GDF participa do 14º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva
Aberto na sexta (29) e com programação definida até a próxima terça-feira (3 de dezembro) no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), o 14º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão) 2025 conta com a participação de representantes da Secretaria de Saúde (SES-DF). Márcia Olivé, diretora da Vigilância Sanitária da secretaria: “A importância tanto do Abrascão quanto da Simbravisa é discutir a saúde pública, o papel da vigilância sanitária, assim como a defesa do SUS” | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF As atividades abrangem mesas-redondas, cursos e palestras sobre vigilância em saúde, segurança alimentar, saúde mental, saúde indígena, direitos humanos, inovação tecnológica e políticas públicas. Na sexta-feira, servidores da Vigilância Sanitária da SES-DF se reuniram com profissionais da saúde, docentes e pesquisadores de todo o Brasil para discutir os principais assuntos relativos à área. Vigilância sanitária Além de dialogar sobre tópicos da vigilância, um dos objetivos foi a organização do 10º Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária (Simbravisa), a ser sediado em Brasília no próximo ano. “Nós já começamos a construir a programação e os temas que serão tratados no simpósio do ano que vem”, anunciou Edna Covem, da Coordenação do Grupo Temático de Vigilância Sanitária (Gtvisa) da Abrasco. [LEIA_TAMBEM]“A importância tanto do Abrascão quanto da Simbravisa é discutir a saúde pública, o papel da vigilância sanitária, assim como a defesa do SUS [Sistema Único de Saúde]”, resume a diretora da Vigilância Sanitária da secretaria, Márcia Olivé. Especialista em saúde pública, o consultor legislativo aposentado Geraldo Luchesse lembrou: “Esse congresso tem grande relevância para o SUS, pois é um dos poucos espaços de reflexão sobre o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária [SNVS] do país. É uma área que demanda bastante pesquisa e reflexão”. Organizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) em parceria com a Fiocruz Brasília, o 14º Abrascão teve 10.861 inscritos e 8.398 trabalhos aprovados, consolidando sua edição mais diversa e participativa. O tema escolhido para o congresso deste ano é “Democracia, equidade e justiça climática: a saúde e o enfrentamento dos desafios do século 21”. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Com 130 eventos em uma semana, Segurança Pública reforça importância do cadastro prévio de organizadores
Entre os dias 10 e 16 deste mês, foram cadastrados 130 eventos na Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Do total, 17 foram eventos esportivos, além de quatro manifestações públicas e 24 shows culturais. O maior público da semana foi no show da banda norte-americana Linkin Park, que reuniu aproximadamente 70 mil pessoas na Arena BRB Mané Garrincha. O cadastro no site institucional da pasta é fundamental para organização, planejamento e segurança dos eventos. Drone auxilia no monitoramento: segurança é prioridade máxima no GDF | Foto: Divulgação/SSP-DF “A segurança nos eventos do Distrito Federal não acontece por acaso; ela é construída diariamente, com planejamento rigoroso, definição clara de responsabilidades e integração entre as instituições” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública Para realização de um evento é obrigatório o cadastro prévio, o que permite análise técnica e planejamento eficiente. O cadastro de eventos no site da SSP-DF é a primeira etapa, prevista na Lei Distrital nº 7.541/2024. Após o envio das informações, a Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) faz a análise individualizada de cada um deles, verificando o cumprimento do prazo mínimo de 30 dias, a documentação prévia, a sobreposição de data, horário ou local e o impacto operacional. Planejamento Caso haja inconsistências, o organizador é orientado a corrigir. Após a regularização, o evento é comunicado às forças de segurança, que iniciam os planejamentos próprios. Em seguida, o organizador segue para o licenciamento na administração regional da área. “A segurança nos eventos do Distrito Federal não acontece por acaso; ela é construída diariamente, com planejamento rigoroso, definição clara de responsabilidades e integração entre as instituições”, resume o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Quando o cidadão participa de um evento com tranquilidade, isso é resultado de semanas — e, muitas vezes, meses — de planejamento técnico, análise de riscos e coordenação conjunta.” Para o subsecretário de Operações Integradas, Carlos Eduardo Melo, a metodologia é fundamental. “O cadastro, a análise prévia e os protocolos integrados permitem que cada órgão atue com precisão”, sinaliza. “Esse processo é o que assegura previsibilidade e resposta rápida durante os eventos.” Monitoramento e avaliação [LEIA_TAMBEM]Durante a realização dos eventos, o acompanhamento ocorre no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), com monitoramento em tempo real e uso ampliado de câmeras e drones. Após cada operação, a SSP-DF conduz reuniões de avaliação, reforçando boas práticas e ajustando procedimentos para os eventos seguintes. Nesta semana também estão sendo feitas tratativas finais e organização do Dia da Consciência Negra, em evento previsto para ocorrer entre quinta-feira (20) e sábado (22), na área externa do Museu Nacional. A expectativa é de 30 mil pessoas por dia. Outro evento de grande impacto no mês será a reinauguração do Autódromo Nelson Piquet, nos dias 29 e 30 deste mês. Já foi feita uma visita técnica reunindo representantes da SSP-DF, Polícia Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF), Vigilância Sanitária, Secretaria-Executiva de Cidades (Cecid) e Terracap. Para cadastrar seu evento, basta acessar o site da SSP-DF e ver o passo a passo. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Vigilância Sanitária publica guia sobre escrituração de medicamentos controlados
A Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF) divulgou, nesta segunda-feira (17), o Guia de Orientação sobre a Escrituração de Medicamentos Sujeitos a Controle Especial. O documento orienta os serviços de saúde públicos, privados e militares sobre as boas práticas na escrituração, seja manuscrita ou informatizada, desses tipos de medicamentos. O material reúne os principais questionamentos recebidos pelas unidades de saúde e traz informações técnicas e orientações práticas para apoiar o cumprimento da legislação sanitária vigente. De acordo com a gerente de Medicamentos e Correlatos da SES-DF, Flávia Roberta Santos, o guia reforça o compromisso da Vigilância Sanitária com o diálogo e o suporte técnico ao setor regulado. “A Vigilância Sanitária está atenta às demandas dos serviços de saúde. Este guia busca esclarecer dúvidas recorrentes e potenciais relacionadas à escrituração manuscrita e à homologação de sistemas informatizados, além de contribuir para o fortalecimento das boas práticas na prestação dos serviços”, destacou. Medicamentos sujeitos a controle especial são aqueles que podem causar dependência física ou psíquica, como ansiolíticos, antidepressivos, opioides, entre outros | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O Guia de Orientação sobre a Escrituração de Medicamentos Sujeitos a Controle Especial está disponível para consulta no site da Secretaria de Saúde, neste link. Controle especial A escrituração de medicamentos é um registro cronológico das movimentações de entradas, saídas e perdas desses produtos. Trata-se de um instrumento essencial para o controle, rastreabilidade e segurança do uso dessas substâncias, prevenindo desvios e garantindo o uso racional. Os medicamentos sujeitos a controle especial são aqueles listados na Portaria nº 344/98 SVS/MS e podem causar dependência física ou psíquica, exigindo controle de fabricação, prescrição, dispensação e uso. Entre eles, estão substâncias como ansiolíticos, antidepressivos, opioides e estimulantes do sistema nervoso central, que requerem acompanhamento rigoroso para garantir o uso seguro e responsável. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Bebidas irregulares são apreendidas no Recanto das Emas
A Vigilância Sanitária do Distrito Federal apreendeu, na tarde desta quinta-feira (13), garrafas de bebidas alcoólicas comercializadas fora das recomendações em um estabelecimento comercial no Recanto das Emas. Foram recolhidas 19 garrafas de uma marca de cerveja que continham um líquido transparente não identificado. As bebidas coletadas pelo órgão da Secretaria de Saúde (SES-DF) serão encaminhadas para análise laboratorial. Também há suspeita de venda de bebidas possivelmente falsificadas. De acordo com o gerente de fiscalização da Vigilância Sanitária, Gustavo de Lima, as irregularidades não significam que as bebidas tenham alguma contaminação, como por metanol, por exemplo, porém, já representam uma infração. “Nenhum estabelecimento pode romper a embalagem. O cliente tem que receber o produto lacrado. A partir do instante que tira o lacre e coloca em recipientes diferentes do original, está adulterando o produto”, explica o servidor. Quanto à suspeita de bebidas falsificadas, a equipe percebeu supostas adulterações em 14 garrafas de uísque. Todas foram guardadas em caixas lacradas e passarão por perícia da Polícia Civil para atestar ou não o crime de falsificação. Além disso, por conta das infrações, o estabelecimento será autuado e poderá sofrer sanções como multas ou até interdição. Equipe da Vigilância Sanitária indicou suspeita de falsificação de bebidas alcoólicas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Novas ações vão prosseguir nos próximos dias, tendo como foco locais de maior concentração de pessoas. Também é possível fazer denúncias à Vigilância Sanitária por meio do telefone 162. Fiscalização intensificada A Vigilância Sanitária realiza regularmente ações de vigilância em diversos tipos de estabelecimentos, como distribuidoras de bebidas, bares, restaurantes, hotéis, motéis e clínicas. Por conta dos casos de contaminação por metanol em bebidas alcoólicas, nas últimas semanas houve a intensificação de ações do tipo. A chamada Operação Metanol reúne diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Saúde, Secretaria de Economia e Secretaria de Proteção e Ordem Urbanística (DF Legal), dentre outros. Somente a Vigilância Sanitária já fez a apreensão de mais de 15 mil litros de bebidas alcoólicas, em ações que já chegaram a cerca de 300 estabelecimentos, dos quais mais de 60 foram autuados. A fiscalização intensificada também permite identificar outros tipos de irregularidades, como condições inadequadas de higiene, ausência de autorizações, sonegação fiscal e até descumprimento de regras de combate a incêndio. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Vigilância Sanitária apreende uma tonelada de mercadorias
Uma ação conjunta da Vigilância Sanitária do Distrito Federal e Polícia Militar (PMDF) apreendeu, nesta quinta-feira (23), uma tonelada de produtos fora do prazo de validade. Deflagrada no Riacho Fundo II, a operação foi motivada por uma denúncia anônima registrada na Ouvidoria Participa DF. O responsável pelo local foi autuado e encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. Carga era composta por produtos perecíveis, itens de limpeza e artigos de higiene pessoal, que estavam sendo comercializados a preços muito abaixo do mercado | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Alimentos perecíveis e não perecíveis, itens de limpeza e higiene pessoal estavam sendo vendidos em grupos de redes sociais a preços muito abaixo do mercado. De acordo com a Vigilância, além de vencidos, os itens eram armazenados de forma inadequada, caracterizando comércio clandestino. Alimentos que exigem refrigeração, como laticínios, estavam expostos em temperatura ambiente. Bebidas alcoólicas também foram apreendidas. [LEIA_TAMBEM]A diretora da Vigilância Sanitária do DF, Márcia Olivé, alerta para os riscos do consumo de produtos fora do prazo. “Orientamos a população a não consumir produtos com data de validade expirados porque, a partir do momento em que o produto vence, o fabricante não garante mais a qualidade e a segurança, oferecendo assim um potencial risco à saúde de quem os consome”, alerta. A diretora lembra que locais de comércio irregular costumam não seguir as boas práticas de higiene, organização e armazenamento adequado dos produtos. As ações de fiscalização, pontua ela, têm o objetivo de proteger a saúde pública e coibir práticas que ameaçam a segurança alimentar da população. As operações devem continuar em outras regiões do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Mais de 15 mil litros de bebidas apreendidas pela Vigilância Sanitária são entregues ao SLU para descarte
Nesta sexta-feira (17), mais de 15 mil litros de bebidas irregulares foram entregues pela Vigilância Sanitária ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU), no Aterro Sanitário de Brasília, para descarte adequado. Os produtos são resultado de fiscalizações intensificadas desde o início do mês, após suspeitas de intoxicação por metanol na capital federal. Entre janeiro e setembro de 2025, a Secretaria de Saúde (SES-DF) participou de mais de 3,7 mil fiscalizações, que resultaram em 194 autuações de estabelecimentos e na apreensão de mais de 23 mil litros de bebidas irregulares, sem identificação do produtor, número de registro ou lote de fabricação. Os produtos são resultado de fiscalizações intensificadas desde o início do mês, após suspeitas de intoxicação por metanol na capital federal - Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF [LEIA_TAMBEM]“Após a entrega, o SLU assume suas atribuições, determinando a destinação adequada para cada caso, dentro de sua competência, com o apoio necessário para a eliminação desses produtos irregulares”, explicou o auditor de atividades urbanas da Vigilância Sanitária, Allex Moraes. Próxima etapa Na próxima semana, a Vigilância Sanitária dará início à terceira etapa das ações, que consistirá na continuidade das operações integradas em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). As equipes seguirão atendendo às denúncias recebidas pelo Participa-DF e outros órgãos de controle. Também será iniciado o monitoramento das bebidas regulares, com a realização de coletas em distribuidoras e supermercados para verificar a concentração de metanol nos produtos. A ação faz parte do Programa de Vigilância Sanitária (PVS) em parceria com o Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF), que realiza a análise das amostras coletadas no setor produtivo regulamentado. Será distribuída uma cartilha de orientação à população, com informações sobre como comprar bebidas alcoólicas de forma segura Além disso, na próxima semana será distribuída uma cartilha de orientação à população, com informações sobre como comprar bebidas alcoólicas de forma segura. “O objetivo é ampliar a proteção da saúde pública, garantindo que o consumidor tenha acesso apenas a produtos seguros e de origem comprovada”, afirma a diretora da Vigilância Sanitária, Márcia Olivé. Venda de bebidas sem procedência é infração sanitária e pode gerar processo administrativo, autuação do estabelecimento e multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Em casos de fraude, o responsável também pode responder a uma investigação nas esferas civil e criminal. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Vigilância Sanitária apreende cerca de 8 mil litros de bebidas irregulares durante operação
Nesta quinta-feira (16), durante a operação Metanol, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal apreendeu aproximadamente 8 mil litros de bebidas irregulares em uma distribuidora em Planaltina (DF). As irregularidades identificadas incluíam produtos sem a identificação do produtor, número de registro e lote de produção. Esta foi a maior apreensão desde o início da intensificação das ações de vigilância sobre bebidas irregulares, no começo de outubro. A operação foi realizada em conjunto com a Segurança Pública. Somente na quarta-feira (15), foram apreendidos quase 7 mil litros, sendo 6 mil litros de cachaças. Também foram encontradas bebidas sem registro junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em desacordo com as normas de fabricação e distribuição. As ações de fiscalização em relação às bebidas alcoólicas foram intensificadas no início deste mês, após suspeitas de casos de intoxicação por metanol. As equipes vêm realizando ações diurnas e noturnas em parceria com a PCDF, Polícia Militar, DF Legal e outros órgãos do Governo do DF, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública. As ações de fiscalização em relação às bebidas alcoólicas foram intensificadas no início deste mês, após suspeitas de casos de intoxicação por metanol | Fotos: Divulgação/SES-DF Comercializar bebidas sem procedência é infração sanitária e pode gerar processo administrativo, autuação do estabelecimento e multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Ainda em casos de suspeita de fraudes, o responsável é conduzido à delegacia pela polícia para investigação. A diretora da Vigilância Sanitária, Márcia Olivé, destaca que o objetivo das ações visa à saúde da população. “Nosso foco é evitar que produtos sem controle cheguem ao consumidor e representem risco à saúde. Estamos atuando de forma rigorosa para proteger a população e responsabilizar quem coloca em risco a segurança sanitária”, declarou. Denúncias Em caso de suspeita de irregularidades, a população pode denunciar através do site Participa DF ou pelo telefone 162. É importante que a população fique atenta aos sinais de alerta, como bebidas sem procedência, preços muito abaixo do mercado, selo ou lacres violados, rótulo mal colocado, com erros ortográficos e impressão de baixa qualidade. A bebida também pode apresentar consistência turva, com partículas em suspensão. Comercializar bebidas sem procedência é infração sanitária e pode gerar processo administrativo, autuação do estabelecimento e multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão Descarte Nesta sexta-feira (17), mais de 23 mil litros de bebidas irregulares apreendidas pela Vigilância Sanitária, em parceria com os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), serão descartadas de forma apropriada no aterro sanitário do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em Samambaia. A operação terá início às 9h. As bebidas são resultado das ações de fiscalização realizadas ao longo do ano, intensificadas recentemente após as suspeitas de casos de intoxicação por metanol na capital federal. Somente em 2025, entre janeiro e setembro, a Secretaria de Saúde (SES DF) realizou e participou de mais de 3.706 fiscalizações, que resultaram em 194 autuações de estabelecimentos. As operações mais recentes também registraram números recordes de apreensões, com quase 10 mil litros de bebidas irregulares - sem identificação do produtor, número de registro e lotes de produção - retiradas de circulação em uma só operação. Venda de bebidas sem procedência é infração sanitária e pode gerar processo administrativo, autuação do estabelecimento e multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Em casos de fraude, o responsável também pode responder a uma investigação nas esferas civil e criminal. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Vigilância Sanitária apreende mais de 3 mil litros de bebidas irregulares no Distrito Federal
A Vigilância Sanitária do Distrito Federal apreendeu, entre os dias 2 e 6 de outubro, 3.045 litros de bebidas sem procedência e sem registro no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), durante ações de fiscalização contra a produção e a comercialização de bebidas alcoólicas irregulares no DF. Até a tarde desta segunda-feira, o órgão havia inspecionado 261 estabelecimentos, dos quais 60 foram autuados por descumprimento das normas sanitárias. As informações foram divulgadas em entrevista ao programa CB. Poder, do jornal Correio Braziliense e da TV Brasília. Equipes dos Núcleos de Inspeção da Vigilância Sanitária realizaram ações diurnas e fiscalizações noturnas em operações integradas, conduzidas em parceria com a Polícia Militar, Polícia Civil, DF Legal e outros órgãos do Governo do Distrito Federal, sob coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). “Esse serviço integrado junto aos outros órgãos do GDF reforça o nosso compromisso em garantir a segurança dos consumidores e coibir práticas ilegais, especialmente no comércio de produtos que podem representar riscos à saúde da população”, enfatizou o subsecretário de Vigilância à Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF), Fabiano dos Anjos. Entre os dias 2 e 6 de outubro, 3.045 litros de bebidas sem procedência e sem registro no Ministério da Agricultura e Pecuária foram apreendidos no Distrito Federal | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Denuncie “Continuaremos intensificando as ações de fiscalização nos comércios de bebidas em todo o DF, a fim de proteger a saúde da população. Contamos com o apoio de todos: caso encontrem alguma irregularidade na comercialização de bebidas alcoólicas, pedimos que informem no site Participa DF”, solicitou a diretora da Vigilância Sanitária do DF, Márcia Olivé. [LEIA_TAMBEM]A diretora destacou o aumento das denúncias sobre suspeitas de bebidas irregulares e alertou para sinais que a população deve observar para evitar intoxicações. “Só hoje foram quatro demandas; em duas delas encontramos bebidas clandestinas. É importante estar atento a produtos sem procedência, com preço abaixo do mercado, selo ou lacre violado, rótulo mal colocado, com erros ortográficos ou impressão de baixa qualidade. O líquido também pode se apresentar turvo ou com partículas em suspensão”, explicou. Balanço e penalidades As ações de vigilância são recorrentes no DF, mesmo antes dos primeiros casos de intoxicação por metanol registrados no Brasil. Somente em 2025, de janeiro a setembro, a SES-DF participou de 1.342 fiscalizações, que resultaram em 161 autuações e na apreensão de 896 litros de produtos clandestinos. As operações seguirão um cronograma intensificado nos próximos dias, alcançando diversas regiões administrativas, como Ceilândia, Vicente Pires, Sobradinho, São Sebastião, Planaltina e Santa Maria. Quem vende bebidas sem procedência pode responder a processo administrativo, com multa que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. As bebidas apreendidas são inutilizadas em caso de suspeita de fraude, a polícia é acionada e o responsável encaminhado à delegacia para apuração. Pessoas com sintomas como visão turva, náuseas, desconforto gástrico ou sinais de embriaguez prolongada após o consumo de bebida devem procurar imediatamente uma unidade do SUS Intoxicação As unidades da Secretaria de Saúde estão preparadas para atender eventuais casos suspeitos. A SES-DF orienta que, em situações com sintomas como visão turva, náuseas, desconforto gástrico ou sinais de embriaguez prolongada após o consumo de bebidas, o paciente deve procurar imediatamente uma unidade do SUS para atendimento médico. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Vigilância Sanitária autua estabelecimentos em Sobradinho
Na madrugada de sábado (4) para domingo (5), equipes da Vigilância Sanitária do Distrito Federal realizaram auditorias em distribuidoras de bebidas de Sobradinho e Sobradinho II. Quarenta e nove estabelecimentos foram fiscalizados, sete foram autuados e 508 litros de bebidas foram apreendidos. A ação do órgão da Secretaria de Saúde (SES-DF), mobilizou também Polícia Militar (PMDF) e Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). De acordo com a diretora da Vigilância Sanitária, Márcia Olivé, a operação integrada com outros órgãos busca certificar a segurança e a qualidade do produto. “Analisando ingredientes, rótulos e conformidade com normas regulatórias e certificações. O objetivo é identificar irregularidades e garantir que o consumidor receba um produto seguro e confiável”, explica. Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Ações de vigilância do tipo são recorrentes no DF, mesmo antes dos primeiros casos de intoxicação por metanol serem registrados no Brasil. Somente em 2025, a SES-DF participou de 1.342 fiscalizações, que resultaram em 161 autuações e na apreensão de 896 litros de produtos clandestinos em todo o DF. As ações seguirão um cronograma intensificado nos próximos dias, alcançando diversas regiões administrativas, como Ceilândia, Vicente Pires, Sobradinho, São Sebastião, Planaltina e Santa Maria. "A Vigilância Sanitária age de maneira preventiva, visando a segurança da população", destaca o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Vigilância Sanitária localiza laboratório clandestino de bebidas em Sobradinho dos Melos durante operação integrada
A atuação da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tem sido fundamental no enfrentamento à produção e à comercialização de bebidas alcoólicas adulteradas. Na noite desta sexta-feira (3), o órgão participou de uma operação integrada que resultou na localização de um laboratório clandestino em Sobradinho dos Melos, área rural a cerca de 30 km de Brasília. A ação ocorreu no contexto da Operação 5º Mandamento, realizada em parceria com a Polícia Militar, Polícia Civil, DF Legal e outros órgãos do Governo do DF. Em ação integrada de fiscalização em bares de Paranoá e Itapoã, auditores da Vigilância Sanitária identificaram irregularidades nos lacres de garrafas e, ao analisar notas fiscais, chegaram ao endereço onde funcionava o esquema ilegal. A Vigilância Sanitária participou de uma operação integrada que resultou na localização de um laboratório clandestino em Sobradinho dos Melos, área rural a cerca de 30 km de Brasília | Foto: Divulgação/SES-DF “Durante a fiscalização, encontramos uma situação com muitos indícios de irregularidades. Ao analisar as notas fiscais, identificamos uma que chamava atenção: era de um local em Sobradinho dos Melos e registrava a venda de 900 garrafas. Encaminhamos essa informação à Polícia Militar e, enquanto ainda estávamos em ação nos bares, a equipe policial seguiu para o endereço para dar o flagrante ”, relatou Márcia Olivé, diretora de Vigilância Sanitária do DF. No local, foi encontrado um laboratório equipado para realizar todas as etapas do processo de falsificação, desde a produção e envase até a rotulagem e embalagem de bebidas destiladas. Durante as ações de fiscalização realizadas entre os dias 2 e 4 de outubro, a Vigilância Sanitária inspecionou 92 estabelecimentos, resultando na apreensão de 1.417 litros de bebidas irregulares. Ao todo, 27 locais foram autuados por descumprimento das normas sanitárias. As operações reforçam o compromisso do órgão em garantir a segurança dos consumidores e coibir práticas ilegais, especialmente no comércio de produtos que podem representar riscos à saúde da população. Proteção da saúde da população “O Governo do Distrito Federal (GDF) está tomando todas as medidas necessárias”, enfatizou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. As unidades da pasta estão preparadas para atender eventuais casos suspeitos. Nesta semana, a SES-DF recebeu duas notificações de casos suspeitos de intoxicação. O primeiro, de um homem de 34 anos, foi registrado na quinta (2), e o segundo, de um homem de 47 anos, na sexta (3). Ambos os pacientes estão internados e em investigação ainda sem confirmação laboratorial para metanol. “A Vigilância Sanitária age de forma preventiva, coibindo práticas ilegais que colocam em risco a saúde da população. Essa atuação integrada com outros órgãos é fundamental para identificar rapidamente os focos de produção clandestina e retirar produtos perigosos de circulação”, destacou o Secretario de Saúde. Fiscalização constante As ações seguirão um cronograma intensificado nos próximos dias, alcançando diversas regiões administrativas, como Ceilândia, Vicente Pires, Sobradinho, São Sebastião, Planaltina e Santa Maria. “Sabemos que esse trabalho contínuo é essencial para proteger a saúde pública. A atuação da Vigilância, aliada ao apoio da população e à denúncia de irregularidades, é a principal barreira contra a disseminação de produtos adulterados.", finaliza Márcia. A SES-DF orienta que, em casos de sintomas como visão turva, náuseas, desconforto gástrico ou sinais de embriaguez prolongada após o consumo de bebidas, a população procure imediatamente uma unidade do SUS para atendimento médico. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Operação do GDF fiscaliza bares em operação contra bebidas falsificadas
O Governo do Distrito Federal (GDF) coordenou uma operação de fiscalização em distribuidoras de bebidas em Ceilândia e em Vicente Pires, com foco na proteção da saúde pública e no cumprimento da legislação vigente. Ao final da força-tarefa, que terminou por volta das 4h desta sexta-feira (3), foram apreendidos 19 litros de bebidas clandestinas, três cigarros eletrônicos e cinco essências de vape. Em 25 estabelecimentos fiscalizados, três foram interditados: um bar em Ceilândia e dois em Vicente Pires, onde foram detectadas irregularidades, como falta de higiene e presença de baratas. A ação mobilizou equipes da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). A operação fiscalizou a qualidade dos produtos comercializados em bares de Ceilândia e Vicente Pires | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A iniciativa faz parte dos esforços do GDF para garantir que os estabelecimentos comerciais operem dentro das normas legais, especialmente no que diz respeito à qualidade dos produtos comercializados. “A fiscalização teve como prioridade identificar bebidas impróprias para o consumo, como aquelas fora do prazo de validade ou com sinais de adulteração”, explica a diretora da Vigilância Sanitária, Márcia Olivé. Diante da preocupação com os casos de contaminação, Paulo Ferreira, dono de um bar em Vicente Pires, disse que tomou providências para tranquilizar os clientes. “É preciso ser transparente com seu público. Por isso, colocamos à disposição dos nossos clientes as notas fiscais para certificar a procedência de todos os nossos produtos”. O local passou por auditoria da Vigilância Sanitária e não apresentou irregularidades. As auditorias da Vigilância Sanitária seguem nos próximos dias por todas as regiões do Distrito Federal A operação foi motivada por denúncias e casos recentes no país que levantaram preocupações sobre a segurança dos consumidores. As auditorias da Vigilância Sanitária seguem nos próximos dias por todas as regiões do Distrito Federal. Operação conjunta [LEIA_TAMBEM]O auditor da Vigilância Sanitária do DF, Allex Moares, explica que a operação integrada com outros órgãos verifica diversos fatores, desde o licenciamento e uso de área pública até os processos de trabalho. “Nosso foco é certificar a segurança e a qualidade do produto, analisando ingredientes, rótulos e conformidade com normas regulatórias e certificações. O objetivo é identificar irregularidades e garantir que o consumidor receba um produto seguro e confiável”, explica. Ações de vigilância do tipo são recorrentes no DF, mesmo antes dos primeiros casos de intoxicação por metanol serem registrados no Brasil. Somente em 2025, a SES-DF monitorou mais de 1,6 mil bares, distribuidoras de bebidas, quiosques e restaurantes, resultando em 161 estabelecimentos autuados e 896 litros de bebidas alcoólicas apreendidos e inutilizados, por apresentarem qualquer inconformidade com as normas vigentes. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vigilância Sanitária vai intensificar fiscalização em comunidades terapêuticas no DF
Em outubro, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal começa a fiscalizar as condições de funcionamento de comunidades terapêuticas que atuam no Distrito Federal. A medida foi tomada após denúncias recentes contra instituições do setor. O órgão da Secretaria de Saúde (SES-DF) designou uma equipe específica para realizar auditoria sanitária em estabelecimentos que declaram atuar na atividade de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química. Foram identificados, inicialmente, 152 locais em atividade. Equipes da Vigilância Sanitária aplicarão um roteiro de inspeção, contendo itens imprescindíveis e recomendáveis ao funcionamento adequado das instituições | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde [LEIA_TAMBEM]Para essa operação, as equipes da Vigilância Sanitária aplicarão um roteiro de inspeção, contendo itens imprescindíveis e recomendáveis ao funcionamento adequado das instituições. O roteiro foi elaborado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a partir das normas que regem a atividade e será adaptado às regras distritais. De acordo com a diretora da Vigilância Sanitária do DF, Márcia Cristina Olivé, as pessoas devem ficar atentas: “Ao contratar uma clínica de reabilitação, é indispensável verificar se o local possui licenciamento e um responsável técnico e substituto legalmente habilitados”. A Vigilância Sanitária vai compor uma força-tarefa constituída por representantes do Ministério Público, conselhos profissionais e órgãos de fiscalização. As entidades vão realizar inspeções, coletar evidências e recomendar medidas judiciais, se necessário. O grupo também deverá elaborar um plano de ação com políticas públicas integradas e mecanismos de apoio às famílias afetadas pelas práticas abusivas. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vigilância Sanitária reforça fiscalização em estabelecimentos para o Dia dos Namorados
Com a proximidade do 12 de junho, a Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF) finalizou, nesta terça-feira (10), a "Operação Visa Dia dos Namorados 2025", realizada desde o início deste mês. Cerca de 600 estabelecimentos foram vistoriados em todo o DF, com atenção especial às condições de higiene, limpeza, serviços oferecidos e qualidade da água. Nesta terça-feira (10), a equipe da Vigilância Sanitária esteve em um motel do DF para avaliar a limpeza de banheiras, mobiliário, lavanderia, serviços de alimentação e a qualidade da água utilizada | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A ação teve como foco garantir a segurança sanitária de ambientes com alta rotatividade de usuários, como hotéis, motéis, boates, salões de festa e similares. “Essa fiscalização é essencial para assegurar que os estabelecimentos estejam preparados para receber os clientes de forma segura e com respeito à legislação sanitária”, afirma a diretora da Vigilância Sanitária da SES-DF, Márcia Olivé. Ambientes seguros De acordo com o auditor de atividades urbanas da Vigilância Sanitária Allex Moraes, locais com grande fluxo de pessoas exigem atenção redobrada, principalmente nos serviços prestados fora do campo de visão dos usuários. “Nos hotéis e motéis, por exemplo, os clientes devem se atentar quanto à higiene dos banheiros, roupas de cama e demais itens nesses estabelecimentos”, explica. Em caso de irregularidades ou riscos à saúde, a Vigilância Sanitária adotará medidas legais, incluindo apreensões e interdições Nesta terça-feira (10), a equipe da Vigilância esteve em um motel do DF para avaliar a limpeza de banheiras, mobiliário, lavanderia, serviços de alimentação e a qualidade da água utilizada, especialmente quando não proveniente da rede pública. Durante a vistoria, os auditores também avaliaram os procedimentos operacionais adotados a cada troca de usuários. [LEIA_TAMBEM]“Itens como a higiene dos banheiros, roupas de cama, apresentação dos produtos de toalete e registros com hora e data da limpeza demonstram comprometimento do estabelecimento, mesmo quando não são obrigatórios por lei”, ressalta Moraes. Para a supervisora administrativa do motel vistoriado, Ráudina Borges, a visita da Vigilância é sempre bem-vinda. “É importante que eles venham. A gente trabalha para manter tudo certo, mas sempre pode ter algum ponto que precisa ser ajustado. Quando eles mostram o que precisa melhorar, a gente aprende e já aplica." Em caso de irregularidades ou riscos à saúde, a Vigilância Sanitária adotará medidas legais, incluindo apreensões e interdições. “Queremos sensibilizar os estabelecimentos quanto à importância de manterem padrões adequados de cuidado e qualidade”, conclui o auditor. *Com informações da SES-DF
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Força-tarefa da Vigilância Sanitária reforça segurança alimentar em bares e restaurantes
A Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF) tem intensificado as fiscalizações com o objetivo de garantir a saúde e a segurança da população do Distrito Federal. A atuação constante do órgão tem como foco identificar riscos sanitários e promover adequações nos estabelecimentos que lidam com o público, especialmente em datas de maior fluxo. Antes do Dia das Mães, a Vigilância Sanitária fiscalizou mais de 300 restaurantes em diversas regiões da capital. A ação teve como objetivo assegurar boas práticas de higiene, manipulação de alimentos e o correto funcionamento das instalações, prevenindo possíveis danos à saúde dos consumidores. Na ação para o Dia das Mães, mais de 30 restaurantes foram autuados pela Vigilância Sanitária por irregularidades como armazenamento inadequado de alimentos | Fotos: Sandro Araújo Somente nessa operação, 33 estabelecimentos foram autuados por irregularidades como armazenamento inadequado de alimentos, estrutura física comprometida e ausência de documentação obrigatória. Além disso, três locais foram interditados por representar risco iminente à saúde pública. Os fiscais também passaram orientações aos responsáveis pelos estabelecimentos, reforçando as normas sanitárias vigentes. A empresária e dona de restaurante Andréa Ferrandini conta que viu a ação com bons olhos. “Essa atuação da Vigilância é essencial para mantermos os padrões de qualidade. Ela nos orienta, nos protege e fortalece a confiança dos nossos clientes. O empresário precisa ter responsabilidade com a saúde pública”, destaca ela, que tem 25 anos de experiência no ramo. A população pode denunciar estabelecimentos para a Vigilância Sanitária via portal ParticipaDF ou por telefone | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF [LEIA_TAMBEM] A diretora da Vigilância Sanitária da SES-DF, Márcia Olivé, explica que a ação também respondeu a denúncias registradas via portal Participa DF e telefone 162. “De janeiro até 28 de abril deste ano, realizamos 155 vistorias em restaurantes a partir de demandas da população. Os principais problemas envolveram más condições de higiene, presença de pragas, como baratas e formigas, além de suspeitas de intoxicação alimentar”, pontua. Próximas ações As próximas operações já estão programadas para o Dia dos Namorados, com foco na fiscalização de motéis, e para o período de festas juninas, quando serão inspecionados eventos e estabelecimentos que comercializam alimentos típicos, com o objetivo de garantir a segurança sanitária dos frequentadores. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Ação educativa em mercados do DF garante consumo seguro de pescados na Semana Santa
Com foco na segurança alimentar e na promoção de boas práticas no comércio de alimentos, a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), em parceria com a Vigilância Sanitária, promoveu nesta terça-feira (15) uma ação educativa em mercados públicos do DF. A iniciativa integra o conjunto de medidas do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à proteção da saúde da população, especialmente em períodos de maior consumo de pescados, como a Semana Santa. O objetivo da ação educativa é orientar os comerciantes e oferecer mais segurança alimentar para quem for adquirir o produto | Foto: Divulgação/Seagri-DF A ação contou com a participação de mais de dez agentes, que percorreram alguns dos principais pontos de venda do DF. Durante as visitas, as equipes distribuíram materiais informativos e orientaram comerciantes e consumidores sobre os cuidados na compra de pescados, como o aspecto visual, o odor, a conservação adequada em gelo ou freezer e a presença do selo de inspeção nas embalagens. “Nosso objetivo é orientar o comerciante e oferecer mais segurança alimentar para quem for adquirir o produto”, explicou Mônica da Silva, diretora de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal. Ela reforçou que a abordagem tem caráter educativo e contribui para o fortalecimento das boas práticas nos estabelecimentos. O secretário de Agricultura, Rafael Bueno, destacou o compromisso do GDF com a saúde pública: “Estamos empenhados em garantir a qualidade dos alimentos que chegam à mesa das famílias. Essa ação é um reforço importante, especialmente em datas comemorativas, quando a procura por determinados produtos aumenta. Queremos um comércio justo, em que todos saiam ganhando – o consumidor, o comerciante e a saúde pública”. A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, lembrou que a atenção à procedência dos alimentos é essencial: “O selo de inspeção garante que o produto foi elaborado em um estabelecimento regular, que segue a legislação sanitária e passa por controle de qualidade. Isso é o que assegura um alimento seguro para o consumo”. A iniciativa se soma a outras ações de fiscalização orientativa promovidas ao longo do ano, com o objetivo de prevenir riscos à saúde da população e fortalecer uma cultura de conscientização no comércio de alimentos. *Com informações da Secretaria de Agricultura (Seagri-DF)
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Vigilância Sanitária intensifica fiscalização de pescados para a Semana Santa
Nesta semana, a Vigilância Sanitária, órgão vinculado à Secretaria de Saúde (SES-DF), dá continuidade à Operação Semana Santa, ação que pretende vistoriar mais de 900 estabelecimentos que comercializam pescados. Por dia, 20 equipes de auditores visitam os locais que estão classificados como comércio atacadista ou peixarias na Junta Comercial do Distrito Federal. O coordenador da Operação Semana Santa da SES-DF, Allex de Melo Moraes, explica que a ação se alinha ao aumento do consumo de frutos do mar durante o feriado de Páscoa, expondo os consumidores a maiores riscos de contaminações físicas, químicas ou biológicas. O objetivo da operação Semana Santa é que os pescados cheguem à população com qualidade e segurança | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Vamos assegurar que 100% dos fornecedores oficiais e regulares de pescados passem pelo crivo da Vigilância Sanitária. O objetivo é garantir que esses produtos cheguem à população com maior qualidade e segurança”, reforça Moraes. No cronograma, a peixaria da Maria do Socorro Rodrigues, 49 anos, foi fiscalizada nesta segunda-feira (7). Para a proprietária do estabelecimento localizado na Asa Norte, a ação ajuda a reconhecer o que precisa ser ajustado, oferecendo um produto melhor para o cliente. “Com as vistorias, aprendemos a fazer o que é indicado. É como se fosse uma espécie de blitz: a gente fica um pouco assustado, mas, no final, dá tudo certo” Maria do Socorro Rodrigues, comerciante “Com as vistorias, aprendemos a fazer o que é indicado. É como se fosse uma espécie de blitz: a gente fica um pouco assustado, mas, no final, dá tudo certo. Só tenho que agradecer por todo o aprendizado”, declara a comerciante. Ao todo, serão 910 estabelecimentos vistoriados até o feriado da Semana Santa. Além das visitas aos locais, núcleos de inspeção vão supervisionar outros possíveis pontos de comercialização de pescados, como peixes, camarões, lagostas, lagostins, lulas e polvos. Armazenamento e condições A ação acompanha o produto em cada detalhe: origem, recebimento, acondicionamento nas câmaras frias, condições dos pescados frescos, congelados ou resfriados, secos ou salgados. “Para cada um, temos requisitos específicos de armazenamento e verificamos cada passo”, explica Moraes. 910 Número de estabelecimentos que deverão ser fiscalizados na operação Além dos elementos de segurança – manipulação e armazenamento dos alimentos -, os auditores observam ainda os aspectos sensoriais como olho, consistência da guelra e da própria carne. Em peixes, os olhos devem ser brilhantes e salientes; com brânquias entre a cor de rosa e o vermelho intenso; músculos fortemente aderidos aos ossos e de elasticidade marcante; e odores, sabores e cores de acordo com a espécie. Não pode: manchas, coloração distinta, sabores ou odores indesejáveis, carne excessivamente mole ou dura demais podem indicar sinais de decomposição ou rancificação. Brânquias entre a cor de rosa e o vermelho intenso são um bom sinal em peixes Camarões devem apresentar aspecto geral brilhante e úmido; corpo em curvatura natural, rígida; carapaça bem aderente ao corpo; com coloração própria da espécie; olhos vivos e proeminentes. Não pode: apresentar pigmentação; odor amoniacal, sulfídrico, ranço; e sabor desagradável; Em cefalópodes, como lulas e polvos: pele lisa e úmida; olhos vivos, proeminentes nas órbitas; carne firme e elástica; odor próprio e característico da espécie; aspecto geral brilhante e úmido. Não pode: qualquer pigmentação estranha; sabor desagradável. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Vigilância Sanitária faz últimos ajustes para operação especial de Semana Santa
As equipes da Vigilância Sanitária em Saúde receberam, na quinta-feira (3), as últimas orientações para darem início à Operação Semana Santa. A ação vai fiscalizar o comércio de pescados no Distrito Federal, cujo consumo aumenta durante o feriado. Ao longo deste mês, os auditores da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF) vão vistoriar feiras permanentes, supermercados e lojas de rua para orientar, indicar melhorias e, nos casos necessários, fazer apreensões e aplicar multas. Profissionais da Vigilância Sanitária se reuniram para definir os últimos detalhes da operação, que estará em vigor durante 15 dias | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Nossa ideia é garantir alimentos seguros, que minimizem os riscos à população” Dillian Silva, gerente de Alimentos da SES-DF Durante a reunião, os profissionais dos núcleos de inspeção foram orientados a dedicar atenção especial a cada detalhe, desde a parte técnica até a forma como vão abordar os comerciantes. Nos próximos 15 dias, serão vistoriados 910 estabelecimentos que comercializam pescados. “Por mais simples que possa parecer a ação fiscal, é importante ter um planejamento”, avalia a diretora de Vigilância Sanitária da SES-DF, Márcia Olivé. “Não se sabe o que pode ser encontrado e se será preciso autuar. Temos que respeitar o setor, mas nos prepararmos para alguma complicação.” A operação Semana Santa visa a reduzir os riscos possíveis à saúde do consumidor, como a presença de objetos indesejados nos frutos do mar, substâncias químicas, resíduos e microrganismos. Serão observadas a qualidade do pescado, as condições de armazenamento e a forma como estão sendo manipulados. “Nossa ideia é garantir alimentos seguros, que minimizem os riscos à população”, reforça a gerente de Alimentos da SES-DF, Dillian Silva. “Pescado fresco precisa estar isento de toda e qualquer evidência de decomposição, possuir uma coloração distinta. As escamas devem ser unidas e fortemente aderidas à pele; os olhos, brilhantes e salientes, e as brânquias, de rosa a vermelho intenso.” * Com informações da Secretaria de Saúde
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Mais de mil estabelecimentos fiscalizados: Vigilância Sanitária reforça ações no DF
A Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (SES-DF) intensificou suas atividades em 2025. De janeiro a fevereiro, foram fiscalizados 1.044 estabelecimentos e realizados 377 eventos monitorados no Distrito Federal. Como resultado, 200 locais foram autuados e 65 interditados parcial ou totalmente. Os números consolidam o papel da Vigilância na segurança sanitária dentro da capital federal, garantindo à população condições adequadas de consumo e uso de serviços e produtos. O diretor de Vigilância Sanitária em Saúde (Divisa) da SES-DF, André Godoy, explica que as equipes de auditores foram reforçadas com a chegada de 50 profissionais convocados, em janeiro deste ano. “Estamos ampliando as ações, agilizando a emissão de alvarás e intensificando fiscalizações em setores como alimentos, medicamentos e serviços de saúde. Essa expansão busca proteger ainda mais a saúde pública e oferecer suporte aos empreendedores que seguem as normas”, afirma o diretor. A Vigilância Sanitária atua na fiscalização de alimentos, bebidas, medicamentos e cosméticos, além de serviços e produtos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Área de atuação A Vigilância Sanitária atua na fiscalização de alimentos, bebidas, medicamentos e cosméticos. Porém, as ações dos auditores vão além. Entre as tarefas, estão a inspeção de serviços e produtos em locais como hospitais, lanchonetes, restaurantes, hotéis, motéis, clínicas e estúdios de tatuagem e piercing, por exemplo. Com base em regulamentações distritais e nacionais, os agentes avaliam o trabalho de profissionais, procedimentos e estruturas. Isso inclui tanto verificar documentações quanto atender denúncias e reclamações. Empresas e credibilidade O primeiro passo para que o cidadão abra um restaurante, comércio de alimentos, motel, clínica ou outro empreendimento sujeito à regulamentação sanitária, é procurar a Divisa: “Estar regularizado evita multas e interdições, além de transmitir confiança aos clientes, fortalecendo a credibilidade do empreendimento”, detalha Godoy. Nesse contexto, o diretor argumenta que o consumidor também é peça-chave nesse processo. “Os usuários e compradores devem verificar se o local que frequenta possui alvará sanitário. Estabelecimentos sem essa licença não oferecem segurança adequada”, alerta. Como funciona o processo de regularização? Para os estabelecimentos sujeitos à regulação da Vigilância Sanitária, existe uma lista de classificação quanto ao risco (Grau de Risco I, II e III). Se o local for de “risco médio” (risco II), como restaurantes comuns, lanchonetes, comércio e hotel, é possível obter a licença sanitária de forma automática. O processo é simples: – Solicite a licença junto à Vigilância Sanitária; – Siga as orientações dos auditores para adequar o espaço às normas legais; – Pague a taxa necessária para emissão do alvará sanitário. Após inspeções que verificam as condições sanitárias, o alvará é emitido, permitindo que o estabelecimento opere dentro da legalidade. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Vigilância Sanitária fiscaliza blocos de Carnaval no DF
Muito trabalho está sendo feito para que os foliões do DF curtam o Carnaval com mais tranquilidade. Neste sábado (1º), nove equipes da Vigilância Sanitária se espalharam pela capital para fiscalizar os bloquinhos que devem animar os brasilienses. Seis equipes foram destacadas para as ruas entre 15h e 22h, enquanto outras três vão atuar das 19h até as 7h de domingo. Nove equipes de Vigilância Ambiental fiscalizam os blocos de Carnaval no DF; os agentes fiscalizam os alimentos comercializados e a estrutura dos banheiros, postos médicos e ambulâncias no local | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Ao todo, 24 auditores de atividades urbanas da Vigilância Sanitária entraram em ação, fiscalizando itens que vão desde o licenciamento dos blocos carnavalescos até a regulamentação das empresas que prestam serviços aos foliões. Os agentes também realizaram vistorias nos alimentos comercializados, analisaram as estruturas dos postos médicos e das ambulâncias – considerando as rotas de fuga para os serviços de urgência e emergência – e conferiram a disponibilidade de banheiros químicos, garantindo que estivessem em condições adequadas e na proporção correta para cada evento. Patrícia Raindo é uma das auditoras em campo. Ela explica que a fiscalização da Vigilância Sanitária começa antes mesmo de o primeiro confete ser lançado. “Antes da liberação dos blocos, analisamos a planilha com o cálculo dos riscos sanitários, baseados no público esperado. No documento, elencamos os riscos a partir de fatores como condições ambientais, tipo de evento e perfil do público, localização, disponibilidade de acesso à água, oferta de bebida alcoólica, entre outros. Com base nesses dados, é calculada a quantidade de postos médicos e ambulâncias necessárias para cada bloco, assim como o número de banheiros químicos”, ressalta. Os agentes vêm acompanhando os blocos desde a semana passada, ainda no pré-Carnaval. Entre 21 e 23 de fevereiro, foram fiscalizados oito bloquinhos, sete postos médicos e 11 ambulâncias. Ao todo, foram emitidos sete autos de infração, mas nenhuma apreensão foi realizada nem houve interdição durante o período. *Com informações da SES-DF
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Mais de 3,6 mil casas do Lago Norte recebem ação contra a dengue
Cerca de 3,6 mil residências do Lago Norte já foram inspecionadas por agentes da Vigilância Ambiental e do Corpo de Bombeiros desde o dia 13 deste mês, em uma operação diária contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Coordenada pela administração regional local, a ação já alcançou 16 quadras e seguirá por todas as QIs, QLs, MIs e MLs da região, reforçando a importância da inspeção domiciliar para combater os altos índices de infestação do mosquito. Agentes em ação: cada canto da casa que puder servir de criadouro do mosquito precisa ser vistoriado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Neste ano nós antecipamos as operações para tentar diminuir o índice de infestação no Lago Norte, que estava concentrado dentro das residências” Marcelo Ferreira, administrador do Lago Norte O trabalho de prevenção consiste na busca por criadouros, como recipientes com água parada em quintais e áreas externas. Com a colaboração dos moradores, que são orientados a permitir a vistoria, a estratégia visa a eliminar focos do mosquito e reduzir o risco de novos casos, garantindo um ambiente mais seguro para a população. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, recordou que o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) costuma ser alto na região, que tem vegetação densa e lotes com grandes áreas. “Isso não significa que haja altos casos de contaminação pela dengue, mas neste ano nós antecipamos as operações para tentar diminuir o índice de infestação no Lago Norte, que estava concentrado dentro das residências”, afirma. “O governo está a postos para diminuir esse alto índice”. Trabalho em equipe Além da visita porta a porta, a campanha reforça as medidas que a população pode adotar para impedir a proliferação do mosquito, como tampar caixas-d’água e tonéis, limpar calhas regularmente, descartar recipientes que possam acumular água e usar repelente. A conscientização e o engajamento da comunidade são essenciais para o sucesso da iniciativa. Ozenilde Miranda, chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Norte: “É importante a presença do agente e também do morador acompanhando a inspeção, para que ele veja qual o problema” “Peço que a população continue colaborando e atendendo os nossos agentes, porque o trabalho é casa a casa e dia a dia”, reforça a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Norte, Ozenilde Miranda. “São lotes grandes, às vezes tem área que o morador não entende que pode ser um criadouro para as larvas do mosquito, e o nosso agente tem um olhar especial e amplo para esse atendimento. Por isso é importante a presença do agente e também do morador acompanhando a inspeção, para que ele veja qual o problema.” A previsão é alcançar todas as residências do Lago Norte. “Não adianta um vizinho ter esse cuidado e o outro não”, pontua a agente de Vigilância Sanitária Juliana Mussi. “É um trabalhinho de formiga, cada um tem que fazer a sua parte para dar certo. E, no final, todo mundo ganha.” Ela recomenda que todos os dias, em especial nos de chuva, é importante averiguar se há água acumulada em algum objeto e retirá-lo do local. Em terrenos grandes, alguns materiais do lado de fora da casa, nos fundos ou em áreas de obras, como pratinhos que ficam embaixo das plantas, podem passar despercebidos e se tornarem focos do mosquito. Para a agente de Vigilância Sanitária Rafaela da Silva, uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos agentes está no receio da comunidade em receber os agentes, visto que em muitas casas os funcionários ficam sozinhos. Além da autorização necessária, há outros fatores que podem impedir a visita, como cães soltos ou própria falta de conscientização das pessoas. “Entendemos que também há um certo medo em relação à segurança, mas a gente pede encarecidamente que nos permitam entrar, verifiquem nossos crachás e confiem no nosso trabalho, que é de suma importância para melhorar a questão da dengue no DF”, ressalta Rafaela.
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