Equipe de brigadistas resgata jiboia em Taguatinga Sul
Na tarde desta quarta-feira (22), brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental, locados no Parque Ecológico do Riacho Fundo, foram acionados para auxiliar no resgate de uma jiboia. A serpente foi resgatada por volta de 12h20 nas proximidades do Parque Ecológico Boca da Mata, quando tentava atravessar uma via localizada entre o parque e o Instituto Federal de Brasília. Logo após ser retirada do local pelos brigadistas, a jiboia foi encaminhada ao Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do Distrito Federal (Hfaus) para avaliação e cuidados. No hospital, os profissionais identificaram que o animal apresentava uma grande queimadura em processo de cicatrização. A serpente seguiu para triagem e monitoramento, passará por exames laboratoriais e, não havendo alterações, será devolvida ao seu habitat natural. Logo após ser retirada do local pelos brigadistas, a jiboia foi encaminhada ao HFAUS para avaliação e cuidados | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “O treinamento da Brigada Florestal de 2025 preparou os candidatos tanto para atuar na prevenção e combate a incêndios quanto para lidar com animais silvestres. Também reforçamos a importância de encaminhar animais resgatados ao Hfaus, garantindo cuidados adequados à fauna local”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A Brigada Florestal não atua apenas no combate ao fogo. O grupo também realiza o resgate e manejo de animais silvestres, desenvolve ações preventivas no período chuvoso, mantém trilhas e aceiros e apoia os parques ecológicos. Hfaus É o Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre que realiza atendimento clínico-veterinário, tratamento, reabilitação e acolhimento temporário de espécies silvestres feridas ou em situação de risco, como vítimas de atropelamentos, queimadas, choques elétricos ou debilitados, contribuindo para a preservação da fauna local. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Incêndios florestais diminuem 54% no DF no primeiro semestre de 2025
A Operação Verde Vivo 2025, do Governo do Distrito Federal (GDF), coordenada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), atendeu, até 3 de julho, 549 ocorrências de incêndios em vegetação no DF. É uma redução de 54,25% em relação a 2024, quando, no mesmo período, houve 1.230 ocorrências. Até o início de julho, a área queimada foi de 988 hectares (9.880.000 m²), enquanto, até julho de 2024, foram 2.126,76 hectares consumidos pelo fogo. Neste ano, a operação começou em 30 de abril e compreende o período de estiagem, seguindo até 30 de novembro. Medidas preventivas e de conscientização da população contribuem para a redução de incêndios florestais neste ano, segundo a Operação Verde Vivo | Foto: Divulgação/CBMDF O controle do número de incêndios não ocorre por acaso. A estratégia do CBMDF envolve inteligência, tecnologia e prevenção, com profissionais já mobilizados para mapear áreas de risco e iniciar ações preventivas, inclusive o uso do fogo controlado, aplicado com acompanhamento técnico para evitar grandes incêndios. De acordo com o tenente do CBMDF Anderson Ventura, todos os anos, a Operação Verde Vivo prevê ações de prevenção, educação ambiental, além do acompanhamento de manejo de fogo e realização de aceiro (faixa de terra sem vegetação) em áreas críticas. “Todas essas providências são tomadas nos meses que antecedem o período de seca a cada ano", explica. “Porém, existem circunstâncias que fogem do nosso controle. E o ano passado foi muito difícil, com uma série de fatores que confluíram para os incêndios, como baixa umidade e calor, por exemplo. Realmente, 2024 foi um ano difícil, mesmo com as medidas preventivas”, afirma. Segundo o tenente Ventura, a redução de ocorrências neste ano se deu não só pelas ações de prevenção, mas também pelas chuvas atípicas que ocorreram durante o período de estiagem. “Não posso deixar de mencionar que as chuvas ajudaram”, reconhece o militar. Em abril, o Instituto Brasília Ambiental contratou novos brigadistas para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O tenente cita também as ações educativas do CBMDF junto às comunidades que vivem próximas às áreas de vegetação. “A fase preliminar do período de estiagem é planejada durante todo o ano. Entre as providências que tomamos, estão visitas às comunidades mais próximas da vegetação e cercanias. Além de instruções práticas a essas comunidades, deixamos abafadores confeccionados aqui no Grupamento de Proteção Ambiental [Gpram] para que seja possível a eles que controlem princípios de incêndio em segurança. Todos os treinamentos que damos a essas comunidades envolvem noções de análise de risco para que eles não corram perigo. Além disso, claro, a orientação é sempre acionar o Corpo de Bombeiros”, explica. O militar faz um alerta: a fase crítica dos incêndios na vegetação do DF ainda está por vir. “A gente tem uma curva de tendência todos os anos. Estatisticamente, historicamente, a gente tem um aumento nesse período de agosto e setembro. A vegetação fica mais seca, o ar fica mais quente. No ano passado, tivemos 165 dias sem chuva. Por isso, já temos previsto recursos humanos e materiais para que o nosso poder de resposta aumente de acordo com a curva estatística. A capacidade operacional e de socorro do CBMDF aumentam na mesma proporção para assegurar a melhor resposta possível aos incêndios no Cerrado”, afirma o tenente. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Operação Verde Vivo 2025 A Operação Verde Vivo 2025 é uma ação conjunta do GDF com o governo federal, coordenada pelo Grupamento de Proteção Ambiental do CBMDF, que reúne servidores do Instituto Brasília Ambiental, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). [LEIA_TAMBEM]A atuação conta com o suporte de viaturas especializadas, brigadas florestais, aeronaves e ferramentas de georreferenciamento para o monitoramento das áreas mais suscetíveis aos incêndios florestais. Em janeiro deste ano, o GDF adquiriu um novo helicóptero com o objetivo de reforçar tanto o transporte de tropas quanto o combate aos incêndios por meio do lançamento d’água. As ações da Operação Verde Vivo 2025 são divididas em fases: → Fase de Preparação e Prevenção: Foco na capacitação das equipes e no planejamento logístico, garantindo que os militares e os recursos estejam prontos para atuar de forma eficaz. Envolve também ações educativas junto à comunidade, campanhas de conscientização, visitas técnicas, atividades de fiscalização ambiental e a realização de queimadas prescritas. → Fase de Combate: Período de maior risco de incêndios, marcado pelo aumento da seca e dos focos de calor. As equipes são posicionadas estrategicamente para garantir resposta rápida e efetiva. → Fase de Desmobilização e Avaliativa: Etapa final da operação, dedicada à análise dos resultados alcançados e dos impactos ambientais e operacionais, com o objetivo de aprimorar futuras edições da ação. Além das ações previstas pelo CBMDF, o Instituto Brasília Ambiental contratou em abril 150 profissionais para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais e no Manejo Integrado do Fogo. São 30 chefes de esquadrão e 120 brigadistas florestais para atuar por um período de dois anos. Em janeiro, o GDF adquiriu um helicóptero para reforçar tanto o transporte de tropas quanto o combate aos incêndios por meio do lançamento d’água | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Aliada ao tempo frio e seco, a fumaça dos incêndios piora a qualidade do ar e aumenta a incidência de doenças respiratórias, principalmente em idosos e crianças. Embora não seja possível impedir totalmente os incêndios, o trabalho do grupamento busca assegurar que eles causem o menor prejuízo possível. A corporação informa também que estão sendo produzidos vídeos educativos com orientações sobre prevenção, como a realização de aceiros. Incêndios florestais em 2024 Nos meses de vigência da Operação Verde Vivo, em 2024, foram atendidas 8.545 ocorrências, totalizando uma área queimada de 22.250,4 hectares (222.504.000 m²), com o maior número de casos em agosto (2.065 ocorrências) e setembro (2.851). O CBMDF explica que o cálculo da área queimada mês a mês é uma medida estimada, feita pelas equipes após o atendimento ou nos dias seguintes. Ao mensurar a área queimada em todo o Distrito Federal, com uso de georreferenciamento por satélite, o valor total sobe para 38.080 hectares (380.800.000 m²). Esse aumento leva em conta as queimas preventivas e aceiros negros (feitos com uso de fogo), as eventuais queimas feitas por proprietários rurais (autorizadas ou não) e incêndios que extinguiram sem a intervenção do CBMDF. Em termos de área queimada, as principais ocorrências em 2024 foram registradas em setembro (com exceção do Núcleo Rural Chapadinha/Alto da Boa Vista, de 1º de outubro): → Flona I, 2.610 hectares; → Parque Nacional de Brasília (PNB), 1.630 hectares; → Chapada Imperial, 1.240 hectares; → Fercal, 917 hectares; → Núcleo Rural Chapadinha/Alto da Boa Vista, 782 hectares; → Estação Ecológica do Jardim Botânico, 696 hectares; → SCIA/SMU, 673 hectares; → Recanto do Sossego/Gama, 671 hectares.
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Divulgado o resultado final de etapa da seleção de brigadistas
O Instituto Brasília Ambiental divulgou nesta quinta-feira (12), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o edital com o resultado final da análise curricular dos candidatos inscritos no processo seletivo, visando à contratação temporária de 30 chefes de esquadrão e 120 brigadistas combatentes. Confira aqui o edital nº 9/2025, com o resultado final da primeira etapa. Agora os candidatos convocados seguem para a segunda etapa do processo, que é o Teste de Aptidão Física (TAF), de caráter classificatório e eliminatório. Os candidatos a brigadista deverão chegar com uma hora de antecedência ao horário estipulado, assinar presença e fazer a identificação com documento pessoal original com foto, além de entregar o atestado médico de aptidão física original, apresentado no ato da inscrição | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A prova será realizada nas próximas segunda (16) e terça-feiras (17), das 8h às 12h e das 14h às 18h, no Parque Ecológico Burle Marx – na antiga Associação dos Pilotos de Ultraleve de Brasília (Apub) –, no Setor de Recreação Pública Norte (SRPN) Camping, s/n, Área Especial 4, Brasília-DF. Os candidatos convocados para a função de chefe de esquadrão deverão comparecer no dia 16 de junho, no turno matutino, no local indicado, para a realização do exame. Já aqueles que concorrem à função de brigadista, cujos nomes comecem com as letras de A e B, deverão comparecer, também no dia 16 de junho, no turno matutino, no local designado. Os candidatos com nomes iniciados pelas letras C até I farão os testes também na segunda-feira (16), no período da tarde. [LEIA_TAMBEM]Candidatos a brigadista com nomes iniciados pelas letras J até M deverão comparecer na terça-feira (17), no turno matutino. E aqueles com nomes iniciados pelas letras N a Z, serão avaliados no dia 17 à tarde. Os candidatos deverão chegar com uma hora de antecedência ao horário estipulado, assinar presença e fazer a identificação com documento pessoal original com foto. É imprescindível a entrega do atestado médico de aptidão física original, apresentado no ato da inscrição. O traje obrigatório para a realização do TAF é: calça comprida, camisa ou camiseta de manga curta ou longa e calçado fechado apropriado. Não será permitida a realização dos testes trajando vestimentas diferentes das especificadas, resultando na eliminação no processo seletivo. A chegada ao local dos testes fora do horário estipulado para a realização da identificação e triagem também resulta em eliminação da seletiva. Recomendações Candidatos que precisem mudar o dia de teste deverão enviar mensagem, até as 16h do dia 13 de junho, com a solicitação e a justificativa, para o e-mail ccbf@ibram.df.gov.br. A comissão organizadora orienta, ainda, que os convocados levem água, alimentação, repelente e protetor solar para uso próprio. A contratação destes 150 profissionais faz parte do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), visando à prevenção e ao combate aos incêndios florestais nas unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os profissionais contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e outras instituições parceiras do PPCIF como Ibama/Prevfogo, ICMBio (Parque Nacional e Floresta Nacional de Brasília), Jardim Botânico e outras. *Com informações do Brasília Ambiental
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Brigada florestal que atuou em unidades de conservação recebe homenagem
O Parque Ecológico Águas Claras foi palco, na manhã desta sexta-feira (29), da cerimônia de encerramento do contrato da Brigada Florestal de 2024 com o Instituto Brasília Ambiental. Durante o evento, na base da Diretoria de Manejo Integrado do Fogo (Dpcif) do instituto, os profissionais foram homenageados com o recebimento de um certificado de honra ao mérito, em reconhecimento pelos serviços prestados em defesa do meio ambiente. Profissionais da Brigada Florestal foram parabenizados por sua atuação durante o tempo do contrato com o instituto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “O sentimento que temos hoje é de gratidão, pois este ano foi marcado por um grande desafio em relação à proteção do Cerrado”, declarou o presidente do Brasília Ambiental, durante a homenagem aos brigadistas. “Houve mais focos de incêndios comparado aos anos anteriores, porém o tamanho da área queimada foi menor. E isso é um sinal de que é um trabalho muito bem- executado por vocês.” A superintendente de Unidades de Conservação do instituto, Marcela Versiani, reforçou: “Para nós é muito importante contar com esses profissionais, pois eles realizam tanto o trabalho de prevenção, que é primordial, na temporada de chuvas, como também toda a parte referente ao combate aos incêndios florestais dentro das nossas unidades de conservação”. Este ano, foram contratados seis supervisores, 24 chefes e 120 brigadistas combatentes. As equipes foram distribuídas estrategicamente, com o objetivo de monitorar e combater os incêndios florestais no período crítico de seca no Distrito Federal. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Brigadistas florestais fazem aceiro preventivo em Planaltina
Os brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental fizeram aceiro de prevenção contra incêndios florestais ao lado da cerca da divisa do Parque Ecológico Sucupira com a Universidade de Brasília, Campus Planaltina (FUP/UnB). Os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O pedido para que o trabalho preventivo fosse realizado foi do administrador da faculdade, Ivonaldo Vieira Neves. A criação do aceiro, nesta quinta-feira (12), consistiu na retirada do excesso de capim seco, e teve como principal objetivo acabar com qualquer possibilidade de incêndios no alojamento estudantil, que fica próximo à divisa, e no interior do campus da FUP. O gestor do Mosaico Norte do Instituto Brasília Ambiental, que reúne a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e as Unidades de Conservação de Sobradinho e Planaltina, Gesisleu Jacinto, destaca que a medida é de extrema importância porque aquela é uma área que todos os anos pega fogo. “É o pessoal da comunidade queimando lixo, usuários daquela área que ateiam fogo, enfim, ações que contribuem para incêndios que se propagam muito rápido nesta época de seca. A brigada atendeu prontamente o pedido. O trabalho foi feito pela manhã bem cedo, no horário em que a temperatura está mais amena. Até porque, à tarde, os brigadistas ficam todos sob estado de alerta para atender aos chamados de emergências”, explica o gestor. Barreiras ao fogo A brigada do Brasília Ambiental explica que os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas. Ao limitar a propagação do fogo, os aceiros permitem que as equipes de combate tenham um ponto de partida mais seguro e eficiente para controlar as chamas. Os aceiros desempenham um papel fundamental na prevenção de incêndios florestais. *Com informações do Brasília Ambiental
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Brigadistas florestais e servidores do Zoo serão capacitados para resgate de fauna em incêndios florestais
Entre os dias 27 e 29 de agosto, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizará o Curso de Resgate de Fauna em Incêndios Florestais, das 8h30 às 17h. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF). Durante três dias, os participantes terão acesso a um treinamento que combina aulas teóricas e práticas. O curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com carga horária de 20h, o curso visa capacitar servidores de diversos órgãos que compõem o PPCIF. O objetivo é qualificar esses profissionais para a identificação, contenção e manejo de mamíferos, aves e répteis, além de ensiná-los a prestar cuidados e primeiros socorros a animais feridos em incêndios florestais. As aulas teóricas serão na sede administrativa do Zoológico de Brasília, enquanto as práticas ocorrerão nos recintos dos animais e no hospital veterinário da fundação. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) Para o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, o curso é uma iniciativa crucial para proteger a fauna do Distrito Federal durante a temporada de incêndios. “A preservação da vida animal é uma de nossas prioridades, e estamos empenhados em garantir que nossos profissionais estejam preparados para agir com rapidez e eficiência. Cada segundo conta quando estamos lidando com incêndios florestais”, destacou o secretário Gutemberg Gomes. De acordo com a coordenadora do PPCIF na Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal, Carolina Schubart, o curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios. “Assim eles podem ajudar a salvar a vida dos animais feridos durante os incêndios e fazer o resgate de forma mais segura, tanto para eles como para os animais”, comentou. Ministrado por especialistas do Jardim Zoológico de Brasília, o curso formará uma primeira turma composta por 35 brigadistas florestais e servidores do Instituto Brasília Ambiental, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e brigadistas voluntários. Uma segunda turma, prevista para o período de 24 a 26 de setembro de 2024, será destinada a servidores e brigadistas florestais do Jardim Botânico de Brasília (JBB), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Ibama e do ICMBio. *Com informações da Sema-DF
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Brigadistas de Águas Emendadas reencontram ninho de corujas após quatro anos do resgate
Há quatro anos, os brigadistas florestais da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), de responsabilidade do Instituto Brasília Ambiental, encontraram duas corujas da espécie suindara (Tyto-furcata) – popularmente conhecida como coruja-das-torres ou coruja-das-igrejas – em situação de perigo. As aves foram resgatadas e monitoradas até a recuperação. Este ano, as corujas voltaram a ser vistas pelos profissionais da brigada na estação em condições completamente diferentes: o ninho dos animais conta agora com um filhote e dois ovos. Corujas resgatadas e monitoradas por brigadistas florestais têm, no ninho, um filhote e dois ovos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental “Em 2020, fazendo a ronda, encontramos as corujas no chão e praticamente quatro anos depois tivemos o prazer de reencontrá-las. Escutei o barulho típico de coruja e pedi ao meu colega para dar uma olhada. Encontramos um filhote e num primeiro momento um ovo e depois outro. É muito gratificante depois de tanto tempo voltar ao local e ver que deu tudo certo”, afirma o brigadista da Estação de Águas Emendadas, Gilberto Castro. “Dentro da biologia, a gente usa a reprodução como um critério de avaliação para dizer se o resgate e a reabilitação animal foi bem-sucedida”, comemora a bióloga Marina Motta de Carvalho A bióloga Marina Motta de Carvalho, da equipe do Instituto Brasília Ambiental, explica que a reprodução das corujas constata que os animais resgatados tiveram uma boa recuperação. “Dentro da biologia, a gente usa a reprodução como um critério de avaliação para dizer se o resgate e a reabilitação animal foi bem-sucedida. Isso quer dizer que o animal recebeu os cuidados necessários e encontrou na área todas as condições: recursos alimentares, abrigo e parceiro sexual para reproduzir. É um parâmetro que demonstra que o animal está cumprindo o seu papel ecológico”, revela. Além disso, a gerente de Fauna do Instituto Brasília Ambiental destaca que a situação confirma o sucesso definitivo da ação de monitoramento. “Toda essa operação envolve um custo para o governo, então mostra que todo recurso que foi empregado valeu a pena. O resgate e o monitoramento foram feitos com maestria e cumpriram seu papel”, complementa Marina. Cobras, escorpiões e roedores fazem parte da dieta dos animais, por isso, as corujas acabam auxiliando no controle dessas espécies no perímetro urbano A espécie das corujas é amplamente distribuída no Brasil e tem como característica a resiliência por conseguir resistir às alterações dos ambientes naturais. Costuma ser encontrada em áreas semiurbanas em torres, edificações com pouco uso e forros de garagens. “É uma espécie muito bonita e exuberante. Ela é toda branca e tem um porte médio. À noite costuma ter um chiado agudo”, descreve a bióloga. As corujas, em geral, são aves comuns por todo o Distrito Federal. A espécie mais corriqueira é a coruja-buraqueira (Athene cunicularia). Cobras, escorpiões e roedores fazem parte da dieta dos animais, por isso, no perímetro urbano acabam auxiliando no controle dessas espécies. “Ela acaba sendo uma grande aliada da população humana”, complementa Marina Motta de Carvalho. Segundo a bióloga, a orientação é não se aproximar das aves, por se tratar de animais silvestres. “Mas isso não impede as pessoas de observarem. Também é possível saber pelo comportamento da coruja qual é o limite de aproximação. Em geral, elas não atacam os humanos, só em casos de conflito ou de proximidade a sua prole. O importante é estar atento aos sons de alerta que elas emitem”, defende. Lembrando que perseguição, remoção ou destruição de ninhos de animais é considerado crime ambiental, de acordo com a Lei nº 5.197, de 1967 de Proteção à Fauna. Águas Emendadas Localizada na região de Planaltina, a Estação Ecológica de Águas Emendadas é uma das mais importantes reservas naturais do Distrito Federal e visa à preservação e à conservação dos recursos naturais, da fauna e da flora. Sua área de Cerrado, praticamente intacta, abriga espécies ameaçadas de extinção, como a anta, a suçuarana, o tamanduá e o lobo-guará, entre outros. Por se tratar de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral (UCPI), não é aberto ao público e conta com visitas restritas de pesquisadores.
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Parque Ezechias Heringer estará fechado para visitação na quinta (6) e na sexta (7)
O Parque Ecológico Ezechias Heringer, localizado no Guará, estará fechado para o público nestas quinta (6) e sexta (7). A medida será tomada devido à realização da terceira etapa do processo seletivo para a contratação de brigadistas florestais. Na ocasião, serão promovidos os testes de aptidão física (TAF) e de habilidades no uso de ferramentas agrícolas (Thufa) com os candidatos, ambos com caráter classificatório e eliminatório. O parque abrirá normalmente a partir de sábado (8), das 6h às 18h. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Divulgado resultado preliminar de etapa da seleção de brigadistas
Na edição desta terça-feira (28) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Instituto Brasília Ambiental publicou o resultado preliminar da segunda etapa do processo seletivo para a contratação de 150 brigadistas florestais. A lista preliminar visa selecionar seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas combatentes. Após a seleção, candidatos classificados serão submetidos a testes específicos de desempenho | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os interessados podem interpor recurso até 16h desta quarta (29), por meio do formulário “Interposição de recursos – processo seletivo simplificado de supervisor de brigada, chefe de brigada e brigadista de prevenção e combate a incêndios florestais 2024 – Brasília Ambiental/DF” disponível neste link. O documento preenchido deve ser encaminhado ao e-mail ccbf@ibram.df.gov.br. A data estimada para divulgação do resultado definitivo da análise documental é 5 de junho. Os candidatos selecionados para a terceira etapa do processo serão submetidos aos testes de aptidão física (TAF) e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa), de caráter classificatório e eliminatório, no Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará, em 6 e 7 de junho, às 8h. A contratação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema) e integrado pelo Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Veja o resultado preliminar da seleção. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Processo seletivo para contratação de brigadistas florestais entra em nova etapa
Pessoas inscritas no processo seletivo simplificado para contratação temporária de brigadistas de combate a incêndios florestais do Instituto Brasília Ambiental devem entregar a documentação pessoalmente, nesta terça (21) ou na quarta-feira (22), das 9h às 16h, na sede do órgão – SEPN 511, bloco C, térreo. Brigadistas vão atuar na prevenção e no combate a incêndios florestais, bem como no monitoramento de unidades de conservação do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Neste ano, 867 pessoas estão participando do processo seletivo. A expectativa é contratar 150 brigadistas para atuar nos combates aos incêndios florestais, incluindo a vigilância e monitoramento nas unidades de conservação. As vagas estão divididas em seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais. Haverá, ainda, a formação de cadastro reserva. Após a avaliação, os candidatos selecionados serão submetidos aos testes de aptidão física (TAF) e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa), em 6 e 7 de junho. Cargos A remuneração mensal para brigadistas é de R$ 3.106,40. Chefes de brigada têm salário de R$ 3.883, os supervisores de brigada, de R$ 4.659,60. Em todos os cargos é exigido certificado ou diploma de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e carteira de habilitação a partir da categoria B. Para os brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. Esta ação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema), e composta pelo Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Secretaria de Saúde do DF (SES). *Com informações do Brasília Ambiental
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Lançado edital de processo seletivo para 150 brigadistas florestais
O Instituto Brasília Ambiental abrirá inscrições para o processo seletivo simplificado de contratação temporária de 150 brigadistas de combate a incêndios florestais. Serão seis vagas para supervisores de brigada, 24 para chefes de brigada e 120 para brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais. Em formato online e gratuito, o cadastro poderá ser feito das 8h do dia 16 até as 16h do dia 20 deste mês. Meta do Brasília Ambiental é reduzir cada vez mais a porcentagem de queimadas no DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esses profissionais têm a missão de evitar a propagação de incêndios nas unidades de conservação espalhadas pelo DF, e esse serviço é tão bem-sucedido que, em 2023 tivemos a redução das queimadas em mais de 70%”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “A ideia é que, em 2024, essa porcentagem seja ainda maior.” Para fazer a inscrição, basta acessar e preencher o link que será disponibilizado no site do Brasília Ambiental. Após o preenchimento e envio, o candidato estará autorizado a comparecer, pessoalmente, nos dias 21 e 22, das 9h às 16h, à sede do instituto – SEPN 511, Bloco C, térreo, Asa Norte – para a entrega dos documentos. Cargos A remuneração mensal para brigadistas é de R$ 3.106,40, enquanto chefes de brigada terão salário de R$ 3.883 e os supervisores de brigada, R$ 4.659,60. Em todos os cargos, é exigido certificado ou diploma de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no mínimo da categoria B. Para os brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. Esta ação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) e composta pelo Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB); Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Secretaria da Saúde (SES-DF). “A ideia é ampliar a presença do Estado, inibindo crimes ambientais e realizando outras importantes ações preventivas, como a abertura de aceiros, cercamento de áreas, atividades voltadas à educação ambiental e, principalmente, o combate aos incêndios florestais”, reforça o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “Estamos cada vez mais preocupados com a questão dos incêndios florestais e conscientes da importância do trabalho tanto preventivo como de combate.” Confira o edital. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Estação Ecológica Águas Emendadas terá ação para reduzir riscos de grandes incêndios
O Instituto Brasília Ambiental promove nesta segunda-feira (29) na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), localizada em Planaltina, a queima prescrita em uma área demarcada de 70 hectares, equivalente a 0,5% da área total da unidade de conservação, que possui mais de 10 mil hectares. A ação, que será realizada entre 10h e 16h, tem como objetivo reduzir a biomassa (matéria orgânica) acumulada e, assim, minimizar os riscos de um eventual incêndio florestal de grandes proporções. Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina, terá ação de manejo com fogo em área delimitada, que servirá de proteção contra risco de incêndios de grandes proporções no período da seca no DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A iniciativa faz parte do Programa de Manejo Integrado do Fogo (PMIF) da Esecae e será comandada pela Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Instituto (DPCIF). A ação conta com a parceria do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), que articulou o apoio técnico dos combatentes do Parque Nacional de Brasília e do Grupamento de Proteção Ambiental (Gepram/CBM). Segundo a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, o manejo com fogo é um instrumento de proteção feito antes da chegada do período de estiagem no Distrito Federal, quando ainda há mais umidade na superfície e as equipes conseguem controlar a queima somente de espécies não pertencentes ao bioma Cerrado. “O intuito é diminuir a quantidade de capins exóticos e brachiarias (forrageira de origem africana) para que no período de seca não tenha tanto material combustível, pois, em um incêndio florestal, elas provocam queimas com temperaturas mais altas, labaredas muito maiores e por um período mais prolongado, comprometendo a fauna e flora nativa”, esclarece Versiani. A área onde será realizada a ação funcionará como uma faixa de proteção das áreas sensíveis da unidade de conservação, tais como a vereda e as matas, com espécies nativas da flora do Cerrado. Queima prescrita · Data – Segunda-feira (29) · Hora – Das 10h às 16h · Local – Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina *Com informações do Brasília Ambiental
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Decreto possibilita contratação de 150 brigadistas florestais para combate a incêndios
Em uma ação preventiva frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, publicou, nesta quarta-feira (17), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 45.705/2024, que declara estado de emergência ambiental no DF, válido de junho a novembro deste ano, para prevenir e minimizar os efeitos dos incêndios florestais na região. Decreto emergencial possibilita a contratação de 150 brigadistas para combater focos de incêndios florestais no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o decreto, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), criado em 2016 e coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), será o eixo central das operações durante o período de emergência. A medida possibilita a contratação de 150 brigadistas para combater focos de incêndios florestais no DF. O Ppcif engloba uma ampla rede de órgãos federais e distritais, incluindo unidades militares e instituições ambientais. Esses profissionais, assim como no ano anterior, atuarão nas unidades de conservação, realizando vigilância, monitoramento e educação ambiental. As ações incluem a abertura de aceiros, cercamento de áreas protegidas e outras medidas preventivas. A iniciativa possibilita atuar com mais foco nas ações de prevenção e de combate a incêndios dentro das unidades de conservação e em áreas de grande relevância do bioma Cerrado. Os profissionais atuarão nas unidades de conservação, realizando vigilância, monitoramento e educação ambiental Segundo o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o Governo do Distrito Federal (GDF) se mostra cada vez mais preocupado com a questão dos incêndios florestais, tendo em vista as mudanças climáticas que assolam o planeta. “É crucial que medidas preventivas sejam implementadas de forma proativa para proteger não apenas o nosso Cerrado, mas também as comunidades que vivem nessas áreas”, comentou. A coordenadora técnica do Ppcif, Carolina Schubart, destacou a importância da medida emergencial para o planejamento das ações previstas para todo o ano: “Com este decreto, podemos implementar ações vitais, de forma preventiva e eficaz, para mitigar os riscos durante o período crítico de estiagem, garantindo assim a preservação do meio ambiente e a segurança e o bem-estar da população local”. O que é o Ppcif O Plano de Prevenção de Combate a Incêndios Florestais funciona como um sistema de parcerias institucionais que visam à proteção do Cerrado. O plano conta com uma estratégia de ação própria e possui como princípios a integração e a cooperação mútua, objetivando a otimização da aplicação dos recursos humanos e materiais disponíveis. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF)
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Cerca de 150 brigadistas florestais são homenageados
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), homenageou, nesta quarta-feira (29), cerca de 150 brigadistas florestais com um certificado de honra ao mérito por atuarem no combate ao fogo nas unidades de conservação (UCs) da autarquia ambiental. A solenidade foi realizada na sede do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, agradeceu o trabalho realizado nas UCs pelos brigadistas florestais nesta temporada e salientou a importância de se estender a permanência dos profissionais. “Os brigadistas florestais já fazem parte da família do Brasília Ambiental, inclusive ajudam na educação ambiental e nos aceiros preventivos. Este ano, foram essenciais na redução dos incêndios nas nossas unidades no DF. Por isso, estamos, juntamente com a Sema, empenhados em prolongar [os contratos] para que fiquem mais tempo, pois sabemos os efeitos que estão ocorrendo nas mudanças climáticas”, destacou. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, falou sobre estender a permanência dos brigadistas nas UCs: “Este ano, foram essenciais na redução dos incêndios nas nossas unidades no DF. Por isso, estamos, junto com a Sema, empenhados em prolongar os contratos para que fiquem mais tempo, pois sabemos os efeitos que estão ocorrendo nas mudanças climáticas” | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) da Sema, Carolina Schubart, o êxito da redução da área queimada no DF deve-se ao trabalho de excelência desenvolvido pelos órgãos que compõem o plano. “E também queria ser grata, em nome do secretário Gutemberg Gomes [do Meio Ambiente] e a todos vocês pelo empenho, dedicação, e frisar que a contratação dos brigadistas florestais do Brasília Ambiental faz a diferença no combate aos incêndios florestais no DF”, disse. Mérito Brigadistas florestais receberam certificado de honra ao mérito por atuarem no combate ao fogo nas UCs da autarquia ambiental Na ocasião, foram entregues os certificados ao mérito pelos representantes da Sema, Brasília Ambiental e Prevfogo. Também participaram do evento a superintendente de Unidades de Conservação, Água e Biodiversidade, Marcela Versiani, e o diretor do Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Érissom Cassimiro. Para o brigadista florestal Gelsi de Souza, que participa da brigada do Brasília Ambiental pelo segundo ano, a temporada foi de mais aprendizado, pois, além dos cursos oferecidos, houve a oportunidade de se engajar em outras atividades. “Tive a oportunidade de interagir com as crianças, por meio da educação ambiental, e de ter contato com o plantio de mudas no viveiro do Parque do Riacho Fundo”, contou. “Foi incrível participar pela primeira vez como brigadista florestal, uma experiência que levarei para a minha vida. Retornarei”, completou Aline Nunes Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os brigadistas florestais que fizeram parte do Brasília Ambiental deste ano tomaram posse dia 18 e foram distribuídos em 14 UCs, com contrato firmado até o dia 30 deste mês. Além do Veredinha, receberam as brigadas os parques ecológicos de Jequetibás, em Sobradinho; do Lago Norte; Olhos d`Água, na Asa Norte; do Paranoá; Ezechias Heringer, no Guará; Lago do Cortado, em Taguatinga; Saburo Onoyama, em Taguatinga; Águas Claras; Três Meninas, em Samambaia; Riacho Fundo; Parque Distrital do Gama; Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina; Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul, e do Jardim Botânico. As brigadas não atuam, exclusivamente, nas UCs onde estão lotadas. Caso ocorra necessidade, são deslocadas paras outras unidades. A contratação dos 150 profissionais do Brasília Ambiental faz parte do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), da Sema, que tem como objetivo prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos do DF. Os brigadistas florestais contratados temporariamente também puderam atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros (CBMDF). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Brigadistas florestais vão orientar estudantes sobre educação ambiental
Nesta segunda-feira (23), o Instituto Brasília Ambiental iniciou o curso de educação ambiental para um grupo de 40 brigadistas florestais, na Escola de Governo (Egov). Serão 20 horas de aulas ministradas, até sexta-feira pela manhã. Os três primeiros dias serão dedicados a informações teóricas, dinâmicas, histórias e oficinas. A partir de quinta-feira (26), os brigadistas irão até escolas públicas, trabalhar a educação ambiental prática com as crianças, na parte da manhã e da tarde. A primeira ação será realizada na Escola Classe (EC) Santos Dumont, em Planaltina. Gutemberg Gomes: “Esse ano nós tivemos poucos incêndios florestais em função do trabalho de blitze educativas, nas quais nós trabalhamos com as crianças e colégios perto das unidades de conservação” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, esteve presente na abertura do curso e falou sobre a importância da prevenção com a educação ambiental e como ela minimiza os riscos de incêndios florestais. “Esse ano nós tivemos poucos incêndios florestais em função do trabalho de blitze educativas, nas quais nós trabalhamos com as crianças e colégios perto das unidades de conservação. A educação ambiental se dá com as crianças”, afirma Gutemberg. Para Matheus Rocha, chefe de brigada da Estação Ecológica de Águas Emendadas, a educação ambiental é um dos pilares da sustentabilidade. Trabalhando como educador ambiental há sete anos, o brigadista descreve o curso como uma base de aprendizado que aumenta a efetividade da conservação ambiental. Matheus Rocha ressalta o papel da educação ambiental para um mundo mais sustentável “A partir de um curso como esse a gente pode trabalhar com as crianças, que são o fator primário da conservação. Porque a partir delas vem a correção aos adultos e aos mais velhos. As crianças são base para tudo isso, é a melhor idade para se trabalhar. É a segunda vez que faço esse curso para dar uma renovada no conteúdo, trazer e aprender coisas mais novas, aplicando na prática. É se atualizar para poder aplicar um trabalho com mais eficiência”, destaca o brigadista. [Olho texto=”“Essa interação para falar sobre a questão do fogo, o que pode,o que não pode, os malefícios que o fogo traz, os riscos, é importante não é só para as crianças, mas para toda a população e para o nosso meio ambiente de maneira geral”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É importante, porque eles não são só brigadistas florestais. Quando eles entram para trabalhar com a gente, eles ajudam em tudo. Então essa interação para falar sobre a questão do fogo, o que pode, o que não pode, os malefícios que o fogo traz, os riscos, é importante não só para as crianças, mas para toda a população e para o nosso meio ambiente de maneira geral”, reforça o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Prevenção de incêndios “A gente vê essa parceria com bons olhos, porque eles nos ajudarão nesse processo de estar em contato com a comunidade, falando sobre os incêndios florestais”, diz a educadora ambiental Aline Barreto De acordo com a educadora ambiental do Brasília Ambiental, Aline Barreto, um ponto muito importante do curso é a parte prática, além de incentivar que a educação ambiental faça parte das atribuições dos brigadistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia é que antes e depois do período crítico de incêndio eles possam atuar como agentes educadores ambientais em volta das unidades de conservação. A gente vê essa parceria com bons olhos, porque eles nos ajudarão nesse processo de estar em contato com a comunidade, falando sobre os incêndios florestais”, ressalta a educadora. Diversos parceiros da área ambiental do DF trarão diferentes assuntos para sala de aula, como por exemplo a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), introduzindo a perspectiva indígena sobre o fogo. Também farão parte do cronograma das aulas o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Universidade de Brasília (UnB).
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Brigadistas atuam nas unidades de conservação do DF para prevenir incêndios
O Distrito Federal ganhou no último mês 150 novos brigadistas florestais para atuarem na prevenção e no combate aos incêndios na cidade. O efetivo foi distribuído entre as 14 unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. O objetivo é fazer a segurança da fauna e da flora das áreas de preservação durante o período de estiagem na capital. “Estamos entrando em um período muito crítico da seca. Os novos brigadistas são integrados um pouco antes para fazer o trabalho preventivo e depois ficam de prontidão para o pronto combate aos incêndios”, revela o servidor da Diretoria de Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, Erisom Cassimiro. Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores. Eles trabalharão entre julho e novembro em escalas de 12 por 36 horas, o que dá em torno de 75 brigadistas disponíveis por dia. Todos são capacitados antes de irem para as ruas. A contratação dos brigadistas florestais faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), e composta por Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e Secretaria da Saúde (SES). Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano. Segundo dados do Brasília Ambiental, no ano passado, foram registradas 64 áreas queimadas nas unidades de conservação, totalizando 2.969,01 hectares. Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano “A previsão deste ano não é das melhores, devemos ter uma seca bem prolongada. Será um período crítico. Mas estamos atentos para tentar mitigar o máximo possível para que não seja tão prejudicial. A nossa intenção é pegar os incêndios no início, porque é mais fácil de combater, causa menos danos à natureza e menor desgaste físico aos combatentes”, define Cassimiro. Dia a dia dos profissionais O chefe da brigada da Estação Ecológico de Águas Emendadas, em Planaltina, Matheus Rocha, está entre os 90% de aprovados que retornaram mais uma vez para atuar como brigadista florestal. A primeira vez que ele foi selecionado pelo Brasília Ambiental foi em 2019. Para ele, a profissão é uma forma de fazer a sua parte para preservar o ecossistema. “Os brigadistas são de suma importância, porque é a partir do serviço que é prestado que conseguimos fazer a manutenção de toda a flora e fauna aqui do nosso DF e do nosso Cerrado. É a nossa atuação que mantém o bioma”, revela. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso: “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe” De acordo com Rocha, a brigada de Águas Emendadas conta com 32 brigadistas que se revezam em esquema de escala para guardar a estação e mais nove parques que compõem o cinturão verde da região administrativa. Todos os dias, os profissionais dedicam a primeira hora de trabalho à educação física e depois para as atividades de manutenção do parque, como roçagem, consertos e até resgate de animais, quando não há chamados de combate a incêndios. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso. Apesar da formação em gestão de recursos humanos, ser brigadista era um sonho. “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe. Ele estava me ajudando e me treinando para que eu pudesse passar. Eu passei, mas infelizmente ele não viu meu progresso”, lamenta. Estimulada pela paixão do irmão, Raiane tem se dedicado a aprender a profissão. “Eu não sabia nada de brigada nos parques até começar o curso. Foi lá que aprendi mais sobre a importância de preservar o meio ambiente tanto para nós, como para a fauna e a flora”, revela. “Tenho aprendido com os mais antigos também. Eles me ajudam e me auxiliam. Tem sido uma novidade, mas sou guerreira e tenho capacidade para assumir esse compromisso”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o também estreante na brigada Gustavo de Sousa Cozer foi a própria formação que o levou à profissão. Formado em gestão ambiental, viu vários colegas enveredarem para o ofício e decidiu tentar também. “Sempre tive essa veia ambiental e alguns colegas de curso também se tornaram brigadistas. Eles acabaram me incentivando, falando do trabalho e da importância de ser um combatente”, conta. Estar em contato com a natureza e a sensação de dever cumprido também foram essenciais para a decisão de Gustavo. “Além de combater o incêndio, aqui eu acabo trabalhando na área ambiental com conservação e monitoramento da biodiversidade. Todos esses fatores me trouxeram para cá”, admite. Para o brigadista, a profissão é essencial. “Vivemos num bioma que obriga a termos esse papel preventivo e de ação. Passamos muitos problemas com a seca até por questão de desinformação das pessoas. Então temos que atuar para preservar o meio ambiente”, acrescenta.?
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Divulgado resultado final de processo seletivo de brigadistas florestais
O Instituto Brasília Ambiental publicou, nesta terça-feira (25), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a terceira chamada do resultado definitivo do processo seletivo para contratação temporária de brigadistas florestais. Clique aqui e confira o edital. Os aprovados devem comparecer à sede do Brasília Ambiental, em 26 de julho, das 9h às 16h, para assinatura do contrato temporário. A relação de documentos obrigatórios para contratação está disponível no item 2 do edital de terceira chamada. O instituto está localizado na 511 Norte, bloco C, Edifício Bittar. A contratação dos 150 profissionais faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), com o objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos. Os brigadistas contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental
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Segunda chamada para contratação de brigadistas florestais
O Instituto Brasília Ambiental publicou, nesta sexta-feira (21), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a segunda chamada do resultado definitivo do processo seletivo para contratação temporária de brigadistas florestais. Clique aqui e confira o edital. A contratação de 150 brigadistas tem o objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os aprovados devem comparecer à sede do Brasília Ambiental na próxima segunda-feira, 24 de julho, das 13h às 17h, para assinatura do contrato temporário. A relação de documentos obrigatórios para contratação está disponível no item 2 do edital de segunda chamada. O instituto está localizado na 511 Norte, Bloco C, Edifício Bittar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Planejamento A contratação dos 150 profissionais faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), com objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos. Os brigadistas contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental
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Sai resultado preliminar da segunda etapa de seleção de brigadistas
O Instituto Brasília Ambiental divulgou nesta quinta-feira (13), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado preliminar da segunda etapa do processo seletivo para contratação temporária de 150 brigadistas florestais. Nessa fase, os participantes foram avaliados por meio de teste de aptidão física (TAF) e teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa). Confira aqui a lista preliminar da segunda etapa. O teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas consistiu em capinar e rastelar uma área de 15 m² com enxada em até 20 minutos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os candidatos podem interpor recurso das 8h às 16h desta quinta (13), por meio do formulário disponível no site do Brasília Ambiental. O documento deve ser enviado para o e-mail digep@ibram.df.gov.br. Serão aceitos apenas aqueles que forem enviados dentro da data, horários e formato estabelecidos, conforme consta no edital. O resultado final do processo deve ser divulgado na próxima segunda-feira (17). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o teste de aptidão física, os participantes caminharam, carregando bomba ou mochila costal de cerca de 20 kg, a distância de 2,4 mil metros (homens) e 2 mil metros (mulheres) em até 30 minutos. Já o teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas consistiu em capinar e rastelar uma área de 15 m² com enxada em até 20 minutos. As provas, realizadas nos dias 10 e 11 de julho, no Parque Ecológico Ezechias Heringer, tiveram caráter classificatório e eliminatório. A contratação dos 150 brigadistas, sendo seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas combatentes, faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), da Secretaria do Meio Ambiente, com objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nas unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os profissionais também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental
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Sai resultado preliminar de contrato temporário de brigadistas florestais
O Instituto Brasília Ambiental divulgou, nesta terça-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado preliminar da primeira etapa do processo seletivo que visa à contratação de 150 brigadistas florestais. A análise documental e curricular é uma das fases para seleção de seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas combatentes. Brigadistas vão atuar no combate a incêndios florestais e também em ações com o Corpo de Bombeiros | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os interessados podem interpor recurso até as 15h desta quarta-feira (5), por meio deste formulário. O documento preenchido deve ser encaminhado ao e-mail digep@ibram.df.gov.br. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o edital de abertura, o resultado final da análise documental será divulgado pelo DODF no dia 11 deste mês. Na segunda etapa, os selecionados serão convocados para a realização dos testes de Aptidão Física (TAF) e de Habilidade no Uso de Ferramentas Agrícolas (Thufa), de caráter classificatório e eliminatório, com resultado preliminar previsto para o dia 18. A contratação faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), com objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nas unidades de conservação espalhadas pelo DF. Os brigadistas contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros. *Com informações do Brasília Ambiental
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