação por microaspersão, e o bombeamento utilizando somente energia fotovoltaica, o que promove uma economia de energia para os produtores. Saúde O Hospital da Criança de Brasília (HCB) é o pioneiro das instituições públicas de saúde em aderir à geração de energia sustentável e limpa. Por lá, a direção dá andamento a um projeto promissor que prevê a instalação de 5.400 placas fotovoltaicas nos telhados e no solo do estacionamento do hospital. A tecnologia vai conceder cerca de 85% de autonomia dentro do consumo de energia da instituição, gerando uma economia de aproximadamente R$ 213 mil por mês aos cofres públicos. O Hospital da Criança de Brasília (HCB) é o pioneiro das instituições públicas de saúde em aderir à geração de energia sustentável e limpa | Foto: Divulgação/Hospital da Criança “Nós já iniciamos o projeto em março deste ano, e a previsão é concluir nos próximos seis meses. Quando começar a gerar energia, as placas vão nos dar uma economia de um pouco mais de R$ 2,5 milhões por ano. O investimento para implementar a tecnologia é de cerca de R$ 15 milhões, que serão pagos em sete anos. Essa economia vai nos permitir investir em outros projetos de tecnologia e pesquisa que norteiam o HCB”, afirmou o diretor-administrativo do hospital, Sylvio Leite. Educação Atualmente, escolas da rede pública do DF também contam com projetos de energia fotovoltaica. Até agora, três iniciativas foram consolidadas, atendendo sete unidades escolares e beneficiando mais de cinco mil alunos e servidores. Outras duas estão em processo de execução para implantação da tecnologia renovável. Além de beneficiar os 780 alunos e os 200 servidores, a energia solar na unidade também abastece outra instituição, a Escola Classe 9 do Gama, onde estudam 563 alunos no ensino infantil | Foto: Anderson Parreira/ Agência Brasília Com o investimento de R$ 350 mil, duas escolas do Gama foram as pioneiras no uso de energia solar no DF: o Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (Cemi) e o Centro de Educação Fundamental (CEF) 11. Ambas implantaram os sistemas em 2022 e já colhem os frutos do projeto. As instituições de ensino têm um aproveitamento de quase 100% na conta de luz, pagando apenas uma taxa mínima fixa no valor de R$ 80. Além de beneficiar os 780 alunos e os 200 servidores, a energia solar na unidade também abastece outra instituição, a Escola Classe 9 do Gama, onde estudam 563 alunos no ensino infantil. A previsão é que mais duas escolas possam ser abastecidas. Segundo a Secretaria de Educação do DF (SEE), já está definido que a Escola Classe 17 será a próxima. A intenção do governo é atingir o máximo de unidades escolas nos próximos anos. Com a instalação de placas fotovoltaicas em 150 unidades escolares, será possível abastecer toda a rede de ensino exclusivamente a com energia solar gerada. A mudança significaria mais recursos no Fundo de Educação. Hoje, a pasta gasta, em média, de R$ 23 milhões a R$ 27 milhões em contas de luz – valor que, no futuro, poderá ser investido em outros projetos. Estações de tratamento Nos últimos sete anos, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) investiu mais de R$ 3,7 milhões para construir usinas fotovoltaicas. O objetivo é buscar alternativas que reduzam os custos da empresa, melhorem a qualidade dos serviços, ajudem a preservar o meio ambiente e contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do DF. O investimento mais recente foi na recém-construída usina de geração fotovoltaica da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) do Gama, que vai produzir 11.500 KWH por mês, o equivalente a 4,25% do consumo dessa ETE. A quantidade de energia gerada vai economizar R$ 5,4 mil mensais na conta de eletricidade da estação do Gama. A Caesb também investiu R$ 120 mil na usina de geração fotovoltaica do reservatório de água do Cruzeiro. Isso vai gerar  5.611,29 KWH por mês, dos quais 336 KWH/mês serão consumidos no próprio reservatório. “O restante da energia produzida será direcionado a outras unidades da companhia”, explicou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. A primeira usina fotovoltaica da Caesb foi instalada em 2017 na sede da companhia, no Centro de Gestão Águas Emendadas, em Águas Claras, com investimento de R$ 3,4 milhões. Essa usina conta com 2.188 placas solares instaladas nos telhados dos prédios que compõem a sede. A capacidade de produção é de 700 kWp (kilowatts-pico), o que reduziu o consumo de energia elétrica de 140.000 kWh para 70.000 kWh por mês, gerando economia de 45% na conta de luz elétrica do prédio. A energia limpa gerada pela usina de Águas Claras poderia abastecer 610 casas populares.

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Encontro debate uso de inovação e tecnologia no combate à criminalidade

A manhã dessa quarta-feira (8) foi marcada pela abertura do 6º Simpósio Internacional de Segurança, realizado na capital federal. O evento é uma iniciativa da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), e comemora também os 80 anos da Polícia Federal (PF). O encontro contou com a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, além de interlocutores da PF e de outros setores públicos e privados do ecossistema da segurança do Brasil e do exterior. Ao todo, representantes de 17 países se conectaram remotamente ao encontro. Abertura do 6º Simpósio Internacional de Segurança contou com a participação de representantes de 17 países | Foto: Divulgação/FAPDF “Estamos alinhados com as diretrizes do governador do DF, Ibaneis Rocha, de transformar Brasília em uma cidade inteligente e humanizada. O fomento da FAPDF a programas é fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas, baseadas em evidências, com foco no aprimoramento da segurança no Distrito Federal”, declarou o presidente da fundação, Marco Antônio Costa Júnior. Luciano Soares Leiro, presidente da ADPF, lamentou a tragédia no Rio Grande do Sul; um minuto de silêncio foi feito em respeito às vítimas das enchentes no estado. O presidente agradeceu o todo o apoio dado ao simpósio. “Este evento conseguiu trazer boa parte da segurança e inteligência do país, com autoridades brasileiras e internacionais. São mais de 17 países participando, reunindo o público e o privado. Agradeço também a nossa parceria com a FAPDF, que tem se destacado no fomento à ciência e à tecnologia no Distrito Federal”, disse. O secretário de Segurança Pública e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), Sandro Torres Avelar, lembrou que a segurança pública é dever do Estado, mas direito e responsabilidade de todos. “E o que permite essa integralidade dos esforços é o uso da tecnologia na prevenção de crimes”, afirmou. “No Distrito Federal, há o uso de tecnologias de monitoramento que podem interceptar um eventual agressor, evitando, por exemplo, um feminicídio. Apenas neste ano, foram 47 interceptações feitas por meio da ferramenta da secretaria para evitar esse tipo de fatalidade”. O ministro da Justiça e Segurança Pública reafirmou que segurança é um direito de todo cidadão. E citou o livro Leviatã, do teórico político e filósofo inglês Thomas Hobbes, que coloca a segurança pública como a base do Estado. “É o primeiro direito estabelecido aos cidadãos na formação do Estado Moderno”, ponderou Lewandowski. O 6° Simpósio de Segurança Internacional termina nesta quinta (9), no Centro Internacional de Convenções do Brasil Conjunto (CICB). *Com informações da FAPDF

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Inscrições abertas para o 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) está com inscrições abertas para o 3º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), que nesta edição vai investir um total de R$ 157 mil em premiações. Durante a cerimônia, prevista para o mês de novembro, será lançado o volume 3 do Periódico Diálogo Científico, que reúne 50 projetos fomentados pela fundação no último ano. O Prêmio FAPDF de CTI engloba oito categorias de projetos e pesquisas com potencial significativo para o desenvolvimento científico | Fotos: Divulgação/FAPDF O Prêmio FAPDF de CTI incentiva e reconhece pesquisadores, servidores públicos e estudantes do ensino médio do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) que se destacaram na criação de projetos e trabalhos de pesquisa com potencial significativo para o desenvolvimento científico, tecnológico e inovador do DF e entorno. Uma iniciativa que também estimula e premia profissionais de comunicação que divulgaram projetos e ações sobre a pesquisa científica e tecnológica nos meios de comunicação da região. “As iniciativas da FAPDF estão alinhadas às diretrizes do Governo do Distrito Federal de transformar Brasília numa cidade inteligente. Colaboramos ativamente para isso, investindo em projetos de pesquisa que qualificam o desenvolvimento socioeconômico da sociedade brasiliense. O Prêmio FAPDF é um exemplo destacado de trabalhos que beneficiam diretamente a população do DF e também do entorno”, destaca o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. O Prêmio FAPDF de CTI tem oito categorias; acesse os links abaixo para saber mais sobre cada uma delas: • Pesquisador Destaque • Pesquisador Inovador • Estudante Destaque • Startup Inovadora • Profissional de Comunicação • Iniciativa GovTech • Servidor Destaque • Bolsista de Iniciação Científica e Tecnológica com bolsa da FAPDF As inscrições no prêmio vão até o dia 31 de julho. Para ter acesso ao edital na íntegra, clique aqui. *Com informações da FAPDF

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Conferência sobre ciência, tecnologia e inovação discute políticas públicas para o setor

Começou, nesta segunda-feira (8), a Conferência Distrital de Ciência, Tecnologia e Inovação para discutir propostas, estratégias e ações para o setor. Serão promovidas oficinas, mesas de discussão e dinâmicas em seis etapas temáticas. A primeira delas ocorreu nesta segunda, no Sesi Lab, e teve como tema central a popularização da ciência. Conferência distrital ajuda a traçar os rumos das políticas públicas do setor de ciências, tecnologia e inovação | Foto: Divulgação/Secti-DF A iniciativa é organizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e coordenada por entidades parcerias, como Fecomércio, Sebrae-DF e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Para Leonardo Reisman, titular da Secti-DF, as contribuições apresentadas pelo ecossistema local serão fundamentais para a elaboração de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento científico e tecnológico do Distrito Federal. “Esse evento reunirá representantes da indústria, da academia, da sociedade civil e do governo para traçar os rumos das políticas públicas do nosso setor, além das contribuições que levaremos para as etapas regional e nacional da conferência. É uma oportunidade única para mapearmos as necessidades e os principais desafios do nosso ecossistema”, frisa. Evento conta com a participação de representantes da indústria, da academia, da sociedade civil e dos governos distrital e federal | Foto: Divulgação/Secti-DF Diretora de Popularização da Ciência, Tecnologia e Educação Científica do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Juana Nunes afirmou que melhorar a educação básica é um dos principais desafios a serem enfrentados para que tenhamos um país mais justo, sustentável e desenvolvido. Para tanto, é preciso investir em ações de difusão do conhecimento científico e tecnológico, na formação dos educadores e na recuperação dos equipamentos de ciência e tecnologia. Coordenado pela Rede Ciência – iniciativa que reúne mais de 35 espaços de difusão científica do governo federal -, o evento também contou com a participação de representantes da Secretaria de Educação do DF e de outras instituições. Raquel Lins, gerente de programas e projetos transversais da SEEDF, apresentou o Circuito de Ciências, que promove o protagonismo estudantil e a produção de conhecimentos científicos, tecnológicos e inovadores nas escolas públicas. Em 2024, 174 projetos serão selecionados para participar. Ao destacar os resultados gerais alcançados pelo Sesi Lab durante o primeiro ano de funcionamento, a coordenadora de ações educativas e pesquisa Luciana Martins enfatizou a importância das ações de divulgação científica para as novas gerações. O espaço oferece uma programação lúdica e interativa com o objetivo de despertar a curiosidade do público. Ao longo de 2023, o Sesi Lab recebeu mais de 247 mil visitantes de todas as faixas etárias. Isadora Ribeiro, docente da Universidade do Distrito Federal (UnDF), falou sobre os pontos marcantes da construção da instituição. Dentre eles, a interdisciplinaridade como eixo integrador das disciplinas e a inserção regional para atender as necessidades mapeadas na realidade local e da Ride-DF, bem como o uso de metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Sobre a conferência A Conferência Distrital de Ciência, Tecnologia e Inovação é um evento preparatório da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e tem como objetivo propor recomendações que irão balizar a formulação de políticas públicas abrangentes para o setor. A segunda etapa temática será nesta quarta-feira (10), das 9h às 12h, na sala Papirus da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. Voltado à discussão sobre pesquisa e formação científica, o encontro reunirá docentes da UnB e UnDF, bem como representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Os eventos subsequentes tratarão dos seguintes eixos: desenvolvimento tecnológico, empreendedorismo e inovação, instrumentos de fomento e financiamento da ciência, tecnologia e inovação. Ao final deste processo, a Secti-DF reunirá todos os atores do ecossistema local para consolidar e acolher as contribuições apresentadas durante as etapas anteriores, bem como a elaboração do documento final que irá subsidiar as etapas Regional e Nacional da Conferência. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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Convênio vai impulsionar micro e pequenas indústrias com foco em inovação

A assinatura de um convênio entre a Biotic S/A, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e o Sebrae-DF marca um passo significativo para fortalecer o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação no Distrito Federal. Esse movimento visa acelerar o setor produtivo da região, preparando 33 micro e pequenas indústrias do Distrito Federal com o aprimoramento de maturidade digital e fomentando a inovação em seus modelos de negócios. “Este convênio marca o início de uma jornada empolgante para transformar o panorama industrial do Distrito Federal, unindo forças com parceiros estratégicos para estimular a inovação e a competitividade” Gustavo Dias, presidente do Biotic O Programa Hub da Indústria do DF, apoiado por este convênio, tem como objetivo proporcionar um ambiente favorável à colaboração, troca de ideias e geração de novos negócios entre empresários e parceiros, tornando as micro e pequenas empresas mais competitivas, visíveis, produtivas e inovadoras. Gustavo Dias, presidente do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), destacou a importância da colaboração mútua para o sucesso deste empreendimento. “Esse convênio marca o início de uma jornada empolgante para transformar o panorama industrial do Distrito Federal, unindo forças com parceiros estratégicos para estimular a inovação e a competitividade”, disse Dias. O Programa Hub da Indústria do DF tem como objetivo proporcionar um ambiente favorável à colaboração, troca de ideias e geração de novos negócios entre empresários e parceiros | Foto: Arquivo/Agência Brasília Jamal Jorge Bittar, presidente da Fibra, enfatizou o compromisso da federação em impulsionar o desenvolvimento econômico e social da capital. “O Hub da Indústria é um projeto que tem o objetivo de incentivar a transformação digital das indústrias locais. Para que esse movimento ocorra, é fundamental que parceiros de grande porte abracem o Hub. Ter agora o Biotic e o Sebrae-DF, que se unem à ABDI como apoiadores do projeto, é fundamental para o sucesso na aceleração destas 33 empresas”, afirmou Bittar. Por sua vez, a superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, ressaltou o papel crucial do convênio na promoção do desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas locais. “Sabemos que as empresas tradicionais muitas vezes têm estruturas e processos rígidos que podem retardar sua capacidade de resposta ao mercado. Ao adotar conceitos ágeis e o estímulo a inovação, essas empresas podem se tornar mais ágeis e flexíveis, permitindo-lhes responder rapidamente às mudanças nas demandas do mercado e nas necessidades dos clientes. O convênio construído pela Fibra, Biotic S/A e o Sebrae-DF irá oferecer aos pequenos negócios a oportunidade de adoção de conceitos e conhecimentos inovadores, permitindo-lhes serem mais ágeis, inovadoras e eficientes em suas operações”, comentou. O convênio faz parte de um esforço contínuo para animar o ecossistema de inovação do DF, reconhecendo o Biotic S/A e o Sebrae DF como referências no empreendedorismo inovador da região desde 2018. Com a publicação do Edital de Chamamento Público 02/2021 no DODF e sua disponibilização no site da Biotic S/A, o projeto está aberto a qualquer interessado em firmar parcerias para o desenvolvimento e estruturação de ambientes e negócios inovadores no Biotic. *Com informações do Biotic

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Evento debate tecnologia e inovação

Nos dias 2 e 3 de agosto, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) promoveu o 1º Encontro de Tecnologia, Inovação, Governança e Metodologias Ágeis. O objetivo da iniciativa, que foi aberta ao público, é proporcionar um espaço de aprendizado e atualização nas áreas mais relevantes da tecnologia e inovação, explorando temas essenciais para profissionais, gestores e estudantes interessados em aprimorar seus conhecimentos. Em nome do diretor-presidente do instituto, Manoel Barros, o chefe de gabinete Marcos Amaro abriu o ciclo de palestras e debates parabenizando os responsáveis pela iniciativa e destacando que encontros como este serão realizados continuamente. “Trocas de experiências são essenciais para os novos desafios relacionados à tecnologia e à inovação. O instituto está trabalhando na implementação de uma nova cultura neste sentido”, completou. O objetivo da iniciativa, que foi aberta ao público, é proporcionar um espaço de aprendizado e atualização | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A diretora de Estatística de Pesquisas Socioeconômicas, Dea Fiovarante, falou sobre o processo de transformação digital. “É importante adequar iniciativas de informação e estratégia que estão enraizadas em nosso campo de atuação. A tecnologia e inovação mudaram bastante e é importante essa adequação para a transformação contínua no processo produtivo”, ressaltou. A coordenadora de Geoinformação, Letícia Claro, mencionou que essa é a primeira experiência em trazer pessoas de fora para falar sobre tecnologia e inovação. “Temos algumas missões e desafios e precisamos dessas parcerias. A TI é uma área ampla e estamos trabalhando na reestruturação para chegarmos à visão conjunta que buscamos”, afirmou. O coordenador de Gestão e Tecnologia da Informação, Rômulo Paiva, agradeceu a iniciativa e destacou que essa é uma novidade ampla. “Quando o instituto decidiu avançar na governança de TI, muitas ações foram iniciadas, como a instituição do Comitê de TIC e a realização desse encontro. Estamos trazendo o IPEDF para esse novo cenário”, encerrou. Veja os temas discutidos e os palestrantes que estiveram presentes no encontro: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tema: Governança de Tecnologia da Informação Palestrante: Renata Canuto, coordenadora de Gestão da Informação da Controladoria-Geral do DF. Graduada e mestre em Ciência da Computação, com pós-graduação em TI e Gestão Empresarial. Atuou como subsecretária de TI no GDF. Tema: Legislação – Lei Geral de Proteção de Dados Palestrante: Rosemary Peixoto, instrutora da Escola de Governo do DF. Licenciada em Matemática e pós-graduada em LGPD. Tema: Gestão de Dados Palestrante: Eduardo Pires, gerente de dados na Intellibrand by Ascential. Licenciado em Computação e mestre em Computação Aplicada. Atuou como coordenador de Governança e Dados no Ministério da Educação e coordenador-geral de Monitoramento e Auditoria do SUS no Ministério da Saúde. Tema: Metodologias Ágeis Palestrante: Rodrigo Freitas, subsecretário de Governança, Inovação e Educação Permanente da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF. Atuou como subsecretário de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação na Defensoria Pública do DF; de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação e de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e de Gestão na Secretaria de Educação do DF. Palestrante: Luiz Vianna, especialista em metodologias ágeis e agile coach. Atuou com tecnologia e inovação na IBM e Cast Group. Tema: Redmine Palestrante: Lucas Amaral, gerente de Acompanhamento Tecnológico do IPEDF. Graduado em Gestão da TI e pós-graduado em Design de UX. Atuou com desenvolvimento web e design na Companhia de Planejamento do Distrito Federal, Secretaria de Comunicação do DF, Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e Bancorbrás. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal

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Cursos de formação para servidores têm mais de 7 mil vagas

Até o dia 10 de agosto, os profissionais da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) podem fazer inscrição para os cursos e para outras ações de formação oferecidos pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Ao todo, são mais de 7 mil vagas para as formações que ocorrem no período diurno e também no noturno. Para fazer a inscrição nos cursos, os interessados devem acessar o site do Sigeape. [Olho texto=”“A escolha pela utilização do formato híbrido também ocorre para atender às necessidades dos cursistas, pois muitos trabalham longe da Eape e isso ocasionava evasão. Além da economia de tempo, há redução de gastos para os profissionais, pois não há despesas com transporte durante toda a formação, apenas nos encontros presenciais. E nesses momentos, há também uma rica troca de experiências”” assinatura=”Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Os cursos oferecidos pela Eape são direcionados aos profissionais da carreira Magistério e também da carreira Assistência à Educação. As oportunidades de formação são nas áreas de Alfabetização e Letramentos, Educação Inclusiva e Educação de Jovens e Adultos, Animação, Cinema, Cultura de Paz, Novo Ensino Médio, Projeto de Vida, Artes e Diversidade, Tecnologia e Inovação, Gestão Escolar, Educação Ambiental, Financeira e Patrimonial, entre outras. Acesse o catálogo completo de cursos para o 2º semestre de 2023. O memorando com as informações e explicações detalhadas sobre os procedimentos para inscrição já foi encaminhado às unidades escolares. A seleção dos servidores pré-inscritos obedece ao número de vagas previstas para cada curso e ao critério de sorteio, que vai ser realizado no dia 11 de agosto, em caso do número de inscritos ser maior que o número de vagas. Após esse procedimento, caso o servidor não tenha sido sorteado, poderá realizar a inscrição nas vagas remanescentes, no período de 11 a 15 de agosto, para outro curso disponível. Mais de 100 formadores da Eape são os responsáveis por ministrar os cursos e algumas das formações são ofertadas em parceria com outras instituições. A formação ocorre nas modalidades de ensino à distância, presencial e a maioria dos cursos ocorre na modalidade híbrida – metodologia de aprendizagem que combina o ensino presencial e propostas de ensino online. “A escolha pela utilização do formato híbrido também ocorre para atender às necessidades dos cursistas, pois muitos trabalham longe da Eape e isso ocasionava evasão. Além da economia de tempo, há redução de gastos para os profissionais, pois não há despesas com transporte durante toda a formação, apenas nos encontros presenciais. E nesses momentos, há também uma rica troca de experiências”, explicou a subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, Maria das Graças de Paula Machado. “É estratégico realizar cursos da Eape, pois as formações também nos ajudam na progressão funcional”, afirma o professor Francisco Sernégio | Foto: Daniel Fama/Eape SEE-DF Formação acessível Quem avalia, de forma positiva, as formações realizadas na Eape é o professor de filosofia e supervisor pedagógico do Centro de Ensino Médio Setor Leste, Francisco Sernégio dos Santos. “Considero o formato híbrido mais adequado à realidade dos professores e acredito que os encontros presenciais imprimem outro significado, pois estar presente na Eape é um momento para sanar as dúvidas, para compartilhar experiências, e isso nos dá mais segurança para replicar o conhecimento aprendido”, destacou. Francisco também elogiou o espaço físico e os formadores da Eape. “As salas de aula são bem-estruturadas e os formadores têm consciência da grande missão que é multiplicar o conhecimento. É estratégico realizar cursos da Eape, pois as formações também nos ajudam na progressão funcional”, completou. Os profissionais da educação também podem participar da formação continuada no período noturno. A professora da Escola Classe 13 de Taguatinga, Virgínia França, trabalha com 17 estudantes do 5º ano do ensino fundamental e ela já participou de um curso à noite. “A formação no noturno é importante, pois amplia a possibilidade de acesso a outros profissionais nesse horário. As formações oferecidas pela Eape permitem que nossas ações pedagógicas tenham mais qualidade. A formação continuada é um investimento na educação e, ao investir no professor, investe-se no principal protagonista de nossa ação: os estudantes”, disse Virgínia. Os profissionais podem fazer apenas um curso durante o semestre, independente da carga horária. Ou seja, o cursista matriculado em um curso não pode se inscrever em outro curso antes da conclusão daquele que está realizando. Mas, ele pode se inscrever em oficinas, seminários, webnários, videoconferências, lives, podcasts, palestras, congressos e outras ações de formações. Veja as datas das inscrições para os cursos no 2º semestre de 2023 – Período de inscrições: De 1º a 10 de agosto – Sorteio (em caso de inscritos ser maior que o número de vagas): 11 de agosto – Período de inscrições remanescentes: 11 a 15 de agosto – Início dos cursos: a partir de 21 de agosto – Inscrições no link Sigeape – Término dos cursos: até 8 de dezembro Eape vai à Escola Além dos cursos, para atender às necessidades específicas de cada escola, o Projeto Eape vai à Escola (Evae) foi criado para atender às necessidades específicas de cada unidade. Com essa ação, ao longo do ano letivo, os formadores vão até as unidades escolares e propiciam ações de formação (oficinas ou salas de coordenação) com os professores para atender as solicitações. Em 2022, o projeto atendeu 18.843 mil profissionais da educação, em 408 unidades escolares, com 35 ações formativas junto às 14 regionais de ensino. “O projeto permite que o servidor participe da formação continuada pois, nem sempre, o profissional consegue se deslocar até a Eape – que fica na região central de Brasília (907 sul) – para realizar os cursos. Outro motivo é que, durante os sorteios, muitas vezes, o profissional da educação não é contemplado para os cursos. Então, a realização do projeto é uma maneira de fazer com que a formação continuada chegue até a escola e contribua para a aprendizagem dos estudantes”, esclareceu a responsável pela Diretoria de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa (DIOP), Luciana Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os responsáveis pelas escolas que desejam receber as oficinas ou as salas de coordenação do Projeto Eape vai à Escola devem fazer as inscrições via Sistema Eletrônico de Informações (SEI), com um prazo mínimo de 20 dias de antecedência. Devem acessar SEE – Gestão Educacional – Parceria em Eventos/Ações e escolher o tipo de documento: Formulário de Agendamento – Eape vai à Escola. Para esclarecer dúvidas e obter outras informações sobre o projeto, basta ligar para o telefone (61) 99876-3724 ou enviar e-mail para eapevaiaescola@se.df.gov.br. Podcast Informativo Eape Até o dia 10 de agosto, profissionais da educação da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever para os cursos e outras ações de formação continuada ofertados pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação. Esse foi o tema da 26ª edição do podcast Informativo Eape. Ouça as informações com Jacqueline Pontevedra. *Com informações da SEE-DF

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Estudantes da rede pública de ensino ocupam Campus Party

Antes de 9h, uma fila de ônibus escolares se formava em frente à Arena BRB Mané Garrincha. Está sendo realizada ali, até domingo (9), a 5ª edição da Campus Party Brasília, o maior evento de tecnologia e inovação do mundo. E, na quinta-feira (6), estudantes da rede pública de ensino do DF se juntaram a milhares de pessoas interessadas em aprender sobre o mundo digital e tiveram uma aula diferente. No DF, a Campus Party é realizada com o apoio institucional da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) que, com o intuito de ampliar a capacidade de impulsionar e firmar o Distrito Federal como protagonista nesse cenário de inovação e tecnologia global, disponibilizou cinco mil ingressos para a Secretaria de Educação. Todas as 14 Coordenações Regional de Ensino (CRE) receberam ingressos, que foram distribuídos entre as escolas da região. E cada uma decidiu a melhor forma de selecionar estudantes para a visita, que ocorreu nos três turnos do dia. O Centro de Ensino Médio Integrado do Gama, por exemplo, fez um sorteio entre os alunos interessados. “Temos cerca de 400 alunos e ganhamos 300 ingressos. A gente criou um sistema para eles demonstrarem interesse e sorteou os alunos para virem”, contou o professor Marcelo Brito, coordenador da educação a distância (EaD) da escola. “Assim, vieram aqueles mais interessado em tecnologia. A gente tem alunos que não têm interesse em seguir na carreira de TI e demonstraram menos interesse”, diz. Assim que chegaram, os estudantes se reuniram na arquibancada do estádio, onde foram recebidos pela organização da Campus Party | Fotos: Mary Leal/SEEDF Todas as idades Assim que chegaram, os estudantes se reuniram na arquibancada do estádio, onde foram recebidos pela organização da Campus Party. Depois de receberem um kit lanche, eles visitaram a Arena, a área paga do evento, onde puderam ver computadores de última geração e acompanhar partidas de games. O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 403 de Santa Maria levou 25 alunos com idades entre 9 e 12 anos para conhecer o evento. “Acho que é um aprendizado que abre os horizontes. Eles quase não têm oportunidade de participar de eventos assim”, comenta a professora Michele Cristina. Na Open Campus, área aberta para o público, os estudantes puderam se divertir vendo o funcionamento de robôs usando os simuladores de voos e de realidade aumentada, além de assistir competições de drones. As crianças e os adolescentes também puderam aprender sobre Internet das Coisas, blockchain, cultura maker, games, educação e empreendedorismo no mundo digital. “Eu acho que realidade virtual é o futuro. É interessante ver essas tecnologias que não são muito comentadas no Brasil”, avalia Gabriel Farias, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Metropolitana, de apenas 13 anos. Aluno do Cemi do Gama, Caio Queiroz, 15 anos, não vê a hora de participar de um dos projetos voltados para tecnologia da escola, reconhecida e premiada em concursos de ciências. “Faço o 1º ano, cheguei agora na escola. Mas tenho muito interesse em robótica, esse é o futuro.” Na Open Campus, área aberta para o público, os estudantes puderam se divertir vendo o funcionamento de robôs Robótica para a vida Para os cinco mil estudantes que visitaram a Campus Party, a oportunidade foi aprender sobre o uso de diferentes tecnologias. Outros aproveitaram para expor para os colegas os trabalhos feitos nas escolas. É o caso de 35 alunos do Recanto das Emas participantes do projeto Robótica para a Vida – aluno maker digital. A iniciativa funciona em três escolas da cidade, tem apoio da CRE Recanto das Emas e teve a participação de 100 estudantes em 2022. Durante a Campus Party, eles expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas para mostrar que a tecnologia está cada vez mais inserida na vida deles. “Não é só brincar de fazer robô. Eles precisam aprender a usar a robótica e entender que já temos hoje geladeiras que avisam os produtos que precisam ser comprados. Não é mais futuro. É hoje”, ressalta o idealizador do projeto, professor Francenylson Luiz Dantas dos Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta edição, a Campus Party Brasília tem a temática dos games como o carro-chefe, com os campeonatos de e-Sports e palestras voltadas para o assunto. Os brasilienses podem visitar gratuitamente a área Open Campus, das 10h às 21h, e participar de atividades com simuladores de realidade virtual aumentada, batalhas de drones, mostra de projetos acadêmicos e startups. Além disso, podem prestigiar a Campus Play, espaço voltado para os campeonatos de gamers e conteúdos antes focados em jogos digitais, como a Arena de Drones e a Arena Gamer. Participantes do projeto ‘Robótica para a Vida – aluno maker digital’ expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas para mostrar que a tecnologia está cada vez mais inserida na vida deles A #CPBSB5 vai possibilitar ao público uma imersão com as principais tendências no universo da tecnologia com mais de 200 horas de atividades. A expectativa é reunir mais de 100 mil pessoas na área Open e 7 mil campuseiros na Arena. O público terá a oportunidade de contato com as tendências mais atuais do setor tecnológico. *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo entrega mil computadores a laboratórios de escolas públicas do DF

O governador Ibaneis Rocha entregou, na manhã desta quarta-feira (5), mil computadores para os laboratórios das escolas da Secretaria de Educação (SEE). Os equipamentos foram doados pelo Banco do Brasil ao programa Reciclotech, iniciativa administrada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que fez o recondicionamento dos eletrônicos e os cedeu à rede pública de ensino. [Olho texto=”“Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental, e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós precisamos cada vez mais de computadores e das nossas crianças participando desses programas de tecnologia. Hoje não se vive fora do mundo digital. Esses computadores vão ajudar, dentro das nossas escolas, as nossas crianças e adolescentes”, ressaltou o governador durante a solenidade na sede do programa no Gama. Ibaneis Rocha aproveitou a oportunidade para dizer que pretende expandir o programa para todas as regiões administrativas do DF. “Temos que ter um projeto deste em cada uma das regiões, porque ele une a questão da tecnologia com a questão ambiental e isso é muito importante no mundo moderno que nós temos”, defendeu. Governador entrega certificado a estudante de curso na área de informática ofertado gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília O governador também lembrou que o Gama recebeu, nos últimos anos, diversas ações do GDF. “Fizemos muitas obras aqui no primeiro mandato, várias delas em andamento e outras para serem lançadas. Estamos aí com a reforma da rodoviária, que era um pedido antigo da população. Fizemos a entrada da Avenida Principal e temos obras na área rural”, afirmou. “Precisamos construir um novo hospital na cidade e fazer aqui os viadutos para destravar o trânsito”. Importância do projeto O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gustavo Amaral, destacou a importância da ação para os serviços prestados pelo governo à população: “Este projeto une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público. Hoje doamos mil CPUs para a Secretaria de Educação, que já vai utilizar dentro dos laboratórios de robótica. Em vez de a gente ter um gasto público desnecessário com a compra de novos, a gente pega o equipamento doado, recondiciona e coloca em pleno estado de funcionamento”. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Amaral, destacou a importância da ação: “Esse projeto aqui une várias secretarias num objetivo em comum que é atender o interesse público” Os equipamentos fazem parte de uma doação de 1,8 mil computadores feita pelo Banco do Brasil ao programa em 2021. Desses, mil estão sendo levados para as escolas do DF. “A gente vê que milhares de estudantes vão poder ser alcançados com essa doação. A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós”, definiu a gerente Célia Saoli, representante do banco na cerimônia de doação. Representante do Banco do Brasil, a gerente Célia Saoli afirmou: “A gente vê que existe uma grande carência nesta área. Investir neste setor é muito importante para nós” Nas próximas semanas, os computadores já estarão nos centros de ensino selecionados pela Secretaria de Educação. Além de melhorarem a infraestrutura das escolas, servirão para que as instituições abordem a temática do descarte correto do lixo eletrônico com os alunos. “Não é uma entrega de apenas mil computadores. Estamos entregando equipamentos que irão diretamente para o nosso estudante. É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o [tema do] meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público”, disse o secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido. O secretário executivo de Educação, Isaias Aparecido: “É uma entrega também educacional, onde nós estamos trabalhando o (tema do) meio ambiente, descartando equipamentos de forma regular e cuidando do patrimônio público” “Quero destacar que esses computadores não são apenas máquinas recicladas, mas uma oportunidade de inclusão digital para milhares de alunos e professores da rede pública de ensino. Essa iniciativa é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para a inclusão social e a preservação do meio ambiente”, declarou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior. A autarquia é parceira do programa, e já investiu mais de R$ 6 milhões. Além das doações de órgãos públicos e privados, o Reciclotech recebe equipamentos do público em geral, que pode doar nos pontos de entrega voluntária (PEV). O DF conta com 100 unidades pelas RAs, e uma delas está na sede da administração regional do Gama. Administradora do Gama, Joseane Feitosa: “A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social” “Esse programa é superimportante, porque o lixo eletrônico volta como projeto social para a nossa sociedade. A administração regional também participa porque recebe o lixo eletrônico. Faço o pedido para que a população vá até a administração doar, porque é uma ajuda tanto à questão ambiental quanto social”, comentou a administradora do Gama, Joseane Feitosa. Qualificação profissional Durante a cerimônia, também foram entregues os certificados aos alunos dos cursos de informática básica, manutenção de computadores e design gráfico que são ofertados gratuitamente pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. Seis estudantes receberam o documento das mãos do governador simbolizando os demais formandos. A estudante Mayra Lithuania se formou no curso de design gráfico: “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico” Só neste ano, o programa qualificou e formou mais de 2 mil alunos na área de tecnologia. “Esses alunos são colocados diretamente no mercado. Os melhores alunos são contratados pela ONG para participar do projeto da Reciclotech, que é o recondicionamento de computadores”, explicou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Mayra Lithuania é uma das jovens que se formou no curso de design gráfico. Para ela, a qualificação foi uma forma de complementar o currículo. “Com o curso, eu pude aprender coisas novas, fazer portfólio e até recebi uma proposta para trabalhar em uma gráfica como designer gráfico”, contou. Fernanda Campos Santos está prestes a concluir o curso de informática básica: “As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário” Aluna do segundo ano do ensino médio, Fernanda Campos Santos conclui na próxima semana o curso de informática básica. “Acho que um curso como esse é muito importante para termos um norte. As empresas cobram isso. Já fiz entrevistas para estágio e, por não ter essa experiência, não fui selecionada. Então, com certeza, é algo muito necessário”, comentou a estudante.

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Pesquisas inovadoras do DF serão premiadas na próxima terça-feira (22)

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) realizará, na próxima terça-feira (22), um evento para reconhecer e premiar a pesquisa e a inovação brasilienses. Na ocasião, os pesquisadores, estudantes e startups vencedores da primeira edição do Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação receberão gratificação em dinheiro, assim como troféu personalizado. [Olho texto=”As iniciativas visam fortalecer a ciência de Brasília e são duas dentre os 21 editais, programas e chamadas públicas lançados pela FAPDF só em 2022, sendo que três deles beneficiam alunos do ensino médio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os 14 vencedores serão condecorados em quatro categorias: Pesquisador Destaque em Ciências Humanas e da Natureza, Pesquisador Inovador no Setor Público e Empresarial, Estudante Destaque e Startup Destaque, sendo uma acelerada e uma não-acelerada. O evento contará também com o lançamento do primeiro volume do periódico anual Diálogo Científico FAPDF, uma publicação gratuita com as 50 melhores pesquisas fomentadas pela fundação ao longo do ano de 2021. Representando o meio acadêmico, reitores das principais universidades do Distrito Federal estarão presentes no evento, como Universidade de Brasília (UnB), Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub), Universidade Católica, entre outros confirmados. Demais membros do ecossistema de inovação da iniciativa privada e representantes dos governos federal e distrital também estarão presentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As iniciativas visam fortalecer a ciência de Brasília e são duas entre os 21 editais, programas e chamadas públicas lançados pela FAPDF só em 2022, sendo que três deles beneficiam alunos do ensino médio. Os editais atendem também pesquisadores graduandos, mestrandos e doutores, criando uma cadeia produtiva com potencial. As oportunidades injetam inicialmente, no Distrito Federal, mais de R$ 60 milhões . Serviço: Data: 22 de novembro de 2022 Local: Sebrae Lab, Parque Tecnológico de Brasília Hora: 19h – 20h (solenidade) E-mail para credenciamento: imprensa.fapdf@fap.df.gov.br Contato para atendimento de imprensa: +55 (61) 99305-1798 *Com informações da FAPDF

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Mais de 1,3 mil computadores recondicionados garantem inclusão digital

Brasília, 23 de agosto de 2022 – Mais de 1,3 mil computadores disponíveis atualmente nos laboratórios de 56 escolas públicas e 35 telecentros de inclusão digital do Distrito Federal são provenientes do programa de recondicionamento de equipamentos públicos do Governo do Distrito Federal, o Reciclotech, previsto em decreto (Decreto 41859 de 02/03/2021). Entre as atribuições do projeto está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Nosso objetivo é devolver para a sociedade equipamentos aptos. Analisamos os que estão disponíveis e levamos para uma unidade para recondicionar. Deixamos limpo, trocamos HD, peças e memória para poder entregar como novo para a comunidade”, explica o coordenador geral, idealizador do Reciclotech e subsecretário de Fomento a Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Anderson Freire. Após o recondicionamento, os computadores são embalados e encaminhados para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas. [Olho texto=”Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Freire, antigamente os computadores descartados ficavam entulhados e depois eram vendidos como lixo. “Por meio do projeto, todas as secretarias e as administrações os trazem para nós. Os que não prestam, fazemos o descarte consciente, desmontando e separando os itens (como plástico, alumínio e cobre), que são encaminhados para as indústrias”, completa. O Instituto Viver Rafaela, no Gama, é uma das instituições do Distrito Federal que conta com um telecentro de inclusão digital equipado com 15 computadores cedidos pelo Reciclotech. “A ideia do projeto é sensacional, porque vivemos a era da tecnologia. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, analisa a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia. Ainda neste ano, haverá um chamamento público para garantir a doação de mais mil computadores para a rede pública de ensino do DF. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola”, diz Arthur Guilherme, 16, que está na turma de manutenção de computadores | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Capacitação A primeira avaliação quanto à funcionalidade dos equipamentos recuperados ocorre dentro dos cursos de capacitação oferecidos pela organização sem fins lucrativos Programando o Futuro, responsável pelo Reciclotech. “São os estudantes do curso de manutenção de computadores que fazem a primeira análise dos computadores para saber se serão recuperados ou não. Eles têm a teoria e a prática ao ter o contato com as placas, com o HD e com os sinais”, complementa. [Olho texto=”Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudante Arthur Guilherme, 16 anos, está na turma de manutenção de computadores. Ele entrou no curso para aprender a montar o próprio computador e como complemento à primeira formação em informática básica. “Pretendo usar esse conhecimento mais para frente e também quero montar um computador. Só com esse estudo, já conseguimos montar um PC e reiniciá-lo”, conta. Ele se mostra animado com a oportunidade de preparar equipamentos que são doados para instituições. “Me traz orgulho saber que eu montei um computador que foi enviado para uma escola. Do nada a pessoa está usando o computador que eu montei. É muito legal”, define. A coordenadora pedagógica dos cursos de formação, Cintia Lima, diz que é gratificante ver os jovens se capacitando por meio do Reciclotech e também o engajamento dos meninos e das meninas para o descarte correto dos materiais eletrônicos. “A ideia do projeto é sensacional. Por meio dele, podemos capacitar jovens e adolescentes. Ajudar a melhorar os currículos deles para ingressar no mercado de trabalho”, diz a gestora do Instituto Viver Rafaela, Mariana Garcia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos gincanas para incentivar os alunos a trazerem lixo eletrônico. Muitos trazem de casa ou vão pegando nas ruas. Eles trazem pilhas, TV de tubo, fios, tudo isso acaba ajudando a cidade, o meio ambiente e o projeto”, afirma. Os materiais utilizados nos cursos vêm do descarte. Desde a criação do programa, 2.241 estudantes foram qualificados em informática básica e manutenção de computadores. Voltados para maiores de 14 anos, os cursos são ofertados nos períodos da manhã e da tarde, têm carga horária de 60 horas e duram cerca de 40 dias. As inscrições podem ser feitas na sede do Reciclotech no Gama (Quadra 6, Lote 20, Setor de Indústrias) ou pelo formulário disponível no site oficial da ONG Programando o Futuro. Descarte de lixo eletrônico O DF conta com mais de 100 PEVs do Reciclotech distribuídos nas administrações regionais, estações de metrô, parques ecológicos e unidades do Sesc. Confira os locais dos pontos Reciclotech. Há ainda a modalidade drive-thru que funciona semanalmente em uma região administrativa diferente, sempre das 10h às 16h.

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Portal da Transparência atinge recorde de 4,7 milhões de acessos

Brasília, 14 de agosto de 2022 – O Portal da Transparência do Distrito Federal teve um aumento de 33% no número de visualizações entre os meses de janeiro e julho, comparado ao mesmo período do ano passado. Em 2022, já foram 4,7 milhões de visualizações, contra 3,5 milhões no mesmo período de 2021. Os assuntos mais acessados dentro do portal foram “Servidor”, “Despesas” e “Beneficiários de Programas Sociais”. [Olho texto=”“Após o lançamento da versão mobile do Portal da Transparência do DF, percebemos um aumento expressivo no acesso por dispositivos móveis. Quanto mais acessível e fácil, mais o cidadão participa”” assinatura=”Paulo Wanderson Martins, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Após o lançamento da versão mobile do Portal da Transparência, em abril deste ano, a média de usuários também aumentou, chegando a 55 mil usuários, contra 46 mil em 2021. A diferença entre visualizações e usuários é que visualização é a quantidade de páginas em que cada usuário navegou dentro do Portal da Transparência. O controlador-geral do DF, Paulo Wanderson Martins, associa os resultados à facilitação de acesso: “Após o lançamento da versão mobile do Portal da Transparência do DF, percebemos um aumento expressivo no acesso por dispositivos móveis. Quanto mais acessível e fácil, mais o cidadão participa, e é por isso que temos trabalhado e buscado soluções tecnológicas e inovadoras”, afirma. Versão desenvolvida especificamente para o celular facilita a navegação | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Somente em julho, as versões web e mobile do portal atingiram juntas 859.146 visualizações, um novo recorde mensal de acessos. O último havia sido em maio deste ano, com 820.412 visualizações. Uma novidade é que a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) disponibilizou na versão mobile a consulta “Pagamentos”, dentro de “Despesas”, com a informação dos pagamentos realizados no exercício. Já é possível filtrar por órgão, credor e pela data. [Olho texto=”“Estamos trabalhando para aperfeiçoar a cada dia os dados, as informações e as buscas no Portal da Transparência, na sua versão mobile, para que todas as pessoas possam acessar com facilidade e encontrar aquilo que buscam”” assinatura=”Rejane Vaz, subcontroladora de Transparência e Controle Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A versão mobile foi desenvolvida especificamente para o acesso por dispositivos móveis. Diferentemente de quando o site é responsivo, essa versão facilita a navegação e possibilita uma melhor visualização das informações contidas no portal, como se fosse em um aplicativo sem a necessidade de baixar nada. “Estamos trabalhando para aperfeiçoar a cada dia os dados, as informações e as buscas no Portal da Transparência, na sua versão mobile, para que todas as pessoas possam acessar com facilidade e encontrar aquilo que buscam”, explica a subcontroladora de Transparência e Controle Social, Rejane Vaz. O Portal da Transparência conta também com uma superbusca, ferramenta construída de forma similar à busca do Google, que traz de forma simples e rápida as informações do banco de dados do portal, sem que o usuário necessite de conhecimentos técnicos para encontrá-las. Basta digitar uma palavra e tudo que for relacionado a ela é identificado imediatamente. *Com informações da CGDF  

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Pesquisa científica terá R$ 20 milhões no Distrito Federal

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) lançou, nesta segunda-feira (27), o programa FAPDF Learning para garantir o apoio financeiro na realização de pesquisas científicas no Distrito Federal e Entorno. São R$ 20 milhões que serão ofertados para pesquisadores, com titulação de doutorado, desenvolverem projetos nas áreas de agronegócio, biotecnologia e saúde, govtech (startups que buscam gerar inovação para a gestão pública) e ciência, tecnologia e inovação (CT&I). A expectativa é que a primeira chamada seja publicada até o final de julho. Programa lançado pela FAP-DF busca incentivar pesquisadores, com titulação de doutorado, a desenvolverem projetos em áreas como agronegócio, biotecnologia e saúde | Foto: Divulgação/FAP-DF O coordenador da pesquisa poderá ser residente no DF ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Neste programa, serão admitidos coordenadores com vínculo empregatício e, também, de professor voluntário à instituição de ensino, contanto que possuam título de doutor. As propostas serão selecionadas de acordo com as etapas de habilitação, que incluem a análise de mérito técnico-científico com 17 critérios definidos, e de maturidade tecnológica, com cinco critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A FAP-DF se mobilizou para criar um programa permanente de apoio a pesquisas em áreas específicas, pois acreditamos que elas atendem aos interesses da população, além de gerar resultados de alto valor agregado. Apesar de ser um ano atípico, por causa das eleições, alocamos mais de R$ 47 milhões em 12 programas de fomento à pesquisa e a perspectiva é seguir oferecendo oportunidade”, ressalta o diretor-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior. As chamadas a serem desenvolvidas dentro do programa foram definidas a partir de um mapeamento da capital e serão denominadas Agro, Bio Health, GOV e Tech Learning. A fundação ainda poderá lançar chamadas para outras macroáreas de pesquisa, a depender da identificação de outras necessidades sociais. O programa busca soluções e desenvolvimento social por meio de projetos de pesquisa aplicáveis. O programa em sua íntegra poderá ser acessado na página da fundação e os coordenadores terão, além de bolsas de pesquisa para ele e sua equipe, financiamento de itens referentes a capital e custeio, como equipamentos, material bibliográfico, softwares, entre outros. *Com informações da FAP-DF  

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Primeiro dia do Brasília Innovation Week promove negócios

[Olho texto=”“Nos últimos eventos que realizamos foram gerados mais de R$ 10 milhões em negócios e, nesta edição, a expectativa é superar esse valor. O objetivo é fazer com que Brasília se torne uma cidade mais inovadora e avance no ranking de cidades inteligentes e digitais no Brasil e no mundo”” assinatura=”Hugo Giallanza, presidente da Brasil Startups” esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro dia de atividades da 4ª edição do Brasília Innovation Week foi movimentado. Teve demoday, com apresentações de pitchs de startups na área de cuidados em saúde (healthtech), mentorias, rodada e encontro de negócios em healthcare, um dos quatro drives de inovação que serão abordados ao longo do evento. A programação gratuita e presencial segue até sábado (30), no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), e contará com atividades voltadas a outros três drives de inovação e tecnologia: educação (edtech), setor financeiro (fintech) e negócios de impacto social (socialtech). As vagas são limitadas, mas as inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas pelo Sympla. Diretor de Healthcare Industry da Microsoft, Rogério Boros | Fotos: Júlia Altoé/Brasil Startups Com apoio dos Correios e do Sebrae-DF, o evento integra o projeto Startup Brasília 2030 (SB2030), realizado pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAPDF) e executado pela Associação das Startups e Empreendedores Digitais (Brasil Startups). “Nos últimos eventos que realizamos foram gerados mais de R$ 10 milhões em negócios e, nesta edição, a expectativa é superar esse valor. O objetivo é fazer com que empreendedores se conectem com investidores e que ocorram sociedades, trocas de conhecimento e inspiração para empreendedores tradicionais a ingressarem no mundo digital e fazer com que Brasília se torne uma cidade mais inovadora e avance no ranking de cidades inteligentes e digitais no Brasil e no mundo”, ressalta o presidente da Brasil Startups, Hugo Giallanza. Tecnologia em saúde Entre as startups que apresentaram seus negócios neste primeiro dia de evento está a eSinapse. A plataforma gamificada oferece um serviço de tele reabilitação cognitiva rápida e acessível para crianças e adultos. “Descobri que eu tenho um problema de aprendizagem relacionado ao processamento auditivo, tempos depois eu fechei o diagnóstico do meu filho que tem TDAH. Eu tive acesso, fiz o tratamento e fizemos uma terapia que funcionou, mas isso é muito caro e inacessível para muita gente. Então, desenvolvemos essa ferramenta tecnológica que facilita e acelera a reabilitação de forma digital e com baixo custo”, explica uma das fundadoras da startup Laylla Toledo. A empreendedora destaca que a ferramenta eSinapse oferece reabilitação cognitiva para quem tem dificuldades de atenção, memória, linguagem e velocidade de processamento, como pessoas que sofrem de TDAH ou sequelas de memória causadas pela covid-19, por exemplo. “O evento é uma oportunidade de dar visibilidade à minha marca, levar a minha mensagem, conhecer parceiros que possam me ajudar.” Outra solução tecnológica aplicada à saúde foi apresentada pela startup TechCare, que desenvolveu uma plataforma para auxiliar cuidadores e familiares de idosos na prática da medicina preventiva para evitar acidentes e situações que possam afetar ou agravar o quadro de saúde das pessoas assistidas. “A ideia é atuar de forma preventiva em casa. A plataforma também é para uso de médicos, que poderão acessar os relatórios diários”, explica a CEO da startup, Flávia Reis. Ela anuncia que em breve a TechCare oferecerá a interpretação dessas informações por meio de inteligência artificial, gerando insights de prognósticos, terapêuticas e alternativas de tratamento. Oportunidades e conhecimento Os participantes do Brasília Innovation Week também puderam assistir palestras, mentorias, workshops e rodadas de negócios valiosos para o desenvolvimento de suas ideias e negócios. O diretor de Healthcare Industry da Microsoft, Rogério Boros, falou sobre saúde e geração de tecnologia da informação. Já na Mentoria Investors, apoiada pelo Sebrae, o investidor anjo e CEO da TechFounder, Christopher Toya, deu capacitação para investidores. O dia teve, ainda, rodada de negócios com equipe dos Correios, que apresentou suas soluções em logística para empreendedores, e um meetup com a cientista e empreendedora da Fiocruz/RJ Izabella Gimenes, que destacou as oportunidades que o universo científico oferece para quem quer empreender e inovar. O evento integra o projeto Startup Brasília 2030 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na minha trajetória eu observei que os cientistas em formação têm as mesmas características que os empreendedores têm, que é ser resiliente, testar hipóteses o tempo todo para buscar soluções, não ter medo do não. Então, conseguir unir essas habilidades e conectá-las ao empreendedorismo proporciona muitas possibilidades de sucesso. É muito importante também estar atento às diversas oportunidades que estão à nossa volta e a grande temática que eu trouxe hoje são as oportunidades que a ciência traz. Algumas dicas valiosas são conhecer os atores do ecossistema, como entidades governamentais aceleradoras, incubadoras, startups, agências de fomento e editais, parcerias para ampliar chances de atuação”, afirma Izabella Gimenes. Novidades Esta edição terá outros destaques, como a Innovatour Investor e 1º Demoday by Brasil Startups. A primeira trata-se de uma van que levará investidores e atores principais para conhecerem startups, coworkings e projetos sediados em Brasília, além de outras atividades promovidas pelos parceiros. Já o segundo, é um evento exclusivo para todas as startups cadastradas no Inovatório. A atividade oferecerá conteúdo de qualidade, acesso a investidores do mercado e premiações em dinheiro para startups selecionadas. *Com informações da Brasil Startups

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Brasília Innovation Week conecta negócios locais e investidores

Startups, empreendedores, entidades e investidores atuantes no mercado local estarão reunidos na 4ª edição do Brasília Innovation Week, que será realizada desta terça-feira (26) a sábado (30) no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link. As vagas são limitadas. Um dos destaques do Brasília Innovation Week é a realização do Innovatour Investor: uma van que levará investidores e atores principais para conhecerem startups, coworkings e projetos sediados em Brasília, além de outras atividades promovidas pelos parceiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação também oferece mentorias e workshops com empreendedores e profissionais, além de meetups em forma de happy hour para estimular networking, novas parcerias e negócios. As mentorias vão tratar de diversos temas, como metaverso e oportunidades, vendas, games, financiamento e marketing. Brasília Innovation Week – 4ª edição 26 a 30 de abril, das 16h às 21h Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), Lote 4, Granja do Torto, Brasília-DF Inscrições neste link. *Com informações da FAP-DF

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Caminhão da Tecnologia chega a Ceilândia nesta 6ª (28)

[Olho texto=”“Será uma grande oportunidade para os adolescentes terem uma profissão na área tecnológica, que está gerando muito emprego”” assinatura=”Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta sexta-feira (28), o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo, e o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes, vão inaugurar o projeto Caminhão da Tecnologia. O evento será realizado às 9h30 na CNN 2, ao lado da estação do metrô próximo ao antigo supermercado Tatico. O objetivo do projeto é levar capacitação profissional nas áreas de TI, robótica e conteúdos digitais para comunidades carentes onde o acesso a essas tecnologias é limitado. Caminhão da Tecnologia oferecerá cursos gratuitos à comunidade | Foto: Divulgação/Secti O Caminhão da Tecnologia é uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e vai oferecer cursos profissionalizantes, visando às profissões do futuro. “Será uma grande oportunidade para os adolescentes terem uma profissão na área tecnológica, que está gerando muito emprego”, ressalta Gilvan Máximo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto contará, ainda, com atividades pedagógicas, capacitações em modelagem 3D, softwares livres e desenvolvimento de projetos em realidade aumentada, entre outras. Acesse as redes sociais da Secti (@sectidf e @caminhaodatecnologia) ou por meio do site www.sectidf.df.gov.br e saiba mais sobre os cursos e oficinas. *Com informações da Secti-DF  

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‘Brasília é uma cidade maravilhosa’ avalia organização da Web Summit

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