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Publicada a lista de servidores selecionados para a área de correição administrativa

Foi publicado, na edição desta quinta-feira (10) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF, o resultado do processo de chamamento público da Subcontroladoria de Correição Administrativa, unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF).   O cargo é destinado a integrantes das carreiras de nível médio ou superior da administração pública do Governo do Distrito Federal (GDF). Após análise curricular e entrevista presencial, os selecionados passam a atuar como servidores em procedimentos correcionais, realizados pela Subcontroladoria de Correição Administrativa da CGDF.  Confira a lista de servidores selecionados.  *Com informações da CGDF    

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Condutores de veículos e padioleiros são convocados para reforço no atendimento à população

Os candidatos aos cargos de condutor de veículo de urgência e emergência e de padioleiro têm até esta terça-feira (9) para apresentar documentação na sede da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). SES convoca condutores de veículos e padioleiros para reforço no atendimento à população. Conforme edital, o não comparecimento do candidato no prazo estipulado significará a exclusão do processo seletivo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A convocação foi publicada no Diário Oficial do DF na quinta-feira (4) e faz parte do Processo Seletivo Simplificado para a contratação temporária e a formação de cadastro de reserva de profissionais para reforço nos serviços de saúde prestados à população do DF. A apresentação dos documentos deve ser feita no prédio da Administração Central da SES-DF, na Asa Norte, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Clique aqui e veja o endereço completo da SES-DF. Conforme edital, o não comparecimento do candidato no prazo estipulado significará a exclusão do processo seletivo. *Com informações da SES-DF

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Divulgados os locais de provas do concurso da Emater-DF

Os candidatos ao concurso da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) já podem conferir os locais das provas objetivas e discursivas no site da banca responsável pela realização do certame, o Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). Cargos de nível superior e nível médio fazem parte das oportunidades do concurso | Foto: Divulgação/Emater-DF Neste domingo (10), serão aplicadas as provas para os cargos de extensionista rural de nível superior – com vagas para economista doméstica, engenharia agronômica e médico-veterinário – e de técnico especializado de nível superior – áreas de administração, ciências econômicas, contabilidade, direito e tecnologia da informação -, bem como as de nível médio referentes às áreas de agroindústria e agropecuária.  Já para o cargo de assistente administrativo, as provas serão aplicadas no dia 17, apenas no turno vespertino. As questões serão objetivas e discursivas para os cargos de nível superior e objetivas com redação para os cargos de nível médio. Das 126 vagas disponíveis, 35 são para início imediato, enquanto 91 se destinam a cadastro reserva Os candidatos devem comparecer ao local com caneta esferográfica de tinta preta fabricada em material transparente, comprovante de inscrição e documento de identificação original. O edital do concurso da Emater-DF foi lançado em 20 de setembro de 2023 e retificado em 10 de janeiro deste ano. Há 126 vagas para diversos cargos – 35 de caráter imediato e 91 para cadastro reserva. As oportunidades são para os níveis médio e superior, com salários de R$ 4.766,69 a R$ 6.310,06, mais acréscimos de vantagens previstas no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Consulte os locais das provas. *Com informações da Emater-DF

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Vagas para auxiliar administrativo concentram maiores ofertas de emprego

A terça-feira (20) começa com 254 oportunidades de emprego nas agências do trabalhador. Há vagas em 15 regiões administrativas do DF e do Entorno, com salários de R$ 1.412 a R$ 6 mil. A profissão com mais chances é a de auxiliar administrativo: são 30 no total. As contratações são para atuar na região de Taguatinga Norte. O salário é de R$ 1.670 mais benefícios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Entorno do DF é onde está o maior salário do dia, R$ 6 mil para motorista carreteiro. São 15 vagas para trabalhar em Luziânia, exige-se experiência e o ensino fundamental completo. Ainda na mesma cidade, há 15 chances para manobrista, nesse caso a remuneração é de R$ 1,5 mil. As funções de empregado doméstico faxineiro (Asa Sul) e atendente de lojas e mercados (Taguatinga Norte), juntas oferecem 40 oportunidades. Os rendimentos variam entre R$ 1.450 e R$ 1.550 e requisitam experiência prévia nos cargos. Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF).

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Mulheres são maioria da força de trabalho do GDF

As mulheres são maioria da força de trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF): representam 51,97% dos servidores e empregados públicos de um total de 95.753 em atividade. A participação feminina se destaca entre os cargos comissionados e as funções gratificadas – em que elas ocupam 51,5% dos cargos – e também entre os concursados. Educação: dos 30,1 mil servidores da área, 21,2 mil são mulheres | Foto: Arquivo Agência Brasília [Numeralha titulo_grande=”9.362″ texto=”mulheres exercem cargos de confiança no serviço público ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A representatividade feminina na ocupação de cargos de confiança tem sido resultado de conquistas de espaços”, afirma a secretária-executiva de Gestão Administrativa da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), Ana Paula Cardoso da Silva. Tal índice é uma consequência do maior “reconhecimento profissional, a motivação e conscientização das lideranças femininas, a capacitação, o envolvimento, a habilidade no desenvolvimento de atribuições, ou seja, o empoderamento feminino”, avalia.  Das funções entendidas como de confiança, as mulheres exercem 9.362, de um total de 18.175. Dentro desse universo, elas estão mais presentes em cargos de assessoramento (54%) e chefia de assessoria (51%) – que representam juntos 4.075. Especificamente na área de educação, as mulheres efetivas com função de gratificação são 2.089, uma representação de 67% do total. Campeãs de concursos Outra característica no funcionalismo público é o aumento do número de mulheres aprovadas nos certames. “O concurso tem sido uma das portas de ingresso das mulheres no serviço público, o que revela maior dedicação nos estudos”, classifica Ana Paula. [Olho texto=”“O governo quer e vai avançar mais para dar à servidora mais incentivo e apoio à dupla jornada que muitas têm”” assinatura=”Ney Ferraz, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”direita”] “A estabilidade proporcionada pelo concurso público é, sem dúvida, grande atrativo”, pontua a gestora. “No tocante ao público feminino, aliada à estabilidade, a flexibilidade de carga horária também indica um atrativo, porque possibilita conciliação com os interesses pessoais.” Segundo o secretário de Planejamento, Ney Ferraz, hoje o GDF cumpre legislações já regulamentadas, como a concessão de redução da jornada de trabalho para a amamentação e também horário especial para acompanhamento de filhos com doenças raras e em tratamento de saúde. “O governo quer e vai avançar mais para dar à servidora mais incentivo e apoio a dupla jornada que muitas têm”, assegura.  A Saúde conta com 24,3 mil servidoras | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde Educação e Saúde Entre as secretarias com mais servidores, as pastas de Educação e Saúde têm mais mulheres nos quadros. Dos 30,1 mil servidores da Educação, 21,2 mil são mulheres, o que corresponde a 70,16%. Deste valor, 18,8 mil são concursadas. As mulheres também são a principal potência na Saúde: dos 34,2 mil servidores, elas representam 24,3 mil, ou seja, 71,11%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] À frente da pasta com mais mulheres, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, também tem o perfil semelhante ao de grande parte das servidoras do GDF. Ela é servidora de carreira, proveniente do concurso público. Antes de assumir o posto mais alto da pasta, atuou nos três níveis de atenção à saúde. “É um grande desafio estar ocupando essa pasta, uma vez que eu sou a segunda médica mulher servidora no cargo”, conta. “É uma honra poder estar cuidando [da Saúde] neste momento depois de 30 anos de carreira como médica.” Outra servidora de carreira, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também vê com orgulho a presença feminina na área: “Eu acho que represento 70% dessas mulheres que estão na Secretaria de Educação hoje. A gente fica muito feliz. Sendo mulher, entendo o preconceito que envolve e o machismo ainda muito sólido que existe e que precisa ser desconstruído. Mas a gente trabalha isso na sala de aula, para que o estudante de hoje seja um cidadão no futuro com olhar diferenciado para a mulher”.

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Há vagas! Agências oferecem 142 oportunidades nesta quarta (8)

Está procurando emprego? Tem 142 vagas abertas nesta quarta-feira (8) para trabalhar em diversas regiões do Distrito Federal. Há cargos para pessoas com algum grau de escolaridade e, também, oportunidades que não exigem tal comprovação, ou que são exclusivas para pessoas com deficiência. [Olho texto=”Na Asa Norte, são dez vagas exclusivas para PCD na função de operador de telemarketing ativo e receptivo. Neste caso, serão aceitas candidaturas de quem tenha concluído o ensino médio e não é necessário comprovar experiência. O pagamento mensal é de R$ 1.212, mais benefícios” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a função de carpinteiro, há três vagas para trabalhar em Águas Claras, com salário de R$ 1.870, mais benefícios. No Cruzeiro, estão abertas duas vagas para confeiteiro e, para concorrer ao cargo, o candidato deve ter o ensino médio completo e comprovação de experiência no ramo. O salário ofertado é de R$ 1.982,46, mais benefícios. Candidatos com deficiência poderão concorrer a duas vagas de motorista de caminhão, cujo posto de trabalho é no Guará e o salário é de R$ 1.870. Na Asa Norte, são dez vagas exclusivas para PCD na função de operador de telemarketing ativo e receptivo. Neste caso, serão aceitas candidaturas de quem tenha concluído o ensino médio e não é necessário comprovar experiência. O pagamento mensal é de R$ 1.212, mais benefícios. O salário mais alto é para uma vaga de cozinheiro geral, em Vicente Pires, com ordenado de R$ 6 mil, mais benefícios. O currículo pode ser cadastrado pelo aplicativo Sine Fácil ou em uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mesmo não havendo interesse por nenhuma vaga do dia, existe a possibilidade de cadastro para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejarem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar nas unidades e pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Há, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Trabalho.

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Mulheres ocupam 66% dos cargos mais altos da CGDF

Arte: CGDF [Numeralha titulo_grande=”46%” texto=”dos servidores da CGDF são mulheres ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na contramão das estatísticas nacionais, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) poderá celebrar o Dia Internacional da Mulher dando exemplo de inclusão. O órgão possui 66,6% dos cargos mais altos – subcontroladorias e chefias de assessorias – ocupados por mulheres. No total, são cinco subcontroladoras e três chefes de assessorias. Elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a pesquisa Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil mostrou que as mulheres ocupam apenas 37,4% dos cargos gerenciais. Na CGDF, esse número é quase o dobro, se comparado ao percentual do país. Quando se trata de cargos políticos, o número é ainda mais discrepante. As mulheres são apenas duas entre os 22 ministros. Entre os vereadores eleitos em 2020, apenas 16% são mulheres; entre os deputados federais, apenas 14,8%. [Olho texto=”“A CGDF busca sempre ser um órgão que é exemplo para os demais do Distrito Federal em diversos aspectos, como transparência do governo”” assinatura=”Paulo Martins, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Já no serviço público federal, elas representam quase 59% dos funcionários públicos brasileiros, de acordo com dados do Atlas do Estado Brasileiro, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). No entanto, levantamento da República.ORG, com base nas informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2018, aponta que as mulheres não estão entre as faixas salariais mais altas, por dificuldade de acesso aos cargos do alto escalão, isto é, que pagam melhor. A pesquisa do IBGE comprova isso. Em 2019, as mulheres receberam 77,7% ou pouco mais de ¾ do rendimento dos homens. A CGDF preza pela paridade dos salários. As subcontroladoras e as chefes de assessorias ganham valores iguais àqueles pagos aos homens que ocupam os mesmos cargos. “A CGDF busca sempre ser um órgão que é exemplo para os demais do Distrito Federal em diversos aspectos, como transparência do governo”, destaca o controlador-geral do DF, Paulo Martins. “No quesito igualdade de gênero, procuramos reconhecer nossas profissionais, que são excelentes, eficientes e muito competentes, e temos feito o que sempre se deve fazer: dar oportunidade a profissionais que agregam à instituição, independentemente do gênero”. No total de cargos ocupados de chefia, direção e assessoramento no órgão, o número também é maior que a estatística brasileira. Dos 180 cargos, 43,3% são ocupados por mulheres. Entre os cargos efetivos, em um total de 240, 45,8% são mulheres. No quadro geral, dos 278 servidores da CGDF, 46% são mulheres. Dia Internacional da Mulher O Dia Internacional da Mulher remete à luta pela igualdade de direitos civis entre mulheres na sociedade. O direito ao voto, por exemplo, é uma conquista das mulheres ao longo dos anos em muitos países, além do acesso à educação e à liberdade. Atualmente, no Brasil, a luta está voltada especialmente à equidade no mercado de trabalho – salários iguais para as mesmas funções desempenhadas por homens e mulheres e garantia de direitos trabalhistas na realidade. Abaixo, veja o que pensam as subcontroladoras e chefes de assessoria da CGDF? sobre os cargos que ocupam.   Carina Ohara, chefe da Assessoria de Gestão de Estratégica e Projetos “Estar como gestora na CGDF é ter a oportunidade de poder contribuir para o desenvolvimento da equipe, promover um ambiente mais participativo e buscar soluções em conjunto. Na CGDF, independentemente de gênero, há um ambiente de respeito ao corpo técnico.” Cecília Fonseca, ouvidora-geral interina e chefe da Assessoria de Relações Institucionais “Os caminhos trilhados na minha carreira profissional não foram fáceis. Estudo continuamente e procuro ter uma postura firme e propositiva para ter reconhecimento e galgar crescimento profissional. Hoje sinto muito orgulho de ter alcançado um posto de liderança, não pelo status, não pelo glamour, mas pela força interior que isso representa para mim. Ensino a cada dia para minha filha que a mulher tem que estudar e se cuidar fisicamente; somos um equilíbrio entre emoção e razão. Às vezes a razão falha, mas aí não tem problema; o importante é ter conquistado o seu espaço e se permitir expressar um choro digno e legítimo perante a caminhada percorrida.” Ismara Roza, subcontroladora de Correição Administrativa “Ser gestora traz uma responsabilidade muito grande, demanda comprometimento, ética, liderança e trabalho em equipe. Já fui gestora em outras oportunidades e trago as experiências vividas para a CGDF. É desafiador, mas muito importante para mim. Assumi a gestão na Sucor [Subcontroladoria de Correição] há pouco tempo e fui muito bem-recebida. Isso aumenta ainda mais minha preocupação com o clima organizacional. É muito importante dar condições de trabalho para que a equipe se mantenha motivada e engajada em nossa missão. Tenho por objetivo alcançar resultados excepcionais. É uma honra estar à frente da Subcontroladoria de Correição Administrativa da CGDF. É preciso amar aquilo que se faz e se dedicar integralmente, e isso move a minha vida.” Josemary Dantas, subcontroladora de Gestão Interna “Estar como gestora é ter lugar e espaço em relação ao trabalho no serviço público sem ter a diferença de salário, como acontece na iniciativa privada. Esse é um grande diferencial do serviço público que propõe a equidade salarial. Além disso, é uma realização profissional. Me sinto gratificada sendo reconhecida com um cargo na CGDF e, especialmente, nesse órgão que consegue produzir frutos, que coloca em prática os projetos e leva tudo a sério. Ser líder é maravilhoso; adoro trabalhar com pessoas, resolver os conflitos, tudo é muito gratificante. Tem sido realizador ser mulher, servidora pública, poder me colocar como profissional e poder me colocar nas questões da Controladoria. Tenho gratidão com relação à confiança de estar nesse cargo de gestão. Adoro trabalhar com minha equipe e sem ela eu não sou nada. Tenho muita honra de ser reconhecida na CGDF.” Joyce de Oliveira, subcontroladora de Governança e Compliance “Estar em um cargo de gestão na CGDF é uma mistura de sentimentos: desafiador, reconhecimento, alegria, trabalho árduo, encantamento, ser exemplo, acreditar na instituição e tantos outros. Infelizmente, é comum olharmos para as instituições (públicas e privadas) e nas cadeiras diretoras avistarmos apenas engravatados, pois as mulheres estão em segundo plano. No entanto, ver que estamos ocupando, pouco a pouco, as cadeiras de gestores e saber que estou fazendo parte desse novo cenário é maravilhoso, é um sentimento que falta até palavras para expressar. Ao mesmo tempo que sou muito feliz por estar gestora, sei da responsabilidade que tenho, e todo dia relembro que faço parte de um time de mulheres ‘porretas’ que fazem o seu melhor para fortalecer a instituição que estão à frente. São exemplos, e, com um toque feminino que só nós temos, transformamos o trabalho muito mais harmonioso e produtivo.” Rejane de Abreu, subcontroladora de Transparência e Controle Social “Ocupar um cargo de gestão contribui para estabelecer a igualdade de gênero na Controladoria-Geral, assim como para a igualdade na sociedade, além de ser uma forma de representatividade, fazendo com que outras mulheres enxerguem a possibilidade de também ser gestoras, motivando-se a crescer em suas carreiras. Além disso, a construção de um ambiente de trabalho mais igualitário, com uma cultura mais inclusiva, aumenta o engajamento dos servidores e fortalece a imagem institucional. A CGDF é uma instituição que tem implementado práticas e ações que buscam essa igualdade, ajudando a construir um mercado de trabalho mais equilibrado.” Lanier Rosa, chefe da Assessoria de Comunicação “Assumir esse cargo de gestão da Ascom da Controladoria-Geral do DF é, ao mesmo tempo, um desafio e uma grande honra. Como mulher, fico ainda mais feliz de ser tratada como a profissional que sou e ter grandes parceiros e parceiras admiráveis tornando o trabalho possível. O compromisso do time da CGDF é com as entregas para a sociedade. Nesta data tão importante que é o Dia da Mulher, percebo grandes mudanças no mercado. Ainda há muito a mudar, mas posso dizer que o serviço público, e em especial a CGDF, estão em um ótimo caminho.” Michelle Heringer, chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos “A importância de estar em um cargo de gestão é poder dar continuidade aos projetos que venham a fortalecer cada vez mais os servidores e a instituição, além de termos a oportunidade de melhorar a prestação dos serviços públicos. Ser gestora na CGDF e no GDF é um grande desafio, sendo uma grande oportunidade de crescimento profissional e também como ser humano. Toda mulher que se dedica ao trabalho e à família tem um desafio ainda maior. Mas ser mulher nunca me impediu de assumir responsabilidades, nem tampouco de cumpri-las da melhor forma possível.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]   *Com informações da CGDF

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