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Delegação do DF estreia com vitórias no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares 2025

As Paralimpíadas Escolares de 2025 começaram com muita disposição, velocidade e entrosamento. Na manhã dessa quarta-feira (19), as primeiras provas do atletismo foram realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo. A pista do espaço, onde são realizadas as maiores competições paralímpicas do país, foi palco da estreia brilhante dos estudantes-atletas do Distrito Federal, que se destacaram nos 100 metros, nos 1.500 metros e nos arremessos de peso e de disco. Ao todo, foram 19 medalhas conquistadas pela delegação no primeiro dia da competição, sendo seis de ouro, cinco de prata e oito de bronze. Além dos resultados expressivos, os estudantes relatam uma experiência social positiva e enriquecedora, marcada pelo surgimento de laços de amizade, colaboração mútua e forte torcida entre os diferentes integrantes das equipes. Em primeiro ciclo de corridas e arremessos atléticos, equipes do atletismo do Distrito Federal fazem estreia vitoriosa nas Paralimpíadas Escolares 2025 | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF Superar barreiras e desafiar a si mesmo é uma das maiores riquezas proporcionadas pela prática desportiva. No caso da estudante Anny Luiza Rocha, 15 anos, do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN), a superação estabeleceu um novo marco para os outros competidores na paralimpíada. Com a conquista de um novo recorde no arremesso de peso, atingindo 5,40 m de distância na prova, a estudante levou para casa a medalha de ouro. Além da conquista do recorde no arremesso de peso, a atleta também garantiu duas medalhas de bronze, sendo uma nos 100 m rasos e outra no lançamento de dardo. A multimedalhista, que pratica atletismo desde 2023, diz estar muito contente e emocionada em sua primeira vez competindo em uma paralimpíada em São Paulo. “Estou orgulhosa de mim. Quase perdi um arremesso, mas deu tudo certo. Não só deu tudo certo, como bati o recorde”, celebrou. Anny Luiza conseguiu uma medalha de ouro e uma de bronze no primeiro dia da competição, além de quebrar o recorde da prova de arremesso de peso Prodígios da rede pública de ensino Alguns dos atletas competiram em mais de uma prova e se destacaram, como é o caso de Ketlyn Ferreira, 15, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 do Paranoá. A estudante da rede pública do DF competiu na prova de salto em distância, na qual foi vice-campeã, e na prova de 100 metros rasos, na qual conquistou o primeiro lugar do pódio com o tempo de 13 s. A jovem ainda vai competir em outras provas ao longo da competição, como a de 400 metros. [LEIA_TAMBEM]Após a premiação, a estudante afirma estar vivenciando uma excelente experiência na competição e relata a alegria com a conquista do pódio em sua primeira competição paralímpica. “Eu compito desde os 6 anos, mais ou menos, só que esse é meu primeiro ano no paralímpico, porque meu laudo saiu esse ano”, destacou a estudante. Além do aspecto competitivo, Ketlyn também relata estar fazendo boas amizades no decorrer da experiência. “É minha primeira vez em São Paulo, então estou conhecendo o pessoal ainda, mas já fiz amizades. Estou gostando de conhecer o pessoal da delegação, conhecer gente de outras escolas, eles são muito legais”, relatou. Ketlyn Ferreira competiu nas modalidades de salto em distância e 100 metros rasos e ainda vai disputar outras provas do atletismo na competição Segurança e apoio fisioterapêutico Para prestar suporte às equipes presentes na competição, a dupla de fisioterapeutas da delegação brasiliense marcou presença, permanecendo à disposição dos estudantes para atuar no atendimento de lesões e desconfortos e fazer a liberação da musculatura, proporcionando melhores condições competitivas e segurança para os competidores. Os profissionais reafirmam a importância da presença de equipes qualificadas de atenção à saúde dos atletas, considerando que o atendimento pode prevenir lesões e proporcionar maior conforto para esses competidores. “Os atletas estão bem empenhados e a gente montou uma estrutura específica de fisioterapia caso algum atleta se lesione. Nesses eventos, é muito comum ocorrer torções de tornozelo, algum tipo de luxação. Então a gente trouxe aparelhos de liberação, kinesio tape, ventosas, pensando em dar o maior suporte possível para nossos atletas”, explicou Braian Lezna, fisioterapeuta da delegação. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Delegação do DF brilha no JEB’s com pódios no atletismo e lição de resiliência no judô

O segundo bloco dos Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s), realizado em Uberlândia (MG), já rendeu alegrias e aprendizados aos estudantes da delegação do Distrito Federal. A equipe se dividiu entre as modalidades de atletismo, atletismo adaptado, ciclismo, ginástica rítmica, judô e taekwondo, demonstrando talento em várias frentes. Na quarta-feira (15), os estudantes-atletas participaram das disputas do atletismo no Sesi Gravatás, que incluíram corrida com barreiras, salto em distância e 80 metros rasos. Com 33 competidores, a delegação do DF se destacou na prova dos 80 metros rasos e conquistou duas medalhas: Eduardo Bragas Riba, de 14 anos, garantiu o bronze na Série Prata, enquanto Felipe Ribas, 13 anos, ficou em terceiro lugar na Série Bronze. Estudantes-atletas da delegação do Distrito Federal competem no primeiro dia de provas do segundo bloco dos Jogos Escolares Brasileiros, em Uberlândia (MG) | Fotos: João Pedro Eliseu/SEEDF O técnico da equipe, professor Alfredo Santos, ressaltou a importância do evento para o desenvolvimento dos jovens. “O JEB’s representa o início da carreira esportiva desses atletas. É uma oportunidade para eles encontrarem os melhores do Brasil em sua categoria e elevarem seu nível técnico. Nossos atletas foram muito bem, e muitos viram que ainda têm muito a melhorar, mas, com certeza, isso os motivou a continuar treinando”, avaliou. Inclusão e vitória no atletismo adaptado [LEIA_TAMBEM]A competição também foi especial para os alunos do paradesporto, com a vitória de Esmeralda Samira, 14 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 do Paranoá, no atletismo adaptado. A modalidade é a única paradesportiva dos JEB’s, desempenhando papel fundamental na inclusão e no desenvolvimento de alunos com deficiência. A delegação do DF conta com cinco atletas e três técnicos, sendo quatro do Centro de Iniciação Desportiva (CID) Paralímpico de São Sebastião. Para o treinador Alexandre Fachetti, a experiência vai além da competição. “É uma oportunidade única para os atletas paralímpicos terem essa vivência esportiva e autonomia. Percebemos uma inclusão real, com eles integrados à competição regular”, afirmou. Ele também destacou o impacto transformador do esporte na vida dos estudantes: “Temos exemplos práticos de atletas que, cinco anos atrás, tinham seletividade alimentar e restrição de convívio social. Hoje, vemos uma mudança na autonomia, na socialização. Uma professora do Ian [atleta da delegação] nos contou que ele não gostava de andar na educação precoce e hoje ele corre, salta e arremessa. É uma gratidão ver essa evolução”. Treinadores afirmam que competições dessa proporção são fundamentais para estudantes-atletas aperfeiçoarem suas técnicas e chegarem mais fortes nos desafios seguintes A força e a filosofia do judô No judô, a delegação do Distrito Federal mostrou que a modalidade ensina muito mais do que golpes: transmite valores de resiliência, equilíbrio e a capacidade de transformar derrotas em fortalecimento. Foi dessa forma que, na última quarta-feira (15), os tatames renderam medalhas para Manu Cerqueira (2º lugar na Série Ouro) e Alice Takeuti (3º lugar na Série Ouro). Outros três atletas subiram ao pódio na Série Bronze: Victor Cordeiro (campeão), Gabriel Kitamura (vice-campeão) e Heitor Gomes (3º lugar). A trajetória de Manu Cerqueira exemplifica o espírito do esporte. Ela chegou à final da Série Ouro após vencer uma forte adversária do Paraná, reconhecida por vitórias em edições anteriores. Embora não tenha conquistado o ouro, saiu da disputa fortalecida, com uma medalha na série mais difícil da competição. O técnico da equipe, Lucas Costa, explicou como a filosofia do judô molda o caráter dos atletas. “A derrota nos molda melhor. É um esporte individual, mas ao mesmo tempo coletivo, pois tenho que torcer para o atleta que me venceu para que ele me leve adiante. Sem dúvida, é algo que soma para a vida como atleta e para a vida pessoal”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Última fase da licitação para reforma da pista de atletismo do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, é iniciada

Brasília está cada vez mais perto de contar com uma pista de atletismo moderna e de alta performance no Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho. A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29) o aviso de reabertura da licitação para a reforma da pista, com investimento previsto de R$ 4,5 milhões. O edital, referente à Concorrência nº 90001/2025, prevê a contratação de empresa especializada para execução dos serviços, em julgamento pelo critério de maior desconto. A sessão pública de abertura do certame está marcada para 14 de outubro, às 10h, em Brasília. Os interessados podem acessar o edital completo nos portais oficiais Compras Governamentais e Secretaria de Esporte e Lazer do DF. Com a nova pista de atletismo do Augustinho Lima concluída, Brasília poderá receber eventos internacionais da modalidade | Foto: Divulgação/SEL-DF  [LEIA_TAMBEM]Ao todo, a SEL-DF já destinou R$ 7,24 milhões para a obra, que faz parte de um investimento total de aproximadamente R$ 10,5 milhões na modernização do estádio. A nova pista será construída de acordo com os padrões da World Athletics (Categoria 2), permitindo que atletas como Caio Bonfim — campeão mundial e inspiração para as novas gerações — e outros integrantes da Seleção Brasileira treinem em condições ideais. O projeto está dividido em três etapas. Duas já estão em execução: reforma hidráulica, elétrica e administrativa; e recuperação do gramado e do sistema de irrigação. A pista entra, agora, na fase final de licitação e execução, quando deve ser totalmente substituída.  “Estamos trabalhando para entregar uma estrutura moderna, segura e de padrão internacional. Essa obra reforça nosso compromisso com o esporte de alto rendimento e com a comunidade esportiva local. O Estádio Augustinho Lima será um espaço que vai inspirar novos talentos e valorizar ainda mais os atletas que já levam o nome do Distrito Federal para o mundo”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer  

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DF soma 16 medalhas e garante 5º lugar no ranking da primeira semana dos Jogos da Juventude 2025

Os atletas do Distrito Federal foram um dos destaques da maior edição da história dos Jogos da Juventude, competição que reúne mais de 4,7 mil jovens de todo o país em Brasília até o dia 25 de setembro. Com conquistas em diferentes modalidades, o DF já soma 16 medalhas — 7 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze — e ocupa a 5ª colocação no ranking nacional. “Estamos vendo o resultado do investimento no esporte de base e do talento dos nossos jovens atletas. Brasília segue firme como a Capital do Esporte”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. José Luis Pereira foi porta-bandeira da delegação brasiliense e o principal medalhista do DF na primeira semana dos jogos | Fotos: COB e SEL/Divulgação O grande nome da delegação até agora é o ginasta José Luis Pereira, que conquistou seis medalhas: três de ouro, duas de prata e uma de bronze. Competindo em casa, ele também foi o porta-bandeira da delegação do DF na cerimônia de abertura. Aluno do CID de Ginástica Artística do Setor Leste, treinado pelo professor Carlinhos, José Luis também integrou a Seleção Brasileira Escolar na Gymnasiade 2025, disputada na Sérvia. Atletismo Gabriela Souza foi ouro na marcha atlética  O atletismo rendeu cinco medalhas ao DF: Gabriela Souza — ouro na marcha atlética 3.000 m feminina; Josué Barros Natividade — ouro nos 800 m masculino e prata nos 3.000 m masculino; Henrique Alencar — prata nos 800 m masculino; Samuel Vinicius Costa — bronze na marcha atlética 5.000 m masculina. Natação A natação também brilhou com Pedro Henrique Neves Moreira, que conquistou três medalhas: ouro nos 200 m borboleta masculino, prata nos 200 m medley masculino e bronze nos 400 m medley masculino. Pedro Henrique Neves Moreira hoje treina pelo Flamengo e é uma das promessas da natação brasileira | Foto: Instagram/Reprodução  Treinado pelo técnico Hugo Lobo, Pedro já havia sido eleito o melhor atleta do mundo na Gymnasiade 2023, realizada no Rio de Janeiro. O resultado foi tão expressivo que, em 2024, ele passou a competir pelo Flamengo. O jovem é considerado uma das maiores promessas do país e tem grande potencial para se tornar um atleta olímpico. Tiro com arco Luiza Rodrigues foi ouro no tiro com arco No tiro com arco, a atleta Luiza Rodrigues Langone, do Colégio Podium da Asa Norte, conquistou o ouro no individual feminino, consolidando-se como uma das promessas da modalidade. Esgrima A esgrima também levou o DF ao pódio com Letícia Alves Costa Cabral, que garantiu o bronze na espada individual feminina. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Dobradinha brasiliense nos 800 m masculino é destaque durante os Jogos da Juventude

A primeira sexta-feira (12) dos Jogos da Juventude foi marcada por diferentes cores de medalhas para a delegação do Distrito Federal. Estudantes da rede pública de ensino do DF brilharam nas modalidades de atletismo e ginástica artística e conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze. Com as conquistas, o DF soma seis ouros, cinco pratas e três bronzes na competição.  Uma das medalhas de ouro é do estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Sobradinho, Josué Natividade, de 17 anos. Josué subiu no lugar mais alto do pódio após o ótimo desempenho nos 800 m. “Foi muito especial para mim. É meu primeiro ouro dos Jogos. Representar o DF aqui, em casa, foi bom demais”, celebrou.  A delegação do Distrito Federal conquistou ouro e prata no atletismo na prova dos 800 m masculino | Foto: Victor Bandeira/SEEDF Com confiança e alegria, o vice-campeão nos 800 m, Henrique Alencar, de 17 anos, aluno do Centro Educacional (CED) Darcy Ribeiro, localizado no Paranoá, acumula diversas provas de atletismo no currículo. Antes de entrar para o mundo dos esportes, teve que superar bronquite, asma e pneumonia. Apesar de brasiliense, o atleta foi criado pela avó no interior do Maranhão até os 2 anos de idade e só depois voltou para Brasília.  Aos 8 anos, Henrique começou a correr na Maratoninha da Caixa — chegou a ganhar 14 bicicletas com suas conquistas. Quando viu que poderia receber o benefício bolsa-atleta, investiu em treinar de forma mais intensa. O jovem maratonista já sofreu lesões durante as provas, mas mesmo assim, não desistiu. Hoje, ele é bicampeão nacional nos 1.500 m e nos 2.000 m, na categoria sub-18. Henrique Alencar (raia 4), do CED Darcy Ribeiro, se despede do último ano dos Jogos da Juventude Atualmente, Henrique treina no Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso), no projeto de João Sena Bonfim, pai do medalhista olímpico da marcha atlética, Caio Bonfim. O jovem atleta é referência em provas longas e com obstáculos, mas ele tem se aventurado em provas mais curtas, nas quais precisa ter mais potência.  “A minha primeira medalha nos Jogos da Juventude foi ano passado. Mas este ano, eu criei vergonha na cara e vou fazer as duas provas de fundo, tanto os 800 m, quanto os 3.000 m, eu estou confiante”.   Marcha atlética Samuel Costa, do CED 02 do Paranoá está orgulhoso de sua trajetória e afirma que valeu a pena todo o esforço Mais um bronze também foi conquistado no atletismo, nos 5.000 m na marcha atlética, prova em que o DF foi destaque nos Jogos da Juventude 2025. Samuel Costa, de 17 anos, do CED 02 do Paranoá, foi o responsável pela conquista. Ele conta um pouco da rotina dele. “Eu acordo cedo, vou treinar, aí já tenho que tomar banho no estádio e ir pra escola. Depois vou pra academia e, em seguida, para casa". O medalhista de bronze dos Jogos da Juventude 2025 relembra algumas conquistas recentes. “Eu voltei semana passada do campeonato brasileiro sub-20, onde fui bronze, e em julho, fui campeão brasileiro sub-18, em Cuiabá (MT)”.  Ouro na ginástica artística O estudante-atleta, José Miranda Pereira, recebeu a medalha de ouro do campeão mundial de ginástica artística, Arthur Zanetti. Ao lado, seu técnico, Carlos Augusto da Silva [LEIA_TAMBEM]Outro destaque da sexta-feira (12) foi o medalhista de ouro na ginástica artística, José Luís Pereira, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte. O estudante-atleta recebeu a medalha do campeão olímpico e mundial nas argolas, Arthur Zanetti. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) tem um papel fundamental na trajetória dos atletas que participam dos Jogos da Juventude 2025, pois oferece estrutura, orientação técnica e incentivo constante para que os estudantes descubram e desenvolvam seus talentos esportivos. Mais do que formar competidores, essas iniciativas fortalecem valores como disciplina, superação e espírito de equipe, contribuindo para a formação integral dos jovens e para o fortalecimento da educação pública no DF. *Com informações da SEEDF  

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Atletas do CID Paralímpico de São Sebastião se destacam nos Jogos Escolares do DF

Pela primeira vez, estudantes com deficiência participaram das modalidades regulares dos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF), que chegaram à 65ª edição em 2025. E o resultado já veio com medalha: o estudante Vitor Hugo Soares, de 15 anos, conquistou o bronze nos 200 metros medley da natação. Os alunos da rede pública Vitor Hugo e Juliana com os técnicos Alexandre e Lucimar – incentivo dos técnicos foi fundamental para a conquista da Bolsa A​tleta pelos esportistas | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Aluno do CED São Bartolomeu, em São Sebastião, Vitor superou nadadores de escolas particulares com tradição na modalidade. A conquista tem um peso simbólico, segundo o técnico Alexandre Fachetti: “É uma vitória para a rede pública e para os estudantes com deficiência, que raramente têm a mesma visibilidade que os atletas das categorias regulares”. [LEIA_TAMBEM]Professor de natação e atletismo para jovens de 7 a 17 anos, Fachetti acompanha a evolução dos alunos do Centro de Iniciação Desportiva Paralímpico (CIDP) de São Sebastião e os incentiva a competir em torneios nacionais e internacionais. Neste ano, o CIDP decidiu inscrever os atletas em situação escolar nas modalidades regulares dos JEDF, buscando ampliar a visibilidade dos paratletas — que, em geral, enfrentam baixo número de competidores e pouca cobertura midiática. Histórias de superação Com deficiência intelectual, Vitor encontrou no esporte um espaço de acolhimento e superação, com apoio essencial da família e dos professores do CID. Começou no atletismo em 2021, mas se apaixonou pela natação, na qual já coleciona várias medalhas. “Foi muito treinamento e apoio. Fiquei muito feliz de subir ao pódio”, contou o atleta, que aprendeu a nadar no Centro Olímpico de São Sebastião. Mais velho de cinco irmãos, Vitor também conquistou a Bolsa Atleta, com recursos para participar de competições dentro e fora do DF. “O incentivo da minha mãe foi fundamental para eu não desistir”, afirma. Vitor Hugo, 15 anos, exibe sua medalha de bronze nos 200 metros medley; estudante soma dezenas de vitórias esportivas A professora de educação física e técnica de atletismo, Lucimar Neves, atuante no Centro Olímpico de São Sebastião desde 2012, fala da satisfação em ver os atletas PCDs trilharem o caminho esportivo: "É um orgulho para nós. Eles iniciaram a vida esportiva no CID, não tinham experiência em competição. E já participaram de várias competições de nível nacional". Quem também trilha esse caminho de superação é Juliana Gomes, de 17 anos. Com deficiência intelectual, a jovem vai representar o CEM 01 de São Sebastião na prova de atletismo neste fim de semana (14 e 15). Ela começou a treinar em 2021, após a perda do pai durante a pandemia. “No começo, só dava meia-volta na pista e queria parar. Mas a Tia Lu e o Tio Xande acreditaram em mim. Hoje tenho 50 medalhas”, comemora. Filha única, Juliana também recebe apoio incondicional da mãe, Antonieta Gomes: “Às vezes me cobro muito, mas ela me ajuda a manter a calma”. A jovem sonha em cursar Educação Física e inspirar outras meninas a seguirem no esporte. Além de conquistar medalhas, a atleta Juliana Gomes espera ser um exemplo para mais meninas no esporte Mais que medalhas O CID Paralímpico também trabalha valores como responsabilidade e disciplina. O bom desempenho escolar é parte do compromisso dos alunos, que são incentivados a manter os estudos em dia e a seguir carreira esportiva com o apoio de outras instituições do DF. O centro também prepara os jovens para grandes torneios, como o meeting para as Paralimpíadas Escolares, previsto para agosto, além de competições estaduais e nacionais. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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DF garante medalhas no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares

O Distrito Federal começou a sua participação nas Paralimpíadas Escolares com um desempenho brilhante. No primeiro dia de competições, Juliana Gomes Ferreira, 16, aluna do Centro Educacional (CED) São Bartolomeu, de São Sebastião, garantiu a primeira medalha para a delegação do DF. Ela conquistou a prata na prova de atletismo dos 1.500 metros, principal corrida de meio-fundo em pistas de atletismo.   Juliana Gomes Ferreira, do CED São Bartolomeu, foi o primeiro destaque para a delegação brasiliense | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF “Estou muito feliz por ter conseguido uma medalha para o DF; agora vou torcer pelos meus colegas”, celebrou Juliana, que competiu ao lado de outros sete atletas da modalidade, incluindo os gêmeos Joseph e Cristopher Jesus Alves, ambos de 17 anos.   Na natação, a equipe do DF brilhou ao conquistar medalhas de ouro e prata. Já as equipes de basquete, futebol, goalball, bocha, badminton e tênis de mesa estrearam nas competições, prometendo mais conquistas para os próximos dias.    Tênis de mesa Vinícius Honda, do CEM Paulo Freire, ao lado do técnico Adalberto Prieto: “Torçam por mim, conto com a torcida de todos vocês” Já medalhista em competições anteriores, o atleta Vinícius Honda, 16, do Centro de Ensino Médio (CEM) Paulo Freire, estreou com vitória no tênis de mesa. Esta é a primeira vez que o jovem viaja apenas com a delegação. “Torçam por mim, conto com a torcida de todos vocês”, disse o jovem.   No goalball, esporte exclusivo para pessoas com deficiência visual, o DF deu um show ao vencer a Paraíba por 8 x 0. A partida foi encerrada ainda no primeiro tempo devido à diferença de gols, assegurando uma vitória emocionante para a equipe.    O goalball é uma modalidade paralímpica exclusiva para deficientes visuais (pessoas cegas e com baixa visão), em que todos os participantes devem utilizar uma venda (máscara) para que nenhum jogador fique em desvantagem, já que podem jogar juntos os que nada veem e os que possuem baixa visão. As Paralimpíadas Escolares reúnem, anualmente, centenas de jovens atletas de todo o Brasil. As competições se encerram nesta sexta (29), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Os atletas do DF prometem continuar levando emoção e medalhas para casa.  *Com informações da Secretaria de Educação  

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Medalhistas nos Jogos da Juventude, alunos da rede pública do DF disputarão Sul-Americano na Argentina

Após três dias de competição nas pistas de atletismo da Vila Olímpica Parahyba, em João Pessoa, os atletas do Distrito Federal retornam para casa nesta quarta-feira (27) com as malas um pouco mais pesadas do que chegaram à capital da Paraíba, já que os estudantes conquistaram quatro medalhas na modalidade. Para dois alunos da rede pública de ensino do DF, a estadia em Brasília será curta, já que na próxima semana embarcam para a Argentina para competir no Campeonato Sul-Americano Sub-18 de Atletismo, de 6 a 8 de dezembro. Os medalhistas nos Jogos da Juventude Mychelle Rodrigues, de 15 anos, aluna do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Paranoá, e Henrique Alencar, de 16 anos, aluno do Centro de Ensino Médio da Asa Norte (CEAN), estão entre os 67 atletas convocados para compor a Seleção Brasileira sub-18, que disputará o Sul-Americano de Atletismo, em San Luis, na Argentina. Eles são os únicos representantes no DF na delegação do Brasil. Mychelle, Henrique, Josué e Gabrielle (da esquerda pra direita) subiram no pódio na Vila Olímpica durante os três dias de competições do atletismo | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Para Mychelle, medalhista de prata na marcha atlética nos Jogos da Juventude, essa é a melhor parte da prática esportiva. “O atletismo me ajuda bastante. Penso que se não fosse o esporte, eu não teria conhecido tantos estados, lugares, e feito novos amigos também”. Essa é a segunda vez que ela viaja para fora do país. A moradora do Itapoã já conheceu o Chile, onde foi vice-campeã na marcha atlética do Jogos Sul-Americanos Escolares, no ano passado. Mychelle relembra que a relação com o esporte nem sempre foi boa como é atualmente. “Comecei a levar a sério quando ganhei meu primeiro Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) em 2021 depois de treinar apenas uma semana. Vi que tinha potencial, mas no início eu não gostava da marcha atlética”, conta Mychelle, que foi tricampeã dos Jebs. O potencial para competir na marcha foi visto pelo professor Gilvan dos Santos, técnico de atletismo da delegação brasiliense, e pelo treinador João Sena, pai do medalhista olímpico Caio Bonfim. Desde então, Mychelle, que participou esse ano pela primeira vez dos Jogos da Juventude, acumula prêmios e medalhas na marcha atlética. Henrique Alencar, aluno do CEAN, competiu nas provas de 800 e 400 metros nos Jogos da Juventude Disciplina e foco Quem também se junta a Mychelle na Seleção Brasileira Sub-18 de atletismo é o amigo Henrique Alencar, de 16 anos, morador do Paranoá e aluno CEAN, que ficou em terceiro lugar na prova dos 400 metros nos Jogos da Juventude. A medalha veio como surpresa para o fundista, que optou por competir nas provas de 800 e 400 metros nos Jogos da Juventude. “É minha segunda vez nos Jogos da Juventude e optei por me poupar para o Sul-Americano, mas deu medalha na prova dos 400 metros. Não esperava a conquista porque minhas provas são bem distantes dessa”, revela. Na Argentina, Henrique vai competir nos 1.500 metros e 2.000 metros com obstáculos. “Será minha primeira viagem internacional. Além dessas oportunidades, o esporte me deu um rumo na vida e disciplina e maturidade”, avalia. Gabrielle Vidal, estudante do Colégio Sagrado Coração de Maria, conquistou a medalha de bronze nos 100 m com barreira Atletismo do DF nos Jogos da Juventude A delegação brasiliense marcou presença no pódio do atletismo nos três dias de provas. Além de Mychelle e Henrique, quem também subiu no pódio da modalidade nos Jogos da Juventude foi o aluno do CEM 01 de Sobradinho Josué Barros Natividade, de 16 anos, que chegou em terceiro lugar na prova dos 800 metros. Já no último dia de competições, na terça (26), Gabrielle Vidal, estudante do Colégio Sagrado Coração de Maria, garantiu o bronze nos 100 metros com barreira Com as últimas conquistas, o Distrito Federal soma 12 medalhas e está em 19° lugar no ranking geral. Outras modalidades que subiram no pódio foram o ciclismo, judô, taekwondo, tiro com arco e ginástica artística. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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Atletismo paralímpico do DF treina no Parque Ibirapuera

No segundo dia em São Paulo, a equipe paralímpica de atletismo do Distrito Federal realizou um treino especial no Parque Ibirapuera, um dos cartões-postais da cidade, como preparação final para as Paralimpíadas Escolares 2024 que terão início nesta quarta-feira (27). Composta por 22 estudantes de 11 a 17 anos, a turma competirá nas modalidades de corrida, arremesso e salto. A equipe paralímpica de atletismo do DF realizou um treino especial no Parque Ibirapuera, em SP, como preparação final para as Paralimpíadas Escolares 2024 | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF Entre os atletas, destacam-se os gêmeos Cristopher e Joseth Jesus Alves, de 17 anos, veteranos nos jogos e medalhistas em edições anteriores. Os irmãos, que possuem deficiência visual, são estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) 02 de Brazlândia e treinam desde 2023. Segundo Cristopher, o apoio da família e das treinadoras foi crucial em sua trajetória. “Nossa família nos apoia muito, mas quem mais nos ajuda são nossas treinadoras. Quando não tínhamos nada, elas nos deram calçados e lutaram por novos equipamentos para melhorar nossos treinos no Centro Olímpico”, destacou.   “O contato com as competições transforma o olhar deles sobre o esporte, gerando empoderamento e crescimento pessoal” Lucimar Neves, técnica da equipe paralímpica de atletismo do DF Joseth mencionou sua fonte de inspiração, a irmã mais velha, também atleta e medalhista. “Minha irmã foi atleta e ganhou várias medalhas. Foi por isso que decidi seguir o mesmo caminho”, comentou.  A técnica e professora da Escola Classe (EC) 104 de São Sebastião, Lucimar Neves, que acompanha a equipe paralímpica do DF desde 2017, destacou a importância dos investimentos no esporte paralímpico dentro das escolas. “A base está no treinamento escolar, nos centros olímpicos e regionais. A partir daí, eles participam de seletivas e conquistam vagas em competições nacionais. O contato com as competições transforma o olhar deles sobre o esporte, gerando empoderamento e crescimento pessoal”, explicou. Os gêmeos Cristopher e Joseth Jesus Alves, estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) 02 de Brazlândia, são veteranos nos jogos e medalhistas em edições anteriores Preparação Na noite de segunda (25), os organizadores da delegação distribuíram camisetas e squeezes personalizados do evento para os atletas, auxiliando na identificação durante treinos e competições.  As Paralimpíadas Escolares 2024 são o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência. Idealizado e realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o evento deste ano reúne mais de 2 mil atletas, de 11 a 17 anos, representando os 26 estados e o Distrito Federal em 13 modalidades esportivas. A cerimônia de abertura dos jogos será nesta terça (26), às 17h30, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, localizado no Parque Fontes do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal

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Olimpíadas das escolas cívico-militares reúnem 2 mil estudantes de 17 unidades do DF

Ensinar valores que vão muito além de ganhar prêmios. Esse é o principal objetivo das olimpíadas dos colégios cívico-militares do Distrito Federal. A abertura dos jogos, que contará com a participação de 2 mil estudantes de 17 escolas, foi nesta terça-feira (8), no Centro de Capacitação Física do Complexo da Academia de Bombeiro Militar (Cecaf-ABMIL/CBMDF). Os estudantes irão competir em sete modalidades – atletismo, basquete, futsal, vôlei, queimada, handebol e xadrez. Independentemente de quem serão os vencedores, todos levarão para a vida valores como disciplina e respeito. “Incentivar a prática de esportes é incentivar uma vida saudável e com valores importantes, como a disciplina, que ajudam a formar verdadeiros cidadãos. As Olimpíadas reforçam o nosso compromisso de abrir as portas para diversas oportunidades para crianças e adolescentes das regiões mais vulneráveis e que, com as escolas de gestão compartilhada, temos visto a realidade deles mudar para melhor” Celina Leão, vice-governadora As competições serão realizadas até o dia 31 de outubro no Colégio Militar Tiradentes, no Colégio Militar Dom Pedro II, no Centro Integrado de Educação Física (Cief), no Ginásio de Esportes da Candangolândia e no Cecaf. O evento é realizado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A vice-governadora Celina Leão destaca a importância da realização das Olimpíadas para a formação dos estudantes. “Incentivar a prática de esportes é incentivar uma vida saudável e com valores importantes, como a disciplina, que ajudam a formar verdadeiros cidadãos. As Olimpíadas reforçam o nosso compromisso de abrir as portas para diversas oportunidades para crianças e adolescentes das regiões mais vulneráveis e que, com as escolas de gestão compartilhada, temos visto a realidade deles mudar para melhor”, analisa a vice-governadora. A abertura dos jogos, que contará com a participação de 2 mil estudantes de 17 escolas, foi nesta terça-feira (8), no Centro de Capacitação Física do Complexo da Academia de Bombeiro Militar (Cecaf-ABMIL/CBMDF) | Fotos: Paulo Jamir/Ascom SSP-DF O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembra a importância das escolas cívico-militares como mecanismo de ensinar disciplina aos estudantes, valor que será importante em todas as etapas da vida. Somado a isso, ele ressalta como o esporte é fator essencial para manter crianças e jovens longe de ambientes inadequados para sua formação como pessoa. “A gente sempre defende que o esporte afasta as crianças do que não é bom e ensina disciplina e respeito ao próximo, além de ser absolutamente saudável. É importante que a gente reforce esse conceito. As escolas de gestão compartilhada, que a SSP tem a honra de participar, estimulam um ambiente saudável, pacífico, que abre também a possibilidade de (os estudantes) participarem das bandas nas escolas”, enfatiza o secretário. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância das escolas cívico-militares para transformar a realidade de milhares de estudantes O medalhista olímpico Caio Bonfim participou da cerimônia. Ele acendeu a tocha olímpica e só a presença dele já mostra como é importante ter bons exemplos. Os estudantes ficaram muito animados com a presença dele e aproveitaram para fazer várias fotos. Para o atleta, medalhista de prata na marcha atlética das Olimpíadas de Paris, a competição é uma “oportunidade para a criançada e os jovens participarem da prática esportiva”. “É muito bacana vivenciar o ganhar e o perder. É uma oportunidade bacana para que essa juventude possa aprender. Iniciativas assim são uma sementinha. Lá na frente, a gente vê que a participação nesses eventos faz parte da formação deles. É muito bacana fazer parte também. Um dia eu fui um menino que estava ali querendo competir”, afirma o atleta. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembra a importância das escolas cívico-militares como mecanismo de ensinar disciplina aos estudantes, valor que será importante em todas as etapas da vida A estudante do 9º ano do ensino fundamental do CEF 1 do Paranoá, Maria Sofia dos Santos, de 16 anos, vai competir no vôlei, no atletismo e na queimada. O preferido não poderia ser outro: atletismo. Isso porque ela também treina no mesmo lugar onde Caio Bonfim treinava. “No ano passado eu ganhei nas Olímpiadas das escolas e estou muito animada. Acho que é uma oportunidade de a gente viver experiencias novas, criar vínculos novos e fazer novas amizades”, disse. Gestão compartilhada A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância das escolas cívico-militares para transformar a realidade de milhares de estudantes. “Desde a criação pelo governador Ibaneis Rocha, o objetivo era exatamente trabalhar as escolas que ficavam dentro de um mapa de violência e que foi transformado completamente. E essas olimpíadas vão mostrar a importância da disciplina para aprender melhor. Eles vão levar isso para a vida e daqui podem sair atletas também”, observa a secretária. O estudante Victor Ferreira Costa, 14 anos, 9º ano CED 01 Itapoã, confirma a análise da secretária. Ele já é um veterano nas competições da escola, onde começou a jogar há dois anos e hoje é o capitão do time de futsal. “O esporte é a melhor parte da escola. Ajuda muito o aluno e incentiva bastante. Para estar no time tem que ter boas notas. Então, incentiva a gente”, elogia o estudante. Os bons resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2023, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), reafirmam a importância da iniciativa para a educação no DF. Três escolas de gestão compartilhada foram destaque no indicador de qualidade da educação no país. No ensino fundamental II, os centros de ensino fundamental 19, de Taguatinga, e 01, do Núcleo Bandeirante, ficaram entre as dez melhores colocadas, sendo a escola do Núcleo Bandeirante destaque pelo segundo ano consecutivo. Já o Centro Educacional 416, de Santa Maria, se destacou entre os dez mais bem colocados do ensino médio.

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Torcida especial: Pais falam sobre a emoção de acompanhar os filhos nos JEBs 2024

No Recife, sede das disputas dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024, o sonho de ver os filhos competindo em nível nacional se torna realidade para algumas famílias do Distrito Federal. Nas arquibancadas das quadras, piscinas e campos, o ambiente competitivo dá lugar a histórias de amor e dedicação com a presença dos familiares dos atletas. Além da torcida dos amigos, alguns estudantes contaram com o apoio dos pais nas arquibancadas dos Jogos Escolares Brasileiros | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A empreendedora Rose Nunes economizou cada centavo para assistir ao filho Henzo Brigato atuar no time de vôlei masculino do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, que conquistou a medalha de bronze na competição. Para ela, estar ali, na arquibancada, é um privilégio e uma oportunidade única de vivenciar de perto a paixão do filho pelo esporte.  “Batalhei bastante para conseguir acompanhar o Henzo e ver essa turma guerreira representando uma escola pública do Gama. Sei que muitas mães infelizmente não conseguiram vir, mas estou aqui representando cada uma delas”, destacou. Pela segunda vez nos JEBs, Henzo ficou feliz em poder competir fora do seu estado e em companhia da mãe. Ele não poupou agradecimentos à matriarca da família e ao pai, o empreendedor Hildo Evaristo Nunes. “Quero agradecer a minha mãe por todo o esforço que ela e meu pai fizeram para que essa viagem acontecesse. Estou muito feliz. Te amo, mãe e pai!”, disse. O estudante também comentou sobre a experiência de competir fora do DF. “É muito legal poder competir em outra cidade. Conseguimos enxergar a força que o esporte tem. Além disso, estamos pertinho do mar, isso é incrível. Estou muito feliz”, completou. A mãe observou de perto os desafios que o time enfrentou desde o início para poder competir nos JEBs 2024 e está orgulhosa da conquista da medalha de bronze. “O desafio começou nas fases eliminatórias, em Brasília, pois temos atletas muito bons na capital. No Recife, eles tiveram a chance de encarar o esporte em nível nacional, conhecer pessoas novas, atletas de outros estados”, completou Rose. A empreendedora Rose Nunes foi até o Recife acompanhar o filho Henzo Brigato nos JEBs 2024; o estudante joga no time de vôlei masculino do CEF 11 do Gama Pai coruja O professor de Educação Física do Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Gama e técnico de atletismo, Wellington Luiz, está nos JEBs deste ano a trabalho, mas também teve a oportunidade de acompanhar a filha, Gabriela Beatriz, de 14 anos, atleta da marcha atlética. Para ele, cada passo que a estudante dá na pista é uma celebração do esforço conjunto e da dedicação à formação esportiva.  A aluna do colégio Objetivo de Brasília garantiu a medalha de prata na série bronze da competição. “É uma felicidade gigante poder acompanhar a Gabi na competição, primeiro porque ela é minha filha e, segundo, porque é minha atleta também. Ela está entre as três melhores do Brasil. Fico orgulhoso”, celebrou o técnico. Wellington Luiz, professor de Educação Física do CID do Gama, acompanhou de perto a conquista da filha, Gabriela Beatriz, na prova de marcha atlética Wellington conhece a alegria que é poder disputar e ganhar uma medalha pois também compete na marcha atlética. O pai relembra os primeiros passos da filha na modalidade. “A Gabi começou no esporte porque me acompanhava nos treinos desde pequena e logo demonstrou interesse. No início, insisti para que ela seguisse na corrida, mas não teve jeito, queria a marcha”, contou.  O time brasiliense de atletismo, composto por 31 atletas, sendo 29 de escolas públicas, obteve um bom desempenho nos JEBs 2024, conquistando cinco medalhas nas séries ouro, prata e bronze. JEBs 2024 Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Neste ano, uma delegação de 245 membros foi enviada ao Recife. *Com informações da Secretaria de Educação

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JEBs 2024: estudantes do Distrito Federal esbanjam talento no atletismo e no judô

Os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024 seguem na capital pernambucana, Recife, com a participação de uma grande delegação brasiliense. No domingo (22) e na segunda-feira (23), os atletas sub-14 do Distrito Federal brilharam nas modalidades de atletismo e judô. Também foram disputadas as modalidades de handebol, voleibol e ginástica rítmica. “Os Jogos Escolares são a base para muitos e, com a estrutura adequada, eles têm grandes chances de avançar para categorias futuras. Além disso, o contato com outros atletas de todo o Brasil é extremamente positivo e motivador”     Wellington Luiz, técnico e professor de Educação Física da SEEDF No atletismo, a semana começou com cinco medalhas, incluindo prata e bronze. Com a presença de 21 atletas de escolas públicas e militares do DF, as disputas foram no arremesso de dardo e disco, revezamento 4 x 100 metros masculino e feminino, salto em distância, além das provas de 80 e 150 metros rasos. A estudante Kamilly Vitória, de 14 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 04 do Gama, destacou-se nos 80 m com barreira, garantindo o bronze na série ouro. A aluna relembrou detalhes sobre os treinos em Brasília e comemorou a segunda participação nos JEBs. “Com certeza, venho mais experiente para essa competição. Treinei muito mais e melhorei a técnica. No ano passado, eu mal tinha treinado e nem gostava tanto de atletismo, mas depois passei a amar o esporte”, contou Kamilly. Umas das provas disputadas no atletismo é o lançamento de dardo | Foto: Felipe de Noronha /SEEDF O técnico e professor de Educação Física da SEEDF, Wellington Luiz, destacou o esforço coletivo dos atletas e a importância dos JEBs. “Os Jogos Escolares são a base para muitos e, com a estrutura adequada, eles têm grandes chances de avançar para categorias futuras. Além disso, o contato com outros atletas de todo o Brasil é extremamente positivo e motivador”, explicou o técnico. Judô No judô, as estudantes de escolas públicas Laura Mayumi, de 13 anos, Lavinia Rabelo e Anna Flor de Souza, de 14, também conquistaram medalhas. A equipe encerra sua participação nos JEBs 2024. “Foi muito importante a competição e o contato com atletas de outros estados”, indicou Laura. A técnica de judô da delegação brasiliense Phyllis Marques elogiou a intensidade da competição e a possibilidade de futuras bolsas para os medalhistas, enfatizando a importância do evento como uma verdadeira “olimpíada escolar”. “A viagem é muito boa, pois eles mesmos classificam como ‘olimpíadas escolares’ por envolver muitos esportes. Outros pontos positivos são a gratuidade e a possibilidade de viabilizar bolsa atleta caso o atleta medalhe. Muitos deles foram medalhistas no Campeonato Brasileiro e não conquistaram medalhas nos JEBs, pois a competitividade estava alta”, comentou a técnica. JEBs Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da SEEDF

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Alunos da rede pública do DF conquistam primeiras medalhas nos Jogos Escolares 2024

Foi logo nos primeiros dias de competições dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024 que os estudantes atletas do Distrito Federal conquistaram as primeiras medalhas. Um dos destaques foi o wrestling que garantiu ao DF medalhas de ouro, prata e bronze. Entre os vencedores está Luis Gilberto Muniz, de 11 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Lobo Guará, que vai trazer para casa a medalha de prata na série ouro da competição. Natural de Cuba, Luis começou sua trajetória no wrestling aos 6 anos de idade. O wrestling foi a modalidade destaque dos primeiros dias de competição | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF “Eu conheci o esporte porque minha mãe queria me colocar no judô, mas um professor viu potencial em mim e me incentivou a lutar”, contou Luis. O estudante lembrou que, embora nunca tenha conquistado uma medalha de ouro em seu país, já soma mais de 12 vitórias na categoria de 38 e 42 quilos no Brasil. “O esporte melhorou minha vida”, completou. Quem também subiu na modalidade foi a aluna Fernanda Gonçalves, da Escola SEB Brasília, que garantiu o ouro na competição na disputa da série bronze. Já Arthur Fernandes, 13 anos, do CEF Gan garantiu a medalha de bronze na série prata. Interesse O interesse pelo wrestling, modalidade olímpica de luta que surgiu na Grécia Antiga, vem pelos mais diversos motivos. A lutadora Julia Rodrigues, de 13 anos, do Centro Educacional (CED) 01 Itapoã, começou no esporte há três anos com o objetivo de perder peso. “Quase desisti, mas o professor Rodrigo me incentivou a continuar. Esta é minha primeira participação nos JEB’s e estou muito feliz”, relatou. Os Centros de Iniciação Esportiva oferece treinamento em modalidades individuais e coletivas para jovens a partir de 7 anos Já a medalhista de bronze Evellyn Cristiny, de 14 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Doutora Zilda Arns, é considerada uma promessa no wrestling, tendo iniciado a prática há apenas três meses. “Eu jogava vôlei e futebol, mas me interessei pela luta quando a professora me apresentou ao professor Rodrigo. Treinei muito e agora estou aqui com minha primeira medalha”, comemorou. O professor e técnico esportivo Rodrigo Virmond, responsável pelas atletas, destaca a evolução do wrestling no DF. “A presença da Confederação Brasileira de Wrestling e o apoio do Ministério do Esporte têm sido fundamentais. Temos quatro escolas públicas com tapetes de luta, e isso reflete no resultado dos nossos alunos”, explicou. Além do wrestling, outras modalidades, como tênis de mesa, atletismo, ginástica rítmica, judô e voleibol, foram disputadas no domingo (22). Iniciação esportiva Marcelo Magalhães, da Gerência de Desportos (Gedesp) da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), enfatiza a importância de um importante programa da casa, o Centro de Iniciação Desportiva (CID), iniciativa cujo objetivo é ofertar diversas modalidades esportivas para estudantes de escolas públicas e comunidade. “O Centro de Iniciação Esportiva oferece treinamento em modalidades individuais e coletivas para jovens a partir de 7 anos. Nosso foco é proporcionar acesso a alunos da rede pública, complementando a educação física escolar e preparando atletas para um futuro profissional no esporte. Temos exemplos de sucesso, como o medalhista olímpico Caio Bonfim, que começou em nossos projetos”, destacou Marcelo. Atualmente, há no DF 93 polos CID’s espalhados em 14 Coordenações Regionais de Ensino. A iniciativa alcança um total de 6,5 mil estudantes de escolas públicas, em diversas modalidades, como futsal, voleibol, natação, wrestling e outras. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Alunos da rede pública do DF participam da abertura dos Jogos Escolares Brasileiros

Emoção e alegria marcaram a cerimônia de abertura dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024, realizada no sábado (21) na Arena Pernambuco, no Recife (PE). A noite foi repleta de apresentações culturais e celebrou a união dos atletas de todo o país, que buscam conquistar o pódio em diversas modalidades esportivas. A SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 integrantes | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A competição celebra o espírito competitivo e representa uma oportunidade única para os estudantes, especialmente aqueles de escolas públicas. A SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 integrantes. A solenidade contou com a presença da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra; do secretário de Esporte e Educação do estado, Alexandre Schneider; do secretário nacional de Esporte Amador, Paulo Henrique Perna; do presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar, Antônio Hora Filho; e do secretário executivo de Esportes de Pernambuco, Luciano Leonidio. “A presença de cada um de vocês enriquece ainda mais este evento, reforçando nosso compromisso com a educação e o desenvolvimento. Juntos, podemos construir um futuro melhor para nossos jovens e para o Brasil”, destacou a governadora Raquel Lyra. A solenidade de abertura foi cheia de apresentações culturais e contou com a presença de autoridades Antes da abertura, pela manhã, foram disputadas algumas modalidades como atletismo, handebol, judô, voleibol, tênis de mesa, wrestling e ginástica rítmica. Muitos estudantes estavam vivenciando uma experiência inédita em um grande evento esportivo. “Eles estão deslumbrados com tudo. Para muitos, é a primeira vez em um evento desse porte e as instalações superaram suas expectativas. Isso é muito gratificante e serve como motivação para treinar mais e buscar melhorias nas suas modalidades”, afirmou Betânia Feitosa, técnica de atletismo da equipe do DF. Primeira vez Gabriel Paz (de branco), aluno do CEF 08 de Taguatinga, disputou no primeiro dia dos JEBs Um dos atletas que disputaram no sábado (21) pela primeira vez os JEBs foi o atleta de judô Gabriel Paz, de 12 anos. “É a minha primeira vez no JEBs, estava muito empolgado com a luta”, lembrou Gabriel, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 08 de Taguatinga. Embora não tenha conquistado medalha no primeiro dia, ele ficou feliz em acumular mais uma experiência no currículo. “Gabriel é um menino dedicado e esforçado, e pratica judô desde os 7 anos. Este ano, fez um feito incrível: foi campeão regional, campeão brasileiro e garantiu a vaga no Pan-Americano em Cuba. Além disso, venceu a seletiva para estar aqui nos Jogos Escolares na categoria até 36 quilos, mesmo pesando apenas 29 quilos. É um garotinho realmente empenhado e dedicado”, afirmou Lucas Costa, treinador do estudante. A competição continua até 3 de outubro. Com determinação, os atletas de 12 a 14 anos já se preparam para os desafios que virão nos próximos dias. Os jogos são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. *Com informações da SEEDF  

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Vídeo: Prata em Paris, Caio Bonfim agradece a torcida dos brasilienses

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64ª edição dos Jogos Escolares do DF começa na quinta-feira (9)

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizará, nesta quinta-feira (9), às 15h, a cerimônia oficial de abertura da 64ª edição dos Jogos Escolares do DF (JEDF) na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia. Ao todo, 1.500 estudantes atletas, além de autoridades como a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o ministro do Esporte, André Fufuca, o secretário do Esporte, Renato Junqueira, e representantes das federações esportivas do DF participarão do evento. Cerca de 1.500 estudantes atletas, professores e técnicos esportivos devem participar da festa de abertura dos jogos | Foto: Mary Leal/SEEDF O JEDF, organizado anualmente pela Secretaria de Educação do DF por meio da Gerência de Desportos (Gdesp), é voltado para estudantes atletas da rede pública e privada, oferecendo 14 modalidades esportivas: atletismo, badminton, ciclismo, ginásticas artística e rítmica, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, triathlon, vôlei de praia, wrestling e tiro com arco. Este ano, estima-se a participação de pelo menos 28 mil estudantes nos jogos. O objetivo principal da competição é promover o intercâmbio social e esportivo entre os estudantes da rede de ensino pública e particular, incentivar a prática desportiva como meio de superar o individualismo e contribuir para a formação da personalidade, além de identificar novos talentos esportivos na capital. Os JEDF também servem como etapa seletiva para as competições nacionais, como os Jogos Escolares Brasileiros (JEBS), os Jogos da Juventude e as Paralimpíadas Escolares. *Com informações da SEEDF

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Centro Interescolar de Esportes abre período de matrículas

As matrículas de novos estudantes para as modalidades esportivas ofertadas no Centro Interescolar de Esportes (Cief) podem ser feitas a partir desta segunda-feira (19) na secretaria escolar do Cief, conforme indica a portaria nº 108, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As inscrições vão até 29 de março. O normativo estabelece normas para a oferta, no ano letivo de 2024, de modalidades esportivas no Cief, espaço tradicional no meio esportivo brasiliense. A prioridade no atendimento será para estudantes da rede pública de ensino na faixa etária de 11 a 17 anos e 11 meses de idade, no momento da matrícula. O estudante que completar 18 anos durante o ano letivo poderá permanecer no atendimento até o final do ano. Há vagas para as modalidades de atletismo, basquete, futsal, handebol e voleibol | Foto: Divulgação/ SEE-DF As vagas remanescentes serão disponibilizadas para estudantes da rede particular, na mesma faixa etária, diretamente na unidade escolar. Serão oferecidas as modalidades de atletismo, basquete, futsal, handebol e voleibol. No ato da matrícula, devem ser apresentados à unidade escolar o original e a cópia dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Registro Geral (RG) do estudante, CPF do estudante, duas fotografias 3×4, Registro Geral e CPF do responsável legal pela matrícula, comprovante de tipagem sanguínea e fator RH (nos termos da lei distrital nº 4.379), comprovante de matrícula na rede pública ou particular de ensino e comprovante de residência ou declaração, conforme determina a lei distrital nº 4.225. Turmas [Olho texto=”A abertura de turmas se dará com o número mínimo de dez estudantes e máximo de 25 alunos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A formação de turmas será por critério de idade, categoria (masculino, feminino ou mista), horário e modalidades. A abertura de turmas se dará com o número mínimo de dez estudantes e máximo de 25 alunos. A unidade escolar organizará o cadastro reserva, caso não haja disponibilidade de vaga na modalidade e no horário pretendido pelo estudante. O Cief funciona nos turnos matutino e vespertino, das 7h15 às 12h15 e das 13h30 às 18h30. No Cief, a duração da aula simples será de 50 minutos, e a aula dupla será de 1 hora e 40 minutos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta do atendimento das turmas será organizada em três ou duas vezes semanais, às segundas, quartas e sextas-feiras ou às terças e quintas-feiras, em regime anual. O ingresso dos estudantes será sempre em turmas de nível iniciante, podendo os alunos ser reclassificados para as turmas de nível intermediário e avançado a partir da avaliação do professor, a qualquer tempo, independentemente da faixa etária. O estudante será considerado desligado por abandono quando obtiver um número de faltas consecutivas ou alternadas superior a 25% do total de dias letivos anuais. A qualquer tempo, o responsável pelo estudante poderá comunicar a desistência dele, ficando a vaga disponibilizada para atendimento do cadastro reserva. *Com informações da Secretaria de Educação

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Aberto último lote de inscrições para a Corrida de Reis

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) abrirá nesta segunda-feira (15) às 10h, o terceiro e último lote de inscrições para a 51ª Corrida de Reis. A etapa contempla três mil vagas e os corredores poderão realizar a inscrição por meio da plataforma Sympla. A prova será disputada no dia 27 de janeiro, com largada às 17h, em frente ao Palácio do Buriti, com percursos de 6 km e 10 km. “Esta edição está sendo um sucesso. Trabalhamos muito para que o Governo do DF retomasse essa corrida, que faz parte da história de Brasília”, lembra o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Essa repercussão é o resultado do esforço conjunto de todos os órgãos envolvidos neste grande evento”, destaca. Kits com ecobag, camisa oficial do evento, número de peito e viseira serão entregues de 22 a 24 de janeiro | Foto: Divulgação/ SEL-DF A largada será dada às 17h para as pessoas com deficiência, às 17h05 para atletas profissionais, às 17h10 para os corredores inscritos na prova de 10 km e às 17h15 para quem for participar da prova de 6 km. A 51ª Corrida de Reis contempla as categorias, geral e PCD – cadeirantes e andantes. Os andantes estão classificados entre deficientes visuais, deficientes intelectuais, mobilidade superior reduzida, mobilidade inferior reduzida. O atleta guia também deverá estar devidamente inscrito na prova utilizando-se do mesmo procedimento de inscrição dos atletas PCD. A idade mínima para participação no evento é de 14 anos completos para a prova de 6 km e 16 anos para a prova de 10 km. Percursos [Olho texto=”“Esta edição está sendo um sucesso. Trabalhamos muito para que o Governo do DF retomasse essa corrida, que faz parte da história de Brasília”” assinatura=”Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os inscritos farão o retorno que antecede a Catedral Rainha da Paz, seguirão pelo Eixo Monumental e retornarão na via de ligação ao Ministério Público e ao Palácio do Buriti. Os participantes que optarem pelo percurso de 6 km seguirão na via N1 e farão o retorno na altura da Torre de TV. O ponto de chegada será em frente à Arena BRB Nilson Nelson. Os participantes que optarem pelo percurso de 10 km seguirão pela via N1, retornando na altura da Catedral de Brasília, e finalizarão a corrida no mesmo ponto de chegada. Kits Os kits da corrida serão entregues de 22 a 24 de janeiro, das 10h às 19h, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Cada kit será composto por ecobag, camisa oficial do evento, número de peito e viseira. Durante a retirada, o corredor poderá doar, de forma voluntária, 2 kg de alimento não perecível. A arrecadação será realizada pela Defesa Civil do Distrito Federal em parceria com a Chefia Executiva de Políticas Sociais, por meio da ação Solidariedade Salva. [Olho texto=”Os prêmios variam de R$ 400 a R$ 10 mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir a segurança dos corredores, o evento receberá apoio dos órgãos competentes e disponibilizará monitores para orientar os participantes. Serão colocados à disposição dos atletas regularmente inscritos, sanitários e guarda-volumes nas áreas de largada e de chegada da prova. Haverá também três pontos de hidratação durante o percurso da prova. Premiação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta edição serão premiados os 10 primeiros colocados da categoria geral na prova dos 10 km no masculino e feminino, os três primeiros colocados da categoria cadeirante na prova dos 10 km no masculino e feminino e os três primeiros colocados da categoria andante na prova dos 10 km no masculino e feminino. Os prêmios variam de R$ 400 a R$ 10 mil. Os três primeiros colocados nas categorias cadeirante e andante também receberão premiação em dinheiro. Os valores variam de R$ 1 mil a R$ 2 mil. No total o prêmio para a categoria adulta soma R$ 83 mil e recebe o patrocínio do BRB. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Estudantes do DF disputam etapa nacional das Paralimpíadas Escolares em SP

Nesta segunda-feira (27), 101 atletas da rede pública e privada de ensino do Distrito Federal iniciam a jornada rumo à etapa nacional das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo. As competições, que vão desta quarta (29) até 1º de dezembro, contarão com a participação de estudantes paralímpicos em nove modalidades esportivas, como atletismo, natação, bocha e tênis de mesa. Os jovens garantiram as vagas durante a fase regional realizada nos meses de agosto e setembro na capital federal. A cerimônia de abertura será nesta terça (28), às 17h30. [Olho texto=”A competição é uma chance de superação e inclusão, proporcionando aos estudantes uma experiência que vai além das medalhas, revelando habilidades, força e dedicação que ultrapassam barreiras físicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe de delegação do DF, Wanderson Araujo, ressalta a importância desta oportunidade, lembrando que as Paralimpíadas Escolares transcendem a competição esportiva. Para ele, é uma chance de superação e inclusão, proporcionando aos estudantes uma experiência que vai além das medalhas, revelando habilidades, força e dedicação que ultrapassam barreiras físicas. O profissional enfatiza o papel fundamental do esporte na formação dos jovens, promovendo valores como trabalho em equipe, resiliência e respeito mútuo: “Estamos orgulhosos de enviar representantes do Distrito Federal para essa grande oportunidade do esporte inclusivo”. Durante o evento nacional, os atletas do DF competirão em diversas modalidades, exibindo as habilidades e dedicação que os destacaram na seletiva regional. Os estudantes competirão em atletismo, goalball, futebol PC, judô, natação, parabadminton, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e bocha. Aluno da Escola Classe 303 de São Sebastião, Adryan Eduardo dos Santos vai participar das Paralimpíadas: “Isso fortalece minha trajetória como atleta de natação” | Fotos: Mary Leal/SEE Adryan Eduardo dos Santos, atleta de natação da Escola Classe 303 de São Sebastião, enaltecendo a importância da competição para a trajetória dele como atleta. “Competir nas Paralimpíadas Escolares é uma oportunidade muito legal, porque vou representar minha escola e o DF, e também conhecer atletas de outros lugares. Isso fortalece minha trajetória como atleta de natação”, declarou. Regional [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fase regional em Brasília foi marcada por momentos emocionantes, culminando na classificação dos estudantes para a etapa nacional das Paralimpíadas Escolares. Na etapa regional da competição, em Brasília, em agosto e setembro, o Distrito Federal conquistou 82 medalhas nas três modalidades disputadas no torneio (natação, bocha e atletismo). Mais do que uma competição esportiva, as Paralimpíadas Escolares são um impulso para o desenvolvimento pessoal e a quebra de estigmas associados à deficiência. Representando suas escolas e o Distrito Federal, esses atletas desafiam percepções e inspiram uma mudança positiva na sociedade em relação à inclusão e à igualdade. *Com informações da Secretaria de Educação

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Atletas do DF conquistam 82 medalhas nas Paralimpíadas Escolares

A etapa regional das Paralimpíadas Escolares 2023, que agitou o cenário esportivo de Brasília nos últimos dias e inspirou os jovens atletas com diferentes histórias de superação, chegou ao fim, no Centro Interescolar de Esportes (CIEF). O Distrito Federal, palco da competição, tem motivos de sobra para comemorar, já que a delegação brasiliense, composta, em sua maioria, por alunos da rede pública de ensino, conquistou 82 medalhas nas três modalidades disputadas no torneio. [Olho texto=”“As Paralimpíadas Escolares são uma celebração da diversidade e da capacidade humana de superar desafios. Elas não apenas promovem a prática esportiva, mas também ensinam lições valiosas de respeito, trabalho em equipe e determinação. Continuaremos apoiando nossos atletas e investindo em programas esportivos inclusivos”” assinatura=”Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao longo de cinco dias intensos de competição, atletas com deficiências físicas e intelectuais de todas as partes do país se uniram para mostrar suas habilidades excepcionais em três modalidades: natação, bocha e atletismo. Os brasilienses subiram no pódio 45 vezes pela natação, 34 pelo atletismo e 3 pela bocha. A cerimônia de encerramento, nesta sexta-feira (1), contou com a presença da subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação do DF, Iêdes Braga, que reforçou a relevância desses jogos para o desenvolvimento educacional e pessoal dos estudantes. “As Paralimpíadas Escolares são uma celebração da diversidade e da capacidade humana de superar desafios. Elas não apenas promovem a prática esportiva, mas também ensinam lições valiosas de respeito, trabalho em equipe e determinação. Continuaremos apoiando nossos atletas e investindo em programas esportivos inclusivos”, destacou. Maria Cecília, que conquistou duas medalhas no atletismo, é estudante da rede pública e treina no Centro Olímpico e Paralímpico do Parque da Vaquejada, em São Sebastião | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF O evento realizado em Brasília teve o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SELDF). “Brasília tem se consolidado como a capital do paradesporto. Ter recebido o regional das Paralimpíadas Escolares nos coloca como agentes potencializadores da inclusão esportiva. Ficamos muito felizes em ter realizado este evento aqui na nossa cidade. Não tenho dúvidas que o legado deixado por este evento é o resultado do fortalecimento do esporte paralímpico”, destaca Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer. Medalhistas A estudante da rede pública de ensino e atleta do Centro Olímpico e Paralímpico do Parque da Vaquejada, Maria Cecília Lima, expressou gratidão pela oportunidade de participar da competição. “Foi uma experiência incrível competir aqui. As Paralimpíadas Escolares não apenas me deram a chance de mostrar meu potencial, mas também me fizeram sentir parte desse grupo de crianças e adolescentes inspiradores”, disse a atleta do atletismo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Maria conquistou duas medalhas, uma de ouro e outra de bronze, e ainda garantiu vaga para a etapa nacional, que acontece em São Paulo, no mês de novembro. “Estou muito feliz por representar o DF e conquistar uma medalha para nossa equipe”, completou. De acordo com o técnico do atletismo, Halley Pereira Cunha, Brasília celebra não apenas as medalhas, mas também a força, a coragem e a resiliência dos jovens que participaram dos jogos. “Estes eventos deixam um legado duradouro de inclusão e inspiração, alimentando o sonho de um futuro mais igualitário e promissor para todos os jovens atletas do Brasil”, disse. *Com informações da SEEDF

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