Você sabia? Animais do Zoológico de Brasília têm preferências alimentares e cardápios personalizados
Você sabia que o rinoceronte Thor, do Zoológico de Brasília, não gosta de jiló nem de banana? E que o hipopótamo Yulli detesta abóbora? Já a girafa Yaza rejeita batata-doce. Os jacarés, por sua vez, se alimentam apenas uma vez por semana, sempre às segundas-feiras. Atender às exigências alimentares dos moradores do Zoo é um trabalho minucioso realizado pela equipe do Centro de Nutrição do Zoológico, que prepara cerca de uma tonelada de comida por dia, distribuída em 520 refeições para os mais de 600 animais do local. Os ingredientes são separados de acordo com o grupo alimentar de cada espécie | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília As dietas são planejadas individualmente, considerando a idade, o estado de saúde e possíveis restrições alimentares de cada animal. Filhotes, idosos e aqueles com necessidades especiais recebem uma alimentação diferenciada. “A nutrição dos animais vai muito além de simplesmente oferecer comida. Há um estudo detalhado para garantir que cada espécie receba uma dieta balanceada e adequada às suas necessidades”, explica o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto. Preparação dos alimentos Uma equipe organiza com antecedência a produção das refeições, desde a higienização até a entrega das comidas Limpar, picar e cozinhar os alimentos que serão distribuídos aos recintos dos animais. Isso tudo faz parte da rotina da equipe de nutrição, composta por 12 profissionais, incluindo um zootecnista. Os funcionários organizam com antecedência a produção das refeições, desde a higienização até a entrega das comidas. “Tudo é feito previamente. Por exemplo, todos os dias a gente retira da câmara de congelamento e deixa na câmara de resfriamento a quantidade de carne que vamos utilizar no dia seguinte. Além disso, as rações são pesadas no dia anterior e separadas em bandejas, por espécies de animais”, explica a diretora de Nutrição do Zoológico de Brasília, Tatiane Alonso. Já os alimentos perecíveis, como frutas, legumes e verduras, são preparados no mesmo dia, a partir das 7h, para garantir frescor e qualidade. O corte e a separação dos ingredientes ocorrem em cinco bancadas distintas, organizadas por grupos alimentares: micário, para pequenos mamíferos como saguis; aves, destinado a diversas espécies de pássaros; gatário, voltado para felinos; África, com dieta específica para girafas e zebras; e América, focado em espécies nativas do continente americano, como antas e tamanduás. Walisson Couto: “Há um estudo detalhado para garantir que cada espécie receba uma dieta balanceada e adequada às suas necessidades” Depois de preparados, os alimentos são misturados às rações e carnes, seguindo a dieta de cada animal. “O objetivo é garantir uma alimentação rica em nutrientes, proporcionando uma dieta equilibrada e saudável para cada espécie”, destaca a zootecnista Tatiane. Há dez anos no setor de nutrição, a tratadora de animais Joseilda Gabriel Soares, 50, se sente realizada por fazer parte do processo de alimentação dos bichos. “A gente chega cedo e fica aguardando o horário de liberação para começar as dietas. Fazemos tudo com muito carinho”, conta, orgulhosa. No Zoológico já são mais de 25 anos de profissão. “Já trabalhei no setores de aves, na área de enriquecimento ambiental e agora estou na do trato dos animais. É muito gratificante conhecer de perto o comportamento dos animais e ver o desenvolvimento deles”, acrescenta. Variedade As rações são estocadas por até três meses, as carnes congeladas por até dois meses, e os hortifrútis comprados duas vezes por semana para garantir frescor Os ingredientes usados para o preparo das refeições são adquiridos por meio de licitação e incluem cerca de 30 itens de hortifrúti, como verduras, frutas e legumes; carnes variadas, como músculo bovino, dianteiro com osso, frango inteiro, fígado e tilápia; além de ovos, sais minerais e suplementos vitamínicos para complementar a dieta. As rações são estocadas por até três meses, as carnes congeladas por até dois meses, e os hortifrútis comprados duas vezes por semana para garantir frescor. O Zoológico mantém, ainda, um biotério para a criação de camundongos, ratos e preás, que compõem a dieta de serpentes e aves de rapina, como águias e gaviões. “Oferecer presas inteiras é essencial para estimular o comportamento alimentar natural e garantir uma nutrição completa” Tatiane Alonso, diretora de Nutrição As serpentes têm hábitos alimentares variados: algumas comem a cada 15 dias, outras uma vez por mês, enquanto a cobra-cipó se alimenta semanalmente. Já as aves de rapina recebem presas duas vezes por semana. “Oferecer presas inteiras é essencial para estimular o comportamento alimentar natural e garantir uma nutrição completa”, explica Tatiane Alonso. Distribuição A entrega das refeições também requer planejamento. Em algumas áreas, como as ilhas dos macacos, a equipe precisa adotar estratégias para que os animais tenham acesso à comida de forma segura e de acordo com o comportamento natural, sem contato com os seres humanos. Os alimentos são transportados em carros específicos e distribuídos nos recintos pelos tratadores. A alimentação é oferecida em diferentes horários ao longo do dia: a primeira ocorre às 8h, contemplando grandes felinos, primatas e aves, que precisam de mais energia pela manhã. Outras distribuições ocorrem 9h, 11h, 14h e 15h30, variando conforme a necessidade de cada espécie. Para incentivar comportamentos naturais, os alimentos são espalhados e escondidos nos recintos, estimulando os animais a procurarem comida como fariam na natureza. Além disso, sempre há mais alimento do que o necessário para evitar disputas entre os animais. A dieta também é complementada com feno e capim fresco, além de ossos e insetos para enriquecer a alimentação, de acordo com a dieta adotada por cada animal. “O bem-estar animal vai muito além da nutrição. Buscamos estratégias para tornar a vida deles mais prazerosa e estimular os instintos naturais”, destaca Tatiane. Além disso, todo o processo alimentar dos animais é acompanhado de perto pela equipe de nutrição. A observação diária do comportamento alimentar permite ajustes na dieta sempre que necessário. “É normal sobrar cerca de 5% da comida oferecida, mas se esse número aumentar ou o animal parar de comer, investigamos de imediato”, acrescenta a diretora.
Ler mais...
Zoológico de Brasília abrirá todos os dias do mês de janeiro
Durante o mês de janeiro, o Zoológico de Brasília estará aberto todos os dias da semana, oferecendo aos visitantes a chance de explorar a diversidade da vida animal e participar de atividades especiais durante as férias. O parque ficará aberto das 8h30 às 17h e a bilheteria funciona até as 16h. Normalmente fechado às segundas-feiras para manutenção e cuidado com os animais, o zoo decidiu ampliar os dias de funcionamento para proporcionar uma experiência ainda mais acessível aos visitantes. Além de conhecer os animais, o público poderá participar de atividades educativas no Zoológico | Foto: Jardim Zoológico/Divulgação “Já é um costume que o Zoológico de Brasília fique aberto todos os dias durante o período de férias escolares, quando famílias buscam atividades educativas e divertidas para desfrutar juntas”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. É uma boa oportunidade, acentua o gestor, para apreciar a beleza da vida selvagem, promovendo a conscientização ambiental e incentivando a conservação das espécies ameaçadas. Os ingressos para o Zoológico de Brasília podem ser adquiridos na bilheteria local. De segunda a quinta-feira, custam R$ 5 para todos. Às sextas, sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada, para crianças de até 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo e professores). *Com informações do Zoológico de Brasília
Ler mais...
Dia das Crianças no Zoo de Brasília teve diversão e educação para toda a família
Celebrado neste sábado (12) no Zoológico de Brasília, o Dia das Crianças reuniu famílias de todas as partes em uma programação cheia de atividades educativas e momentos curiosos com os animais. O evento, que começou às 8h30, foi marcado por visitas guiadas, oficinas de educação ambiental, estandes de instituições parceiras e demonstração de enriquecimento ambiental para os animais. Visitantes se divertiram quando os elefantes… … receberam um gigantesco picolé de frutas para se refrescar | Fotos: Divulgação/FJZB “Nosso objetivo é proporcionar uma experiência única, que combine diversão e conscientização sobre a importância da preservação ambiental e do cuidado com a fauna”, disse o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto. “Queremos que as crianças e suas famílias saiam daqui mais conectadas com a natureza e com o papel que cada um pode ter na sua conservação.” Uma das grandes atrações foi o enriquecimento ambiental especial para os elefantes Belinha e Chocolate, que ganharam picolé de frutas feito pela equipe de nutrição do zoo. A guloseima, com mais de 50 kg, atraiu os olhares curiosos do público. “É muito importante que os visitantes vejam como os animais se comportam naturalmente e entendam como esses estímulos são essenciais para o bem-estar deles”, explicou Wallison. André Souza, morador de Brasília e pai de dois filhos, participa do evento há quatro anos consecutivos. “Desde que meus filhos nasceram, o Dia das Crianças aqui no zoológico virou uma tradição para a nossa família”, contou. “É uma ótima opção de lazer. As crianças adoram ver os animais de perto, e sempre tem algo novo para aprender”. Visita guiada Ana Carolina Pereira, que veio de Goiânia especialmente para o evento, elogiou a estrutura e a organização. “Eu aproveitei que o dia estava agradável, sem chuva e com uma temperatura amena, e trouxe meus dois filhos para passar o feriado aqui”, relatou. “As visitas guiadas foram incríveis, e fiquei impressionada com as curiosidades sobre a elefante Belinha. Não sabia, por exemplo, que o banho de lama também servia como um protetor solar para ela. Aqui, até os adultos aprendem”. Para as famílias, também houve um aprendizado prático sobre a conservação da fauna. Bruno Nogueira, que visitou o zoológico pela primeira vez com seus filhos, destacou a importância dessas experiências educativas: “Visitamos vários estandes de educação ambiental. Ficamos fascinados com as histórias sobre o cuidado com os animais. As crianças adoraram”. Parcerias Equipe da Secretaria de Saúde também marcou presença com estande de vacinação | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Representantes da Secretaria de Saúde (SES-DF) também marcaram presença no evento do Zoológico de Brasília, disponibilizando vacinas. “Eu ainda não tinha tido a oportunidade de me vacinar contra a gripe”, contou Mariana Ferreira, que aproveitou o passeio com a família para atualizar a própria caderneta de vacinação. O objetivo foi, exatamente, chegar a pessoas que, por algum motivo, ainda estão com vacinas atrasadas. “Aqui há públicos e grupos variados, e todos têm a oportunidade de vir”, observou a gerente da Unidade Básica de Saúde 1 (UBS 1) de Candangolândia, Maísa Marth. “Muitos pais trabalham de segunda a sexta e não têm a oportunidade de ir a uma UBS.” A equipe de 13 servidores da SES-DF se uniu a colaboradores em um momento de animação para crianças e adultos. O Zé Gotinha fez sucesso ao lado dos mascotes animais. “É uma parceria excepcional”, elogiou o diretor adjunto do Zoológico, Célio Marruá. Além disso, o zoológico contou com estandes de órgãos parceiros que compartilharam informações sobre a proteção da natureza e oficinas educativas que incentivaram as crianças a refletirem sobre a conservação. A praça de alimentação e o espaço com brinquedos e atividades lúdicas completaram a programação. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília e da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Zoológico abre espaço dos suricatos para visitação
Pequenos, ágeis, cheios de expressões curiosas e com a postura sempre ereta, os suricatos parecem saídos de um filme de animação. Em fase de adaptação no Zoológico de Brasília desde a chegada no mês passado, um casal desses animais africanos já pode ser visitado pelo público. Os dois novos moradores vieram diretamente do Animália Park, em São Paulo, para fortalecer os projetos de conservação e educação ambiental da instituição. E os visitantes vão se divertir muito. “O suricato é tão fofinho que dá vontade de abraçar”, disse o pequeno Bernardo Cunha, de 5 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Característica desses mamíferos, o olhar curioso também é a primeira reação do público quando os vê de perto. “O suricato é tão fofinho que dá vontade de abraçar”, descreveu o pequeno Bernardo José Cunha, 5, assim que pousou os olhos no casalzinho pela primeira vez. Sucesso absoluto entre as crianças, os animais também encantam os adultos. Acompanhada pela família, a jornalista Isabela Corrêa, 34, já relembra a semelhança dos animais com os que aparecem na animação O Rei Leão, da Disney. “É muito legal, ainda mais para a gente que viveu a infância assistindo ao desenho; é muito bacana poder ver ao vivo – inclusive, quando meu filho vê, ele já fala: ‘olha o Timão’! “, relatou. “É uma oportunidade única de eles poderem ver pessoalmente coisas que só veem na TV, nos desenhos ou nos livros”. Adaptação É a primeira vez que o Zoológico do DF recebe um casal de suricatos, que encantam o público com seu comportamento peculiar e social. Informações detalhadas sobre esses animais podem ser encontradas nas novas placas que, espalhadas pelos diversos recintos do zoo, têm acessibilidade em Braille e abordam aspectos de cada espécie habitante local. 570 Número atual de animais que vivem no Zoológico de Brasília Ainda em fase de adaptação, os suricatos, mais sensíveis a estímulos externos, passam por condicionamento com as equipes do zoo, e já dão sinais de que se sentem confortáveis no novo ambiente. De acordo com o diretor- presidente do Zoológico, Wallison Couto, também houve uma reforma recente nos recintos com o intuito de proporcionar mais espaço e conforto para os novos moradores. “Eles não se assustam mais, já estão bem mais tranquilos”, avaliou o gestor. “Quando assumimos o zoo, tínhamos em torno de 520 animais; hoje, já estamos com 570. Então, nesses dez meses mais ou menos, a gente conseguiu trazer novos animais e também teve o nascimento de alguns animais nossos. É interessante a gente ter mais espécies no zoo e mostrar esse trabalho de conservação.” Sobre a espécie A gerente de Bem-Estar Animal do zoo, Camila Rocha, ajuda na adaptação do casal: “A gente estimula que eles continuem mostrando o comportamento natural, porque não estamos com o animal somente para exposição; a gente se preocupa principalmente com o bem estar deles” Os suricatos são animais carnívoros e habitam regiões áridas da África. Também comem ovos e alguns legumes, mas a preferência alimentar é a carne. Segundo a gerente de Bem-Estar animal do Zoológico, Camila Rocha, o condicionamento é feito pelas equipes integralmente desde a chegada dos animais. Duas vezes por dia, Camila entrava no recinto para que os suricatos se acostumassem com sua presença e não a vissem como ameaça. Escavar a terra e formar túneis é uma das atividades preferidas da espécie “Nunca tinha trabalhado com suricatos antes, porém já temos resultados maravilhosos com eles”, relatou. “Os dois têm comportamentos completamente diferentes: ele é mais arisco, e ela, mais dócil e mais fácil de condicionar, exatamente pela idade. Eles vieram de um zoológico particular, onde ficavam no recinto extra, e agora estão expostos, então para eles é tudo diferente. A gente precisa respeitar esse processo e esse momento do animal.” Suricato lança olhar curioso sobre os visitantes – e a recíproca é verdadeira O pequeno casal já escavou boa parte do ambiente, formando túneis, o que é uma das características da espécie. “A gente estimula que eles continuem mostrando o comportamento natural, porque não estamos com o animal somente para exposição; a gente se preocupa principalmente com o bem estar deles”, pontuou Camila. “Fizemos uma ambientação especial em que o recinto foi e ainda está sendo todo pensado neles”. Enquete Visitando o Zoológico e conhecendo os novos integrantes, a veterinária Nathália Dela-Sávia, 29, disse ter sentido que o conforto dos suricatos no novo recinto é nítido: “Eu recomendo para todo mundo visitar a novidade. Pequenininhos e fofinhos de ver, eles estão super à vontade ali no ambiente, exibindo o comportamento normal da espécie de um animal que está confortável. São muito bem-tratados aqui no Zoológico de Brasília, e é legal poder perceber isso nas visitas. É muito bacana ter a oportunidade de ver espécies que não são nativas de perto”. Atualmente, a suricato fêmea, que completa um ano em novembro, sobe na balança sozinha, colaborando com a pesagem realizada para o monitoramento da saúde. Com o condicionamento, essa ação é realizada sem contenções físicas ou químicas. O macho, batizado de Timão, já tem oito anos e ainda é um pouco mais resistente, mas também já entende os comandos. O nome da fêmea será definido por uma enquete aberta ao público nas redes sociais do Zoológico. “Para a gente foi surpresa ter mais essa novidade no Zoológico”, comentou o comerciante Antônio Leopoldo Caldeira Martins, 62. “São coisas que toda criança tem curiosidade para ver, é mais um motivo para trazer os netos, tirar um pouquinho de casa, ter contato com os bichinhos e a natureza que a gente tem que preservar. E eles são muito bonitinhos.” O Zoológico de Brasília funciona de terça-feira a domingo e feriados, das 8h30 às 17h, porém a bilheteria vende ingressos das 8h às 16h. O ingresso custa R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia (valor também aplicado em dias promocionais para ambos). O pagamento pode ser feito em dinheiro, Pix ou cartão de débito e crédito.
Ler mais...
Zoológico de Brasília abre todos os dias em julho
Durante este mês, o Zoológico de Brasília estará aberto todos os dias da semana, oferecendo aos visitantes a chance de explorar a diversidade da vida animal e participar de atividades especiais durante as férias. O expediente será das 8h às 17h, e a bilheteria funciona até as 16h. Com o novo esquema, zoo vale como dica de entretenimento para todos os dias da semana | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Normalmente fechado às segundas-feiras para manutenção e cuidado com os animais, o zoo decidiu ampliar seus dias de funcionamento para proporcionar uma experiência ainda mais acessível aos visitantes. “Esta decisão vem em resposta à demanda crescente durante o período de férias escolares, quando famílias buscam atividades educativas e divertidas para desfrutar juntas”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. É uma boa oportunidade, acentua o gestor, para apreciar a beleza da vida selvagem, promovendo a conscientização ambiental e incentivando a conservação das espécies ameaçadas. A equipe do zoológico está empenhada em proporcionar uma experiência enriquecedora para visitantes de todas as idades. Os ingressos para o Zoológico de Brasília podem ser adquiridos na bilheteria local. De segunda a quinta-feira, custam R$ 5 para todos. Às sextas, sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada, para crianças de até 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo e professores). *Com informações do Zoológico de Brasília
Ler mais...
Primeira festa junina do Zoológico terá quadrilha e comidas típicas
Entre 5 e 7 de julho, das 10h às 16h, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizará o primeiro arraiá do local, uma celebração com diversão, comidas típicas e apresentação de quadrilha em um ambiente privilegiado, garantindo o conforto dos animais residentes. A festa será realizada de modo que o bem-estar dos animais seja mantido | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante o evento, os visitantes poderão experimentar uma variedade de pratos típicos e assistir a apresentações teatrais. “Estamos muito felizes em anunciar a primeira festa julina do Zoo. É uma oportunidade única para unir a tradição das festas juninas com a magia da vida selvagem. Estamos muito animados em proporcionar essa experiência inesquecível para nossos visitantes, promovendo cultura, diversão e conscientização ambiental em um só evento”, comenta o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. Bem-estar animal “É uma oportunidade única para unir a tradição das festas juninas com a magia da vida selvagem” Wallison Couto, diretor-presidente do Zoológico Para assegurar o bem-estar dos animais, todas as atividades da festa serão realizadas em uma área separada, distante dos recintos dos animais. Isso garante segurança e conforto tanto aos visitantes quanto aos residentes do Zoo. Durante os três dias, a fundação também oferecerá ao público a oportunidade de ver de perto enriquecimentos ambientais com temáticas inspiradas na tradição junina. Essas iniciativas visam estimular os instintos naturais dos animais, enquanto educam e informam o público presente. *Com informações do Zoológico
Ler mais...
Zoo abre enquete para escolher nome de filhote de bugio-de-mãos-ruivas
O Zoológico de Brasília convida o público a participar de um momento especial: a escolha do nome do filhote de bugio-de-mãos-ruivas. As opções são Thiaguinho, Ameixinha, Tarzan e Café. A votação ficará disponível por 24 horas, e o resultado será divulgado nas redes sociais do Zoológico de Brasília na quinta-feira, às 14h. O filhote nasceu em janeiro; espécie corre risco de extinção, devido a perda de habitat e caçada ilegal | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília Na última terça (25), o zoo abriu uma caixinha de perguntas no Instagram para que os seguidores enviassem sugestões de nomes para o filhote. Após análise das opções, a enquete está no ar. Nascido em janeiro, o pequeno macho é filho do casal Lipe e Bel. O bugio-de-mãos-ruivas (Alouatta belzebul) é uma espécie de primata que se destaca por sua pelagem avermelhada nas mãos e cauda. Infelizmente, essa espécie está ameaçada de extinção devido à perda de habitat e à caça ilegal. A conservação do bugio-de-mãos-ruivas é crucial para a manutenção da biodiversidade e dos ecossistemas onde vivem. Conservação O Zoológico de Brasília tem papel fundamental na conservação do bugio-de-mãos-ruivas. Além de proporcionar um ambiente seguro e adequado para esses animais, o zoo participa de programas de reprodução em cativeiro e promove ações educativas para sensibilizar o público sobre a importância da preservação dessa e de outras espécies ameaçadas. *Com informações do Zoológico de Brasília
Ler mais...
Passeio noturno do Zoológico de Brasília está de volta
O Zoo Noturno está de volta para oferecer uma experiência única aos visitantes. A partir do dia 21, quem tiver interesse poderá explorar o zoológico de uma forma diferente, à noite. Visitação noturna permite acompanhar de perto hábitos de animais que circulam nesse turno | Foto: Divulgação/FJZB Diferentemente das visitas tradicionais, o Zoo Noturno oferece uma modalidade de passeio agendado, exclusivamente no período noturno. Essa experiência é acompanhada por educadores e técnicos qualificados da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), garantindo a segurança dos visitantes e fornecendo informações e curiosidades sobre os animais e seus hábitos noturnos. As visitas ocorrem todas as terças e quintas-feiras a partir das 19h, com um tempo de tolerância de 15 minutos para chegada dos grupos, compostos por no máximo 30 pessoas. Para participar, basta agendar a visita com antecedência, enviando um e-mail para o endereço atendimento@zoo.df.gov.br. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
Ler mais...
Zoe, Maya, Lua e Atena. Saiba como escolher o nome de lobo-guará no Zoo
Um filhote fêmea de lobo-guará terá o nome escolhido por meio de uma votação online nesta quarta-feira (5). O animal nasceu em 22 de maio no Zoológico de Brasília e ainda está recebendo cuidados neonatais no Hospital Veterinário. O filhote receberá o nome escolhido pelos seguidores do Zoo no Instagram. A votação será feita por enquete, e o resultado, divulgado nesta quinta-feira (6). São quatro opções de nomes: Zoe, Maya, Lua e Atena. Cada sugestão foi escolhida em publicação nas redes sociais da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, que contou com mais de 600 comentários. O nome do filhote pode ser escolhido pelas redes sociais | Fotos: Jardim Zoológico de Brasília/ Divulgação Lobo-guará Espécie típica do Cerrado brasileiro, o Chrysocyon brachyurus é o maior canídeo selvagem da América do Sul. Infelizmente, ele encontra-se ameaçado de extinção, devido principalmente à destruição de seu habitat pelo desmatamento. O nome guará vem da língua indígena e significa “vermelho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com aproximadamente 90 cm de altura, pesa, em média, 23 kg. De hábitos solitários, macho e fêmea se encontram somente para reproduzir. O lobo-guará é um animal de atividade noturna, que tem o olfato extremamente sensível e orelhas longas, que conferem a ele uma excelente capacidade auditiva também. Pode detectar suas presas a uma grande distância. Suas pernas longas facilitam a locomoção. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
Ler mais...
Zoo oferece entrada gratuita para quem for se vacinar no feriado
O feriado nesta quinta-feira (8) será repleto de diversão para todas as idades no Zoológico de Brasília. A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) aproveitará a data para promover um dia de vacinação junto com equipes da Secretaria de Saúde (SES), das 9h às 17h. Estarão disponíveis doses contra a influenza (gripe) e da Pfizer bivalente para crianças e adultos. Quem for se vacinar, não pagará o ingresso da entrada do Zoo. O objetivo é incentivar e aumentar a cobertura vacinal da população do Distrito Federal. Entrada gratuita para quem for se vacinar no Zoológico no dia 8 | Foto: Tony Winston/Agência Saúde No local, a equipe da Secretaria de Saúde vai orientar sobre as indicações específicas para cada faixa etária. É preciso lembrar de levar o documento de identidade e o cartão de vacina. Na quinta-feira (8), o Zoológico terá mesas temáticas com peças do Museu de Ciências Naturais. Os itens serão exibidos no serpentário e no recinto próximo ao recinto das ariranhas e do elefante. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
Ler mais...
Espécie criticamente ameaçada de extinção nasce no Zoo de Brasília
Devido à ameaça da espécie, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília tem como uma das prioridades de sua atuação a reprodução do sauim-de-coleira | Foto: Divulgação FJZB Nasceram no Zoológico de Brasília no início deste mês dois filhotes de sauim-de-coleira (Saguinus bicolor), espécie considerada criticamente ameaçada de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ainda não se sabe qual é o sexo, pois eles estão sob os cuidados dos pais desde o nascimento, como é comum entre os primatas. Os técnicos da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) acompanham a rotina e os cuidados da família. Os pais dos filhotes foram transferidos para o Zoo de Brasília pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) devido a resgates que ocorreram em Manaus (AM) em 2017 e 2019. Por ser espécie ameaçada de extinção, a FJZB tem como uma das prioridades de sua atuação a reprodução destes animais. A expectativa é de que, após atingirem a fase adulta, os filhotes recebam a recomendação da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab) para se reproduzirem com outros da mesma espécie em outras instituições brasileiras e, assim, contribuir com a variabilidade genética dos sauins-de-coleira sob cuidados humanos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O sauim-de-coleira é uma espécie endêmica do Amazonas, então estão acostumados com um ambiente bastante úmido. Por isso, preparamos um recinto especial para eles, com adequação de umidade e temperatura, barreira de vidro, água corrente e vegetação”, explica o diretor de Mamíferos do Zoo, Filipe Reis. O Zoológico de Brasília participa do programa de reprodução em cativeiro do sauim-de-coleira e trabalha em parceria com a Azab. Para Reis, a manutenção destes animais em zoológicos é de extrema importância para a conservação da espécie. “O programa de conservação atua de maneira a garantir uma população viável nos zoológicos brasileiros, que possa ter indivíduos para a reintrodução na natureza no futuro, caso seja necessário. Os zoológicos modernos devem ser uma ferramenta para que possamos evitar a extinção de espécies causadas pelo homem, sempre priorizando espécies ameaçadas de extinção e garantindo o bem-estar dos indivíduos”, avalia. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
Ler mais...
Visitantes do Zoo neste domingo (4) aprovam vacinação no local
A iniciativa de levar a campanha de multivacinação ao Zoológico de Brasília, neste domingo, (4) agradou aos visitantes do local. A imunização estava disponível com diversos tipos de vacinas, entre elas, contra pólio, influenza, covid e meningite, entre outras. Foi aplicado um total de 1.522 doses. As maiores quantidades foram vacinas contra covid-19 (476) e influenza (398), mas foram aplicados outros imunizantes, como tríplice viral e contra febre amarela e hepatite B. A entrada no Zoológico foi gratuita para quem fosse se vacinar e apresentasse cartão de vacinação. Menores de 12 anos tinham direito a um acompanhante com acesso gratuito. A queda na cobertura vacinal fez com que a Secretaria de Saúde decidisse levar a vacinação às pessoas e não apenas esperar que elas se dirigissem aos postos de saúde, além de ampliar o horário de vacinação | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde Ao acompanhar o trabalho de vacinação no Zoo, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, aproveitou a oportunidade para solicitar ao diretor-presidente substituto da instituição socioambiental, José Carlos Lopes de Oliveira, que as ações de vacinação no local passem a ser uma rotina. “Estamos vacinando essas crianças que estão aqui, mas no primeiro domingo de janeiro haverá crianças completando um mês que tomaram suas vacinas de rotina e em condições de receber o reforço. Portanto, há sempre crianças nascendo, sendo vacinadas, e eu queria pedir em nome do governo e da Secretaria de Saúde, que um domingo de cada mês seja destinado a vacinação no Zoológico”, solicitou a gestora. [Olho texto=”“Vimos que nossa cobertura vacinal precisava aumentar e nessa busca pelo aumento encontramos nos órgãos públicos grandes parceiros, a exemplo do Zoológico. Num dia de lazer, em que famílias procuram diversão, nós podemos oferecer saúde”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A queda na cobertura vacinal fez com que a Secretaria de Saúde decidisse levar a vacinação às pessoas e não apenas esperar que elas se dirigissem aos postos de saúde, além de ampliar o horário de vacinação. “Vimos que nossa cobertura vacinal precisava aumentar e nessa busca pelo aumento encontramos nos órgãos públicos grandes parceiros, a exemplo do Zoológico. Num dia de lazer, em que famílias procuram diversão, nós podemos oferecer saúde”, explicou Lucilene. A secretária destacou que não é necessário estar dentro de uma sala de uma Unidade Básica de Saúde para que os imunobiológicos sejam aplicados. “Nós podemos levar nossas caixas térmicas às escolas, aos tribunais. Isso é a vacinação itinerante, em que temos segurança com as caixas térmicas, a temperatura sendo verificada com toda segurança”, frisou. A operação contou com a participação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que, de acordo com o termo de cooperação 111, trata da vacinação. As famílias que aproveitaram o passeio para se vacinar aprovaram a iniciativa dos órgãos do GDF. Moises Bento, de 66 anos, acompanhou o filho, a nora e os netos na vacinação. Feliz, ele dizia que suas vacinas estão em dia, mas que os netos e o filho aproveitariam para tomar doses de reforço. “Essa ação é importante para chamar para a vacinação as pessoas que se escondem um pouco da vacina. E ainda dá para aproveitar para ver o Zoológico. Meu filho vai tomar a dose que está faltando de covid e as crianças vão receber as doses de rotina”, disse Moises. As famílias que aproveitaram o passeio para se vacinar aprovaram a iniciativa dos órgãos do GDF | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde Iranildo Jacinto da Silva, de 33 anos, levou o filho para se vacinar contra covid. Ele elogiou a vacinação itinerante ter ido a um local de lazer. “Achei uma iniciativa do GDF muito inteligente porque une o lazer e a obrigação de se vacinar, já que alguns não procuram a vacina, seja por falta de tempo ou por dar pouca importância”, frisou. O superintendente de Educação e Uso Público do Zoo, Alberto Gomes de Brito, explicou que desde a época em que foi comemorado o Dia das Crianças, observou-se uma preocupação por parte da Secretaria de Saúde com relação à baixa cobertura vacinal, principalmente, com a cobertura da poliomielite. “Tentamos trazer já naquele dia a vacinação contra pólio, mas como estava muito próximo da data, fizemos agora. “O Zoológico precisa ter uma participação importante, por sermos agentes públicos”, explicou o superintendente. Uma das vacinas mais procuradas no primeiro semestre de cada ano, a da influenza, foi oferecida para que as pessoas já estejam imunizadas nos meses de abril a julho, período de maior incidência de doenças respiratórias.
Ler mais...
Deu match no Zoológico: ariranha ganha companheira
O macho Macau e a fêmea Saráe, duas ariranhas com oito anos de idade, dividem agora o mesmo espaço. A tão aguardada união ocorreu nesta terça-feira (1º), sob a supervisão da Diretoria de Mamíferos do Zoológico de Brasília. A interação, segundo o diretor da área, o biólogo Filipe Reis, é que em cerca de 70 dias nasça um filhote dessa união. [Olho texto=”“Todo o manejo com as ariranhas foi feito pensando, em primeiro lugar, no bem-estar e na conservação dos animais. Essas são as palavras-chaves de um zoológico moderno e isso deve ser prioritário dentro da visão institucional”” assinatura=”Filipe Reis, diretor de Mamíferos do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] A ariranha macho chegou a Brasília há três anos, vinda da Alemanha, e a fêmea foi doada pelo Aquário de São Paulo em setembro deste ano. O nome científico da espécie é Pteronura brasiliensis. Para que tudo desse certo na união entre Macau e Saráe, o entrosamento aconteceu aos poucos. “Durante a quarentena da fêmea, enquanto ela passava por uma avaliação comportamental e de saúde, ficou em um recinto próximo ao do macho, sendo possível que um sentisse o cheiro e a vocalização do outro. Isso já é um processo de aproximação. Com o passar do tempo, percebemos que estava tudo certo, inclusive com os exames, e hoje soltamos os dois juntos”, explicou Filipe Reis. “Todo o manejo com as ariranhas foi feito pensando, em primeiro lugar, no bem-estar e na conservação dos animais. Essas são as palavras-chaves de um zoológico moderno e isso deve ser prioritário dentro da visão institucional”, destacou o diretor de Mamíferos. Macau e Saráe passaram pelo processo de aproximação e agora ficam juntos no recinto dedicado à espécie: expectativa de acasalamento | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília O primeiro dia juntos serviu para que os animais se conhecessem. Macau, que antes nadava sozinho no tanque, agora corre para todos os lados com Saráe. No início da tarde, os dois esperavam ansiosos pela refeição de peixes, que foi saboreada rapidamente. Pela interação dos animais, a expectativa é que o acasalamento aconteça em breve. Diretor de Mamíferos do Zoo, Filipe Reis explica que os recintos do Zoológico de Brasília “permitem que os animais possam expressar seus comportamentos naturais, como se reproduzir em tocas” “Nosso macho veio da Alemanha, chegou em 2019, e a fêmea em outubro deste ano. Ela passou por uma quarentena e a nossa expectativa é a reprodução dentro do Programa Nacional para a Conservação da Espécie. A ideia é contribuir para que essa espécie não desapareça na natureza no futuro”, disse Filipe Reis. O diretor de Mamíferos explicou que as ariranhas eram ameaçadas de extinção devido ao alto preço de sua pele, e hoje a ameaça se dá pela perda de habitat e a alta exploração de peixes nos rios, o que acarreta a escassez de alimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Zoo de Brasília é o maior reprodutor de ariranhas do Brasil, com mais de 60 nascimentos. Segundo Filipe Reis, isso se dá devido ao trabalho feito com ariranhas desde o início da instituição, o que aumentou a experiência do Zoo. “Uma das questões que faz muita diferença aqui são os nossos recintos, que permitem que os animais possam expressar seus comportamentos naturais, como se reproduzir em tocas. São pequenos detalhes, cuidados com o dia a dia. Os animais do zoológico de Brasília são condicionados a fazer acompanhamento de saúde, como exames de sangue, sem a necessidade de contenção”, destacou.
Ler mais...
Famílias comemoram Dia das Crianças com programação especial no Zoológico
Mais de 12 mil pessoas comemoraram o Dia das Crianças, celebrado nesta quarta-feira (12), no Zoológico de Brasília. Para receber os visitantes, o espaço preparou uma programação especial iniciada a partir das 9h e que se estendeu até as 16h com atividades de enriquecimento animal (estímulos para os bichos saírem do ócio), tendas temáticas e espetáculos teatrais e educativos promovidos pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB); secretarias de Cultura e Economia Criativa, Esporte e Lazer e Saúde; Detran, Adasa, Emater, Instituto Brasília Ambiental, Caesb e Corpo de Bombeiros. Entre outras atividades, as crianças puderam participar do banho do elefante Chocolate e da avestruz Regina | Fotos: Lucio Bernardo Jr. / Agência Brasília “Queríamos promover para as crianças que gostam de vir ao Zoo no Dia das Crianças um momento de lazer, principalmente, conhecendo os animais. Fizemos uma programação com os nossos parceiros e outra bem bacana com os animais, em que eles exploram o recinto – que é a casa deles – e a população pode vê-los mais de pertinho e interagir”, explica a diretora de educação ambiental do Zoológico de Brasília, Caroline Trombeta. O servidor público Cláudio Aguiar Coelho, 60 anos, pai de André, 3 anos, decidiu levar o pequeno ao Zoológico para que ele pudesse ver de perto os animais mais uma vez. No espaço das ariranhas, o menino pedia para ver a girafa. “Ele veio há uns dois anos. Agora, ele quer ver tudo, já conhece os animais e já pede para vê-los”, conta. Mesmo enfrentando filas para entrar no local, Coelho disse que compensa. “Por ele, vale a pena. Ele já começa a ter um contato com a natureza, aprende a respeitar os animais… Viemos para que ele pudesse curtir e também entender”, comenta. E André decretou o que mais estava gostando no passeio: a oportunidade de brincar. Já a dona de casa Rosileide Sousa, 26 anos, estava levando o filho Bernardo, 3, pela primeira vez ao local, quando o pequeno conferiu ao vivo a alimentação dos hipopótamos com melancia. “Viemos pela atração. Acho que também pelo movimento, porque acaba que tem uma programação especial. Dá para ver a alegria dele de estar vendo os bichos”, comenta. Sobre a experiência, ela acrescenta: “Achei tudo organizadinho, os bichos são bem tratados. Estou achando 100%”. O servidor público Cláudio Aguiar levou o filho André, 3 anos, ao Zoo neste domingo: “Ele já conhece os animais e já pede para vê-los” Luca Vieira, 11 anos, estava em sua terceira visita ao Zoológico, ao lado dos pais Leandro e Camila. Para o menino, voltar ao espaço é uma oportunidade para refletir sobre o que estuda em sala de aula, além de poder ver as dinâmicas envolvendo os animais, um privilégio que não é possível sempre, e celebrar o Dia das Crianças de forma especial. “Tem uma programação bem diferente para comemorar esse dia bem especial para a gente. Vi os hipopótamos, a girafa, os elefantes, a iguana, os patos. Muita coisa. Pude vê-los [os profissionais do Zoológico] alimentando os animais, mostrando mais ou menos o que eles fazem quando a gente não está aqui”, relata. Na atividade de enriquecimento animal, as equipes do Zoo estimulam as espécies oferecendo alimentos e ações para que os bichos saiam da situação de ócio Diversão educativa A programação relativa aos bichos apresentada ao público é chamada de enriquecimento animal, em que as equipes do Zoo estimulam as espécies oferecendo alimentos e ações para que eles saiam da situação de ócio. “Além de tirar o animal do tédio, porque ele está ali dentro e conhece tudo que está lá – as estruturas, os cheiros –, a gente oferta uma oportunidade desse bicho exercer um comportamento natural”, afirma o supervisor de condicionamento e bem-estar animal do Zoológico, Bryan Amorim. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as atividades acompanhadas pelo público durante o dia estavam a oferta de pinhatas feitas de coco verde com sangue, para que os animais tivessem a chance de explorar o comportamento de caça, e a alimentação dos hipopótamos com uma melancia inteira, proporcionando a abertura total da boca dos animais. Também tiveram os banhos do elefante Chocolate e da avestruz Regina. Essa é uma prática que ocorre também ao longo da semana no local, seguindo os parâmetros do Zoo de preconizar o bem-estar desses animais. “Tivemos uma programação toda especial voltada para o Dia das Crianças, mas o enriquecimento é feito ao longo de todo o ano, de domingo a domingo”, conta. Os estímulos podem ser ambientais, sociais e cognitivos. “Estamos pensando no bem-estar desse bicho, falando em medicina veterinária preventiva, evitando problemas e doenças”, completa Amorim. Durante o feriado, o Zoológico de Brasília funcionou de 8h30 às 17h, com ingressos a partir de R$ 10.
Ler mais...
Eleições 2022: Zoológico fecha durante a realização do 1º turno
Brasília, 27 de setembro de 2022 – A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) não vai abrir ao público neste domingo (2), em virtude da realização das eleições. Por decisão do Conselho Deliberativo da FJZB, o espaço ficará fechado por questões de logística e segurança do parque. No sábado (1º), o funcionamento será normal, das 8h30 às 17h. Não há venda antecipada de ingressos. Os interessados devem adquirir as entradas no dia da visita, na própria bilheteria do Zoológico, das 8h30 às 16h, com pagamento somente em dinheiro. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
Ler mais...
Zoo abre chamamento público para o Dia das Crianças
Editais publicados no DODF desta segunda-feira (26) buscam contratação de serviços para o Dia das Crianças no Zoo | Foto: Marcella Lasneaux Brasília, 26 de setembro de 2022 – A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) está selecionando ambulantes para fornecimento de alimentação, bebidas e brinquedos durante a festa do Dia das Crianças, em 12 de outubro. Os avisos de chamamento público nº 2 e nº 3/2022 foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (26). Eles são direcionados aos interessados em comercializar alimentos e bebidas não alcóolicas e explorar comercialmente serviços de brinquedos infantis durante o evento. Segundo os editais, as propostas podem ser entregues até a próxima quarta-feira (28), às 18h, no protocolo do prédio administrativo do Zoo, localizado na Avenida das Nações, Via L4 Sul. Para mais informações, basta acessar o link dos Editais de Chamamento Público. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
Ler mais...
Confira os horários do zoológico para conhecer o cachorro-do-mato-vinagre
Mais um animal está à disposição para visitação na Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB). É o Rondon, um cachorro-do-mato-vinagre que foi resgatado no estado de Mato Grosso em maio e chegou ao Distrito Federal em junho. Na última quarta-feira (6), começou o processo de aproximação dele com Xingu, outro macho adulto da espécie que está em Brasília desde 2017. Os dois bichos podem ser encontrados na Galeria América do zoo. Rondon se reuniu a Xingu, macho adulto, na Galeria América no Zoológico de Brasília | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Rondon foi resgatado em Rondonópolis (MT) e transportado gratuitamente de Cuiabá (MT) para Brasília pela Latam Cargo, por meio do programa Avião Solidário. O animal estava sendo criado ilegalmente por uma família desde novo, então, devido à domesticação, não havia condições de retorno à natureza. O zoo brasiliense fez o acolhimento após recomendação do programa de conservação da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O cachorro-do-mato-vinagre é uma espécie ameaçada de extinção e, atualmente, há menos de dez mil indivíduos na natureza. [Olho texto=”“A ideia é que a gente consiga reproduzir essa espécie para que, no futuro, os filhos, netos ou bisnetos desses indivíduos retornem para a natureza”” assinatura=”Filipe Reis, diretor de Mamíferos do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de Mamíferos do Zoológico de Brasília, Filipe Reis, explica que a espécie é gregária, ou seja, vive em grupos, e que não houve problemas com a aproximação. “Os dois se adaptaram superbem. Colocamos eles juntos com uma barreira para se conhecerem, mas logo começaram a se cheirar e tiveram comportamentos positivos”, relembra o biólogo. Agora, companheiros de recinto, os dois vivem uma rotina sincronizada e dinâmica, com alimentação três vezes ao dia e estímulos diários de comportamentos que teriam na natureza. “É o processo de enriquecimento ambiental, no qual a gente estimula tanto a parte psicológica, como a parte motora do animal para ele não cair no tédio”, explica Reis. “Por exemplo, colocamos carne dentro de um coco seco e jogamos na água para que os animais tenham o trabalho de conseguir o alimento. A ideia é não só que eles sobrevivam, mas que prosperem no zoo”, informa o biólogo. Rondon estava sendo criado ilegalmente por uma família desde novo, então, devido à domesticação, não havia condições de retorno à natureza Antes de ficar disponível para visitação, Rondon ficou em quarentena para a realização de exames clínicos e comportamentais. A espécie é monitorada por órgãos ambientais nacionais, além da coordenação do próprio zoo, para a estruturação de um programa de reprodução e distribuição de casais pelo Brasil. “A ideia é que a gente consiga reproduzir essa espécie para que, no futuro, os filhos, netos ou bisnetos desses indivíduos retornem para a natureza”, diz Reis. Como há dois machos em Brasília, pode ser que, futuramente, um dos dois seja remanejado para outro zoo, para aumentar a população animal. Experiência única O analista de sistemas Jefferson Gonçalves, 28 anos, soube da chegada de Rondon no zoo pelas redes sociais e, assim que pôde, reuniu a família para passar a tarde no local. “É interessante por ser um animal diferente, eu mesmo nunca tinha ouvido falar”, alega ele, que mora no Valparaíso. Jefferson diz ainda que o papel do zoo na preservação dos bichos é essencial e deve ser ampliado o máximo possível. “Muitas vezes o animal vive em maus tratos, em condições precárias. E, aqui, recebe cuidado, tratamento de saúde. É uma outra vida, como uma salvação mesmo para os bichos”, completa o morador do Valparaíso. Dominique Castro se encantou com Rondon e Xingu Já o pequeno Dominique Castro, 4 anos, nunca tinha ido ao zoo antes e se encantou com Rondon e Xingu. Ele conta que os bichos preferidos foram a dupla de cachorros-do-mato-vinagre e os jacarés. “Parece um urso, achei lindo. Eu gosto de ver os animais”, diz ele, que veio do Rio de Janeiro a Brasília para visitar familiares. A mãe de Dominique, Gabriele Castro, 23 anos, afirma que o envolvimento do filho com a vida animal é muito positivo, assim como a preservação prestada pela zoo. “Aqui, os bichos têm uma oportunidade nova de estarem protegidos. Não estão só sendo expostos, mas são cuidados”, completa a fluminense. Aproveite! O zoo de Brasília abriga diversos animais, nativos ou não da fauna brasileira. O funcionamento ocorre de terça a domingo e feriados, das 8h30 às 17h. Não há venda antecipada de ingressos, logo, as entradas são adquiridas apenas no dia da visita, na bilheteria do local. O ticket custa R$ 10, a inteira, e R$ 5, a meia (restrita a determinados grupos). Mais informações no site.
Ler mais...
Colônia de Feras do Zoológico já tem data marcada para divertir a criançada
O mês de janeiro chegou e não dá para não pensar na tão famosa e tradicional Colônia de Feras do Zoológico de Brasília. Com todos os cuidados recomendados para tempos de pandemia, o zoo de Brasília irá promover, entre os dias 18 e 28 de janeiro, uma programação para lá de especial para a criançada de 7 a 10 anos de férias em Brasília. As inscrições começam nesta quarta-feira, dia 12, e a primeira etapa é preencher o formulário on-line que será disponibilizado no site do zoo a partir das 16h. A colônia será dividida em quatro grupos de 45 crianças, sendo o Grupo A nos dias 18 e 19; o Grupo B nos dias 20 e 21; o Grupo C nos dias 25 e 26; e o Grupo D nos dias 27 e 28. Todos os grupos ocorrerão no período vespertino | Foto: João Paulo Albino / Zoo de Brasília A Colônia de Feras poderá ser cancelada, sem aviso prévio, devido à pandemia. Ao todo, 183 crianças participarão de diversas atividades lúdicas, educativas e interativas, como visita exclusiva ao serpentário, carrinho de rolimã, corrida dos bichos e oficina de enriquecimentos. O valor da inscrição é de R$ 150 e alunos de escola pública do Distrito Federal (DF) têm gratuidade, mediante comprovação. A colônia será dividida em quatro grupos de 45 crianças, sendo o Grupo A nos dias 18 e 19; o Grupo B nos dias 20 e 21; o Grupo C nos dias 25 e 26; e o Grupo D nos dias 27 e 28. Todos os grupos ocorrerão no período vespertino. O formulário para as inscrições estará disponível a partir das 16h do dia 12 de janeiro no site do Zoológico de Brasília e as vagas serão preenchidas por ordem de envio do formulário. O uso de máscara é obrigatório durante toda a programação e é necessário uma máscara extra para a troca. Cada criança deve trazer seu próprio lanche de casa e o zoológico se responsabiliza em fornecer um local de alimentação seguro, com o distanciamento adequado. Além disso, a instituição recomenda que as crianças venham de calça e sapato fechado e confortável, com protetor solar, repelente e boné. O preenchimento do formulário on-line não garante a vaga. A confirmação da inscrição somente será efetivada após contato realizado pela equipe de educação ambiental por meio do telefone cadastrado. Os responsáveis, então, devem se dirigir à Diretoria de Educação Ambiental, no Zoológico de Brasília, para assinatura dos termos e pagamento do ingresso ou, no caso de alunos de escola pública do DF, para apresentação do comprovante para gratuidade (declaração de escolaridade). Dentre as atividades previstas no cronograma da Colônia de Feras, destacam-se: carrinho de rolimã, corrida dos bichos, visita guiada, visita exclusiva ao serpentário, experiência com setor de nutrição, oficina de enriquecimento para os animais e jogos interativos. Colônia de Feras do Zoológico de Brasília (18 a 28 de janeiro) Crianças de 7 a 10 anos Inscrições on-line a partir do dia 12, no site do Zoológico de Brasília (www.zoo.df.gov.br) R$ 150/criança (gratuidade para alunos de escola pública) * Com informações do Zoológico de Brasília
Ler mais...
Brasília Ambiental renova licença ambiental do zoo
A Licença de Operação, chamada de LO, é a última etapa do licenciamento ambiental O Instituto Brasília Ambiental concedeu a renovação da Licença de Operação (LO) à Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) para o funcionamento da instituição que desenvolve ações de conservação, pesquisa e preservação da fauna brasileira no Distrito Federal. O termo foi assinado no início de 2022, com efeitos válidos a partir desta data e a outorga tem validade de 10 anos. O superintendente de Licenciamento Ambiental do Instituto, Alisson Neves, destaca o compromisso desempenhado pela autarquia ambiental em atender não só aos empreendimentos mais recentes, como também manter em regularidade ambiental todos os demais que já funcionam no DF. “O Brasília Ambiental trabalha visando garantir que atividades, como a do Zoo, funcionem de forma sustentável, com equilíbrio e segurança ambiental, sendo interessante tanto para quem visita o local, como para os animais e os funcionários”, concluiu Pesquisa A Licença de Operação, chamada de LO, é a última etapa do licenciamento ambiental. Ela autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e das condicionantes determinadas para a operação, conforme o disposto nas licenças anteriores (prévia e de instalação). No caso da renovação, o empreendimento já possui a LO e antes do término da validade apresenta relatórios de atendimento de condicionantes e formaliza o processo e, conforme a legislação, sendo aprovado, o estabelecimento está respaldado para continuar exercendo as suas atividades. * Com informações do Brasília Ambiental
Ler mais...
Filhotes de onça-pintada e de lobo-guará desembarcam em Brasília
Dois filhotes de onça-pintada e um de lobo-guará são os mais novos moradores do Zoológico de Brasília, após receberem a recomendação do programa de conservação da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os animais foram resgatados órfãos no estado de Mato Grosso (MT). Por meio do programa Avião Solidário, do Grupo Latam, foram transportados gratuitamente de Cuiabá/MT para Brasília/DF. Ao desembarcarem no aeroporto da capital federal, foram recebidos pela equipe de fauna do Aeroporto de Brasília e pela equipe técnica do Zoológico de Brasília na área de animais vivos do Terminal de Cargas. Os animais foram resgatados órfãos no estado de Mato Grosso (MT). Por meio do programa Avião Solidário, do Grupo Latam, foram transportados gratuitamente de Cuiabá/MT para Brasília/DF | Fotos: Paulo Caveira / Inframerica Os filhotes de onça foram encontrados debilitados em uma propriedade rural particular de Juara (a 694 km de Cuiabá) por um funcionário da fazenda e encaminhados para a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), campus localizado no município de Sinop. Na universidade, os animais foram acolhidos e atendidos pela equipe de medicina veterinária, que realizou exames e todos os cuidados iniciais necessários. “Enquanto estiveram aqui conosco, em Sinop, nós realizamos uma bateria de exames. Fizemos a coleta de amostras biológicas, os exames laboratoriais e clínicos, a confirmação do peso e os exames complementares, como os de imagem. Eles têm entre 75 e 90 dias de vida e já era de se esperar que tivessem algum déficit nutricional, isso porque ficaram um tempo sem a assistência da mãe. Imediatamente iniciamos o suporte terapêutico para reverter esse déficit e eles reagiram bem”, detalha a médica veterinária da UFMT, campus Sinop, Elaine Dione. Na mesma semana, um filhote de lobo-guará foi resgatado órfão perto do município de Cáceres, no MT, em uma região de queimada. O animal foi encaminhado para o Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Silvestres da UFMT, em Cuiabá, que também realizou todos os exames para verificar queimaduras ou alguma possível alteração no pulmão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após receberem os primeiros cuidados, o Ibama, em parceria com a Azab, a UFMT e o ICMBio, definiu que a destinação ideal dos animais seria para o Zoológico de Brasília, dentro dos programas de conservação da onça-pintada e do lobo-guará, que traçam metas e objetivos para evitar que as espécies sejam extintas da natureza. “Infelizmente, nesta época do ano, de seca, é frequente o resgate de filhotes órfãos, principalmente em áreas que sofrem com as queimadas. Nós, do Ibama, sempre priorizamos a soltura dos animais na natureza, mas, neste caso, eles foram encontrados bastante debilitados e dependentes de esforços humanos. Além disso, são duas espécies consideradas ameaçadas de extinção. Nos reunimos com o ICMBio, a Azab e a UFMT e definimos que, no momento, o Zoológico de Brasília fosse o local mais adequado para o desenvolvimento saudável desses filhotes”, explica o servidor e biólogo do Ibama Bruno Campos. Após receberem os primeiros cuidados, o Ibama, em parceria com a Azab, a UFMT e o ICMBio, definiu que a destinação ideal dos animais seria para o Zoológico de Brasília, dentro dos programas de conservação da onça-pintada e do lobo-guará, que traçam metas e objetivos para evitar que as espécies sejam extintas da natureza Durante a quarentena no Zoológico de Brasília, os animais contam com um recinto de adaptação ambientado de acordo com a espécie, com o objetivo de garantir o bem-estar e a saúde dos indivíduos. A equipe de biólogos, veterinários, zootecnistas e tratadores do zoológico monitora o desenvolvimento físico e comportamental de cada animal, com o acompanhamento diário. “O Zoológico de Brasília recebeu esses animais dentro do programa nacional para a conservação da espécie e isso é uma responsabilidade grande e um dever de todo zoológico com a filosofia moderna. A ideia inicial é que eles se desenvolvam com saúde e estejam aptos a colaborarem com a conservação de sua espécie, seja aqui no Zoo de Brasília ou em outra instituição, sempre seguindo as orientações dos especialistas do programa”, detalha o biólogo e diretor de mamíferos do Zoológico de Brasília, Filipe Reis. O público pode fazer parte da história desses animais. A votação dos nomes ocorrerá em breve pelo Instagram do Zoológico de Brasília (@zoobrasilia). * Com informações do Zoológico de Brasília
Ler mais...