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Projeto oferece oficina de brinquedos recicláveis a estudantes de São Sebastião

Aviões, carros, casas e até hotéis. Cerca de 120 estudantes de 9 e 10 anos da Escola Classe Vila do Boa, de São Sebastião, aprenderam a produzir brinquedos recicláveis, nesta sexta-feira (17), Dia Mundial da Reciclagem. O encontro foi promovido pela Escola da Sustentabilidade, desenvolvido pelo Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) com sede no Centro de Práticas Sustentáveis do Instituto Brasília Ambiental. “Nosso cerrado é muito importante, é o berço das águas. Promover esses espaços em que a comunidade tem mais acesso e conhece um pouco mais do nosso bioma, fortalece o cuidado do nosso meio ambiente. Acreditamos que formaremos no projeto pessoas compromissadas com um futuro sustentável” Roney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental Os amigos Ester Angélica Silva, 10 anos, e João Miguel Sena da Silva, 9 anos, aproveitaram a oportunidade para fazer foguetes. A menina escolheu as cores rosa e azul para o brinquedo, enquanto o menino foi de vermelho e amarelo. “É minha primeira vez fazendo um foguete com caixinha de leite. Gostei muito! Vou tentar fazer em casa”, contou Ester. “Dá para fazer um montão de coisas e a gente ainda ajuda a natureza. E foi bem legal, melhor do que ficar na sala de aula”, brincou João. A oficina ocorreu nos períodos matutino e vespertino, em parceria com a Cooperativa Recicla Mais Brasil, contratada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Também houve brincadeiras, apresentações teatrais e musicais com temas relacionados à reciclagem. “A nossa proposta é que eles façam um carro, mas eles vão além a partir da imaginação e criatividade”, afirma a mobilizadora da cooperativa, Morgana Xavier. “As crianças são replicadoras do conhecimento. Elas voltam para casa e contam aos pais sobre o que aprenderam e até ficam mais curiosas sobre como reaproveitar outras coisas”, completa. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Roney Nemer, destacou que a iniciativa é favorável para a preservação e defesa do meio-ambiente brasiliense. “Nosso cerrado é muito importante, é o berço das águas. Promover esses espaços em que a comunidade tem mais acesso e conhece um pouco mais do nosso bioma, fortalece o cuidado do nosso meio ambiente. Acreditamos que formaremos no projeto pessoas compromissadas com um futuro sustentável”, salientou. A oficina ocorreu nos períodos matutino e vespertino, em parceria com a Cooperativa Recicla Mais Brasil, contratada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Divulgação O projeto Escola da Sustentabilidade é realizado por termo de fomento e tem duração de 12 meses. Também já foram atendidas crianças do Centro de Ensino Infantil 5 do Jardim Botânico e da Escola Classe Aguilhada, localizada na região rural de São Sebastião. “A intenção do projeto é disseminar a conscientização ambiental por meio da educação ambiental e dos princípios da sustentabilidade, tanto para a comunidade aqui do Jardim Botânico como para todo o DF”, explica a coordenadora do MCJB, Letícia Maia. “Uma das nossas metas é alcançar uma escola por mês, trazendo as crianças para o Centro de Práticas Sustentáveis para ter alguma atividade educativa.” Programação A Escola da Sustentabilidade promoverá mais atividades alusivas ao Dia Mundial da Reciclagem ao longo do mês. No dia 24, das 8h às 12h, haverá o minicurso sobre prevenção de incêndios com a comunidade do Jardim Botânico e outras cidades. No dia 25, serão realizadas duas oficinas: uma sobre produção de horta de plantas medicinais, das 8h às 10h, e outra sobre desengordurante natural com bioenzima, das 10h às 12h. Por fim, no dia 29, o projeto oferecerá a oficina de ilustração botânica, das 19h às 21h. Todas as atividades são gratuitas e com certificado de participação. Mais informações sobre a Escola da Sustentabilidade e o Movimento Comunitário do Jardim Botânico podem ser obtidas pelas redes sociais. Reciclagem e coleta seletiva A reciclagem é uma grande aliada na preservação do meio ambiente, já que a reutilização de plásticos, papéis e outros materiais permite que uma menor quantidade de recursos seja extraída da natureza. A população pode ajudar nessa missão com a separação do lixo em duas categorias: secos, como papel, plástico, vidro e metais, e orgânicos, entre fraldas usadas, lixo de banheiro e restos de comida. O material seco deve ser destinado à coleta seletiva e o restante para a convencional. Os dois tipos de coleta ocorrem em períodos distintos. Os dias e horários são indicados no aplicativo SLU Coleta DF.

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Mais de mil alvarás de construção emitidos em cinco meses

Levantamento feito pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) aponta que segue em alta o ritmo de emissão de alvarás de construção, em comparação com 2021. Do início de janeiro até 31 de maio deste ano, a Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Seduh expediu 1.091 alvarás, enquanto no mesmo período em 2021 foram 1.061 documentos desse tipo. Só nos cinco primeiros meses deste ano, foram mais de 1,7 milhão de m² de obras licenciadas | Foto: Divulgação/Seduh As emissões de alvarás nos cinco primeiros meses deste ano correspondem a mais de 1,7 milhão de m² de obras licenciadas em todo o DF. Foram cerca de 218 licenciamentos expedidos por mês entre janeiro e maio. Dos 1.091 alvarás liberados, 82% (896) foram emitidos para a construção de casas, tendo sido o restante destinado a obras de pequeno, médio e grande porte. [Olho texto=”Com a redução do tempo de análise para sete dias, Seduh facilitou o acesso aos serviços públicos e garantiu a segurança das edificações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde dezembro de 2019, o rito de emissão de alvarás de construção para casas está simplificado pela secretaria. A redução do tempo de análise para sete dias foi uma medida adotada pela Seduh para facilitar o acesso da população aos serviços públicos e garantir a segurança das edificações. Com isso, foi possível desburocratizar o licenciamento de obras. Ao mesmo tempo, a gestão eficaz dos procedimentos tem proporcionado a segurança necessária para que tanto pequenos quanto grandes empreendimentos sejam aprovados em todo o DF. Desde a simplificação dos procedimentos, a Seduh conseguiu alcançar números acima da média nessa área. Em 2020, foi registrada a marca histórica de 2.220 alvarás de construção emitidos em apenas um ano. Em 2021, a pasta aumentou o ritmo e registrou 2.642 documentos expedidos. Para se ter uma ideia do que representam esses números, entre 2015 e 2019, foram liberados 1.862 alvarás de construção. Só em 2019, foram expedidos 615 documentos desse tipo, o que demonstra a evolução no processo. Aquecimento da economia [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A emissão de alvarás de construção é fundamental para aquecer a economia local, uma vez que o documento é necessário para o mercado imobiliário fazer o registro e venda dos imóveis. “Por isso a desburocratização na emissão de alvarás é fundamental para a economia do DF”, ressalta o presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi), Eduardo Aroeira. “Após a emissão, podem se iniciar as obras. Com isso, há geração de emprego e renda para a população, e a economia do Distrito Federal pode se desenvolver mais.” *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

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GDF reforma 26 casas pelo Melhorias Habitacionais

[Numeralha titulo_grande=”R$ 2,3 milhões” texto=”valor já investido pelo GDF, desde 2019, na reforma de 115 moradias por meio do Melhorias Habitacionais” esquerda_direita_centro=”direita”] Honrando o compromisso de prover habitação de qualidade e com cidadania para a população em situação de vulnerabilidade social, o Governo do Distrito Federal (GDF) está reformando 26 casas em São Sebastião, Sol Nascente, Samambaia, Santa Maria e Estrutural por meio do Melhorias Habitacionais, programa de governo que oferece a famílias de baixa renda o acesso a projetos e obras de reformas residenciais. Neste ano, cerca de R$ 1 milhão está sendo investido nos serviços, que estão sob responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF). O dinheiro veio de emenda parlamentar do deputado distrital Rafael Prudente e está custeando reformas estruturais nas casas, como construção de novos cômodos, reformas de banheiros e cozinhas, readequação de telhados e melhora na ventilação dos ambientes. Programa realiza reformas estruturais nas casas, como construção de novos cômodos, reformas de banheiros e cozinhas, readequação de telhados e melhora na ventilação dos ambientes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília É o caso da residência de Regina Célia Oliveira, 50 anos, localizada na Quadra 6 do Setor Leste da Estrutural. A educadora social possui uma filha de 19 anos, Nicoly, que tem deficiência, e conta que, antes da reforma, o próprio deslocamento dentro de casa era desafiador. “Não tinha espaço para a cadeira de rodas circular, eu tinha que carregar ela nos meus braços”, relata. O projeto da nova casa de Regina levou em consideração cômodos adaptados para Nicoly e corredores mais largos, além de mais ventilação para amenizar as altas temperaturas. “Essa reforma vai melhorar em 100% as nossas vidas. Eu não tinha condição de fazer a reforma, estou muito feliz”, ressalta. Balanço do programa Desde 2019, o GDF já investiu mais de R$ 2,3 milhões na reforma de 115 moradias por meio do Melhorias Habitacionais. Graças ao programa, cerca de 500 pessoas foram beneficiadas com os serviços, que trouxeram qualidade de vida e segurança aos moradores das casas e suas respectivas famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Codhab, Wellington Luiz, destaca o impacto do programa Melhorias Habitacionais na política pública de habitação no DF. “É a efetiva presença do Estado garantindo às pessoas mais necessitadas a possibilidade de habitabilidade com dignidade e respeito”, afirma. O Melhorias Habitacionais é desenvolvido pela Codhab vinculado ao eixo Projeto Na Medida, onde famílias de baixa renda podem ter acesso a projetos e obras de reformas residenciais. O principal objetivo é promover melhorias estruturais para garantir qualidade de vida e segurança. Esse projeto é desenvolvido com base na Lei Federal n° 11.888/2008, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita de arquitetos e engenheiros para reforma de habitação. Os critérios de participação são: ter renda mensal de até três salários mínimos, viver no DF a pelo menos cinco anos; habitar em área de interesse social regularizada ou passível de regularização; ser responsável pela residência; não possuir outro imóvel e apresentar problemas de salubridade ou segurança na casa. * Com informações da Codhab

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Moradia digna e escritura na mão em Samambaia

Uma mistura de alegria e esperança tomou conta do conjunto O da Quadra QS 602, em Samambaia Norte, na manhã desta quinta (11). O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), realizou a entrega de 11 escrituras a moradores do Módulo Embrião, projeto que beneficia famílias que não tinham casa própria ou viviam em situações inabitáveis. Entrega de escrituras a moradores do Módulo Embrião, em Samambaia Norte | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília As casas construídas na região pela Codhab receberam um investimento de R$ 1 milhão do GDF. Os módulos embriões são compostos por cozinha, banheiro, sala, quarto e área de serviço, e foram entregues com ligações de água e energia elétrica. A estrutura visa garantir qualidade e condição digna de habitação aos contemplados. “A primeira palavra que me vem à cabeça é gratidão. Agradeço muito a Deus e às pessoas que fizeram esse sonho se realizar”, diz Ana Paula Araújo, ao lado da filha Ana Julia Uma das moradoras da QS 602 que agora tem casa própria com escritura é a pedagoga Ana Paula Araújo, de 33 anos. Ela mora no local com os dois filhos, Mateus, 13 anos, e Ana Júlia, 10 anos, e se emocionou ao comentar a importância que o documento terá na sua vida a partir de agora. “A primeira palavra que me vem à cabeça é gratidão. Agradeço muito a Deus e às pessoas que fizeram esse sonho se realizar”, afirmou. O presidente da Codhab-DF, Wellington Luiz, destacou o empenho do GDF em cumprir as políticas públicas de habitação para a população mais carente: “Mais uma vez, o governo Ibaneis demonstra sensibilidade com aqueles que mais precisam. É dar dignidade, realizar sonhos, e dessa forma a gente consegue chegar mais perto dessas pessoas, que estavam esquecidas ao longo de décadas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já o administrador regional de Samambaia, Gustavo Aires, relembrou que agora, com as casas e as escrituras, mais melhorias estão por vir. “Concretiza-se o sonho de vocês: primeiro a casa, agora a escritura. É um dia para ser celebrado. Quando novas reivindicações chegarem, vai ser bom para continuarmos levando estrutura até a população”, ressaltou.  

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Um novo bairro no Distrito Federal

O bairro terá apartamentos de dois e três quartos, além de casas, comércio, unidades de saúde e infraestrutura completa | Arte: Divulgação/Codhab A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) anuncia a criação de um novo bairro no DF: o Alto Mangueiral. Será construído próximo a São Sebastião e atenderá famílias com renda mensal de até 12 salários mínimos, habilitadas na lista da companhia e de cooperativas, conforme critérios estabelecidos pela Lei nº 3.877/06. [Olho texto=”Empreendimento se destina a famílias com renda mensal de até 12 salários mínimos ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Serão oferecidas aproximadamente 6,4 mil unidades residenciais, entre casas e apartamentos. As casas terão três quartos com uma suíte e área construída de 70 m². Ficarão dentro de um lote de 128 m², com espaço para jardim ou garagem. Os apartamentos serão de dois quartos (58m²) e três quartos (68m²), com suíte. Os prédios terão seis pavimentos com elevadores. O bairro terá toda a infraestrutura, com escolas, Unidade Básica de Saúde (UBS), centro clínico e outros equipamentos públicos. As obras têm previsão de início em 2021. Localização é privilegiada, nas proximidades de São Sebastião [Numeralha titulo_grande=”1,5 mil ” texto=”Total de moradias entregues pela Codhab só neste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] “Mais do que entregas, os imóveis vão realizar o sonho da casa própria”, destaca o presidente da Codhab, Wellington Luiz. “Essas famílias passam a mudar de vida a partir do momento em que recebem suas casas. Isso nos traz uma satisfação muito grande. Somente em 2020, a Codhab entregou 1,5 mil moradias. O Alto Mangueiral vai substituir o projeto do Bairro Nacional, interrompido em 2013 devido a impasses referentes à propriedade das glebas. Há um déficit de 200 mil moradias habitacionais no DF.” Wellington reforça que dar agilidade a esses processos é uma das prioridades do governador Ibaneis Rocha. “Estava tudo parado, inclusive as obras e os projetos”, lembra. “Estamos concluindo projetos iniciados no nosso governo. Nos próximos anos, vamos alcançar a meta de 40 mil unidades habitacionais sendo construídas ou prontas para a população do DF”. Em breve, a Codhab divulgará mais informações referentes às indicações de candidatos ao novo bairro. * Com informações da Codhab

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