Novo asfalto melhora acessibilidade em acesso à UBS 14 no Condomínio Privê, em Ceilândia
A população que utiliza a Unidade Básica de Saúde (UBS) 14, no Condomínio Privê, passa a contar com melhores condições de mobilidade após a pavimentação do acesso principal. A demanda antiga da comunidade foi atendida pela Administração Regional de Ceilândia, que utilizou cerca de dez toneladas de asfalto e contou com o trabalho de uma equipe de dez operários e maquinário, incluindo rolo compressor, para garantir mais segurança e conforto a motoristas e pedestres. Além da nova capa asfáltica, a região também recebeu serviços de limpeza, recolhimento de entulho, capina do mato e reforço na iluminação pública. As melhorias beneficiam especialmente pessoas com mobilidade reduzida que realizam acompanhamento médico na unidade, além de facilitar o deslocamento de carrinhos de bebê e veículos de transporte. Ações integram cronograma de melhorias urbanas do GDF em Ceilândia | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia A aposentada Cleonice Lenhares, 65 anos, moradora da região e paciente da UBS 14, destacou a importância da obra. “Tenho problemas de mobilidade e sempre tive dificuldade para chegar até a unidade. Agora, com esse novo asfalto, vai facilitar muito não só para mim, mas para todos que precisam do serviço de saúde, inclusive mães com carrinho de bebê”, elogiou a moradora. O chefe de gabinete da Administração de Ceilândia, João Marcelo Ferreira de Souza, ressaltou o compromisso em atender demandas antigas da comunidade. “Estamos trabalhando para garantir mais acessibilidade e qualidade de vida aos moradores. Esse serviço no acesso à UBS 14 é um exemplo de como pequenas intervenções fazem grande diferença no dia a dia das pessoas”, ressaltou João Marcelo. Melhorias Além da obra no acesso à UBS 14, a Administração de Ceilândia, em parceria com o GDF e a Novacap, tem avançado em diversas frentes de trabalho pela cidade. Entre as ações realizadas nesta terça-feira (2), estão a recuperação de via na QNP 27, as obras de manutenção realizadas na Via P1-Norte e o reforço no pavimento da Avenida Espírito Santo (Via Leste). Também foram executados serviços de limpeza e capina no parquinho da EQNM 5/7, em Ceilândia Sul, além da recuperação da estrada vicinal no Núcleo Rural Boa Esperança, garantindo melhores condições de mobilidade e bem-estar para a comunidade. As ações fazem parte do cronograma de melhorias urbanas realizadas de forma contínua na maior região da cidade do Distrito Federal. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Com investimento de R$ 2,2 milhões, GDF inicia nova etapa de recuperação do asfalto no Lago Norte
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta semana, uma nova etapa da recuperação do asfalto na Estrada Parque Península Norte (DF-009). Nesta fase, o investimento é de R$ 2.266.497,19. A obra, executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), contempla mais de 33 mil m² de pavimentação. Para evitar transtornos no trânsito, o serviço é dividido em etapas, nas quais é feito o revezamento das faixas em obras | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A via conecta o Eixo Rodoviário Norte (BR-450) ao Lago Norte, e atende cerca de 30 mil motoristas diariamente. A obra inclui fresagem, recomposição, recapeamento e sinalização horizontal, com pintura de faixas e zebrados. O processo compreende a retirada da antiga camada de pavimento, o preparo da pista para receber novo revestimento e a aplicação da massa asfáltica e da sinalização horizontal (pintura das faixas). Para evitar transtornos no trânsito, o serviço é dividido em etapas, nas quais é feito o revezamento das faixas em obras. A primeira etapa dos trabalhos já foi concluída no trecho entre o supermercado Pão de Açúcar e o retorno em frente ao shopping Iguatemi. Benefício para a comunidade De acordo com o administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, em todas as fases da recuperação estão sendo investidos cerca de R$ 14 milhões. “Essa é uma antiga demanda da comunidade: asfalto de qualidade”, destaca. “Isso traz segurança para o morador, principalmente no período chuvoso”, acrescenta. Servidor público Eduardo de Oliveira Ramos, que mora no bairro há 10 anos, afirma que é a primeira vez que presencia uma intervenção desse porte na região O secretário-executivo de Obras e Infraestrutura, Erinaldo Sales, ressalta que a via apresentava desgaste estrutural. “Para evitar gastos com medidas paliativas, como obras de tapa-buraco, o GDF decidiu promover a recuperação definitiva, com fresagem [remoção de camadas superficiais do asfalto] em vários pontos e recapeamento em toda a via”, explica. [LEIA_TAMBEM]Morador do Lago Norte há 35 anos, o aposentado Caetano Rê comemora o início da obra. “Já estava passando da hora. Parece que estão fazendo um trabalho mais correto, retirando primeiro as partes frágeis para depois recapear”, observa. Ele relata que, pelo que acompanhou da primeira etapa, na altura da QI 3, o serviço deve trazer melhorias significativas. “Vai ficar muito bom, o carro agradece”, brinca. A mesma avaliação é feita pelo servidor público Eduardo de Oliveira Ramos, morador do bairro há 10 anos. Ele afirma que é a primeira vez que presencia uma intervenção desse porte na região. “Acho acertadíssimo. Mesmo que fique mais caro, é importante que seja algo definitivo. Essa é a solução”, opina.
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GDF finaliza pavimentação da Rua 19, no Morro da Cruz, em São Sebastião
Nesta quinta-feira (14), os moradores do Morro da Cruz, em São Sebastião, receberam a conclusão da pavimentação da Rua 19. A obra, reivindicação antiga da comunidade, vai beneficiar cerca de 20 mil pessoas. Com 1,4 km, a via recebeu aproximadamente 400 toneladas de massa asfáltica, sendo 50 toneladas aplicadas nesta etapa final, na bifurcação. A rua, que já é rota de ônibus escolares, também passará a receber transporte coletivo e vai ampliar a mobilidade da região. Nos próximos dias, será feito o mapeamento para a sinalização da pista. A intervenção é executada por equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e da Administração Regional de São Sebastião. “Esse asfalto fez todo o rodeador, conectando com a subida do Morro da Cruz. É um ganho muito grande, que beneficia muitas pessoas, entre moradores e usuários diários da via, que a utilizam para ir ao trabalho, visitar o comércio e circular pela região”, ressalta o administrador Roberto Medeiros. Com 1,4 km, a via recebeu aproximadamente 400 toneladas de massa asfáltica, sendo 50 toneladas aplicadas na etapa final, na bifurcação | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ele destaca ainda que a melhoria trará impactos importantes no dia a dia. “Já sentimos a diferença nos últimos dias com o asfalto novo. Agora, vamos mapear a via, instalar quebra-molas e fazer a sinalização. Essa pavimentação vai trazer mais conforto para a comunidade.” Qualidade de vida A empresária Ester Oliveira, 22, que mora há sete anos na Rua 19, lembra que, antes da pavimentação, a situação era difícil. “Era muito buraco, muita poeira, não tinha nada aqui. Para se locomover era ruim, não tinha nem parada de ônibus próxima. A gente precisava caminhar mais de dez minutos, muitas vezes no sol quente, já que não temos transporte próprio e tudo é muito longe. Para ir ao centro, era preciso sair com pelo menos uma hora de antecedência”, conta. Com o asfalto novo, a realidade mudou. “Agora a poeira vai diminuir e, como sou ciclista, ficou maravilhoso. Ontem mesmo eu e meu esposo já inauguramos a estrada, fomos até o centro. Está perfeito. E essa nova parada próxima também ficou muito boa para quem mora tão distante”, comemora. Morador do bairro há mais de 15 anos, o antenista William Almeida, 42, reforça que a poeira afetava muito os moradores, inclusive na saúde, pois, quem sofre de problema respiratório, tinha uma piora do quadro clínico. Já a chuva era um transtorno para o tráfego: “Ficava cheio de lama e buracos. Eu trabalho na rua, rodando pela cidade, e aqui sempre precisei fazer manutenção na suspensão do carro por causa dos danos. Agora, o asfalto está um verdadeiro tapete. Comparado a antes, hoje está uma maravilha. Espero que o bairro cresça cada vez mais e que mais melhorias venham”. O antenista William Almeida mora no Morro da Cruz há mais de 15 anos: "Agora, o asfalto está um verdadeiro tapete. Comparado a antes, hoje está uma maravilha" O comerciante Geraldo Cardoso, 36, que mantém comércio no Morro da Cruz há nove anos, aguardava pela pavimentação desde que abriu o negócio. Ele avalia que a pavimentação não só melhora o dia a dia, mas também a imagem do local: “Traz uma boa impressão tanto para o comércio quanto para o bairro. Quando as melhorias chegam, elas atraem mais clientes e fortalecem o comércio”. [LEIA_TAMBEM]O coordenador do programa GDF Presente em São Sebastião, Leandro Cardoso, por sua vez, enfatiza a importância do projeto para dar suporte às administrações regionais e garantir a continuidade das demandas da população, como a da pavimentação da Rua 19. “Trata-se de uma rota estratégica da cidade, que atende uma grande população carente de transporte público. Com essa entrega, vamos melhorar a mobilidade, facilitar o trânsito e atender uma cidade que está em pleno crescimento e desenvolvimento”, afirma. Outras intervenções O Morro da Cruz também recebeu recentemente a instalação de abrigos em pontos de ônibus pela equipe da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob) e o recapeamento da avenida principal de São Sebastião, executado pela Novacap. Além disso, em breve, a região ganhará mais de mil lâmpadas de LED no Morro da Cruz e na Vila do Boa.
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Laboratório da Novacap garante rigor no controle de qualidade do material usado na pavimentação do DF
Referência no controle de qualidade de obras públicas no Distrito Federal, o laboratório da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) é peça fundamental para garantir a excelência nos serviços de pavimentação e infraestrutura urbana. Sob a liderança do engenheiro civil Aurélio Castro, o setor é responsável por análises técnicas que asseguram a conformidade dos materiais aplicados nas obras com os padrões exigidos pelas normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O laboratório da Novacap é dividido em três áreas: solos, responsável por verificar a qualidade das camadas inferiores das pavimentações (subleito, sub-base e base); concreto, que analisa os elementos pré-moldados de concreto (meios-fios, tubos e blocos); e asfalto, dedicado à avaliação dos agregados utilizados na fabricação da massa asfáltica (brita, areia, pedrisco e pó de pedra) e da massa asfáltica produzidas tanto pela usina da própria companhia quanto das particulares utilizadas pelas empresas contratadas pela Novacap. As análises feitas no laboratório da Novacap se estende às empresas terceirizadas que executam obras para o GDF | Fotos: Kiko Paz/Novacap “Nosso trabalho começa com a análise dos agregados, brita, areia, pedrisco e pó de pedra, que chegam à usina. Só após a realização dos ensaios e aprovação por parte do laboratório é que o material é liberado para a produção do asfalto", explica Aurélio Castro. “Diariamente, nossa equipe coleta amostras da massa asfáltica produzida e realiza uma série de ensaios que incluem a verificação da temperatura da massa, análise da composição granulométrica, o teor de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) e a estabilidade da mistura”, detalha. Além das análises em laboratório, o controle de qualidade se estende às obras executadas por empresas terceirizadas. “Antes da execução, exigimos que as empresas apresentem o traço da massa asfáltica que pretendem usar, para validação por parte do laboratório. Depois, monitoramos a produção nas usinas e realizamos a extração de corpos de provas nos trechos pavimentados, e levamos ao laboratório para realização de ensaios a fim de garantir a conformidade com os padrões estabelecidos”, acrescenta Castro. [LEIA_TAMBEM]Os desgastes precoces do pavimento percebidos nas ruas podem ser atribuídos a muitas variantes, como fatores naturais (temperaturas e chuvas intensas), transporte, acondicionamento, tempo do pavimento e carga diária recebida, entre outros. “Mesmo com todos os controles de qualidade realizados, a aplicação da massa asfáltica durante as chuvas impacta na qualidade da pavimentação, acarretando perda de densidade não atingindo o grau de compactação desejado”, explica o chefe do laboratório. Outro ponto destacado é a importância do correto transporte e aplicação do asfalto, que deve ser realizado dentro de rigorosos padrões técnicos para assegurar a sua qualidade final. “A massa asfáltica deve ser transportada coberta e aplicada ainda quente, com temperatura mínima de 130ºC, para garantir a adequada compactação e liga dos materiais”, aponta Aurélio. *Com informações da Novacap
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DF-345, em Planaltina, terá trecho de 9,6 km reformado com investimento de R$ 16,1 milhões
Rodeada por fazendas, chácaras e escolas, a DF-345, em Planaltina, terá um trecho de 9,6 quilômetros completamente reformado. A importante rodovia distrital que liga a BR-020 à DF-230 ainda vai receber outros serviços, como drenagem, sinalização, travessias de fauna e obras complementares. O trabalho começou nesta terça-feira (4), com a presença do governador Ibaneis Rocha durante evento no local. Equipe do DER-DF atua nos trabalhos: obra leva segurança e conforto aos moradores da região | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento de R$ 16,1 milhões e geração estimada de 70 empregos na execução dos serviços, a obra da DF-345 vai levar segurança e conforto para os moradores e cerca de 20 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente e atualmente enfrentam um asfalto degradado. “Temos trabalhado com muita força porque queremos lançar, até maio, as licitações em todas as áreas do governo; então, tudo aquilo que prometemos vai estar entregue até o final do próximo ano, colocando quem está desempregado para trabalhar e levando obras e qualidade de vida para a população do DF”, afirmou o governador. Manutenção “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital” Fauzi Nacfur Jr., presidente do DER-DF “Em breve teremos a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] do Arapoanga, e essa obra aqui vem para resolver um trecho ruim na rodovia. Sabemos da importância da região Norte para a agricultura e o turismo rural. Nunca se investiu numa região como temos feito nesses sete anos, e nós continuaremos olhando com carinho por vocês. Com certeza vamos fechar o ano de 2025 e 2026 com muitas entregas”, assegurou Ibaneis Rocha. O presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior, lembrou que a rodovia é utilizada por motoristas de outras unidades da Federação e que necessitava de manutenção, o que não era feito havia cinco décadas. “A DF-345 está quase na divisa do DF com Goiás, e isso mostra que estamos preocupados em manter estradas mesmo distantes do centro da capital”, apontou o gestor. “Elas têm uma importância muito grande para a área rural e para essa circulação Norte e Sul. Muitos caminhões que vêm de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro e que querem cortar para Formosa precisam pegar a BR-020 e acabam utilizando essa pista”, concluiu Nacfur Júnior. Administrador de Planaltina, Wesley Fonseca reforçou a importância de a rodovia ganhar uma nova pavimentação e a quem ela atende. “Essa pista é importante para os produtores rurais responsáveis pela plantação de grãos, considerados chacareiros que alimentam o DF”, reforçou. “Boa parte das famílias agrícolas daqui alimentam as crianças da rede pública de ensino também. E ainda precisamos incluir as escolas – tanto no Pipiripau quanto no CED [Centro de Especialidades Médicas] do Cerrado, que contam com a rodovia. É de extrema importância essa obra para a região Norte”, pontuou. *Colaborou Thaís Miranda
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Microrrevestimento asfáltico na Epia prolonga vida útil da pista e beneficia cerca de 70 mil motoristas diariamente
Cerca de 8,8 km da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003) passarão pelo serviço de microrrevestimento asfáltico do viaduto do Catetinho até a saída para o Aeroporto de Brasília, nos dois sentidos. A ação do Governo do Distrito Federal (GDF) visa a aumentar a fluidez do trânsito, beneficiando aproximadamente 70 mil condutores diariamente. A obra começou no último dia 6 e é executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com investimento de R$ 7 milhões. Técnica de microrrevestimento é duradoura e proporciona economia durante a execução | Foto: Divulgação/DER-DF “É um serviço para acabar com a trepidação dos veículos, para que o motorista não caia em buracos, não perca o controle na via e possa trafegar de forma mais harmônica” Mozer de Castro, engenheiro civil do DER-DF A técnica, considerada econômica e duradoura, prolonga a vida útil do asfalto. Além disso, oferece mais aderência dos veículos com a pista, principalmente no período chuvoso. Segundo o engenheiro civil do DER-DF Mozer de Castro, trata-se da recomposição funcional da pista, com o objetivo de melhorar a experiência do condutor sem refazer a base do asfalto. “É um serviço para acabar com a trepidação dos veículos, para que o motorista não caia em buracos, não perca o controle na via e possa trafegar de forma mais harmônica”, resume. O método tem início com a fresagem da área, que é a retirada do pavimento desgastado. Em seguida, ocorre o preenchimento da via com uma nova camada de capa asfáltica do tipo Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) e, posteriormente, há a implantação do microrrevestimento asfáltico. O material é depositado na pista por uma usina móvel, cuja produção diária estimada é de 9 mil m² de camada dupla da composição, uma mistura de brita, cal e emulsão especial. Para evitar congestionamentos e interferências na rotina dos usuários da rodovia, máquinas e operários trabalham no período noturno, das 22h às 3h. Em menos de uma semana, as equipes já executaram o trecho inicial próximo ao viaduto do Catetinho. Outras vias importantes da capital já contam com o tipo de revestimento, como o Pistão Norte, em Taguatinga, a Estrada Parque das Nações, tanto na L4 Sul quanto na L4 Norte, e a Estrada Parque Dom Bosco, que contorna o Lago Sul.
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Uso de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) garante durabilidade e qualidade ao asfalto do DF
O ano de 2024 foi marcado por obras importantes para a pavimentação e recuperação de vias em todo o Distrito Federal. Sob a coordenação da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Dimav), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) alcançou resultados expressivos que impactam diretamente na mobilidade e segurança das vias públicas. Mais de 8.672 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) foram aplicadas em diversas localidades, garantindo maior durabilidade e mais qualidade ao asfalto. Além disso, a aplicação de 61 toneladas de massa fria foi essencial para serviços de tapa-buraco, resolvendo problemas pontuais e mantendo a trafegabilidade nas vias mais críticas. A Novacap executou 304.247 m² de recapeamento asfáltico, representando um investimento significativo de aproximadamente R$ 27 milhões | Fotos: Kiko Paz/Novacap Ao todo, a Novacap executou 304.247 m² de recapeamento asfáltico, representando um investimento significativo de aproximadamente R$ 27 milhões. A companhia foi responsável por obras de pavimentação em 138.873 m², no valor de mais de R$ 25 milhões, além de serviços de fresagem e complementação asfáltica. Ceilândia, Guará e Gama receberam atenção especial para recuperação de vias internas e áreas de grande circulação. O investimento em infraestrutura pública reflete o compromisso da Novacap em oferecer qualidade de vida aos cidadãos, reduzindo transtornos causados por buracos e desgastes nas vias urbanas. O concreto betuminoso usinado a quente é um tipo de asfalto utilizado para pavimentar estradas e vias urbanas “Encerramos 2024 com a sensação de dever cumprido. Esses resultados demonstram o impacto positivo das obras no cotidiano das pessoas e reforçam nosso compromisso com o desenvolvimento do Distrito Federal”, afirma o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “O governador Ibaneis Rocha tem acompanhado de perto esses trabalhos realizados diretamente para benefício da população com a preocupação de oferecer mais conforto, qualidade de vida e segurança ao cidadão”, completa o gestor. O que é CBUQ? O concreto betuminoso usinado a quente é um tipo de asfalto utilizado para pavimentar estradas e vias urbanas. É um dos revestimentos asfálticos mais utilizados no Brasil, devido às suas características e vantagens: é resistente ao desgaste e pode suportar cargas pesadas; é impermeabilizante e confere um acabamento nivelado; é confortável para quem trafega, silencioso e reduz o consumo de combustível; tem um bom custo-benefício, pois dura mais do que outros tipos de pavimentação e necessita de pouca manutenção; e garante melhor aderência dos pneus, tornando o deslocamento mais seguro. *Com informações da Novacap
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GDF já investiu R$ 33 milhões para levar asfalto, dignidade e acessibilidade às escolas rurais
Milhares de alunos das áreas rurais da capital do país hoje vivem uma nova realidade graças ao programa Caminho das Escolas. Desde 2019, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 33,6 milhões para levar asfalto a quase 24 quilômetros de antigas estradas de terra e rodovias precárias. Mais do que apenas asfaltar rodovias, o esforço do Executivo permitiu aos estudantes deixar o passado de poeira e lama para trás, pavimentando o caminho para uma vida estudantil mais digna e segura. Ao todo, comunidades rurais de nove regiões administrativas (RAs) foram beneficiadas com a execução das obras no âmbito da iniciativa: Brazlândia, Ceilândia, Jardim Botânico, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Sobradinho, Lago Norte (Taquari). Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília No Distrito Federal, o Caminho nas Escolas é coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O objetivo do programa é pavimentar vias próximas a escolas, facilitando o acesso dos alunos e professores, melhorando a qualidade de vida de toda a comunidade escolar. “A gente pode resumir esse programa em uma palavra: saúde. Quando você leva para a porta de uma escola um caminho pavimentado, você automaticamente tira a criança da poeira, da lama e isso se traduz em saúde para as nossas crianças”, destaca o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. “Você permite, também, ao transporte escolar chegar até o cidadão e garante um deslocamento mais seguro para todos.” O programa pavimenta ruas próximas a escolas e acaba ajudando na saúde das crianças | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Segundo o gestor, a execução das obras na área rural ajuda a mitigar os impactos da erradicação da evasão escolar em comunidades rurais. “Ele também contribui para reduzir o êxodo rural para a cidade porque, muitas vezes, uma família resolve abandonar sua propriedade na área rural por não ter condição de dar uma educação para o filho; ela então migra para a parte urbana a fim de garantir que a criança consiga estudar”. Acessibilidade Entre as entregas mais recentes promovidas pelo GDF no âmbito do programa estão os acessos da DF-131 à Escola Classe Monjolo e da DF-345 à Escola Classe Núcleo Rural Córrego do Atoleiro, ambas em Planaltina. A pavimentação dos trechos demandou investimento de R$ 4 milhões, ultrapassando 2 km de vias asfaltadas. Antes das obras, o deslocamento das centenas de alunos até as unidades educacionais era feito em estradas de terra. 4,3 quilômetros Extensão da área asfaltada pelo Caminho das Escolas em Planaltina Planaltina é, inclusive, a RA do DF que mais recebeu obras de pavimentação por meio do Caminho das Escolas. Nos últimos cinco anos, o DER asfaltou 4,3 quilômetros de estradas rurais da região, resultando em um investimento de R$ 7,45 milhões. Dignidade Para muitos, 150 metros de asfalto podem parecer pouco. No entanto, para a comunidade rural do Buritizinho, em Água Quente, o curto trecho pavimentado representou dignidade e o fim de um pleito dos moradores que perdurava por décadas. O serviço foi executado pelo GDF ainda em 2022 – tempo suficiente para quem mora na RA ver, na prática, o impacto da obra na melhoria da qualidade de vida. O trecho asfaltado liga a DF-280 ao Centro de Educação Infantil (CEI) Buritizinho, um percurso que antes era sinônimo de lama durante os dias de chuva e de poeira na época da seca. “Essa ligação foi muito importante. Os alunos, que antes caminhavam entre buracos e enxurradas, agora têm acesso seguro à escola. Até os ônibus escolares enfrentavam dificuldade no trajeto. Hoje, com o asfalto, tudo mudou”, destacou a administradora de Água Quente, Lucia Gomes da Silva. Ana Cristina Silva: “Antes, era pó na seca e muito barro na chuva. Agora, o asfalto trouxe acessibilidade para as crianças, que vêm até de bicicleta” A vice-diretora da unidade educacional, Ana Cristina da Silva, também celebrou a transformação: “Antes, era pó na seca e muito barro na chuva. Agora, o asfalto trouxe acessibilidade para as crianças, que vêm até de bicicleta. O quebra-molas ajudou a reduzir a velocidade dos veículos, garantindo mais segurança. Esse pequeno trecho já foi suficiente para mudar a realidade dos estudantes”. Já o monitor Waldir Castro relembrou as dificuldades enfrentadas “O trajeto era muito mais demorado, cheio de lama, especialmente no período de chuvas. Hoje, as vans escolares chegam sem problemas, e os pais que trazem as crianças a pé percebem que elas chegam mais limpas. A acessibilidade evoluiu muito, e isso faz toda a diferença”. Para Pedro Freitas, conhecido como Pedrão, comerciante e líder comunitário, o asfalto foi a realização de um sonho de 25 anos: “Passei anos brigando por esse pedacinho. Fiz mais de 30 ouvidorias até que este GDF atendeu nosso pedido. Antes, a água da chuva descia com força, invadindo as lojas e casas. O local era uma calamidade, cheio de valas e acidentes. Hoje, o cenário é completamente diferente, e temos muito a agradecer”.
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Equipes atuam para tapar buracos nos fins de semana e em horários alternativos
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) mantém de prontidão duas equipes de atendimento expresso para tapar buracos nas vias do Distrito Federal. A companhia atua, especialmente, durante a noite e aos fins de semana, quando o fluxo de veículos é menor. A operação utiliza asfalto ensacado, produto que pode ser aplicado a frio e com garantia de qualidade e durabilidade. O acionamento deve ser feito por meio das administrações regionais ou pelo Portal Cidadão. O tempo médio de resposta para atender a um chamado varia conforme a distância da sede da Novacap. Os critérios que determinam a urgência do atendimento são baseados na gravidade dos buracos, priorizando aqueles que podem causar danos e riscos à vida. A Novacap atende aos chamados observando os danos e riscos à vida que eles podem trazer | Fotos: Kiko Paz/Novacap Fora os trabalhos de rotina, neste ano, a Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav) da Novacap já atendeu a quase mil ordens de serviços e, durante os meses de outubro, novembro e dezembro, a equipe intensifica os atendimentos devido ao período de chuvas. “As equipes garantem que a população tenha suporte contínuo, sempre com foco em atender casos que representam riscos de acidentes, a integridade do cidadão e sua saúde, e danos materiais”, afirma a engenheira civil e chefe da Divisão, Walquiria Marra. Os materiais utilizados nos concertos, como concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) e o asfalto frio, garantem durabilidade e qualidade do serviço. Um concerto bem executado pode durar tanto quanto um pavimento novo. No entanto, a aplicação do CBUQ não é recomendada durante a chuva, tornando o asfalto frio uma alternativa mais viável. *Com informações da Novacap
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Após 50 anos de espera, governo leva asfalto ao Incra 9, em Ceilândia
“Eu não estava acreditando que isso ia acontecer. Quando vi que realmente tinha gente trabalhando aqui, jogando massa asfáltica na porta da minha casa, eu percebi que era verdade.” O relato é da autônoma Mércia da Silva, de 29 anos, que compartilha a satisfação de ver o pedido atendido junto a outros 650 produtores da região — que há décadas reivindicam a pavimentação no Incra 9, em Ceilândia. Para levar o tão aguardado asfalto aos moradores de lá, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 2 milhões. “Eu moro aqui há mais de 50 anos, e toda vida era estrada de chão. A gente já correu muito atrás de alguém para melhorar nossa situação aqui e nunca nos ouviram. Agora, finalmente trouxeram essa obra para nós”, agradeceu o aposentado Sebastião Araújo Rabelo, 69. De um total de 1,6 quilômetro, a obra já foi executada em 600 metros, chegando até a porta da casa do autônomo Wellington da Silva, 34. “Eu aguardo por esse dia há muito tempo. As pessoas prometiam o asfalto e não cumpriam. Me falaram dessa obra no ano passado, mas eu nem acreditei. Quando o maquinário chegou, vi que estava acontecendo”, comemorou. Mércia da Silva, autônoma: “Eu não estava acreditando que isso ia acontecer. Quando vi que realmente tinha gente trabalhando aqui, jogando massa asfáltica na porta da minha casa, eu percebi que era verdade” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A obra é tocada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com recursos próprios. O trecho a receber o pavimento vai da BR-070 até o final do Centro Educacional Incra 9 — instituição de ensino que acolhe aproximadamente 600 estudantes. “Essa era uma obra solicitada havia muito tempo, e conseguimos colocá-la agora no cronograma. Os serviços são executados diretamente pelo departamento. Além da terraplenagem, faremos pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical”, detalhou o engenheiro e chefe do 5º Distrito Rodoviário, Eli Câmara. De acordo com o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, o pavimento vai garantir mais conforto e segurança aos produtores agrícolas, além de toda a comunidade escolar: “Vai resolver muitos dos problemas que temos aqui, como poeira e erosões. O ideal é asfaltar as vias ao redor da escola, para que fique totalmente acessível”.
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Com 14 km já asfaltados, DF-220 entra na última etapa de pavimentação
As obras de pavimentação da DF-220, em Brazlândia, entraram nos últimos dois quilômetros da rodovia, uma das mais importantes rotas de escoamento agrícola da capital do país. Até o momento, o Governo do Distrito Federal (GDF) asfaltou 14 km dos 16 km de via, cujo trajeto antes era feito por meio de estrada de terra. O investimento é de mais de R$ 26,6 milhões para melhorar a segurança viária e a mobilidade na região. Os recursos são provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a execução dos serviços é de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). O trecho asfaltado compreende a ligação da estrada com a BR-080 e com a Estrada Parque Contorno (DF-001). A obra se encontra na fase de terraplanagem, etapa essencial para garantir durabilidade e estabilidade da terra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Atualmente, as equipes atuam na terraplanagem dos quilômetros restantes da rodovia. A fase de preparação do solo é essencial para garantir a durabilidade e a estabilidade da terra que, futuramente, receberá camadas de massa asfáltica. O superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, explica que a nova DF-220 terá 12 metros de largura, com duas faixas de rolamento de 3,5 metros cada, além do acostamento de 2,5 metros em ambos os sentidos de deslocamento. “Nós estamos entregando essa rodovia completa para a população, na parte de pavimentação, ciclovia, drenagem e sinalização adequada. Trata-se de uma região sensível ambientalmente, então também instalamos faunodutos para travessia dos animais em segurança”. Fábio Alves pedala diariamente pela rodovia e comemora as obras: “A gente precisava disso há muito tempo” A rodovia é, hoje, o principal canal de ligação e escoamento agrícola entre Brazlândia e o Eixo Norte-Oeste. Atualmente, a região administrativa dispõe de mais de 300 agricultores, que concentram 98% da produção de goiabas e morangos consumidos pelo brasiliense. “É uma obra bem importante em uma região com bastante produtores, especialmente na horticultura. É importante para o Distrito Federal e para o restante do país, uma vez que a rodovia liga a BR-080 à DF-001 e essa interligação vai permitir que o produto agrícola seja escoado para Tocantins, Goiás e Bahia”, prossegue o superintendente. Para muitos moradores de Brazlândia, as obras na DF-220 já fazem grande diferença na mobilidade e na qualidade de vida de quem passa ali perto. Fábio Alves, motorista e ciclista, lembra de como era a via antes da chegada do asfalto: “Pedalo quase que diariamente aqui pela rodovia e antes era um poeirão danado, uma buraqueira. Isso sem falar na chuva, quando tinha muita lama. Quando eu vi as máquinas chegando, nem acreditei. A gente precisava disso há muito tempo”. Claudia Smith, autônoma e também moradora da região, ressalta a praticidade que o asfalto trouxe. “Mudamos para cá recentemente e já estava tendo a obra, mas tempos atrás era horrível andar, principalmente na época da chuva. Era terrível, muita poeira e lama. Melhorou principalmente quando a gente tem que andar de bicicleta ou a pé para ir trabalhar. Ficou mais prático e melhor assim”, relata.
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Asfalto leva dignidade, inclusão e acessibilidade a moradores do Sol Nascente
À primeira vista, o asfalto pode até parecer um detalhe no cotidiano urbano, algo tão trivial que não chama a atenção nem mesmo de quem o percorre diariamente, apressado, em meio à rotina. Porém, para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral. Ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, a vigilante Alessandra de Andrade empurrou sem dificuldades a cadeira de rodas que o filho Felipe usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Residente da Chácara 142 A, a vigilante de 41 anos, ao ver a rua onde mora com a família pavimentada, não conteve a emoção e registrou em vídeo a felicidade de quem, pela primeira vez, pôde empurrar sem dificuldades a cadeira de rodas que o jovem usa diariamente para se locomover e acessar serviços básicos, como saúde e educação. “Aqui, não tinha como ele chegar na esquina; era impossível por conta dos buracos e já aconteceu até mesmo de ele cair, porque a cadeira acabou virando”, lembra. “A chegada do asfalto foi um verdadeiro divisor de águas para a gente. Há muitos anos que a gente vinha pedindo por essa infraestrutura básica, que só veio graças a este Governo do Distrito Federal (GDF)”, completa. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Para garantir que Felipe continuasse a frequentar o Centro de Ensino Especial 01, em Ceilândia, foi preciso contar com a solidariedade do motorista do ônibus escolar Gabriel Lins e da monitora Brenda Campos. Eles se desdobravam para buscar o jovem na porta de casa. “Mesmo assim, tinha dias em que eles não podiam descer do ônibus para buscá-lo e meu filho não ia à aula. Eu sentia que sem o asfalto meu filho ficava ilhado”, conta Alessandra. Uma realidade que, segundo a mãe, o filho não precisará viver novamente. “Um asfalto muda a realidade de uma pessoa. É uma infraestrutura básica e, por mais que para boa parte da sociedade pareça bobagem, para quem vive uma realidade como a nossa é outra vida. Isso sem falar nos dias em que passamos aperto por conta da poeira e da lama, que entravam na nossa casa”. Para Alessandra Morais de Andrade, moradora do Sol Nascente há 14 anos, essa simples melhoria na infraestrutura tem um significado enorme: é sinônimo de acessibilidade, dignidade e liberdade especialmente para o seu filho Felipe, de 24 anos, que tem paralisia cerebral Dignidade Histórias como a de Alessandra e vizinhos encontram eco entre os mais de 95 mil moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol, uma cidade que abandonou, com este Governo do Distrito Federal (GDF), o rótulo de “maior favela do país” para se tornar uma região administrativa. “Desde que o governador Ibaneis Rocha criou a 32ª RA do DF, o Sol Nascente vem passando por grandes transformações, principalmente em relação às obras de infraestrutura. Essas melhorias fortalecem o sentido de comunidade e cidadania entre os moradores do Sol Nascente”, destaca o administrador regional da cidade, Cláudio Ferreira. A mudança do status veio acompanhada de um investimento significativo em obras de saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos. Desde 2019, o Executivo já investiu mais de R$ 630 milhões em obras de infraestrutura na cidade, incluindo a pavimentação de ruas e avenidas. “Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “A chegada do asfalto é mais do que uma obra de infraestrutura. É a realização de um sonho para quem vive aqui, enfrentando desafios diários por falta de pavimentação”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. “Cada metro de pavimento que colocamos não é apenas um asfalto ou piso intertravado, é dignidade, conforto e qualidade de vida para as pessoas que mais precisam. Nosso compromisso é fazer com que essa transformação chegue a todas as famílias, levando esperança e melhores condições de vida a toda a comunidade”, prossegue o titular da pasta. Obras Mais do que pavimentar ruas, o GDF trabalha para mudar a vida de quem mora na cidade. Um dos pontos críticos enfrentados pelo governo é o recorrente problema de enxurradas e alagamentos que assolam a região nos períodos de chuva. Para deixar essa realidade no passado, equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF trabalham na instalação de uma extensa e moderna rede de drenagem de águas pluviais composta por bacias de retenção e galerias feitas com aduelas de concreto de 6,76 m² de área, cada uma. No âmbito do saneamento básico, são investidos mais de R$ 60 milhões para ampliar o acesso dos moradores à água potável e esgoto tratado. Já são mais de 90 mil pessoas atendidas pela nova rede de esgotamento e 95% dos lares com redes de abastecimento de água. Além disso, 26 mil imóveis têm ligações de água regulares, e 20 mil, ligações de esgoto legais. Esse marco só foi alcançado com a construção de 259 km de rede de esgoto e 177 km de rede de água nos três trechos da cidade. Essa extensão de rede equivale ao percurso entre Brasília e Goiânia. Toda essa infraestrutura está integrada a seis estações elevatórias de esgoto bruto (EEBs) construídas na região administrativa.
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Obras recuperam pavimentação e sinalização em quadras da Asa Sul
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) atua na melhoria da pavimentação e da sinalização em trechos da Asa Sul. A ação ocorre nas quadras CLS 402/403, CLS 201/202 e a L1 Sul, na altura do Setor de Autarquias e nas SQS 202/402, 203/403 e 204/404. As obras iniciaram ainda em agosto e seguem pelas próximas semanas, sempre durante a noite para minimizar os impactos no trânsito. Recuperação de asfalto é feita nas quadras CLS 402/403, CLS 201/202 e a L1 Sul, na altura do Setor de Autarquias e nas SQS 202/402, 203/403 e 204/404 | Fotos: Divulgação/Novacap Inicialmente, é feita a fresagem do pavimento antigo, seguida pelo reparo ou reforço da base, quando necessário. Em seguida, aplica-se uma nova camada asfáltica. Após a aplicação, é necessário um período de cura do pavimento, que leva cerca de 15 dias, antes que a sinalização horizontal seja realizada. O objetivo da Novacap é proporcionar conforto e segurança aos condutores, de maneira que não se deparem com buracos, e adequado ao fluxo de veículos. Equipes da Novacap renovam a sinalização para reforçar a visibilidade e a segurança no trânsito Além desse serviço, ocorre um reforço visual na sinalização horizontal, aumentando a segurança tanto dos motoristas quanto dos pedestres. A sinalização está sendo feita com tinta retrorrefletiva à base de resina acrílica, que contém microesferas de vidro, garantindo melhor visibilidade e segurança. Os elementos utilizados incluem a pintura de eixo viário sobre asfalto com tinta retrorrefletiva, além de tachões refletivos dispostos de acordo com a necessidade e projeto de cada trecho. Também são utilizadas tachas refletivas em plástico injetado, tipo I, e a pintura de setas e zebras usam termoplástico, com espessura de 3 mm. A revitalização da sinalização abrange também as faixas de pedestres. A operação conta com o apoio do Detran-DF, que auxilia na organização do trânsito. *Com informações da Novacap
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Centenas de famílias comemoram a chegada do asfalto na Ponte Alta do Gama
Depois de mais de 15 anos de espera, cerca de 400 famílias que moram na Rua Duas Meninas, na região de Ponte Alta do Gama, comemoraram a chegada do asfalto que leva aos nove condomínios da região. O investimento de R$ 1,4 milhão por parte do Governo do Distrito Federal (GDF) acabou com os tempos de terra e lama em um trecho de 850 metros. Por lá, foram realizados serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem e sinalização. Um investimento de R$ 1,4 milhão levou asfalto para a Rua Duas Meninas, na região de Ponte Alta do Gama; um trecho de 850 metros foi pavimentado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Departamento de Estradas de Rodagem cumpriu com toda a obra de execução da pavimentação e sinalização. São três segmentos de ruas que receberam asfalto. Aqui, era totalmente sem urbanização, com muita lama e poeira”, afirmou o engenheiro e chefe do 3º Distrito, Jarbas Silva. Para o motoboy Wandson Carlos, 43, além de garantir uma dirigibilidade mais segura, as intervenções na Rua Duas Meninas vão conservar a sua motocicleta: “Antes eu mal conseguia passar aqui. Como venho para cá todos os dias, antes eu ficava sujo e com a moto toda empoeirada. Agora, vou conseguir fazer as entregas e ficar limpo”. “Antes eu ficava sujo e com a moto toda empoeirada. Agora, vou conseguir fazer as entregas e ficar limpo”, comemora o motoboy Wandson Carlos Os trabalhos também foram elogiados pelo técnico em edificações Glaydson Simões, 59. Ele mora em um dos condomínios da região e lembra que essa era uma demanda antiga da comunidade. “A minha irmã mora aqui há muito tempo e ela aguardava por esse asfalto desde o dia que se mudou para cá, há muitos anos. Ficou simplesmente maravilhoso, não tem coisa melhor do que isso aqui”, defendeu o morador. O asfaltamento da Rua Duas Meninas contou com a destinação de emenda parlamentar do deputado distrital Eduardo Pedrosa.
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Obras de infraestrutura levam asfalto à comunidade do Núcleo Rural Monjolo, em Planaltina
A comunidade do Núcleo Rural Monjolo, em Planaltina, comemora a chegada do asfalto em um trecho de 800 metros da estrada que dá acesso à Escola Classe (EC) Monjolo – onde são acolhidos 90 estudantes de 6 a 12 anos. Por lá, o programa Caminho das Escolas, coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), está em fase final de execução e atua para melhorar a qualidade de vida de alunos, professores e moradores que há décadas enfrentam dificuldades no trajeto até o colégio. É mais uma obra do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir infraestrutura educacional e rodoviária à região. Obras da DF-131, que faz conexão com a escola classe receberam investimentos de R$ 17 milhões; resultado será mais segurança para toda a comunidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Há 50 anos a comunidade aguarda esse asfalto” Vânia Maria Braga, vice-diretora da EC Monjolo “Há 50 anos a comunidade aguarda esse asfalto”, conta a vice-diretora da EC Monjolo, Vânia Maria Braga. “Durante as chuvas, os ônibus atolavam, e, na seca, a poeira tomava conta, causando problemas respiratórios nas crianças. Ver essa obra se concretizar é uma conquista que traz muita alegria para todos nós.” Foram feitos investimentos de R$ 1,5 milhão nas obras de pavimentação da estrada, proporcionando um trânsito mais seguro à comunidade. Os serviços de terraplanagem já foram concluídos. Agora, as equipes do departamento trabalham na fase de imprimação — aplicação de material sobre a base da via antes do revestimento asfáltico. “Nas próximas semanas, vamos finalizar a pavimentação asfáltica, seguida da sinalização, drenagem e outros ajustes finais”, explica o chefe do 1º Distrito Rodoviário do DER, Kênio Márcio Avelar. Mais investimentos em mobilidade William Cardoso, ex-aluno da EC Monjolo: “Antigamente, era uma poeira sem fim, mas agora, com o asfalto, a qualidade de vida melhorou muito” Em paralelo, o DER-DF também trabalha na pavimentação da rodovia DF-131, que faz conexão com a Escola Classe Monjolo. Com um investimento de R$ 17 milhões, o revestimento asfáltico da via está sendo feito para dar mais segurança, conforto e qualidade de vida a moradores, agricultores e comunidade escolar da região. Ao todo, os 6,3 km que vão receber o asfalto beneficiarão diretamente 30 mil motoristas que trafegam pela região todos os dias. A via já recebeu os trabalhos de terraplanagem, construção de ciclovia e de passagens de fauna. Já o bueiro improvisado para atravessar o rio que corta a comunidade deu espaço a uma nova ponte de concreto. “Estamos finalizando o encabeçamento da ponte, e em breve daremos início à etapa de sinalização; depois disso, o trânsito para veículos será liberado”, afirma o engenheiro do DER-DF responsável pela obra, Vitor Silva de Barros. Para William Cardoso, 34 anos, profissional de serviços gerais e ex-aluno da EC Monjolo, o impacto dessas obras vai muito além da infraestrutura: “É gratificante ver o que foi conquistado ao longo dos anos. Antigamente, era uma poeira sem fim, mas agora, com o asfalto, a qualidade de vida melhorou muito. E a nova ciclovia será um grande benefício para a comunidade”.
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GDF faz manutenção nas juntas de dilatação da Ponte JK
No fim da tarde de domingo (11), equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) fizeram a manutenção nas juntas de dilatação da Ponte JK. O serviço consistiu na recuperação da capa asfáltica no local. A atuação ocorreu no fim de semana com o objetivo de não prejudicar o fluxo de veículos na região, principalmente motoristas que seguem sentido Plano Piloto. Serviços foram feitos em caráter emergencial; Novacap viabiliza contrato com empresa para fornecer juntas de dilatação | Foto: Divulgação/Novacap “A equipe responsável trabalhou de forma ágil e eficiente”, afirma o chefe da Divisão de Conservação e Reparos da Novacap, Pedro Isaac. “O trânsito não precisou ser fechado, pois se tratava de um perímetro pequeno e o horário é de reduzida quantidade de carros no momento do trabalho.” Trata-se de uma ação com status emergencial feita em locais específicos de grande circulação, como vias comerciais, setores hospitalares e setores bancários. Nesses casos, o asfalto frio é priorizado para que o trabalho seja feito de forma rápida, sem prejudicar o trânsito de carros e a circulação de pedestres. Paralelamente, a Diretoria de Edificações da Novacap segue empenhada em viabilizar o contrato com a empresa licitada para o fornecimento de novas juntas de dilatação. Tão logo a parceria seja firmada, terão início os procedimentos para importação do produto a ser instalado na ponte. *Com informações da Novacap
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Técnica de pavimento asfáltico garante mais segurança a motoristas no Pistão Norte
Em breve, os 65 mil motoristas que trafegam diariamente pelo Pistão Norte terão mais segurança ao percorrer os 10 quilômetros de uma das vias mais movimentadas de Taguatinga. Com investimento de R$ 2,5 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta semana, o serviço de microrrevestimento asfáltico em toda a avenida, que vai ganhar uma tecnologia moderna, econômica e mais duradoura. Material que está sendo aplicado oferece mais durabilidade se comparado ao asfalto tradicional | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além de mais barato, o microrrevestimento asfáltico diferencia-se do modelo tradicional no que diz respeito à aderência da pista, inclusive em épocas de chuva. A técnica também prolonga a vida útil do asfalto. Enquanto o modelo tradicional tem durabilidade de aproximadamente seis anos, o material utilizado no Pistão Norte pode atingir dez anos de duração. “O microrrevestimento deixa o asfalto mais rugoso e áspero, trazendo mais aderência do pneu à pista, e traz mais segurança ao motorista, sobretudo em períodos chuvosos”, explica o engenheiro civil do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER) Mozer de Castro, responsável pela obra. “A técnica possui um tipo de borracha em sua composição. No processo natural de deformação do asfalto, o microrrevestimento permite uma recuperação mais rápida, o que prolonga a vida útil do pavimento.” Aderência melhora Vanessa Costa elogia o serviço que está sendo feito: “Para mim, que sou motociclista, vai ser ótimo, porque vai prevenir a queda” Esse material utilizado na obra é composto por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. Diariamente, são 9 mil metros quadrados de camada dupla de microrrevestimento asfáltico aplicados no Pistão Norte. Quem passa todos os dias pela avenida ainda não sente a diferença ao dirigir, mas a perceberá em breve, como antevê o militar Marcelo Silva, 60: “Vai melhorar a aderência do pneu no asfalto. Tudo o que for para melhorar e nos ajudar, como motoristas, é positivo”. A aderência maior dos pneus à pista é comemorada também por quem conduz motos. É o caso da educadora física Vanessa Costa, 36. “Vai ser positivo, vai reduzir os acidentes, principalmente durante o período das chuvas. Para mim, que sou motociclista, vai ser ótimo, porque vai prevenir a queda”. Para minimizar os impactos no trânsito do Pistão Norte, os serviços estão sendo executados das 21h às 4h. Na etapa atual, os trabalhos têm sido feitos no sentido Estrutural-Taguatinga. Posteriormente, as obras seguirão no sentido contrário. De acordo com o DER, novas obras de microrrevestimento asfáltico estão previstas para execução em pontos do Lago Sul e da via L4, no Plano Piloto, ainda este ano.
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Nova massa asfáltica garante reparos mais rápidos e eficientes em vias do DF
Tapar os buracos nas vias do Distrito Federal de maneira ecológica, rápida, eficiente e sem precisar interromper o trânsito. Tudo isso é possível graças ao investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) para adquirir uma nova massa asfáltica fria e sustentável, que utiliza material reciclável de pneus inutilizados. A aplicação é simples: não precisa de maquinário e basta dois técnicos para fazer a sinalização e, então, realizar o serviço. Em quase dois meses, a nova massa asfáltica já foi aplicada em 341 buracos do tipo panela nas 35 regiões administrativas do DF. A iniciativa prevê realizar reparos em vias onde não é possível impedir o tráfego de veículos para aplicar a massa asfáltica quente. Nesses casos, o asfalto frio é priorizado para que o serviço seja feito de forma rápida, sem prejudicar o trânsito de carros e pedestres. A nova massa asfáltica já foi aplicada em mais de 340 buracos nas 35 regiões administrativas do DF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Fizemos operação no estacionamento do Hospital Santa Lúcia, na Asa Sul, um local onde passa ambulância o tempo todo. Seria praticamente impossível vir aqui com caminhão basculante, rolo compactador e todo o maquinário necessário para a massa asfáltica quente. Mas precisamos tapar os buracos, então a solução é aplicar o asfalto frio, que é bem mais prático e rápido de aplicar, sem prejudicar o acesso ao hospital”, esclareceu a chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Walquiria Marra. Tanto a massa asfáltica quente quanto a fria têm a mesma qualidade e tempo de vida útil. Além disso, o material, armazenado em sacos de aproximadamente 25 kg, pode ser utilizado até um ano depois da sua fabricação, ao contrário do asfalto quente, que precisa ser aplicado em temperatura ideal. “Com a massa fria, consigo fazer esses serviços também no período chuvoso e em locais úmidos, já que o asfalto quente precisa de uma temperatura ideal e estável para ser utilizado. Então, o atendimento às demandas ocorre o ano inteiro” Walquíria Marra, chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias da Novacap “O asfalto comum também é tóxico, então demanda da Novacap um adicional de insalubridade para os funcionários e equipamentos de grande porte. Com a massa fria, consigo fazer esses serviços também no período chuvoso e em locais úmidos, já que o asfalto quente precisa de uma temperatura ideal e estável para ser utilizado. Então, o atendimento às demandas ocorre o ano inteiro”, complementou Walquiria. Atendimento expresso Além do fornecimento da massa asfáltica, a Novacap promove o atendimento expresso. Trata-se de um serviço de tapa-buraco em caráter emergencial que é feito em locais específicos de grande circulação (e que emitem maiores riscos de acidentes), como vias comerciais, setores hospitalares e setores bancários. Esse atendimento é realizado com equipamentos diferenciados, uma vez que esses locais geralmente não têm acesso para caminhões e compactadores. A população pode entrar em contato com a Novacap pelo telefone (61) 3403-2386 ou pelo ParticipaDF. Conforto e segurança Vandeir Ferreira: “Eu rodo Brasília inteira e vejo que há buracos por aí, com essa nova massa, a solução vai vir de forma mais rápida e prática” O motorista Vandeir Ferreira, 50 anos, passava pelo Setor Hospitalar Sul e acompanhou de perto o andamento do serviço com a nova massa asfáltica: “É muito interessante isso porque vai diminuir o tempo de trabalho da equipe no local. Eu rodo Brasília inteira e vejo que há buracos por aí, com essa nova massa, a solução vai vir de forma mais rápida e prática”, elogiou. A instrumentadora Jaqueline Martins Xavier, 32, vai ao setor hospitalar com muita frequência. De acordo com ela, é comum o surgimento de buracos por lá, mas com o novo material, espera que eles sejam rapidamente tapados. “Só de não fechar a via já nos ajuda bastante. Isso sem contar que a manutenção fica mais barata também, já que não tem que deslocar o maquinário nem uma equipe maior. A via aqui estava bastante esburacada e agora certamente vai ficar melhor”, concluiu Jaqueline.
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Reconstrução de poços de visita facilita manutenção da drenagem do Guará
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) está trabalhando na reconstrução de caixas de passagem do sistema de drenagem pluvial do Guará. A ação consiste em transformar estruturas popularmente chamadas de caixas cegas, ou seja, que não têm área de acesso para manutenção, em poços de visita (PVs). As equipes já executaram o serviço em três pontos da cidade. Equipes abrem as caixas cegas e as transformam em poços de visita, para desobstruir e limpar o sistema de drenagem | Foto: Divulgação/Novacap [Olho texto=”“Basta ter uma caixa cega para que todo o trecho do sistema fique comprometido, porque não conseguimos acessá-lo, e, com isso, a manutenção fica prejudicada” ” assinatura=”Edivaldo Oliveira do Amaral, chefe da Divisão de Manutenção de Drenagens de Águas Pluviais da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As caixas cegas prejudicam o escoamento do volume pluvial, uma vez que, por serem fechadas, não permitem a entrada de servidores para manutenção. Segundo o chefe da Divisão de Manutenção de Drenagens de Águas Pluviais da Novacap, Edivaldo Oliveira do Amaral, o objetivo, então, é abrir o máximo de caixas possível, transformando-as em poços de visita, para desobstruir e limpar o sistema de drenagem com maior facilidade. Essas estruturas, aponta, costumam estar embaixo de árvores, áreas verdes e até da massa asfáltica. “Basta ter uma caixa cega para que todo o trecho do sistema fique comprometido, porque não conseguimos acessá-lo, e, com isso, a manutenção fica prejudicada”, explica o gestor. “Transformadas em poços de visita, que são as estruturas ideais, temos as condições adequadas para manter o sistema em funcionamento.” Escoamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A reconstrução consiste na escavação da área em que a caixa está localizada, com apoio de uma retroescavadeira, e a troca da laje. Os servidores retiram a peça existente e instalam uma apropriada, que permitirá futuras manutenções. O trabalho teve início no dia 10 deste mês. O administrador regional do Guará, Artur Nogueira, lembra que diariamente é feita a limpeza e a desobstrução das bocas de lobo, além de outros serviços que permitem o escoamento adequado do volume pluvial. “Essa obra já era aguardada havia muitos anos na região, que sofria com vários pontos de alagamentos”, relata. “A comunidade guaraense agradece o cuidado diário com a nossa cidade. Seguimos, juntos, em busca de um Guará cada vez melhor.” Moradora do Guará, a analista de tecnologia da informação Leila Carvalho, 35, lembra que já vivenciou diversas situações de alagamento e problemas relacionados à drenagem. “Ainda bem que agora as equipes estão atuando aqui”, afirma. “Tomara que esse problema seja resolvido ou minimizado, porque era bem difícil”. Participe! A população pode solicitar ações relacionadas à infraestrutura das cidades no site da Ouvidoria, pelo número 162 ou diretamente nas administrações regionais. Os canais também estão abertos para elogios e críticas.
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No Núcleo Rural Kanegae, 250 famílias comemoram a chegada do asfalto
Moradora do Núcleo Rural Kanegae, no Riacho Fundo, Kátia Regina Sales aguardava havia mais de dez anos pelo asfalto em frente à casa dela – e agora comemora a nova pavimentação da região. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), concluiu a pavimentação de um trecho de 400 metros de extensão, beneficiando cerca de 250 famílias que circulam diariamente pela via. Recém-asfaltado, caminho da escola da comunidade vai receber, agora, sinalização vertical e horizontal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Essa pista é muito mais do que alguns metros de asfalto, estamos falando de dignidade”, celebra Kátia. “Temos aqui uma comunidade que sai de manhã cedo, mulheres com crianças no colo que andavam cerca de 4 km até pegar um ônibus. Agora nossas crianças podem ir para a escola com os pés limpos.” Com investimento de aproximadamente R$ 800 mil, o DER-DF executou as etapas de terraplenagem, pavimentação e drenagem. Na próxima fase, será feita a sinalização horizontal e vertical. “Nessa extensão fizemos duas faixas de rolamento de mão dupla, assim como duas ondulações transversais para dar mais segurança para os moradores e diminuir os riscos de acidentes”, informa o engenheiro do DER Jarbas Martins. “Além disso, instalamos dois bueiros de drenagem pluvial e vamos colocar placas na rotatória no final da pista, sinalizando que é uma área de manobra dos ônibus, assim como informando o fim do asfalto.” Ônibus Adriana Lira faz coro à satisfação da comunidade: “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região” De acordo com o administrador regional do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, o trecho era muito aguardado pelos moradores, e as benfeitorias facilitam a chegada de novos investimentos. “O asfalto novo no Alto Kanegae é um passo importante para a melhoria da infraestrutura local”, avalia Siqueira. “Em breve, com a chegada da nova linha de ônibus, a comunidade poderá desfrutar de um transporte mais eficiente, trazendo qualidade de vida e dignidade para todos”. A vendedora Adriana Lira, que mora há mais de 40 anos na região, compartilha da mesma sensação dos outros vizinhos. “O ônibus não chegava até a porta da minha casa por falta de asfalto; era mais de um quilômetro que meus filhos precisavam andar para pegar o transporte escolar”, lembra. “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região”. Mobilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 3,9 milhões na pavimentação de 3,86 km da estrada. Na ocasião, as obras foram coordenadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com a geração de cerca de 60 empregos. Os trabalhos incluíram os serviços de recomposição do asfalto, acabamento e aplicação das novas camadas de massa asfáltica, além do reforço na sinalização horizontal e vertical da via. A estrada que leva à Fazenda Sucupira é o principal acesso dos residentes do Kanegae à área urbana do Riacho Fundo, pois passa por pontos como a Escola Classe Kanegae e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante. A via também é utilizada como rota de escoamento de produtores rurais da região.
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