GDF modifica rotatória e faz novas ligações viárias ao viaduto do Riacho Fundo
Após a entrega do Complexo Viário Deputado César Lacerda, que ampliou a fluidez do trânsito no Riacho Fundo, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início, na última semana, à realocação da rotatória no local. A intervenção, conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), tem como objetivo substituir a antiga estrutura por um novo trecho de pista reta, conectando diretamente as novas vias às trincheiras do Complexo. Além do nivelamento de pista com a eliminação do balão, também está em andamento na região a construção de uma ciclovia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com isso, o tráfego fluirá de forma contínua, sem a necessidade de conversões ou desvios, como ocorria anteriormente. O novo traçado coexistirá com a via de acesso local já existente, oferecendo duas opções aos motoristas. “A nova configuração vai permitir que mais de 100 mil motoristas que passam pela região possam seguir, direto, sentido Brasília ou sentido Samambaia, sem ter que entrar na curvatura antiga que tinha no balão. E essa curvatura será mantida para facilitar o acesso com segurança dos motoristas às trincheiras, que foram recentemente inauguradas”, explica o engenheiro do DER responsável pela obra, Jarbas Silva. Os trabalhos no local começaram com a limpeza da camada vegetal da antiga rotatória. As próximas etapas incluem a remoção de árvores, o remanejamento dos postes e, na sequência, os serviços de terraplanagem, construção da base do pavimento, aplicação de asfalto e sinalização. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Além do nivelamento de pista com a eliminação do balão, também está em andamento na região a construção de uma ciclovia. “Nós vamos executar, por meio de contrato, cerca de 8 quilômetros de ciclovia nessas imediações. A obra está em fase de limpeza de camada vegetal e terraplanagem”, acrescenta Jarbas Silva. A benfeitoria compõe a infraestrutura que liga o Pistão Sul à Candangolândia, passando por Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante. Nova opção Elias Bernardo Santos avalia que mudança garantirá mais segurança no trânsito [LEIA_TAMBEM]Usuário recorrente da via, Elias Bernardo Santos, 54, vê benefícios com a mudança. “Acredito que com essa nova opção, depois que fizeram os viadutos, o deslocamento fique melhor. No trânsito a vida da gente corre risco, então o que tiver segurança a mais é melhor”, opina o morador da região. Para Francisco Garcia Junior, 35, a modificação no trânsito trará mais segurança durante o deslocamento na região. “Acredito que a obra vai dar uma melhorada no tráfego”, opina o morador de Samambaia Norte, que costuma visitar o comércio da região. Atrelado ao benefício da locomoção, está o de não ter aborrecimentos. “Os acidentes, quando acontecem, geram um certo transtorno: ficar sem veículo ou desentendimento de pessoas que se colidem, por exemplo. Então garantir a fluidez é uma melhoria agradável para todos nós”, pontua o pintor.
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Do café da manhã em casa à segurança, viaduto do Riacho Fundo transforma vida da população
Como um viaduto impacta a vida da população? Olhando por alto, a resposta é até óbvia: melhora o fluxo do trânsito e reduz congestionamentos. Mas, se aproximarmos um pouquinho, é possível ver além. Com investimento de R$ 30 milhões, o viaduto do Riacho Fundo – região que celebra 35 anos nesta quinta (13), substituiu a antiga rotatória de acesso ao Riacho Fundo, poupando tempo e dando mais segurança aos quase 80 mil motoristas que, diariamente, trafegam por esse trecho da EPNB | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na casa da diarista Joana Maia, por exemplo, desde que o viaduto do Riacho Fundo foi erguido, os três filhos dela — de 3, 11 e 14 anos — acordam com o café da manhã na mesa. Isso só é possível porque a mãe, que antes despertava às 5h e saía às 6h para chegar às 8h no trabalho, no Plano Piloto, agora pode sair de casa às 6h45, o que lhe garante tempo de preparar a primeira refeição dos pequenos e comer ao lado deles. “Foi muito bom, tenho mais qualidade de vida, mais tempo, posso dormir até um pouco mais tarde. Até no financeiro também, todo dia eu gastava R$ 25 de café [da manhã] na rua”, celebra Joana. O financeiro, aliás, é outro aspecto a ser observado. Não só o das famílias, mas o da cidade como um todo. Morador do Riacho Fundo há 30 anos, Márcio Macrini aponta que o viaduto valorizou imóveis e aqueceu o comércio local. Márcio Macrini, morador do Riacho Fundo há 30 anos, diz que o investimento em infraestrutura valorizou a região e aqueceu o comércio local: “As pessoas querem mudar para cá e conhecer mais a nossa cidade” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “As pessoas querem mudar para cá e conhecer mais a nossa cidade, porque, antes, passavam e não sabiam o que tinha. Agora não, existe a possibilidade, por ter um espaço de tempo maior, de entrar, circular, verificar até o que tem de comércio, o que tem de bom, a produtividade, o que acontece aqui na cidade”, avalia o administrador de empresas e jornalista, para quem o viaduto era um sonho: “Às vezes a gente nem acredita”. Transformação “O Riacho Fundo foi criado como uma cidade-dormitório. Agora não. O Riacho Fundo tem uma vida própria”, celebra Neide de Lima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O sonho de Macrini, e da população do Riacho Fundo — região que completa 35 anos nesta quinta-feira (13) —, ganhou forma em 29 de novembro do ano passado. Batizada de Complexo Viário Deputado Carlos Lacerda — em homenagem ao ex-distrital que morreu em abril de 2024 —, a obra teve investimento de R$ 30 milhões, oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e gerou cerca de 150 empregos diretos. O viaduto substituiu a antiga rotatória de acesso ao Riacho Fundo, poupando tempo e dando mais segurança aos quase 80 mil motoristas que, diariamente, trafegam por esse trecho da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). “A gente tem a satisfação de acessar a EPNB e saber que temos um acesso exclusivo para quem vai para o Riacho Fundo, não precisa mais acessar aquele retorno, não tem fila, não tem trânsito”, diz Neliton Portuguêz Essa segurança é outro impacto positivo na vida da população. “Aqui nós tínhamos muitos acidentes, porque [a EPNB] é uma via rápida, de velocidade. Hoje já não se registra mais, então melhorou muito”, relata Neliton Portuguêz, servidor da Administração Regional e morador do Riacho Fundo há 26 anos. “Hoje é mais tranquilo. A gente tem a satisfação de acessar a EPNB e saber que temos um acesso exclusivo para quem vai para o Riacho Fundo, não precisa mais acessar aquele retorno, não tem fila, não tem trânsito.” Qualidade de vida, segurança, valorização… Quantas histórias cabem em apenas um viaduto? Cada um dos 44.464 moradores do Riacho Fundo, certamente, tem a sua própria. Mas comum a todos eles é a sensação de que a cidade foi transformada. E quem sintetiza isso é a aposentada Neide de Lima, que acompanhou a fundação da região, em 1990. “O Riacho Fundo foi criado como uma cidade-dormitório. Todos trabalhavam fora e vinham para cá só à noite, dormiam e voltavam. Agora não. O Riacho Fundo tem uma vida própria”, exalta ela, que, morando em Brasília desde a década de 1960, viu também a capital federal passar do sonho ao concreto: “Brasília se tornou essa cidade maravilhosa. Agradeço a Deus viver para ver isso”.
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Obra do Viaduto do Riacho Fundo recebe pavimentação e equipes iniciam sinalização
O aguardado Viaduto do Riacho Fundo, localizado na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), está na última etapa de obras, com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios. Os trabalhos foram acompanhados de perto pela governadora em exercício Celina Leão e pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, nesta terça-feira (12). “Essa é uma obra muito aguardada pela população do Riacho Fundo e também pelas pessoas que passam por aqui todo dia. Esse viaduto vai reduzir um fluxo intenso aqui na região, que é utilizada de passagem por quem vem do Recanto das Emas, Samambaia e Taguatinga. A gente tem certeza de que essa obra vai ser uma melhoria diária para essas pessoas”, destacou Celina Leão durante a visita. Com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios, o Viaduto do Riacho Fundo entra na última etapa de obras | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nos próximos dias, as equipes farão a pintura da sinalização viária e o paisagismo – plantio de grama e recomposição ambiental –, sendo estas as etapas finais do projeto. O viaduto vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB. Com um investimento superior a R$ 23 milhões, a obra gerou mais de 300 empregos e está a cargo de empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A obra é cercada de expectativa porque um dos principais problemas da região é o congestionamento no balão que dá acesso ao Riacho Fundo e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras, principalmente nos horários de pico. O novo viaduto, construído em trincheiras, terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via — um para quem se desloca em direção a Samambaia e outro para quem segue em direção ao Plano Piloto. “É uma obra muito importante, que elimina o entroncamento em nível que havia aqui em cima, no extinto balão do Riacho Fundo. Agora, o deslocamento vai ser feito em trincheiras, de um lado para o outro. É sinônimo de mais conforto para as pessoas e segurança viária, eliminando risco de acidentes”, pontuou o presidente do DER, Fauzi Nacfur. Agora, serão feitas a pintura da sinalização viária e o paisagismo ao redor do viaduto que vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB diariamente Segurança para o pedestre Medidas de segurança para os pedestres também compõem o complexo viário. Foram instalados gradis de metal para impedir travessias perigosas, principalmente nos pontos com passarelas. As estruturas foram instaladas em locais estratégicos: na altura de Samambaia, perto do DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, abaixo da passarela. Também foram instalados gradis no trecho após a rotatória, no sentido do Plano Piloto, abaixo da passarela.
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Viaduto do Riacho Fundo tem pavimentação finalizada e ganha meios-fios
Quem mora e passa pelo Riacho Fundo diariamente vê que as obras do viaduto, logo na entrada da cidade, estão mais próximas de serem concluídas. Nesta semana, os serviços chegaram à fase final de acabamento, com a conclusão do asfaltamento dos acessos e o início da instalação de meios-fios. Segundo Sandra Martins, engenheira do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) responsável pela obra, até o momento, já foram aplicadas 3 mil toneladas de massa asfáltica e 600 metros de um total de 1,6 km de meios-fios foram instalados. Nas próximas semanas, as equipes devem iniciar a pintura da sinalização viária e o paisagismo da área, marcando as etapas finais da obra. Os próximos passos da obra do viaduto do Riacho Fundo serão o plantio de grama e a recomposição ambiental | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília “Os próximos passos são o plantio de grama em toda a extensão do viaduto e a recomposição ambiental em áreas que foram escavadas. Finalizadas essas etapas, a obra estará concluída e o fluxo de carros será liberado”, explica. O viaduto vai beneficiar 100 mil motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que gerou mais de 300 empregos diretos e indiretos. “Mais de 100 mil pessoas vão chegar em casa em menos tempo. É uma obra que vai trazer mais comodidade para a população” Anderson Junio Siqueira Braga, administrador regional do Riacho Fundo O administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio Siqueira Braga, ressalta que a obra é um marco na mobilidade urbana da região administrativa. “Esse viaduto vai trazer tranquilidade e rapidez para quem quer chegar tanto no Riacho Fundo quanto em Samambaia e no Areal. Hoje um dos principais problemas aqui é o gargalo desse balão que dá acesso ao Riacho Fundo, que impede um trânsito mais fluido. Mais de 100 mil pessoas vão chegar em casa em menos tempo. É uma obra que vai trazer mais comodidade para a população”, destaca. Para o gerente Adeilton Nascimento, 49, ver as obras sendo finalizadas é animador. “A expectativa é que a gente consiga ter mais fluidez no trânsito. Antes dessa obra, a população do DF pensava duas vezes antes de vir para o Riacho Fundo por conta dos engarrafamentos. Com a liberação do viaduto, vai ser bem mais prático e rápido. Vai ser ótimo”, diz. O empresário Leonardo Dantas destaca que a obra trará “menos trânsito e mais qualidade de vida” para a população A expectativa positiva também é compartilhada pelo empresário Leonardo Dantas, 47. “Claro que qualquer obra traz transtornos, mas esse viaduto trará muitos benefícios. Essa é uma região de gargalo e isso vem de muito tempo. Mas isso vai mudar e vai melhorar muito. Menos trânsito e mais qualidade de vida”, afirma. Fluxo de veículos Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Mais segurança O GDF também instalou gradis de metal na EPNB para impedir a travessia arriscada dos pedestres, especialmente nos locais onde existem passarelas. As estruturas foram instaladas em três locais: na altura de Samambaia, próximo ao DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, debaixo da passarela. Outro trecho que ganhou gradis está abaixo da passarela no trecho após a rotatória no sentido do Plano Piloto.
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Equipes iniciam pavimentação das alças de acesso ao Viaduto do Riacho Fundo
O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para concluir a obra do Viaduto do Riacho Fundo, em construção nas margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Nesta semana, as equipes iniciaram a pavimentação das alças de acesso às trincheiras que passam por debaixo das vias. Essa etapa marca o início da fase de conclusão da obra e vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam diariamente pela rodovia distrital (DF-075), no acesso à rodovia federal (BR-060) utilizada para ir a Goiânia. Além desse serviço, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) também fazem a proteção das paredes de contenção das trincheiras e obras de drenagem. Na sequência, serão executados os serviços de acabamento, com a sinalização vertical e horizontal, implantação de grama e de meio-fio. São mais de R$ 22 milhões investidos pelo GDF na obra, com a geração de mais de 300 empregos. “Essas obras vão trazer avanços significativos na vida de quem passa por aqui todos os dias. Com os gradis, garantimos também que os pedestres que precisam atravessar o façam de modo seguro, sem se arriscar no trânsito, que ganhará mais fluidez. Nosso intuito é levar melhorias para todas as regiões e proporcionar mais qualidade de vida em todo o DF”, afirma a vice-governadora Celina Leão. Obra vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam diariamente pela rodovia distrital (DF-075) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a engenheira do DER-DF responsável pela obra, Sandra Martins, a fase de execução da capa asfáltica é uma das últimas a serem feitas. “Vamos colocar em torno de 400 metros, que é toda a alça, finalizando essa parte. Aí vem a pintura e a drenagem a serem concluídas desse lado da alça, depois é aguardar os retoques finais para poder liberar o trânsito”, ressalta. Mais segurança O GDF também instalou gradis de metal na EPNB para impedir a travessia arriscada dos pedestres, especialmente nos locais onde existem passarelas. As estruturas foram instaladas em três locais: na altura de Samambaia, próximo ao DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, debaixo da passarela. Outro trecho que vai ganhar os gradis será abaixo da passarela no trecho após a rotatória no sentido do Plano Piloto. “Eu passo aqui quase todo dia e, de uns meses para cá, essa obra evoluiu bastante e já tem outra forma. Vai trazer muitos benefícios para a nossa comunidade”, afirma o professor de educação física Edimar de Santana Para o morador Eddy Santos, 33, ver a estrutura avançando é animador. “Vai causar alívio no trânsito dessa BR. É uma obra que a gente vem lutando há muito tempo para acontecer. Hoje, ao ver algo concretizado e finalizando, ficamos muito felizes e agradecemos muito o governo por estar fazendo uma obra desse porte e nesse nível para nossa comunidade”, observa. Já o professor de educação física Edimar de Santana, 34, mora na região há cerca de 30 anos e reforça que, após entregue, o viaduto proporcionará mais segurança para a comunidade. “Quem convive aqui conhece o fluxo intenso de carros que passam diariamente e também o alto índice de acidentes por não ter um viaduto. Esse balão acaba congestionando muito e às vezes quem vai entrar para o Riacho Fundo acaba causando fatalidades. Eu mesmo já perdi um amigo aqui nessa BR”, conta Edimar. “Eu passo aqui quase todo dia e, de uns meses para cá, essa obra evoluiu bastante e já tem outra forma. Vai trazer muitos benefícios para a nossa comunidade”, acrescenta. Mais fluidez O administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio Siqueira Braga, acentua que o viaduto também será uma forma de escape mais rápida para os caminhões que passam na região e vão sentido Goiânia, usando as alças para evitar engarrafamentos na BR. “Vai acabar com o congestionamento de quem sobe do Bandeirante para o Riacho Fundo ou quem vai para Samambaia, onde não será mais necessário fazer o balão, evitando aquele entroncamento que travava o fluxo de carros aqui no Riacho Fundo”, detalha.
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Equipes iniciam concretagem das lajes de travamento do Viaduto do Riacho Fundo
Quem mora e passa pelo Riacho Fundo diariamente vê o bom andamento das obras do viaduto logo na entrada da cidade. Em breve, os 100 mil motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) serão beneficiados pelos trabalhos feitos na região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que gerou mais de 300 empregos diretos e indiretos. As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) deram início à fase de concretagem das lajes de travamento, etapa que antecede o processo de pavimentação asfáltica. “Esse trabalho de concretagem será realizado em etapas. Agora, estamos colocando a ferragem. Na sequência, concretamos e vem a liberação da capa asfáltica. Concluído esse trabalho, haverá a liberação de todo o viaduto para a população”, detalha a engenheira Sandra Martins, do DER-DF. A obra beneficia não só o Riacho Fundo, mas as comunidades do Riacho Fundo II, de Samambaia, de Taguatinga e do Recanto das Emas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O administrador substituto do Riacho Fundo, Néliton Portuguez, ressalta que o viaduto é um marco na mobilidade urbana da região administrativa. “Essa obra beneficia não só o Riacho Fundo, mas a comunidade do Riacho Fundo II, de Samambaia, de Taguatinga e do Recanto das Emas. Isso impacta diretamente na vida das pessoas; vai facilitar a agilidade e a segurança no trânsito”, afirma. “O olhar que o governo Ibaneis Rocha teve reflete no comprometimento da gestão com a população. Agradeço bastante por essa obra que vai impactar diretamente no cotidiano das famílias de toda essa região”. Fluxo de veículos Em maio, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. Não há previsão de novas alterações no trânsito para execução dos serviços. Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Infraestrutura A construção do Viaduto do Riacho Fundo é um dos serviços executados pelo GDF para melhorar a infraestrutura da região administrativa. Recentemente, os moradores ganharam 10 km de calçadas em diferentes pontos da cidade, com um investimento na ordem de R$ 1 milhão, orçamento do Executivo e de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. Na área de educação, está sendo construído o primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da região, na QN 9, com aporte na ordem de R$ 6 milhões. A obra está gerando cerca de 70 empregos diretos e indiretos. Em abril, a comunidade voltou a usufruir do complexo esportivo localizado da QN 07. O campo sintético, o ginásio de esportes e as salas de ginástica e artes marciais do local passaram por obras feitas por alunos do RenovaDF, com investimento de R$ 300 mil de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. No local, são atendidas cerca de 1,3 mil pessoas mensalmente. Esta gestão do GDF também reformou a Praça Japonesa, na QN 7; o Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Riacho Fundo, que oferece aulas de inglês, espanhol e francês à comunidade; a Feira Permanente, com aporte de R$ 470 mil, e o Skate Park, onde crianças e adolescentes praticam o esporte com segurança e conforto. Também foi entregue o esgotamento sanitário da Colônia Agrícola Sucupira, permitindo a desativação das fossas sépticas e evitando a contaminação do solo e do lençol freático.
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Equipes do GDF concluem escavação das trincheiras do viaduto do Riacho Fundo
As obras de construção do Viaduto do Riacho Fundo entram na fase de preparo do solo para recebimento das primeiras camadas de massa asfáltica que irão revestir as pistas do elevado. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 22,3 milhões na construção da estrutura viária, gerando 300 empregos diretos e indiretos e garantindo um deslocamento mais célere e seguro a 100 mil motoristas diários, que trafegam pela EPNB. Recentemente, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) concluíram a etapa de escavação das trincheiras da estrutura. “Agora, estamos na fase de implementação das camadas de subleito e sub-base – as chamadas camadas estruturais”, detalha Sandra Martins, engenheira executora do contrato. A obra vai proporcionar um deslocamento mais rápido e seguro a 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo a servidora, a preparação do solo é crucial para garantir a durabilidade e segurança do tráfego de veículos. Por meio da execução das camadas, é possível consolidar uma base sólida para receber o asfalto, mitigando deformações futuras e assegurando uma vida útil mais longa para as vias. “Estamos finalizando a instalação da rede de drenagem para, posteriormente, realizar a parte de aplicação da brita graduada tratada com cimento. A BGTC será utilizada no preparo do solo para recebimento da massa asfáltica. Em seguida, entramos com paisagismo dos taludes e os toques finais”, detalha. Trânsito normalizado Hyago Araújo: “As obras causam um certo transtorno aqui, mas sabemos que elas irão trazer benefícios para nós” Em maio, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. Não há previsão de novas alterações no trânsito para execução dos serviços. “As obras não terão mais nenhum impacto no trânsito”, assegura a servidora do DER. O empresário Hyago Araújo, 32 anos, tem um comércio em funcionamento há mais de 10 anos às margens de onde o viaduto está sendo construído. Ele lembra de como fica o trânsito na região em horários de pico. “Aqui é complicado demais, especialmente para quem está subindo no sentido Samambaia. É muito tumultuado e o transtorno é grande”, conta. “As obras causam um certo transtorno aqui, mas sabemos que elas irão trazer benefícios para nós”. O viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto A também empresária Marcela Veras, 42, se diz otimista com o avanço das obras e destaca o reforço que o viaduto trará para a segurança viária. “O fluxo é bem carregado e não é muito seguro para quem deseja acessar o Riacho Fundo. A gente torce para que esse viaduto venha solucionar esse problema”, afirma. Como vai ficar Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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Equipes do GDF visitam obras do Viaduto do Riacho Fundo
Representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, na tarde desta segunda-feira (20), a construção do Viaduto do Riacho Fundo, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Durante os próximos meses, aproveitando o período de estiagem, visitas técnicas serão realizadas para verificar e monitorar o andamento das obras de infraestrutura viária em todo o DF. As escavações das trincheiras das estruturas no Viaduto do Riacho Fundo entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur, técnicos e engenheiros responsáveis pela obra circularam pelas trincheiras do viaduto no sentido Samambaia, que estão em fase de escavação e concretagem das paredes internas. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. “É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Queremos aproveitar o período de sol e fazer visitas sistemáticas, verificar o cronograma, as possíveis intercorrências e quais as dificuldades que precisam ser sanadas. É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom”, afirma José Humberto. No Viaduto do Riacho Fundo, as escavações das trincheiras das estruturas entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB Para o presidente do DER, Fauzi Nacfur, a obra não era vista inicialmente pela população, por estar sendo construída na superfície. “Muitas vezes, a população fica incomodada por não estar vendo a obra acontecer. Mas já conseguimos romper os dois lados da trincheira, e isso significa que estamos chegando na etapa final de escavação e seguimos para a fase de pavimentação”, explica. “Não podemos esquecer que aqui é uma via de saída para Goiânia, para Anápolis, São Paulo; é um movimento muito grande, até para a nossa população que precisa ir e vir para casa.” Nesta etapa, o trânsito para os motoristas já foi liberado com a conclusão das quatro lajes e o encerramento dos desvios no local, garantindo mais fluidez e organização no fluxo de veículos. O empresário Valdeci Miranda, que tem comércio na região, também acompanhou a visita técnica e acredita que a infraestrutura irá beneficiar todos: moradores, motoristas e pedestres. “Estar aqui e poder ver de perto é algo fantástico, queria ver de perto para entender a obra e é gratificante ver que de fato o governo está trabalhando”, diz. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiros Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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Escavação das trincheiras do Viaduto do Riacho Fundo entra na fase final
O período de estiagem já chegou ao Distrito Federal e a expectativa é que as obras em andamento sejam aceleradas. No Viaduto do Riacho Fundo, as escavações das trincheiras das estruturas entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram 300 metros horizontalmente a uma profundidade de cerca de cinco metros. Com investimento de R$ 22,3 milhões, os trabalhos no Viaduto do Riacho Fundo, estão sendo acelerados no período de estiagem. Na semana passada, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “As escavações no viaduto sentido Samambaia estão mais avançadas; as equipes estão realizando o mesmo serviço no sentido Plano Piloto. Esta fase de estiagem é muito boa porque a obra avança. Nossa intenção é dar mais celeridade aos trabalhos”, explicou a engenheira do DER-DF Sandra Martins, responsável pela execução da obra viária. Sandra Martins, engenheira do DER-DF: “Esta fase de estiagem é muito boa porque a obra avança. Nossa intenção é dar mais celeridade aos trabalhos” Na semana passada, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. A liberação marca o fim da fase de encabeçamento – um serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças. As quatro lajes foram concluídas e, nesta fase da obra, as equipes se concentram em finalizar a escavação das trincheiras. A comerciante Elza de Paula acompanha de perto o andamento das obras: “Dá para ver que o pessoal está trabalhando e agora mais ainda, porque tem muito carro. Agora consigo ver de perto tudo que eles fazem” Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. A comerciante Elza de Paula, 65 anos, trabalha em um quiosque em frente às obras. Para ela, os operários estão atuando em ritmo acelerado. “Eu fico aqui todos os dias observando eles trabalharem. Dá para ver que o pessoal está trabalhando e agora mais ainda, porque tem muito carro. Agora consigo ver de perto tudo que eles fazem”, revelou. O aposentado Miguel Regis elogia a rapidez nos trabalhos durante o período de seca e avalia: “Antes, eu precisava trazer minha filha para estudar aqui ao lado e eu levava 14 minutos para conseguir fazer uma ultrapassagem segura. Com o novo viaduto, vai trazer mais segurança para os motoristas e pedestres também” Já o aposentado Miguel Regis, 61, mora há dez anos na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). Ele elogia a rapidez nos trabalhos durante o período de seca: “O andamento está muito acelerado. Dá para ver que eles já estão querendo terminar essa obra”, disse. “Antes, eu precisava trazer minha filha para estudar aqui ao lado e eu levava 14 minutos para conseguir fazer uma ultrapassagem segura. Com o novo viaduto, vai trazer mais segurança para os motoristas e pedestres também”, concluiu. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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Fluxo original da EPNB é retomado na altura do Viaduto do Riacho Fundo
Os motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), nas proximidades do Viaduto do Riacho Fundo, voltaram a circular pelas faixas originais da via, na altura do balão dos Bombeiros, esta semana. A retomada do trajeto original ocorre com o fim do último desvio construído para as obras da estrutura viária. As faixas originais da EPNB nas proximidades do Viaduto do Riacho Fundo foram abertas ao fluxo de veículos nesta semana, após o fim do serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças à estrada | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A liberação marca o fim da fase de encabeçamento – um serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças à estrada. As quatro lajes foram concluídas e, nesta fase da obra, as equipes continuam a escavação das trincheiras. O encerramento dos desvios no local tem como objetivo garantir mais fluidez e organização no fluxo de veículos. “A intervenção no trânsito mudou o trajeto de quem vai para o Plano Piloto ou segue rumo a Samambaia e Taguatinga. Terminando esse último encaixe, a gente devolveu a rodovia para o eixo que era antes” Sandra Martins, engenheira responsável pela execução da obra Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Segundo a engenheira Sandra Martins, responsável pela execução da obra viária, a etapa concluída é importante porque determina o encaixe da nova estrutura com as faixas já existentes da EPNB. “A intervenção no trânsito mudou o trajeto de quem vai para o Plano Piloto ou segue rumo a Samambaia e Taguatinga. Terminando esse último encaixe, a gente devolveu a rodovia para o eixo que era antes”, explica Sandra. O representante comercial Rogério Corsino da Silva acredita que a liberação vai contribuir para facilitar o trânsito enquanto o viaduto não estiver concluído Assim como em outras obras viárias do GDF, o Viaduto do Riacho Fundo também utilizará a técnica de construção em trincheiras. “Esse formato facilita o tráfego dos motoristas, porque ele não vai atrapalhar o fluxo dessas três vias originais da rodovia. No caso, ele não gera interferência aos demais condutores”, frisa Sandra. Em fevereiro, as equipes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF) retiraram o primeiro desvio e voltaram a abrir o retorno que parte do Riacho Fundo rumo a Samambaia e Plano Piloto. “Esse tipo de ação é importante para facilitar a nossa vida”, diz Iris Rodrigues de Souza As obras da estrutura subterrânea continuam em andamento. “Estamos dando continuidade à parte da escavação, grampeando o solo”, explica a engenheira. A técnica consiste em incluir na estrutura grampos que ancoram a massa de solo e rocha, para evitar o risco de desmoronamentos e deslizamentos. “Depois de grampear, a próxima etapa é incluir a malha de ferro que servirá como base para injetar o concreto”, explica a engenheira. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de “comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Rogério Corsino da Silva, de 56 anos, é representante comercial e faz entregas diariamente na região em frente à obra. Ele acredita que a liberação vai contribuir para facilitar o trânsito enquanto o viaduto não estiver concluído. “A entrada para aquele balão é complicada, isso aqui vai ser uma mão na roda mesmo. Quando liberar isso aqui, vai ser muito bom”, espera. Iris Rodrigues de Souza, de 22 anos, caminha até a parada embaixo do retorno e diz ficar um bom tempo dentro do veículo em função do engarrafamento que se forma no local, especialmente nos horários de pico. “Mas, com as obras, eu acho que vai melhorar bastante. Aqui tem bastante trânsito, à noite, principalmente. Esse tipo de ação é importante para facilitar a nossa vida”, avalia.
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Com fim dos desvios, Viaduto do Riacho Fundo tem retorno reaberto
As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) cumpriram mais uma importante etapa na obra do Viaduto do Riacho Fundo. A partir desta sexta-feira (23), quem passar pelo local perceberá um trânsito mais fluido e organizado. Isso porque foi desfeito o desvio e o retorno foi reaberto. A liberação no trânsito beneficia cerca de 100 mil motoristas que trafegam diariamente pelo local. Para a construção dos viadutos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 22,3 milhões. A próxima fase da obra no Viaduto do Riacho Fundo é a de escavação | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para quem passa pelas obras todos os dias, a liberação da via e os novos retornos são duas notícias que dão ainda mais ânimo em ver o projeto saindo do papel, como é o caso da atendente Manuela Ferreira, de 23 anos. “Eu fiquei muito feliz quando soube dessa novidade. Vai ser uma maravilha porque a gente tem que andar muito para conseguir pegar o outro lado da via. Vai facilitar bastante a nossa vida e, depois que inaugurar, vai melhorar ainda mais”, avaliou. Antes de realizar a liberação da via, as equipes do DER trabalharam na pintura, na limpeza e na topografia da pista. No elevado sentido Samambaia, a fase de escavação deve começar nos próximos dias. Já no outro viaduto, os trabalhos seguem na fase de concretagem e de execução da viga de coroamento, responsável por uniformizar os deslocamentos da contenção. “Na última segunda-feira (19), concluímos a fase de encabeçamento do viaduto. Nós preenchemos com o material específico e colocamos asfalto para liberar trânsito. Hoje, nós finalizamos a pintura para acabar com esse desvio único e reabrir os retornos que saem do Riacho Fundo e vão para Samambaia e o que vai sentido Plano Piloto”, afirmou a engenheira e fiscal da obra, Sandra Martins. Manuela Ferreira comemora a liberação dos retornos: “Vai ser uma maravilha porque a gente tem que andar muito para conseguir pegar o outro lado da via” “O trabalho continua. Nas próximas semanas já vamos entrar na fase de escavação. Estamos apenas esperando a chuva dar uma trégua para já iniciarmos as atividades”, anunciou a engenheira. Além de impactar positivamente os milhares de motoristas que utilizam uma das principais rodovias do DF, os viadutos também vão facilitar a vida do usuário do transporte público coletivo. O objetivo das obras é implantar o BRT na região e, portanto, expandir as viagens realizadas pelo veículo rápido. Como vai ficar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Os viadutos em construção serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças.
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DER: Investimento de mais de R$ 200 milhões propicia segurança no trânsito
“O DER fechou mais um ano de construções viárias entregues à população do DF. Em 2023, nas obras concluídas, foram investidos cerca de R$ 235 milhões. Destaque para a recente liberação das seis faixas de pavimento de concreto nos 26 km somados nos dois sentidos da Estrada Parque Ceilândia (DF-095). Investimento de R$ 80 milhões, que beneficia cerca de 100 mil motoristas diariamente. Cerca de 60 mil motoristas que trafegam no sentido Samambaia-Gama e Gama-Samambaia foram beneficiados com a liberação total do viaduto entre Recanto das Emas e Riacho Fundo II. O investimento foi de R$ 30,9 milhões. Outra obra executada foi o Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci, em Sobradinho. Na construção que beneficia cerca de 70 mil motoristas diariamente foram investidos R$ 33 milhões. Em 2023, o DER executou mais serviços que propiciam o aumento da segurança e do conforto em várias rodovias, como duplicação de 5,2 km da DF-001, no trecho entre a DF-027, na descida da Ponte JK (DF-025), e a entrega de pavimentação de 6 km na DF-456, ambos com investimento de cerca de R$ 15 milhões. Um trecho que totaliza 11,5 km da DF-180 passou por restauração, e o investimento foi de R$ 14,8 milhões. Também foram entregues pavimentação e iluminação do trecho de 2 km da DF-205 Oeste, no trecho entre a Comunidade da Boa Vista até o acesso ao Núcleo Rural Catingueiro. O investimento chegou a R$ 5,4 milhões. Foi executada a pavimentação do acesso de 1,5 km de extensão para a Escola Estância do Pipiripau, com recursos de cerca de R$ 1,5 milhão. A obra de pavimentação de 6 km da DF-440, entre o Condomínio RK e a VC-263, no acesso à Escola Classe Santa Helena, em Sobradinho, foi inaugurada. Foram investidos R$ 9,5 milhões. A esperada terceira saída de Águas Claras, onde foram investidos R$ 14 milhões, foi entregue à população. Entre as obras entregues, destaque para a pavimentação do acesso de 1,5 km de extensão para a Escola Estância do Pipiripau, com recursos de cerca de R$ 1,5 milhão | Foto: Arquivo/Agência Brasília Foram erguidas duas passarelas, uma nas proximidades da Água Mineral e outra no km 21 da BR-020, com investimentos de R$ 4, 5 milhões e R$ 3,5 milhões, respectivamente. Realizada a entrega da implantação de pavimento na VC-361, em 3 km de extensão, com ciclovia, com investimento de R$ 4,6 milhões. Já a construção de ciclovia na DF-065/DF-480, com 9,5 km de extensão, teve recursos de R$ 4,1 milhões. Os ciclistas também já contam com 3,3 km entre o Núcleo Bandeirante e a Candangolândia. Os viadutos do Riacho Fundo, do Jardim Botânico, do Noroeste, do Itapoã/Paranoá e a restauração asfáltica no Pistão Sul estão programados para ser concluídos em 2024.” *Fauzi Nacfur Júnior, presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)
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Última laje do Viaduto do Riacho Fundo começa a ser concretada
Em esforço para garantir um trânsito mais fluído na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a construção do aguardado Viaduto do Riacho Fundo. Nesta semana, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) iniciaram a concretagem da segunda laje do elevado. Com investimento de R$ 22,3 milhões, o viaduto terá duas pistas subterrâneas que servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando motoristas que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo a engenheira Sandra Martins, responsável pela execução da obra, esta etapa antecede a fase de instalação das chamadas vigas de coroamento. As estruturas ajudam na sustentação do viaduto e garantem a transferência eficiente de cargas geradas pela passagem dos veículos. A engenheira Sandra Martins explica a vantagem da técnica de construção em trincheiras: “Essa modalidade permite que a gente interfira o menos possível no tráfego de veículos, diminuindo os riscos de congestionamentos e dando mais segurança para a execução dos trabalhos” “Temos 50 funcionários trabalhando de segunda a sexta-feira na execução dos serviços. Até o momento, as equipes concluíram a concretagem do primeiro tabuleiro e estamos com uma boa parte da segunda laje já feita. Finalizando essa etapa, vamos colocar as vigas de coroamento”, detalha a servidora. Assim como em outras obras viárias do GDF, o Viaduto do Riacho Fundo também utilizará a técnica de construção em trincheiras. “Essa modalidade permite que a gente interfira o menos possível no tráfego de veículos, diminuindo os riscos de congestionamentos e dando mais segurança para a execução dos trabalhos”, detalha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Investimento Com investimento de R$ 22,3 milhões, a construção do viaduto irá beneficiar 100 mil motoristas que trafegam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando motoristas que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. “Esse balão era um dos focos do congestionamento. Ele deixará de existir com o viaduto e, assim, o acesso dos motoristas ocorrerá de forma direta”, completa a engenheira. A empresária Larissa Santos comemora a construção do viaduto: “Todos os dias, eu perdia pelo menos 40 minutos no trânsito. O viaduto vai melhorar demais a vida da gente, o trânsito vai ficar bem menos embolado” A empresária Larissa Jaqueline da Silva Santos, 35 anos, comemora o avanço das obras. Ela espera poder deixar para trás o tempo perdido diariamente no congestionamento. “Todos os dias, eu perdia pelo menos 40 minutos no trânsito. O viaduto vai melhorar demais a vida da gente, o trânsito vai ficar bem menos embolado”, relata. Moradora do Riacho Fundo há 25 anos, Tina Carvalho, 60, afirma que a obra viária era necessária para contemplar o tamanho da região administrativa: “A cidade cresceu demais, era tudo mato quando eu cheguei. Realmente é uma benfeitoria que chega em boa hora, pois o trânsito estava ficando complicado.”
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Novo acesso à EPNB e ADE de Águas Claras facilita tráfego no Park Way
Com um acesso mais seguro e sinalizado à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075) e à Área de Desenvolvimento Econômico de Águas Claras (ADE), motoristas que saem do Park Way pela Estrada Parque Vicente Pires (EPVP/DF-079) e desejam entrar na ADE não precisam acessar a EPNB, uma vez que a nova opção está logo à direita da via. Quem precisa pegar a EPNB pode seguir reto. Um balão também foi construído antes de entrar na Estrada Parque, mudança demandada havia muito tempo pela população. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com aproximadamente R$ 1,2 milhão de investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra tem uma extensão aproximada de 300 metros e se constitui de duas rotatórias e um trecho reto ligando a ADE e a rodovia DF-079. Cerca de um quarto da população de 6 mil pessoas que moram no Park Way utilizam o acesso diariamente e serão beneficiadas pela construção. Arte: Agência Brasília “A importância da obra está no fato de que os motoristas que precisarem sair da Área de Desenvolvimento Econômico e de Arniqueira para acessar a DF-079 não precisam mais acessar a EPNB, o que aumentava o engarrafamento por conta das obras do Viaduto do Riacho Fundo”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas Silva. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical. Valdeide da Silva: “Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro” A empregada doméstica Valdeide da Silva trabalha na região há cinco anos e passa todos os dias pela EPNB para pegar o transporte público. “O acesso ficou bom. Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro”, afirma. Antônio Matias: “O governo está trabalhando muito nessas obras” Segundo o técnico em prótese dentária Antônio Matias, o que falta é a população se acostumar com o novo acesso. “Quem sai aqui do Veredão ou da ADE não precisa ir lá em cima, faz o retorno aqui embaixo ou entra pelo Núcleo Bandeirante. O pessoal ainda não se acostumou com o acesso, mas, quando se acostumar, vai melhorar bastante. O governo está trabalhando muito nessas obras”, observa Matias.
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Iniciada etapa de concretagem no Viaduto do Riacho Fundo
Depois de liberar o fluxo de veículos na segunda laje do Viaduto do Riacho Fundo, estrutura que fica abaixo do balão na via Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no sentido Plano Piloto, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) deram início à concretagem da laje do elevado no sentido Samambaia. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nesse sentido da via, o trânsito segue com desvio para o canteiro central. Além da concretagem, as equipes trabalham simultaneamente nos serviços de escavação e instalação das ferragens. Manoel Augusto Martins Alves: “É muito bom receber essas intervenções aqui. Vai aliviar o trânsito” “Na via que segue para Samambaia, após a gente concluir a concretagem, aguardamos um intervalo de aproximadamente 20 dias até atingir a resistência do material, para podermos liberar o trânsito neste sentido também e acabar com os desvios na região”, explica Sandra Martins, engenheira do DER-DF. O faturista Manoel Augusto Martins Alves, 31 anos, sempre foi morador do Riacho Fundo. De acordo com ele, é a primeira vez que presencia uma obra de mobilidade dessa dimensão na região. “É muito bom receber essas intervenções aqui. O trânsito fica um pouco pior por um tempo, mas vai melhorar quando a obra for entregue. Vai aliviar o trânsito de veículos”, pontuou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Investimento As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB. Os viadutos em construção no Riacho Fundo serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças. Quando prontas, eliminarão o atual balão.
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EPNB terá mudanças no trânsito a partir desta sexta-feira (3)
O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a construção da segunda laje do Viaduto do Riacho Fundo, estrutura que fica abaixo do balão na via Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no sentido Plano Piloto. Nesta quinta-feira (2), os motoristas já passam por cima da laje recém-construída sem precisar acessar o desvio, no fluxo normal. Já no lado oposto, no sentido Samambaia, será iniciada a construção de mais uma laje. O trânsito será desviado para o canteiro central, enquanto os serviços para escavação e construção de uma nova laje forem executados, assim como ocorreu no lado oposto. Com investimento de R$ 22,3 milhões do governo, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com a engenheira do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) Sandra Martins, a partir das 8h desta sexta-feira (3), equipes estarão no local para fazer a alteração no trânsito. O objetivo é sinalizar e fechar a via para quem estiver indo na direção de Samambaia. “É uma etapa importante. Como vai abrir uma parte grande na via, a gente precisa desviar todo trânsito no sentido Samambaia para fazer as escavações, que servirão de retorno”, explica a engenheira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os viadutos em construção no Riacho Fundo serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças. Quando prontos, eliminarão o atual balão. Investimento As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB. Joice Batista da Cruz Silva acredita que o trânsito vai melhorar com o Viaduto do Riacho Fundo A assistente de atendimento Joice Batista da Cruz Silva pega a via todos os dias, sentido Samambaia – L2 Sul. Ela relata que o trânsito fica muito complicado em alguns horários, especialmente os de pico, como por exemplo às 18h. Para ela, ao final das obras, o trânsito deve ser aliviado. “Tem que melhorar, ontem estava complicado. Hoje senti que está muito mais fluido”, observa.
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Viaduto do Riacho Fundo entra em nova fase da construção
Quem passa pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), na altura do Viaduto do Riacho Fundo, encontra vários desvios e algumas mudanças no trânsito, mas é embaixo das pistas que a obra efetivamente é realizada. As duas passagens subterrâneas, em formato de alças, que atenderão os dois sentidos da via estão sendo construídas em momentos distintos para reduzir ao máximo o impacto para os quase 100 mil motoristas que circulam pelo local diariamente. No sentido Núcleo Bandeirante, a construção da laje logo após o balão está em fase final e, em breve, o desvio atual será modificado. “Nesse trecho, agora vamos fazer o encaixe do asfalto antigo com o novo. Acredito que nas próximas semanas finalizamos esse processo no sentido Plano Piloto e desviamos o trânsito para o outro lado”, prevê a engenheira do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), Sandra Martins. Além de dar acesso à BR-060, a EPNB liga Samambaia, Recanto das Emas, Taguatinga, Águas Claras, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Núcleo Bandeirante ao Plano Piloto | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Já na pista contrária, acima do balão, no sentido Samambaia, os motoristas que seguem viagem rumo à BR-060 estão passando pelo desvio no canteiro central, acima da primeira laje construída anteriormente. “Vamos começar a escavação e concretagem das outras lajes no lado contrário, em direção à Samambaia, e o trânsito no trecho fica no canteiro central da via”, explica Sandra. De responsabilidade do DER, a obra tem investimento total de R$ 22,3 milhões. As pistas com 200 metros de comprimento cada uma facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), além de eliminar o balão na entrada da cidade, que gera tráfego intenso na região nos dois sentidos da estrada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?A EPNB é uma das vias mais movimentadas do Distrito Federal. Além de dar acesso à BR-060, rodovia muito usada por quem vai para Goiânia (GO), a estrada liga Samambaia, Recanto das Emas, Taguatinga, Águas Claras, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Núcleo Bandeirante ao Plano Piloto. Estima-se que quase 100 mil motoristas serão beneficiados com a construção do viaduto, obra que gera cerca de 50 empregos diretos. “Essa é uma obra toda subterrânea, e estamos justamente na parte de escavação de trincheiras, quando concluída, os motorista que seguem no sentido Plano Piloto e Samambaia vão passar por cima e quem vai entrar no Riacho Fundo passa por baixo, assim como quem entrará para a região da ADE”, finaliza a engenheira do DER.
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Penúltima laje do Viaduto do Riacho Fundo começa a ser construída
Começou o processo de concretagem da penúltima laje do Viaduto do Riacho Fundo. Na manhã desta sexta-feira (19), um trecho da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) foi interditado para a execução do serviço. O trânsito foi desviado para uma pista que, futuramente, atenderá o BRT. A obra comandada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) tem investimento total de R$ 22,3 milhões. A obra viária terá duas passagens subterrâneas que atenderão os dois sentidos da estrada | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Quem passar pela EPNB hoje esperando ver grandes estruturas de concreto sendo erguidas no ar vai se espantar – o Viaduto do Riacho Fundo não ficará suspenso. A obra viária será formada por duas passagens subterrâneas que atenderão os dois sentidos da estrada. As pistas entrincheiradas terão o formato semelhante ao de uma ferradura, cada uma com 200 m de comprimento. ?A técnica usada na construção do viaduto é a mesma empregada na obra do Túnel de Taguatinga, como explica a engenheira do DER Sandra Martins. “Trabalhamos com a escavação invertida, método em que a passagem subterrânea é aberta só depois que a estrutura de contenção estiver pronta”, detalha. “Estamos demolindo o asfalto justamente para construir mais um pedaço da laje superior.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?O trecho da EPNB que está interditado tem aproximadamente 12 m de extensão e fica nas proximidades do balão do Riacho Fundo, sentido Plano Piloto. “Enquanto estivermos trabalhando no local, o trânsito ficará desviado para a pista ao lado, onde, no futuro, passará apenas o BRT”, afirma Sandra. “Concluída essa etapa, passaremos para o lado oposto da via, onde vamos concretar o último trecho da laje.” ?A EPNB é uma das vias mais movimentadas do Distrito Federal. Além de dar acesso à BR-060, rodovia muito usada por quem vai para Goiânia (GO), a estrada liga Samambaia, Recanto das Emas, Taguatinga, Águas Claras, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Núcleo Bandeirante ao Plano Piloto. Estima-se que quase 100 mil motoristas serão beneficiados com a construção do viaduto, obra que gera cerca de 50 empregos diretos. O arquiteto Hélio Ferreira, morador do Riacho Fundo há 30 anos, afirma que os transtornos provocados pela construção são mínimos se comparados às melhorias que o viaduto trará para a região ?Morador do Riacho Fundo há 30 anos, o arquiteto Hélio Ferreira está ansioso para ver o viaduto concluído. O aposentado de 73 anos garante que os transtornos provocados pela construção são mínimos se comparados às melhorias que o viaduto trará para a região. “Quando cheguei aqui, quase não tinha movimento por essas pistas – era um carro subindo pela manhã e outro pela noite”, recorda Hélio. “O trânsito foi ficando muito intenso com o passar dos anos. E agora, mais do que nunca, o viaduto será necessário para melhorar o fluxo de veículos na estrada.”
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Para obra do viaduto do Riacho Fundo, EPNB terá desvio nesta segunda (8)
A partir das 10h de segunda-feira (8), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) vai fazer um desvio na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) para dar sequência à obra do viaduto do Riacho Fundo. O retorno no sentido Núcleo Bandeirante, logo após a passarela, em frente à cidade, será fechado. A previsão do DER é que esse trecho fique interditado por cerca de dois meses. O motorista que circula pela via e deseja retornar para Samambaia deverá fazer o balão dos Bombeiros, a cerca de 500 metros de distância do retorno. A mudança é necessária para a construção de um desvio de 120 metros no canteiro central da via. As três faixas de trânsito atuais da rodovia serão deslocadas para a esquerda do motorista e construídas no que hoje é o canteiro central. Foto: Divulgação/DER “A interdição é necessária para a escavação para o posicionamento das ferragens e posterior concretagem da laje do viaduto. O trecho receberá as sinalizações adequadas com orientações para os motoristas”, explica Sandra Martins, engenheira do DER responsável pela obra da trincheira. Viaduto do Riacho Fundo Erguido ao longo da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), o elevado terá um investimento total de R$ 22,3 milhões do GDF e vai beneficiar mais de 90 mil motoristas que circulam diariamente pela rodovia. O conhecido balão da EPNB, por onde hoje os moradores entram no Riacho Fundo, será eliminado após a inauguração do viaduto, o que proporcionará mais fluidez ao trânsito.
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Riacho Fundo celebra 33 anos com desfile cívico e sessão solene
O Riacho Fundo está em festa com o aniversário, nesta segunda-feira (13), dos 33 anos de criação da região administrativa. Os festejos começam às 8h30, com um desfile cívico. Após esta abertura, às 10h, a população poderá participar do corte do bolo de aniversário. À noite, às 19h, a administração regional realiza uma sessão solene em homenagem à cidade. Os três eventos estão marcados para ocorrer no estacionamento do Conselho Tutelar. Em construção, o Viaduto do Riacho Fundo tem investimento de mais de R$ 22 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília As comemorações vão até 15 de abril, quando serão encerrados com o Baile da Cidade, no salão de festas da Capela Santo Anjo da Guarda. Com cerca de 60 mil habitantes, o Riacho Fundo comemora as mais de três décadas com muitas conquistas em infraestrutura e qualidade de vida. No último ano, obras importantes para a cidade foram realizadas, como a reforma de nove quadras poliesportivas, que demandou um investimento de R$ 1,7 milhão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A cidade também recebeu iluminação LED em 13 quadras, o que gerou uma economia de mais de 30% aos cofres públicos com gastos em energia, além de mais segurança para os moradores. O investimento foi de R$ 892,7 mil. Uma das obras mais esperadas, o viaduto que liga a região administrativa a Águas Claras, está em fase adiantada. No mês passado, houve a liberação do tráfego na parte superior do elevado. O investimento é de R$ 22,3 milhões. “Esse viaduto vai melhorar muito a vida do cidadão”, destacou o administrador do Riacho Fundo, Fernando Guimarães.
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