Curso para superar medo de dirigir tem nova turma em janeiro
Condutores habilitados que deixaram de dirigir por medo podem participar de uma capacitação gratuita, oferecida pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), a fim de superar a dificuldade e voltar a conduzir veículos para os quais foram habilitados. Trata-se do curso Iniciação à Superação do Medo de Dirigir, que está com inscrições abertas para uma nova turma em janeiro. Pessoas interessadas devem procurar o Detran-DF para fazer a inscrição | Foto: Vanessa Olinto/Detran-DF As aulas serão no turno matutino, das 8h15 às 11h45, de 5 a 13 e 26 de janeiro. São disponibilizadas 20 vagas por turma, e o preenchimento é por ordem de inscrição. Para se inscrever, é necessário estar com a Carteira Nacional de Habilitação válida e fazer o agendamento no aplicativo Detran-DF Digital ou no Portal de Serviços do Detran-DF. Iniciação da Superação do Medo de Dirigir ⇒ Quando: 5 a 13 e 26/1, das 8h15 às 11h45 ⇒ Onde: Inscrições e aulas na Escola Pública de Trânsito (SEPS – 713/913 Sul – Bloco D – Ed. Detran-DF). *Com informações do Detran-DF
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Projeto de musicalização melhora concentração e disciplina de estudantes do DF
Do tema de Piratas do Caribe ao clássico We Will Rock You, do Queen, o repertório do projeto de musicalização das escolas cívico-militares anima estudantes de 11 a 14 anos no Distrito Federal. Desenvolvido nos colégios de gestão compartilhada com o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), o projeto está em atividade regulamentar em seis das 17 escolas participantes. Desde o início, mais de 350 já passaram pela banda de música; atualmente, 237 alunos estão matriculados. O major Elias Cordeiro (C) ensaia com alunos do CEF 1 do Riacho Fundo II e lembra o início do projeto: “Começamos do zero, com instrumentos doados pela Secretaria de Segurança Pública, e o Corpo de Bombeiros entrou com os músicos. Desde então, temos crescido junto com esses meninos” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ministradas no contraturno escolar, as aulas são oferecidas como atividadecomplementar para os alunos interessados em aprender um instrumento musical. Entre os cursos disponíveis, estão os de flauta transversal, clarineta, saxofones alto e tenor, trompa, trompete, trombone, bombardino, tuba, lira, tarol (caixa), surdo, prato e bombo. As aulas ocorrem duas vezes por semana, em quatro turmas, com duração de duas horas cada aula. “Em um mês, um mês e meio, eles já conseguem ler o pentagrama e reconhecer as notas, entendendo tempo, compasso e duração” Major Eraldo Azevedo, coordenador musical das escolas de gestão compartilhada do CBMDF Segundo o coordenador musical das escolas de gestão compartilhada do CBMDF, major Eraldo Azevedo, as aulas não começam diretamente com a prática no instrumento. O primeiro passo é a musicalização por meio da teoria. “É um pouquinho mais chato, mas em um mês, um mês e meio, eles já conseguem ler o pentagrama e reconhecer as notas, entendendo tempo, compasso e duração”, explica. Só depois dessa etapa os alunos passam a experimentar os instrumentos. O processo de escolha é feito de forma orientada. Os instrumentos são apresentados, e cada estudante pode se identificar com algum deles. A equipe sempre avalia se o aluno tem aptidão – no caso da clarineta, por exemplo, primeiro testam a boquilha e a palheta antes de montar o instrumento completo. Se um estudante não se adapta, é direcionado para outro instrumento até encontrar aquele em que melhor se encaixa. “Eles escolhem, sim, mas nós também orientamos para que encontrem o caminho certo”, aponta o coordenador. Atualmente, entre as 17 escolas cívico-militares sob gestão do Corpo de Bombeiros, cinco participam do projeto de musicalização em atividades regulamentares: Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Núcleo Bandeirante, CEF 1 do Riacho Fundo II, CEF 19 de Taguatinga, CEF 407 de Samambaia e CEF 4 de Planaltina. Impacto No CEF 1 do Riacho Fundo II, cerca de 50 alunos sentem o impacto diariamente na formação de música. Ocupando o posto de maestro, o major Elias Cordeiro avalia que a experiência de trabalhar com os alunos do CEF 1 é muito prazerosa e lembra que, quando iniciaram a turma em julho de 2023, os estudantes não sabiam nada de música. “Começamos do zero, com instrumentos doados pela Secretaria de Segurança Pública [SSP-DF], e o Corpo de Bombeiros entrou com os músicos”, rememora. “Desde então, temos crescido junto com esses meninos”. Para prender a atenção dos alunos, o maestro utiliza como base o ensino coletivo de instrumentos de banda, sopro e percussão, e trabalha músicas variadas, muitas vezes sugeridas pelos próprios estudantes. “Eles pedem determinadas músicas, e nós providenciamos os arranjos, como aconteceu com Piratas do Caribe”, exemplifica. Ele também se surpreende com o talento de muitos jovens. Alguns alunos, após cerca de um ano e meio no projeto, já conseguiram aprovação na Escola de Música de Brasília. “No próximo ano, pretendo oferecer um curso preparatório para que mais deles possam ingressar”, anuncia. Pavimentando sonhos Emanuelle de Meira participa dos grupos: “Quando cheguei a essa escola e vi que tinha uma banda, já no primeiro dia pensei em participar. Hoje estou aqui, muito feliz com o meu progresso” Seguir a carreira musical é um dos sonhos da aluna Emanuelle Vitória de Meira, 12. Ela conta que sempre teve vontade de aprender música, mas, no início, enfrentou descrédito. Chegou a tocar flauta na igreja, mas acabou se afastando. “Sempre que eu tentava tocar alguma coisa, as pessoas falavam que eu não ia conseguir, que não ia dar certo”, relata. [LEIA_TAMBEM]Mas um dia a situação mudou: “Quando cheguei a essa escola e vi que tinha uma banda, já no primeiro dia pensei em participar. Falei com a minha mãe, preenchi a inscrição e entrei no projeto no ano passado. No começo, tive bastante dificuldade para tirar todas as notas, especialmente as mais graves, e muitos diziam que eu era ruim, mas continuei persistindo. Hoje estou aqui, muito feliz com o meu progresso”. Emanuelle acredita que o projeto tem contribuído também para sua vida pessoal: “Acho que as pessoas vão se alegrar em me ver melhor, e isso já faz diferença no meu dia a dia”. Quanto ao futuro, pretende seguir no caminho da música e conciliar com outro interesse: “Sempre tive gosto por línguas, faço inglês no CIL [Centro Interescolar de Línguas] e quero continuar”, compartilha. “Meu sonho é ir para os Estados Unidos e tocar lá. Aqui eu toco bombardino, mas quero mudar para o trompete, para quando chegar lá poder tocar direitinho”. Oportunidade aberta “Se houver desorganização, não funciona. Percebemos que os alunos acabam se organizando e se disciplinando a partir da própria prática musical” Major Elias Cordeiro Segundo o maestro Cordeiro, a música tem ajudado a melhorar o desempenho escolar e também a disciplina. “A música exige organização, porque são muitos detalhes”, explica. “Se houver desorganização, não funciona. Percebemos que os alunos acabam se organizando e se disciplinando a partir da própria prática musical”. Para o estudante Miguel Galdino, 13, o projeto trouxe melhorias importantes: antes, ele tinha dificuldade de atenção e notas baixas, mas depois que entrou na banda, passou a se concentrar melhor e a alcançar resultados positivos na escola. Miguel afirma gostar muito de estar ali e pensa em seguir na carreira musical no futuro. No início, queria tocar flauta, mas o maestro o direcionou para o bombardino, instrumento que toca até hoje. Rafael Carvalho pensava em flauta doce, mas, durante as aulas, identificou-se com a flauta transversal: “Estou amando essa experiência” Sem ter experiência prévia com instrumentos, Rafael Carvalho, 13, decidiu experimentar a oportunidade de entrar na banda. Inicialmente, pensava que tocaria flauta doce, mas identificou-se com a flauta transversal, instrumento que toca atualmente. “Estou amando essa experiência, principalmente por conviver com os colegas e pela música também, que é algo especial pra mim”, diz. Em um ano de aprendizado, ele reconhece que a maior dificuldade foi tocar músicas muito rápidas, mas garante que a prática o ajudou a se concentrar mais, tanto na escola quanto em casa.
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Centros interescolares de línguas iniciam atividades do ano letivo de 2025
Nesta segunda-feira (17), começaram as aulas dos 17 centros interescolares de línguas (CILs), que oferecem aos estudantes da rede pública de ensino e à comunidade do Distrito Federal a oportunidade de aprender cinco idiomas: inglês, espanhol, francês, japonês e alemão, de acordo com a unidade escolar escolhida. Mayana Lourdes Silva, professora de inglês do CIL 1 de Brasília: “Temos alunos que fizeram intercâmbio na Alemanha, e, no semestre passado, tivemos uma parceria com a Embaixada dos Estados Unidos”| Foto: Jotta Casttro Conhecidos pela excelência, os CILs foram criados visando a contribuir para a formação integral dos alunos, já que com as aulas eles se tornam aptos a falar e escrever em língua estrangeira com eficiência, garantindo, assim, competências necessárias para o ingresso ao mercado de trabalho com uma qualificação diferenciada. O CIL 1 de Brasília, que funciona no Centro de Ensino Médio (CEM) Elefante Branco, na 907/908 Sul, foi inaugurado em 1975, e oferece inglês, espanhol e francês, além de alemão, em projeto voltado exclusivamente para os alunos da Secretaria de Educação (SEEDF). Lecionando há 11 anos na instituição, Mayana de Lourdes Silva conta que optou por trabalhar em uma escola pública de idiomas por acreditar que é uma forma de democratizar o acesso ao ensino de línguas. “Facilita muito para famílias que não têm condições de pagar um curso de idiomas, porque são muito caros, e aqui o ensino é muito bom” Júlia Prado de Medeiros, estudante “Desde pessoas de 11 anos até a faixa etária da terceira idade, o CIL traz várias oportunidades, inclusive em atividades de extensão”, aponta. “Temos alunos que fizeram intercâmbio na Alemanha, e, no semestre passado, tivemos uma parceria com a Embaixada dos Estados Unidos, então desenvolvemos atividades imersivas culturais que agregam muito para os estudantes.” Aluna do 9º ano, Júlia Prado de Medeiros reconhece a importância de escolas públicas de idiomas: “Facilita muito para famílias que não têm condições de pagar um curso de idiomas, porque são muito caros, e aqui o ensino é muito bom”. Ensino de qualidade A professora Tatiane de Cássia Farias Brito se empenha há 20 anos para levar um ensino de qualidade para os alunos do CIL. Ela defende a criação de centros de línguas em outros estados para possibilitar que mais pessoas aprendam uma língua estrangeira gratuitamente. “Nesses anos de magistério, foram muitas histórias de sucesso”, conta. “Tenho um aluno que trabalha no Tribunal Regional do Trabalho e que usa o idioma, outro que cursa medicina na Argentina, aluno trabalhando em embaixada, vivendo fora do país. São muitas as experiências, alunos que decidiram ser professores, que cursaram relações internacionais depois de estudar mais de uma língua aqui e alunos que seguiram a carreira de diplomacia.” Vagas para a comunidade As vagas para os CILs de 2025 foram ofertadas por meio de chamada pública divulgada no site oficial da SEEDF, visando a alunos da rede pública, dos colégios militares e comunidade. Este ano, o período de inscrições para uma vaga nos CILs foi único para todos os públicos, mas os sorteios foram organizados em etapas, conforme o grupo de pertencimento do candidato, de modo que não houve sobreposição. A prioridade permaneceu para os estudantes da SEEDF. O resultado da terceira e última chamada, destinada à comunidade em geral, será divulgado nesta quarta (19), e as matrículas poderão ser feitas na quinta (20) e na sexta (21), na secretaria escolar da unidade em que o candidato foi contemplado. *Com informações da Secretaria de Educação
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Museu Vivo da Memória Candanga está com inscrições abertas para cursos de artesanato
Já pensou em aprender a costurar, crochetar ou tricotar? Essas e outras modalidades de artesanato são oferecidas pelo Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) por meio do projeto Saber Fazer. Para participar, basta fazer a inscrição junto ao professor de cada oficina e comparecer aos encontros promovidos no equipamento público. São várias modalidades de cursos, quase todos gratuitos ou com taxa | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Atualmente, são ofertados os cursos de gravura e xilogravura, corte e costura, crochê, tricô, bordado tradicional, costura criativa, bijuteria em crochê, pintura em gesso, crochê no lacre, bolsas de crochê, cerâmica e sabonetes artesanais. Embora a maioria dos workshops seja gratuita, o MVMC permite que os professores cobrem taxas simbólicas aos participantes para a aquisição de materiais. Aulas As aulas de sabonete artesanal, bolsa de crochê, bordado livre, crochê no lacre começam nesta segunda-feira (10). Os demais já estão em andamento, mas ainda são aceitas novas inscrições. O aprendizado ocorre de segunda a sexta-feira, conforme os horários de cada oficina, e seguem até dezembro. “Esses cursos são muito importantes para a nossa comunidade, resgatam os saberes populares e incentivam novas possibilidades de renda”, observa a gerente do MVMC, Eliane Falcão. “É uma forma de valorizar os saberes do nosso país. Estou no museu desde 2019 e conheço muitas pessoas que tiraram a carteirinha de artesão graças a esse conhecimento gratuito e voltaram para dar aulas, levando o conhecimento adiante.” Localizado no Núcleo Bandeirante, o Museu Vivo da Memória Candanga ocupa as instalações do primeiro hospital de Brasília. As lembranças da época da construção da capital federal estão reunidas na mostra permanente Poeira, Lona e Concreto. Os contatos para inscrições estão disponíveis no Instagram do museu. Museu Vivo da Memória Candanga → Funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 17h. Entrada gratuita. → Endereço: Setor Juscelino Kubitschek, Lote D, Núcleo Bandeirante. Telefone (61) 3301-3590
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Biblioteca Nacional de Brasília oferece aula gratuita de samba para mulheres
O Carnaval é uma das festividades nacionais mais aguardadas pelos brasileiros. É nesse período que os foliões se contagiam pelo ritmo do samba. Pensando nisso, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), vai oferecer aulas gratuitas para mulheres interessadas em aprender a sambar, para que elas não fiquem fora do compasso e aproveitem todos os dias de festa. Aulas serão ministradas na sede da biblioteca | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher” Odilia Botelho, coreógrafa O projeto Samba e Elas terá atividades nos dias 22 e 23 deste mês. Com 60 vagas disponíveis divididas em duas turmas, as aulas são voltadas para mulheres acima de 18 anos. As inscrições serão abertas nesta sexta (7), às 12h, e poderão ser feitas por meio de formulário disponibilizado no perfil da BNB no Instagram. As aulas serão ministradas pela professora e coreógrafa Odilia Botelho na Biblioteca Nacional, das 10h30 às 12h. Bailarina e musa da Águia Imperial, escola de samba de Ceilândia, Odilia explica que o projeto vai além de aprender a sambar. Segundo ela, a iniciativa visa empoderar o público feminino e fortalecer a cultura do samba, que carrega uma história de resistência e identidade. “O samba faz parte da minha identidade”, conta ela. “Cresci ouvindo minha mãe em roda de samba, mas, para além desse lugar afetivo, o samba é alegria, energia e uma potência. Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher.” A gestora de Políticas Públicas e Gestão Governamental da BNB, Suelen da Silva dos Santos, lembra que o projeto tem como objetivo chamar o público brasiliense para ocupar um equipamento público: “A Biblioteca Nacional de Brasília tem essa característica de ser um espaço público vivo. Nós abrimos as portas para todas as atividades, pois temos um compromisso de esse espaço ser um lugar de troca e de cultura da comunidade brasiliense”.
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Biblioteca Nacional de Brasília oferece curso gratuito de mandarim
Interessados em estudar mandarim têm uma boa oportunidade de se inscrever em um curso oferecido pela Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Gratuitas, as aulas começam no dia 10 deste mês. As inscrições terminam quando as 60 vagas disponíveis forem preenchidas. Os interessados deverão preencher um formulário que será disponibilizado na segunda-feira (3) pela biblioteca no link da bio do perfil do Instagram. Biblioteca Nacional de Brasília terá curso gratuito de mandarim com início em fevereiro: interessados devem preencher formulário online que será disponibilizado nesta segunda-feira (3) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O curso será realizado em parceria com a Embaixada da China e o Instituto Confúcio e terá duas turmas. As aulas ocorrerão às segundas e quartas-feiras, com turmas das 19h às 20h30 e das 20h30 às 22h. A formação terá duração de quatro meses e tem previsão para acabar em 4 de junho. As aulas serão ministradas na sala de cursos da biblioteca. A avaliação incluirá provas escritas, orais e exercícios práticos. O material didático será o New Practical Chinese Reader I (3ª edição). Além de introduzir os alunos à fonética, gramática e escrita chinesas, o curso terá atividades culturais que proporcionarão conhecimentos básicos sobre a cultura da China. Segundo a diretora da biblioteca, Marmenha Rosário, a intenção é que os alunos se envolvam mais com o ensino. “A ideia do curso é que o aluno tenha o primeiro contato com o idioma e que aprenda também sobre a escrita, não apenas a leitura e fala. É uma verdadeira troca, uma imersão para que o aluno tenha contato com a cultura chinesa. Inclusive, teremos um festival sobre a primavera chinesa, no dia 15”, afirma. Em nota, a Embaixada da China no Brasil disse que espera que a iniciativa “sirva como uma janela para que mais brasileiros possam conhecer e se aproximar da língua e da cultura chinesa”. O mandarim é considerado um idioma essencial no cenário globalizado e foi incluído na iniciativa BNB Práticas de Línguas Estrangeiras como forma de atender à crescente demanda por conhecimentos linguísticos e culturais chineses. Desde 2019, a Biblioteca Nacional de Brasília oferece cursos gratuitos de inglês, francês, espanhol e japonês. Mais de 700 alunos já foram beneficiados.
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Aulas são mantidas nas escolas públicas
A Secretaria de Educação (SEEDF) manterá as aulas nas escolas públicas durante esses dias em que o ar de Brasília aparece com vestígios de fumaça. A decisão foi tomada após conversa entre a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o subsecretário do Sistema de Defesa Civil, Evandro Tomaz de Aquino, e o comandante do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), coronel Sandro Santos da Silva – segundo o qual o nível de alerta está na cor laranja, permitindo a continuidade das atividades escolares. Aulas seguem dentro dos padrões de segurança; Secretaria de Educação acompanha a situação e está pronta para agir | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Estamos atentos e preparados para agir rapidamente se a situação se agravar. A recomendação é que as atividades continuem normalmente, mas com monitoramento constante” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A secretária lembra que a medida se baseia em dados técnicos e no acompanhamento contínuo da situação ambiental: “Nosso objetivo é garantir que as escolas funcionem de maneira segura. Estamos atentos e preparados para agir rapidamente se a situação se agravar. A recomendação é que as atividades continuem normalmente, mas com monitoramento constante. Se o alerta passar a ser vermelho, suspenderemos as aulas de imediato e comunicaremos à população do Distrito Federal”. A preocupação com a fumaça das queimadas não é exclusiva do Distrito Federal. Diversos estados brasileiros estão enfrentando problemas semelhantes, e em todos eles as aulas também estão mantidas. A decisão de seguir com as atividades presenciais é baseada em análises locais das condições atmosféricas, sempre priorizando a saúde dos alunos. Em situações extremas, as escolas têm autonomia para adaptar suas rotinas. “Cada escola tem suas especificidades, e os gestores têm liberdade para tomar decisões pontuais, sempre em diálogo com a Secretaria de Educação”, ressalta Hélvia Paranaguá. Acompanhamento constante A SEEDF, informa a titular da pasta, segue monitorando a situação e permanece em comunicação constante com as escolas e autoridades competentes. A comunidade escolar será informada imediatamente sobre qualquer alteração nas condições que exija mudanças no funcionamento das unidades. Enquanto isso, o foco continua sendo a segurança e o bem-estar de alunos e profissionais. Veja, abaixo, as principais recomendações da secretaria para as escolas durante este período. ⇒ Manter os bebedouros em boas condições de funcionamento, com atenção à higiene e à qualidade da água oferecida ⇒ Orientar os estudantes a trazerem sua garrafinha de água para a escola e a não compartilhá-la com colegas, evitando assim a propagação de gripes e resfriados ⇒ Incentivar o consumo regular de água pelos alunos durante o período escolar ⇒ Evitar a realização de atividades físicas ao ar livre entre as 10h e as 16h ⇒ Assegurar que as salas de aula estejam sempre bem-ventiladas ⇒ Reforçar as medidas de higiene em todos os ambientes escolares, incluindo pátios, sanitários e salas de aula. *Com informações da Secretaria de Educação
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Confira a lista de aprovados na 4ª edição do Rede Comunidade
A lista de matriculados para a quarta edição do Projeto Rede Comunidade está no ar. Desta vez, as aulas serão ministradas na Administração Regional de Sobradinho. Os projetos sociais contemplados estão sediados nas regiões administrativas de Sobradinho, Sobradinho II e Fercal. Com início na segunda-feira (17), das 14h às 18h, as atividades prosseguem até o dia 21 deste mês. *Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade do DF (Seac)
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Projeto Enem Inclusivo e Especial oferece preparação a estudantes com deficiência
Com as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) abertas até sexta-feira (7), a Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) incentiva a participação no exame dos estudantes com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA), comportamento de altas habilidades ou superdotação e transtornos funcionais. A inscrição no Enem 2024 é fundamental e necessária para que estes alunos possam participar do projeto de aulas preparatórias Enem Inclusivo e Especial. Realizado pela SEEDF, o projeto Enem Inclusivo e Especial é realizado desde 2019 | Foto: Mary Leal/SEEDF Desde 2019, a Subin realiza o projeto Enem Inclusivo e Especial, uma iniciativa fundamental para garantir que estudantes com deficiência e transtornos funcionais tenham uma preparação adequada com todos os recursos de acessibilidade necessários para a participação no Enem. Para participar do Enem Inclusivo e Especial é imprescindível que os estudantes realizem a inscrição no Enem 2024 até a próxima sexta-feira (7) Realizadas aos sábados, as aulas do projeto oferecem recursos de acessibilidade, como intérpretes de Libras, audiodescrição, leitores de prova e monitores da faculdade de pedagogia da Universidade de Brasília (UnB), assegurando que todos os participantes realizem o exame em condições justas e adequadas. Em 2024, o projeto continua com a missão de promover a inclusão. As aulas devem começar em agosto, alguns meses antes do exame, que, neste ano, será aplicado em 3 e 10 de novembro. Os encontros serão ministrados por professores voluntários de diversos componentes curriculares, como matemática, física, química, geografia, história, biologia, filosofia, sociologia, língua estrangeira, gramática, redação e artes. Inscrição Para participar do Enem Inclusivo e Especial é imprescindível que os estudantes realizem a inscrição no Enem 2024 até a próxima sexta-feira (7). Esse é o primeiro passo para garantir a inclusão dos alunos no projeto. As inscrições devem ser feitas no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Um vídeo de divulgação da subsecretária da Subin, Vera Barros, foi enviado para as escolas da rede pública com o objetivo de sensibilizar e incentivar os pais a inscreverem os filhos no Enem. As coordenações regionais de ensino e equipes gestoras das unidades escolares desempenham um papel crucial em informar e motivar as famílias sobre a importância dessa inscrição. *Com informações da SEEDF
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RenovaDF forma mais 2,3 mil alunos e recupera 169 equipamentos públicos
Mais 2,3 mil alunos do RenovaDF participaram, na manhã desta quinta-feira (1º), da formatura do quinto ciclo do programa, iniciado ainda em 2023. A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), visa à capacitação de jovens e adultos em diversas áreas, ao mesmo tempo que promove a recuperação de espaços públicos da capital. Com mais uma turma formada, o RenovaDF promove qualificação ao mesmo tempo que ajuda a recuperar espaços públicos de regiões administrativas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A cerimônia de entrega dos certificados de conclusão do curso de auxiliar de manutenção foi realizada no Ginásio do Cruzeiro e contou com a participação da vice-governadora Celina Leão – que ressaltou a importância do programa para muitos brasilienses em busca de uma qualificação profissional. Expansão [Olho texto=”“Gerar oportunidade para que as pessoas sejam protagonistas da sua própria história é o nosso trabalho” ” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda ” esquerda_direita_centro=”direita”] “O RenovaDF é um programa reconhecido nacionalmente, premiado porque treina, capacita e ainda deixa um benefício contínuo para a nossa cidade”, declarou Celina. “Os alunos passam transformando aqueles locais que eram depósitos de lixo e sujeira em ambientes para que a comunidade possa usufruir em seu momento de lazer.” Ao todo, 169 espaços públicos já foram recuperados pelos alunos do RenovaDF somente nesta última edição. Em todo o ano de 2023, o programa registrou a participação de 15 mil pessoas e ajudou a dar vida nova a mais de 2,6 mil equipamentos, marcando presença em 19 regiões administrativas (RAs). Para 2024, a Sedet planeja expandir as atividades do RenovaDF com a realização de cinco a seis etapas do curso. “Gerar oportunidade para que as pessoas sejam protagonistas da sua própria história é o nosso trabalho”, afirma o titular da Sedet-DF, Thales Mendes. “Nossa expectativa é que tenhamos 10 mil novos alunos este ano; e, daqui a dez dias, lançaremos o primeiro ciclo de 2024, já com algumas inovações”. Vida renovada Tuan Emanuel foi aluno do segundo ciclo: “O RenovaDF é mais que um programa social, é um agente de transformação” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Viviane de Alcântara Ricardo está entre os participantes deste ciclo do RenovaDF. Ao receber o certificado de aluna destaque do programa, ela não escondeu a felicidade: “Foi uma grande surpresa, fiquei muito feliz e não esperava. Eu saio engrandecida. Sou professora, estava desempregada e passava por momentos difíceis”. Histórias de superação como a de Viviane encontram eco entre quem faz o programa ser um verdadeiro sucesso. É o caso de Tuan Emanuel, que foi aluno do segundo ciclo do RenovaDF de 2021 e, hoje, ajuda a repassar o conhecimento adquirido. “Entrei como aluno com a perspectiva de fazer a diferença e, no dia da aula inaugural, vi um professor que tinha sido um ex-aluno”, lembra. “Peguei isso para mim. O RenovaDF é mais que um programa social, é um agente de transformação; transformou a minha vida e a vida dos meus alunos.” O programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Criado em 2021, o RenovaDF adota um modelo de ensino prático, com aulas diárias de quatro horas de duração, totalizando 240 horas (três meses). Os cursos de iniciação profissional são ministrados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF). As atividades de capacitação abrangem noções básicas de carpintaria, jardinagem, serralheria e hidráulica, entre outras especialidades. Enquanto adquirem e desenvolvem habilidades práticas, os participantes do curso contribuem para a recuperação de parquinhos, praças, quadras poliesportivas, campos sintéticos, vilas olímpicas e viadutos. Além dos certificados, o programa oferece bolsa equivalente a um salário mínimo, auxílio-transporte, alimentação e seguro contra acidentes pessoais. Os alunos também recebem um kit de uniforme completo, composto por camiseta, bota, capa de chuva, garrafa d’água, boné e equipamentos de proteção individual (EPIs).
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Escola pública no Paranoá atua contra o racismo durante todo o ano
Durante todo o ano, ensinamentos antirracistas fazem parte do conteúdo dado dentro e fora da sala de aula aos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 2 do Paranoá. São 1.500 alunos, incluindo os da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que recebem aprendem sobre a história e cultura do continente africano, o que contribui para a reflexão sobre a influência da população negra na sociedade brasileira. Samila Pacheco, do sexto ano, foi uma das modelos do desfile apresentado na sexta-feira: “Quando você aprende sobre a sua cultura, também aprende sobre o seu valor” | Foto: Mary Leal/SEE Já na sexta-feira (17), a instituição começou a promover atividades em alusão ao Dia da Consciência Negra, celebrado nesta segunda (20). Com a presença de diversos convidados, a festa teve desfile de moda da beleza negra, contação de histórias africanas, afro-brasileiras e indígenas. “O desfile foi para mostrar um pouco da cultura do continente africano, com destaque para as roupa, as variedades das cores nos tecidos, os adornos e acessórios que fazem parte da beleza africana”, resumiu a aluna sexto ano Samila Cristiane Pacheco, 13, que foi modelo pela primeira vez. Valorização Desde janeiro, os alunos participam de oficinas relacionadas à cultura negra, nas quais aprendem sobre percussão, pintura em tecidos africanos, dança e capoeira. As oficinas têm o apoio de estudantes da Universidade de Brasília (UnB) e de artistas da cidade. Nas aulas, os alunos estudam a história, geografia e cultura do continente africano, discutem o papel da mão de obra dos africanos, debatem políticas públicas – como as cotas raciais – e aprendem sobre a valorização dessa ancestralidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As ações são fruto do projeto Circulando Africanidades, iniciado em 2015, na Coordenação Regional de Ensino do Paranoá, reunindo professores que trabalhavam essa temática. “É um trabalho de identidade maravilhoso onde os alunos podem estudar com aprofundamento sobre o continente africano, e eles entendem que também são parte dessa cultura”, explica a professora aposentada Edna Andrade, uma das idealizadoras do projeto. “Em uma escola onde 70% dos estudantes são negros ou pardos e boa parte nem sequer consegue se definir como negro, é fundamental que tenhamos essas reflexões muito vivas em nossos programas de trabalho”, pontua Edna. Esse projeto promove esse debate, além de exaltar a beleza que há por trás de toda a história sobre africanidades.” Imersão [Olho texto=”“Não dá para celebrar a africanidade só em novembro. Isso precisa ser permanente” ” assinatura=”Maria Goretti Vieira Vulcão, professora do CEF 2 do Paranoá” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente na coordenação do projeto, a professora de História Maria Goretti Vieira Vulcão lembra que o objetivo é aproximar os estudantes da cultura africana para, assim, ensiná-los a respeitá-la. “As oficinas proporcionam a imersão dos estudantes na cultura afro-brasileira e indígena, que tanto influenciam a nossa cultura”, aponta. Para ela, esse é um tema que deve ser trabalhado nas escolas o tempo todo. “Não dá para celebrar a africanidade só em novembro. Isso precisa ser permanente”, ressalta. “A gente sabe que alguns ensinamentos só serão amadurecidos amanhã, mas estamos preparando o terreno para esses alunos terem uma vivência mais cidadã”. [Olho texto=”“Eu fico muito feliz quando a escola trabalha cultura popular, pois reflete muito o que acredito e o meu trabalho, que é esse resgate da identidade, da nossa ancestralidade” ” assinatura=”Martinha do Coco, artista popular” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aluna Samila confirma a importância do projeto: “Estudar sobre identidade negra, em especial a cultura africana, me ajudou bastante. Eu já sofri racismo na minha antiga escola e não sabia me defender. Hoje eu consigo entender o que vivia. Quando você aprende sobre a sua cultura, também aprende sobre o seu valor. Agora me sinto mais bonita e não ligo para o que os outros pensam”. Ancestralidade Artista conhecida como Rainha do Paranoá, a musicista Martinha do Coco foi a convidada especial para encerramento da festa no pátio da escola. Pernambucana radicada no DF, ela levou músicas autorais e o melhor da dança regional nesse estilo. “Eu fico muito feliz quando a escola trabalha cultura popular, pois reflete muito o que acredito e o meu trabalho, que é esse resgate da identidade, da nossa ancestralidade”, afirma. “Os estudantes precisam ter uma referência, e eu me sinto honrada em contribuir com a minha música.” *Com informações da Secretaria de Educação do DF (SEE)
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Escola Técnica de Santa Maria oferece primeiros cursos para o público
A Escola Técnica (ET) de Santa Maria ainda não foi inaugurada, mas já está de portas abertas para a população. Nesta semana começaram as aulas de marketing e técnico em administração promovidas pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no DF (Sebrae) em parceria com a Secretaria de Educação (SEE). Estão sendo atendidos 80 alunos. Inscrições para os novos cursos já se encerraram, mas pessoas interessadas podem entrar na fila de espera | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A partir do dia 21, novos cursos também serão oferecidos, desta vez, por meio de convênio entre a pasta e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Serão ministradas as qualificações de recreador, programador web, copeiro e microempreendedor individual, somando 122 vagas. As inscrições para todos os cursos – do Sebrae e Pronatec – já foram encerradas, mas quem estiver interessado pode entrar na lista de espera. As aulas serão publicadas nos períodos matutino e vespertino. Cursos técnicos Elijaime Nunes, diretor da ET de Santa Maria, sobre a capacitação em radiologia: “Seremos a única unidade de ensino da rede pública de ensino a oferecer esse curso” Mais oportunidades de qualificação serão criadas para a população no ano que vem. A ET de Santa Maria terá os cursos de técnico em radiologia, cuidados com idoso, desenvolvimento de sistema e o de rede de computadores. O prazo de inscrição será divulgado em novembro. O diretor da escola, Elijaime Nunes, afirma que os cursos foram selecionados conforme a demanda da população e do mercado de trabalho. Ele destaca ainda o pioneirismo em disponibilizar a capacitação em radiologia: “Seremos a única unidade de ensino da rede pública de ensino a oferecer esse curso. Isso é muito importante, porque só tínhamos em instituições privadas, e a procura por profissionais tem aumentado muito”. A unidade de ensino fica na QR 112 e atende a população de Santa Maria, do Gama e de cidades do Entorno, como Novo Gama e Valparaíso (GO). “A escola técnica está em uma ótima localização, próxima ao BRT e bem na entrada da cidade”, explica o administrador de Santa Maria, Josiel França. “A população não terá mais dificuldade no deslocamento para estudar”. A estrutura, que já está pronta, recebe antes da inauguração os últimos ajustes, como instalação de rede de internet e fiação elétrica. Vagas expandidas ?A microempreendedora individual Laressa Marques, 25, é uma das alunas do curso de marketing e conta que, mesmo já tendo experiência na área, decidiu encarar a formação. “Acho que vai me agregar valor e ajudar a conquistar novos clientes”, resume. Moradora do Valparaíso de Goiás, ela utiliza transporte público para chegar à unidade. “Construir ao lado do terminal foi uma ótima ideia, dá para ir para lá caminhando”, aponta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?O motorista de transporte escolar Ricardo Ângelo, 38, também está na turma de marketing. Ele decidiu iniciar o curso para preencher o tempo livre na rotina e, como bônus, aprender a promover a própria empresa na internet. “Quero fazer outros cursos também, porque acho que é uma forma muito interessante de crescimento”, afirma. “Observo a obra da escola desde o início e fiquei muito feliz quando ficou pronta. Será muito útil para a cidade”. ?Já a autônoma Fabiana Bezerra, 38, está à espera da abertura de mais vagas na escola. Moradora da QR 117, ela deseja cursar radiologia. “Ter essa escola aqui vai nos ajudar muito. Teremos mais acesso à educação e mais oportunidades de trabalho e de realização profissional”, conta. ?Com aporte de R$ 11,8 milhões, a ET de Santa Maria tem capacidade para atender 4 mil alunos. A unidade segue o padrão arquitetônico estabelecido pelo Fundo Nacional da Educação (FNDE), com 12 salas de aula, laboratórios (informática, química, física, enfermagem, entre outros), quadra poliesportiva, espaços administrativos, jardim, auditório, biblioteca, cantina, estacionamento e unidade de tratamento de esgoto. Atualmente, o DF tem 14 escolas técnicas, entre as quais a de Brazlândia foi a última a ser inaugurada, em 2012. Atualmente, encontra-se em construção a ET do Paranoá.
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Último dia para convocados do QualificaDF Móvel apresentarem a documentação
Candidatos convocados para a oitava etapa do QualificaDF Móvel têm até as 17h desta quarta-feira (2) para apresentar documentação em alguma das unidades da Agência do Trabalhador ou dos postos móveis e finalizar a inscrição no programa. As atividades estão programadas para começar na sexta (4). Aulas serão ministradas no interior das carretas, que têm toda a infraestrutura para a capacitação | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”?“Quando as pessoas acreditam em um processo de qualificação profissional e conseguem a capacitação para assumir as vagas que o mercado oferece, a gente percebe que o trabalho que a gente faz no dia a dia tem tido significado” ” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As aulas serão ministradas dentro das carretas do programa, que, desta vez, desembarcam no Setor O de Ceilândia, na Quadra 403 de Santa Maria, no Conjunto 8 da Quadra 101 de São Sebastião e na Vila São José de Brazlândia. Ao final do curso, o aluno que tiver cumprido a frequência mínima de 70% da carga horária total, com aproveitamento de no mínimo 50%, ganhará um certificado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Quando as pessoas acreditam em um processo de qualificação profissional e conseguem a capacitação para assumir as vagas que o mercado oferece, a gente percebe que o trabalho que a gente faz no dia a dia tem tido significado”, afirma o titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF (Sedet), Thales Mendes. “Quando essas pessoas acreditam em um processo de qualificação do governo e, no final, alcançam o resultado que é esperado por elas e sua família, de serem inseridas no mercado de trabalho, eu sinto que a gente cumpriu o nosso papel.”? A oitava etapa do QualificaDF Móvel tem 880 vagas para cursos de auxiliar de recursos humanos, atendente de farmácia, administração de serviços hospitalares, cuidador/atendente de pet shop, operador de microcomputador (informática básica), auxiliar administrativo, design gráfico e manutenção de aparelhos de celulares. No turno matutino, as aulas são das 8h às 12h; no vespertino, das 14h às 18h. Confira as listas de selecionados para o QualificaDF Móvel e os endereços das agências do trabalhador e das carretas do programa.
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Inscrições abertas para oficina de dança afro-contemporânea
Jovens de São Sebastião, Itapoã e Varjão têm a chance de aprender gratuitamente sobre os ritmos afro-contemporâneos. Até esta terça (7), o Conexão África está com inscrições abertas e oferece 60 vagas para oficinas de dança, 20 para cada uma das regiões administrativas. O projeto é executado com recursos de R$ 120 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Aulas serão ministradas por professores brasileiros e de Angola | Foto: Divulgação O Conexão África se apresenta em três ciclos. O primeiro, nos dias 4 e 5, ofereceu aulas experimentais e contemplou moradores das três cidades. A segunda etapa vai atender jovens a partir dos 16 anos, inclusive surdos e mudos. Pessoas em vulnerabilidade econômica ou sexual terão prioridade. Além disso, 50% das vagas serão destinadas aos que se declaram negros. Cada uma das três regiões administrativas poderá ter até 20 participantes – todos receberão R$ 50 para gastos com o transporte. As inscrições deverão ser feitas neste site. [Olho texto=”Seleção levará em conta os critérios de engajamento, criatividade, expressão corporal e frequência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Seleção Com um total de 48 horas de aulas, entre os dias 11 e 24 deste mês, a oficina será ministrada por professores angolanos e brasileiros. Ao final, 20 jovens serão escolhidos para o terceiro e último ciclo do projeto, que culminará com a apresentação de um espetáculo. “Engajamento, criatividade, expressão corporal e frequência estão entre os critérios levados em consideração na seleção”, pontua o realizador do Conexão Africana, Sérgio Bacelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A etapa final do Conexão Africana será conduzida pelo coreógrafo e bailarino moçambicano Idio Chinchava. As aulas estão marcadas para o período entre 9 e 29 de abril, em São Sebastião. “Cada um dos 20 selecionados receberá uma ajuda de custo no valor de R$ 250”, informa Bacelar. “Esse incentivo, a própria realização do projeto… o grande mérito disso é do FAC, que possibilitou a concretização da oficina de dança”. Em dez dias de inscrições abertas, a iniciativa já recebeu 40 pedidos. Para Bacelar, o número mostra a conexão das três regiões com os ritmos apresentados pelo projeto. “São cidades com uma grande população negra, e queremos trabalhar essa ponte, esse elo, entre a dança africana e as questões relacionadas à negritude”, observa. “Acredito que o Conexão África traz ainda a possibilidade de abrir portas, de oferecer novas vivências”.
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Assistência social tem programação especial no Mês da Mulher
[Olho texto=”“Quando se fala em gestão, eu, como secretária da pasta que cuida da assistência social, venho com esse poder também de cuidar de tantas outras mulheres”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No mês da mulher, unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal terão programação voltada para o público feminino. Serão realizados debates, serviços, palestras e aulas, variando de acordo com a unidade. Em Planaltina a programação começou na segunda-feira (7) e segue até a próxima quinta-feira (10). No Dia da Mulher, roda de automassagem e caminhada com a equipe do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) de Planaltina. Nesta quarta (9), às 9h, será a vez da palestra “Esporte como aliado na prevenção de doenças”, com o coordenador do Centro Olímpico de Planaltina. No encerramento, no dia 10, também às 9h, mais uma palestra, dessa vez sobre os cuidados com o espaço individual e coletivo para evitar proliferação de vetores, ministrada pela equipe da Vigilância Sanitária. Como um dos focos do Governo do Distrito Federal, o cuidado com as mulheres atrai a parceria das diversas secretarias para garantir o avanço das pautas femininas | Fotos: Divulgação / Sedes-DF Os centros do Recanto das Emas e Samambaia prepararam eventos para esta terça-feira. Em Samambaia, às 14h, foi realizado o “Março da mulher contra a violência”. O encontro contou a participação do Ministério Público do DF, da Polícia Militar, da Casa Azul e de 15 mulheres que vivenciaram a violência doméstica. Já no Recanto das Emas, as mulheres que estão atendidas no dia ganharão um kit com caneta, chaveiro e lanche. Em Ceilândia, a celebração no Cras será no dia 11 pela manhã. As mulheres serão acolhidas com os filhos com café da manhã, palestra sobre saúde em parceria com a Unidade de Saúde Básica (UBS) 2, bazar, atividade física, corte de cabelo e atendimento de fisioterapeutas. [Olho texto=”“É preciso destacar que, nesse governo, houve a criação de uma secretaria só para as mulheres, onde se cuida de todas as pautas voltadas para esse público”, destaca Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No Cras da Fercal, o Mês da Mulher será comemorado no dia 25, com uma ação comunitária e arrecadação de bolsas. “Quando se fala em gestão, eu, como secretária da pasta (de Desenvolvimento Social) que cuida da assistência social, venho com esse poder também de cuidar de tantas outras mulheres”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Assistência às mulheres O cuidado com as mulheres é um dos focos do Governo do Distrito Federal (GDF). Todas as secretarias trabalham em conjunto com a Secretaria da Mulher para garantir o avanço das pautas femininas. “É preciso destacar que, nesse governo, houve a criação de uma secretaria só para as mulheres, onde se cuida de todas as pautas voltadas para esse público”, destaca Mayara Noronha Rocha, se referindo à recriação da Secretaria da Mulher na gestão do governador Ibaneis Rocha, depois de ter perdido o status de Secretaria de Estado para ser uma secretaria adjunta vinculada à Secretaria de Trabalho no governo anterior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A criação da pasta, que tem Ericka Filippelli como secretária, facilita a implementação das pautas femininas no DF e incentiva a cultura também nos outros órgãos. “É nossa responsabilidade a implementação das políticas e das ações que olham para a mulher, e incentivamos essa cultura dentro das outras secretarias. Porque é nossa missão promover as políticas dentro do âmbito do governo”, declara. A Secretaria de Desenvolvimento Social integra a liderança feminina do GDF. Hoje, ela está à frente de uma pasta em que as mulheres são o número majoritário de servidores. Dos 1.857 funcionários da Sedes, 1.157 são mulheres. “Temos um número superior de mulheres dentro da assistência social se comparado com os homens. Isso é uma forma de comprovar para a sociedade que a mulher vem aumentando a sua participação”, completa a titular da pasta.
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‘O Caixeiro da Taverna’ abre Curso Internacional de Verão
Para comemorar a abertura do Curso Internacional de Verão, a Escola de Música de Brasília (EMB) apresentou, neste domingo (16), a ópera O Caixeiro da Taverna, de Guilherme Bernstein, com regência do maestro Edvan Moraes. Aberto ao público, o espetáculo teve como palco o Teatro Levino de Alcântara, da própria escola. Foram adotadas todas as medidas de prevenção contra a covid-19, como limitação de público, espaçamento e uso obrigatório de máscaras. Aluna da Escola de Música de Brasília, Letícia Helena de Lima também participará do curso de verão: “Aprendemos bastante em um curto período” | Foto: Mary Leal/SEE [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,6 milhão ” texto=”Recursos do Pdaf destinados pela Secretaria de Educação ao Curso Internacional de Verão” esquerda_direita_centro=”direita”] O Caixeiro da Taverna é baseada na obra homônima do dramaturgo Martins Pena (1815-1848), introdutor da comédia de costumes no Brasil. “Ópera é essencialmente teatro com música, e esse trabalho é interessante, principalmente para quem está começando a assistir ao gênero, porque é em português”, pontua. “Às vezes, a gente vai assistir uma ópera em italiano e diz ‘não entendi nada, não consegui acompanhar a história”. Vitoria Rodrigues, de 20 anos, pela primeira vez assistiu a uma ópera. “Nunca tinha vindo, e acho que a iniciativa de abrir ao público é uma coisa boa, e eu gosto de música – quem sabe depois de hoje não resolvo estudar?”, comentou. O curso Em sua 43ª edição, o Curso Internacional de Verão vai desta segunda (17) ao dia 29, período durante o qual haverá aulas de práticas instrumentos musicais e capacitação em canto. A Secretaria de Educação destinou R$ 1,6 milhão para as atividades a serem desenvolvidas, com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As aulas serão ministradas nos turnos matutino, vespertino e noturno, presenciais e on-line, a depender da modalidade que o candidato escolheu. “O Civebra [Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília] é um dos mais importantes cursos de verão na área de música do Brasil, não só a erudita, mas a popular, inclusive com oficinas de especialização”, avalia o diretor da ópera, Lício Bruno, que também atuará como professor no Civebra. Nesta edição, a EMB celebra os 100 anos da Semana de Arte Moderna. O evento mudou os rumos da arte no país, trazendo uma proposta inovadora, com mais liberdade de expressão e valorização da cultura brasileira. Também presente ao espetáculo de abertura do curso, a estudante Letícia Helena de Lima, de 19 anos, aprendeu a tocar clarineta na EMB. “A gente tem contato com professores de fora de Brasília e aprendemos bastante em um curto período”, contou. “Por exemplo, em vez de ter uma aula com um professor que vai apontar um a um os nossos problemas, a gente tem uma aula mais abrangente e percebemos formas diferentes de lidar com os mesmos problemas. Com isso, conseguimos desenvolver mais o nosso instrumento”. Confira aqui a lista atualizada das atividades do Curso Internacional de Verão. *Com informações da Secretaria de Educação
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Comitê contra a covid doa 14 mil kits para a educação
O governador em exercício, Paco Britto, entregou nesta sexta-feira (29), de forma simbólica, 14 mil kits contendo máscara e álcool gel, à Secretaria de Educação, que se prepara para receber presencialmente todos os alunos da rede pública de ensino no próximo dia 3 de novembro, quarta-feira, depois de quase dois anos no ambiente virtual, devido à pandemia do novo coronavírus. A doação veio do Comitê Todos Contra a Covid. 14 mil kits contra a covid-19 serão distribuídos para as 14 regionais de ensino | Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília “É um momento de muita alegria. Os estudantes precisam estar no ambiente escolar, para socializar e aprender. É um direito constitucional garantido [dos alunos]”, disse a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrando que no próximo dia 3 de novembro ocorrerá o retorno às aulas 100% presenciais, depois de quase dois anos no ambiente virtual. Sobre a distribuição dos kits, Hélvia disse: “as crianças chegam na escola e, muitas vezes, perdem as máscaras, ou ainda, as arrebentam, pois um puxa (a máscara) do outro; e o retorno com segurança neste momento de pandemia é muito importante, para ter a rotina restabelecida”, ponderou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Paco ratificou a relevância do retorno presencial. “É com grande prazer que represento o comitê. E, com ele, poder contribuir com segurança no retorno às aulas. Sei que não é a quantidade necessária, mas é o que tem disponível. Mas, com certeza, faremos novas doações”, finalizou.
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Parque Educador seleciona 24 escolas para o 2º semestre
[Olho texto=”Atividades do programa serão desenvolvidas nas unidades de conservação do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto Brasília Ambiental, por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ), divulga a seleção de 24 escolas públicas do Distrito Federal para o Programa Parque Educador referentes ao segundo semestre de 2021. Foram 34 inscrições, feitas entre 2 e 31 de agosto. Focado em estudantes de escolas públicas do DF, o Parque Educador é focado em desenvolver atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs) sob a gestão do instituto. As aulas terão início no próximo dia 14. O Parque Ecológico Águas Claras é um dos espaços utilizados para o programa | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Para o coordenador do programa, Luiz Felipe Blando de Alencar, o número de inscrições correspondeu às expectativas. “No semestre anterior à pandemia, tivemos 222 inscrições”, observa. “Agora, contamos com um número bem menor. Mas, dentro do contexto que vivemos, está de acordo com o esperado”. As escolas selecionadas abrangem várias regiões administrativas, como Águas Claras, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Fercal, Gama, Guará, Itapoã, Lago Norte, Lago Sul, Núcleo Bandeirantes, Paranoá, Park Way, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SCIA, SIA, Sobradinho, Sobradinho II, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esquema híbrido Inicialmente, as aulas do Parque Educador serão ministradas no formato virtual, como vem ocorrendo desde o início da pandemia. Em outubro e novembro, o esquema volta a ser presencial, mantendo os mesmos protocolos de segurança contra a covid-19 das escolas públicas – como o de trabalhar com 50% da capacidade das turmas, promover as atividades em áreas abertas e sempre com distanciamento, uso de álcool gel e máscaras. Confira aqui o resultado da seleção. *Com informações do Brasília Ambiental
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Último dia de inscrição no cursinho gratuito para o Enem
Aulas serão oferecidas em várias unidades, observando medidas preventivas contra o coronavírus | Foto: Divulgação/Sedes Terminam nesta sexta-feira (30) as inscrições do curso gratuito preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As 1,3 mil vagas são destinadas a jovens de baixa renda do DF, que terão a oportunidade de participar de aulas presenciais até 15 de dezembro. Serão priorizados os jovens entre 16 e 29 anos inscritos no Cadastro Único e que comprovem as menores rendas familiares. A oportunidade foi criada pelo o programa #Aprova+, lançado no primeiro semestre deste ano e coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com o Instituto Prime Educ e apoio da Secretaria de Juventude (Sejuv). “A iniciativa visa facilitar os estudos aos alunos que não conseguem pagar um cursinho particular preparatório para o Enem, com as provas agendada para acontecer nos meses de janeiro e fevereiro de 2021”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Atualmente, cerca de 3 mil jovens são beneficiados pelo programa. Até o fim de setembro, os alunos do curso on-line puderam ter acesso a 2,5 mil videoaulas sobre o conteúdo do Enem. Os alunos também participaram de três simulados preparatórios e dois testes de redação. Aulas e rotina Os encontros ocorrem de segunda a sexta-feira (com alguns simulados e aulões aos fins de semana), pela manhã, à tarde ou à noite. Todos os participantes recebem gratuitamente apostila, camiseta, caderno e caneta. Além disso, diariamente há um lanche ofertado durante o intervalo. Em conformidade com os protocolos de segurança, são adotadas várias medidas de proteção: salas de aulas com capacidade reduzida; aferição de temperatura de alunos e colaboradores na entrada da instituição; oferta de álcool gel nas salas de aula e nos corredores; frequência aferida por chamada oral pelo professor; lanches servidos em sala de aula para evitar aglomerações nos corredores e exigência do uso de máscaras por todos os alunos e colaboradores. Os professores poderão utilizar as do tipo face shield. As pessoas interessadas em pleitear uma das 1,3 mil vagas no cursinho devem acessar o site da Sedes e, no canto direito da tela, clicar em #Aprova+, link que dá acesso à página da pré-inscrição. Outra possibilidade é procurar as unidades do curso, levando duas fotos 3×4 e as cópias do RG e do CPF. O Enem O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) confirmou as datas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. As provas presenciais serão aplicadas em 17 e 24 de janeiro de 2021, e as provas digitais, em 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Confira, abaixo, os endereços das unidades de ensino que oferecem o cursinho. Asa Sul : CRS 514 Bloco B, loja 59 – Prime Educ. Asa Norte: SCRN 702/703, Bloco A – Edifício Passos Porto, subsolo. Taguatinga: QS 1, Rua 212, lotes 11,13 e 15, Pistão Sul – Faculdade Anhanguera. Gama: Área Especial 16 e 17, Setor Central – Colégio JK. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] * Com informações da Sedes
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Mais de 90% das escolas já foram higienizadas
GDF finaliza a desinfecção das escolas | Foto: Divulgação A operação para desinfecção e higienização das escolas da rede pública já passou por 91,2% das unidades, desde que começou, em 27 de julho. Das 686 escolas, 626 receberam as equipes do Sanear DF. A sanitização, feita com hipoclorito de sódio, é para garantir um retorno seguro das atividades presenciais. “Em primeiro lugar, nosso compromisso é preservar vidas. Estamos adotando todos os cuidados e protocolos necessários para uma retomada gradual e segura para estudantes, professores e demais profissionais que atuam nas escolas. Quando houver o retorno presencial, haverá limpeza entre os turnos e nos intervalos, além de outros protocolos rigorosos de prevenção à covid-19”, afirma o secretário de Educação Leandro Cruz. A sanitização das unidades escolares ocorrerá a cada 15 dias, em ciclos. Quando chegar à última escola, retornará para a primeira e assim por diante até o fim do ano letivo. Parceria A ação de desinfecção é uma parceria da Secretaria de Educação com a Secretaria de Estado de Governo do DF, por meio da Secretaria Executiva das Cidades e da Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do DF. “A parceria entre a Secretaria de Saúde e as regionais de ensino possibilitou a ampliação da rede de prevenção à covid-19 nas escolas públicas. Isso viabilizou que o programa Sanear DF, desenvolvido pela Secretaria das Cidades, alcançasse mais uma meta fixada pelo governador Ibaneis Rocha”, destacou o secretário executivo das Cidades, Valmir Lemos de Oliveira. Segurança Para que todas as escolas sejam atendidas antes do retorno presencial de estudantes e servidores, participam da ação 15 equipes do Sanear DF, compostas por 70 pessoas. Todas as escolas continuarão a ser higienizadas até o fim do ano letivo | Foto: Divulgação No Jardim de Infância (JI) 02 do Cruzeiro Novo, enquanto não retomam as aulas presenciais, os pais e responsáveis pelos 170 estudantes vão de 15 em 15 dias na unidade buscar o material impresso. A retomada da Educação Infantil está programada para 28 de setembro, mas a sanitização é proteção também para eles, que já estão em contato direto com a escola. “Esse é o novo normal. É de suma importância que a Educação Infantil tenha aulas presenciais, mas temos que prezar pela saúde. Também vamos providenciar o lavatório e a cobertura na entrada para os estudantes, o totem de álcool em gel, tapete satinitizante, máscaras para trocas a cada duas horas dos professores”, diz a diretora do JI 02, Aline de Menezes. O retorno segue todos os protocolos de segurança sanitária. Além da desinfecção e da higienização das escolas, há protocolos como o de distanciamento, o de lavar as mãos, o de uso de máscara e a colocação de tapetes de desinfecção na entrada da sala de aula. Retomada presencial O cronograma para o retorno das atividades presenciais na rede pública de ensino foi elaborado com base em fatos científicos, cuidados e protocolos, mantendo o escalonamento necessário para um retorno gradual e seguro. Os protocolos incluem distanciamento, disponibilização de álcool em gel, uso de máscaras de proteção facial e aferição de temperatura, tapetes de desinfecção na entrada das salas, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A retomada será pelo sistema híbrido, no qual metade da turma irá à escola em uma semana e os demais terão aulas remotas pela plataforma Google Sala de Aula. Na semana seguinte, as turmas se invertem. O retorno dos estudantes está previsto para 31 de agosto com a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a Educação Profissional. Em 8 de setembro, será a vez do Ensino Médio. Em 14 de setembro, retornam os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental, incluindo a Escola do Parque da Cidade – PROEM. Em 21 de setembro, voltam os anos iniciais, incluindo a Escola Meninos e Meninas do Parque. Para a Educação Infantil, a retomada está marcada apenas para 28 de setembro, enquanto para os centros de ensino especial, a Educação Precoce e as classes especiais, as atividades presenciais retornam em 5 de outubro. Os centros interescolares de línguas e as escolas parque serão os únicos a continuar com atividades exclusivamente remotas. Todos os estudantes estão cadastrados na plataforma Google Sala de Aula. A retomada do ano letivo, por meio do ensino remoto, começou em 13 de julho. Desta data até 11 de agosto, houve 3.776.974 acessos de estudantes e 680.997 de professores. *Com informações da Secretaria de Educação
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