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Reforma de UTI no HRL prevê cirurgias de alta complexidade mais ágeis

A reforma da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, iniciada em agosto, envolve melhorias estruturais em todo o setor. Estão contemplados piso, teto, paredes, redes elétrica, hidráulica e de gases (oxigênio, ar comprimido e vácuo) e sistema de climatização. A expectativa é que as adequações tragam mais agilidade à realização de cirurgias complexas.  Novos equipamentos serão incorporados ao hospital, que possui equipe multiprofissional de 70 servidores | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF  O HRL é referência da Secretaria de Saúde (SES-DF) em procedimentos ortopédicos de alta complexidade, como nas mãos e na coluna vertebral, além de receber pacientes vítimas de traumas causados por acidentes. Contudo, mesmo quando marcadas de maneira eletiva, essas cirurgias demandam permanência pós-operatória dos pacientes na UTI. As reformas permitirão aumentar o número de cirurgias, explica Maria de Lourdes Castelo Branco, superintendente da Região Leste de Saúde. “O intuito é otimizar o fluxo para que haja uma retaguarda de leitos; além disso, a entrega das melhorias vai ocorrer junto à chegada de anestesistas", informa. [LEIA_TAMBEM]A unidade da Região Leste também tem recebido equipamentos para a execução dessas cirurgias e feito adequações de gestão de treinamento, como ocorre com o projeto Telescope II, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. O número de leitos permanecerá o mesmo: dez. Porém, novos equipamentos poderão ser instalados no ambiente, e a equipe multiprofissional de 70 servidores terá um espaço mais confortável e adequado a especificações técnicas para desenvolver o trabalho.  Planejamento Enquanto os serviços avançam, o HRL continua a ter cinco leitos de UTI, em um espaço adaptado. O chefe do setor, Sidney Sotero, lembra que essa mudança foi possível graças aos contratos assinados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a ocupação de leitos de UTI em unidades da rede privada. “O HRL sempre teve uma pressão assistencial muito grande, por ser um centro de trauma e referência para cirurgias de coluna e de mão", reforça.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde amplia rede de atendimento com contratação de mais 33 leitos de UTI

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) segue avançando no fortalecimento da assistência à população. Nesta quarta-feira (25), foram contratados mais 33 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) na rede privada, sendo 28 leitos adultos e 5 neonatais, que estarão à disposição de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Os contratos firmados com o Hospital Anchieta Ceilândia e o Hospital São Mateus foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal. Em menos de um mês, já foram contratados 93 leitos de UTI na rede privada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O investimento total é de R$ 66,2 milhões, com vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogada conforme a necessidade assistencial por até 120 meses. A iniciativa visa ampliar a capacidade da rede pública para atendimento de casos graves, garantindo assistência qualificada e oportuna aos pacientes em momentos de maior complexidade clínica. Desde o início de junho, por meio do edital de credenciamento 5/2024, a SES-DF já contratou 93 leitos de UTI na rede complementar. O edital prevê a contratação de mais de 200 vagas de UTI adulta, além de 14 vagas de UTI neonatal e 17 de UTI pediátrica. A expectativa é de que, nos próximos meses, novas empresas habilitadas sejam convocadas, permitindo a ampliação progressiva da oferta de leitos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF contrata 30 leitos de UTI em hospital do Gama

Com o objetivo de ampliar a assistência intensiva a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), firmou contrato com o Hospital Santa Lúcia Gama, antes chamado Hospital Maria Auxiliadora. Os novos leitos de UTI foram contratados na modalidade adulto; contrato tem vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogado por até 120 meses Serão disponibilizados para a rede pública 30 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na modalidade adulto. O extrato contratual foi publicado nesta semana (5), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor do contrato é de R$ 66,2 milhões, com vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogado por até 120 meses, conforme conveniência da administração pública. A medida contribui para fortalecer a rede pública de saúde, ampliando a capacidade de atendimento a pacientes em estado crítico. “A contratação desses leitos representa um avanço importante na nossa capacidade de atender pacientes em estado grave com mais agilidade e segurança. É uma ação estratégica para fortalecer a rede pública e garantir cuidado intensivo a quem mais precisa", afirmou o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda. *Com informações da SES-DF  

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Técnica de pesquisadores de neurotrauma do HBDF agiliza alta de pacientes internados em UTIs

A UTI Neurotrauma do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu a visita de pesquisadores de um hospital privado de São Paulo em busca de aprender mais sobre a Neuromodulação por Estimulação Elétrica Periférica (Neep) e sobre como implementar o Time de Suporte Neuromuscular Avançado. Criado em 2021 pelo pesquisador Paulo Eugênio Silva e pela chefe do Serviço de Saúde Funcional do HBDF, a fisioterapeuta Agda Ultra, esse time de suporte busca mudar o paradigma atual (conhecido como survival), em que médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e nutricionistas focam a garantia de que os pacientes sobrevivam ao período de internação na UTI. Com os avanços tecnológicos, o maior desafio atual é dar alta aos pacientes da UTI de forma mais rápida e com o máximo de independência funcional (survivorship). O maior desafio atual é dar alta aos pacientes da UTI de forma mais rápida e com o máximo de independência funcional | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF “Na UTI, o fisioterapeuta assistencial desempenha um papel fundamental, sendo responsável por até dez pacientes, com foco na reabilitação respiratória e motora. Além disso, ele colabora ativamente em atividades compartilhadas com a equipe multidisciplinar, como transporte intra-hospitalar. Enquanto isso, nosso time especializado trabalha no tratamento específico do sistema neuroimunoendócrino, com ênfase na manutenção da força, massa muscular e na redução do processo inflamatório de baixo grau. Ambos os fisioterapeutas, assistenciais e especializados, têm papéis distintos, mas essenciais e complementares, garantindo um cuidado integral e otimizado ao paciente”, comenta Marília Mendes Rodrigues, pesquisadora e membro do Time de Suporte Neuromuscular Avançado. Segundo Paulo Eugênio Silva, mais da metade dos pacientes que recebem alta desenvolve uma condição chamada de fraqueza adquirida na UTI. “O uso de medicamentos e a restrição ao leito durante a internação afetam o sistema nervoso periférico, reduzindo significativamente a força muscular. Para que não permaneçam muito tempo internados na UTI, que é um ambiente de alto potencial de infecção, os pacientes costumam ter alta sem conseguir caminhar, tomar banho sozinhos ou se alimentar. Muitos não conseguem voltar ao trabalho, o que se tornou um problema de saúde pública mundial”, explica. A nova técnica diminui o número de casos de fraqueza adquirida na UTI Com a aplicação do Suporte Neuromuscular Avançado, a chance de alta sem sequelas é considerável. “Desde que implantamos essa tecnologia, em 2021, atendemos mais de 5 mil pacientes. Em um ensaio clínico com 60 pacientes no Hospital de Base do DF, demonstramos que 50% dos que receberam tratamento convencional desenvolveram fraqueza adquirida na UTI, enquanto que nenhum dos que receberam o Suporte Neuromuscular Avançado apresentou essa condição”, afirma Paulo Eugênio Silva. O estudo foi publicado em 2019 em um importante periódico da sociedade japonesa de terapia intensiva. Como funciona? Para aplicar a técnica, o time utiliza um dispositivo específico, desenvolvido a partir de pesquisas científicas que envolvem a Neep. “Venho estudando a Neep desde 2007. Em 2008, realizei um fellowship [programa de complementação especializada voltado a médicos e profissionais de outras áreas da saúde] na Bélgica, o que me permitiu absorver novas ideias. Em 2012, já no Brasil, foi desenvolvido um dispositivo para a aplicação de Neep em pacientes críticos, o único no mundo com certificação da Anvisa para uso em UTI, o que resulta em maior segurança na prática assistencial”, explica o professor. Os pacientes passam por uma rigorosa avaliação individual para aplicação do tratamento Os pacientes passam por uma rigorosa avaliação individual para aplicação do tratamento, que envolve a despolarização dos motoneurônios-α, duas vezes por dia, cinco vezes por semana. “Os equipamentos convencionais não possuem características fundamentais como frequência, largura de pulso e intensidade adequadas para nossos pacientes”, explica Marília Mendes. Atualmente, o time da UTI Neurotrauma do HBDF está vinculado ao grupo de pesquisa Fisiologia Clínica e Inovação Tecnológica, certificado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e localizado no Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). “Por conta do grupo, conduzimos estudos clínicos, orientamos alunos de mestrado e doutorado e temos publicado artigos científicos em periódicos importantes”, relata Silva. Ana Carolina Lagoa, gerente de pesquisa da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) afirma que a Gerência de Pesquisa (Gerpe) atua no fortalecimento da produção científica no IgesDF, apoiando projetos inovadores como o desenvolvido pelo Time de Pesquisadores da UTI Neurotrauma do HBDF. O grupo tem quatro pesquisas em andamento, duas nacionais e duas internacionais. Recentemente, Silva contribuiu para um livro oficial da International Functional Electrical Stimulation Society (IFESS) e foi convidado para palestras nos Estados Unidos. “Lançaremos o livro na RehabWeek 2025, em Chicago, e depois palestrarei na Universidade de Maryland”, conta. *Com informações do IgesDF

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Projeto Humanizar contribui para a prevenção de infecções hospitalares no HBDF

Em uma iniciativa integrada, o Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NCIH) convidou a equipe do projeto Humanizar para que os auxiliares de humanização pudessem realizar o acolhimento de visitantes e acompanhantes de pacientes internados na UTI do Hospital de Base com o objetivo de orientar sobre a prevenção de bactérias multirresistentes. Os profissionais do projeto Humanizar foram treinados para fazer a orientação dos visitantes e acompanhantes da UTI do 3º andar sobre a Cartilha de Controle de Infecção Hospitalar | Foto: Divulgação/IgesDF “Temos um grande desafio em conter as bactérias multirresistentes no hospital como um todo. As unidades mais desafiadoras são as UTIs, pois os pacientes com frequência utilizam acessos vasculares centrais e tubos orotraqueais, o que aumenta o risco de infecção por bactérias hospitalares”, conta o infectologista e coordenador da NCIH, Julival Ribeiro. “A orientação e o cumprimento do que está na cartilha é o que garante a segurança e o rápido restabelecimento de nossos pacientes e interrompe o ciclo de transmissões” Letícia Angelo, chefe do Núcleo de Humanização Como estes pacientes estão em estado grave, muitos recebem visitantes e acompanhantes que desejam estar com eles neste momento tão difícil. De acordo com o infectologista, se não forem orientados adequadamente, estes visitantes podem se contaminar com bactérias multirresistentes e propagá-las para outros pacientes internados, ou até para o ambiente domiciliar. “Por essa razão criamos a Cartilha de Controle de Infecção Hospitalar, desenvolvida como parte do Projeto de Pesquisa que o HBDF tem com o Center for Diseases Control and Prevention (CDC) dos EUA. Essa cartilha é entregue a todos, visando orientar os visitantes e acompanhantes a como minimizar estes riscos de contaminação e transmissão”, explica Julival. Integração com o Núcleo de Humanização Porém, o NCIH, junto com a equipe assistencial das UTIs, percebeu que apesar da cartilha ter sido escrita para o público em geral em linguagem acessível, muitos visitantes estavam tão apreensivos e fragilizados com a situação crítica do seu familiar que não abriam o folheto. “A partir desta percepção, se fez necessário pensar em novas estratégias para acolher e pedimos ajuda ao projeto Humanizar”, contou Julival. O Humanizar tem como madrinha a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, e visa o acolhimento humanizado dos pacientes e seus acompanhantes nas unidades geridas pelo IgesDF como o Hospital Cidade do Sol, o Hospital de Base, o Hospital Regional de Santa Maria e as unidades de pronto atendimento (UPAs). Após visitas nas UTIs e conversas com os visitantes e acompanhantes, os profissionais do Humanizar foram treinados para fazer a orientação dos visitantes e acompanhantes da UTI do 3º andar sobre a cartilha. “Os visitantes recebem uma breve orientação sobre o conteúdo do material e sua relevância, visto que o não cumprimento coloca seu ente querido em risco e compromete sua recuperação. A orientação e o cumprimento do que está na cartilha é o que garante a segurança e o rápido restabelecimento de nossos pacientes e interrompe o ciclo de transmissões”, explica a chefe do Núcleo de Humanização, Letícia Angelo. A cartilha tem sido bem recebida, principalmente na primeira visita. Em caso de reincidências, os usuários já conhecem o procedimento. A entrega é feita na chegada do familiar, momento em que são coletados os dados para identificação na recepção da UTI. Segundo Julival, já se pode observar uma melhora importante da adesão às medidas de controle pelos visitantes. Segundo Letícia, diversos resultados positivos são esperados daqui para frente, tanto no nível clínico quanto no nível organizacional e psicológico. “Além da redução das taxas de infecção e da resistência antimicrobiana, nossa expectativa é que essa abordagem realize uma melhora no bem-estar do ecossistema hospitalar, proporcionando um ambiente seguro a todos”, conclui Letícia. *Com informações do IgesDF  

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UTI do HRSM recebe certificado de participação no Registro Nacional de Terapia Intensiva

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulta do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nesta semana, o certificado de participação no Registro Nacional de Terapia Intensiva, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib). A iniciativa certifica as UTIs que coletam dados para mensuração dos principais indicadores de desempenho na terapia intensiva, contribuindo para a melhoria da qualidade e segurança dos pacientes. Certificado de participação no Registro Nacional de Terapia Intensiva, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), reconhece trabalho desenvolvido na UTI adulta do Hospital Regional de Santa Maria | Foto: Divulgação/IgesDF “Ter este certificado é ter o reconhecimento de que a nossa UTI está inserida em um sistema oficial de UTIs brasileiras seguindo as normas e metas adequadas a uma UTI, que se monitora com a correta compilação de dados informados. Para isso, temos um colaborador exclusivo para este serviço e o pessoal do administrativo”, explica o chefe do Serviço da UTI Adulto do HRSM, Alberto Gurgel. “Eu e o dr. Thiago Omar, gerente de pacientes críticos, entramos há cerca de dois anos e, juntos, instituímos protocolos e uma gestão profissional e técnica. Tudo com o aval da nossa diretoria e superintendência, que confiaram no nosso trabalho e nos deram apoio. Além da integração da equipe multidisciplinar, importantíssimo para o andamento do serviço, pois no final geral tais reconhecimentos”, conclui. Registro Nacional de Terapia Intensiva O projeto UTIs Brasileiras, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), visa caracterizar o perfil epidemiológico das UTIs brasileiras e compartilhar informações que possam ser úteis para orientar políticas de saúde e estratégias para melhorar o cuidado dos pacientes críticos no país. Além disso, o projeto pretende estimular o uso de indicadores de qualidade e desempenho na gestão das UTIs adulta e pediátrica e, com isso, melhorar a qualidade da medicina intensiva e aumentar a segurança dos pacientes no Brasil. Os hospitais participantes recebem certificados com selos de participação no registro nacional e de gestão de indicadores. *Com informações do IgesDF  

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GDF dobra capacidade de UTI coronariana

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Primeiro Hospital de São Sebastião terá capacidade para 100 leitos

O primeiro Hospital de São Sebastião (HSS) terá um investimento de R$ 157 milhões – já considerando o custo dos equipamentos – e capacidade para 100 leitos. O anúncio ocorreu durante a apresentação da maquete do projeto na sede da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) nessa sexta-feira (2). Localizada no Alto Mangueiral, na Vila do Boa, a construção contará com 17 mil metros quadrados, com inauguração prevista para 2026. Maquete do projeto do Hospital de São Sebastião foi apresentada na sede da Novacap nessa sexta-feira (2) | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a iniciativa é fruto da união de esforços da pasta com a Novacap. “É um momento de realização conjunta de um governo que trabalha na transversalidade, unido e absolutamente focado nas necessidades da população”, afirma. No projeto, a equipe técnica da SES elaborou o plano de necessidades conforme o perfil epidemiológico e demográfico da região e a lista de equipamentos fundamentais para a execução do plano de atendimento. Com 100 leitos, sendo 60 de clínica médica, o novo hospital será uma retaguarda para as 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal. “Permitirá ampliar o escopo de atuação das nossas UPAs”, explica a gestora. A nova unidade também terá atendimento de emergência pediátrica, com dez leitos de unidades de terapia intensiva (UTI), uma demanda da população da área. “A emergência pediátrica na Região Leste hoje carece de ampliação”, completou a secretária. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a iniciativa é fruto da união de esforços da pasta com a Novacap, que tem como diretor-presidente Fernando Leite O diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, acrescentou ainda que a meta do Governo do Distrito Federal (GDF) é ter, além da unidade hospitalar de São Sebastião, mais duas com condições de licitação até junho deste ano nas regiões do Guará e do Recanto das Emas. “Estamos na reta final para cumprir esse compromisso, trabalhando com muito afinco e determinação.” Estrutura moderna Dos leitos que ficarão disponíveis, 60 serão dedicados à clínica médica adulta, 30 ao público infantil e dez leitos de UTI pediátrica. Já o centro cirúrgico contará com duas salas, um laboratório de apoio e outro de diagnóstico por imagem, além de ambulatório com dois consultórios. Há ainda uma praça externa de convivência ofertada para a comunidade, com um auditório, uma capela e um anfiteatro. Já o estacionamento possuirá capacidade para 432 vagas. Em sua estrutura, o futuro HSS terá ainda tecnologia avançada e sustentável. A construção está dentro dos moldes de captação de água para irrigação de áreas verdes, com energia solar, placas fotovoltaicas e segurança contra incêndio, de acordo com Lucilene. “Temos a modernidade, a tecnologia, a sustentabilidade e a economicidade andando juntas com a necessidade da população.” O cuidado com a sustentabilidade não apenas reduz o impacto ambiental, como também traz economia operacional significativa. A engenheira da Novacap Maruska Lima, uma das responsáveis pelo projeto da nova unidade, ressaltou que o atendimento será focado no pediátrico e no adulto Dentro do campo da assistência, o hospital será uma unidade de saúde terciária, de alta performance, capaz de realizar transplantes, neurocirurgia e cuidados neonatais de alta complexidade. A SES planeja também implementar no local leitos de enfermaria prisional, em resposta ao perfil epidemiológico local e à proximidade com essa população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A engenheira da Novacap Maruska Lima, uma das responsáveis pelo projeto da nova unidade, ressaltou que o atendimento será focado no pediátrico e no adulto. “Esse será o primeiro hospital da rede pública para atendimento das pessoas naquela região. Hoje apresentamos o projeto para a aceitação da SES”, esclareceu. Após a anuência da pasta de Saúde, será realizada a publicação da licitação, ainda sem data estabelecida. Nova UBS à vista Dentro do rol de construções de 17 UBSs em todo o Distrito Federal, São Sebastião também será contemplada em uma segunda etapa. No projeto arquitetônico, já estão previstas cinco unidades no Gama e Brazlândia, duas em Santa Maria e uma no Riacho Fundo. “Estamos fazendo captação de recursos e teremos essas entregas”, garantiu a secretária. *Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF libera recursos para novo Hospital Clínico Ortopédico do Guará

[Olho texto=”“O governador está muito comprometido com a melhoria da saúde pública do DF e por isso, por determinação dele, estamos priorizando os recursos para projetos que estão prontos para serem licitados”” assinatura=”Ney Ferraz, secretário de Planejamento e Administração ” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) destinou R$ 6 milhões para dar início aos trâmites licitatórios para a construção do novo Hospital Clínico Ortopédico do Guará. A liberação da verba foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta quarta-feira (12). Ao todo, a nova unidade hospitalar receberá um investimento de R$ 204 milhões e terá perfil de assistência em ortopedia, ofertando atendimentos nas áreas de coluna, ombro, braço, cotovelo, mão, quadril, perna, joelho, pé, tornozelo, alongamento e reconstrução óssea. As obras serão executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O governador Ibaneis Rocha comentou o acréscimo à saúde na região. “Estamos lançando neste abril, durante o mês de aniversário da cidade, mais um hospital na região do Guará com 200 leitos. Vamos trabalhar firme para tirar o Distrito Federal dessa cena tão ruim da saúde, queremos avançar muito no atendimento da população mais carente”, afirmou. Segundo o secretário de Planejamento e Administração (Seplad), Ney Ferraz, o hospital é uma reivindicação antiga da população e o governo está trabalhando para que a obra tenha início ainda no próximo semestre. “O governador está muito comprometido com a melhoria da saúde pública do DF e por isso, por determinação dele, estamos priorizando os recursos para projetos que estão prontos para serem licitados”, explicou. [Olho texto=”“Esse hospital vem ao encontro da necessidade de ampliação de acesso e cuidado com a população do DF. Há necessidade de realização de cirurgias ortopédicas e leitos de retaguarda. A população cresceu muito e esses leitos vêm ao encontro desse crescimento”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Clínico Ortopédico do Guará será erguido em um terreno de 70 mil m² no SRIA II, QE 23, lote C. Serão 160 leitos, sendo 90 de ortopedia, 50 de clínica médica de retaguarda e 20 de UTI adulta; além de centro cirúrgico com seis salas de cirurgia, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório para prosseguimento de pacientes transferidos. De acordo com a coordenadora técnica do grupo de saúde da Novacap, Maruska Holanda, o novo hospital será uma unidade maior que a estrutura já existente na cidade. “É uma região com alta demanda de trauma de ortopedia, por isso a prioridade”, explicou a engenheira. Perfil de atendimento A nova unidade não terá atendimento emergencial “de porta aberta” – quando o paciente procura espontaneamente por atendimento. No entanto, conforme adianta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o hospital será referenciado em clínica médica e ortopédica com especializações em cirurgias eletivas. “Esse hospital vem ao encontro da necessidade de ampliação de acesso e cuidado com a população do DF. Há necessidade de realização de cirurgias ortopédicas e leitos de retaguarda. A população cresceu muito e esses leitos vêm ao encontro desse crescimento”, afirmou Lucilene. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária pontua, ainda, que a lista de equipamentos e hotelaria já está concluída e o convênio que solicita a transferência dos recursos financeiros deve ser assinado ainda este mês e, em seguida, será publicado o edital de licitação. A obra deve ser executada em um período de 30 meses a partir da contratação. Mais saúde para outras regiões A região de São Sebastião também receberá um novo hospital. Serão 100 leitos, sendo 60 de clínica médica e 30 de pediatria, contando também com uma UTI pediátrica. O complexo está sendo desenvolvido a partir do plano de necessidade da região. Segundo a Secretaria de Saúde, a lista de equipamentos e hotelaria será finalizada em abril, enquanto a previsão de assinatura do convênio e a publicação da licitação será em maio deste ano. Os recursos estão em instrução processual e o projeto arquitetônico, em andamento.

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Hospital da Criança inaugura UTI respiratória com 5 novos leitos

O Hospital da Criança Brasília (HCB) inaugurou nesta segunda-feira (6) cinco leitos da unidade de terapia intensiva (UTI) Peixe – o nome para a UTI foi dado por remeter ao lúdico, uma vez que os pacientes do hospital são crianças -, dedicada a doenças respiratórias. O local tem capacidade para receber dez pacientes. Mas, devido à falta de médicos intensivistas, não foi possível abrir os dez leitos neste momento. [Olho texto=”“Temos leitos no Hospital de Base, no Hospital de Taguatinga, no HCB, no Hospital Universitário e no Hmib. No total, são 65. Fora desse período de sazonalidade, temos ociosidade de leitos. Mas, neste momento, é imprevisível saber quantos leitos teremos que ter a mais”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora de Recursos Humanos do HCB, Vanderli Frari, disse que, embora estejamos no terceiro mês do ano, a unidade hospitalar já está iniciando o quarto processo seletivo para a contratação de intensivistas que possam atuar nos 38 leitos das três UTIs do hospital. A secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, destacou que hoje foram abertas cinco vagas de UTI no Hospital da Criança. Mas, em outras unidades, outros leitos pediátricos também foram abertos. “O Hmib aumentou 14 leitos em enfermarias, o Hospital do Paranoá também aumentou o número de leitos, assim como o Hospital de Taguatinga. No conjunto, realmente houve um acréscimo”, destacou a secretária. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a quantidade de leitos pediátricos abertos no DF, além dos inaugurados nesta segunda-feira: “O Hmib aumentou 14 leitos em enfermarias, o Hospital do Paranoá também aumentou o número de leitos, assim como o Hospital de Taguatinga. No conjunto, realmente houve um acréscimo” | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Ainda de acordo com Lucilene Florêncio, a Secretaria de Saúde dispõe de um total de 65 leitos de UTI pediátrica. “Temos leitos no Hospital de Base, no Hospital de Taguatinga, no HCB, no Hospital Universitário e no Hmib. No total, são 65. Fora desse período de sazonalidade, temos ociosidade de leitos. Mas, neste momento, é imprevisível saber quantos leitos teremos que ter a mais”, frisou a secretária. A força-tarefa para a ampliação do cuidado crítico infantil no DF é realizada para suprir a alta demanda, ocasionada pelas doenças sazonais, com grande propagação entre os meses de março e junho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esses leitos são muito importantes porque, durante esse período, as crianças desenvolvem uma condição conhecida como bronquiolite, que é grave e afeta os pulmões. Então, o reforço das unidades de terapia intensiva pediátricas são fundamentais para o atendimento crítico necessário das crianças”, explica a superintendente executiva do hospital, Valdenize Tiziani. A médica ainda reforça que equipes especializadas de alta performance, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, estão sendo treinadas para atuar nos hospitais. Os pacientes que apresentarem sintomas mais leves poderão receber o tratamento necessário nas unidades básicas de saúde (UBSs).

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Rede pública de saúde estimula desenvolvimento da pessoa com deficiência

Logo que o filho nasceu, a servidora pública Kênia Oliveira viu que havia algo estranho e não perdeu tempo. Assim que a criança saiu da UTI, seguindo orientação da equipe médica, a encaminhou para os grupos de estimulação precoce do Centro Especializado em Reabilitação de Taguatinga. Hoje, com dois anos, o menino, que tem paralisia cerebral, já fez tratamento fonoaudiológico, fisioterapêutico e agora faz terapia ocupacional. A oficina ortopédica é um dos serviços habilitados pela Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência da Secretaria de Saúde e faz a entrega de cadeiras de rodas, de banho, motorizadas, andadores, muletas, bengalas, palmilhas e calçados especiais | Foto: Arquivo Agência Brasília “A estimulação precoce envolve um conjunto de tratamentos físico, pedagógico, fonoaudiólogo, terapia ocupacional, enfim, tudo que puder mexer de forma adequada com os estímulos da criança que apresenta atraso no desenvolvimento”, explica a supermãe, Kênia. “Os atendimentos são maravilhosos, há especialistas em todas essas áreas, acompanhamento com neurologista e enfermeira, se for o caso”, agradece. [Olho texto=”“Qualquer desconfiança tem que ser investigada, não pode achar que é normal, que vai passar”” assinatura=”Camila Medeiros, gerente de Serviços de Saúde Funcional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A segurança e o apoio médico encontrados por Kênia só foram possíveis graças à assistência e aos serviços ofertados a esse público por meio da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência da Secretaria de Saúde. Instituída em 2012, pela Portaria GM/MS n° 793/2012, do Ministério da Saúde, o programa visa a prevenção, o diagnóstico precoce e a reabilitação das pessoas com deficiência. “A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência é importante porque é nos espaços vinculados que são realizados o diagnóstico precoce e a reabilitação das pessoas com deficiência, bem como os encaminhamentos necessários, como para o recebimento de órteses, próteses e cadeiras de rodas. Estamos sempre buscando ampliar o número de serviços habilitados para atender e dar assistência à população”, comenta a gerente de Serviços de Saúde Funcional da Secretaria de Saúde, Camila Medeiros. Qualquer pessoa pode e deve buscar atendimentos acerca de qualquer deficiência nas unidades de saúde do DF. Detectando o menor sinal de atrasos de desenvolvimento, de fala, de visão, a recomendação é ir atrás de atendimento nas unidades básicas de saúde (UBS). Ainda nas maternidades, devem ser realizadas as triagens neonatais – testes de pezinho, olhinho e orelhinha, que podem detectar precocemente alterações. [Numeralha titulo_grande=”2.594″ texto=”cadeiras de rodas, 2.500 aparelhos auditivos, 54 sistemas de frequência modulada e 1.029 órteses e próteses foram distribuídos pela Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência em 2022″ esquerda_direita_centro=”direita”] “Todo estabelecimento de saúde do DF acolhe a pessoa com deficiência ou com suspeita de algum atraso”, sinaliza Camila Medeiros, que tem formação em fisioterapia. “Qualquer desconfiança tem que ser investigada, não pode achar que é normal, que vai passar”, observa a gerente da SES. “A orientação é sempre buscar um serviço de saúde”, ensina. A gerente de Serviços de Saúde Funcional explica ainda que as UBSs são responsáveis por fazer acompanhamento do desenvolvimento da criança e, se detectarem algum atraso, encaminham para serviços de reabilitação. O atendimento às pessoas com deficiência, segundo a profissional, se estende também aos hospitais. Um exemplo são os casos em que há a necessidade de amputação. “A reabilitação se inicia ainda durante a internação, depois eles são encaminhados para os serviços de reabilitação e para a confecção da prótese de membro”, conta. Os serviços habilitados pelo Ministério da Saúde aos quais a gerente de Saúde se refere são os Centros Especializados em Reabilitação de Taguatinga, do Hospital de Apoio de Brasília; o Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal-LP), localizado na Asa Norte; e o Hospital Universitário de Brasília (HUB), referência para as cirurgias de implante coclear. Também fazem parte da rede os Centros de Especialidades Odontológicas. Importante lembrar que os pacientes ostomizados também são pessoas com deficiência. O DF conta com serviços para atendimento dessa população em todas as regiões de saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos a Oficina Ortopédica, que também é um serviço habilitado, onde são entregues cadeiras de rodas, de banho, motorizadas, andadores, muletas, bengalas, palmilhas e calçados especiais”, elenca Camila Medeiros. “Além de próteses de membros, órteses, próteses mamárias externas para as mulheres que passam por mastectomia, que é a retirada da mama.  São diversos dispositivos entregues pela oficina ortopédica”, destaca. Para se ter uma ideia da capilaridade do serviço e da assistência prestados pela Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, apenas neste ano foram distribuídas 1.029 órteses e próteses e 2.594 cadeiras de rodas. Já o Ceal ofertou 2.500 aparelhos auditivos e 54 sistemas de frequência modulada – tecnologia para pessoas com deficiência auditiva. “Todos esses serviços são oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em nenhum dos nossos serviços o atendimento é cobrado”, reforça a gerente de Saúde Funcional da SES.

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Hospital de Planaltina terá leitos de UTI e estrutura para diálise

Uma demanda antiga da população de Planaltina será atendida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O hospital regional da cidade terá, pela primeira vez, leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e estrutura para procedimentos de diálise. Atualmente, os pacientes são encaminhados, via Central de Regulação, para outras regiões, como Sobradinho, Ceilândia, Samambaia e Plano Piloto, para receberem esses atendimentos. O diretor de Edificações da Novacap, Rubens Oliveira, explica que serviços vão ampliar atendimento do hospital | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Os novos leitos fazem parte do projeto do novo bloco auxiliar do Hospital Regional de Planaltina, cujas obras já estão em processo de licitação. O valor estimado da contratação é de R$ 20.627.809,19. O certame está programado para o dia 19 deste mês. Com três pavimentos, a edificação terá uma área total de 3.935,49 m² para comportar nove leitos de UTI, dois consultórios e sete poltronas de diálise, além de áreas de internação pediátrica e para adultos; serviços de odontologia, fisioterapia e fonoaudiologia; núcleo de vigilância epidemiológica e de vacinas e unidade de serviço social, entre outros setores. A área administrativa do hospital também será transferida para o novo bloco. O Hospital Regional de Planaltina abrange todas as especialidades básicas e costuma receber pacientes com traumas devido à proximidade com rodovias. “Como [o hospital] atende a um número grande de pacientes, os leitos não comportam mais a população atual da cidade”, explica a superintendente da Região de Saúde Norte, Sabrina Gadelha. A unidade de saúde recebe uma média superior a 12 mil pacientes por mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa é uma reivindicação de décadas e chega em boa hora”, avalia o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues. “O nosso governador Ibaneis Rocha está atendendo a um pedido da comunidade que trará um grande benefício. Nesse tempo de pandemia, ter um hospital em uma região de 200 mil habitantes sem UTI é algo muito crítico. Teremos essa adequação de serviços.” Projeto e obras O projeto do novo bloco foi desenvolvido por uma empresa credenciada à Novacap, com avaliação e aprovação da companhia urbanizadora, levando em consideração as necessidades da regional de saúde. “A demanda principal era a construção de uma edificação adjacente à principal para comportar leitos de UTI, salas de diálise e a parte administrativa para atender a população que carece desse serviço no hospital existente”, comenta o diretor de edificações da Novacap, Rubens Oliveira. Por não se tratar de uma reforma, mas da construção de um novo edifício no mesmo terreno, as obras não terão impacto no atendimento da regional. O bloco auxiliar será uma construção convencional de concreto e alvenaria. Após o término da obra, será preciso fazer uma ligação entre o prédio existente do hospital com o bloco. As obras serão tocadas a partir de fevereiro de 2022. As empresas interessadas na licitação devem apresentar propostas para participar do certame a ser realizado este mês. Após uma avaliação da Novacap, será escolhida vencedora a empresa que apresentar o menor preço. Depois do anúncio, a expectativa é de 60 dias para o início das obras.

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Ampliada a aplicação da dose de reforço para profissionais da saúde

Cerca de 6 mil profissionais de saúde, segundo estimativas da pasta, estão aptos a receber a dose de reforço | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A Secretaria de Saúde vai ampliar a aplicação da dose de reforço para os profissionais da saúde a partir desta sexta-feira (15). Poderão ser vacinados aqueles que tomaram a segunda dose ou a dose única até o dia 15 de abril. Para receber o reforço, será necessário apresentar o cartão de vacinação ou as informações do Conecte-SUS, bem como a identidade funcional que comprove ser um profissional da área da saúde. Os locais de vacinação foram definidos de acordo com a categoria profissional de cada trabalhador. Alguns poderão receber a vacina nos próprios locais onde trabalham. Os detalhes podem ser conferidos na animação abaixo: Para aqueles que se enquadram para o recebimento nas unidades básicas de saúde ou ponto drive-thru, a lista com os locais está disponível no site da Secretaria de Saúde. A pasta estima que a ampliação deva alcançar 6 mil trabalhadores aptos a receber a dose de reforço. As informações foram anunciadas pelo secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (14) no auditório da Secretaria de Saúde. Vacinação dos adolescentes [Olho texto=”“Com esse reforço, vamos retomar (por completo) a vacinação do público de 12 a 17 anos. Essa nova remessa será suficiente para vacinar todo esse público com a primeira dose”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário também anunciou que o Ministério da Saúde liberou uma nova remessa de doses da vacina Pfizer-BioNTech, destinada para o público de 12 a 17 anos. A previsão é que as vacinas cheguem ao DF nesta sexta-feira (15). A pasta estima que cerca de 82 mil pessoas nesta faixa etária ainda não receberam a primeira dose da vacina. “Com esse reforço, vamos retomar (por completo) a vacinação do público de 12 a 17 anos. Essa nova remessa será suficiente para vacinar todo esse público com a primeira dose”, afirmou. A secretaria lembra que hoje a vacinação para os adolescentes está concentrada nos pontos que funcionam na Região de Saúde Norte, uma vez que o quantitativo de vacinas recebidas até o momento já foi todo utilizado nas demais regiões. [Numeralha titulo_grande=”86,29%” texto=”da população acima de 12 anos já se vacinou com a primeira dose e isso se reflete na diminuição de novos casos, na queda no número de mortes e na redução de casos mais graves da doença” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segunda dose O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, esclareceu que as 424.710 mil doses da vacina Pfizer-BioNTech em estoque na Rede de Frio Central estão programadas para aplicação da segunda dose. No DF, 86,29% da população acima de 12 anos já se vacinou com a primeira dose e isso se reflete na diminuição de novos casos, na queda no número de mortes e na redução de casos mais graves da doença. A segunda dose já alcançou, até o momento, 54,94% da população vacinável. A campanha de vacinação contra a covid-19 no Distrito Federal teve início em janeiro deste ano e já aplicou mais de 3,5 milhões de vacinas na população local e da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Transmissão da covid-19 A taxa de transmissão do novo coronavírus na capital federal está em 1.06 nesta quinta-feira (14). Houve uma queda em relação à semana passada, quando estava em 1.15. Há três dias, o índice RT estava em 1.14 e ontem estava em 1.08. A taxa de ocupação dos leitos de UTIs gerais está em 77,78%. Já os leitos de enfermaria covid encontram-se com índice de 71,02% de ocupação. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Feiras e eventos com público liberado, mas com restrições 

Eventos cívicos, corporativos, gastronômicos, feiras e exposições culturais podem voltar a ser realizados no Distrito Federal. A liberação foi anunciada, nesta segunda-feira (2), em coletiva de imprensa, no Palácio do Buriti. Novo decreto com as liberações será publicado no Diário Oficial do DF desta terça (3). A presença de público em eventos esportivos também sofrerá mudanças. [Olho texto=”“Estamos em uma situação confortável em relação a ocupação de leitos de UTI-Covid, a menor desde início da pandemia”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O desfile do 7 de setembro, por exemplo, poderá ser realizado na capital depois de passar em branco em 2020. Já os shows continuam proibidos. O secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, afirmou que dois dados foram fundamentais para a decisão do governo: a taxa de ocupação dos leitos UTI-Covid e a quantidade de leitos vagos nos hospitais de campanha com suporte de ventilação mecânica. Segundo ele, há  77 leitos de UTI vagos, com uma taxa de ocupação de 59,47%. Ele ainda destacou que, nos hospitais de campanha, no momento, são 154 leitos vagos. “Estamos em uma situação confortável em relação a ocupação de leitos de UTI-Covid, a menor desde início da pandemia”, afirmou. [Olho texto=”O decreto estabelece ainda alterações em eventos esportivos como jogos de futebol” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Eventos esportivos Exposições e feiras deverão seguir uma série de protocolos de segurança contra a covid-19 como aferição de temperatura, venda de ingressos exclusivamente on-line e funcionamento até meia-noite. O decreto estabelece ainda alterações em eventos esportivos como jogos de futebol. Os testes PCR para detecção de covid-19 deverão ser feitos no máximo 72 horas antes do evento e apresentados. Menores de 18 anos e gestantes poderão entrar, desde que cumpram as normas. E a ocupação dos estádios será limitada a 30% da capacidade. A fiscalização das medidas de segurança sanitária segue sob responsabilidade do DF Legal e de outros órgãos, que integram a força tarefa de acompanhamento dos protocolos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira outras medidas que serão exigidas para reabertura de feiras e exposições: – O evento deve ser realizado com o limite máximo de 50% da capacidade máxima prevista em licença de funcionamento; – Controle do fluxo da entrada e saída das pessoas e, em caso de formação de ­filas, deve haver demarcações para manter o distanciamento; – Circulação de pessoas em sentido único, organizando o fluxo nos corredores e nas entradas e saídas, com indução de linha de tráfego unidirecional; – Definição de áreas específicas para o consumo e comercialização de bebidas e alimentos, observados protocolos e medidas de segurança definidos para bares, restaurantes e lanchonetes; – Nos locais onde os assentos são individualizados, fixos ao chão e posicionados lado a lado deve haver meios para o uso intercalado entre eles; – Organização dos espaços físicos, garantindo a distância mínima entre participantes e grupos de participantes limitados a 6 pessoas; – Ampla divulgação nos locais dos eventos, com informações claras, concisas e precisas, das medidas obrigatórias de proteção e os perigos inerentes do contágio pelo novo coronavírus; – Distribuição, preferencialmente, de materiais digitais. As entregas individuais de kits promocionais (inclusive materiais gráficos) e brindes, quando houver, devem estar devidamente embaladas e higienizadas; – Higienização de móveis, equipamentos e objetos; – Proibido o funcionamento dos bebedouros, excetuado o uso de filtros de água para recarga de garrafas de uso pessoal; – Priorizar locais e estandes abertos e ventilados; – Disponibilização de produtos para higienização de bolsas, malas e afins nas dependências dos guarda-volumes; – Proibidos workshops e atividades práticas que necessitem de compartilhamento de material e proximidade entre os participantes; – A cada 150 indivíduos presentes nos eventos, deve haver, no mínimo, um profissional capacitado e qualificado para instruir, fiscalizar e fazer cumprir as regras estabelecidas neste decreto.

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Taxa de ocupação de leitos covid-19 em queda acentuada

[Olho texto=”“Temos que enaltecer o trabalho dos profissionais de saúde à frente da vacinação e daqueles que atuam diariamente na fiscalização” ” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A ocupação dos leitos de UTI para atendimento de pessoas acometidas pela covid-19 tem apresentado queda no Distrito Federal. Em 30 de março, 98,02% dos 404 leitos ativos estavam ocupados. Nesta sexta-feira (23), a ocupação está em 78,31%, sendo que atualmente há 166 leitos ativos e mobilizados para esse perfil. A mesma baixa ocorre com pacientes que ocupam as enfermarias covid. Em março, a taxa de ocupação era de 91,94%, com 335 leitos ativos no DF. Hoje, são 269 leitos ativos e a ocupação está em 54,28%. Considerando os leitos de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), no final de março, a taxa de ocupação era de 48,84%, com 129 leitos ativos. Ainda nesta sexta (23), essa taxa passou para 52,03%, com 123 leitos ativos. Taxas de ocupação nos leitos destinados a tratamento de covid-19 seguem em declínio no DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, atribui essa queda acentuada a uma conjunção de fatores, principalmente a aceleração do processo vacinal no DF e a constante vigilância dos órgãos de fiscalização do GDF e da Secretaria de Saúde (SES) quanto ao cumprimento das medidas sanitárias. “Temos que enaltecer o trabalho dos profissionais de saúde à frente da vacinação e daqueles que atuam diariamente na fiscalização”, pontua. Vacinação Um dos principais fatores que evidenciam a redução da taxa de internações é o avanço da campanha de vacinação contra a covid-19. Até a noite da última quinta-feira (22), a Secretaria de Saúde já havia aplicado a primeira dose da vacina em 1.148.771 pessoas e completado o esquema vacinal em 431.724. Outras 46.965 receberam a vacina Janssen, administrada em dose única. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Nova nomenclatura dos leitos dos hospitais de campanha do DF

A Secretaria de Saúde (SE) inaugurou, recentemente, 300 novos leitos para atender pacientes acometidos pela covid-19. Trata-se dos leitos dos hospitais de campanha do Gama, do Autódromo de Brasília e de Ceilândia. Na Sala de Situação, esses espaços possuem a nomenclatura de Leitos de Suporte Pulmonar Ventilatório (LSPV). Cada leito dispõe de ventilador mecânico, monitorização contínua e equipamento para hemodiálise | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”“Foi criada uma nota técnica que define qual tipo de paciente deve ir para cada leito”” assinatura=” Raquel Beviláqua, secretária adjunta de Assistência” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária adjunta de Assistência, Raquel Beviláqua, explica por que esses leitos não estão definidos como de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI): “A nomenclatura foi atualizada na Sala de Situação para dar mais transparência para os órgãos de controle e para a população. Foi criada uma nota técnica pela Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde que define qual tipo de paciente deve ir para cada leito”, informa. Retomada das cirurgias eletivas Segundo Raquel, o paciente com um risco menor vai para uma UCI; o que precisa de um suporte ventilatório, desde ventilação não invasiva até a necessidade de intubação, é encaminhado para um leito de suporte pulmonar ventilatório (LSPV), disponível nos hospitais de campanha. Se houver a necessidade de cirurgia ou algo mais específico, o paciente vai para os leitos de UTI tradicional. “Esses leitos são 100% regulados pelo Complexo Regulador, que, a partir dos critérios da nota técnica, direciona os pacientes para o leito apropriado. Com os 300 novos leitos, parte das UTIs dos hospitais da rede podem ser retomadas aos pacientes não covid. Assim, podem ser retomados os serviços assistenciais que tiveram sua demanda extremamente aumentada nesse período de pandemia, como as cirurgias eletivas”, explica a gestora. Novos leitos possuem equipamentos de UTI tradicional; a denominação foi elaborada por portarias do Ministério da Saúde [Olho texto=”Apesar de todo o suporte necessário, normativas do Ministério da Saúde impedem que leitos mobilizados em hospitais de campanha sejam tratados formalmente como “leitos de UTI”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os componentes Apesar de todo o suporte necessário, normativas do Ministério da Saúde impedem que leitos mobilizados em hospitais de campanha sejam tratados formalmente como “leitos de UTI”. Os hospitais de campanha possuem, em cada leito, ventilação mecânica, suporte de diálise e monitores paramétricos, além de bombas de infusão para conduzirem as drogas vasoativas. “Se pegarmos todos esses componentes que foram contratados e jogarmos dentro de uma estrutura hospitalar fixa, podemos sim chamar esse leito de UTI. Portanto, nós não podemos chamar esse leito de UTI em hospitais de campanha, mas ele tem todos os componentes de um leito de UTI complexo”, explica o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Alexandre Garcia. Portarias De acordo com as portarias nº 471/2021 e nº 1.514 de junho de 2020, do Ministério da Saúde, leitos de UCI com os suportes especificados podem ser mobilizados no tratamento de pacientes com covid-19 em hospitais gerais ou especializados, unidades de saúde mistas cadastradas – ou não – como hospitais, hospitais de pequeno porte e hospitais de campanha. Ainda de acordo com as normativas do órgão federal, não é permitida a instalação de leitos de UTI nos hospitais de campanha, porque essas unidades não possuem centro cirúrgico e são estruturas temporárias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A empresa contratada para gerir os 300 leitos dos hospitais de campanha é a Mediall Brasil, que ficará responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional (de forma ininterrupta), com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras) e atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Com mais um hospital de campanha, cirurgias são aceleradas

Com a entrega de mais uma unidade hospitalar de campanha destinada ao tratamento de pacientes com covid-19, o Distrito Federal será capaz de reduzir a fila por cirurgias eletivas, impactadas pela pandemia. Inaugurado nesta sexta-feira (14), o Hospital de Campanha do Autódromo Internacional de Brasília amplia em mais 100 leitos o atendimento para cuidar de pacientes com covid-19. Com isso, o sistema de saúde será desafogado. Inauguração do Hospital de Campanha do Autódromo:  investimento na qualidade da saúde do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o governador Ibaneis Rocha, 2,5 mil cirurgias mais graves poderão ser retomadas nos próximos meses com a ampliação do número de leitos. “Nós tivemos que transformar os leitos de UTI geral em leitos de UTI covid-19, isso em todos os hospitais do DF”, pontuou. “Com isso, paramos quase todas as cirurgias eletivas, inclusive cirurgias cardíacas tiveram que ser adiadas por conta da ausência de UTIs. Agora, vamos deslocar esses pacientes, reverter esses leitos de UTI que estavam sendo utilizados para covid-19, para que a gente possa destravar a fila de cirurgias”. A inauguração do hospital traz boas perspectivas para todo o DF, ressaltou o governador: “Agora nós temos condições médicas e hospitalares de oferecer os leitos de UTI que são necessários para essas cirurgias e também para outras cirurgias que têm um risco maior. Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública”.   O hospital Os 100 leitos do hospital de campanha são equipados com suporte de diálise, monitores paramétricos e bombas de infusão. A unidade conta com cinco alas que comportam 20 leitos cada uma. Os espaços também têm salas de triagem, salas para procedimentos invasivos, salas de insumos, salas de descompressão, farmácias, pontos de hemodiálise, salas de raios-X e de tomografias. [Olho texto=”“Temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem” ” assinatura=”Deputado distrital Jorge Vianna” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, a unidade dispõe de área de desembarque de ambulâncias, setor administrativo, setor de tecnologia da informação (TI), setor de manutenção, espaços de descanso para médicos e enfermeiros, banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais (PNEs), copa e necrotério. Todos os ambientes contam com sistema de ar-condicionado e renovação de ar. O projeto foi desenvolvido pela Novacap em parceria com a Secretaria de Saúde (SES). Além dessa unidade, o GDF entregou o Hospital de Campanha do Gama, com 100 leitos, e concluirá, nos próximos dias, mais uma unidade, em Ceilândia, também com 100 leitos. A estrutura montada assegura o atendimento de primeira linha aos usuários | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fica mais essa estrutura à disposição do DF e Entorno de modo que a gente possa trazer saúde para a população, mesmo neste momento de tanta dificuldade”, destacou Ibaneis durante a inauguração. A unidade do Autódromo de Brasília foi erguida pela DMDL Montagens de Stands Ltda, que apresentou a proposta de custo de R$ 6,5 milhões no pregão eletrônico promovido pela Novacap. A estrutura impressiona o deputado distrital Jorge Vianna, servidor do DF e defensor da saúde. “De fato, nós não estávamos preparados para a pandemia, mas o governador Ibaneis Rocha tem feito muito e trabalhado”, destacou o parlamentar. “As críticas acontecem, mas também temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem.” A deputada federal Celina Leão também elogiou as ações do governo: “Temos orgulho de dizer que em Brasília ninguém morreu em fila. Todas as pessoas que tiveram covid-19 puderam contar com um atendimento adequado. O DF vai sair dessa luta contra a covid-19 de cabeça erguida”. Gestão [Numeralha titulo_grande=”R$ 199,4 milhões ” texto=”Valor total do contrato, sendo R$ 66,4 milhões por hospital” esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como na unidade em funcionamento no Estádio Bezerrão, no Gama, a Mediall Brasil é a contratada para gerir o hospital do Autódromo. A empresa é responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional – eles de forma ininterrupta –, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos – incluindo computadores e impressoras –  e atendimento dos pacientes – medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral. O valor total do contrato é de R$ 199,4 milhões para o período de 180 dias, sendo R$ 66,4 milhões por hospital – há ainda a unidade de campanha em Ceilândia para entrar em funcionamento. O pagamento será realizado por diária, sendo R$ 3,6 mil o valor de cada uma, um valor que ficou abaixo do estimado pela pasta, gerando uma economia de R$ 81 mil para os cofres públicos no total da contratação. Mais hospitais, mais saúde [Olho texto=”Nesta sexta (14), também foi inaugurada uma UBS nos Jardins Mangueiral. Outras serão construídas no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os esforços do GDF para melhorar o atendimento na saúde vão além das estruturas temporárias dos hospitais de campanha. Está em construção uma unidade modular com 102 leitos no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que vai permitir o remanejamento de leitos para cirurgias e de outras unidades para atendimento à covid-19. “Temos feito muito na área da saúde”, reforçou o governador Ibaneis. “Criamos mais leitos que os dois ou três governadores que passaram pelo DF antes de nós. Contratamos, pelo Iges-DF e Secretaria de Saúde, sete mil profissionais da saúde ao longo desse período de governo. É isso não é pouco, é quase que dobrar a capacidade dos profissionais de saúde do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda nesta sexta-feira (14), a população recebeu mais uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada nos Jardins Mangueiral. Outras UBSs estão por vir ainda no primeiro semestre – em Ceilândia, no Paranoá, no Riacho Fundo II –, e também, até o final do ano, no Buritizinho e no Vale do Amanhecer. Ainda está prevista a construção de uma UBS no Gama, onde o GDF vai recuperar uma estrutura abandonada desde 2015 e investir R$ 6 milhões para colocá-la em funcionamento. Há ainda sete unidades de pronto atendimento (UPAs) em obras. A primeira a ser entregue será a de Ceilândia, nas próximas semanas. Além dessa, devem ser concluídas ainda em 2021 as outras seis unidades com obras em andamento: as de Brazlândia, Vicente Pires, Paranoá, Gama, Planaltina e Riacho Fundo II.

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DF terá um lugar para tratar 9 mil pessoas com câncer

Mais um passo foi dado para o início das obras do Hospital Oncológico de Brasília. A licitação para a construção da unidade foi homologada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) na quarta-feira (5).  A Endeal Engenharia e Construções Ltda., vencedora da concorrência, será contratada pela Secretaria de Saúde para executar a obra, que terá investimento de cerca de R$ 100 milhões (R$ 99.965.265,47). Só com a obra, 5 mil empregos serão criados. Arte: Divulgação/Novacap Os recursos são oriundos do Ministério da Saúde e foram disponibilizados por meio da Caixa Econômica Federal. O hospital, especializado no tratamento do câncer, será levantado em um terreno de 40 mil m² no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), onde funciona o Hospital da Criança. Já o projeto arquitetônico foi elaborado por uma empresa contratada pela Diretoria de Edificações da Novacap. Serão 172 leitos disponíveis, dos quais 20 de UTI e 152 de internação. A obra terá um prazo máximo de três anos para ser concluída. [Olho texto=”“Será uma unidade com especialidade cirúrgica e oncológica, que vai favorecer o diagnóstico mais rápido”” assinatura=”Érica Batista, chefe da Assessoria de Políticas de Prevenção ao Câncer da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos passando por um momento delicado em que todas as prioridades giram em torno da saúde. O governador Ibaneis Rocha tem investido em hospitais e sua principal demanda é cuidar e proteger vidas. Essa obra tem um significado importante para nós”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Alta capacidade de atendimento Avançada em equipamentos e tecnologia, a unidade contará com consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas, além de exames de imagem como mamografia, ultrassom e raio-X. Segundo projeção da Secretaria de Saúde, o Hospital Oncológico de Brasília terá capacidade de realizar até 9 mil atendimentos por ano. Uma boa estrutura para atender a demanda de pacientes oncológicos existente no Distrito Federal. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o DF registra anualmente cerca de 5.500 casos novos da doença em adultos. Os casos infantis são direcionados para o Hospital da Criança. Arte: Divulgação/Novacap Centro de excelência Atualmente, a rede pública de saúde atende a esses enfermos nos hospitais de Base (HBB), Regional de Taguatinga (HRT) e Universitário de Brasília (HUB). Mas, de acordo com a chefe da Assessoria de Políticas de Prevenção ao Câncer da Secretaria, Érica Batista, o reforço é mais do que necessário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São mais de 5 mil casos novos todo ano em Brasília, sem contar os pacientes que vêm de outros estados. E, no câncer, o tratamento precoce é essencial para que ele não se torne mais agressivo”, explica. A especialista lembra ainda a importância de se ter um hospital de referência para diagnosticar e tratar a doença. “Será uma unidade com especialidade cirúrgica e oncológica, que vai favorecer o diagnóstico mais rápido”, pontua Érica. “Além disso, vamos centralizar o tratamento lá. Hoje, o paciente muitas vezes tem de fazer quimioterapia em um local e radioterapia no outro. Teremos um centro de excelência no DF”, finaliza. * Com informações da Novacap  

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Psicólogos atendem pacientes e parentes de UTI Covid

Para minimizar a angústia e a ansiedades dos pacientes, a psicóloga Camila Mendes, que atua no Hospital de Base, promove chamadas de vídeo pelo celular para que eles vejam a família e os amigos | Foto: Arquivo Pessoal Os psicólogos vêm tendo papel fundamental na recuperação de pacientes vítimas do coronavírus. São eles que melhoram a saúde mental dos pacientes e amenizam a dor dos parentes dos enfermos. O trabalho desses profissionais é valorizado pela direção do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que mantém uma equipe de psicólogos nas unidades de terapia intensiva (UTI) Covid-19 do Hospital de Base (HB) e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrados pela instituição. [Olho texto=”“Além de reduzir o impacto do isolamento social exigido pela doença, a visita virtual, por meio de ligações de vídeo, funciona como mais uma aliada na recuperação”” assinatura=”Camila Mendes, psicóloga que atua no Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a missão de salvar mentes e vidas, os psicólogos que atendem vítimas do coronavírus utilizam tanto técnicas tradicionais, como estimulação cognitiva, quanto recursos tecnológicos, como transmissões ao vivo pelo celular, conforme explicam as psicólogas Camila Mendes, que atua na UTI Covid do HB, e Geigiane Silva, do HRSM. Elas esclarecem que a estimulação cognitiva atua diretamente nos mecanismos ligados ao cérebro. Durante o tratamento dentro das UTIs, os psicólogos recorrem a exercícios e atividades terapêuticas para preservar ou melhorar o desempenho de domínios do paciente, como memória, atenção, raciocínio e funções executivas. “Assim evitamos muitos danos emocionais e neuropsicológicos”, explica Geigiane. São submetidos ao tratamento tanto pacientes intubados e sedados quanto enfermos em processo de extubação e sem sedação. “O atendimento para quem está sedado consiste na estimulação cognitiva para evitar danos neurocognitivos, como perda de memória”, detalha. “Auxiliamos também os pacientes que estão saindo da sedação, ajudando-os a se localizar. E ainda prestamos suporte emocional aos familiares, por meio do teleatendimento.” “Auxiliamos também os pacientes que estão saindo da sedação, ajudando-os a se localizar”, explica a psicóloga Geigiane Silva do Hospital de Santa Maria | Fonte: Arquivo Pessoal “Santo remédio” O uso do celular tem sido uma espécie de “santo remédio” na recuperação psicológica dos pacientes, conforme explicam as psicólogas. Isso porque as chamadas minimizam as sessões de abandono, angústia e ansiedade que os pacientes com covid-19 manifestam durante a hospitalização, quando têm que ficar isolados, sem receber visitas de familiares e amigos. Estes, por sua vez, também se sentem impotentes por não poderem ajudar ou estar ao lado do parente hospitalizado. “Para minimizar esses sentimentos, promovemos chamadas de vídeo pelo celular”, explica Camila. “Além de reduzir o impacto do isolamento social exigido pela doença, a visita virtual, por meio de ligações de vídeo, funciona como mais uma aliada na recuperação. As ligações costumam ser de muita comoção, não apenas para os pacientes e os familiares, mas, também, para nós, profissionais de saúde.” Os efeitos das videochamadas podem ser imediatos. “Na semana passada, atendi um paciente intubado de 50 anos de idade”, conta Geigiane. “Fiz a estimulação cognitiva e não notei nenhuma reação física, porém, quando mostrei o áudio de um parente, ele imediatamente começou a reagir, a mexer o braço, a mão e até a perna.” A equipe de psicologia é responsável ainda por acompanhar os médicos durante o comunicado de más notícias, como o falecimento do paciente. Nessas horas, os psicólogos ajudam os familiares a enfrentarem a dor de perder um parente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Leitos covid nos hospitais do Iges Atualmente, o HB conta com 122 leitos para covid-19, sendo 57 na UTI, 40 no Pronto-Socorro Covid (3º andar), 13 na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e 12 destinados à recuperação dos enfermos no sétimo andar do prédio. Já o HRSM oferece 95 leitos para pacientes com coronavírus, sendo 40 leitos na UTI Covid no primeiro andar do prédio, 40 na UTI do quinto andar e 15 no Pronto-Socorro Covid-19. *Com informações do Iges-DF

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Diminui tempo de espera por vaga em UTI na rede pública

Graças aos novos leitos, a lista de pacientes à espera de uma UTI, que já foi de 324 pessoas, diminuiu para 288 | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O GDF abriu 160 leitos na rede pública de saúde para atender pacientes com covid-19 no Distrito Federal desde o último domingo (21). Esse número vai chegar a 257 até o próximo sábado (27). A novidade nas ações de combate à covid-19 foi anunciada em coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (25), no Palácio do Buriti. Confira o vídeo: [Olho texto=”“À luz dessas informações, o governador Ibaneis Rocha pretende fazer uma abertura gradual das atividades econômicas a partir da próxima segunda-feira. Mas hoje ainda é quinta-feira. Se houver uma mudança brusca no cenário, o governador pode tomar outra medida”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] Graças aos novos leitos, a lista de pacientes à espera de uma UTI, que já foi de 324 pessoas, diminuiu para 288. E tende a diminuir ainda mais, graças à queda da taxa de transmissão que, depois de bater 1,38 na primeira semana de março, se mantém estável desde a semana passada em 0,95, com tendência de queda. “Ainda estamos sofrendo as consequências da falta de atenção da população principalmente no carnaval”, disse o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. “A taxa era de 0,83 antes da fase mais aguda e estamos trabalhando para baixar mais esse índice. Ficar abaixo de 1 é importante, mas está longe do ideal”, ressalta. Segundo o secretário, a queda na taxa é reflexo das ações tomadas pelo GDF e outros índices também caíram nos últimos dias, como os casos diários, a média semanal e o número de casos ativos, ou seja, pessoas que podem transmitir covid-19. “À luz dessas informações, o governador Ibaneis Rocha pretende fazer uma abertura gradual das atividades econômicas a partir da próxima segunda-feira. Mas hoje ainda é quinta-feira. Se houver uma mudança brusca no cenário, o governador pode tomar outra medida”, disse. Ao lado do secretário de Saúde, Osnei Okumoto, Rocha também falou do sucesso da vacinação. Segundo ele, 122% das pessoas com mais de 80 anos tomaram a primeira dose da vacina, percentual que chega a 106% no grupo de idosos que estejam em abrigos. “Tem mais de 100% por causa dos moradores do Entorno”, justifica. Entre o público-alvo de 75 a 79 anos, o percentual é de 98% de imunizados e cai para 89% entre as pessoas de 70 a 74 anos e para 87% entre as pessoas com 69 anos. “As pessoas estão vendo que a vacinação é a saída para essa crise, mas ainda temos 9.227 pessoas para serem vacinadas no grupo prioritário”, alerta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Osnei Okumoto afirmou que a variante do Reino Unido do Sars-CoV-2 foi identificada pelo Laboratório Central de Saúde (Lacen) em um caso autóctone, ou seja, transmitida dentro do DF. Segundo ele, essa é uma das novas variantes do vírus que têm alta transmissibilidade, principalmente entre os jovens, o que aumentou os óbitos na faixa etária de 30 a 39 anos. “Fizemos um levantamento da comparação dos óbitos registrados ano passado e em março deste ano por faixa etária. Entre pessoas com mais de 80 anos, 27,7% morreram em 2020. Quando a gente migra para março de 2021 tivemos uma redução de 32,5% de óbitos nessa faixa etária. Também tivemos uma redução de mortes entre pessoas de 70 a 79 anos enquanto os óbitos cresceram 243,4% entre pessoas de 30 a 39 anos”, afirmou o secretário.

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