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GDF Saúde aprova novos valores de contribuição para os beneficiários

Foram estabelecidos novos valores de contribuição mensal para os usuários do plano GDF Saúde. O reajuste entra em vigor a partir de outubro deste ano, com efeitos financeiros nas mensalidades de novembro. A medida tem o objetivo de garantir a continuidade e a qualidade dos serviços oferecidos aos beneficiários e faz parte da rotina anual de revisão e implementação de ações que visam à sustentabilidade econômica do plano, por meio do equilíbrio orçamentário e financeiro, medida prevista na Lei de criação e no regulamento do GDF Saúde. [LEIA_TAMBEM]A mensalidade dos titulares será ajustada e também foram criadas novas faixas etárias de contribuição para os dependentes, seguindo como referência o modelo adotado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Para algumas faixas haverá redução do valor cobrado. A mudança na contribuição foi aprovada pelo Conselho de Administração do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), composta por representantes do GDF e das entidades de classe dos beneficiários do plano, após a demonstração dos estudos técnicos e atuariais que embasaram a decisão da maioria. “É imprescindível garantir a sustentabilidade financeira do plano para manter a continuidade dos serviços prestados aos beneficiários e assegurar o acesso a uma rede credenciada ampla e de qualidade como a do GDF Saúde”, pontua Rodrigo Ramos Gonçalves, diretor-presidente do Inas. Mesmo com o reajuste, o GDF Saúde continua a apresentar preços mais vantajosos em comparação aos planos de mercado equivalentes, com rede credenciada semelhante, sendo uma excelente opção de plano de saúde para os servidores do Distrito Federal e Entorno. Confira no quadro abaixo como ficará a contribuição mensal:  *Com informações do Inas-DF

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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 27 para abrir conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.090 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150.  Para garantir o  próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social - não se trata de uma conta bancária comum - aberta até as 18h do dia 27 de julho. Quem não abrir conta no prazo estabelecido terá que aguardar nova contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser feita pelo aplicativo BRB Mobile.  Basta consultar o site GDF Social para saber se o nome do beneficiário está entre os contemplados | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “São dois passos: o primeiro é verificar se foi contemplado”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O segundo é abrir a conta social digital no BRB. Trata-se de uma conta corrente específica que só é habilitada se a pessoa foi contemplada. Basta acessar o aplicativo do BRB Mobile e seguir o passo a passo, mas precisa ser dentro do prazo, para o banco ter tempo de confeccionar os cartões.” Cadastro e crédito Para saber se foi contemplado, basta fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece uma mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. O crédito de R$ 150 é depositado pelo BRB sempre no primeiro dia útil de cada mês, a partir das 18h. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único, entre outros critérios. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social    

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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 27 para abrir conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 1.801 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrir conta no Banco de Brasília (BRB) e ter acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do próximo domingo (27). Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação | Foto: Divulgação/Sedes-DF Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em Consulta DF Social, é necessário informar o CPF e a data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. “Recebemos muitas mensagens de que as pessoas abriram as contas e não receberam o valor, mas ao investigar caso a caso, geralmente a pessoa não foi contemplada ou abriu a conta errada ou fora do prazo. Então, é importante que, antes de tudo, o cidadão verifique se foi contemplado. Depois disso, abra a conta correta e dentro do prazo”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A abertura de contas dentro de um prazo específico é necessária para que o BRB confeccione o cartão e encaminhe à agência para busca posterior. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único, entre outros critérios. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos. *Com informações da Sedes

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Bolsa Família: prazo para acompanhamento de saúde termina em menos de 20 dias

Atenção, beneficiários do Bolsa Família: em menos de 20 dias termina o prazo de acompanhamento das condicionalidades para o público do perfil saúde. Até 30 de dezembro, mulheres de 14 a 44 anos, gestantes e crianças menores de 7 anos devem procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para fazerem o monitoramento. Não comparecer pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou o cancelamento do benefício. O Distrito Federal possui quase 352 mil pessoas dentro do perfil saúde. Dados da última semana, entretanto, apontam que apenas 63,84% dos beneficiários incluídos no grupo realizaram o acompanhamento. Essa supervisão auxilia a garantir bem-estar, educação e assistência social – elementos fundamentais para mitigar vulnerabilidades. “Por meio de um monitoramento atento e comprometido, cada equipe contribui para que o programa alcance seu objetivo maior: transformar vidas”, reforça a coordenadora distrital do Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana. O Distrito Federal possui quase 352 mil pessoas dentro do perfil saúde. Dados da última semana, entretanto, apontam que apenas 63,84% dos beneficiários incluídos no grupo realizaram o acompanhamento | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF Brazlândia, Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente se destacam em relação ao maior número total de beneficiários acompanhados, com mais de 56 mil. Gama e Santa Maria alcançaram 76,91% dos cadastrados dentro do perfil, totalizando mais de 28 mil. Nas outras regiões o acompanhamento está em: 76,31% na Asa Sul, Asa Norte, Varjão, Lago Norte, Lago Sul, Cruzeiro, Sudoeste e Octogonal; 61,10% em Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II, Fercal e Arapoanga; 57,08%, no Guará, Estrutural/SCIA, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II e Park Way; 55,90% no Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico e São Sebastião; e 54,70% em Taguatinga, Samambaia, Vicente Pires, Águas Claras, Arniqueira e Recanto das Emas. Documentação Ao chegar na UBS, é preciso apresentar ao profissional de saúde o documento de identificação com foto e o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal e, para as crianças menores de 7 anos, mostrar o cartão vacinal. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)  

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Bolsa Família: cerca de 195 mil beneficiários podem ser bloqueados

A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta que, atualmente, cerca de 195 mil beneficiários do programa Bolsa Família não fizeram o acompanhamento em saúde referente à segunda vigência (semestre) de 2024. O número corresponde a 55,25% do público, entre gestantes, mulheres e crianças. Não comparecer a essas consultas pode acarretar o bloqueio, a suspensão ou o cancelamento do benefício.  Mulheres de 14 a 44 anos e crianças compõem o total de mais de 350 mil beneficiários do DF do programa no perfil Saúde | Foto Mariana Raphael/Arquivo Agência Saúde Apenas 44,75% fizeram o acompanhamento – um percentual abaixo do esperado, que acaba colocando a capital federal nas últimas posições do ranking nacional. No DF, há mais de 350 mil beneficiários do programa no perfil Saúde – mulheres de 14 a 44 anos e também crianças, das quais 95 mil são menores de 7 anos. Requisito O acompanhamento na área é fundamental para a manutenção do benefício, além de garantir o bem-estar das famílias participantes. “Asseguramos o acesso a esses serviços de saúde vitais às mulheres do programa, monitorando o cumprimento dos requisitos e buscando melhorias contínuas”, afirma a coordenadora distrital do Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana. Gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos devem comparecer à unidade básica de saúde (UBS) de referência. O DF possui 176 UBSs, distribuídas por todas as regiões.  Ao chegar à unidade, será preciso apresentar ao profissional de saúde o documento de identificação com foto e o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal, e, para as crianças menores de 7 anos, apresentar o cartão vacinal.  *Com informações da Secretaria de Saúde  

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GDF Saúde fixa novos valores de contribuição para os beneficiários

O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou na edição desta sexta-feira (1º) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o decreto nº 46.472/24, que estabelece os novos valores de contribuição mensal para os beneficiários do plano GDF Saúde. A medida visa garantir a continuidade e qualidade dos serviços oferecidos aos usuários. “A sustentabilidade financeira do instituto é essencial para garantir a continuidade dos serviços prestados aos beneficiários do GDF Saúde”                         Ana Paula Cardoso, diretora-presidente do Inas Entre os fatores para a revisão dos valores das contribuições estão o crescimento dos custos relacionados à área de saúde e os indicadores de inflação, especificamente ligados aos itens de saúde que superam, significativamente, a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O reajuste faz parte da rotina anual de revisão e implementação de ações que visam à sustentabilidade econômica do plano, por meio do equilíbrio orçamentário e financeiro, medida prevista na lei de criação e no regulamento do GDF Saúde. “A alteração no valor das mensalidades e o aperfeiçoamento do modelo de custeio são medidas importantes para o equilíbrio financeiro do GDF Saúde. Com isso, busca-se assegurar aos beneficiários do plano acesso a uma rede credenciada ampla e de qualidade” Luciano de Barros Filho, diretor de Finanças O ajuste na contribuição mensal foi construído de forma conjunta com o Conselho de Administração do Inas, composto por representantes dos beneficiários do plano e do GDF, e foi aprovado, por unanimidade, após a demonstração dos estudos técnicos que embasaram a decisão. “A sustentabilidade financeira do instituto é essencial para garantir a continuidade dos serviços prestados aos beneficiários do GDF Saúde”, explica a diretora-presidente do Inas, Ana Paula Cardoso. “A alteração no valor das mensalidades e o aperfeiçoamento do modelo de custeio são medidas importantes para o equilíbrio financeiro do GDF Saúde. Com isso, busca-se assegurar aos beneficiários do plano acesso a uma rede credenciada ampla e de qualidade”, acrescenta o diretor de Finanças, Luciano de Barros Filho. Além de acessível ao servidor público, o GDF Saúde oferece uma rede de atendimento de excelente qualidade que está distribuída por todo o Distrito Federal e parte do Entorno. Por ser um plano de autogestão, o modelo de financiamento das despesas assistenciais do plano ampara-se na contribuição patronal do GDF e na contribuição recolhida de seus beneficiários. O GDF Saúde não tem fins lucrativos e está inteiramente voltado a oferecer a melhor assistência à saúde dos servidores. Mesmo com o reajuste, ainda oferece preços mais vantajosos em comparação aos planos de mercado equivalentes, com rede credenciada semelhante. Como fica a contribuição mensal Foram criadas três novas faixas etárias indo ao encontro das regras seguidas pelas operadoras de mercado. O ajuste atende, ainda, a estudo atuarial, que apresenta diagnóstico e prevê riscos econômicos, a fim de garantir a sustentabilidade financeira a médio prazo Veja o quadro abaixo *Com informações do Inas-DF

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Bolsa Família: 81% dos beneficiários realizaram acompanhamento em saúde no DF

O Distrito Federal (DF) obteve o melhor resultado em toda a região Centro-Oeste no cumprimento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família. No primeiro semestre deste ano, cerca de 278 mil pessoas, que representam 80,74% dos beneficiários, realizaram o acompanhamento junto às equipes de Saúde da Família da Secretaria de Saúde (SES-DF). O DF ficou praticamente no mesmo patamar da média nacional, que chegou a 81,1%. Mais de 80% dos beneficiários no Distrito Federal realizaram o acompanhamento do Bolsa Família, demonstrando o compromisso das equipes de saúde em monitorar as famílias | Foto: Tony Winston/Agência Brasília As condicionalidades são compromissos que as famílias beneficiárias do Bolsa Família assumem nas áreas de saúde e educação. O cumprimento das obrigações é condição para que as famílias continuem a receber o benefício financeiro. O objetivo é garantir a oferta das ações básicas, potencializar a melhoria da qualidade de vida das famílias e contribuir para a sua inclusão social. O público-alvo do Bolsa Família engloba gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos. Na área da saúde, as equipes da SES-DF avaliam a continuidade do pré-natal das grávidas e a atualização do cartão de vacina, bem como o acompanhamento nutricional infantil. De acordo com a coordenadora distrital do Programa Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana, os resultados mostram a dedicação das equipes de saúde em estratégias para monitorar as famílias. “Os números demonstram que o DF está no caminho certo para fortalecer ainda mais o acompanhamento dos beneficiários. A contínua atuação dos profissionais e a implementação de ações eficazes nas regiões de saúde asseguram que o Bolsa Família continue a cumprir seu papel no DF”, avalia. Panorama do DF A Região de Saúde Sul, que inclui Gama e Santa Maria, apresentou o melhor desempenho percentual, com 95,13% de acompanhamento, totalizando 36.197 beneficiários. Já o maior número total de acompanhados da capital federal está na Região de Saúde Oeste (Brazlândia e Ceilândia), que somou 67.061 beneficiários acompanhados (83,97%). As outras regiões de saúde alcançaram os seguintes índices de acompanhamento e quantidade de beneficiários: Central, 91,47% (6.089); Norte, 80,83% (43.936); Leste, 79,76% (35.489); Centro-Sul, 75,31% (29.105); e Sudoeste, 74,60% (55.891). Confira como são divididas as Regiões de Saúde do DF. *Com informações da SES-DF

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GDF Saúde credencia o Santa Luzia e o Hospital do Coração do Brasil

O Hospital Santa Luzia (HSL) e o Hospital do Coração do Brasil (HCBr), dois importantes integrantes da Rede D`OR São Luiz, agora também fazem parte da rede credenciada do GDF Saúde. A parceria foi oficializada nesta sexta-feira (16) pelo diretor regional de Novos Negócios da Rede D’Or,  Raul Sturari Jr., e a diretora-presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), Ana Paula Cardoso, responsável pela gestão do plano de saúde dos servidores do GDF. Plano de saúde do GDF abrange mais de 95 mil beneficiários | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Não tenho dúvida de que vocês serão o maior plano de Brasília” Raul Sturari Jr., diretor regional de Novos Negócios da Rede D’Or Ambos manifestaram otimismo com a parceria e a possibilidade de oferecer os serviços médicos dos dois hospitais aos usuários do plano, que atualmente somam mais de 95 mil usuários, entre titulares e dependentes.  Os atendimentos serão em caráter eletivo, abrangendo consultas, exames e cirurgias, mas não envolvem pronto-socorro, cirurgias de urgência/emergência, procedimentos bucomaxilofaciais e obstetrícia (partos). Sobre os novos credenciados O Santa Luzia é um hospital de alta complexidade que oferece atendimento em mais de 40 especialidades médicas, procedimentos e exames em geral. Já o Hospital do Coração do Brasil é especializado em assistência cardiovascular e neurovascular, além de também ofertar mais de 20 especialidades em diversas áreas.  “Esse é um grande passo para reafirmar o nosso compromisso de cuidar da saúde dos servidores e seus dependentes com excelência”, comemorou Ana Paula Cardoso. “É um momento importante para a gente também”, afirmou Raul Sturari. “Não tenho dúvida de que vocês serão o maior plano de Brasília. Não ter vocês como parceiros  não fazia sentido. Agradeço o esforço do Inas para estarmos juntos.” Com a chegada dos dois novos prestadores, a rede GDF Saúde abrange, atualmente, 53 hospitais, quase duas mil clínicas, 55 opções de diagnóstico por imagem e laboratorial, oito de home care, uma cooperativa e cinco associações médicas à disposição dos beneficiários. Para mais informações sobre o GDF Saúde acesse o site do Inas. *Com informações do Inas

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Central do Cadastro Único vai atualizar dados na casa dos beneficiários do Bolsa Família

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) oficializou nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a criação da Central de Cadastro Único (Cecad). Neste primeiro momento, a nova unidade da pasta vai priorizar o atendimento em domicílio das famílias que estão sem receber o Bolsa Família por estarem em averiguação cadastral, nos casos em que é exigida que a atualização do Cadastro Único seja feita na residência. A nova unidade da pasta vai priorizar, neste primeiro momento, o atendimento em domicílio das famílias que estão sem receber o Bolsa Família por estarem em averiguação cadastral | Foto: Divulgação/Sedes Mas atenção: para serem atendidos, os beneficiários não precisam marcar horário no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Os servidores da Central de Cadastro Único ficarão responsáveis por fazer a triagem das famílias que precisam fazer a atualização do Cadastro Único em domicílio para voltarem a receber o Bolsa Família e farão agendamento desses atendimentos via contato telefônico. “Vale reforçar que não é uma fiscalização, mas um acompanhamento para facilitar e agilizar esse atendimento em casa. No caso do Bolsa Família, essa é uma exigência do governo federal para que esses beneficiários recebam o benefício” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Para essas famílias, o preenchimento do Cadastro Único em domicílio é uma exigência do governo federal, conforme Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 05, de 04/01/24. O contato da equipe da Central será realizado por meio dos números declarados no ato de inscrição/atualização do Cadastro Único. “É uma unidade que a Sedes criou para viabilizar esses atendimentos de cadastro único em domicílio, sem afetar os atendimentos que são realizados pelos servidores dos Cras. Vale reforçar que não é uma fiscalização, mas um acompanhamento para facilitar e agilizar esse atendimento em casa. No caso do Bolsa Família, essa é uma exigência do governo federal para que esses beneficiários recebam o benefício”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. As entrevistas em domicílio começaram no dia 1º de julho. A equipe da Cecad organiza as listagens por região administrativa e por público prioritário, define o planejamento mensal de atendimentos em domicílio e agenda o atendimento na residência da família, com uma semana de antecedência. No contato, explicam para a família os procedimentos e o motivo do atendimento em domicílio. “Neste primeiro momento, serão atendidas as famílias da averiguação cadastral do Bolsa Família, onde existe a exigência de que a atualização do cadastro seja feita na residência da família, porque há uma urgência nessa demanda devido aos prazos para fazer essa atualização estabelecidos pelo governo federal. Mas a Central do Cadastro Único não fará exclusivamente esses atendimentos. Outros serviços que sejam necessários serão realizados, caso haja necessidade”, pontua. Bolsa Família Segundo a Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 05, de 04 de janeiro de 2024, a Ação de Qualificação Cadastral de 2024 é determinada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) com o objetivo de corrigir e atualizar os dados do Cadastro Único de famílias com registros de inconsistências, na comparação com outras bases de dados do governo federal. Pela Instrução Normativa, a exceção para o cadastro em domicílio ocorre em situações de calamidade ou emergência, ou nos casos em que a ida na região de domicílio da família colocar em risco os entrevistadores por serem áreas consideradas violentas. Nesses casos, é possível atualizar o cadastro único sem que seja em domicílio, mas é necessário o preenchimento de um questionário específico no Portal de Gestão do Cadastro Único. *Com informações da Sedes  

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Beneficiários do Bolsa Família têm até o dia 12 para realizar acompanhamento em saúde

Os beneficiários do Bolsa Família têm até o dia 12 deste mês para realizar o acompanhamento das condicionalidades em saúde para manutenção do benefício. Como forma de amparar a população atendida, o programa determina que os participantes cumpram os compromissos nas áreas de saúde e educação para evitar bloqueio, suspensão ou cancelamento dos pagamentos. “Ao exigir a vacinação, o Bolsa Família ajuda a prevenir doenças evitáveis, como sarampo, poliomielite e outras infecções graves, uma vez que a vacina é uma das medidas mais eficazes para a prevenção de doenças e redução da mortalidade infantil” Christiane Viana, coordenadora distrital do Programa Bolsa Família Gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos estão inseridos no perfil Saúde do programa. Este público deve realizar o pré-natal, no caso das gestantes, e o acompanhamento nutricional e atualização do cartão de vacina, no caso das crianças. No Distrito Federal há 268.593 assistidos pelo Bolsa Família, sendo que 102.820 são crianças menores de 7 anos. Os últimos dados da Secretaria de Saúde (SES) demonstram que 62,51% dos acompanhamentos dos beneficiários já foram realizados. Como realizar o acompanhamento Para realizar o acompanhamento das condicionalidades em saúde, os beneficiários que se enquadram no público-alvo devem se dirigir à unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de onde residem. O DF conta com 176 UBSs distribuídas por diversas regiões e podem ser localizadas neste link. É importante avisar ao profissional de saúde que é beneficiário do programa durante o atendimento e apresentar o cartão do Bolsa Família. Para as gestantes, é necessário também levar a caderneta de pré-natal. Para as crianças menores de 7 anos, é preciso apresentar a caderneta de vacinação. Beneficiários da saúde incluem gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos | Foto: Mariana Raphael/Agência Saúde-DF Condicionalidades As condicionalidades de saúde avaliadas englobam a vacinação, o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, e a assistência pré-natal. “Ao exigir a vacinação, o Bolsa Família ajuda a prevenir doenças evitáveis, como sarampo, poliomielite e outras infecções graves, uma vez que a vacina é uma das medidas mais eficazes para a prevenção de doenças e redução da mortalidade infantil”, explica a coordenadora distrital do Programa Bolsa Família na SES, Christiane Viana. O acompanhamento de crescimento e desenvolvimento infantil garante que as crianças estejam crescendo de forma saudável e recebendo a nutrição adequada. A assistência pré-natal é importante para identificar e tratar precocemente complicações na gravidez, garantindo a saúde da mãe e do bebê. Para a coordenadora do Bolsa Família na SES, o monitoramento das condicionalidades de saúde visa garantir que as famílias em condições de vulnerabilidade social tenham acesso aos serviços básicos de saúde. “Garantimos que as famílias beneficiárias tenham acesso aos serviços de saúde necessários, monitoramos o cumprimento das condicionalidades e trabalhamos para a melhoria contínua dos serviços oferecidos”, destacou. Bolsa Família O Programa Bolsa Família é uma iniciativa do governo brasileiro criada em 2003 com o objetivo de combater a pobreza e a desigualdade social, oferecendo auxílio financeiro para famílias em situação de vulnerabilidade econômica. Por meio do benefício, as famílias recebem um valor mensal que varia de acordo com a composição familiar e a renda per capita. *Com informações da SES-DF

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Terça (11) é o último dia para utilizar recursos do Cartão Material Escolar

Os beneficiários do Cartão Material Escolar (CME) de 2024 têm até a esta terça-feira (11) para utilizar o saldo do auxílio disponibilizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo dados do Banco de Brasília (BRB), que faz a gestão do benefício, até a última quinta (6), o montante disponível em 66.849 cartões ainda com saldo era de R$ 4.471.176,76 . Após o fim do prazo estabelecido, os recursos que não forem usados serão revertidos aos cofres públicos. O Cartão Material Escolar auxilia financeiramente famílias de baixa renda que sejam beneficiárias do programa Bolsa Família no custeio de materiais essenciais para a educação dos estudantes de 4 a 17 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Também entre os cartões com saldo há 8.291 que sequer tiveram qualquer movimentação dos titulares desde a concessão do auxílio. Quem tem direito ao benefício, mas ainda não retirou o cartão, deve buscar orientação no site GDF Social ou na Central de Atendimento 156, opção 2. “Com o prazo de utilização se encerrando no dia 11, é essencial que todos fiquem atentos para garantir que aproveitem essa oportunidade” Fernanda Mateus, subsecretária da Subsecretaria de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF “Gostaríamos de lembrar a todos os beneficiários sobre a importância do uso do Cartão Material Escolar, destinado à aquisição de material escolar. Com o prazo de utilização se encerrando no dia 11, é essencial que todos fiquem atentos para garantir que aproveitem essa oportunidade. O CME é uma ferramenta valiosa para apoiar a educação de nossos estudantes”, destaca Fernanda Mateus, subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais (Suape) da Secretaria de Educação (SEEDF). A verificação do saldo disponível no Cartão Material Escolar deve ser feita pelo aplicativo do Banco de Brasília (BRB) ou pelo site GDF Social. Caso todo o valor do benefício tenha sido utilizado, não é necessário tomar nenhuma providência. As compras devem ser feitas nos estabelecimentos credenciados pelo GDF, que podem ser consultados aqui. A utilização dos recursos dentro da data estabelecida garante o aproveitamento dos valores investidos pelo GDF na educação de crianças e jovens do Distrito Federal. Benefício O Cartão Material Escolar é uma iniciativa para auxiliar financeiramente famílias de baixa renda que sejam beneficiárias do programa do governo federal Bolsa Família no custeio de materiais essenciais para a educação dos estudantes de 4 a 17 anos. São disponibilizados R$ 320, para cada estudante da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino especial, e R$ 240, para os alunos do ensino médio. Cada família conta com apenas um cartão, independentemente da quantidade de filhos aptos para o benefício. No caso de famílias com mais de um estudante matriculado na rede pública, os recursos são assegurados no mesmo cartão.  

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Programa Cartão Prato Cheio vai além da segurança alimentar e nutricional

O Programa Cartão Prato Cheio fez aniversário de quatro anos no último dia 18. Desde a sua implementação durante a pandemia do coronavírus, em 2020, o auxílio já atendeu mais de 500 mil pessoas no Distrito Federal, garantindo cada vez mais segurança alimentar e nutricional das famílias. “O benefício vai muito além da concessão do crédito das parcelas. Na verdade, é um programa que abrange vários eixos — desde a verdura colhida no pé, para a entrega da cesta verde, até orientações de como os beneficiários podem consumir melhor os alimentos” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Entenda como o programa social gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai além de um crédito alimentar: O auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas mensais de R$ 250 às famílias em situação de insegurança alimentar. Os beneficiários recebem um cartão em seu nome para utilizar em estabelecimentos que comercializam gêneros alimentícios. “O benefício vai muito além da concessão do crédito das parcelas. Na verdade, é um programa que abrange vários eixos — desde a verdura colhida no pé, para a entrega da cesta verde, até orientações de como os beneficiários podem consumir melhor os alimentos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Prato Cheio contempla eixos como incentivo a hábitos alimentares saudáveis, valorização da agricultura familiar, fomento à economia local e autonomia de compra. Tudo isso voltado para a essência do programa: a garantia da segurança alimentar e nutricional ao público em situação de vulnerabilidade social. Arte: Sedes-DF Educação alimentar No caso do estímulo a hábitos saudáveis, a Secretaria de Desenvolvimento Social promove, mensalmente, ações de educação alimentar nos 16 restaurantes comunitários do DF, onde nutricionistas esclarecem dúvidas e orientam a população. Além disso, os beneficiários recebem mensalmente informativos via WhatsApp com alertas e dicas de como aproveitar melhor o auxílio alimentar. Neste mês, foram lançados dois guias práticos  em comemoração aos quatro anos do programa: “Dicas para aproveitar melhor o Cartão Prato Cheio” e “Receitas práticas e saudáveis”. A Sedes também oferta uma cesta verde contendo 13 kg de frutas, verduras e legumes. Esse benefício complementa o Cartão Prato Cheio, sendo entregue por empresas transportadoras parceiras. Nos últimos quatro anos, foram doadas 391.784 cestas verdes. Desde a sua implementação durante a pandemia do coronavírus, em 2020, o auxílio já atendeu mais de 500 mil pessoas no Distrito Federal, garantindo cada vez mais segurança alimentar e nutricional das famílias | Foto: Flávio Anastácio/Sedes-DF Agricultura familiar Os itens da cesta são produzidos por cooperativas de agricultura familiar do Distrito Federal, que, em parceria com a secretaria, realizam o plantio, colheita e armazenamento dos alimentos vegetais que chegarão à mesa dos beneficiários. Essa iniciativa visa promover a sustentabilidade ambiental e apoiar os pequenos produtores rurais. Fomento à economia local O programa Cartão Prato Cheio desempenhou um papel crucial no fomento à economia local, sobretudo durante a pandemia da covid-19, quando muitos comerciantes fecharam as portas no início da pandemia. Diante desse cenário, a oferta do cartão com crédito mensal de R$ 250 — antes eram entregues cestas de alimentos — deu mais autonomia às famílias. “Algumas pessoas têm restrições alimentares graves, ou alta seletividade alimentar. Esse foi um ponto crucial pensado durante a implementação do auxílio, no sentido de as mães chefes de família, a maioria entre os beneficiários, terem poder de escolha durante as compras de casa”, explica Ana Paula Marra. Ao todo, 564.284 famílias já foram beneficiadas pelo Cartão Prato Cheio, algumas delas em mais de um ciclo. Para ter acesso ao programa, o titular deverá buscar atendimento socioassistencial na sua unidade de referência. No caso dos centros de referência de assistência social (Cras), é necessário realizar agendamento pelo site ou ligar no telefone 156. Durante o atendimento, é realizada uma avaliação da situação de insegurança alimentar e nutricional da família, bem como a verificação dos critérios de elegibilidade do programa. → Saiba tudo sobre o Programa Cartão Prato Cheio. → Confira o endereço da unidade mais próxima de você. *Com informações da Sedes

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Cartão Prato Cheio: Mensagem de texto enviada aos beneficiários não é fraude

Quando um cidadão abre o celular, uma mensagem de texto captura sua atenção. Nela, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), destaca informações e alertas de um programa social. À primeira vista, pode parecer suspeito, mas não é. Na verdade, é uma iniciativa de comunicação direta do governo com os beneficiários do programa Cartão Prato Cheio. Informações e alertas enviados pelo celular são uma iniciativa de comunicação direta do governo com os beneficiários do programa Cartão Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes O benefício é pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Em parceria com a Secretaria de Economia, a Sedes solicita o envio, uma vez por mês, de orientações de educação alimentar e nutricional aos beneficiários ativos no programa, bem como informativos que forem necessários. “Como vencimento do prazo para retirada do Cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília, ou bloqueio do benefício, caso ocorra”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Ramos Paz. “Além do benefício, a gente também capacita, educa e conscientiza para que os usuários se alimentem cada vez melhor, evitando os alimentos processados, prezando, assim, por uma alimentação saudável e com boas práticas de higienização dos alimentos”, acrescenta a diretora. Neste mês, serão enviados manuais de como aproveitar melhor o Cartão Prato Cheio. Cuidados No entanto, é preciso ter cuidado. A Sedes não solicita dados pessoais sensíveis das famílias, nem realiza o cadastro no programa Prato Cheio por meio do WhatsApp. O cadastramento deve ser feito nas unidades públicas de assistência social do Distrito Federal. No caso dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), o atendimento socioassistencial deve ser agendado pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes, antes da visita presencial. “Na dúvida, a nossa orientação é procurar uma unidade mais próxima para esclarecer informações. Os Cras e Creas têm uma recepção voltada para essa finalidade”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Dicas importantes • Verifique se o contato do WhatsApp tem marca oficial do GDF e o selo de verificação da conta. • Não forneça informações pessoais, senhas e nem realize pagamentos. Sempre verifique a fonte antes de responder. • Não clique em links ou anexos enviados por contatos sem identificação e foto, pois podem conter vírus ou redirecionar para sites falsos. Saiba tudo sobre o programa Cartão Prato Cheio. *Com informações da Sedes

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Beneficiários podem consultar local de retirada do Cartão Material Escolar

Está liberada a consulta do local de retirada do Cartão Material Escolar a partir desta sexta-feira (9). Os beneficiários que ainda não possuem o cartão físico podem verificar onde retirar o cartão acessando o site do GDF Social. Primeiro lote do benefício já foi liberado no dia 1º deste mês; segundo lote será liberado no próximo dia 16 | Foto: Felipe de Noronha/SEE-DF As datas para a retirada do cartão serão organizadas por ordem alfabética, conforme lista abaixo referente a este mês. → A-B: dia 16 → C-E: dia 19 → F-J: dia 20 → K-L: dia 21 → M-Q: dia 22 → R-Z: dia 23 A liberação do saldo para os beneficiários do segundo lote será feita no dia 16. Lotes O primeiro lote foi pago no dia 1º deste mês, aos beneficiários que já tinham o Cartão Material Escolar. Ao todo, 93.512 estudantes e 74.009 famílias foram contemplados. Mais de 150 mil alunos serão beneficiados, com um investimento superior a R$ 40 milhões. A Secretaria de Educação (SEEDF) esclarece que tanto o primeiro lote quanto o segundo consideram os dados cruzados em meados de janeiro, já que a liberação do primeiro lote ocorreu no dia 1º deste mês. Portanto, se a matrícula do beneficiário foi realizada após isso, é provável que a liberação do benefício ocorra apenas no terceiro lote. A liberação do terceiro lote está prevista para ser efetuada após o início do ano letivo. Isso porque será feita uma busca nos sistemas para verificar as matrículas realizadas após o início das aulas, no próximo dia 19, com o intuito de localizar o maior quantitativo possível de beneficiários que  ainda não tiveram o saldo liberado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A SEEDF reforça a importância de que as famílias mantenham seus dados cadastrais atualizados. Algumas informações, como número do NIS, CPF e nomes dos responsáveis e do estudante, são fundamentais para a liberação do benefício. Como funciona O Cartão Material Escolar é destinado a estudantes entre 4 e 17 anos matriculados na rede pública do DF cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do governo federal, com cadastro no Distrito Federal e sem residência em outros estados. Os beneficiários contemplados receberão créditos de R$ 320 – alunos do ensino infantil, especial e fundamental -, enquanto alunos do ensino médio terão um crédito de R$ 240. Este ano, foram cadastradas 339 papelarias que estão aptas a vender os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública. Veja aqui a lista das papelarias cadastradas. *Com informações da SEEDF  

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Prova de vida do Iprev garante economia de R$ 3 milhões aos cofres públicos

No ano passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) garantiu o retorno de R$ 3,2 milhões aos cofres públicos por meio da prova de vida do Instituto de Previdência dos Servidores (Iprev-DF), comprovação que aposentados e pensionistas dos órgãos e entidades do GDF precisam fazer para continuar recebendo proventos. [Olho texto=”“A prova de vida tem o objetivo de evitar pagamento irregular e garantir uma maior sustentabilidade do sistema. Quem receber algum dinheiro indevidamente será inscrito na dívida ativa e deverá devolver os valores aos cofres públicos”” assinatura=”Raquel Galvão, diretora-presidente do Iprev” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o instituto identificou o falecimento de 285 beneficiários. Por meio do procedimento de prova de vida, o governo conseguiu impedir os pagamentos indevidos dos benefícios, que variam de R$ 4 mil a R$ 6 mil por segurado. O procedimento também garante maior transparência com o uso do dinheiro público. No ano passado, foram realizadas 59.818 provas de vida, de um total de 68.304 beneficiários. Ficaram pendentes 8.190 pessoas — que ganharam um novo prazo para se regularizar —, enquanto outras 296 foram desligadas definitivamente do benefício. De acordo com a diretora-presidente do Iprev, Raquel Galvão, os cofres públicos deverão ser ressarcidos em casos de recebimento indevido do benefício. “A prova de vida tem o objetivo de evitar pagamento irregular e garantir uma maior sustentabilidade do sistema. Quem receber algum dinheiro indevidamente será inscrito na dívida ativa e deverá devolver os valores aos cofres públicos”, afirmou. O Iprev identificou em 2023 o falecimento de 285 beneficiários. Por meio do procedimento de prova de vida, o governo conseguiu impedir os pagamentos indevidos dos benefícios, que variam de R$ 4 mil a R$ 6 mil por segurado | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Com a prova de vida, os benefícios que não forem pagos aos segurados serão revertidos no andamento do programa. Há três possibilidades que impedem a continuidade do pagamento do benefício: falecimento do titular, retorno à atividade e renúncia à aposentadoria. Caso ocorra alguma dessas situações, o segurado deverá entrar em contato com o Iprev-DF para solicitar o cancelamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A prova de vida deve ser realizada anualmente, no mês de aniversário do contribuinte. Há vários canais por onde essa comprovação pode ser feita. O mais utilizado é o aplicativo Prova de Vida GDF (disponível no Google Play e na app store). Também é possível fazer a prova de vida em uma das agências do Banco de Brasília (BRB) ou na própria sede do Iprev. Além disso, é possível realizar a comprovação por correspondência, com o encaminhamento ao Iprev-DF de documentação via Correios (para residentes fora do Distrito Federal e do Brasil). Nesta opção, é necessário fazer uma declaração de vida, estado civil e residência, autenticada por cartório, encaminhando a documentação original ao Iprev-DF pelo correio. Essa é a única opção que precisa ser paga.

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Cestas verdes levam alimentação saudável para famílias em vulnerabilidade

Legumes, frutas e verduras fresquinhas, produzidas por agricultores locais, na mesa de quem realmente precisa. Ao longo de 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar. Os kits, com 13 kg de alimentos variados, foram entregues em domicílio para os beneficiários do Cartão Prato Cheio e da Cesta Emergencial. A cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os programas do GDF que universalizam o acesso a alimentos de qualidade atendem a população em duas modalidades: pecúnia e cesta básica. Nos dois casos, a cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas. É o que explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Tatieli Paz. [Olho texto=”“Pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles”” assinatura=”Tatieli Paz, diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”direita”] “As famílias que atendem aos requisitos necessários, como residir no DF, estar em situação de segurança alimentar e ter renda per capita de até meio salário mínimo, participam do programa Cartão Prato Cheio, recebendo auxílio financeiro de R$ 250 por nove meses. Durante todo esse período, também ganham cestas verdes”, explica Tatieli. Cestas Já os beneficiários que não se enquadram nas exigências legais para receber cartão de crédito podem solicitar as cestas básicas, que são entregues sempre acompanhadas do kit com legumes, verduras e frutas. “Neste caso, a entrega não é feita de forma contínua. Atendemos as famílias de forma pontual, de acordo com a necessidade”, observa Tatieli. “Em 2023, foram entregues 7.740 cestas básicas”. Com 13 kg, os kits incluem frutas, verduras e legumes, produtos que vêm da agricultura familiar do Distrito Federal Para fazer parte do programa Cartão Prato Cheio, é preciso estar cadastrado no Sistema da Assistência Social. Para isso, o interessado deve passar por atendimento assistencial em qualquer um dos equipamentos oferecidos pelo GDF. Pode ser no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Crea), no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou em qualquer unidade de acolhimento. “A entrega das cestas verdes, bem como das cestas básicas, só é realizada mediante prévio agendamento”, informa Tatieli. “Por isso, pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sazonalidade Todos os produtos oferecidos nas cestas verdes vêm da agricultura familiar do Distrito Federal, o que colabora para o fomento do agronegócio local. Os kits, cada um com 13 kg, devem conter itens de oito grupos de alimentos, que incluem frutas, verduras e legumes, entre outros. “Esses grupos são padronizados – toda cesta deve ter pelo menos um produto de cada um deles”, conta Tatieli. “Mas respeitamos a sazonalidade da produção local. Por isso, os alimentos oferecidos variam de acordo com a época do ano.” Para saber mais sobre as cestas verdes e os programas de provimento alimentar do GDF, acesse o site oficial da Sedes-DF.

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Patrimônio de segurados da previdência cresce R$ 1,3 bilhão até novembro

O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) registrou, até novembro de 2023, um ganho expressivo na sua carteira de investimentos. Foram mais de R$ 1,3 bilhão no seu patrimônio. Em janeiro, o total da carteira era de R$ 5,7 bilhões e em 11 meses subiu para R$ 7,04 bilhões. [Olho texto=”“Esse é o resultado de uma política transparente e responsável de investimentos, levando em conta a alocação de recursos, a observância das melhores práticas e a aderência à política estabelecida por nossos conselhos”” assinatura=”Raquel Galvão, diretora-presidente do Iprev-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Faltam ainda os resultados de dezembro, o que deve ampliar ainda mais os ganhos que “irão garantir um futuro seguro para os mais de 70 mil beneficiários, entre aposentados e pensionistas e também para os próximos segurados”, destaca a diretora-presidente do Iprev-DF, Raquel Galvão. O patrimônio do Fundo Capitalizado passou de R$ 453,66 milhões para R$ 786,33 milhões de janeiro a novembro deste ano, com uma rentabilidade acumulada de 9,94%, bem acima da meta de 6,79%. No mesmo período, o patrimônio do Fundo Solidário Garantidor subiu de R$ 3,67 bilhões para R$ 4,09 bilhões, com rentabilidade acumulada de 10,67% em 11 meses. O Iprev-DF registrou, até novembro de 2023, um ganho expressivo na sua carteira de investimentos | Foto: Divulgação/Iprev-DF De acordo com Raquel Galvão, essas são as melhores performances já registradas historicamente em ambos os fundos geridos pelo Iprev-DF. “Esse é o resultado de uma política transparente e responsável de investimentos, levando em conta a alocação de recursos, a observância das melhores práticas e a aderência à política estabelecida por nossos conselhos”, ressalta. A diretora-presidente acrescenta que esse ganho dos fundos geridos pelo instituto significa muito para o Governo do Distrito Federal (GDF), para os servidores aposentados e da ativa e também para toda a população do DF. E, segundo ela, para 2024, a previsão é ainda mais otimista para 2024, com a melhoria da economia brasileira. *Com informações do Iprev-DF

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Convocados aposentados e pensionistas para a prova de vida de agosto

O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) convoca aposentados e pensionistas nascidos em agosto para a prova de vida. Aqueles que deixarem de efetuá-la dentro do seu respectivo mês de aniversário serão notificados por correspondência e e-mail para que, no prazo de 30 dias, regularizem a situação, sob risco de suspensão do pagamento do seu benefício. Levantamento do instituto realizado em 1º de agosto aponta que 8.087 beneficiários (aposentados e pensionistas) aniversariantes de janeiro a julho, se encontram pendentes na previdência do DF e devem regularizar sua situação. Desse total, 915 nasceram em março e, para esse público-alvo, o Iprev estendeu o prazo da prova de vida, que termina em 16 de agosto. Após essa data, o benefício será suspenso ainda nesse mês. Imagens: Divulgação/Iprev Procedimento obrigatório A prova de vida é a comprovação anual que aposentados e pensionistas dos órgãos/entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) precisam fazer no mês de aniversário, para continuarem recebendo seus benefícios. A comprovação pode ser feita presencialmente, em qualquer agência do BRB, ou nos formatos listados abaixo. Aplicativo O BRB e o Iprev-DF lançaram, em 2022, o aplicativo Prova de Vida GDF. O dispositivo está disponível na App Store e no Google Play. “O aplicativo permite ao aposentado e pensionista do DF fazer sua comprovação de vida sem a necessidade de comparecer a uma agência do BRB no mês de seu aniversário”, orienta o diretor-presidente do instituto. “Com essa ferramenta, buscamos oferecer agilidade no atendimento e comodidade ao beneficiário.” Residentes no Brasil, fora do DF Aposentados e pensionistas residentes em território nacional, mas fora do DF, precisam encaminhar ao Iprev-DF a Declaração de Prova de Vida. O documento deve ser preenchido no mês de realização da prova. Não será aceita declaração com reconhecimento de firma por semelhança. O aplicativo Prova de Vida permite ao aposentado e pensionista do DF fazer sua comprovação de vida sem a necessidade de comparecer a uma agência do BRB no mês de seu aniversário | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Visita domiciliar A visita domiciliar pode ser solicitada por beneficiários maiores de 90 anos e aposentados e pensionistas residentes no DF impossibilitados de locomoção em decorrência de doença grave ou incapacitante, comprovada por laudo médico. O pedido para a visita domiciliar deverá ser solicitado pelo e-mail agendamento@iprev.df.gov.br, com atestado médico anexado que comprove a condição de impossibilidade de locomoção. Residentes no exterior Quem está na condição de aposentado ou pensionista e mora no exterior pode utilizar o aplicativo Prova de Vida GDF ou encaminhar correspondência. Para residentes em locais onde haja consulado ou representação diplomática, é possível encaminhar ao Iprev-DF declaração de comparecimento emitida pelo órgão de representação diplomática e/ou consular do Brasil no exterior e cópia dos documentos autenticados. Se a localidade não possuir consulado ou representação diplomática, a pessoa interessada deve preencher o Formulário Específico de Atestado de Vida, disponível no site do Iprev-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Internados e reclusos O responsável pelo aposentado ou pensionista internado em unidade hospitalar deverá apresentar ao Iprev-DF declaração/laudo do médico atestando a internação do paciente naquela data. Aposentados e pensionistas impedidos de fazer a prova de vida em razão do cumprimento de sentença de reclusão devem encaminhar ao Iprev-DF atestado ou Declaração de Permanência Carcerária em papel timbrado, expedido pela instituição carcerária. Mais esclarecimentos sobre o assunto podem ser obtidos pelo e-mail atendimento@iprev.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3105-3446. *Com informações do Iprev-DF  

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Liberados mais de R$ 41 milhões para DF Social e cartões Gás e Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, nesta quinta-feira (1º), R$ 41.601.260 para pagamento do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. No caso do Cartão Prato Cheio, foram 100 mil famílias vulneráveis que receberam crédito de R$ 250 para a compra de alimentos, com investimento de R$ 24.972.250. Apenas novos beneficiários precisam retirar os cartões nas agências do BRB | Foto: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“São benefícios que garantem a dignidade das famílias em vulnerabilidade social”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o DF Social beneficiou 63.853 mil famílias, às quais foram destinados, no total, R$ 9.629.010. Para o Cartão Gás, foram 70 mil famílias contempladas, com o montante de R$ 7 milhões. Há beneficiários que recebem tanto o Prato Cheio quanto o DF Social e o Cartão Gás. “Trabalhamos para pagar esses benefícios sociais o mais próximo possível um do outro, no início do mês, porque muitas famílias aguardam esse recurso para pagar as contas, programar as compras”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “São benefícios que garantem a dignidade das famílias em vulnerabilidade social.” Os novos beneficiários do programa Prato Cheio já podem retirar o cartão nas agências do BRB. Para saber se você foi contemplado e a data e o local de retirada, é preciso acessar o site GDF Social, colocar CPF e data de nascimento. O cronograma de entrega foi definido de acordo com a primeira letra do nome do beneficiário. Desde quinta-feira, estão disponíveis os cartões dos beneficiários com nomes que começam com as letras A, B, C e D. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os demais beneficiários vão receber os cartões nas agências do BRB ao longo da próxima semana, conforme calendário abaixo: ? A – dia 1º; ? B a D – dia 2; ? E a F – dia 5; ? G a J – dia 6; ? K a L – dia 7; ? M – dia 9; ? N a R – dia 12; ? S a Z – dia 13. A Sedes lembra que beneficiários contemplados em ciclos anteriores não precisam retirar um novo Cartão Prato Cheio, nem habilitar o documento na agência do BRB. Basta reutilizar o cartão que já estará com crédito de R$ 250. Em caso de extravio do documento, o beneficiário deve solicitar um novo cartão em uma das agências bancárias. DF Social e Cartão Gás Têm direito ao benefício mensal de R$ 150 do DF Social as famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Mensalmente, o GDF reserva recursos para conceder o DF Social a 70 mil famílias, mas há cidadãos que não recebem o benefício porque não têm conta social no BRB – são 6.147 pessoas nessa condição. “O cidadão não precisa solicitar o DF Social”, atenta a titular da Sedes. “Se ele atender os critérios, automaticamente tem direito ao DF Social. Basta abrir a conta no BRB. Por isso, faça a consulta.” Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão também deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. É necessário ter em mão um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação. Ainda na quinta-feira, também foi liberado o pagamento do Cartão Gás para 70 mil famílias. O benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha. Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 606), declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. *Com informações da Sedes

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GDF paga R$ 34 milhões a beneficiários do Prato Cheio e do DF Social

O pagamento das parcelas de maio do Cartão Prato Cheio e do DF Social começa a ser feito a partir da noite desta terça-feira (2). Devido a trâmites operacionais, o crédito nas contas sociais de todos os beneficiários pode demorar algumas horas até que a íntegra do procedimento seja concluído. A Sedes depositou, na semana passada, a parcela de abril para 13.809 novos beneficiários do Cartão Prato Cheio | Foto: Renato Raphael/Sedes O Prato Cheio alcança, pela primeira vez desde o anúncio do governador Ibaneis Rocha, cerca de 100 mil famílias. O benefício de R$ 250 soma o montante de R$ 24.945.250. Já o pagamento de R$ 150 do DF Social é feito a 61 mil famílias, gerando um total de R$ 9.205.170. Há beneficiários que recebem tanto o Prato Cheio quanto o DF Social. “Muitas pessoas se programam para ir às compras, fazer a feira e pagar as contas logo no início de mês. Por esse motivo, trabalhamos para creditar os benefícios o mais próximo possível um do outro”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na semana passada, a Sedes depositou a parcela de abril para 13.809 novos beneficiários do Cartão Prato Cheio. Desse total, 5.847 são pessoas que nunca participaram do programa. Essas pessoas devem retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB). Para saber se foi contemplado e consultar o local de retirada do cartão, consulte o site GDF Social. Os demais 7.962 devem utilizar o cartão antigo, que já estará com o crédito. Não há necessidade de ir até uma agência do BRB habilitar o cartão. Em caso de extravio do documento, o beneficiário deve solicitar um novo cartão em uma das agências bancárias. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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