Vacinação em dia: GDF envia mensagens para reforçar imunização de crianças e adolescentes
Para ampliar a cobertura vacinal e evitar o retorno de doenças graves no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES-DF) passou a enviar lembretes pelo aplicativo WhatsApp. As mensagens avisam pais e responsáveis quando há imunizantes atrasados em crianças e adolescentes. Entre outubro de 2024 e agosto deste ano, mais de 2 milhões de alertas já foram enviados. A ação alcançou 769 mil responsáveis; 84% interagiram com as mensagens, e, desses, 78% confirmaram a intenção de levar os filhos para vacinar. As mensagens avisam pais e responsáveis quando há imunizantes atrasados em crianças e adolescentes | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde DF Os avisos tratam de doses atrasadas que previnem doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite, dengue, pneumonia, poliomielite e diarreias graves. Em cada mensagem, aparecem informações básicas da criança ou adolescente, como nome e último sobrenome, além de dados sobre a imunização que está pendente. [LEIA_TAMBEM]O sistema pergunta automaticamente se a pessoa que recebeu o alerta é a responsável. Se a resposta for “sim”, ela recebe a informação sobre qual vacina está em atraso, a doença que ela previne e o risco de não se imunizar. Na sequência, o sistema questiona em quantos dias a pessoa pretende ir a uma unidade básica de saúde (UBS) para regularizar a situação. É fundamental que os cidadãos respondam às mensagens automáticas, já que o mesmo sistema é utilizado para outros avisos importantes, como consultas e exames. A falta de interação pode levar à interrupção das notificações, inclusive de informações essenciais para a saúde da família. É fundamental que os cidadãos respondam as mensagens automáticas, já que o mesmo sistema é utilizado para outros avisos importantes, como consultas e exames | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde DF Lembretes que salvam “Atualmente, 50 mil alertas são disparados diariamente. Enquanto houver crianças e adolescentes com pelo menos uma vacina atrasada, enviaremos mensagens aos responsáveis. No futuro, o objetivo é avisar antes mesmo do atraso. Já estudamos também ampliar a estratégia para gestantes e idosos”, afirma a gerente de Qualidade na Atenção Primária da SES-DF, Lídia Glasielle de Oliveira Silva. O cronograma prevê a inclusão de novos imunizantes até 2026, como tetraviral (SCRV), varicela (VAR), ACWY e BCG, entre outros. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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WhatsApp aproxima forças de segurança e população como canal de denúncias e envio de informações
Você sabia que pode denunciar um crime ou ações suspeitas por meio do WhatsApp? O canal de comunicação é utilizado pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) para facilitar o acesso do cidadão a serviços essenciais das polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). Por meio do (61) 98626-1197, é possível denunciar foragidos da justiça e crimes que já ocorreram, que estão em andamento ou que estão sendo planejados. Assim que recebe a primeira mensagem, o contato da PCDF fornece dois links para que a denúncia seja finalizada mantendo o anonimato dos comunicantes. O sigilo da fonte é absoluto. O canal de comunicação é utilizado pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) para facilitar o acesso do cidadão a serviços essenciais das polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF) | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para facilitar as investigações, é indicado que seja fornecido o maior número possível de informações, como: endereço completo, ponto de referência, nomes, apelidos, características físicas, placas de veículos, vídeos, fotos, etc. As denúncias são avaliadas, tipificadas, categorizadas e encaminhadas às delegacias circunscricionais e/ou especiais, que ficam responsáveis por cada caso. A PCDF também utiliza o canal de comunicação para solicitar o comparecimento dos cidadãos nas delegacias. “Esclarecemos que as intimações via WhatsApp podem ser realizadas para toda e qualquer ocorrência registrada na PCDF, de qualquer natureza criminal, e para qualquer tipo de envolvimento”, diz a corporação, em nota. Interação e assertividade A PMDF também utiliza o WhatsApp como ferramenta de redução da criminalidade. O projeto Rede de Vizinhos Protegidos (RVP) conecta a corporação com moradores e comerciantes por grupos de WhatsApp. Os grupos têm como integrantes moradores e comerciantes das áreas e servem para informar sobre atividades suspeitas nas regiões monitoradas. As informações são avaliadas pelos militares e, na maioria dos casos, são checadas presencialmente. O projeto Rede de Vizinhos Protegidos (RVP) da PM conecta a corporação com moradores e comerciantes por grupos de WhatsApp | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais de 600 grupos estão ativos no momento em diversas regiões administrativas. Para participar, é preciso morar nas regiões atendidas, entrar em contato com o batalhão responsável pela área e participar de reuniões e palestras ministradas pela corporação sobre policiamento comunitário. No Lago Sul, o projeto reúne 4.859 pessoas em 114 grupos, referentes a 179 conjuntos residenciais. “A comunidade pode noticiar ações suspeitas para a polícia por meio desses grupos, como, por exemplo, um carro desconhecido estacionado há muitos dias em alguma rua, pessoas tirando fotos das residências e até mesmo para avisar vizinhos sobre portões abertos e sobre demandas da cidade”, explica o subcomandante em exercício do 5º Batalhão da Polícia Militar do Lago Sul, major Anderson Pinheiro. Segundo o major, os grupos são checados diariamente pela equipe de plantão. “As informações que chegam ao nosso conhecimento são analisadas e procedemos com o atendimento se necessário. Já recebemos, por exemplo, denúncias de pessoas fazendo manobras perigosas na rua e fomos intermediar. Ressaltamos que o Disque 190 é o principal canal para a solicitação do apoio, e que os grupos funcionam como policiamento comunitário”, complementa. Área rural O Batalhão de Policiamento Rural também mantém contato com chacareiros e produtores rurais pelo aplicativo de mensagens instantâneas. Os moradores cadastrados junto ao programa Guardião Rural, voltado à promoção da segurança no campo do DF, são incluídos em grupos de WhatsApp, que funcionam 24 horas por dia para qualquer sinal de alerta. Atualmente, mais de cinco mil pessoas participam de 35 grupos, divididos por núcleo e região rural. Os cidadãos podem informar quaisquer sinais suspeitos de criminalidade e estão sempre em contato com as equipes, que monitoram as conversas diariamente. Embora a inserção na comunidade virtual seja benéfica para os cidadãos, os carros-chefes do Guardião Rural são o georreferenciamento da propriedade e a instalação de placas de identificação na entrada do local. A placa mostra que a área é monitorada e oferece números de emergência e um QR Code, que, ao ser lido pelos policiais, indica o cadastro do morador e os bens do local. Já o georreferenciamento permite que, caso seja necessária alguma intervenção policial, a equipe de plantão consiga encontrar o endereço o mais rápido possível, uma vez que a maioria das residências rurais não são localizadas com facilidade por quem não conhece a região. Para participar, a pessoa deve entrar em contato com o programa e agendar um encontro com os militares para que sejam explicados os detalhes do trabalho. A propriedade não pode estar desocupada, deve ser produtiva, ter destinação rural e possuir, no mínimo, dois hectares, além da documentação do terreno. O telefone geral do batalhão é (61) 99985-6080. Serviço – Canais de denúncia da PCDF Disque 197 E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br WhatsApp: 98626-1197 Site: https://www.pcdf.df.gov.br/servicos/197 – Denúncias para a PMDF Disque 190 – Telefones do Batalhão de Policiamento Rural – PMDF Telefone geral: (61) 99985-6080 – Companhia de Policiamento Rural Leste Atendimento: Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Sobradinho II – incluindo Lago Oeste e PAD-DF, Itapoã e Fercal Contato: (61) 99503-4781 (WhatsApp) e 3190-7100 – Companhia de Policiamento Rural Oeste Atendimento: áreas rurais de Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Sol Nascente/Pôr do Sol Contato: (61) 99173-6965 (WhatsApp) e 99131-7294 – Companhia de Policiamento Rural Sul Atendimento: áreas rurais de Gama, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Park Way e Jardim Botânico Contato: (61) 99985.6080 (WhatsApp)
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WhatsApp da Caesb tem novo número para contato
O WhatsApp da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) tem novo número: (61) 3029-8115. A ferramenta pode ser acessada por clientes de todo o DF. Para quem acessar o antigo número, uma mensagem será enviada informando a mudança. Lançado em abril deste ano, o WhatsApp melhorou a relação com os usuários e reduziu em 60% os gastos com serviços de telefonia da companhia. Entre 8 de abril, quando o dispositivo entrou em operação, até o fim de outubro, foram realizados 65.533 atendimentos via WhatsApp. Deste total, 60.942 foram feitos de forma automática pelo Chatbot, que é um programa de computador que simula uma conversa com os usuários. Somente 4.591 demandas necessitaram de atendimento humano. Os usuários podem utilizar o WhatsApp para informar falta d’água, consultar débitos e solicitar segunda via de conta, solicitar consertos de vazamento de água e de esgoto | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Os serviços mais solicitados foram a emissão de segunda via e consulta de débitos, com 50.144 atendimentos. Já as demandas relativas à manutenção, como desobstrução de esgoto, verificação de falta d’água e pressão, conserto de vazamento no cavalete e na rua, totalizaram 10.798 atendimentos. Os usuários podem utilizar o WhatsApp para informar falta d’água, consultar débitos e solicitar segunda via de conta, solicitar consertos de vazamento de água e de esgoto. Para outros serviços, como agendamentos, alteração de titularidade e pedidos de ligação, os usuários serão direcionados aos canais de atendimento já oferecidos pela Companhia, como o Portal de Serviços, o aplicativo Caesb e a Central 115. “Melhorar o atendimento ao nosso cliente é um desafio diário para a Caesb”, afirmou o presidente da Companhia, Luís Antônio Reis. Para ele, investir num atendimento de qualidade no WhatsApp é uma forma de melhorar a experiência do cliente. “Com esta ferramenta, a Caesb facilita a vida do cliente, que não precisa sair de casa para realizar um determinado serviço, além de otimizar os recursos para a Empresa”, explicou o presidente. *Com informações da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb)
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Não é fake: GDF envia mensagens para reforçar vacinação de crianças e adolescentes
A Secretaria de Saúde (SES-DF) começou a enviar mensagens de texto para lembrar os responsáveis sobre imunizantes atrasados em crianças e adolescentes. O disparo foi iniciado esta semana e busca ampliar a cobertura vacinal, a fim de prevenir a reintrodução de doenças graves no Distrito Federal. Até o final do ano, a SES-DF deve mandar alertas sobre 21 tipos de imunizantes, uma vez ao mês. Ainda em novembro, cerca de 30 mil mensagens estão sendo disparadas por dia, totalizando, ao final, mais de 400 mil. “Essa ação é uma busca ativa para promover a ampliação das nossas coberturas vacinais e, assim, proteger a nossa população”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O WhatsApp foi escolhido como ferramenta de comunicação por ser um canal amplamente utilizado e bem aceito pela população | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O WhatsApp foi escolhido como ferramenta de comunicação por ser um canal amplamente utilizado e bem aceito pela população. As mensagens não pedem nenhuma informação pessoal e não solicitam dados sigilosos ou restritos. O envio das mensagens será contínuo, enquanto a situação vacinal estiver pendente. Comunicação automática Os lembretes são sobre doses atrasadas que previnem difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite, dengue, pneumonia, poliomielite e diarreias graves. Neles, é possível ler informações básicas da criança ou do adolescente, como nome e último sobrenome. O sistema pergunta automaticamente se a pessoa que recebeu a mensagem é a responsável. Em caso afirmativo, é informado sobre qual vacina está em atraso, a doença que ela previne e o risco de não se imunizar. Em seguida, o sistema questiona em quantos dias a pessoa pretende ir a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para regularizar a situação. O disparo foi iniciado esta semana e busca ampliar a cobertura vacinal, a fim de prevenir a reintrodução de doenças graves no Distrito Federal É essencial que o cidadão responda às mensagens automáticas, pois o sistema também é usado para outras comunicações importantes, como avisos sobre exames e consultas. Caso não haja interação, as notificações poderão ser cessadas, bem como atualizações fundamentais para a saúde de toda a família. Projeto-piloto Em julho deste ano, a iniciativa foi testada em um projeto-piloto, com o envio de mais de 4 mil mensagens para 3,2 mil responsáveis. Nessa fase, o foco foram crianças entre 6 meses e menores de 1 ano, que não haviam registrado a terceira dose das vacinas penta, poliomielite e pneumo10, além do rotavírus para faixas etárias específicas. “O projeto-piloto obteve mais de 70% de respostas positivas dos cidadãos, que afirmaram atualizar a vacinação de suas crianças e jovens. Agora, expandimos a cobertura a todo o público infantojuvenil com doses em atraso, inclusive a da dengue”, explica a gerente de Qualidade na Atenção Primária da SES-DF, Lídia Glasielle de Oliveira Silva. O sistema utilizado para o envio das mensagens é da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF). As informações são encaminhadas pela SES para o disparo. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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GDF usa WhatsApp para enviar alertas e dicas nutricionais a beneficiários do Cartão Prato Cheio
Além dos R$ 250 para a compra de alimentos, as cerca de 100 mil famílias atendidas pelo Cartão Prato Cheio contam com mais um auxílio. Por meio do WhatsApp, a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) envia dicas e orientações nutricionais. O canal também é usado para envio de alertas e informações sobre o programa. Um desses possíveis alertas é sobre o prazo para a retirada do cartão. “Pela legislação, o usuário tem o período de dois meses para busca e desbloqueio desse cartão nas agências bancárias. Após esse prazo, caso ele não faça essa retirada e o desbloqueio do cartão, todo dinheiro é estornado para as contas do GDF e abre vaga para uma nova solicitação, para uma nova pessoa entrar no programa. Então, um dos objetivos é fazer essa busca ativa para que, realmente, os usuários saibam que foram contemplados e que o prazo está correndo para que eles façam a retirada e o desbloqueio dos cartões”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Paz. Beneficiária do Cartão Prato Cheio, Sueli Flores diz que as mensagens enviadas pelo WhatsApp oficial ajudam a escolher alimentos e a economizar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O número de telefone usado para envio dessas mensagens é aquele informado no momento do cadastro no programa. Por isso, a diretora enfatiza a necessidade de manter essas informações atualizadas: “Para que, quando for necessário, a gente consiga ter a efetivação da comunicação com eles. E essas mensagens são enviadas em parceria com a Secretaria de Economia, onde eles possuem esses disparos eletrônicos oficiais do GDF para o cidadão. Então, todas as vezes que a gente, Secretaria de Desenvolvimento Social, precisa conversar com o cidadão de uma forma clara, de uma forma efetiva, e também prezando pela confiabilidade na mensagem, a gente utiliza esse canal da Secretaria de Economia que já faz isso com toda a expertise para o cidadão do Distrito Federal”. Os contemplados do Cartão Prato Cheio recebem, a princípio, nove parcelas de R$ 250. Depois disso, precisam passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Apenas em setembro, foram investidos R$ 24,8 milhões no pagamento do benefício às cerca de 100 mil famílias inscritas Por falar em confiabilidade, a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforça que os usuários precisam estar atentos aos elementos que garantem que a mensagem realmente é de procedência do GDF. “É importante que quem receba a mensagem se atente ao símbolo azul que fica no alto, à direita. Primeiro, porque vai ser a certeza de que não é um golpe como tantos que existem na internet. Em segundo, porque geralmente vai ser uma informação importante para os beneficiários. Outro dia, uma moça me contou que soube que tinha sido contemplada quando recebeu a mensagem. Então, as redes sociais são mais uma forma que a Sedes tem utilizado para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias vulneráveis”, aponta. Para a pasta, a avaliação é de que a iniciativa tem sido bem-sucedida. Entre os bons resultados, segundo Tatieli Paz, está uma redução nos números de cartões esquecidos. “A gente consegue ver a efetivação da política pública e o acesso do beneficiário a essa política de segurança alimentar e nutricional. É muito bom saber que o usuário realmente tem acesso e consegue ser bem informado pelos nossos disparos oficiais sobre o programa Cartão Prato Cheio. E tem também a construção de hábitos alimentares saudáveis. À medida que a gente também consegue utilizar esse canal de comunicação para disparar mensagens de cunho nutricional, incentivando sempre hábitos alimentares adequados, sempre prezando pelos alimentos in natura, sempre prezando por essa cultura alimentar saudável, a gente consegue também fazer uma efetivação da política de segurança alimentar e nutricional à população do Distrito Federal”, arremata a diretora. Entre os beneficiários satisfeitos está Sueli Araújo. Moradora da Ceilândia, a dona de casa conta que o programa “é uma ajuda e tanto” e garante ler todas as mensagens que chegam pelo WhatsApp oficial “de cima a baixo”: “[Tem mensagem sobre] como escolher fruta, o que cabe no seu bolso, saber escolher as frutas da época, que é mais barata. Ajuda, com certeza. Ainda mais na época que tem frutas de promoção. É bom que a pessoa fica atenta, já fica sabendo das coisas. Para mim, é tudo de bom”. Cartão Prato Cheio O programa Cartão Prato Cheio foi criado no fim de 2021, com objetivo de assegurar o direito à alimentação da população em vulnerabilidade social. Podem se cadastrar moradores do DF em situação de insegurança alimentar, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa e que estejam inscritos no Cadastro Único para os Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou no Sistema da Assistência Social da Sedes. Os contemplados recebem, a princípio, nove parcelas de R$ 250. Depois disso, precisam passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Apenas em setembro, foram investidos R$ 24,8 milhões no pagamento do benefício às cerca de 100 mil famílias inscritas.
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WhatsApp agiliza comunicados de vazamento à Caesb
Agora ficou mais fácil e rápido comunicar vazamentos de água e esgoto à Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Basta usar o WhatsApp de atendimento da empresa, que agora conta com GPS (Sistema de Posicionamento Global) que localiza, em tempo real e com elevada precisão, qualquer endereço. Assim, havendo vazamento, o morador pode tirar foto do local, marcar o endereço e enviar os dados via WhatsApp para a Caesb. O serviço de manutenção receberá as informações e, em pouco tempo, enviará uma equipe para solucionar o problema. Canal de atendimento ao cliente via WhatsApp conta com GPS, que localiza, em tempo real e com elevada precisão, qualquer endereço | Foto: Cristiano Carvalho/ Caesb O WhatsApp da Caesb é o (61) 3029-8428, que funciona 24 horas todos os dias. Foi adotado pela Companhia em abril, quando a empresa completou 55 anos. A ferramenta ampliou o leque de opções para interagir com os clientes, que contam também com a Central de Atendimento (115) e o próprio site da Companhia. A Caesb disponibiliza ainda um aplicativo de autoatendimento, desenvolvido para os sistemas Android e IOS, que também possui tecnologia GPS. Por meio desse conjunto de ferramentas, os clientes podem solicitar reparos, comunicar vazamentos, dar sugestões, fazer reclamações, consultar débitos ou obter informações sobre a conta de água. Atualmente, as redes de água e esgoto da Caesb somam mais de 17 mil quilômetros de extensão. São 9.854 quilômetros de redes de água e 7.712 quilômetros de redes coletoras de esgoto. Com a adoção do GPS, o WhatsApp da Caesb passou a ser mais eficiente para que a empresa possa acompanhar, com a ajuda dos moradores, qualquer problema que venha a ocorrer em qualquer ponto dessa extensa rede. Para o Luís Antônio Reis, presidente da Caesb, o aprimoramento do serviço é bom tanto para os moradores quanto para a Companhia. “A comunidade ganha ao informar com mais rapidez e precisão o local do vazamento e a proporção do dano, para uma solução mais rápida e eficiente”, ressalta Reis. “Já a Companhia ganha ao receber a informação logo que o problema surge. Assim, pode agir com rapidez, economizando tempo e evitando desperdício de água”. *Com informações da Caesb
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Pesquisa revela satisfação com atendimento via WhatsApp sobre meio ambiente
A Gerência de Fauna Silvestre (Gefau) do Instituto Brasília Ambiental, elaborou mais uma pesquisa para saber a opinião dos usuários do seu atendimento feito por meio do WhatsApp. O resultado mostrou que 80% dos entrevistados consideram o atendimento excelente. Questões que envolvem criação de pássaros são a maioria apresentada pelo WhatsApp | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental De 2021 a 2023/2024, o número de pessoas que disseram estar muito satisfeitas com o atendimento cresceu de 70% para 80%. Além disso, no mesmo período houve uma queda de 8% de pessoas não satisfeitas. Outro dado é que, em 2021, 89% recomendavam o serviço para outra pessoa – porcentagem que, em 2023/2024, subiu para 92%. A pesquisa de satisfação dos atendimentos abrangeu o período de 28/3/2023 a 29/2 deste ano, envolvendo de 300 dias úteis. Foi enviada para 769 pessoas, das quais 50 devolveram os formulários respondidos, o que representa 6,5% do público atendido no período. Demandas “Esse avanço reflete nosso compromisso contínuo em melhorar a qualidade do serviço prestado, garantindo que cada cidadão se sinta ouvido e atendido de maneira exemplar”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “O WhatsApp permite que mais atendimentos sejam realizados do que em uma ligação telefônica”, avalia o gerente de Fauna do Brasília Ambiental, Rodrigo Santos. “Como demonstrou a pesquisa, os resultados são satisfatórios e o modelo empregado é um sucesso.” Segundo o gerente, a maior demanda do atendimento via WhatsApp é sobre a criação de pássaros, questões que envolvem o Sistema de Controle e Monitoramento da Atividade de Criação Amadora de Pássaros (Sispass). O canal de atendimento funciona apenas para envio de mensagens e não para ligação. Conteúdo A primeira pergunta da pesquisa avalia a satisfação geral com o atendimento, classificado por 80% dos entrevistados como excelente, por 18% como bom e por 2% como péssimo. A segunda pergunta procurou avaliar o quanto o cidadão está satisfeito com a solução apresentada durante o atendimento. Dos participantes, 90% se disseram satisfeitos, 8% se manifestaram parcialmente satisfeitos e 2% disseram não ter encontrado satisfação. A última pergunta – se o cidadão recomendaria o canal de atendimento do setor de fauna do Brasília Ambiental – teve 92% de respostas positivas, enquanto, 2% disseram não recomendar e 6% se posicionaram de forma neutra. *Com informações do Brasília Ambiental
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Atendimento da Caesb via WhatsApp completa dois meses
O atendimento via WhatsApp oferecido pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) a seus clientes completa dois meses. Lançada para comemorar os 55 anos da companhia, a ferramenta fez a empresa reduzir em 60% os custos com serviços de telefonia. Instrumento é de fácil acesso e apresenta mais agilidade à clientela | Foto: Divulgação/Caesb Entre 8 de abril, quando o dispositivo entrou em operação, até o dia 4 deste mês, foram registrados 7.345 atendimentos via WhatsApp. Deste total, 6.693 foram feitos de forma automática pelo chatbot, programa que simula uma conversa com os usuários. Somente 652 demandas necessitaram de atendimento humano. “Esperamos que, cada vez mais, o WhatsApp venha a ser a principal ferramenta para o cliente se comunicar com a Caesb” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb Os serviços mais solicitados foram a emissão de segunda via e consulta de débitos, com 4.802 atendimentos. Já as demandas relativas à manutenção, como desobstrução de esgoto, verificação de falta d’água e pressão, conserto de vazamento no cavalete e na rua, totalizaram 1.891 atendimentos. “Melhorar os serviços que a companhia presta é uma luta diária da Caesb”, afirma o presidente da companhia, Luís Antônio Reis. “Essa luta inclui, prioritariamente, o aprimoramento da comunicação entre a companhia e os nossos milhares de clientes. Esperamos que, cada vez mais, o WhatsApp venha a ser a principal ferramenta para o cliente se comunicar com a Caesb.” Agendamentos, alteração de titularidade e pedidos de ligação podem ser acessados nos canais de atendimento da companhia, como o Portal de Serviços, o aplicativo Caesb e a Central 115. O (61) 3029-8428 é o número do WhatsApp. Responsável pela Central 115, Eduardo Soares reforça: “O atendimento pelo WhatsApp é uma tendência consolidada. O dispositivo é um instrumento moderno e obedece às regras da Lei Geral de Proteção de Dados [LGPD], diminuindo riscos à Caesb, além de ser muito mais intuitivo e efetivo para o usuário final”. *Com informações da Caesb
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Cidadão receberá aviso sobre impostos pelo WhatsApp do GDF
A Subsecretaria da Receita da Secretaria de Economia do DF (Seec) anunciou uma inovação significativa em seus métodos de avisos. Agora, os contribuintes serão contatados pelo WhatsApp oficial do GDF, por meio do número (61) 3410-9005, para questões relacionadas ao pagamento de impostos como IPTU, IPVA, TLP, ITBI, ITCD e taxas lançadas pelas administrações regionais. Os contribuintes serão contatados pelo WhatsApp oficial do GDF, por meio do número (61) 3410-9005 | Fotos: Divulgação/Seec A iniciativa representa uma evolução no âmbito da comunicação entre o governo e os contribuintes, ampliando os canais disponíveis para notificar as pendências de pagamento. Até então, cobrança era realizada por meio de SMS (mensagem escrita por celular), e-mail, carta, notificação pessoal e pelo aplicativo Economia-DF. No entanto, o WhatsApp foi escolhido como mais um canal de comunicação devido à sua eficácia comprovada e ao seu amplo alcance. “A utilização do aplicativo como ferramenta de comunicação oferece diversas vantagens, incluindo a capacidade de alcançar um grande número de contribuintes de forma rápida e conveniente. Além disso, permite uma interação mais direta e ágil, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais’’, explica o subsecretário da Receita da Seec, Anderson Roepke. A iniciativa representa uma evolução no âmbito da comunicação entre o governo e os contribuintes, ampliando os canais disponíveis para notificar as pendências de pagamento De acordo com ele, mais de 45 mil mensagens já foram enviadas a contribuintes que estão com pendências relacionadas ao IPTU 2023. “A gente apenas alerta para que as pessoas verifiquem se o número é o mesmo do GDF”, afirma. “Após o contribuinte confirmar a pendência no pagamento, o governo não envia boleto. Apenas direciona para o site como forma de facilitar a quitação do débito’’, alerta. Para o secretário de Economia, Ney Ferraz, o uso da nova ferramenta reflete o compromisso do Governo do Distrito Federal em modernizar seus processos. “Estamos buscando tecnologias disponíveis para melhorar a eficiência na arrecadação de tributos e também para alertar o cidadão das datas dos tributos’’, avalia. “A gente espera que com o alerta via WhatsApp, teremos uma adesão maior dos contribuintes, impactando na arrecadação e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social de todo o DF’’. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)
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Hran oferece sete variedades de soros para vítimas de animais peçonhentos
O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) dispõe de sete variedades de soros para vítimas de animais peçonhentos e segue com os acolhimentos. Além disso, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibiliza outros dez locais aptos a receber qualquer paciente nessas condições. É falsa, portanto, a informação que circula no WhatsApp de que o Hran não realizará mais o atendimento a acidentes deste tipo. O Hran dispõe de todos os tipos de soros para vítimas de animais peçonhentos, distribuindo às outras unidades da rede pública e para a rede privada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde De acordo com a gerente da Rede de Frio, Tereza Pereira, a imagem com o dado equivocado circulou ainda na pandemia quando o Hran passou a atender apenas pacientes vítimas da covid-19. Na época, alguns serviços do hospital foram remanejados para outras unidades da rede. “Essa é uma mensagem antiga e que não é válida há um tempo. A unidade já está com o serviço normalizado, mas a mensagem volta a circular, principalmente, quando temos casos divulgados pela imprensa”, ressalta. [Olho texto=”“É fundamental que a vítima procure um médico imediatamente e, caso consiga pegar, tente levar o animal junto. Ou até mesmo fazer uma foto. Isso facilita na escolha de qual soro indicar. Qualquer minuto pode fazer toda a diferença”” assinatura=”Tereza Pereira, gerente da Rede de Frio” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hran é a referência técnica e o único que dispõe de todos os tipos de soros, distribuindo, inclusive, para a rede privada, e a outras unidades da rede pública. São elas: Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, e hospitais regionais de Brazlândia (HRBz), Ceilândia (HRC), Guará (HRGu), Gama (HRG), Planaltina (HRPl), Santa Maria (HRSM), Sobradinho (HRS) e Taguatinga (HRT). Todas apresentam condições de atender com o soro antiveneno, não sendo necessário buscar as unidades de emergência por tipo de picada. Arte: Divulgação/SES Apenas o Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe desses materiais, produzidos pelo Instituto Butantan, o maior em desenvolvimento de vacinas e soros da América Latina. Conhecidos como soros antipeçonhentos, eles são utilizados em casos de picada de cobra, escorpião e aranhas. Tereza destaca que não há necessidade de associar um hospital a um tipo de soro ou bicho. Em caso de acidente, a pessoa deve procurar as emergências de qualquer unidade mencionada acima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É fundamental que a vítima procure um médico imediatamente e, caso consiga pegar, tente levar o animal junto. Ou até mesmo fazer uma foto. Isso facilita na escolha de qual soro indicar. Qualquer minuto pode fazer toda a diferença”, explica a gerente. A área técnica lembra que não é adequado fazer torniquetes ou garrotes ou colocar substância no local da picada. Soros produzidos no Brasil Saiba quais são os soros disponíveis no país: ? Antiaracnídico: contra o veneno de aranhas do gênero Phoneutria (armadeira), Loxosceles (aranha-marrom) e escorpiões brasileiros do gênero Tityus. ? Antiescorpiônico: contra o veneno de escorpiões brasileiros do gênero Tityus. ? Antilonômico: contra o veneno de taturanas do gênero Lonomia. ? Antibotrópico: contra o veneno de jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, cotiara. ? Anticrotálico: contra o veneno de cascavel. ? Antilaquético: contra o veneno de surucucu. ? Antielapídico: contra o veneno de coral. *Com informações da Secretaria de Saúde
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União diminui 50% da criminalidade no Paranoá
Uma parceria entre os comerciantes do Paranoá e a Polícia Militar (PMDF) vem trazendo bons frutos e afastando o crime dos centros de compras. Trata-se de mais um trabalho de policiamento comunitário, onde um aplicativo de telefone para comunicação aproxima lojistas e policiais, otimizando o atendimento de ocorrências na cidade. As mensagens circulam 24 horas por dia e os militares sempre interagem. Imagens de câmeras de segurança, fotografias e áudios são enviados para os grupos da Rede de Comércios e auxiliam o trabalho da polícia| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Cinco grupos do aplicativo foram criados, após o cadastro de cerca de 800 comerciantes. Eles são mediados por integrantes do 20º Batalhão de Polícia Militar e contam também com policiais do Grupo Tático Operacional (GTOP). Todo tipo de ocorrência ou atividade suspeita levantada no chat é prontamente atendida. [Olho texto=”“Era primordial agilizar a resolução das ocorrências no comércio. O canal 190 é muito usado pela população, mas a situação demora mais a chegar até os policiais”” assinatura=”Tenente-coronel Costa Reis, comandante do 20º Batalhão de Polícia Militar” esquerda_direita_centro=”direita”] A tradicional Avenida Comercial do Paranoá já foi alvo de uma onda de roubos e violência há dois anos, situação em que o policiamento foi reforçado. Mas o projeto Rede de Comércios, criado pela PMDF, tem funcionado com mais eficiência, segundo relata o comerciante Renan Pitaluga, 37 anos. Gerente de uma loja de eletrônicos e imagem na avenida, ele conta que hoje se tem tranquilidade no local. “No nosso ramo, em que trabalhamos com um estoque caro, é preciso um cuidado reforçado”, observa. “Ao fechar a loja num domingo, homens em atitude suspeita estavam parados em frente à loja. Acionei a polícia pelo WhatsApp e eles chegaram em três minutos”, aprova. O estabelecimento já foi furtado uma vez. Cinco grupos do aplicativo foram criados, após o cadastro de cerca de 800 comerciantes. Eles são mediados por integrantes do 20º Batalhão de Polícia Militar e contam também com policiais do Grupo Tático Operacional (GTOP) | Acácio Pinheiro/Agência Brasília Segundo Renan, as mensagens circulam 24 horas por dia e os militares sempre interagem. Imagens de câmeras de segurança, fotografias e áudios são enviados para os grupos da Rede de Comércios e auxiliam o trabalho da polícia. “Era primordial agilizar a resolução das ocorrências no comércio. O canal 190 é muito usado pela população, mas a situação demora mais a chegar até os policiais”, explica o comandante do batalhão, tenente-coronel Costa Reis. “Calculamos que os roubos na região caíram entre 40 a 50% desde que começamos essa iniciativa, há sete meses. Temos uma viatura também designada para patrulhar o comércio do Paranoá e Itapoã em horários específicos”, complementa o policial. De acordo com ele, furtos e roubos são crimes corriqueiros no comércio da cidade e a PM chega a atender até dez solicitações de lojistas por dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Costa Reis afirma ainda que dicas para prevenir crimes são compartilhadas com os participantes do projeto. E, sempre, cabe mais um: novos lojistas, mediante um cadastro prévio feito pelos militares, são bem-vindos na rede que luta por mais segurança no Paranoá.
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Novo app ‘Proteja-se’ integra Disque 100 e Ligue 180
A população do Distrito Federal vai ganhar uma ferramenta para denunciar violações de direitos contra mulheres, idosos, crianças, pessoas com deficiências e demais grupos em situação de vulnerabilidade. O aplicativo Proteja-se, do Governo do Distrito Federal (GDF), é lançado em parceria com o Disque 100 e o Ligue 180, os canais de denúncias do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). A iniciativa é parte de um acordo que será assinado na segunda-feira (24), entre o ministério e o GDF. O objetivo é acelerar o encaminhamento e, por consequência, o atendimento de quem vive uma situação de risco e de violação de direitos humanos. Acordo permite que denúncias recebidas pelos canais vinculados à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, como Disque 100, Ligue 180, Telegram, Whatsapp e o aplicativo Proteja-se, do GDF, sejam encaminhadas aos órgãos de enfrentamento | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para a ministra Damares Alves, o projeto-piloto iniciado com o GDF reforça a importância das parcerias para levar, ao maior número de pessoas possível, o conhecimento dos canais de denúncias de violações de direitos. “É importante sempre enfatizar que direitos humanos são para todos. Não importa credo, cor ou classe social. O que importa é que parcerias como esta possam ser replicadas em todos os municípios do país e que, cada vez mais, as pessoas tenham conhecimento e confiança em denunciar. Chega de impunidade aos que violam os direitos humanos”, diz a ministra. [Olho texto=”“É um novo aplicativo que já nasce integrado. Nós vamos atender mulheres, além dos demais grupos vulneráveis, com mais efetividade. É a primeira vez que uma unidade da Federação cria esse canal de atendimento conjunto e personalizado, vinculado ao Sistema Integrado Nacional de Direitos Humanos.”” assinatura=”Ericka Filippeli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] O ouvidor nacional de direitos humanos do MMFDH, Fernando Ferreira, explica que o novo acordo permite que as denúncias de violações de direitos humanos recebidas por qualquer canal vinculado à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, como Disque 100, Ligue 180, Telegram, Whatsapp e, agora, o aplicativo Proteja-se, do GDF, sejam encaminhadas diretamente, via sistema informático, aos órgãos de enfrentamento às violações. “É uma política que busca encurtar o caminho para atendimento dessas vítimas”, afirma Ferreira. É muito simples utilizar a ferramenta. A pessoa que fizer a denúncia só precisa mandar uma mensagem. Ela poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. Também é possível incluir fotos e vídeos à solicitação. Um atendente irá receber o material e encaminhar as informações a um ou mais órgãos do Sistema Nacional Integrado de Direitos Humanos da ONDH, que inclui Ministério Público, Judiciário, segurança pública, conselhos tutelares e a rede de equipamentos de acolhimento do GDF. Para a secretária da Mulher do GDF, Ericka Filippelli, a parceria traz um ineditismo ao DF ao oferecer uma ferramenta de monitoramento do atendimento prestado às mulheres que denunciam uma situação de violência ou buscam apoio psicossocial. “É um novo aplicativo que já nasce integrado. Nós vamos atender mulheres, além dos demais grupos vulneráveis, com mais efetividade. É a primeira vez que uma unidade da Federação cria esse canal de atendimento conjunto e personalizado, vinculado ao Sistema Integrado Nacional de Direitos Humanos.” Polícia Civil As denúncias de violência contra a mulher feitas via aplicativo Proteja-se, quando ocorridas no Distrito Federal, serão encaminhadas à Polícia Civil do DF para apuração das informações. Paralelamente, a equipe da Ouvidoria da Secretaria da Mulher (SMDF) terá acesso a todas as denúncias feitas pelo Ligue 180 e irá encaminhá-las à Coordenação de Equipamentos da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres (Subev). A partir daí, os casos serão monitorados para que esta mulher tenha acesso aos serviços de acolhimento, capacitação e atendimento psicossocial, oferecidos pelos Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam), pela Casa da Mulher Brasileira e pelo Espaço Empreende Mais Mulher, todos da SMDF. “Assim, vamos conseguir acompanhar o andamento das denúncias, garantir que sejam tratadas com a maior agilidade possível, dando respostas e reforçando a credibilidade do sistema para que as vítimas sejam encorajadas a procurar ajuda. Além disso, teremos acesso a dados importantes para elaboração de políticas públicas voltadas ao combate da violência contra a mulher”, reforça a secretária Ericka. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] União de esforços O Proteja-se chega para somar força aos vários programas e projetos que o GDF tem no monitoramento da violação de direitos de grupos vulneráveis. “A SSP/DF acredita no fomento da cultura da denúncia como arma efetiva de prevenção de crimes mais graves, como o feminicídio que, só em 2020, teve queda de quase 50% no DF. Agora, com o aplicativo, certamente o processo será muito mais intuitivo e seguro para quem faz a denúncia e, certamente, será uma das políticas que podem nos ajudar a até mesmo reduzir esse índice em 2021”, reforça o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Somos parte desta rede de enfrentamento a qualquer violação de Direitos Humanos. E temos corresponsabilidade para o sucesso dessa iniciativa do Governo Federal com o GDF. O aplicativo trará, de modo ágil, uma nova ferramenta para denunciar e mapear casos de violência, que devem ser combatidos de maneira eficaz. Unindo esforços poderemos garantir que as políticas públicas possam chegar a todos que precisam”, acrescenta a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. O evento será transmitido ao vivo pelo twitter da Agência Brasília e pelo facebook do GDF. *Com informações da SMDF, Sejus, SSP E MMFDH
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Papo Social, um novo canal de comunicação para o cidadão
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) lançou, nesta semana, o programa Papo Social. Sempre às segundas-feiras, a pasta vai disparar, via WhatsApp, um boletim em formato de áudio com as principais ações e serviços ligados à Política de Assistência Social do Distrito Federal. Com notícias curtas e linguagem objetiva, clara e dinâmica, o objetivo da ferramenta é manter o cidadão e o servidor atualizados sobre as novidades da secretaria. Produzido pela Assessoria de Comunicação da Sedes e apresentado pelos jornalistas Cynthia Ribeiro e Ádamo Dan, a proposta é, em dois ou três minutos, informar os ouvintes sobre programas, projetos, benefícios e demais pautas ligadas a temas socioassistenciais. “Além do site, Instagram e da própria Agência Brasília, que difundem todas as nossas iniciativas, lançamos no ano passado as lives, pelo YouTube; neste ano, o Sedes Podcast, pelo story do Instagram; agora, mais esse canal de comunicação, o Papo Social, via celular, com a meta de ampliar o acesso à informação dos nossos serviços, programas, benefícios e ações ao cidadão”, explica a secretária Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem quiser receber o áudio semanal, basta encaminhar solicitação, com o número do celular para inclusão em lista de transmissão, ao e-mail ascom@sedes.df.gov.br. Depois disso, quando receber o primeiro áudio, a pessoa deve adicionar o número à agenda como Papo Social, ou outro nome de sua escolha. Essa última ação tem dois motivos: “dizer” ao WhatsApp que você quer estar nessa lista de transmissão e combater as fake news. “Vamos enviar sempre pelo mesmo telefone, ou seja, se receber algo parecido de um número diferente, sem aviso prévio de mudança, sinal que não se trata do áudio oficial”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social. Canais de informação da Sedes Instagram: https://www.instagram.com/sedes_df/ Site: www.sedes.df.gov.br Live: sextas-feiras, a partir das 9h, na página https://www.youtube.com/c/sedesdf/featured) Sedes Podcast: quartas-feiras, a partir das 10h (ao vivo pelo Instagram, com áudio gravado e disponibilizado no YouTube) Papo Social: encaminhado via WhatsApp às segundas-feiras. *Com informações da Sedes
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É golpe campanha que usa a pandemia para arrecadar dinheiro
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) comunica à população que não está promovendo nem autorizou nenhum tipo de campanha de arrecadação de recursos para compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), tais como luvas e máscaras, destinados aos dois hospitais e às seis unidades de pronto atendimento (UPAs) que administra. [Olho texto=”Os responsáveis por campanhas como essa agem de má-fé ao usarem este momento de consternação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Iges-DF considera como estelionato iniciativas dessa natureza. Por isso, condena, desaprova e desautoriza campanha que está sendo veiculada em grupos de WhatsApp solicitando repasse, por meio de PIX e outras transferências bancárias, de dinheiro para suposta aquisição de insumos destinados ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O instituto classifica esse tipo de campanha como inescrupulosa, uma vez que os responsáveis por elas agem de má-fé ao usarem este momento de consternação, provocado pela pandemia do coronavírus, para arrecadar recursos em benefício próprio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Iges-DF adverte ainda: usar o nome ou a identidade gráfica da instituição sem autorização prévia é crime, e todas as medidas legais serão adotadas em caso de descumprimento da lei. O Iges esclarece também: 1. Não autoriza nenhuma pessoa, seja ela física ou jurídica, a fazer campanhas de doação em nome da instituição; 2. Qualquer iniciativa dessa natureza será encaminhada às autoridades competentes para devida apuração; 3. As campanhas oficiais do instituto são amplamente divulgadas por meios dos nossos canais de informação, como o site da instituição, e pelos veículos de comunicação do DF. *Com informações do Iges-DF
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É falso calendário de vacinação por idade divulgado na internet
[Olho texto=”A vacinação para quem tem abaixo de 69 anos será divulgada quando houver mais doses” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um calendário de vacinação contra a covid-19 no Distrito Federal está circulando por mensagem via Whatsapp. A Secretaria de Saúde (SES) alerta: trata-se de mais uma fake news envolvendo a campanha de imunização para prevenção a doença causada pelo coronavírus. A mensagem traz supostas datas em que pessoas com mais de 18 anos serão imunizadas no DF. A SES segue imunizando, neste momento, pessoas com 69 anos ou mais em 47 pontos de vacinação, que funcionam em unidades básicas de saúde e em drive-thrus. A imunização para quem tem menos de 69 anos será divulgada quando houver possibilidade de ampliar a vacinação, o que depende da chegada de mais doses. Todas as informações referentes à campanha no Distrito Federal são divulgadas diariamente na página Vacina DF. Saúde Sem Fake News Recebeu uma notícia suspeita? Desconfie e, na dúvida, não compartilhe! A página Saúde Sem Fake News foi criada para que esse tipo de conteúdo possa ser checado e devidamente esclarecido. Se receber alguma informação sobre a SES e achar que é falsa, pode remetê-la pelo aplicativo WhatsApp no telefone (61) 99252-3540. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O canal não funciona como um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) ou para tirar dúvidas dos usuários. É um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira nas redes sociais do GDF. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Novo canal para orientação ao público
Na era digital, o uso de aplicativos de mensagens facilita a vida da população, especialmente durante a pandemia, em que são desaconselháveis contatos físicos. A Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac) traz mais uma opção para que as pessoas possam falar com a equipe sem sair de casa. Trata-se do Comunidade Digital, serviço acessível por meio do WhatsApp, pelo telefone (61) 99334-1407. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Demandas enviadas fora desse horário serão respondidas no dia seguinte, durante o período de atendimento. Basta o cidadão acionar o número, enviando uma mensagem com nome completo, cidade e endereço. Logo após, a equipe dará início ao diálogo, buscando as principais informações para poder avaliar e verificar o que pode ser feito pela Seac em relação à demanda. Como acessar o serviço: Salvar o número de telefone da Seac: (61) 99334-1407; Enviar uma mensagem por Whatsapp com nome completo, cidade e endereço; Iniciar atendimento. * Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade
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Premiação do Índice de Transparência Ativa será nesta quinta (3)
A Controladoria-Geral do DF divulgará, nesta quinta-feira (3), a partir das 14h, por meio de suas redes sociais (CGDF oficial), os órgãos públicos do Distrito Federal que atingiram os 100% do Índice de Transparência Ativa. Essa é a 5ª edição do Prêmio ITA (Índice de Transparência Ativa), que tem por objetivo estimular a publicação ativa de informações de interesse público. Para a premiação, são realizadas avaliações das informações divulgadas nos sites, seguindo as normas da lei distrital de acesso à informação do DF (nº 4.990/2012). Entre elas estão desde as mais corriqueiras — como endereço e formas de contatos telefônico ou eletrônico — às de caráter institucional ou relacionadas a despesas, contratos, convênios, licitações e servidores. No primeiro ano do prêmio, lançado em 2016, apenas cinco órgãos haviam atingido o índice de 100% de transparência ativa. Já em 2020, o número de anunciados inclui dezenas de premiados. “Fica claro que esse tipo de ação estimula a adequação quanto à lei de acesso à informação. Para além da premiação, a equipe da Controladoria-Geral do DF também capacita os servidores e direciona esses órgãos, para que possam se adequar e prestar informações de forma mais clara e fácil para a sociedade”, destaca o controlador-geral do DF, Paulo Martins. Ele explica que este ano foi criado um canal no WhatsApp especificamente para orientações de transparência ativa. Participam da avaliação secretarias, autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, órgãos especializados e autônomos e administrações regionais. O anúncio será realizado por meio do: Instagram (@cgdfoficial) Facebook (Facebook.com/CGDFoficial) Twitter (@cgdfoficial) e no site www.cg.df.gov.br Segundo a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, o alto número de órgãos que passaram a ser reconhecidos no Prêmio ITA “prova que o prêmio atingiu o seu principal objetivo, que é estimular a transparência ativa. Para além do trabalho realizado pela Controladoria-Geral do DF, que apoia e direciona os órgãos nessa divulgação, temos que destacar a atuação das autoridades de monitoramento, ouvidores e demais servidores dos órgãos e entidades, que tiveram um papel fundamental na mobilização das áreas responsáveis pela divulgação das informações”. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Não caia no golpe! Crimes cibernéticos aumentaram 347%
Entre janeiro e junho deste ano, o número de ocorrências de estelionato virtual no Distrito Federal aumentou 347% em comparação ao mesmo período do ano passado. Devido ao crescimento acelerado destes casos – consequência, principalmente, do período de pandemia de Covid-19 – a Polícia Civil está produzindo e distribuindo virtualmente cartilhas de prevenção aos golpes (veja abaixo). A ideia é alertar a população e evitar que mais pessoas se tornem vítimas das quadrilhas cibernéticas. Os casos mais frequentes envolvem o aplicativo de mensagens WhatsApp, amplamente utilizado no Brasil – fator que produz um grande número de vítimas, que não possuem um perfil específico, abrangendo pessoas de diversas idades e classes, moradores de diversas regiões administrativas. A pandemia, aliada à quarentena e ao fechamento do comércio nos primeiros meses, trouxe dois elementos que impulsionaram o aumento dos registros de golpes cometidos: o maior tempo de utilização da internet e o crescimento no número de transações de comércio on-line. Os meses de abril e maio deste ano apresentaram um pico estatístico no número de casos de estelionato virtual: 624 e 708, respectivamente. Nos mesmos dois meses de 2019 foram registrados 170 e 179 casos. “As cartilhas foram criadas para alertar as pessoas para estes crimes, que apresentam uma sequência fora da curva da normalidade”, explica o delegado-chefe da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), Giancarlo Zuliani. Até o momento, a PCDF desenvolveu quatro cartilhas, que tratam dos golpes mais comuns: o do WhatsApp e um do leilão falso. Outra publicação, com informações sobre casos envolvendo sites de comércio on-line fraudulento, já está em produção e deve ser divulgada em breve. A escolha da divulgação, por meio de WhatsApp e redes sociais, já rendeu bons frutos, como relata o delegado-chefe da DRCC: “As cartilhas já se espalharam tanto que pessoas de outros estados nos procuraram pedindo para registrar ocorrência aqui”, relata Giancarlo. Prejuízo que gerou lição Por se tratar de um aplicativo de conversas particulares, o WhatsApp é o alvo mais frequente dos crimes cibernéticos. Foi justamente devido a este caráter privado que o servidor público Henrique Ribeiro virou vítima de um golpe: um criminoso clonou o telefone de um amigo próximo, chamou-o pelo aplicativo e solicitou que Henrique lhe emprestasse a quantia de R$ 3,3 mil, sob a justificativa de que “estava tendo dificuldade para realizar um pagamento para uma pessoa”. Passado o golpe, o amigo de Henrique entrou em contato com ele avisando da situação sobre seu número de telefone, mas já era tarde. “É o que a gente fala com as crianças: não confie em ninguém que você esteja conversando em jogo, mas no final das contas quem pagou o pato fui eu”, lamenta. Ficou o prejuízo financeiro e uma lição permanente: “Perdi um pouco daquela espontaneidade, camaradagem. Agora tenho malícia, conversei com meus filhos em relação a isso. Tirei isso de lição pro resto da vida”. Saiba mais sobre os principais golpes virtuais WhatsApp Objetivo do golpe: transferência eletrônica/pagamento de boletos ou obtenção de informações sigilosas Tipos de abordagem ? Clonagem total do telefone da vítima, com habilitação da linha em outro chip ? Transferência e clonagem do WhatsApp por meio de repasse do código de transferência do aplicativo ? Utilização de foto e nome da vítima, porém em linha telefônica diferente da original Como evitar ? Verificação em duas etapas (saiba como ativar) ? Desconfiar de conversas feitas por números não salvos em sua agenda ? Não passar dados sigilosos por meio de conversa no WhatsApp ? Caso precise fazer uma transferência, confirmar com o destinatário os dados por meio de outra plataforma, sem ser o WhatsApp, e checar as informações bancárias repassadas Sites falsos Objetivo do golpe: ludibriar pessoas por meio de ofertas ou leilões falsos Tipos de abordagem ? Criação de sites falsos com layouts idênticos aos originais Como evitar ? Em sua maioria, os sites falsos são hospedados em servidores estrangeiros, que possuem terminação “.com” ou “.com/br” ? Checar em sites de reclamação on-line se existem protestos por serviços não prestados corretamente pelo endereço indicado ? Utilizar sites de checagem (conhecidos como “who is”) para verificar a data de criação do endereço indicado. Em sua maioria, sites falsos são novos, criados recentemente ? Para checar sites brasileiros, acesse este link ? Para checar sites estrangeiros, acesse este link Como denunciar golpes de WhatsApp ou sites falsos Telefone: 197 ou 3207-4892 WhatsApp: (61) 98626-1197 Por e-mail Para registrar ocorrência online CARTILHA DRCC 01 WHATSAPP CARTILHA DRCC 02 WHATSAPP CARTILHA DRCC 03 WHATSAPP CARTILHA DRCC 04 – WHATSAPP
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Unidades da assistência social registram quase 29 mil atendimentos em junho
Visitas às unidades do Cras são frequentes: coordenação atua sintonizada com as equipes socioassistenciais | Foto: Divulgação/Sedes Balanço realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) mostra que, só em junho deste ano, foram realizados 28.956 atendimentos nas 27 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e nos centros de convivência e fortalecimento de vínculos (CCFVs). O número corresponde a um aumento de quase 305% referente ao mesmo período em 2019, quando foram registrados cerca de 9,5 mil acompanhamentos. O Cras Brasília, na 614/615 Sul, ficou em primeiro lugar, com 1.806 atendimentos em junho. No mesmo período, seguem-se as unidades do Recanto das Emas, com 1.473 registros; Guará, com 1.412; Planaltina, 1.365, e Arapoanga, 1.301. “Os dados mostram que está dando certo a estratégia utilizada nas unidades de proteção social básica no Distrito Federal para manter o atendimento das pessoas em situação de vulnerabilidade e, ao mesmo tempo, garantir a proteção dos nossos servidores”, avalia a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Dessa forma, estamos também protegendo a população, com o acesso às políticas públicas e benefícios sociais.” [Olho texto=”“Os dados mostram que está dando certo a estratégia utilizada nas unidades de proteção social básica no Distrito Federal para manter o atendimento das pessoas em situação de vulnerabilidade” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Como medida para evitar a disseminação do novo coronavírus, desde março, as unidades socioassistenciais estão processando a maioria dos atendimentos por telefone. As equipes também adotaram estratégias diferenciadas, como orientação por meio de grupos de Whatsapp e contato periódico para manter o vínculo com os adolescentes e as 2.185 famílias já monitoradas pelos SCFVs. [Numeralha titulo_grande=”15.316″ texto=”Número de solicitações de benefícios no terceiro mês da pandemia” esquerda_direita_centro=”direita”] O relatório da Coordenação de Proteção Social Básica (CPSB) de junho contabiliza mais de 23 mil famílias atendidas, com registro de 15.316 solicitações de benefícios no terceiro mês da pandemia de Covid-19. A quantidade equivale a um aumento de mais de 432% em relação ao resultado aferido no mesmo mês em 2019, quando foram solicitados 3.545 auxílios socioassistenciais. [Olho texto=”“O atendimento telefônico é mais democrático que por senha, porque a pessoa está na casa dela; onde ela estiver, ela liga”” assinatura=”Lúbina Guadagnin, gerente do Cras Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gerente do Cras Paranoá, Lúbina Guadagnin reforça que o retorno dos usuários atendidos na unidade tem sido positivo pela maior facilidade nesse contato. “O atendimento telefônico é mais democrático que por senha, porque a pessoa está na casa dela; onde ela estiver, ela liga”, explica. “Pode não conseguir o atendimento no primeiro dia, devido à alta procura, mas ela vai conseguir. E, a partir do momento em que a demanda dela chega ao Cras, ela sabe que será atendida”. Benefícios requisitados Das concessões de benefício em junho deste ano, 11.974 eram de alimentação – como solicitação do Cartão Prato Cheio, uma forma de garantir a segurança alimentar e nutricional. O programa substituiu a entrega das cestas básicas emergenciais nesse período de pandemia por um cartão recarregável mensalmente com crédito de R$ 250, para o usuário fazer compras de supermercado e escolher os produtos mais adequados a cada família. Chefe de família e moradora do Paranoá, a diarista Taynara Gomes, de 25 anos, foi uma das beneficiárias do Cartão Prato Cheio. Ela ficou sem renda em razão da crise econômica gerada pela pandemia 19 e precisou recorrer ao Cras para conseguir manter a alimentação dos filhos – um de 7 anos, outro de 4 uma de apenas dois meses. “Eu estou desempregada, levei os meninos para o supermercado e eles fizeram a festa”, conta. “Comprei bastante verdura, carne, biscoito, macarrão. Liguei lá no Cras em junho e fui contemplada com o cartão. Pedi também o Auxílio Natalidade. A servidora me ligou, conversou comigo, pediu para eu contar um pouco da minha vida, me orientou e, desde então, venho sendo acompanhada. Achei o atendimento excelente, essencial.” Pelo levantamento da Sedes, em junho, também foram concedidos 3.342 benefícios eventuais, como o Auxílio em Situação de Vulnerabilidade Temporária e o Auxílio por Calamidade – ambos no valor de R$ 408. O Auxílio Natalidade que Taynara Gomes recebeu é de R$ 200, em parcela única paga por criança nascida ou em situação de natimorto. A divulgação regular do balanço de atividades da Sedes reflete o objetivo de dar transparência, promover registro histórico e subsidiar o planejamento continuado das ações socioassistenciais nas unidades de atenção básica. “É uma forma de ajudar a gestão a identificar as principais demandas da população e traçar estratégia de atendimento”, pontua Mayara Noronha Rocha. Atendimento por WhatsApp Uma das novidades de junho foi a criação do canal de WhatsApp da Sedes – o número (61) 99451-2943. Por meio de mensagens no aplicativo, a população pode tirar dúvidas e obter informações sobre os serviços da assistência social. “O atendimento é personalizado”, explica a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. “Os profissionais da Sedes anotam CPF e dados pessoais do usuário para fornecer informações adequadas às necessidades de cada um”. Em apenas 15 dias de serviço no mês de junho, foram atendidas 1.204 demandas de usuários pelo Whatsapp, a maioria referente a concessões de benefício de segurança alimentar e nutricional, informações sobre Cadastro Único e programa Bolsa Família e atendimento socioassistencial. Nesse último caso, o atendimento é feito exclusivamente pelo Whatsapp, já que o telefone fixo não recebe ligações. Visita às unidades sociassistenciais Para viabilizar a continuidade do serviço por meio remoto, a Sedes conseguiu, junto à Secretaria de Economia, mais 60 celulares para as unidades do Cras e 44 para os atendimentos realizados pelos centros de convivência. Também foram estabelecidas visitas semanais às unidades socioassistenciais para aproximar a coordenação e as diretorias das equipes que trabalham na ponta. A nova rotina ajuda a entender a organização específica da cada unidade. “De acordo com a estrutura física, o número de servidores, a forma de acessar o serviço no Cras vai ser diferente; então, acho que quando a diretoria está na unidade, os gestores conseguem entender mais os impactos disso no trabalho”, destaca a gerente do Cras Paranoá. “É óbvio que eu tenho uma comunicação com a diretora, mas os outros servidores, quando veem essa preocupação das hierarquias com as unidades, [percebem que] isso facilita muito a negociação de processos de trabalho. A gente se sente acolhida.” * Com informações da Sedes
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Atendimento é reforçado no Cras e nos centros de convivência do DF
Reuniões semanais são feitas em todas as unidades, entre equipes de atendimento e gestores da Sedes | Foto: Divulgação / Sedes “Quando começou a pandemia da Covid-19, eu estava em um momento muito difícil da minha vida e consegui melhorar graças à ajuda que recebi no Cras [Centro de Referência de Assistência Social]”, conta a babá Ana Cleide Araújo, de 29 anos. Atualmente, ela utiliza o Cartão Prato Cheio, com o crédito de R$ 250 que permite a compra dos alimentos para a família. O benefício foi liberado depois que ela fez a inscrição no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio do teleatendimento, com o Cras de São Sebastião. Após o primeiro contato com o Cras, Ana Cleide, mãe de um menino de quatro anos e grávida do segundo, recebeu o convite para participar de grupo de Whatsapp de gestantes que são acompanhadas pelos profissionais da unidade. “Na minha cabeça, era só um grupo de mães para trocar ideias, mas depois do acompanhamento, eu conheci os serviços que nem sabia que existiam”, relata. Novo sistema Como medida de segurança por causa da pandemia do novo coronavírus, a Sedes suspendeu temporariamente o atendimento presencial nas 61 unidades socioassistenciais de gestão direta do governo distrital. A medida, porém, não interrompeu o trabalho das equipes, que continuam orientando as famílias de baixa renda e mantêm o contato frequente com os usuários, tanto por telefone quanto por grupos de WhatsApp. Em razão da grande demanda, as linhas telefônicas precisaram ser reforçadas. “Todos os centros de referência ganharam linhas novas de atendimento à população”, relata a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Foi a forma que encontramos de manter a rede socioassistencial ativa, minimizando, assim, os possíveis transtornos”. A auxiliar de serviços gerais Arlene Pereira da Silva, 45 anos, tem recebido orientações remotas. Ela é mãe de cinco filhos, três dos quais – uma adolescente de 13 anos e um casal de gêmeos de 7 – são assistidos pela equipe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Ceilândia Sul. “Nós não perdemos o contato, mesmo sem o atendimento presencial”, destaca Arlene. “Eles sempre se comunicam para saber se precisamos de algo. Eu, inclusive, recebi recentemente um benefício que havia solicitado pouco antes da pandemia [a liberação do Auxílio Eventual, no valor de R$ 408]”. Comunicação constante Chefe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Ceilândia Sul, Bruno Cezar Alves de Oliveira explica que os profissionais permanecem em comunicação com as famílias dos 89 usuários inscritos na unidade. O atendimento é dividido entre dois grupos; um com 33 crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos e outro com 56 adultos e idosos. “Também temos conversado com as crianças para a manutenção do vínculo, e com os usuários para saber se precisam de algo, se a família passa necessidade durante a pandemia”, diz. “Os educadores estão conseguindo dar um bom andamento ao serviço”. De 15 em 15 dias, explica, é feito contato telefônico com as famílias. Monitoramento Gestores da Subsecretaria de Assistência Social da Sedes acompanham de perto o trabalho nas unidades socioassistenciais. “A ideia é aproximar a gestão da Sedes das equipes do Cras e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e entender como as unidades estão funcionando nesse momento de atendimento diferenciado”, resume a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. A cada semana, um Cras e um Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos são visitados pelas equipes da subsecretaria. “Para se ter uma ideia, em uma semana, o Cras Samambaia teve 422 atendimentos, sendo 376 por meio remoto e 46 presenciais, em caráter excepcional”, aponta. “Já o Centro de Convivência de Ceilândia Sul está atendendo as famílias vinculadas ao serviço com um grande esforço dos educadores”, pontua. As visitas, reforça Nathália, também são uma forma de os gestores da Sedes conhecerem as necessidades dos profissionais que trabalham na ponta do atendimento. “A partir dessas reuniões, identificamos as demandas e aumentamos as visitas técnicas, como ocorreu recentemente no Cras do Recanto das Emas. Assim, podemos dar um suporte técnico mais de perto”. Além da coordenadora de Proteção Social Básica, participam das visitas semanais o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Clayton Andreoni, e a diretora de Atenção Integral às Famílias, Delma Borges. Nesta semana, a equipe se reuniu com os profissionais do Cras Paranoá e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Paranoá. * Com informações da Sedes
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