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ação de combate à dengue

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GDF Mais Perto do Cidadão estará no Plano Piloto neste sábado (20)

Entrando no clima da comemoração dos 64 anos de Brasília, chegou a vez do Plano Piloto receber a visita do GDF Mais Perto do Cidadão. O programa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) estará no dia 20 de abril, véspera do aniversário da capital do país, em estrutura montada ao lado do Museu Nacional da República, próximo à Rodoviária. A 28ª edição do evento vai oferecer diversos serviços gratuitos das 10h às 17h. Edição especial do programa GDF Mais Perto do Cidadão vai levar serviços e atividades gratuitas ao centro da capital federal, neste sábado (20) | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Os visitantes terão acesso a atendimentos do Na Hora, da Sejus-DF e da Polícia Civil, além de serviços ofertados por outros órgãos públicos do Governo do Distrito Federal. A Secretaria de Saúde (SES-DF) estará na ação com testagem rápida e hidratação intravenosa para os cidadãos com suspeita de dengue – também serão apresentadas informações sobre prevenção. Haverá, ainda, atividades artísticas e de lazer para adultos e crianças, atendimento psicológico e assistência social, e serviços de beleza. Donos de pets poderão levar cães e gatos para aplicação de vacina antirrábica e consultas. A 28ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão encerra as ações de combate à dengue no programa, ocorridas durante 2024 Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “o aniversário da nossa cidade é uma oportunidade não apenas de celebrar, mas também de reafirmar nosso compromisso com a população do Distrito Federal. Ao oferecer uma gama de serviços durante as festividades, estamos demonstrando nosso comprometimento em atender as necessidades imediatas e cotidianas dos cidadãos. Esta celebração não só honra o passado e o presente de nossa cidade, mas também fortalece os laços entre governo e comunidade, destacando que estamos juntos no caminho do progresso e do bem-estar. Fico muito feliz em saber que vamos chegar aos 200 mil atendimentos justamente no aniversário de Brasília.” O GDF Mais Perto do Cidadão – Especial Aniversário de Brasília encerra as edições com foco no combate à dengue ocorridas durante 2024. Ao todo, foram 10 eventos realizados com essa finalidade. Até a edição anterior, já foram mais de 190 mil atendimentos, contabilizados desde o início de 2023. O programa já percorreu Sobradinho II, Riacho Fundo II, Samambaia, Brazlândia, Itapoã, São Sebastião, Colônia Agrícola 26 de Setembro, Paranoá, Água Quente, Vicente Pires, Cidade Estrutural, Varjão, Fercal, Ceilândia, Planaltina, Recanto das Emas, Sol Nascente, Santa Maria, Sobradinho e Arapoanga. Edição especial do GDF Mais Perto do Cidadão – Aniversário de Brasília → Data – Sábado (20) → Horário – Das 10h às 17h → Local – Setor Cultural Sul, Lote 2, ao lado do Museu Nacional da República Honestino Guimarães – próximo à Rodoviária do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Veja a rota do fumacê neste sábado (13)

Arte: Agência Brasília

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Dengue: Tenda de acolhimento 24 horas é inaugurada no Gama

Mais uma tenda de acolhimento 24 horas para pacientes com suspeita de dengue foi inaugurada nesta sexta-feira (12), no Gama. A segunda estrutura para essa finalidade, das 11 que serão abertas, está localizada no estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG). A vice-governadora Celina Leão esteve na nova tenda de acolhimento do Gama, inaugurada nesta sexta (12) e afirmou que “em nenhum momento o Governo do Distrito Federal ficou de braços cruzados. Aliás, nós ampliamos cada dia mais o atendimento, com ações diversificadas” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O espaço funciona como um hospital de campanha e tem capacidade para atender 300 pacientes por dia. A tenda conta com toda a infraestrutura necessária para acolher a população com agilidade, conforto e segurança. “Queremos fazer aqui no DF um laboratório de pesquisa e de ciência para entender melhor como o vírus está atuando e garantir o melhor atendimento do Brasil” Celina Leão, vice-governadora do DF Segundo a vice-governadora Celina Leão, as estruturas têm como objetivo garantir o atendimento noturno e evitar sobrecarregar as unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais, possibilitando que o atendimento seja direcionado para outras especialidades. “Em nenhum momento o Governo do Distrito Federal ficou de braços cruzados. Aliás, nós ampliamos cada dia mais o atendimento, com ações diversificadas”, destaca a vice-governadora. “Queremos fazer aqui no DF um laboratório de pesquisa e de ciência para entender melhor como o vírus está atuando e garantir o melhor atendimento do Brasil.” Segundo ela, o objetivo da instalação é garantir um atendimento “rápido, ágil e específico para a dengue, cada vez melhor, para os cidadãos do Distrito Federal.” As novas instalações são amplas e setorizadas, com consultórios, espaço de triagem, salas de medicação e equipamentos essenciais, incluindo aparelhos de ar-condicionado para a climatização do ambiente. Toldos de revestimento também foram instalados, para garantir a proteção necessária aos pacientes e profissionais de saúde que utilizarão esses espaços. As unidades de atendimento ampliam a assistência aos usuários com suspeita de dengue, reduzindo as chances de ocorrerem complicações e óbitos. Também permitem que os cidadãos infectados tenham um atendimento ágil, célebre e preciso. A nova tenda de acolhimento inaugurada no Gama funciona 24h, oferecendo os mesmos serviços que o hospital de campanha, com capacidade para atender 300 pacientes por dia De acordo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a nova tenda do Gama tem localização estratégica na região Sul do Distrito Federal, e vai contribuir para desafogar o sistema de saúde da cidade. “O Gama tem uma rede bastante robusta e agora estamos organizando de tal forma que as nossas unidades básicas de saúde possam encaminhar os casos de dengue para a tenda. Com isso, desafogamos a atenção primária e oferecemos uma saúde de melhor qualidade aos moradores da região Sul, que é Gama e Santa Maria.” “Temos uma equipe totalmente preparada, que fica 24 horas à disposição da população do Distrito Federal” Clauber Lourenço, diretor médico das tendas de acolhimento Atenção direcionada De acordo com o diretor médico das tendas, Clauber Lourenço, os espaços dispõem de exames de sangue e de diagnóstico rápido com resultados disponíveis em até dez minutos, e os profissionais estão capacitados para atender a todas as faixas etárias. “Temos uma equipe totalmente preparada, que fica 24 horas à disposição da população do Distrito Federal.” Daniel Monteiro, de 47 anos, foi o primeiro paciente a ser atendido no espaço. Ele foi diagnosticado com dengue na última semana e decidiu retornar à unidade de saúde para ter um direcionamento mais adequado sobre o tratamento. “A primeira impressão é a melhor possível. A gente vê tudo organizado, tem uma estrutura e profissionais especializados para atender. A população do Gama necessitava disso. Eu acho que é um ganho muito grande pra comunidade do Gama, receber uma tenda dessa que é especializada, para que as pessoas sejam acolhidas da forma que realmente necessitam”, destaca. As instalações da nova tenda do Gama são amplas e setorizadas, com consultórios, espaço de triagem, salas de medicação e equipamentos essenciais Ações de combate à dengue Na última quinta-feira (11), a primeira tenda de acolhimento do novo modelo passou a funcionar no Guará. Outras 11 estruturas com a mesma finalidade serão abertas em diversas regiões do DF. Neste sábado (13), é a vez do Paranoá receber os atendimentos, também no modelo 24h. Desde o início do ano, o DF já conta com nove tendas de hidratação, espalhadas por várias regiões: Sol Nascente, Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho No total, o DF contará com três unidades de atendimento ininterrupto e outras oito funcionando das 7h às 19h no Plano Piloto, Vicente Pires, Varjão, Taguatinga, Planaltina, Águas Claras, Ceilândia e Samambaia. Com instalações amplas, os espaços funcionam como um hospital de campanha e contam com toda a infraestrutura necessária para acolher a população com conforto e segurança. Desde o início do ano, o DF já conta com nove tendas de hidratação, espalhadas por várias regiões: Sol Nascente, Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Veja onde serão instaladas as novas tendas de acolhimento a pacientes com sintomas de dengue. Com funcionamento 24h → Guará: em frente à UBS 1 → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL) Com funcionamento diário, das 7h às 19h → Planaltina: estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRP) → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da UPA → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) → Samambaia: estacionamento da UBS 7 → Varjão: atrás da UBS 1

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Operação de combate à dengue retirou cerca de 145 toneladas de inservíveis na Asa Norte

Uma operação de combate a possíveis focos da dengue e de conscientização da população retirou entulhos, lixos e inservíveis das quadras 701 a 710 da Asa Norte. A ação é realizada desde janeiro e, nesta semana, recolheu 145 toneladas de resíduos das áreas públicas da região. A previsão é que as quadras 400 e 900 das asa Sul e Norte e o Noroeste sejam contemplados com a iniciativa nas próximas semanas. Operação recolheu 145 toneladas de resíduos desde o início desta semana, na Asa Norte | Fotos: Divulgação/ Administração do Plano Piloto Apenas nesta sexta (15), na Asa Norte, cerca de 50 toneladas de resíduos foram retirados das ruas, entre eletrodomésticos, latas, garrafas, vasos sanitários, lixo verde, pneus velhos. A operação também contou com aplicação de larvicida em possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, diz que, além das visitas domiciliares e da inspeção de terrenos, foi disponibilizado aos moradores o despejo de materiais inservíveis das casas, que foram recolhidos por equipes da administração regional. Iniciativa investe no combate a possíveis focos da dengue e na conscientização da população; durante a ação, houve a aplicação de larvicida em possíveis focos do mosquito Aedes aegypti “O objetivo é incentivar o morador a fazer o descarte adequado desses tipos de materiais, que muitas vezes estão armazenados no fundo do quintal, podendo acumular água e servir de criadouro para o mosquito. A ação é realizada desde janeiro e a previsão é que continue na região”, ressaltou Valdemar Medeiros. Morador da Asa Norte há 45 anos, Euclides de Souza, 70, elogiou o trabalho realizado pelas equipes do GDF e reforçou a importância de a população colaborar no combate à dengue. “Acho muito importante esse trabalho de visitar as casas. Muitas vezes não temos onde jogar estes materiais, que acabam se acumulando. Mas não adianta a administração fazer esse serviço e a população não ajudar. É preciso que todos tenham consciência de descartar o lixo da maneira correta e evitar deixar água parada no quintal”, alertou. A operação, com o do programa GDF Presente, Vigilância em Saúde, Novacap, SLU, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e DF Legal, tem passado pelas vilas Planalto e Telebrasília, pelas asas Sul e Norte, e pelo Noroeste. *Com informações da Administração do Plano Piloto

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Mutirão de limpeza retira 30 toneladas de lixo no Riacho Fundo II

Visando atender as demandas da população relacionadas à limpeza dos espaços públicos do Caub II, uma força-tarefa foi montada, nesta quarta-feira (1), pela equipe da Administração Regional do Riacho Fundo II, para limpeza e recolhimento de entulhos e volumosos inservíveis na região. A ação resultou na retirada de aproximadamente 30 toneladas de lixo, entulhos e inservíveis, o correspondente a quatro caminhões caçamba. Para garantir mais agilidade nos serviços, oito profissionais trabalharam na eliminação dos pontos de descarte irregular e na limpeza de áreas públicas da região. As ações foram executadas de forma manual e mecânica, contemplando todo o Caub II. A retirada de lixo e entulho no Riacho Fundo II tem como objetivo evitar locais propícios para o criadouro do mosquito ‘Aedes aegypti’ | Foto: Divulgação/Ascom RAXXI Segundo a administradora da cidade, Ana Maria da Silva, equipes da administração, com apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), vêm atuando em toda cidade, para dar conta das demandas. Desde o início de ano, já foram removidas cerca de 400 toneladas de resíduos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O principal objetivo é a eliminação do lixo que possa acumular água e servir como criadouro de mosquito transmissor da dengue e para proliferação de outros insetos. Além de manter a cidade limpa e organizada”, ressalta a administradora. “É importante que todos contribuam, cuidando e não descartando lixos em áreas públicas, pois, juntos, conseguiremos manter nossa cidade limpa e cada vez mais bonita”, complementa Ana Maria. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo II

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GDF Presente limpa quadras da Estrutural e afasta o Aedes aegypti

As equipes do GDF Presente atuaram na última semana no SCIA/Estrutural para retirar 86 toneladas de entulhos das ruas. A ação, além de tornar a cidade mais limpa, evita a proliferação do mosquito causador da dengue, o Aedes aegypti. A limpeza foi feita com uma escavadeira e o auxílio de um caminhão para o recolhimento de materiais nas quadras 1, 2, 8 e 12 | Fotos: Divulgação GDF Presente A limpeza foi feita com uma escavadeira e o auxílio de um caminhão para o recolhimento de materiais em diferentes conjuntos das quadras 1, 2, 8 e 12 na região administrativa. Foram recolhidos, por exemplo, restos de tijolos, papéis, isopores, galhos, tecidos e outros. “As ações pontuais do GDF Presente, da Novacap e do SLU proporcionam mais qualidade de vida e bem-estar para a população. E, com a parceria da comunidade, podemos ir ainda mais longe”, avalia o administrador regional, Alceu Prestes de Mattos. Foram recolhidos restos de tijolos, papéis, isopores, galhos, tecidos e outros em diferentes conjuntos Também foram executados trabalhos de recapeamento na Cidade do Automóvel, recolhimento de lixo verde e poda e erradicação de coqueiros na Praça dos Quiosques, limpeza nos setores Central, Oeste, Setor de Oficinas e Anel Viário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a ajuda de um caminhão-pipa, as equipes lavaram quadras, os arredores do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e abrigos de ônibus. Também fizeram capina e pintura de meio-fio. “É importante essa limpeza de entulhos ao redor da cidade. Passamos por trás da Cidade do Automóvel e seguiremos com esse trabalho, lavando as paradas de ônibus na Estrutural”, detalha o coordenador do Polo Central do GDF Presente, Carlos Alberto Alves dos Santos.

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Cigarros eletrônicos: o vício da nicotina camuflado de sabores

Eles surgiram em 2014 como alternativa para quem queria parar de fumar mas não conseguia encarar os tratamentos usuais. O que era pra ser um instrumento inofensivo foi, ao longo dos anos, ganhando ingredientes novos, muitos sabores e uma dose de nicotina mais viciante que os cigarros convencionais. [Olho texto=”“Mesmo sem combustão, é um produto proibido que surgiu como porta de saída para a dependência, mas que virou a porta de entrada para o vício”” assinatura=” André Godoy, diretor da Diretoria de Vigilância Sanitária” esquerda_direita_centro=”direita”] Conhecidos como vape, smok, pen drive ou “caneta” – em razão do seu formato –, os cigarros eletrônicos têm cada vez mais adeptos, causando muitos malefícios à saúde. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), vem fechando o cerco contra a venda desses dispositivos e apreendeu, de setembro de 2021 a agosto de 2022, mais de 43 mil cigarros eletrônicos, acessórios, insumos e correlatos. “Mesmo sem combustão, é um produto proibido que surgiu como porta de saída para a dependência, mas que virou a porta de entrada para o vício”, informa o diretor da Divisa, André Godoy. Os vapes trazem corantes e sabores, substâncias da indústria alimentícia que não deveriam ser filtradas pelos pulmões | Foto: Divulgação/Ministério da Saúde A Secretaria de Saúde, por sua vez, conta com 62 unidades básicas de saúde (UBSs) cadastradas para o tratamento de tabagismo. Para saber quais são elas, acesse aqui ou ligue 136. Além disso, promove ações preventivas com bate-papos em escolas para alertar as crianças e os jovens sobre os riscos por trás dessa fumaça odorizada que atrai usuários, principalmente, entre 13 e 17 anos de idade. O cigarro eletrônico não tem alcatrão, mas estudos do Instituto de Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc) comprovaram que a fumaça do produto contém propilenoglicol, uma substância cancerígena. Quando serve de diluente para a nicotina e é vaporizada e inalada, libera o formaldeído em concentrações cinco a 15 vezes maiores do que as encontradas nos cigarros tradicionais. [Olho texto=”“Costumo dizer que os pulmões não comem. Eles servem para a passagem do ar, de preferência de boa qualidade. Receber esses componentes que não deveriam ser levados até eles é um fator que causará problemas pulmonares no futuro”” assinatura=”Nancilene Melo, pneumologista e RTD de tabagismo da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a pneumologista e referência técnica distrital (RTD) de tabagismo da Secretaria de Saúde Nancilene Melo, os vapes trazem corantes e sabores – como cappuccino, menta, banana e até crème brûlée –, substâncias da indústria alimentícia que não deveriam ser filtradas pelos pulmões. “Costumo dizer que os pulmões não comem. Eles servem para a passagem do ar, de preferência de boa qualidade. Receber esses componentes que não deveriam ser levados até eles é um fator que causará problemas pulmonares no futuro”, alerta a médica. A especialista ressalta que esses componentes saborizantes amenizam a sensação agressiva da nicotina, uma droga psicoativa com alto poder viciante e uma das mais difíceis de se tratar a dependência.

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Operação DF Livre de Carcaças recolhe 15 veículos em Taguatinga Sul

Brasília, 11 de agosto de 2022 – Uma cidade mais limpa e organizada. Essa é a proposta da Operação DF Livre de Carcaças, ação organizada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) em parceria com as secretarias de Governo, DF Legal e Saúde, Detran, Polícia Militar, Diretoria de Vigilância Ambiental e Novacap. Na manhã desta quinta-feira (11) mais 15 veículos desativados foram recolhidos ao Setor de Oficinas de Taguatinga Sul. Operação foi realizada na manhã desta quinta-feira (11), na rua CSE 7, em Taguatinga Sul | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília Desde fevereiro de 2020, foi recolhido o total de 923 veículos abandonados em 23 regiões do DF. Só em 2022 foram recolhidos quase 190 sucatas de carros pelas ruas do DF. Após a retirada das ruas, os veículos são encaminhados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, antigo posto policial de Samambaia que agora está sob o comando do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). No local, agentes da Vigilância Ambiental fazem higienização das carcaças com soluções em água parada. “O objetivo é retirar essas carcaças que estão abandonadas pela cidade que geram insegurança na população, tanto por servirem de depósito para o mosquito da dengue, quanto por serem possíveis abrigos de produtos de crimes”, destaca o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo Souza Ferreira. “É uma ação de enfrentamento à desordem, já que é feito um mapeamento pela Secretaria de Segurança Pública e essa desordem influencia diretamente a sensação de segurança”, diz. O secretário Júlio Danilo destaca a importância da retirada de veículos abandonados para mais segurança da população A operação desta manhã em Taguatinga Sul, na rua CSE 7, foi motivada por manifestações de moradores. Recentemente, quatro pessoas foram diagnosticadas com dengue. “A gente fica insegura porque é um monte de carro velho aberto, logo fica cheio de mosquito da dengue”, comenta Valma de Souza, 44 anos, proprietária de uma loja de tintas. “Estou há pouco tempo aqui, um ano apenas, e já soube de casos de dengue, então intervenções como essas são muito válidas”, elogia. “Mas não basta o governo fiscalizar e realizar o trabalho de retirada. A população tem de se conscientizar e não ficar acumulando essas sucatas”, ressalta o morador do Setor de Oficinas de Taguatinga Sul, Gideão dos Santos, 53 anos. Qualquer pessoa pode contribuir para o recolhimento dessas carcaças denunciando pelo e-mail conseg@ssp.df.gov.br. É necessário informar o local e descrever a situação da carcaça, incluindo fotografias. As solicitações dos cidadãos também podem ser enviadas via Ouvidoria do Distrito Federal, que são encaminhadas para atendimento pela SSP. Elas podem ser feitas pelo telefone 162, pelo site ou de forma presencial, na sede de qualquer órgão do GDF.  

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Força-tarefa contra a dengue vistoria imóveis na Estrutural

Uma ação de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti será realizada na manhã deste sábado (28) na Chácara Santa Luzia, bairro da Estrutural. A operação, coordenada pela Vigilância Ambiental em parceria com a administração regional, vai contar com o apoio de 300 militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF). Uniformizados com coletes de cor bege ou azul, os agentes de vigilância ambiental vão de casa em casa para verificar possíveis focos do Aedes aegypti | Sandro Araújo/Agência Saúde A ação preventiva do grupo começará a circular de casa em casa, a partir das 8h, em busca de depósitos de larvas de mosquitos e potenciais reservatórios de água parada. Vale lembrar que os agentes de vigilância ambiental sempre andam uniformizados com coletes em tons bege ou azul, além, claro, de crachá funcional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O GDF intensificou as ações de combate à dengue em todas as regiões administrativas do DF. Para o administrador da Estrutural, Alceu Prestes, a operação na cidade é um reforço importante. “Todas as iniciativas governamentais dependem também da colaboração de cada morador na vigilância permanente quanto à manutenção adequada dos recipientes, como vasos de plantas, calhas, ralos e demais portas de entrada para a procriação do mosquito”, enfatiza o administrador. “É necessária a participação ativa da população, deixando que as equipes entrem em suas casas para realizar as inspeções”. *Com informações da Administração Regional da Estrutural  

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Força-tarefa faz vistorias em busca do Aedes aegypti em Sobradinho II

O dia amanheceu agitado em Sobradinho II neste sábado (7). De casa em casa, agentes da vigilância ambiental e 306 bombeiros uniram-se em mutirão para combater o mosquito Aedes aegypti. Foram vistoriados 1.351 residências e 33 comércios. Nesta ação, 5.819 depósitos foram identificados. [Olho texto=”“As visitas são importantes para eliminar possíveis criadouros e conscientizar a população sobre a importância de manter seus imóveis limpos e livres de criadouros de mosquitos”” assinatura=”Tiago Gomes de Carvalho, chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Sobradinho” esquerda_direita_centro=”direita”] A ideia é fazer um trabalho educativo com os moradores, com visitas domiciliares para recolher possíveis repositórios do mosquito e oferecer instruções para não deixar a água parada. “É por meio das informações nas residências que podemos trabalhar na prevenção e no combate de criadouros de larvas”, afirma o comandante da operação, o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Raphael de Souza. Para o chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Sobradinho, Tiago Gomes de Carvalho, é necessário o apoio da comunidade para acabar com a dengue. “As visitas são importantes para eliminar possíveis criadouros e conscientizar a população sobre a importância de manter seus imóveis limpos e livres de criadouros de mosquitos”. Mutirão de combate à dengue reúne agentes da vigilância ambiental e 306 bombeiros | Foto: Tony Winston/Agência Saúde A policial militar Michele Magalhães, 38 anos, recebeu a força-tarefa em casa para a vistoria. Ela conta que está se recuperando dos sintomas da dengue. “É bom olhar, fazer essa varredura porque, às vezes, é um detalhe que a gente não percebe e é suficiente para a proliferação dos mosquitos”. O aposentado Maurício de Carvalho, 80 anos, nunca teve dengue, mas nem por isso deixa de tomar cuidado. “Tenho muita preocupação, é um mosquito muito prejudicial, que pode causar dengue, chikungunya e zika”. Ações da Saúde Em 2022, até a semana epidemiológica nº 16 (24 de abril), foram notificados 36.796 casos suspeitos de dengue, dos quais 35.073 eram prováveis. Dos casos prováveis 95,9% são residentes no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde também combate o mosquito com a aplicação de inseticida, com uso do fumacê. A pasta faz ainda, regularmente, ações de vistoria em casas para localizar possíveis focos. Nos casos de pessoas com suspeita da doença, as unidades básicas de saúde (UBSs) contam com salas de hidratação para atendimento dos pacientes. De acordo com a necessidade dos usuários por hidratação, foram montadas tendas na área externa de algumas UBSs. A estratégia contribui para reduzir a procura pelas emergências dos hospitais da rede pública. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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UBSs reforçam atendimento de hidratação a pacientes com dengue

Todas as unidades básicas de saúde (UBSs) contam com salas de hidratação para atendimento dos pacientes diagnosticados com dengue. E, de acordo com a demanda, também são montadas tendas na área externa das UBSs. A estratégia contribui para reduzir a procura pelas emergências dos hospitais da rede pública. As tendas só são utilizadas se as salas de hidratação para dengue no interior das unidades não tiverem mais capacidade de atendimento | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília Como os casos de dengue aumentaram neste ano, a procura por esse tipo de atendimento também subiu. Com as salas de hidratação e as tendas, o objetivo é que o paciente receba todo o suporte perto de casa, indo aos hospitais somente em casos mais graves. Vale ressaltar que as tendas só são utilizadas se as salas de hidratação para dengue no interior das unidades não tiverem mais capacidade de atendimento. Na Região de Saúde Norte, das 36 UBSs, 26 possuem tendas. Na Região de Saúde Sul, das 20 UBSs, 14 contam com tendas. Na Região Central, uma tenda será montada na próxima semana. Já na Região de Saúde Sudoeste, são três unidades básicas de saúde com tendas destinadas para pacientes com dengue e, na Região Oeste, duas. [Olho texto=”“Atendemos pacientes em todos os estágios da doença. Só encaminhamos para uma UPA ou hospital se eles estiverem muito graves”” assinatura=”Soraia Jardim, da UBS 1 de Sobradinho I” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os medicamentos e insumos necessários para utilização no tratamento de dengue ficam guardados na sala de medicação das UBSs, a fim de evitar qualquer tipo de exposição ou contaminação no ambiente externo. “A tenda já está preparada. Porém, só levaremos os medicamentos e insumos necessários no caso de recebermos muitos pacientes, ou seja, quando não for possível atender na sala montada dentro da nossa unidade, que tem capacidade para até quatro usuários. Realizamos aqui a hidratação oral e venosa”, explica a gerente da UBS 1 de Sobradinho, Waldeglácia Lima. A gestora diz que cada paciente com dengue fica em torno de duas horas recebendo hidratação venosa (soro na veia), dependendo do estado clínico. Por isso, é necessário ter outra opção caso aumente o fluxo de pacientes. No mês de março, a UBS 1 de Sobradinho atendeu 530 pacientes com dengue. De 1º a 20 de abril, foram 340. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Atendemos pacientes em todos os estágios da doença. Só encaminhamos para uma UPA ou hospital se eles estiverem muito graves. A dengue é um problema de todos. A população precisa descartar seu lixo corretamente e não deixar acumular água para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti”, destaca a supervisora da UBS 1 de Sobradinho, Soraia Jardim. Atendimento A aposentada Lúcia Baldomir estava na UBS 1 de Sobradinho com a filha, a universitária Fernanda Baldomir. As duas foram diagnosticadas com a dengue na segunda-feira (18) e, desde então, são acompanhadas pela unidade de saúde. Lúcia está na fase final da doença e não precisa mais de hidratação venosa, mas a filha ainda necessita. “Essa foi a primeira vez que peguei dengue. Estou sendo muito bem atendida aqui, foi muito rápido, a equipe é muito gentil, tomei cerca de 1 litro de soro assim que cheguei. Mas, como minhas plaquetas continuam baixas, tive que retornar para hidratar”, relata Fernanda. De acordo com a mãe da estudante, as duas sempre tiveram o maior cuidado dentro de casa, não deixam acumular água parada de forma alguma. No entanto, ao lado da casa delas há um terreno baldio com mato alto, esgoto, lixo e resto de materiais de construção. “Acredito que tenha mosquito da dengue no lote vizinho, pois lá tem água parada e tudo que pode servir como criadouro para o mosquito. Fazemos a nossa parte, já informamos a Vigilância Ambiental, que vai notificar os donos do imóvel para tomarem providência. Cada um tem que fazer a sua parte para evitar que o mosquito se prolifere”, adverte. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Campanha alerta contra dengue, zika e chikungunya

O Ministério da Saúde lançou, nesta terça-feira (30), a campanha “Combata o mosquito todo dia” para incentivar os brasileiros a colocarem na rotina as ações preventivas contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, zika e chikungunya. O objetivo é intensificar as ações no período que antecede o verão e evitar surtos e epidemias causados pelos vírus transmitidos pelo mosquito. [Olho texto=”Ações simples podem ajudar no combate ao mosquito. O segredo está nos cuidados com os diferentes ambientes, principalmente no quintal de casa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O mosquito é muito mais rápido para se reproduzir do que a gente imagina”, alertou o coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, Cássio Peterka. Já Maria Almiron, representante da Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (Opas), destacou as estratégias desenvolvidas no Brasil para combater as doenças, como a atuação dos agentes de vigilância sanitária. “É através deles que a estratégia é levada em nível de comunidade”, explicou. Presente no lançamento da campanha, o secretário de Saúde do Distrito Federal, general Manoel Pafiadache, ressaltou que em novembro começaram a trabalhar mais 500 agentes de vigilância ambiental. O objetivo é manter a queda no número de registros da dengue: até 13 de novembro de 2021 foram 15.772 casos prováveis da doença, um número 70,9% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. “Isto é fruto de um intenso trabalho de rotina das equipes da secretaria”, afirmou o gestor. Redução dos casos de dengue no DF é resultado de um intenso trabalho de rotina das equipes da secretaria, segundo o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF As ações de rotina de casa em casa ocorrem diariamente. Já as ações maiores onde as equipes vistoriam locais do DF como ferros-velhos, ou onde há acúmulo de lixo, são realizadas a cada 15 dias. Se necessário, é feita a aplicação de produtos químicos de maneira estratégica: ao invés do UBV pesado (fumacê), que é dispersado pelo vento, os agentes de vigilância ambiental aplicam um produto líquido capaz de impregnar-se nas superfícies e proteger a população por até 30 dias. Em todo o país, porém, a principal estratégia precisa ser a sensibilização das comunidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Precisamos estar atentos. Se combatermos o mosquito, combateremos a doença”, ressaltou o secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Arnaldo de Medeiros. Como combater o mosquito transmissor da dengue? Ações simples podem ajudar no combate ao mosquito Aedes aegypti. O segredo está nos cuidados com os diferentes ambientes, principalmente no quintal de casa. Entre as medidas que podem ser adotadas estão: evitar água parada em pequenos objetos, pneus, garrafas e vasos de plantas; realizar limpezas periódicas em caixas d’água e mantê-las sempre fechadas; vedar poços e cisternas; e descartar o lixo de forma adequada. Os gestores também devem se engajar com o reforço da limpeza urbana, promoção de ações educativas e estímulo ao engajamento de diversos setores da sociedade, como saúde, educação, saneamento, meio ambiente e segurança pública, entre outros. Arte: Divulgação/Secretaria de Saúde *Com informações da Secretaria de Saúde

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Novos agentes de vigilância ambiental reforçam combate à dengue

Nesta terça-feira (16), os 500 novos agentes de vigilância ambiental (AVAs) contratados no processo seletivo temporário da Secretaria de Saúde começaram a trabalhar percorrendo as ruas do Distrito Federal para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue. Na semana passada, os agentes já tinham passado por treinamento prático em campo. Na região de Ceilândia, foram enviados 60 novos AVAs que ajudarão no monitoramento e prevenção dos casos de dengue. No primeiro dia de inspeção, as equipes ficaram responsáveis pela realização do Levantamento de Índice Rápido por Amostragem (Liraa), em que são selecionados 20% dos imóveis da região para receberem uma vistoria completa, com identificação dos locais onde há mais focos do mosquito, como caixa-d’água, vasilha de planta, balde. Para Ceilândia foram enviados 60 novos agentes, que ajudarão no monitoramento e na prevenção dos casos de dengue | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “Para realizar o Liraa, o agente precisa entrar no imóvel e coletar possíveis amostras de focos do Aedes aegypti para descobrir o índice de manifestação dos mosquitos. Na semana seguinte, os agentes voltam nos locais e fazem o tratamento de 100% das casas. Ou seja, o tratamento é realizado em um raio de 300 metros do local identificado com foco”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia, Ana Bispo de Castro. A partir do resultado dessa amostragem do Liraa são criadas ações de levantamento e de planejamento estratégico para o combate à dengue, como campanhas educativas, aplicação de UBV pesado (fumacê), colocação de armadilhas e intensificação das inspeções. A aposentada Maria da Cruz, de 61 anos, recebeu a inspeção em sua casa. Apesar de ter muitas plantas, ela não descuida e mantém todas sem pratinhos ou objetos que possam acumular água parada. Na inspeção, o agente precisa entrar no imóvel e coletar possíveis amostras de focos do Aedes aegypti para descobrir o índice de manifestação dos mosquitos “Eu sempre recebo as equipes da Vigilância Ambiental aqui em casa, pois acho muito importantes e necessárias as inspeções que eles fazem para prevenir contra a dengue. Faço a minha parte e sempre tento prevenir, tanto que nunca apareceu mosquito da dengue aqui em casa”, relata. O período chuvoso com o aparecimento do sol em algumas horas do dia é propício para o aumento da proliferação de mosquitos Aedes aegypti e, consequentemente, dos casos de dengue. De acordo com Ana Bispo, os agentes enfrentam muita resistência por parte da população, que muitas vezes não os deixam entrar nas residências para fazer as inspeções. A chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia informou que este foi o segundo Liraa realizado em 2021, sendo que o Ministério da Saúde preconiza a realização de seis anualmente. As equipes já se programaram para realizar as outras quatro amostragens. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Expectativa A agente Márcia Araújo, de 44 anos, está animada com o trabalho que começou. “Esta é a primeira vez que eu trabalho como Ava e estou adorando. É muito bom poder fazer um trabalho de conscientização e de combate a uma doença que pode prejudicar toda a população. O AVA é de extrema importância para o combate à dengue”, analisa. Anderson Miranda, de 23 anos, está gostando do trabalho realizado e conta que seu objetivo é ajudar a população combatendo o mosquito Aedes aegypti e, com isso, reduzir o número de casos da dengue. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Atenção com as chuvas! Vamos prevenir a dengue

Com as limpezas de bueiros e melhorias de drenagem em vários pontos do Distrito Federal, água da chuva parada para proliferar os mosquitos Aedes aegypti não tem mais vez. Pelo menos é o que acredita o servidor Clélio Tittonel Martins, de 57 anos, vítima da dengue em 2020 e 2021. Morador do condomínio Recanto Mineiro, em Vicente Pires, ele confia que as obras em sua cidade vão servir para reduzir pontos de água parada. Quando necessário, os agentes da Vigilância Ambiental fazem a aplicação de produtos químicos de maneira estratégica, ao invés do fumacê; a aplicação garante proteção por até 30 dias | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “As obras são muito importantes, mas as pessoas precisam contribuir, não deixando água parada em suas casas”, disse, ao reforçar a importância de limpar as calhas, deixar vasilhas suspensas e não acumular lixo no quintal. O plano de combate à dengue no DF ataca as arboviroses – dengue, Zica e chikungunya – em várias frentes. A queda no número de casos de dengue, de acordo com o último boletim epidemiológico, foi de 68% e analisou o período entre 3 de janeiro e 25 de setembro deste ano. [Numeralha titulo_grande=”458″ texto=”profissionais da Vigilância Ambiental estão envolvidos diretamente nas ações preventivas contra a dengue” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, com a infestação de mosquitos reduzida a um indicador abaixo de 1%, a transmissibilidade dos vírus despencou, diminuindo os possíveis atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde e as internações na rede de saúde do DF. Para dar continuidade à queda nos casos e internações por dengue, a Diretoria de Vigilância Ambiental, da Secretaria de Saúde, conta hoje com 458 profissionais envolvidos diretamente nas ações preventivas. O cuidado é considerado o principal meio de combate à dengue. De acordo com o diretor de Vigilância Ambiental, Jadir Costa Filho, a prevenção é o maior objetivo neste momento. Entre as ações estão orientações educativas aos moradores, como não acumular entulho e dar fim aos pontos em que pode haver acúmulo de água. Entre as ações preventivas, estão orientações educativas aos moradores, como dar fim aos pontos em que pode haver acúmulo de água | Foto: Divulgação O último boletim epidemiológico da Vigilância Ambiental acusa que, em 2021, Planaltina foi a única região administrativa a registrar aumento em número de casos prováveis, de 2.363 para 3.054, uma alta de 28,3%. Por outro lado, as maiores reduções ocorreram no Gama e em Santa Maria, com 96,9% e 96,1%, respectivamente. No geral, o total de casos acumulados deste ano, até o momento, é de 12.439, enquanto no mesmo período do ano passado chegou a 45.100, o que representa uma queda de 73,5%. Em Planaltina, onde houve maior incidência do número de casos, a cada 15 dias as equipes fazem vistoria em locais como ferros-velhos, quintais ou onde há acúmulo de lixo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se necessário, é feita a aplicação de produtos químicos de maneira estratégica: ao invés do fumacê, que é disperso pelo vento, os agentes de vigilância ambiental aplicam um produto líquido capaz de impregnar as superfícies e garantir proteção por até 30 dias.

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Novo Gama recebe reforço do GDF para Dia D de combate à dengue

Uma ação integrada entre o Governo do Distrito Federal e a Prefeitura do Novo Gama (GO) levou a campo, neste sábado (18), cerca de 150 profissionais – entre militares do Corpo de Bombeiros e agentes de vigilância ambiental, além de equipes de apoio da Polícia Militar do DF e Departamento de Estradas de Rodagem (DER) – para o Dia D de combate à dengue na região. O Novo Gama foi a primeira de uma série de cidades que receberão os trabalhos para diminuir o índice de infestação e contaminação pela doença. “Escolhemos o Novo Gama por ser região de fronteira com o DF e por ter um número elevado de pessoas contaminadas. O bairro de Lunabel foi o local escolhido para a ação. Trouxemos a mesma estrutura e equipe utilizadas nas ações do DF e faremos isso em outras cidades da região metropolitana do DF. A próxima a receber deve ser Planaltina de Goiás”, diz o secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Coronel Manoel Gervásio. O trabalho de combate à dengue no Novo Gama (GO) foi dividido por equipes formadas por duplas de agentes de vigilância ambiental, de bombeiros e de funcionários da prefeitura | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Levantamento do Núcleo de Endemias do Novo Gama aponta 280 casos entre janeiro e maio deste ano, sem registro de óbitos. “Só em maio, foram 69 casos. Como no ano passado tivemos muito casos, essas ações visam evitar essa alta. Desde fevereiro, estamos atuando diuturnamente, com agentes, bombas costais e fumacês, para evitar essa alta”, destaca a coordenadora de Endemias, Márcia Silva Oliveira. Para o prefeito do Novo Gama, Carlos Alves dos Santos, esse apoio do GDF é importante para os municípios do entorno. “Locais como o Novo Gama não teriam uma estrutura dessas para uma atuação dessa grandiosidade”, observa. Os bombeiros estavam e maior número, um total de 50 militares, que fizeram a inspeção nas residências, verificando pontos de acúmulo de água, e dando orientação aos moradores. “É uma força multidisciplinar. Os bombeiros dando orientações, a vigilância usando recursos como o fumacê, a Polícia Militar ajudando na segurança das equipes e o DER na fiscalização do trânsito para que os veículos que compõem a força de trabalho possam transitar de forma mais livre”, destacou o tenente coronel do Corpo de Bombeiros do DF, Ivan Santos. Vigilância O trabalho foi dividido por equipes formadas por duplas de agentes de vigilância ambiental, de bombeiros e de funcionários da prefeitura. Na abordagem às residências, os moradores foram orientados a deixar materiais inservíveis nas portas das casas, que seriam recolhidos pelo Serviço de Limpeza Urbana. O motorista Altamiro Gonçalves já tinha reservado as embalagens vazias de produto de limpeza para o descarte. “A orientação dos bombeiros foi importante. Tem que ter cuidado. Na minha casa está tudo limpinho e os entulhos recolhidos para entregar”, observou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na casa de Ideuzuite da Silva, o quintal também está limpo. Ela já viveu o sofrimento do que é ter dengue e lamenta que nem todos os vizinhos mantenham os mesmos cuidados que ela. “O governo vem, orienta e alerta, mas cada morador precisa fazer sua parte”, frisa. Conforme destaca o diretor de Vigilância Ambiental do Distrito Federal, José Natal, esse combate no entorno ajuda a manter em queda os índices de dengue no DF. “A circulação de pessoas entre as localidades é grande. Notamos uma diminuição de 80% em casos de dengue no DF em comparação ao ano passado e isso se deve ao trabalho que vem sendo realizado, de forma permanente e não somente no momento epidêmico, para evitar o aumento da circulação do mosquito e, consequentemente, a circulação viral”, finaliza.

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Santa Maria recebe ação de combate à dengue

A ação contou com 32 agentes da Vigilância Ambiental e 15 militares do Corpo de Bombeiros  | Foto: Goevana Albuquerque / Agência Saúde Santa Maria recebeu uma grande ação conjunta entre Secretaria de Saúde e Corpo de Bombeiros, contra o mosquito Aedes aegypt. As equipes percorreram as quadras 201 e 403 intensificando o combate ao mosquito e educando à população quanto aos cuidados que devem ser tomados em casa. Foram 679 imóveis visitados, 1.540 depósitos inspecionados e, desses, houve a necessidade de tratamento de 12 depósitos por serem possíveis criadouros do aedes. A ação contou com 32 agentes da Vigilância Ambiental e 15 militares do Corpo de Bombeiros. Quem coordenou a atividade foi o Geiplandengue Sul, grupo de articulação da Região entre atenção primária, vigilância ambiental, administração Regional, órgãos do GDF e parceiros do setor privado. Santa Maria tem apresentado aumento na incidência de casos, que é a média de confirmações de dengue por 100 mil habitantes. Maria Aparecida Ribeiro, coordenadora do Geiplandengue Sul, ressalta a importância do engajamento de diversos setores da Secretaria de Saúde e de outros órgãos do GDF no combate direto ao Aedes. “Esse ano estamos trabalhando com o slogan ‘Eu cuido de você. E você? Cuida da sua casa? ’, pois o nosso objetivo é conscientizar os moradores da importância de colaborarem no combate ao Aedes, em dedicar alguns minutos da semana para prestarem atenção em recipientes que possam ser possíveis criadouros do mosquito e fazer o descarte correto desses inservíveis. Somente juntos conseguiremos fazer um combate eficiente”, destaca a gestora. Quem também exaltou o combate foi a diretora da Atenção Primária da Região Sul, Regiane Martins. “Mesmo diante de uma pandemia, os integrantes do Geiplandengue Sul não deixaram de olhar para a dengue como prioridade. É necessário unir forças para alcançar o melhor resultado, que é a diminuição dos casos na nossa Região de Saúde. Através desse grupo conseguimos fazer essa integração entre a Atenção Primária e a Vigilância Ambiental da Região”, disse Regiane. Estiveram presentes ainda na abertura da atividade de inspeção a administradora de Santa Maria, Marileide Romão; o Subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operações nas Cidades, Flávio Araújo; o Tenente do Corpo de Bombeiros, Nivaldo Ribeiro e a chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para a Prevenção de Endemias, Elaine Morelo. Boletim Epidemiológico O boletim mais recente aponta que os casos de dengue no DF continuam em queda com o comparativo do mesmo período do ano passado. São 2.698 casos prováveis da doença até o dia 20 de março deste ano. No ano passado foram 12.775 registros. Em 2021 não houve registro de óbito, porém no ano passado, neste mesmo período, foram 11 mortes registradas. No último dia 25 a coordenadora do Geiplandengue Sul promoveu um debate virtual com um grupo de professores do Gama com o tema “A importância das Arboviroses como problema de Saúde Pública e as principais ações de prevenção”. Participaram também como mediadores do debate o profissional da área técnica da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, e o Mestre em Saúde Pública, Marcos Obara. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É importante trazer para a sala de aula a discussão sobre a prevenção à dengue. Os estudantes podem ser fortes aliados no combate e levar o conhecimento adquirido na sala de aula para dentro de casa”, explica Maria Aparecida. Segundo a coordenadora, “o objetivo é ter a Secretaria de Educação cada vez mais próxima nas atividades de combate à dengue e promover novos debates com os professores também de Santa Maria”. * Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF intensifica trabalho de combate à dengue

O governo intensificou o combate ao mosquito transmissor da dengue no DF. Diariamente, três ações conjuntas desenvolvem o trabalho: Sanear-DF, Manejo Ambiental e DF Livre de Carcaças. A Sanear-DF tem o objetivo de conscientizar os moradores sobre como evitarem a proliferação do mosquito. Nesse caso, o agente do órgão envolvido na operação tem autorização para entrar nas áreas externas das residências, vistoria o local e recolher entulhos, se forem encontrados. As outras ações de combate à dengue têm como meta a conservação das áreas públicas. A DF Livre de Carcaças é que faz o serviço mais pesado. Como o próprio nome diz, caminhões-guindaste e retiram restos de carros velhos que estão jogados na rua. Na manhã desta segunda-feira (11/), agentes da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), Secretaria Executiva das Cidades, Segurança Pública e Departamento de Trânsito (Detran), da Secretaria Executiva de Políticas Públicas e do Corpo de Bombeiros realizaram o mutirão de combate ao mosquito Aedes Aegypti na Entrequadra 218/419 de Santa Maria. A força-tarefa desembarcou por volta das 9h. Lá, retiraram carcaças de carros, lixo eletrônico, restos de obras, móveis. Dois caminhões e várias equipes foram necessários  para limpar o terreno em frente a um ferro velho responsável pelo acúmulo. Sem espaço no lote, o proprietário usava a área verde como depósito dos restos de carros. A ação foi precedida de uma notificação. “Ele foi notificado a recolher as seis carcaças num prazo de 30 dias. Não o fez, então, a gente se encarrou de recolher”, disse o diretor da Dival, Edigar Rodrigues de Sousa. “Essas carcaças são verdadeiros criadouros de larvas do mosquito”, emenda. Ao lado das carcaças, outro possível foco do mosquito da dengue. Um descampado que antes era contemplado pela moradora Vanda Rodrigues, 45 anos, virou motivo de contrariedade e revolta. “Precisa mesmo dessa ação. Já peguei dengue aqui por causa desse entulho. Quase morri. Ninguém merece essas carcaças aqui”, conclui Vanda. Mutirões Desde o dia 17 de abril, o Sanear-DF levou as ações de combate ao mosquito a 14 cidades, contando com Santa Maria. Foram vistoriados mais de 16 mil imóveis. Além desse serviço de orientação aos moradores, a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) tem percorrido as cidades com uma equipe equipadas de bombas que borrifam inseticidas para matar o mosquito transmissor da dengue. Na última sexta-feira, foi a vez do Itapoã e do Paranoá receberem sanitização. Músico da cidade, seu João Ferreira, o João da Viola, como é conhecido, disse que a ação do governo na quadra dele tem funcionado, porque, afirmou, não conhece um caso de vizinho que tem contraído a doença. “A ação já passou várias vezes aqui. Mas é importante que os vizinhos façam a sua parte também”, cobra o morador da Quadra 2, pioneiro da cidade.

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Prédio abandonado há anos recebe ação contra a dengue

Atendendo a um pedido antigo dos moradores da Vila Dimas, em Taguatinga Sul, a Vigilância Ambiental promoveu, nesta sexta-feira (17), uma ação de combate à dengue em um prédio com obras inacabadas, abandonado há pelo menos 10 anos na quadra CSE 4. A equipe precisou entrar em contato com o proprietário, que autorizou a entrada. A iniciativa contou com o suporte de agentes de saúde utilizando Ultrabaixo Volume (UBV) costal, pulverizando inseticida em toda a estrutura para eliminar os focos do Aedes aegypti. Além disso, garrafas com água acumulada foram viradas e larvicidas foram espalhados, para eliminar as larvas encontradas. O espaço era motivo de preocupação dos vizinhos, devido a quantidade de focos do mosquito no local. Segundo o líder comunitário Rogério Pereira, uma das moradoras próxima do prédio teve o teste confirmado para dengue, enquanto outro apresentou dengue hemorrágica. “Era uma demanda antiga dos vizinhos, por isso elogiamos a ação da Vigilância Ambiental. Foi uma excelente iniciativa, que deve dar uma estancada na quantidade de casos de dengue daqui”, comentou Pereira. De acordo com o diretor de Vigilância Ambienta, Edgar Rodrigues, mais ações de combate à dengue devem continuar no imóvel abandonado. “A ideia é fazer uma limpeza geral no local, com a ajuda do Núcleo de Vigilância Ambiental daqui. Como há muito lixo espalhado, isso pode se transformar em novos focos do mosquito, e queremos evitar isso”, afirmou. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Combate à dengue no Lago Sul

A limpeza é uma importante aliada na prevenção de combate à dengue. Ciente disso, equipes do programa GDF Presente têm mapeado áreas com descarte irregular de lixo para fazer a higiene e retira de entulhos. Nesta quarta-feira (8), os trabalhos foram concentrados na QI 29 do Lago Sul. Foram oito caminhões de lixo, entulho e inservíveis. O pedido foi feito pelos próprios moradores da região. “Nós estamos atentos e trabalhando muito para amenizar todos os problemas. Estamos com frentes de trabalho em várias regiões. Precisamos concentrar esforços para deixar esses ambientes limpos e evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti”, disse o coordenador do Polo Central Adjacente I, Alexandro César. O Administrador do Lago Sul, Rubens Santoro Neto, ressalta que há equipes da administração fiscalizando e verificando áreas que precisam de limpeza. “Além disso, os moradores podem fazer a denúncia pela ouvidoria “, orienta. Ele especifica, ainda, que os trabalhos de limpeza na região tem se estendido com lavagens nas paradas de ônibus e pontos de táxis e que a administração tem mapeado também as residência abandonadas e localizando os proprietários para que façam a limpeza.

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Começa treinamento de agentes de saúde para combater a dengue

Teve início, nesta segunda-feira (9), o treinamento da primeira turma de agentes comunitários de saúde (ACSs) e de Vigilância Ambiental (AVAs) para reforçar as ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti no Distrito Federal. A abertura do curso foi realizada no auditório da Imprensa Nacional, com atividades programadas até sexta-feira (13), para que os profissionais possam começar os trabalhos de campo na próxima semana. “Eles estão recebendo todas as instruções necessárias e formação para trabalharem no combate ao Aedes aegypti. É importante que possamos mostrar todas as estratégias contra o vetor da dengue, bem como toda a logística, para que eles possam se dirigir aos locais com maior número de mosquitos adultos e eliminar a transmissão da doença”, afirmou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, presente na cerimônia de abertura. Divididos em duas turmas, eles vão ter aulas expositivas durante toda a semana, de 8h30 às 17h30. Um grupo vai acompanhar as aulas entre segunda e quarta pela manhã, enquanto o outro inicia na quarta a tarde e encerra na quinta e sexta pela manhã. Os cursos durarão até que os 600 profissionais estejam capacitados. Uma delas é a agente comunitária de saúde Débora Rodrigues. Para ela, ajudar a população nesse momento é essencial para evitar que o mosquito se prolifere no DF. “Muitas pessoas não tem a informação necessária. Com as visitas, podemos conversar diretamente, tirar dúvidas. Ajudando a população, acabamos ajudando a nós mesmos”, comentou. Temas Os participantes terão aulas sobre conceitos e materiais para atuação em campo, técnicas de visita e inspeção domiciliar, biologia e comportamento do Aedes aegypti, Saúde da Família, introdução ao Sistema Único de Saúde (SUS), entre outros temas. “O que a Secretaria de Saúde espera de vocês? Que cheguem nas casas, usem a técnica de abordagem, conversem com os moradores e tentem identificar no ambiente em que estão se há depósitos com água parada e presença do vetor. A principal missão é orientar, corrigir e evitar que as casas se tornem berçários de mosquito, ou que tenham condições para tal”, explicou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Os agentes de saúde irão percorrer as 33 regiões administrativas do Distrito Federal. Eles reforçam o trabalho de fiscalização e orientação da comunidade do DF no combate ao mosquito transmissor da dengue. “Queremos ser o mais didático possível. Precisamos transformar cada cidadão em um agente de saúde da sua residência”, ressaltou o subsecretário. A previsão inicial é que serão 50 profissionais para atuar no Gama; 50 em Santa Maria; 100 em Brazlândia; 100 na Fercal; 100 em Planaltina; 100 em São Sebastião; 50 na Vila Planalto e 50 no Guará II, totalizando os 600 agentes. Emergência Em 24 de janeiro, o Governo do Distrito Federal declarou situação de emergência na saúde pública, pelo prazo de 180 dias, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo mosquito do Aedes Aegypti (dengue, zika e chikungunya). A situação de emergência veio por meio de decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha e prevê a adoção de medidas administrativas para conter a possível epidemia. O decreto tem como objetivo agilizar a aquisição de insumos e produtos e também de serviços e pessoal, respeitando a legislação vigente. O combate à dengue é prioridade para o Executivo local. O trabalho integrado envolve diferentes programas secretarias e órgãos e contam com salas de triagem; tendas de hidratação; vistoria com drones; mutirões com apoio do Corpo de Bombeiros; ações do DER/DF; atuação do GDF Presente na remoção de entulhos e limpeza; sistema de alerta da Defesa Civil; remoção de carcaças nas ruas; apoio de líderes religiosos, da Polícia Militar do DF, entre outros. * Com informações da Secretaria de Saúde

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