Meninas em Ação: estudantes assumem cargos de liderança por um dia no DF
Já imaginou ocupar um cargo de liderança ainda no ensino médio? Trinta alunas de escolas públicas do Distrito Federal, participantes do programa Meninas em Ação, estão prestes a viver essa experiência. De abril a outubro, elas irão assumir, por um dia, posições de liderança em instituições do governo, embaixadas, organismos internacionais e empresas, para conhecer de perto como funcionam os espaços que influenciam diretamente a política, a diplomacia, a comunicação e os negócios. A jornada começa na próxima quinta-feira (10), quando uma das participantes acompanhará a rotina da primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Estudantes selecionadas para o projeto Meninas em Ação, que proporciona aprendizados a partir do acompanhamento de mulheres que ocupam posições de liderança | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O programa é uma iniciativa da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) em parceria com as secretarias da Mulher (SMDF) e de Educação (SEEDF), com foco no empoderamento feminino. Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, o Meninas em Ação é muito importante para que estudantes tenham consciência desde cedo que as mulheres podem estar onde quiserem, inclusive, em espaços de poder e liderança. “É uma oportunidade para que se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente, que incentiva a liderança e a autonomia, ao mesmo tempo em que as encoraja para que se tornem agentes de transformação das comunidades onde vivem”, afirma. “É uma oportunidade para que se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente, que incentiva a liderança e a autonomia, ao mesmo tempo em que as encoraja para que se tornem agentes de transformação das comunidades onde vivem” Celina Leão, vice-governadora do DF A estudante Júlia Lopes, 17 anos, contou que ficou muito feliz e animada ao ser selecionada para o projeto. “É uma experiência nova, um projeto-piloto, algo inédito para a gente. É incrível pensar que estamos abrindo caminho para que outras meninas também possam viver isso no futuro. Quando falaram que a gente ia acompanhar mulheres que já chegaram em lugares onde a gente sonha chegar… Nossa, fiquei ainda mais empolgada. São mulheres inspiradoras. Desde então, é só animação, felicidade e dedicação”. Júlia vai acompanhar a vice-governadora Celina Leão e, desde já, está se preparando. “Celina é uma mulher de muita presença, firme nas opiniões, sabe se posicionar. É uma referência, um espelho para quem quer crescer politicamente e, por isso, estou estudando bastante sobre ela e sobre a trajetória dela. Já aprendi muita coisa. Está sendo uma experiência muito gratificante”. “É incrível pensar que estamos abrindo caminho para que outras meninas também possam viver isso no futuro”, diz Júlia Lopes De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, quando se tem acesso à informação, a apoio e oportunidades, elas transformam não apenas as próprias vidas, mas também das comunidades em que vivem, promovendo justiça social, equidade de gênero e avanços significativos na educação e na economia, por isso, empoderar meninas é garantir que elas se tornem protagonistas das próprias histórias. “Esse programa é uma ferramenta poderosa para romper ciclos de desigualdade de gênero, formar novas lideranças femininas e construir uma sociedade mais equitativa” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Ao ser questionada sobre a sensação de ser escolhida para o projeto, a estudante Luísa Teixeira, 17, descreve como é positivo ter seu esforço reconhecido e perceber que possui algo a mais para oferecer. “É uma sensação de reconhecimento e também de responsabilidade”. Luísa acompanhará a embaixadora do Haiti, Rachel Coupaud, e acredita que o maior desafio será a comunicação, já que a diplomata fala pouco português. “Vou precisar me comunicar em inglês e francês, mas estou confiante que nossa conversa vai fluir bem e teremos uma boa troca”, diz. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, não se pode ser o que não se vê. “Esse programa é uma ferramenta poderosa para romper ciclos de desigualdade de gênero, formar novas lideranças femininas e construir uma sociedade mais equitativa, em que mulheres estejam em posição de decisão não como exceção, mas como regra. O programa não só inspira, mas também capacita”, frisa. Segundo ela, a experiência prática desenvolve habilidades essenciais e tudo isso contribui diretamente para a autonomia feminina, permitindo que essas meninas construam um futuro com mais independência econômica, política e social. Luísa Teixeira acompanhará a embaixadora do Haiti, Rachel Coupaud: “Estou confiante que nossa conversa vai fluir bem e teremos uma boa troca” Todas as meninas selecionadas para o projeto estão no 3º ano do ensino médio, ou seja, no último ano escolar, e têm até 18 anos. Um dos critérios fundamentais foi o domínio do inglês ou espanhol, já que algumas das autoridades que elas irão acompanhar não falam português fluentemente. Segundo uma das coordenadoras do projeto, Maria Luiza Lourenço, essa escolha estratégica visa também inspirar as alunas dos anos anteriores. “Ao escolhermos só alunas do 3º ano e estabelecermos critérios como domínio de idioma e engajamento social, estamos incentivando que meninas do 1º e 2º anos, ao verem o programa acontecendo, queiram se preparar, correr atrás, se desenvolver, seja no idioma, na postura, no envolvimento com causas, para que, quando chegue a vez delas, estejam prontas para serem selecionadas também”. Uma das coordenadoras do projeto, Maria Luiza Lourenço, diz que a iniciativa inspira outras alunas a se preparar para ser selecionada em uma próxima edição Apesar de o foco do programa ser o empoderamento feminino, a ideia não é excluir os meninos. “Nossa parceira principal é a Secretaria da Mulher, e conversamos bastante sobre isso. Temos também a participação da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência, que trouxe a proposta de desenvolver atividades paralelas para os meninos, inclusive focadas em temas como masculinidade positiva e respeito às mulheres”, destaca Maria Luiza, que também ressalta que o projeto se preocupa com o ambiente escolar como um todo, não só com as meninas selecionadas. “Vemos muito potencial no projeto e torcemos para que continue e se expanda, pois ele fortalece o papel das meninas como multiplicadoras dentro da escola” Naiara Lima, supervisora pedagógica do Centro de Ensino Médio Setor Oeste O programa foi pensado para ter um acompanhamento direto com as três escolas participantes. Os diretores foram convidados a participar das reuniões e, dentro desse processo, cada diretor se torna o ponto focal da escola no projeto. Além disso, cada escola também conta com um professor tutor. No caso do Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso), é a professora e supervisora pedagógica Naiara Lima, que acompanha as meninas. “Consideramos uma oportunidade única para elas, pois proporciona uma vivência que vai muito além do dia do evento em si. Desde as preparações, orientações e visitas, tudo tem contribuído para o crescimento pessoal delas. Vemos muito potencial no projeto e torcemos para que continue e se expanda, pois ele fortalece o papel das meninas como multiplicadoras dentro da escola”. Maiara também conta que as alunas têm se engajado bastante, pois o projeto as ajuda a enxergar e ampliar o potencial, especialmente em posições de liderança e muitas já exercem esses papéis na escola, como representantes de turma ou presidentes do Grêmio, e o projeto só fortalece ainda mais essa trajetória. “Não podemos fechar os olhos para a injusta desigualdade de gênero que ainda se manifesta no mercado de trabalho, na educação, na política, na saúde e nas relações sociais” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais Além dos encontros de empoderamento, há um planejamento pedagógico, com atividades, palestras e ações extras, de acordo com os interesses e necessidades de cada escola. Meninas em Ação O projeto é inspirado no programa da organização Plan International, criadora do movimento Girls take over, que oferece a meninas de todo o mundo a oportunidade de experimentar posições de liderança. “Não podemos fechar os olhos para a injusta desigualdade de gênero que ainda se manifesta no mercado de trabalho, na educação, na política, na saúde e nas relações sociais”, afirma o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. “Já estamos, inclusive, pensando em abrir um edital no futuro, com participação de mais escolas e número maior de meninas”, afirma Ana Beatriz de Sousa O secretário também destaca que este assunto passa por pautas importantes como a participação política e econômica; a consciência do papel social; o fortalecimento da autoestima; a tomada de decisões; acesso à educação de qualidade, à proteção contra a violência e, por isso, assumirá protagonismo de um significativo programa de Estado. “Isso mostra às meninas que é possível conquistar espaços de liderança, inspiradas em grandes mulheres que atualmente já ocupam esses espaços”. No Distrito Federal, foram selecionadas para participar do projeto-piloto 10 meninas de cada uma das seguintes escolas: Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi Gama), Centro de Ensino Médio 1 de Planaltina (CEM 01 Planaltina) e o Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso). Nesse primeiro ano foi optado por uma seleção mais específica e restrita, para entender o que funciona, identificar pontos de melhoria e preparar uma expansão para os próximos anos. “Já estamos, inclusive, pensando em abrir um edital no futuro, com participação de mais escolas e número maior de meninas”, destaca Ana Beatriz de Sousa, a outra coordenadora responsável pelo Meninas em Ação. Ela conta que a procura foi bem maior do que o esperado e tiveram autoridades que, no momento, não foram convidadas e demonstraram interesse em participar, mas como é o primeiro ano do programa, decidiram manter um formato menor, mais focado, para garantir que tudo funcione bem. “A ideia é, sim, expandir, mas de forma planejada”, explica.
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Fórum Distrital das Mulheres do Campo e do Cerrado encerra ano com evento
Nesta terça-feira (19), o Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado concluiu as atividades anuais com um evento que atraiu a participação de 300 mulheres, no estacionamento 10 do Parque da Cidade. Além de proporcionar um momento de confraternização, o encontro serviu como palco para apresentação de histórias inspiradoras de mulheres rurais. [Olho texto=”Ao longo de 2023, o fórum desempenhou um papel fundamental na promoção de ações concretas por parte da SMDF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Vinculado à Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), o colegiado desempenha um papel importante na formulação e discussão de propostas de políticas destinadas ao combate à violência contra a mulher e promover a autonomia feminina. As reuniões bimestrais ao longo do ano contribuíram também para a elaboração de políticas públicas que visam melhorar as condições de vida das mulheres rurais. A vice-governadora Celina Leão destacou a atuação forte do GDF para levar segurança, qualidade de vida e assistência para todas as mulheres. “Só existem dois tipos de mulheres: aquelas que já conhecem a sua força e aquelas que ainda vão descobrir que são fortes. A missão do nosso governo é trabalhar para que todas as mulheres sejam atendidas em suas necessidades. Estamos mudando o lugar onde vivemos para melhor, e isso reflete diretamente na vida dessas mulheres”, disse. O evento atraiu a participação de 300 mulheres, no estacionamento 10 do Parque da Cidade | Fotos: Vinicius de Melo/ SMDF Celebrando as conquistas do colegiado ao longo do ano, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou o compromisso com as mulheres rurais. “Quando mulheres se reúnem para lutar por um mesmo propósito, conseguimos alcançar lugares extraordinários. A nossa missão é escutar, anotar e tomar medidas para resolver. Com o apoio de diversas pastas do GDF, conseguimos atender a demandas que anteriormente não eram ouvidas, como a inclusão de novos pontos de ônibus e a instalação de iluminação pública para proporcionar mais segurança às mulheres”, afirmou. Ao longo de 2023, o fórum desempenhou um papel fundamental na promoção de ações concretas por parte da SMDF. A inclusão das mulheres artesãs rurais no cadastro de Carteira do Artesão e a ampliação do diálogo sobre a importância de fornecer água à comunidade rural foram exemplos. Além disso, a unidade móvel realizou atendimentos, levando serviços itinerantes de promoção da mulher, divulgação dos direitos, promoção da saúde, prevenção e combate à violência contra as mulheres no campo, cerrado, território urbano do DF e Entorno, entre outras ações. Durante o evento de encerramento, as participantes tiveram a oportunidade de ouvir relatos comoventes de mulheres que enfrentaram desafios no meio rural e encontraram maneiras de superá-los, como Terezinha Maria de Araújo, uma das participantes mais antigas do fórum. “O ano foi marcado por conquistas significativas, especialmente no empoderamento das mulheres e no fortalecimento do fórum. Vários núcleos rurais, anteriormente desprovidos de transporte público, foram atendidos, beneficiando as crianças que antes não podiam ir à escola e as pessoas sem carro que enfrentavam dificuldades para se deslocar até a cidade”, disse. Além de proporcionar um momento de confraternização, o encontro serviu como palco para apresentação de histórias inspiradoras de mulheres rurais O evento foi enriquecido por apresentações culturais diretamente da região rural, destacando o projeto das Sambadeiras de Roda. Além disso, foram realizados testes rápidos para o HPV, com o apoio da Fiocruz, enquanto a Secretaria de Saúde (SES-DF) ofereceu serviços de vacinação. A presença da Emater proporcionou orientações e a distribuição de mudas de plantas, e a Conafer contribuiu com serviços jurídicos e informações relacionadas à aposentadoria rural. As mulheres também desfrutaram de serviços de beleza e tiveram a oportunidade de trocar experiências sobre empreendedorismo. A subsecretária de Promoção das Mulheres, Renata D’águia, encarregada do atendimento às mulheres rurais, destaca os próximos passos do fórum. “Nosso objetivo é dar continuidade às ações e assegurar que a voz dessas mulheres seja ouvida. Reconhecemos que as mulheres rurais enfrentam desafios significativos, e é essencial que, como mulheres, cultivemos empatia umas pelas outras. O fórum desempenha um papel crucial ao fortalecer a união e promover discussões que resultam em conquistas significativas e assim será o próximo ano”, concluiu. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Projeto de qualificação profissional feminina forma mais 420 mulheres
Brasília, 11 de agosto de 2022 – Depois de séculos lutando para conquistar espaço e respeito no mercado de trabalho, as mulheres continuam na jornada para serem reconhecidas, tanto no mundo profissional quanto no acadêmico. No Distrito Federal não é diferente. A cada dia o mercado se abre mais para o público feminino. No entanto, há uma barreira: a falta de qualificação profissional. Com o objetivo de colaborar na solução desse problema, a Secretaria de Trabalho lançou o programa Jornada da Mulher Trabalhadora para qualificar mulheres em áreas voltadas a estética e administração e auxiliá-las a alcançar a independência financeira. Maria Divina, Yasmin de Abreu e Bianca Macedo fazem parte da turma de mulheres formadas pelo programa em São Sebastião | Fotos: Divulgação/Setrab-DF A região de São Sebastião foi a oitava a receber o programa, que tem cursos ministrados pelo InCS-DF (Instituto Cultural e Social do DF). Como nas demais cidades, a jornada formou 420 alunas. Uma delas foi a jovem Maria Divina, que tem uma avaliação bastante positiva da experiência. “Professora maravilhosa, turmas excelentes, material ótimo. Não tenho nada a reclamar”, afirma. A estudante Yasmin de Abreu conta que achou o curso bastante proveitoso e que pretende seguir o ramo de sua escolha. ”É na área de estética, de que eu gosto e na qual quero começar a trabalhar”, explica. Já Bianca Macedo fez o curso de maquiagem. “Inicialmente gostaria de montar um estúdio para atender mulheres, um segmento que acho que dá dinheiro e que precisa bastante de profissionais”, diz ela. [Olho texto=”Até o momento já são mais de 3.500 mulheres qualificadas e preparadas para a inserção no mercado de trabalho pelo programa Jornada da Mulher Trabalhadora” assinatura=”” esquerda_direita_direita=””] Para o secretário de Trabalho, Thales Mendes, programas que auxiliam na vida profissional da mulher são essenciais. “Trabalhamos sempre para dar continuidade no processo de emancipação feminina. E é prazeroso ver os resultados da Jornada da Mulher Trabalhadora proporcionando a essas alunas esperanças para o futuro, tanto profissional quanto para uma sequência na qualificação”, ressalta o secretário. Thales Mendes conclui dizendo que “assim, a mulher se liberta de uma posição vulnerável e frágil e evita se colocar em condições extremamente dependentes ou até abusivas por se autogovernar com mais facilidade.” Até o momento já são mais de 3.500 mulheres qualificadas e preparadas para a inserção no mercado de trabalho pelo programa Jornada da Mulher Trabalhadora. A próxima formatura será dia 19 de agosto, no Recanto das Emas. Para novas inscrições, basta acompanhar a abertura das próximas vagas por meio do site da Secretaria de Trabalho. *Com informações da Secretaria de Trabalho do DF
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Prêmio para mulheres rurais inscreve até quinta-feira (30)
Agroindústria do Núcleo Rural Contagem: “Vamos motivar nossas mulheres a participar e se inscrever”, afirma Denise Fonseca | Foto: Divulgação/Emater-DF Encerram na próxima quinta-feira (30) as inscrições para o Prêmio Mulheres Rurais – Espanha Reconhece. Podem se inscrever iniciativas de coletivos de mulheres que promovam a autonomia econômica das mulheres rurais, segurança alimentar e bem-estar de suas famílias, organizações e comunidades. Serão classificados e premiados três projetos de 10 iniciativas finalistas. A premiação consiste em valores destinados a melhorar o empreendimento. O primeiro lugar receberá R$ 20 mil, o segundo, R$ 10 mil e o terceiro, R$ 5 mil. Além do montante destinado a cada um dos três primeiros lugares, os projetos vencedores também ganharão acompanhamento e assistência técnica, notebook, cursos de ensino a distância, certificação de reconhecimento internacional, entre outros. [Olho texto=”“Em praticamente todas as nossas áreas rurais temos mulheres aguerridas, com lindos projetos que contribuem com a comunidade e podem concorrer nessa premiação”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A premiação é uma iniciativa do Escritório de Agricultura, Pesca e Alimentação da Embaixada da Espanha no Brasil, desenvolvida em parceria com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a ONU Mulheres. Conta com apoio do Ministério da Agricultura, da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OIE), do Serviço Social do Comércio (Sesc) e da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer). A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, ressalta que no Distrito Federal existem muitos exemplos de mulheres rurais com potencial para concorrer ao prêmio. “Vamos motivar nossas mulheres a participar e se inscrever. Em praticamente todas as nossas áreas rurais temos mulheres aguerridas, com lindos projetos que contribuem com a comunidade e podem concorrer nessa premiação”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Detalhes sobre iniciativas habilitadas a concorrer ao prêmio, regras, comissão julgadora e premiação estão disponíveis na convocatória no site do Prêmio Mulheres Rurais. As inscrições devem ser feitas por meio do formulário on-line disponível neste link. A entrega da premiação ocorrerá em 8 de março de 2022. *Com informações da Emater-DF
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Prêmio incentiva autonomia econômica de mulheres rurais
Agroindústria do Núcleo Rural Contagem: “Vamos motivar nossas mulheres a participar e se inscrever“, afirma Denise Fonseca | Foto: Divulgação/Emater-DF Estão abertas, até o dia 30 de dezembro, as inscrições para o Prêmio Mulheres Rurais – Espanha Reconhece. Podem se inscrever iniciativas de coletivos de mulheres que promovam a autonomia econômica das mulheres rurais, segurança alimentar e bem-estar de suas famílias, organizações e comunidades. Serão classificados e premiados três projetos de 10 iniciativas finalistas. A premiação consiste em valores destinados a melhorar o empreendimento. O primeiro lugar receberá R$ 20 mil, o segundo, R$ 10 mil e o terceiro, R$ 5 mil. Além do montante destinado a cada um dos três primeiros lugares, os projetos vencedores também ganharão acompanhamento e assistência técnica, notebook, cursos de ensino a distância, certificação de reconhecimento internacional, entre outros. [Olho texto=”“Em praticamente todas as nossas áreas rurais temos mulheres aguerridas, com lindos projetos que contribuem com a comunidade e podem concorrer nessa premiação”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A premiação é uma iniciativa do Escritório de Agricultura, Pesca e Alimentação da Embaixada da Espanha no Brasil, desenvolvida em parceria com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a ONU Mulheres. Conta com apoio do Ministério da Agricultura, da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OIE), do Serviço Social do Comércio (Sesc) e da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer). A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, ressaltou que no Distrito Federal existem muitos exemplos de mulheres rurais com potencial para concorrer ao prêmio. “Vamos motivar nossas mulheres a participar e se inscrever. Em praticamente todas as nossas áreas rurais temos mulheres aguerridas, com lindos projetos que contribuem com a comunidade e podem concorrer nessa premiação”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Detalhes sobre iniciativas habilitadas a concorrer ao prêmio, regras, comissão julgadora e premiação estão disponíveis na convocatória no site do Prêmio Mulheres Rurais. As inscrições devem ser feitas por meio do formulário on-line disponível neste link. A entrega da premiação ocorrerá em 8 de março de 2022. *Com informações da Emater-DF
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