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Atenção, beneficiário do DF Social: abra sua conta no BRB até esta quarta (25)

Vai até as 18h desta quarta-feira (25) o prazo para os novos selecionados pelo programa GDF Social abrirem a conta no BRB para ter acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), o programa selecionou, recentemente, 1.915 novas famílias beneficiárias. Cartão ficará pronto em tempo hábil para quem cumprir o prazo de abertura da conta social | Foto: Divulgação/Sedes-DF Para garantir o recebimento do próximo pagamento, a pessoa precisa ter a conta social, que é diferente de uma conta bancária comum e pode ser aberta pelo aplicativo BRB Mobile. Quem não fizer o procedimento no prazo estabelecido terá que aguardar nova rodada de contemplação. [LEIA_TAMBEM]Para confirmar se foi contemplado, basta fazer a consulta no site GDF Social. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. “É fundamental que as famílias selecionadas abram as contas sociais digitais no BRB dentro deste prazo, que é o período específico para o banco confeccionar o cartão e disponibilizar na agência para o beneficiário”, explica a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo.  Têm direito ao DF Social as famílias de baixa renda - até meio salário mínimo per capita - residentes no Distrito Federal e inscritas no Cadastro Único. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos. Abra sua conta por este link.   *Com informações da Sedes-DF

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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 25 para abrir conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) selecionou 1.915 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h da próxima quarta-feira (25). O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Sedes-DF Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. [LEIA_TAMBEM]Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, explica a importância da abertura das contas. “É fundamental que as famílias selecionadas abram as contas sociais digitais no BRB dentro deste prazo, que é o período específico para o banco confeccionar o cartão e disponibilizar na agência para o beneficiário. Do contrário, será preciso que o cidadão aguarde uma nova contemplação”, pontuou Jackeline. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único, entre outros critérios. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos. *Com informações da Sedes-DF

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GDF investe R$ 30 milhões para auxiliar famílias em situação de vulnerabilidade na compra de material de construção

O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou mais um programa de apoio às famílias em situação de vulnerabilidade. Nesta quinta-feira (29), o governador Ibaneis Rocha sancionou o projeto de lei de autoria do Executivo que institui o Programa Material de Construção, a ser gerido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Trata-se de um auxílio financeiro no valor de R$ 15 mil para que pessoas desabrigadas em situação de emergência ou que estejam passando por estado de calamidade possam adquirir materiais de construção civil.  O governador Ibaneis Rocha disse, nesta quinta (29), que o Programa Material de Construção é mais uma ação para garantir moradia digna para as famílias em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O programa visa atender as necessidades emergenciais decorrentes de incêndios, eventos climáticos e geo-hidrológicos, chuvas intensas, alagamentos, inundações, enxurradas, vendavais, deslizamentos e realocações de áreas de risco. As situações emergenciais serão devidamente atestadas pela Defesa Civil em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Serão investidos R$ 30 milhões por este GDF até o final deste ano. As pessoas atingidas pelos incêndios na Quadra 406 do Recanto das Emas, em fevereiro e abril deste ano, serão as primeiras a serem cadastradas no programa. Serão beneficiadas 198 famílias que ganharam lotes urbanizados no Residencial Tamanduá.  O governador Ibaneis Rocha lembrou que a ideia do benefício surgiu exatamente na época dos incêndios que atingiram a região no Recanto das Emas, conhecida como Favelinha. “Nós levamos todo o pessoal de governo para dar toda a assistência àquelas famílias e tentar minimizar a dor de cada um. Quando chegou a solução de transferir essas famílias para um lugar definitivo me ocorreu a ideia de como essas pessoas iam construir a casa. Chamei o Marcelo [Fagundes, presidente da Codhab] e falei ‘vamos criar o Cartão Material de Construção’, com isso vamos dar dignidade a essas famílias”, afirmou.  O chefe do Executivo pontuou que essa é mais uma ação para garantir moradia digna para as famílias, que já contam com o Programa Morar DF, um subsídio de R$ 15 mil para dar entrada na casa própria. “Hoje, graças a Deus, tudo que é construído a gente consegue colocar na mão das pessoas que precisam de moradia”. De acordo com o governador, a previsão é que, em 2026, sejam destinados recursos na ordem de R$ 50 milhões. A segunda etapa deve contemplar Santa Luzia, na Estrutural, que está em fase de estruturação da infraestrutura e do saneamento básico. “Ano que vem queremos fazer a entrega para a comunidade de Santa Luzia, onde há também moradias muito precárias. Vamos entregar para cada um deles dignidade e a solução de um problema de pelo menos 30 a 40 anos”, anunciou. “Esse é um governo que se compromete. No dia em que estive no local dos incêndios, no Recanto das Emas, o governador já havia me falado qual seria a solução para aquela situação. E hoje isso se materializa para auxiliar essas famílias em situação de muita vulnerabilidade para construir suas casas. Todos esses benefícios que temos no governo hoje dão dignidade para a população do Distrito Federal”, pontuou a vice-governadora Celina Leão. Concessão do benefício “Esse projeto está vindo numa hora valorosa para dar dignidade a essas famílias”, afirma a líder comunitária Maria de Fátima Borges | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A iniciativa busca dar resposta rápida e efetiva às necessidades habitacionais emergenciais da população mais vulnerável, promovendo reconstrução com dignidade e segurança. “Estamos falando de um cartão que vai beneficiar aqueles que mais precisam, e precisam muito. Não estamos falando de entregar tijolo, telha e prego, estamos falando de afago, abraço amigo, cuidado e zelo com as pessoas, sobretudo no momento de desespero”, destacou o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes. Serão beneficiadas famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos, que comprovem residência no Distrito Federal nos últimos cinco anos. O auxílio financeiro será concedido aos beneficiários uma única vez por meio de cartão a ser operado pelo Banco de Brasília (BRB). Os materiais poderão ser adquiridos nas empresas credenciadas a partir da lista de itens a ser publicada no site da Codhab. A regulamentação completa do programa será publicada nos próximos dias. Moradora da Quadra 406 do Recanto das Emas, a dona de casa e liderança comunitária Maria de Fátima Borges, 54 anos, comemorou o lançamento do programa. Ela diz que será um auxílio para que eles possam construir suas casas nos lotes do Residencial Tamanduá. “Nossa comunidade foi atingida por incêndios. Muitos perderam tudo. É muito frustrante ter que ficar levantando barraco em curto prazo”, disse. “Esse projeto está vindo numa hora valorosa para dar dignidade a essas famílias”. "Acredito que o programa vai permitir uma casa própria de estrutura", diz Benvinda Pereira da Silva | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Essa também é a expectativa da dona de casa Benvinda Pereira da Silva, 63 anos. “Nos últimos meses, tive a perda total do meu barraco. Toda vez precisamos reunir restos de obras para termos o nosso lar. Acredito que o programa vai permitir uma casa própria de estrutura”, comentou. Além de beneficiar a população, o auxílio financeiro também ajudará a movimentar a economia local. “O setor produtivo agradece este olhar cuidadoso, não só com o social, mas privilegiando e prestigiando nossos empreendedores das nossas regiões administrativas. Quando a gente pensa, há algum tempo atrás as compras públicas eram feitas em grandes ordens. Hoje, com esses programas, o governo prestigia os empreendedores, desde o MEI até as empresas”, destacou a superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha. Mais dignidade O Material de Construção junta-se a outras ações deste GDF que visam levar mais dignidade às pessoas em situação de vulnerabilidade, como o Programa Melhorias Habitacionais.  [LEIA_TAMBEM]Essa iniciativa também destina-se às famílias de baixa renda, asseguradas pela Lei Federal nº 11.888/2008, que têm direito à assistência técnica pública e gratuita de profissionais de arquitetura, urbanismo e engenharia para o projeto e a construção de habitação de interesse social.  Com reconstruções, reformas e ampliações de residências, o objetivo é promover dignidade e qualidade à casa e ao espaço público, alcançando aspectos de salubridade, acessibilidade e segurança. O serviço, também desenvolvido pela Codhab, contempla ações vinculadas à promoção da habitabilidade, como o padrão mínimo da edificação, qualidade de iluminação e ventilação, bem como ações para a requalificação do espaço público. Desde 2019, mais de 190 famílias foram beneficiadas com o Melhorias Habitacionais, com um investimento total que ultrapassa R$ 6,3 milhões. Para além das melhorias habitacionais, o GDF alcançou a marca de 10.193 apartamentos entregues desde 2019, beneficiando 40.772 pessoas. Itapoã Parque e São Sebastião são as duas regiões com maior número de novas moradias — 6.208 e 1.904, respectivamente.  Em seguida, vem o Sol Nascente, com 838 apartamentos. A previsão é que este número seja ainda maior nos próximos meses. Em setembro do ano passado, o governador Ibaneis Rocha assinou o contrato de construção de um novo residencial na região. Com investimento superior a R$ 94,5 milhões, o empreendimento será erguido na Quadra 105 do Trecho 2 e terá capacidade para abrigar 556 novas unidades habitacionais. A expectativa é que mais de 2,2 mil pessoas sejam beneficiadas com os apartamentos. *Colaborou Thaís Miranda

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Cesta do Trabalhador: Programa de combate à insegurança alimentar atinge a marca de 60 mil cestas entregues

O programa Cesta do Trabalhador chegou à marca de 60 mil cestas entregues. Lançada em novembro de 2023, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), oferece alimentos a pessoas sem registro na carteira de trabalho e que estejam em situação de insegurança alimentar. Beneficiária do programa Cesta do Trabalhador, Marineide Ferreira ressalta a importância desse apoio: "Eu operei de um câncer e gasto muito com remédios. A cesta chega em uma boa hora" | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O programa foi criado para atender os trabalhadores que estão desempregados há mais de seis meses, que estão dentro do Cadastro Único, e que possivelmente não estejam recebendo nenhum tipo de benefício social de transferência de renda. Então, ele passa a ter o direito de, no máximo, três unidades de cesta por ano ou até que ele consiga um emprego, para o qual normalmente ele é encaminhado através da agência do trabalhador”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. A cesta é um respiro em um momento de necessidade. Moradora da Vila Telebrasília, Marineide Ferreira, 56 anos, já recebeu o benefício três vezes. "É uma ajuda boa", define. Recém-operada, ela ainda cita o alívio econômico que a cesta lhe possibilita: "Eu operei de um câncer e gasto muito com remédios. A cesta chega em uma boa hora". Também morador da Vila Telebrasília, Adauto Silva, 56, recebeu o auxílio pela primeira vez, justamente na hora em que mais precisava. "Tinha acabado tudo e eu estou desempregado. Faço uns bicos, mas essa semana não tinha trabalhado nenhum dia ainda", conta. "Para quem está desempregado como eu, é muito importante", completa. "Para quem está desempregado como eu, é muito importante", diz Adauto Silva, morador da Vila Telebrasília Já Marcos Aurélio Sirqueira, 50, morador de Arapoanga, aponta que a cesta foi um respiro não só para ele, mas para os oito filhos. "Estou desempregado, em situação crítica. Aí veio em boa hora, está matando a fome dos meus filhos", relata. "[A cesta] é tudo, porque a gente não pode ficar sem alimento. A gente, adulto, até aguenta, mas a criança não. Tudo espera, menos a fome", arremata. Como participar [LEIA_TAMBEM]Os interessados devem se inscrever no site da Sedet – se precisarem de auxílio, podem procurar uma unidade do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Cras). Depois, devem comparecer pessoalmente a uma das 14 agências do trabalhador para comprovar os requisitos. Se aprovado, os alimentos são entregues diretamente no endereço informado. "A gente quer dar oportunidade para o trabalhador, não só para a qualificação profissional, acesso às oportunidades de emprego, mas dar aquela ajuda que é prioritária em um momento muito importante da pessoa, que é o momento que ele está passando por uma situação de vulnerabilidade. Então, a secretaria faz esse cadastramento imediatamente, dentro da própria agência do trabalhador ele já recebe o resultado, se é elegível a receber ou não, e nós temos um prazo de 72 horas para entregar essa cesta na casa do cidadão", arremata o secretário Thales Mendes.

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Liberados mais de R$ 35 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou nesta quarta-feira (5), R$ 35.479.040 para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.996 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, que contemplou 18.679 novas famílias neste mês para receber o crédito de R$ 250, utilizado na compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas e alcança 100 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Com investimento de mais de R$ 24 milhões, o programa Cartão Prato Cheio contemplou 18.679 novas famílias neste mês para receber o crédito de R$ 250 | Foto: Divulgação/Sedes-DF Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.483.040, beneficiando 70 mil famílias – há famílias que recebem os dois benefícios. “Como neste mês tivemos uma lista extra de contemplação, é importantíssimo que os contemplados que ainda não possuem o cartão verifiquem as informações no site, busquem na data indicada e façam o desbloqueio para utilizar o crédito”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Contemplados A consulta de contemplados e de retirada dos cartões nas agências do BRB do DF Social e do Cartão Prato Cheio pode ser feita no site do GDF Social Para março, a Sedes-DF contemplou duas listas de novos beneficiários no Cartão Prato Cheio. Os cartões dos 3.111 contemplados na primeira lista, que estão entrando pela primeira vez no programa, já estão disponíveis nas agências do Banco de Brasília (BRB) desde o dia 18. Já para os 529 novos contemplados da lista extra que ainda não possuem cartões, os documentos estarão disponíveis a partir da próxima segunda-feira (10), já com o crédito de R$ 250. Os contemplados na lista extra vão poder retirar os cartões conforme calendário abaixo, de acordo com as iniciais dos beneficiários: → A a K: dia 10; → L a Z: 11. A consulta de contemplados e de retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) do Cartão Prato Cheio, bem como do DF Social, pode ser feita no site do GDF Social. No portal, o cidadão faz a busca pelo CPF e data de nascimento do titular do auxílio. *Com informações da Sedes-DF  

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Cartão Prato Cheio divulga mais de 8 mil novos contemplados; retirada dos cartões começa na segunda (27)

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) incluiu 8.725 novas famílias no programa Cartão Prato Cheio. Entre os beneficiados estão pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores e retornaram ao programa. O programa Cartão Prato Cheio atende 100 mil famílias, garantindo um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos | Foto: Divulgação/Sedes-DF A partir da próxima segunda-feira (27), a Sedes dará início à entrega de 1.808 cartões destinados aos novos beneficiários de fevereiro. Os contemplados devem retirar os cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB). Para verificar se foi contemplado, basta acessar o site do GDF Social. Já os beneficiários de ciclos anteriores devem continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. “O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio consiste em nove parcelas, pois é uma medida emergencial que oferece às famílias a oportunidade de superar a insegurança alimentar e nutricional. Ao término desse ciclo, as famílias beneficiadas deixam o programa, permitindo que novas famílias ingressem para receber o auxílio”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários. A primeira remessa estará disponível a partir desta segunda-feira (27) para o público com nomes que começam com letras entre A e C, e vai até a sexta-feira (31), seguindo o cronograma abaixo: – Iniciais de A a C: dia 27/1 – Iniciais de D a H: dia 28/1 – Iniciais de I a L : dia 29/1 – Iniciais de M a Q: dia 30/1 – Iniciais de R a Z: dia 31/1 O programa Cartão Prato Cheio atende 100 mil famílias, garantindo um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos. A inclusão no programa é avaliada por meio de atendimento agendado nos centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou em outras unidades públicas de assistência social em que o beneficiário for acompanhado. *Com informações da Sedes-DF  

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Liberados mais de R$ 24 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) liberou, nesta quinta-feira (2), R$ 24.828.750 para pagamento do Cartão Prato Cheio para beneficiar 100 mil famílias com crédito de R$ 250, utilizado na compra de alimentos. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. “Começar o ano com o suporte desses benefícios vai além de uma simples ação socioassistencial” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Começar o ano com o suporte desses benefícios vai além de uma simples ação socioassistencial”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a criação de uma sociedade que assegure a segurança alimentar e nutricional, além do acesso à renda”, completa. Neste mês, foram registradas 9.400 inclusões no programa. A consulta aos contemplados pode ser feita no site do GDF Social. No portal, o cidadão também encontra informações sobre a data e endereço de retirada do cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB). Apenas o titular pode buscar o cartão, mediante apresentação de documento original com foto. Os contemplados em ciclos de pagamentos anteriores devem utilizar o mesmo cartão para receber o benefício. O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio é de nove parcelas | Foto: Divulgação/Sedes O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio é de nove parcelas porque o programa possui caráter emergencial – o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final desse tempo, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Se o ciclo de nove parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, ele pode solicitar a entrada no programa novamente. Mas é preciso passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. *Com informações da Sedes-DF

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GDF antecipa o pagamento do DF Social para esta terça-feira (24)

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) antecipou para esta terça-feira (24) o pagamento da parcela de janeiro do DF Social. O benefício é, geralmente, liberado no primeiro dia útil de cada mês. O investimento total foi de R$ 10.449.865. “São 70 mil famílias beneficiárias do DF Social. A antecipação é um presente para os beneficiários, que estão recebendo o recurso na véspera do Natal. Fim de ano é uma época de muitos gastos, normalmente. Será um auxílio importante para pagar as despesas nesse período”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas. O cidadão deve acessar o site do GDF Social para confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. Se estiver entre os beneficiários, para receber o DF Social, ele deve abrir uma conta social no aplicativo do Banco de Brasília (BRB). *Com informações da Sedes-DF  

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DF Social completa três anos com 84 mil famílias já beneficiadas

O Programa DF Social completa três anos em dezembro de 2024. O auxílio mensal de R$ 150 já beneficiou 84.140 famílias em situação de extrema pobreza. O Governo do Distrito Federal (GDF) sancionou a Lei nº 7.008 (Plano DF Social) em 21 de dezembro de 2021, posteriormente regulamentada por meio de decreto. Ambos os dispositivos instituíram seis programas voltados para a superação da pobreza e da extrema pobreza na capital do país ー todos sob a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Entre eles, destacava-se o DF Social. Naquele ano, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha exercia o cargo de secretária de Desenvolvimento Social, desempenhando um papel fundamental na criação do programa. “O DF Social é mais do que um programa de complementação de renda; é um compromisso concreto do Governo do Distrito Federal em garantir que as famílias em situação de vulnerabilidade tenham condições de suprir necessidades básicas e alcançar uma vida mais digna. Políticas públicas como o DF Social são fundamentais para criar oportunidades e assegurar qualidade de vida para quem mais precisa no DF, promovendo inclusão social e fortalecendo a autonomia no poder de escolha das famílias”, ressalta a primeira-dama. O DF Social se destacou desde a criação por ser um programa de transferência de renda autônomo | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Quando o Plano DF Social foi sancionado, eu atuava como secretária adjunta da pasta e participei ativamente do processo de implementação”, destaca a atual secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Desde o início, nossa intenção foi criar um programa de transferência de renda que tivesse autonomia, desvinculado do programa do governo federal. A novidade do DF Social é justamente essa: ele complementa o esforço de tirar as famílias da extrema pobreza, mas com uma estrutura própria, que garante continuidade mesmo diante de mudanças no cenário político nacional. Esse modelo foi pensado para assegurar segurança e estabilidade para as famílias beneficiadas, independente de questões externas”, explica. Para a secretária, o benefício é extremamente relevante, especialmente para as mães solo, assegurando alimentação na mesa e cuidado mais tranquilo para as crianças. “Essas mulheres são verdadeiras heroínas e o programa busca oferecer o mínimo de suporte para que elas possam seguir em frente. Sabemos que não é a solução definitiva, mas é um passo importante no enfrentamento às desigualdades e no apoio a quem mais precisa”, finaliza a gestora. Como funciona O auxílio é creditado em uma conta social aberta no Banco de Brasília (BRB) e pode ser utilizado de diversas formas O DF Social oferece um auxílio financeiro no valor mínimo de R$ 150 por mês, destinado ao responsável familiar registrado no Cadastro Único, preferencialmente uma mulher, cuja renda familiar per capita seja igual ou inferior a meio salário mínimo. Apenas um membro da família pode receber esse valor e não é necessário fazer uma solicitação. Contudo, poderá ser concedido um complemento financeiro às famílias que estavam inscritas no Programa DF Sem Miséria em outubro de 2021 e que, atualmente, são beneficiárias do Programa DF Social. Esse complemento será disponibilizado caso a soma dos valores recebidos pelos programas Bolsa Família e DF Social seja inferior ao montante que a família recebia anteriormente pelo DFSM. A quantia adicional varia conforme a situação de cada família e será paga junto com a parcela regular mensal de R$ 150. O auxílio é creditado em uma conta social aberta no Banco de Brasília (BRB) e pode ser utilizado de diversas formas. Os beneficiários têm acesso a um cartão físico, que permite saques (parciais ou integrais) e compras no débito. Além disso, o aplicativo BRB Mobile oferece opções para transferências bancárias, pagamentos via Pix, pagamento de boletos, entre outras funcionalidades. Para verificar se foi contemplado, o cidadão deve acessar o site do GDF Social e consultar a lista de beneficiários. No portal, na seção Consulta DF Social, é necessário informar o CPF e a data de nascimento. Após esse procedimento, uma mensagem será exibida na tela, indicando se a pessoa está ou não entre os contemplados. O valor auxilia a complementar a renda de famílias em situação de extrema pobreza, permitindo maior acesso a alimentação e produtos básicos. Bem como pagamento de refeições em nove restaurantes comunitários, com investimento de R$ 2 por dia para três refeições — café da manhã, almoço e jantar. Evolução O Programa DF Social totaliza 84.140 famílias já beneficiadas, com uma média atual de 70 mil famílias recebendo auxílio mensalmente. Ao longo de três anos de história, o investimento total no programa foi de R$ 340.997.874. É importante destacar que algumas pessoas foram retiradas por não atender mais aos critérios necessários para a manutenção do benefício. Ao todo, foram 84.685 famílias beneficiadas. O expressivo aumento no número de novos beneficiários ocorreu em dezembro de 2021, mês de início do programa, com 33.183 contemplados. Essa foi a primeira folha de pagamento do DF Social, que resultou na inclusão de um grande número de famílias. Outro pico significativo de inclusões ocorreu em junho de 2023, fruto da melhoria nas estratégias de comunicação, que passaram a incluir o uso do WhatsApp e de ligações realizadas pela central 156, direcionadas a famílias que necessitavam abrir a conta social no Banco de Brasília. *Com informações da Sedes-DF

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Cartão Material Escolar vai atender 200 mil estudantes em 2025

O Cartão Material Escolar (CME) é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que busca garantir acesso a materiais de qualidade para estudantes da rede pública, no intuito de reforçar a educação como ferramenta de transformação social. Em 2025, o programa prevê atender cerca de 200 mil estudantes, com um investimento de R$ 58 milhões do GDF. Implementado em 2019, o Cartão Material Escolar atende alunos de 4 a 17 anos matriculados na rede pública do DF, cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Os valores disponíveis no cartão são de R$ 240 para alunos do ensino médio e R$ 320 para alunos do ensino infantil, especial e fundamental. A iniciativa teve início em 2019, quando beneficiou mais de 64 mil alunos com um orçamento de cerca de R$ 20 milhões. Desde então, o programa cresceu significativamente, alcançando mais de 175 mil estudantes em 2024, com um investimento de aproximadamente R$ 54 milhões. “O mais importante desse programa é entregar a mesma oportunidade de acesso aos alunos da rede pública, que podem ir às mesmas papelarias para escolher e adquirir o próprio material”, afirmou a diretora de Apoio às Políticas Educacionais Complementares da Secretaria de Educação do DF, Celhia Ramos. A diretora acrescentou, ainda, que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) está analisando junto ao BRB uma estratégia de pagamento para os cartões vencidos e que estejam dentro dos critérios do programa de 2025. Como funciona O benefício atende alunos de 4 a 17 anos matriculados na rede pública do DF, cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família, devidamente cadastrados. Não é necessário solicitar o cartão, visto que o estudante é automaticamente encontrado com o cruzamento de dados entre o cadastro do bolsa família e o sistema da Secretaria de Educação. Por isso, é importante que as informações dos interessados estejam corretas, completas e sempre atualizadas. O pagamento é realizado antes do começo do ano letivo, no início de fevereiro. São três lotes de pagamento: o primeiro contempla quem já recebe o benefício e nos outros dois são incluídos os novos beneficiários que estiverem dentro das regras do programa. O responsável familiar pode consultar a lista de contemplados no GDF Social, disponível no aplicativo do BRB. A listagem de pagamento também pode ser consultada por meio da Central de Atendimento ao Cidadão, por meio do telefone 156. O cartão físico fica disponível em uma das agências do BRB, onde o beneficiário pode buscá-lo após consultar a data e o local pelo aplicativo do GDF Social. A compra de materiais deve ser feita em papelarias credenciadas pelo programa. Em 2024, foram 339 estabelecimentos para atender as famílias e a previsão para 2025 é de que sejam mais de 500 locais cadastrados. A listagem de materiais escolares será disponibilizada nas papelarias e no site da Secretaria de Educação do DF.

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Último dia para novos beneficiários do DF Social abrirem conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 3.422 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h desta terça-feira (26). O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal | Foto: Renato Raphael/Sedes Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, aproveitou a divulgação dos contemplados para dar mais detalhes dos selecionados no programa: “Não é preciso se cadastrar ou solicitar inclusão no Cras para fazer parte do DF Social, é preciso ter o Cadastro Único. Os contemplados são selecionados automaticamente por esses cadastros e de acordo com critérios do programa. É levada em consideração ainda a disponibilidade de recursos e as famílias que deixam de atender a critérios, que saem do programa”. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no DF. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. *Com informações da Sedes-DF  

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GDF usa WhatsApp para enviar alertas e dicas nutricionais a beneficiários do Cartão Prato Cheio

Além dos R$ 250 para a compra de alimentos, as cerca de 100 mil famílias atendidas pelo Cartão Prato Cheio contam com mais um auxílio. Por meio do WhatsApp, a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) envia dicas e orientações nutricionais. O canal também é usado para envio de alertas e informações sobre o programa. Um desses possíveis alertas é sobre o prazo para a retirada do cartão. “Pela legislação, o usuário tem o período de dois meses para busca e desbloqueio desse cartão nas agências bancárias. Após esse prazo, caso ele não faça essa retirada e o desbloqueio do cartão, todo dinheiro é estornado para as contas do GDF e abre vaga para uma nova solicitação, para uma nova pessoa entrar no programa. Então, um dos objetivos é fazer essa busca ativa para que, realmente, os usuários saibam que foram contemplados e que o prazo está correndo para que eles façam a retirada e o desbloqueio dos cartões”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Paz. Beneficiária do Cartão Prato Cheio, Sueli Flores diz que as mensagens enviadas pelo WhatsApp oficial ajudam a escolher alimentos e a economizar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O número de telefone usado para envio dessas mensagens é aquele informado no momento do cadastro no programa. Por isso, a diretora enfatiza a necessidade de manter essas informações atualizadas: “Para que, quando for necessário, a gente consiga ter a efetivação da comunicação com eles. E essas mensagens são enviadas em parceria com a Secretaria de Economia, onde eles possuem esses disparos eletrônicos oficiais do GDF para o cidadão. Então, todas as vezes que a gente, Secretaria de Desenvolvimento Social, precisa conversar com o cidadão de uma forma clara, de uma forma efetiva, e também prezando pela confiabilidade na mensagem, a gente utiliza esse canal da Secretaria de Economia que já faz isso com toda a expertise para o cidadão do Distrito Federal”. Os contemplados do Cartão Prato Cheio recebem, a princípio, nove parcelas de R$ 250. Depois disso, precisam passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Apenas em setembro, foram investidos R$ 24,8 milhões no pagamento do benefício às cerca de 100 mil famílias inscritas Por falar em confiabilidade, a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforça que os usuários precisam estar atentos aos elementos que garantem que a mensagem realmente é de procedência do GDF. “É importante que quem receba a mensagem se atente ao símbolo azul que fica no alto, à direita. Primeiro, porque vai ser a certeza de que não é um golpe como tantos que existem na internet. Em segundo, porque geralmente vai ser uma informação importante para os beneficiários. Outro dia, uma moça me contou que soube que tinha sido contemplada quando recebeu a mensagem. Então, as redes sociais são mais uma forma que a Sedes tem utilizado para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias vulneráveis”, aponta. Para a pasta, a avaliação é de que a iniciativa tem sido bem-sucedida. Entre os bons resultados, segundo Tatieli Paz, está uma redução nos números de cartões esquecidos. “A gente consegue ver a efetivação da política pública e o acesso do beneficiário a essa política de segurança alimentar e nutricional. É muito bom saber que o usuário realmente tem acesso e consegue ser bem informado pelos nossos disparos oficiais sobre o programa Cartão Prato Cheio. E tem também a construção de hábitos alimentares saudáveis. À medida que a gente também consegue utilizar esse canal de comunicação para disparar mensagens de cunho nutricional, incentivando sempre hábitos alimentares adequados, sempre prezando pelos alimentos in natura, sempre prezando por essa cultura alimentar saudável, a gente consegue também fazer uma efetivação da política de segurança alimentar e nutricional à população do Distrito Federal”, arremata a diretora. Entre os beneficiários satisfeitos está Sueli Araújo. Moradora da Ceilândia, a dona de casa conta que o programa “é uma ajuda e tanto” e garante ler todas as mensagens que chegam pelo WhatsApp oficial “de cima a baixo”: “[Tem mensagem sobre] como escolher fruta, o que cabe no seu bolso, saber escolher as frutas da época, que é mais barata. Ajuda, com certeza. Ainda mais na época que tem frutas de promoção. É bom que a pessoa fica atenta, já fica sabendo das coisas. Para mim, é tudo de bom”. Cartão Prato Cheio O programa Cartão Prato Cheio foi criado no fim de 2021, com objetivo de assegurar o direito à alimentação da população em vulnerabilidade social. Podem se cadastrar moradores do DF em situação de insegurança alimentar, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa e que estejam inscritos no Cadastro Único para os Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou no Sistema da Assistência Social da Sedes. Os contemplados recebem, a princípio, nove parcelas de R$ 250. Depois disso, precisam passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Apenas em setembro, foram investidos R$ 24,8 milhões no pagamento do benefício às cerca de 100 mil famílias inscritas.

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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 25 para abrir conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) selecionou 5.099 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 25 deste mês. Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. O programa DF Social concede o valor mensal de R$ 150 a famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Sedes Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável financeiro, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. “Temos conseguido contemplar cada vez mais beneficiários no DF Social, mas é importante que o cidadão se informe, verifique se foi contemplado e abra a conta dentro do prazo para poder receber esse auxílio mensal que é tão importante para as famílias no dia a dia ”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A seleção ocorre automaticamente, conforme priorização dos públicos descritos em lei e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF  

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Cesta do Trabalhador já garantiu segurança alimentar a 23 mil desempregados no DF

Aos 23 anos, Rafaela Oliveira Guimarães enfrenta desafios que a pouca idade pode não transparecer. Mãe-solo de um bebê de 6 meses, a jovem viu a vida mudar drasticamente com a descoberta da gravidez, acompanhada da demissão do emprego de onde tirava o sustento. Em meio à gestação e ao desemprego, a moradora de Ceilândia encontrou amparo no programa Cesta do Trabalhador, uma das políticas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Em meio à gestação e ao desemprego, Rafaela Oliveira Guimarães garantiu a segurança alimentar de sua família com o programa Cesta do Trabalhador | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Em funcionamento há nove meses, a iniciativa oferece cestas básicas por três meses a cidadãos desempregados há mais de 180 dias. Desde a criação, o benefício já chegou a 22.937 moradores do DF, garantindo a segurança alimentar dessas pessoas. “Em momento nenhum estive desamparada”, enfatiza a jovem. “Essa cesta foi uma bênção, ainda mais para mim. Não tenho como trabalhar e deixar o bebê sozinho. É complicado”. “A cesta do trabalhador permite que a pessoa em situação de desemprego possa garantir o básico enquanto procura uma nova oportunidade” Thales Mendes Ferreira, secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Renda A participação é permitida apenas para uma pessoa por família e, para ter acesso ao benefício, é preciso comprovar a ausência de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), além de estar inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) e possuir renda per capita de até um salário mínimo mensal (R$ 1.402). “A cesta do trabalhador permite que a pessoa em situação de desemprego possa garantir o básico enquanto procura uma nova oportunidade. Além disso, ela permite a realização da intermediação de mão de obra desses trabalhadores, aproximando dos programas da secretaria”, defende o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Rede de apoio Beneficiária do Cesta do Trabalhador, Rafaela foi ajudada anteriormente por outros programas do GDF, entre eles o Cartão Prato Cheio e a Bolsa Maternidade. O primeiro concede benefícios em nove parcelas no valor de R$ 250 para compra de gêneros alimentícios diversos, enquanto o outro oferece suporte na aquisição de itens materiais essenciais para os primeiros dias do bebê. Rafaela foi ajudada anteriormente por outros programas do GDF; atualmente, a jovem participa do RenovaDF, voltado para a qualificação profissional “Minha sorte mudou quando consegui esses benefícios, que me permitiram ficar só cuidando do meu bebê. Foi uma ajuda muito importante”, afirma com gratidão. Hoje, além de receber as cestas básicas do governo, a jovem participa do RenovaDF, voltado para a qualificação profissional. “Estou adorando. O trabalho é meio período e a bolsa ajuda a pagar as despesas com aluguel”, detalha. A entrega das cestas é realizada diretamente no endereço cadastrado pelo participante, garantindo dignidade e segurança alimentar para aqueles que mais precisam O caminho para conseguir os benefícios foi o Centro de Referência e Assistência Social (Cras) de Ceilândia Norte. “Se não fosse essa ajuda do governo, eu não sei como viveria, não sei como faria para me alimentar. Provavelmente, teria de depender da caridade dos outros e da ajuda dos meus pais”, relata. Como solicitar Os interessados no programa Cesta do Trabalhador devem se inscrever pelo site da Sedet. Após a solicitação online, é necessário comparecer a uma agência do trabalhador para comprovar os requisitos e tornar-se elegível. A entrega das cestas é realizada diretamente no endereço cadastrado pelo participante, garantindo dignidade e segurança alimentar para aqueles que mais precisam. Os demais benefícios sociais ofertados pelo GDF podem ser solicitados pelo cidadão no Cras mais próximo de sua residência. Por meio do Serviço de Atendimento e Proteção Integral às Famílias (Paif), os servidores irão buscar a compreensão dos contextos de vida e interações sociais que envolvem a família do solicitante e, então, implementar as medidas para assegurar um nível básico de proteção. Além do Paif, o Cras também oferece uma série de outros serviços para pessoas em risco social, como: Cartão Creche; Cartão Material Escolar; Cartão Prato Cheio; Cartão Gás; Benefício de Prestação Continuada; Carteira de Idoso; Cesta de Alimentos Emergencial; e benefícios eventuais (auxílio natalidade, por morte, em situações de vulnerabilidade temporária e em situações de desastre e calamidade pública).

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Mais de 250 novos beneficiários ainda não retiraram Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) alerta que há 261 beneficiários que não retiraram o Cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília (BRB). São cidadãos que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional, fizeram solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e foram contemplados com o benefício, mas não estão utilizando o crédito de R$ 250 para a compra de alimento por não terem retirado e desbloqueado o cartão. O Cartão Prato Cheio atende, atualmente, 100 mil famílias, com ciclo de nove meses de pagamento do benefício | Foto: Divulgação/ Sedes Esses 261 beneficiários foram contemplados em maio deste ano. O prazo para retirada do cartão nas agências do BRB vai até 10 de julho. Segundo a legislação do programa, o beneficiário tem dois meses, a contar da disponibilização na agência bancária, para buscar e desbloquear o cartão. Caso contrário, perderá o benefício e precisará fazer nova solicitação no Cras. “A família que foi contemplada e não retira o cartão acaba ocupando o lugar de outras que estão aguardando” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “A família que foi contemplada e não retira o cartão acaba ocupando o lugar de outras que estão aguardando; então, a Sedes está encaminhando mensagens aos telefones dessas famílias, comunicando a questão na imprensa e redes sociais para alertar justamente sobre a retirada”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Cartão Prato Cheio atende, atualmente, 100 mil famílias, com ciclo de nove meses de pagamento do benefício. Para saber se foi contemplado e onde buscar o cartão, o cidadão deve acessar o site GDF Social, colocar CPF e data de nascimento de quem foi cadastrado. O desbloqueio do cartão é feito no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. A partir do momento em que for contemplada, a família recebe o crédito, que é acumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente aos dois meses estará disponível. *Com informações da Sedes

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Mais de 1,7 mil beneficiários precisam regularizar situação para receber o Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) identificou, no último mês, 1.736 beneficiários que estão em situação irregular para receber o Cartão Prato Cheio. São cidadãos que aguardam para serem contemplados e não podem receber ou que tiveram o crédito de R$ 250 do programa bloqueado recentemente. É importante que essas pessoas entrem em contato com Sedes pelo e-mail pratocheio@sedes.df.gov.br ou pelos telefones 3773-7279 / 7276 / 7264 para saber o motivo do bloqueio ou não liberação do benefício e apresentar os documentos necessários. Nesse contato, o beneficiário deve informar os dados pessoais para identificação, como nome completo, CPF, RG e data de nascimento. Foto: Divulgação/Sedes Para monitorar a concessão dos benefícios e evitar que pessoas recebam irregularmente, no lugar de famílias que realmente precisam, a Gerência de Fiscalização de Programas de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes realiza dois tipos de controle: o preventivo, que é voltado às pessoas fizeram a solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e aguardam a liberação do benefício; e o repressivo, que monitora os beneficiários que já estão recebendo as parcelas. “Se for comprovado que houve um engano e que ele atende aos critérios, ele receberá as parcelas retroativas do Cartão Prato Cheio, caso tenha deixado de receber. Mas, se for comprovado que há indícios de irregularidade no recebimento, o cidadão terá o nome inscrito na dívida ativa para ressarcimento dos cofres públicos” Rayane França, gerente de Fiscalização de Programas de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes “Esse controle é feito por meio de uma parceria entre a Sedes e a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), que faz o cruzamento dos dados para identificar possíveis irregularidades. As unidades socioassistenciais também avisam quando detectam algo suspeito, e temos beneficiários que denunciam por meio da Ouvidoria Sedes, no 162”, explica a gerente de Fiscalização de Programas de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Rayane França. O programa conta com 100 mil famílias beneficiárias. Das 1.736 pessoas identificadas em situação irregular, 802 foram suspensas pelo controle preventivo; e 934 no controle repressivo, a maioria delas por estar fora dos critérios de renda do programa e ser titular de empresa, com CNPJ. Neste último caso, também foi identificado que duas pessoas morreram nesse período do pagamento das nove parcelas. Prazo ‌O bloqueio e o cancelamento do benefício ocorrem em um prazo total de 270 dias. Nesse período, o beneficiário é informado sobre a suspensão pelos canais de contato que ele cadastrou quando solicitou o Cartão Prato Cheio. Caso não sejam sanadas as irregularidades, é aberto processo administrativo de ressarcimento aos cofres públicos, com direito à ampla defesa e ao contraditório. A Sedes realiza o contato telefônico para garantir essa defesa. “O beneficiário pode enviar a documentação comprobatória de não irregularidade. Se for comprovado que houve um engano e que ele atende aos critérios, ele receberá as parcelas retroativas do Cartão Prato Cheio, caso tenha deixado de receber. Mas, se for comprovado que há indícios de irregularidade no recebimento, o cidadão terá o nome inscrito na dívida ativa para ressarcimento dos cofres públicos”, pontua Rayane França. Para se ter uma ideia, em dezembro de 2022, logo após a criação da Gerência de Fiscalização de Programas de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, foram identificados 6.323 beneficiários em situação irregular, no controle preventivo. Hoje, são 802 nessa situação. No controle repressivo, há um ano, foram 1.678 pessoas que tiveram a concessão de parcelas suspensas por suspeita de irregularidade. Em 2024, foram 934. “É fundamental esse levantamento para garantir que o recurso chegue a quem realmente precisa dele, que são as famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Desde que criamos a diretoria e começamos a fazer esse monitoramento mais rigoroso, o número de suspensões de benefícios tem diminuído. Isso comprova que estamos evitando as irregularidades e mostrando para aquelas pessoas que pensam em burlar as regras que estamos atentos e só concedemos benefícios às famílias que, de fato, atendem aos critérios”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes  

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Liberados R$ 40 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) liberou, nessa segunda-feira (3), R$ 40.192.555 para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio. “Os três benefícios fortalecem muito a nossa rede de proteção social, especialmente no que diz respeito à garantia de alimentação adequada e combate à pobreza no DF”, destaca a titular da pasta, Ana Paula Marra. Para Ana Paula Marra, “os três benefícios fortalecem muito a nossa rede de proteção social, especialmente no que diz respeito à garantia de alimentação adequada e combate à pobreza no DF” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A maior parte desse montante, R$ 22.944.000, foi investida no programa Cartão Prato Cheio. O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas, no valor de R$ 250 cada, para famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região, ou, na unidade em que estiver sendo acompanhado. A retirada dos cartões do auxílio alimentar nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o último dia 27 de maio. A entrega segue a ordem alfabética da primeira letra do nome do titular. Neste mês, foi realizada a inclusão de 18.832 famílias no programa. O Cartão Prato Cheio auxilia famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional com o pagamento de nove parcelas de R$ 250 | Foto: Renato Raphael/Sedes DF Social O DF Social consiste em um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Neste mês de junho, 67.951 famílias são beneficiadas, com investimento de R$ 10.248.555. Além disso, foram emitidos 78 novos cartões do auxílio. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. O programa faz parte das estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) para combater a pobreza e garantir direitos. Todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente no DF Social, seguindo os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária | Foto: Divulgação/Sedes Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento de um auxílio financeiro de R$ 100, entregue de dois em dois meses para a aquisição de botijões de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. O valor investido no programa, neste mês, é de R$ 7 milhões, com a emissão de 670 novos cartões. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. Para ter direito ao benefício, é necessário atender aos seguintes requisitos: ⇒ Inscrição no Cadastro Único ⇒ Renda familiar per capita de até meio salário mínimo ⇒ Declaração de comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante a entrevista do CadÚnico) ⇒ Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. O Cartão Gás oferece auxílio financeiro de R$ 100, entregue a cada dois meses, para a aquisição de botijões de GLP de 13 kg | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Onde retirar o cartão Quem quer verificar se está entre os novos beneficiários dos programas deve realizar a consulta no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento do programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. *Com informações da Sedes-DF

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Mais de dois mil novos beneficiários do DF Social têm até o dia 26 para abrir conta

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) convoca 2.123 novas famílias beneficiárias do DF Social para abrirem a conta social pelo aplicativo do Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao benefício. São novos beneficiários que passam a receber mensalmente um auxílio de R$ 150. Para ter acesso ao DF Social, o beneficiário precisa abrir conta social por meio do aplicativo BRB Mobile | Foto: Divulgação/Sedes Essa conta bancária tem que ser aberta até as 18h do dia 26 de maio, somente pela internet, via aplicativo BRB Mobile. Caso contrário, a família perde o benefício e terá que aguardar para ser novamente contemplada. Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A abertura da conta social só pode ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile (acesse aqui no Google Play e neste link para o aplicativo no App Store). Não adianta o beneficiário ir pessoalmente à agência bancária do BRB. Em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo para orientações. “O DF Social atende, atualmente, 70 mil famílias. Caso o cidadão preencha os pré-requisitos e esteja inscrito no Cadastro Único, estará apto a receber o benefício, conforme priorização das famílias e compatibilidade orçamentária. O beneficiário só para de receber quando deixa de atender aos critérios ou quando são verificadas irregularidades no cadastro. Quando isso ocorre, novas famílias vulneráveis são contempladas e passam a receber o benefício”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Têm direito ao DF Social as famílias com renda per capita e até meio salário mínimo inscritas no Cadastro Único. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nos Cras. *Com informações da Sedes

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Liberados R$ 35 milhões para pagamento dos cartões Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, nesta quinta-feira (2), R$ 35.256.640 para pagamento dos cartões Prato Cheio e DF Social. A maior parte do montante, R$ 24.975.750, foi investido na concessão do crédito de R$ 250 do programa Prato Cheio, que atualmente contempla 100 mil famílias. “Ao receber o benefício, as famílias podem adquirir alimentos e itens do dia a dia necessários para uma vida saudável e digna”, destaca a secretária Ana Paula Marra. O Prato Cheio é benefício pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Vale lembrar que a maior parte do público beneficiário dos nossos programas é composta por mulheres, sendo quase todas mães e chefes de família”, destaca a gestora. O Prato Cheio é benefício pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região, ou, na unidade em que estiver sendo acompanhado. Os cartões do benefício estarão disponíveis para retirada a partir do dia 2 de maio, considerando o escalonamento pela primeira letra do nome do beneficiário, conforme cronograma a seguir: * A – B: 2/5/2024 * C – E: 3/5/2024 * F – J: 6/5/2024 * K – L: 7/5/2024 * M: 8/5/2024 * N – R: 9/5/2024 * S – Z: 10/5/2024 Clique aqui para mais informações sobre o Programa Cartão Prato Cheio. DF Social No caso do DF Social, neste mês são 68.127 famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10.280.890,00. Além disso, foram emitidos 519 novos cartões. O programa concede um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Neste caso, não é preciso solicitar o auxílio. As famílias que atenderem aos critérios são incluídas de forma automática conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. O programa DF Social integra as estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) no combate à pobreza e na garantia de direitos. Onde retirar o cartão Para verificar se está entre os novos beneficiários dos programas, é preciso realizar a consulta no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento original com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento no programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. *Com informações da Sedes  

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Mais de 800 novos beneficiários têm que retirar Cartão Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) alerta que há 841 beneficiários que não retiraram o Cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília (BRB) ou estão com os cartões pendentes de desbloqueio. São cidadãos que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional, fizeram solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e foram contemplados com o benefício, mas não estão utilizando o crédito de R$ 250 para a compra de alimento por não terem retirado e desbloqueado o cartão. O Cartão Prato Cheio atende, atualmente, 100 mil famílias, com ciclo de nove meses de pagamento do benefício | Foto: Flávio Anastácio/Sedes Esses 841 beneficiários foram contemplados em março deste ano. O prazo para retirada do cartão nas agências do BRB vai até o dia 8 de maio. Segundo a legislação do programa, o beneficiário tem dois meses, a contar da disponibilização na agência bancária, para buscar e desbloquear o cartão. Caso contrário, perderá o benefício e precisará fazer nova solicitação no Cras. “A família que foi contemplada e não retira o cartão deixa de receber o auxílio do Cartão Prato Cheio e ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão em situação de insegurança alimentar e nutricional e aguardam na fila para serem contempladas”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Também estão nessa situação outras 664 pessoas com cartões pendentes de retirada/desbloqueio que foram contempladas neste mês de abril. No caso delas, o vencimento será no dia 5 de junho. O Cartão Prato Cheio atende, atualmente, 100 mil famílias, com ciclo de nove meses de pagamento do benefício. Para saber se foi contemplado e onde buscar o cartão, o cidadão deve acessar o site GDF Social, colocar CPF e data de nascimento de quem foi cadastrado. O desbloqueio do cartão é feito no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. A partir do momento em que for contemplada, a família recebe o crédito, que é acumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente aos dois meses estará disponível. *Com informações da Sedes  

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