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Mutirão de limpeza reforça combate à dengue em Ceilândia

A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), iniciou nesta quinta-feira (11) um mutirão de limpeza em diversas áreas públicas da cidade. A ação segue até sábado (13) e envolve retirada de entulho, varrição, capina, manutenção de áreas verdes e eliminação de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Objetivo do trabalho é deixar a cidade preparada para o período de chuvas mais constantes | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia O trabalho, que percorre bairros de Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, P Sul, P Norte, QNQ, QNR, Setor O e setores da região administrativa, tem como objetivo acelerar os serviços de limpeza antes do pico do período chuvoso, reduzindo riscos de alagamentos e doenças. Na última edição em setembro, mais de 1,7 mil toneladas de lixo e entulho foram retiradas das ruas, calçadas, terrenos públicos e áreas verdes. “As equipes estão nas ruas todos os dias, mas precisamos da colaboração de cada morador. Quando trabalhamos juntos, a cidade responde melhor e todos ganham” Dilson Resende, administrador de Ceilândia As equipes utilizam caminhões-caçamba, pás mecânicas, retroescavadeiras e caminhões compactadores para reforçar a limpeza urbana. “O mutirão de limpeza é uma ação essencial para garantir que a cidade esteja preparada para o período de chuvas”, explica o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe de Carvalho. “Mobilizamos nossas equipes em força-tarefa para acelerar a retirada de entulhos, a limpeza das bocas de lobo e a desobstrução de áreas críticas. O objetivo é entregar resultados rápidos e efetivos para a população”. [LEIA_TAMBEM] O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, reforça: “Essa é uma ação que beneficia toda a comunidade, porque retira lixo, entulho e qualquer material que possa acumular água. As equipes estão nas ruas todos os dias, mas precisamos da colaboração de cada morador. Não deixem lixo espalhado, não descartem entulho em áreas públicas e denunciem pontos irregulares. Quando trabalhamos juntos, a cidade responde melhor e todos ganham”. O mutirão segue até sábado com equipes distribuídas por diferentes setores da cidade. A administração local orienta que os moradores evitem descartar entulho após a passagem das equipes e, sempre que possível, utilizem os papa-entulhos e pontos de coleta do SLU. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Chuvas deixam os canteiros ornamentais do DF ainda mais belos

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) aproveita a chegada das chuvas para iniciar a fase de plantio nos canteiros ornamentais que embelezam o Distrito Federal. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes. Periodicamente, o Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap verifica e avalia a situação e as necessidades de cada espaço. Atualmente, a manutenção ocorre nos canteiros da Torre de TV, da Ponte das Garças, da Quadra QI 5 do Lago Sul e do Complexo Brasil 21. De acordo com o diretor das Cidades, Raimundo Silva, para escolha dos locais, além da facilidade de irrigação, são avaliados também a declividade do terreno, o fluxo de pedestres e veículos e a presença de redes aéreas e subterrâneas de água, energia, telefonia e drenagem pluvial. “Para compor a identidade visual da capital, são priorizados lugares que valorizem as áreas públicas”, destacou o gestor. A estação do ano determina a facilidade de irrigação, um dos fatores estudados para que os locais estejam sempre exuberantes | Fotos: Divulgação/Novacap Patrimônio ambiental O primeiro canteiro ornamental foi plantado em 1991, no balão da quadra 308 da Asa Sul, no Plano Piloto, próximo à Igrejinha. Atualmente, são quase 600 dessas estruturas em todo o Distrito Federal. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas. A escolha das espécies varia de acordo com cada local, adaptação das plantas ao ambiente e facilidade de manutenção. “As principais mudas de flores utilizadas são cravo (tagete), zinia, dália, camomila, sálvia, que possuem um ciclo de aproximadamente quatro meses, muito utilizadas por terem boa adaptação e florescimento pleno. São utilizadas também mudas perenes (longos ciclos) como, a barba de serpente, agapanthus, hemerocallis, dionela, entre outras", afirma Leticia Gomes, assessora do Departamento de Parques e Jardins. As plantas cultivadas no Viveiro I da Novacap dão origem a mais de 100 mil mudas por semana, das mais variadas espécies, que vão direto para as ruas A manutenção das áreas verdes inclui roçagem da borda da grama, retirada de plantas daninhas, adubação, replantio, irrigação e acompanhamento técnico constante. Furto de mudas é crime A Novacap pede o apoio da população para denunciar casos de furto e garantir a preservação desses espaços. Para reportar alguma situação criminosa, basta ligar para a ouvidoria da companhia, no telefone 3403-2626, ou na Polícia Civil, pelo número 197. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Chuvas à vista: Saúde reforça cuidados contra a leptospirose

Com a intensificação das chuvas no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta a população para os riscos de leptospirose, doença infecciosa grave que pode levar à morte. A enfermidade é causada pela bactéria Leptospira, presente principalmente na urina de ratos e transmitida por meio do contato direto ou indireto com água e lama contaminadas. De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net), do Ministério da Saúde, 19 casos foram confirmados no DF entre janeiro e outubro deste ano.  “Ambientes limpos, lixo bem-acondicionado e ralos protegidos são medidas simples, mas que fazem diferença para interromper a circulação da bactéria”  Aline Duarte, diretora de Vigilância Epidemiológica A gerente de Vigilância das Doenças Transmissiveis da SES-DF, Aline Duarte, explica que os casos podem ocorrer ao longo de todo o ano, porém, aumentam durante as chuvas contínuas. “Nesta época, é comum o surgimento de poças d’água, acúmulo de lama e extravasamento de esgoto, situações que favorecem o contato das pessoas com a bactéria causadora da doença”, pontua.  Sintomas e tratamento O período entre a exposição e o surgimento dos sintomas varia de um a 30 dias, sendo mais comum entre cinco e 14 dias. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça e dores pelo corpo — principalmente nas panturrilhas —, podendo também ocorrer vômitos, diarreia e tosse. [LEIA_TAMBEM]Nas formas mais graves, geralmente aparece icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) e há necessidade de cuidados especiais, com internação hospitalar. O doente também pode apresentar hemorragia, meningite, insuficiência renal, hepática e respiratória. Esse quadro pode levar à morte. O tratamento é baseado no uso de medicamentos e outras medidas de suporte, orientado sempre por um médico, conforme os sintomas apresentados. Os casos leves podem ser tratados em ambulatório, mas os graves precisam de internação. A automedicação não é indicada, pois pode agravar a doença. “A prevenção passa por cuidados individuais e também pelo manejo adequado do ambiente”, orienta Aline Duarte. “Ambientes limpos, lixo bem-acondicionado e ralos protegidos são medidas simples, mas que fazem diferença para interromper a circulação da bactéria.”   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Após chuvas intensas, Ceilândia reforça ações de manutenção

Com a melhora do tempo, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o GDF Presente, a Novacap e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), reforçou nesta semana as ações de manutenção e zeladoria em diversos pontos da cidade. A equipe da administração trabalhou no desentupimento e na limpeza de 40 bocas de lobo pela EQNP 15/11, Avenida P3 e QNP 15, retirando grande quantidade de resíduos e matéria orgânica acumulada nos bueiros. Limpeza e retirada de lixo das ruas da cidade: medida tem como objetivo proteger a saúde dos cidadãos | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Entre os serviços realizados estão ainda a retirada de mais de 107 toneladas de lixo e entulho nas regiões da EQNM 24/26, QNO 16, Setor O, QNM 12 (Praça dos Eucaliptos) e QNM 14 (Área Especial), medida essencial para evitar o entupimento da rede de águas pluviais e, consequentemente, os alagamentos típicos do período chuvoso. A limpeza também contribui para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Mais segurança Outro destaque foi a operação de recuperação asfáltica e de conserto de buracos, que somaram o uso de 60 toneladas de massa asfáltica. O serviço contemplou EQNP 10/14, EQNP 12/16, QNP 12, QNP 15, Via N1 Norte, QNR 3, QNR 2/3, Via Leste Sul, Via Leste Norte, Via M1 Sul e Via 7 do Setor O.  [LEIA_TAMBEM]“Essas ações são fundamentais para manter a cidade limpa, segura e preparada para as próximas chuvas”, avaliou o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende. “Nosso foco é cuidar de Ceilândia de forma contínua, com o apoio das equipes e dos órgãos parceiros.” As podas de árvores foram feitas pela Novacap em avenidas movimentadas, a fim de aumentar a visibilidade nas vias e reduzir riscos de quedas de galhos durante chuvas e ventos fortes. “Algumas árvores estavam com galhos muito baixos e ofereciam risco, principalmente pela manhã, quando muita gente vem caminhar ou correr por aqui”, relatou Zenilde Silva, 51 anos, moradora da QNM 23. “Depois da poda, a avenida ficou mais segura e agradável para todos”.   *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Cuidados com trilhas e cachoeiras no período chuvoso garantem segurança a visitantes

Com o início do período chuvoso, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) reforça o alerta para os cuidados necessários ao visitar trilhas e cachoeiras. Nesta época do ano, o aumento do volume de água nos rios e quedas-d’água eleva o risco de deslizamentos de terra, escorregamentos, quedas e afogamentos. Planejar o passeio, acompanhar as condições climáticas e observar atentamente o comportamento do ambiente natural são algumas dicas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo a corporação, a principal forma de evitar acidentes é por meio da prevenção. Planejar o passeio, acompanhar as condições climáticas e observar atentamente o comportamento do ambiente natural são algumas atividades que fazem a diferença na segurança de quem busca lazer em áreas abertas. Prepare-se “É importante perceber qualquer alteração no tempo, como nuvens escuras e relâmpagos e observar qualquer mudança no rio ou córrego” Major Walmir Oliveira, do CBMDF De acordo com o major Walmir Oliveira, do CBMDF, as ocorrências envolvendo cabeças-d’água são recorrentes no Distrito Federal, principalmente durante o período de chuvas mais intensas. “Esses acidentes ocorrem por causa de enxurradas fortes e repentinas, e, infelizmente, é comum registrarmos casos de pessoas levadas pela força da correnteza", aponta. “A cabeça-d’água se forma quando a chuva cai na cabeceira do rio e aumenta o volume e a velocidade da água, mesmo a quilômetros de distância do local onde o visitante está; por isso, é importante perceber qualquer alteração no tempo, como nuvens escuras e relâmpagos e observar qualquer mudança no rio ou córrego”, complementa o major.  Aqui no Distrito Federal, entre os pontos que já registraram incidentes estão trechos do Rio Paranoá, próximo da barragem, e córregos nas regiões do P Norte e P Sul. O major Walmir Oliveira destaca que, ao chegar em um local de banho, é essencial observar o nível da água, identificar possíveis rotas de fuga e combinar sinais sonoros de emergência, como o uso de apito. [LEIA_TAMBEM]“É importante estudar o local antes de ir, verificar as orientações do próprio atrativo e, se for um espaço pouco conhecido, pesquisar mapas, riscos e a melhor época para a visita — e, claro, se houver qualquer mudança repentina na previsão do tempo, o mais prudente é adiar o passeio e não se colocar em risco”, reforça o militar.      

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Governo intensifica ações de limpeza e manutenção em regiões do DF, em preparação para o período chuvoso

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente e em parceria com as administrações regionais, intensificou na última semana ações de manutenção em diversas regiões do DF, com o objetivo de levar mais segurança, bem-estar e qualidade de vida à população, e de reduzir os impactos provocados pelas chuvas quando o período de estiagem chegar ao fim. Na última quarta-feira (13), equipes do Polo Central do GDF Presente, em conjunto com a Administração do SIA, retiraram oito caminhões de entulho, com cerca de 36 toneladas, limparam 14 abrigos de passageiros e reconstruíram cinco bocas de lobo, em especial no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan). “Esse setor do Saan tem muito descarte, porque o pessoal vem de outros lugares e deixa materiais nesta região. É um lugar que fica muito cheio de entulho, então toda semana precisamos estar lá com dois, três caminhões removendo resíduos o dia inteiro. Colocamos placas para conscientizar sobre o descarte correto, porque só assim conseguimos minimizar a situação”, conta a coordenadora do GDF Presente Polo Central, Vânia Gurgel. No Plano Piloto, uma operação de desobstrução das bocas de lobo está em andamento na região da 908 Sul. Todas as oito bocas de lobo inspecionadas apresentavam obstrução total. No Plano Piloto, uma operação de desobstrução das bocas de lobo está em andamento | Foto: Divulgação/GDF Presente Mais regiões Em São Sebastião, para prevenir entupimentos e alagamentos durante as chuvas, o GDF Presente Polo Sudoeste repôs 50 bocas de lobo na Avenida Comercial do Residencial do Bosque. A iniciativa integra um conjunto de ações preventivas voltadas à preparação das cidades para o período chuvoso, com foco na limpeza e desobstrução das redes de águas pluviais. Além disso, as equipes fazem poda de vegetação e higienização das calçadas para manter em dia os serviços de zeladoria e manutenção urbana. [LEIA_TAMBEM]“Essa reposição é um trabalho preventivo, visando o período chuvoso. Estamos fazendo a limpeza das bocas de lobo e a reposição das que estão danificadas, para que haja o mínimo de transtornos possível. É um trabalho conjunto do GDF Presente com a administração regional de São Sebastião”, aponta o coordenador do Polo Sudoeste, Leandro Cardoso. Em Taguatinga, a força-tarefa começou na segunda-feira (11) com a limpeza e manutenção das bocas de lobo. Até o momento, 50 delas já foram limpas, sendo 30 desobstruídas com o auxílio de caminhões de hidrojato, e aproximadamente 30 toneladas de resíduos retiradas. A equipe também atua na reposição de tampas e manutenção das estruturas nas vias da QSC 19 Quadra 26 e ao longo da QNL 02, QNL 11 e QNL 13. De acordo com o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Rodrigo Caverna, a integração entre diferentes setores do governo é fundamental para melhorar a qualidade de vida da população. “Nosso trabalho é integrar todas as forças do governo para trabalharem juntas. É por meio dessas parcerias que conseguimos dar suporte e melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nas cidades que atendemos. Nosso objetivo é fazer o governo acontecer na porta da casa de cada morador.”

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Ponte da EPTG terá intervenção preventiva devido ao período chuvoso

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) está fazendo vistorias em pontes das rodovias com o objetivo de executar manutenções preventivas e corretivas devido ao intenso período chuvoso. Os trabalhos começam nesta terça-feira (21). Neste primeiro momento, foi identificada a necessidade de intervenção corretiva na ponte sobre o Córrego Samambaia, localizada na DF-085 (EPTG), na altura do Km 8,3, marginal sul, sentido Taguatinga-Brasília. Área com as marcações que especificam os pontos de intervenção | Imagem: Divulgação/DER-DF Motoristas que trafegam na marginal sul e que estejam saindo da terceira saída de Águas Claras deverão pegar o desvio que será sinalizado direcionando os condutores diretamente para a EPTG. Já quem trafega na EPTG e quer entrar na marginal sul para acessar a DF-079 (Estrada Parque Vicente Pires/EPVP), a orientação é pegar o novo acesso antes mesmo do Viaduto Israel Pinheiro.   Intervenção O serviço é necessário devido à constatação de um início de um processo erosivo identificado na saída da ponte, causado pelas fortes chuvas, que pode comprometer a pavimentação asfáltica. “A água do córrego subiu e foi necessário um reparo no encabeçamento da ponte; o DER, de forma preventiva, resolveu fazer a intervenção para que maiores problemas sejam evitados”, explicou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. Para a execução dos serviços, será necessária a interdição do trecho no entorno da ponte e a implementação de desvios, que entrarão em funcionamento nesta terça, a partir das 10h. Esses desvios, devidamente sinalizados, foram planejados para garantir a fluidez do trânsito e a segurança dos motoristas. A intervenção será realizada por administração direta, com equipes e equipamentos do próprio DER-DF, e tem a previsão de durar 45 dias. Durante esse período, o órgão recomenda que os condutores reduzam a velocidade ao passar pelo trecho em obras para garantir a segurança no trânsito, bem como dos trabalhadores e máquinas que estarão atuando no local. Recuperação de vias  O DER-DF tem intensificado os trabalhos de manutenção e recuperação de rodovias durante o período de chuvas, quando o volume de água aumenta o desgaste das pistas e estruturas viárias. Além de ações emergenciais, como essa intervenção na EPTG, o órgão atua em serviços preventivos para garantir a segurança dos motoristas e minimizar os impactos causados pelas intempéries. O DER-DF reforça a importância da atenção redobrada dos condutores às sinalizações e desvios implantados para minimizar os impactos no tráfego da região. *Com informações do DER-DF

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GDF atende famílias atingidas pelas chuvas em Planaltina

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem atuado com prontidão para minimizar os prejuízos e impactos causados pela chuva em uma área de ocupação irregular em Planaltina. Nesta quarta-feira (15), a Agência Brasília visitou o Condomínio Sarandi, na região da Estância Mestre d’Armas, e acompanhou o trabalho da Defesa Civil, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), da administração regional local e do Corpo de Bombeiros (CBMDF) junto aos moradores. A vice-governadora Celina Leão também esteve no condomínio pela manhã e conversou com a população. “Nós estamos dando todo o apoio necessário para as famílias nesse momento delicado. Todos estão sendo amparados e estamos tomando todas as providências necessárias para não apenas amenizar os problemas causados pelas fortes chuvas dos últimos dias, mas para prevenir e evitar que os moradores passem por isso novamente”, afirmou a vice-governadora. A vice-governadora Celina Leão acompanhou de perto a situação dos moradores de Planaltina | Foto: : Cicero Emidio/Divulgação O administrador de Planaltina, Wesley Fonseca, explicou que “as famílias que moram no Condomínio Sarandi estão instaladas às margens do rio São Bartolomeu e estão em processo de regularização”. “Fizemos o cadastro de todos os afetados, que já estão sendo assistidos pelo GDF. Além disso, criamos um gabinete de crise para centralizar todas as ações do governo, traçar um planejamento para futuras ocorrências relacionadas às condições climáticas e para definir o que podemos fazer daqui em diante para minimizar o impacto a essas famílias.” As equipes atuaram em diversas frentes. Os bombeiros trabalharam para escoar a água das ruas e das casas, enquanto a Defesa Civil fez a avaliação das residências. Já a Sedes-DF e a administração regional concentraram o apoio às famílias afetadas. Nesta quinta-feira (16), as equipes retornam ao local para mais atendimentos e para a entrega de cestas básicas aos moradores. Sob controle Capitão Pedro Paulo Carvalho, da Defesa Civil: “Agora, o trabalho é permanente aqui neste ponto, em constante observação, acompanhando as ações e monitorando em ocorrências chuvosas” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A situação já está totalmente controlada”, garantiu o coordenador ambiental do CBMDF, capitão André Gonçalves. “Uma das principais atuações do CBMDF no local foi com o uso de bombas de sucção, que pegavam a água da rua e devolviam para uma região próxima. Utilizamos as mangueiras tentando tirar o máximo de água das casas. Enquanto isso, outra equipe trabalhava na retirada de pessoas das residências, porque corria risco de desabamento. Também trabalhamos na limpeza e desobstrução de bocas de lobo.” Das 45 famílias atingidas pelas chuvas, 30 aceitaram o atendimento da Sedes-DF, que também distribuiu colchões Pela Defesa Civil, o capitão Pedro Paulo Carvalho esclareceu: “A região é considerada uma área de preservação permanente, onde há muitas nascentes por perto, com dois cursos d’água importantes na área. Então, durante a chuva intensa, o leito do córrego não consegue dar vazão e acaba transbordando. Agora, o trabalho é permanente aqui neste ponto, em constante observação, acompanhando as ações e monitorando em ocorrências chuvosas”.  O levantamento feito pelo GDF aponta que 45 famílias foram atingidas. Dessas, 30  aceitaram o atendimento da Sedes, que ainda distribuiu 60 colchões aos moradores. O governo também ofertou um abrigo temporário, instalado no Centro de Educação Profissional de Planaltina, no Setor Hospitalar, que segue disponível.  Atuação conjunta “Seguimos com o trabalho integrado nas duas regiões para solucionar os problemas decorrentes da chuva que teve volume muito acima da média” Helton Costa, secretário de Governo em exercício “A Sedes lamenta os danos que as enchentes causaram nessa famílias”, manifestou-se a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Prontamente, atendemos ao chamado da Defesa Civil, e nossa unidade de proteção social 24h esteve no local acompanhando as famílias e prestando o auxílio necessário para reduzir os impactos nas vidas dessas pessoas.” O CBMDF atendeu uma ocorrência na terça-feira (14), às 5h26. As equipes prestaram apoio às famílias e fizeram as evacuações necessárias. Atuaram no local dez viaturas. “Estamos em alerta para acompanhar os possíveis transtornos causados pela intensidade das chuvas, e, quando fomos acionados, uma equipe da Secretaria de Governo já foi deslocada para acompanhar a situação nas duas áreas que foram mais atingidas em Planaltina”, reforçou o secretário de Governo em exercício, Helton Costa. “Na Nova Petrópolis, demos início ao trabalho de recuperação das vias não pavimentadas”, prosseguiu o gestor.“ No Núcleo Rural Sarandi, a situação demandou envolvimento de outros órgãos do GDF e já está controlada. Seguimos com o trabalho integrado nas duas regiões para solucionar os problemas decorrentes da chuva que teve volume muito acima da média.” * Colaboraram Ian Ferraz e Adriana Izel

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Após fortes chuvas, GDF atua para recuperar áreas no Pôr do Sol e Sol Nascente

Atento aos impactos da chuva nos últimos dias, o Governo do Distrito Federal (GDF) atua de forma emergencial no Sol Nascente/Pôr do Sol desde a manhã desta quarta-feira (15). O secretário de Obras, Valter Casimiro, fez uma visita técnica à região e acompanhou as intervenções provisórias para restabelecer as condições de mobilidade na região.  Equipes do GDF em operação: tão logo a terra seque, novo pavimento será instalado para garantir a segurança de todos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nas quadras 108/208 do Pôr do Sol, as equipes do GDF iniciaram a colocação de resíduos da construção civil e a instalação de grelhas de forma paralela nas ruas, para diminuir a força da descida da água. “Na semana passada, a gente retirou todo o pavimento danificado, porque a chuva veio com muita força e saiu levantando as placas de asfalto, e agora estamos com essas medidas paliativas, a fim de facilitar a trafegabilidade da região”, explicou Valter Casimiro.  Secretário de Obras supervisiona os serviços: “A ideia é ampliar todo o sistema de drenagem de Brasília para que a gente possa diminuir cada vez mais os impactos da chuva” O novo pavimento será instalado após a redução das chuvas. “Assim que a terra secar, a gente vem com um novo asfalto”, detalhou o secretário. “Nessa rua passa ônibus, então a gente precisa ter um fluxo melhor para possibilitar  que veículos pesados trafeguem”. Ele lembrou que o planejamento da urbanização e de sistema de drenagem na região também é uma das prioridades do governo: “O projeto está em elaboração, e a gente acredita que fique pronto em breve”.  Bacias de detenção No Trecho 3 do Sol Nascente, o secretário atestou a funcionalidade da bacia de detenção do sistema de drenagem de águas pluviais. A inspeção teve como objetivo verificar o funcionamento do sistema e fazer ajustes necessários para aprimorar a captação das águas da chuva, minimizando os impactos durante o período chuvoso. Com 75% de execução, a obra já está em funcionamento e foi essencial para garantir a segurança dos moradores durante os temporais. O sistema processa o lançamento da água da chuva nas bacias por meio dos vertedouros.  “Neste momento, falta a cobertura vegetal, que é colocada no talude na lateral e o cercamento da área”, explicou o secretário. Edvânia da Silva: “Moro há dez anos no Sol Nascente, e, depois que a bacia de detenção foi instalada, a qualidade de vida por aqui melhorou muito” As bacias de detenção são projetadas para armazenar grandes volumes de água pluvial de forma temporária. Após ficar retida, geralmente por um período de 24 horas, a água é liberada de forma controlada, conforme pontuou o titular da SODF: “Essa água vem para a bacia e decanta as impurezas. Depois disso é feita a limpeza, para que não seja jogada água com sujeira ou impurezas no corpo hídrico”.  Edvânia da Silva, 46, avalia que, apesar dos impactos da chuva, a região tem passado cada vez mais por melhorias. “Moro há dez anos no Sol Nascente, e, depois que a bacia de detenção foi instalada, a qualidade de vida por aqui melhorou muito”, afirmou. “Além do asfalto, não há mais alagamento. Antes nem o Samu chegava aqui, e havia muitas enxurradas. A gente está vendo que estão se preocupando, que estão olhando pelo povo do Sol Nascente, e sabemos que vai melhorar ainda mais”.  Investimento  O GDF tem recursos garantidos por meio de empréstimo com o Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) para toda a urbanização do Pôr do Sol. “A empresa que fará o planejamento da drenagem já está contratada, e a gente pediu para que ela entregue os projetos em partes, a fim de adiantarmos, aos poucos, o processo de contratação da empresa que vai executar esse serviço de urbanização”, acrescentou o secretário, que também chamou a atenção para o andamento do sistema de drenagem no Trecho 3 do Sol Nascente. Áreas mais afetadas, como Asa Norte, Arniqueira, Águas Claras, Guará Park, Planaltina e Sol Nascente/Pôr do Sol, recebem atenção especial. O secretário Valter Casimiro ressalta que a infraestrutura de drenagem do DF, apesar dos desafios impostos pela quantidade de chuva, está funcionando adequadamente: “São diversos contratos e obras que estamos fazendo no DF, e a ideia é ampliar todo o sistema de drenagem de Brasília para que a gente possa diminuir cada vez mais os impactos da chuva”.

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Tecnologia contribui para reduzir impactos de raios na rede elétrica do DF

Durante o período chuvoso, o número de ocorrências por falta de energia pode aumentar devido a fortes chuvas, raios e ventos que impactam a rede elétrica em todo o Distrito Federal. De acordo com dados do Climatempo, de janeiro a novembro, a capital federal já foi atingida por mais de 169 mil descargas atmosféricas – número superior a todo o ano passado (160 mil). Para mensurar o estrago, esses raios foram responsáveis por aproximadamente 2.200 interrupções no fornecimento de energia. Ao atingir uma edificação, o caminho natural que a energia do raio percorre é por meio das partes condutivas das instalações elétricas, as ferragens estruturais ou, quando existentes, os cabos e hastes específicos para esta função. Por isso é tão importante o aterramento | Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil Durante uma tempestade acompanhada de raios, é recomendável que as pessoas retirem os aparelhos elétricos das tomadas como forma de prevenção a choques e danos nos eletrodomésticos Esses números só não foram ainda maiores porque a Neoenergia Brasília vem realizando a instalação de equipamentos automatizados na rede de todo o Distrito Federal que promovem o restabelecimento dos circuitos automaticamente. Além disso, a tecnologia também contribui para o isolamento da área atingida pelos raios, o que possibilita a redução no número de clientes impactados pela falta de energia. Além dos equipamentos inteligentes instalados na rede, outro ponto determinante para uma atuação rápida e assertiva é o plano preventivo para o período chuvoso montado pelo Centro de Operações (COI) da Neoenergia Brasília. Ao identificar a possibilidade de chuvas fortes em alguma região da capital federal, por meio da previsão do tempo, a concessionária inicia o protocolo de ampliação do número de equipes. Desde outubro, a distribuidora reforçou as equipes da empresa para atuar na operação, triplicando o efetivo de engenheiros, técnicos e eletricistas para atenderem com celeridade os clientes afetados. Ao ar livre, sempre mantenha uma distância segura da rede elétrica, independente se estiver chovendo ou não | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além de provocar perturbações no sistema elétrico da distribuidora, o efeito de uma descarga atmosférica pode comprometer as instalações elétricas das residências. A energia contida no raio sempre procura escoar para a terra. Ao atingir uma edificação, o caminho natural que a energia percorre é por meio das partes condutivas das instalações elétricas, as ferragens estruturais ou, quando existentes, os cabos e hastes específicos para esta função. Por isso é tão importante o aterramento. Durante uma tempestade acompanhada de raios, é recomendável que as pessoas retirem os aparelhos elétricos das tomadas como forma de prevenção a choques e danos nos eletrodomésticos. Orientações de segurança • Ao ar livre, sempre mantenha uma distância segura da rede elétrica, independente se estiver chovendo ou não; • Recomenda-se ficar dentro de casa ou em local abrigado durante a chuva; • Não instale, desligue ou remova antenas se estiver chovendo. Se sua antena cair sobre a rede ou próximo a ela, nunca tente segurá-la ou recuperá-la; • Desconecte das tomadas, com segurança e sempre pelo plug, os aparelhos eletrônicos que não estiverem sendo usados; • Caso encontre um fio caído, jamais se aproxime e ligue imediatamente para o 116 da Neoenergia Brasília; • Afaste-se de carros e tratores e não ande de moto, bicicletas nem fique ao lado de transportes em geral; • Evite ficar em lugares abertos como praias, campos de futebol, embaixo de árvores ou perto de cercas; • Evite tocar em objetos que conduzem eletricidades, tais como celular conectado ao carregador, telefone com fio e objetos metálicos grandes; • Não se abrigue em locais abertos como sacadas, varandas, toldos, deques etc. • Opção segura de abrigo, caso esteja na rua: busque um veículo fechado e fique dentro dele, com as portas e janelas fechadas, sem encostar-se à lataria até a tempestade passar. *Com informações da Neoenergia  

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Obras de pavimentação beneficiam 15 mil moradores no Sol Nascente/Pôr do Sol

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciou, no sábado (14), obras emergenciais de pavimentação nas quadras 401, 501, 502, 503 e 403, nas proximidades da chácara 128, no Sol Nascente/Pôr do Sol, e nas áreas em frente ao SLU, em Ceilândia. As fortes chuvas dos últimos dias danificaram as vias, exigindo uma intervenção rápida para corrigir os problemas. Obras emergenciais de pavimentação em vias do Sol Nascente/Pôr do Sol beneficiam cerca de 15 mil moradores | Foto: Divulgação/Novacap A ação contou com uma força-tarefa da Divisão de Obras Diretas da Novacap, que utilizou equipe e recursos próprios. As atividades incluíram a remoção do asfalto danificado, limpeza e reforço das vias, aplicação de nova imprimação e instalação de um pavimento mais espesso. A camada de asfalto antiga, com dois centímetros de espessura, foi substituída por uma nova, com seis centímetros. As equipes da Novacap trabalharam em 310 metros lineares de pista, abrangendo uma área de 2.170 m². O serviço usou 1.500 quilos de emulsão asfáltica e 195 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ). Aproximadamente 150 toneladas de entulho foram removidas. “A ação beneficiou cerca de 15 mil moradores do Sol Nascente/Pôr do Sol. Com um pavimento novo, sem remendos ou deformações, e com as bocas de lobo limpas, os residentes da região agora contam com um trânsito mais seguro e fluido, além de uma melhoria significativa na qualidade de vida”, destacou Paulo Giovani, técnico da Novacap responsável pela obra e supervisão das intervenções. Para prevenir problemas futuros causados por chuvas intensas, foi realizada uma limpeza completa no sistema de captação de águas pluviais da região. Essa medida visa preservar a infraestrutura das vias, evitar novos danos e aumentar a segurança dos moradores. *Com informações da Novacap

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GDF estreita relação com o cidadão e usa tecnologia para garantir manutenção asfáltica durante as chuvas

Parte essencial da manutenção viária do Distrito Federal, as ações de reconstrução asfáltica têm ganhado ritmo em todas as regiões administrativas da capital. O objetivo é manter, mesmo em meio ao período de chuvas intensas, a infraestrutura em boas condições para os usuários das vias, minimizar os impactos do tráfego intenso e atender às demandas dos moradores por melhorias na mobilidade. O trabalho de recuperação das vias começa com o engajamento da população. É com base nos relatos e reclamações dos moradores às administrações regionais e das demandas registradas na ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) que os órgãos do Governo do DF (GDF) definem o cronograma de ações. O trabalho de recuperação das vias começa com o engajamento da população | Foto: Divulgação/Administração Regional de Águas Claras A partir daí, as equipes contam com materiais modernos, como o asfalto frio, para fazer os reparos a qualquer momento, mesmo em dias chuvosos. Esse tipo de pavimentação não exige nenhuma etapa de pré-aplicação ou outro componente na mistura: já sai pronto para uso, havendo a necessidade apenas de limpar o local onde será aplicado. O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, afirma que a colaboração entre população e governo permite identificar os pontos críticos que precisam de intervenções. Segundo ele, isso garante que as operações atendam de forma eficiente e prioritária as necessidades de cada região. “É um trabalho feito diariamente, um serviço que não acaba. Em algumas cidades, o asfalto não foi projetado para suportar o atual fluxo de veículos, ainda mais os pesados. Como [o asfalto] não está preparado, a tendência é que apresente rachaduras e, com as chuvas, acabe cedendo e ocasionando buracos. Mesmo assim, as administrações estão sempre de prontidão para solucionar o eventual problema”, explica o gestor. Somente em Santa Maria, o GDF utilizou, de janeiro a outubro, 734 toneladas de massa asfáltica para cobrir cerca de três mil metros de vias da cidade; desse total, 85 toneladas foram usadas apenas no último mês para revestir mais de 350 metros de pistas. Serviço diário A poucos quilômetros dali, no Gama, os trabalhos também são executados diariamente. Toda semana, são utilizadas 60 toneladas de massa asfáltica na reconstrução do pavimento das principais vias da cidade. Somente em Santa Maria, o GDF utilizou, de janeiro a outubro, 734 toneladas de massa asfáltica para cobrir cerca de três mil metros de vias da cidade, sendo que 85 toneladas foram usadas apenas no último mês para revestir mais de 350 metros de pistas “Todos os dias, a gente realiza essa prestação de serviço visando a segurança da nossa comunidade. Nós já recuperamos várias vias, tanto na Ponte Alta Norte quanto dentro da área urbana do Gama, incluindo a Avenida São Francisco, a Rua Sayonara, todo o Pistão Sul, a Avenida dos Pioneiros, entre outras”, detalha a administradora regional Joseane Feitosa. No Sudoeste e Octogonal, o administrador Reginaldo Sardinha destaca a importância do uso de asfalto frio, tecnologia que permite a execução de reparos mesmo sob chuva. “Estamos, desde o mês passado, realizando reparos em diversas vias, como a terceira e a quarta avenidas, que eram demandas antigas da comunidade. A operação é contínua, e queremos preservar as vias e proteger a propriedade dos moradores e transeuntes”, afirma. Em São Sebastião, a administração aplica mensalmente entre 50 e 70 toneladas de massa asfáltica, garantindo a recuperação das vias mais utilizadas por transporte escolar e urbano. O administrador Roberto Medeiros salienta que essa ação é fundamental para a mobilidade da população e a proteção dos veículos. “Temos um asfalto muito antigo, então o serviço é constante. A Novacap nos apoia com o fornecimento de materiais, o que possibilita uma manutenção mais ágil”, comenta. A situação não é diferente em Águas Claras, onde o trabalho de reconstrução é estratégico e visa garantir a segurança de quem trafega pela cidade. Segundo o administrador Mário Furtado, as operações realizadas em pontos como a Avenida Jacarandá e a Avenida das Castanheiras fazem parte de um plano contínuo. “As condições das vias são fundamentais para a qualidade de vida dos cidadãos, e por isso, as operações de reconstrução asfáltica são prioritárias”, explica. Como solicitar O motorista que trafega por algum trecho das rodovias distritais em que exista buraco ou depressão pode comunicar o problema ao Governo do Distrito Federal por meio das administrações regionais,  na Ouvidoria do DF, pelo número 162 ou junto à Novacap, pelo telefone (61) 3403-2626. Caso o trecho em questão seja administrado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a solicitação deve ser feita diretamente à Superintendência de Obras por meio de cada distrito, de acordo com sua região. O caminho é pelo site. Na seção Unidades, o requerente escolhe o Distrito Rodoviário e verifica as informações sobre como efetuar a solicitação.

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Saiba a que órgão do GDF recorrer em caso de emergência durante as chuvas para evitar acidentes

Muito aguardada pelos brasilienses após uma seca histórica, a chuva voltou, trazendo consigo a necessidade de se adotar alguns cuidados, a fim de evitar acidentes. Diferentes órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) orientam a população sobre como preveni-los — e o que fazer caso aconteçam. Uma das áreas que mais exigem atenção é o trânsito. Antes de colocar o carro na rua, é importante verificar as condições do veículo: se pneus, freios e limpadores — que podem ter ficado ressecados na estiagem — estão em dia. Ao volante, a orientação é manter uma distância segura do automóvel da frente, reduzir a velocidade, evitar manobras bruscas e, principalmente, manter a atenção na pista. Antes de colocar o carro na rua, é importante verificar as condições do veículo: se pneus, freios e limpadores — que podem ter ficado ressecados na estiagem — estão em dia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A chuva reduz a visibilidade e altera o comportamento do veículo: a distância de frenagem vai ser diferente, as curvas vão ser diferentes… A pessoa precisa estar consciente de que esses fatores, por si só, já trazem mais riscos ao trânsito, então ela não pode aumentar com desatenção, como usar o celular”, aponta o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Glauber Peixoto. Em casos de acidente, a primeira recomendação é, se não houver vítimas ou carros oficiais envolvidos, retirar o veículo da pista. “Deixar o carro é um risco para outros acidentes. Nesse caso, vá para um local seguro para conversar com o outro envolvido”, ressalta Peixoto. “Se o veículo ficar impossibilitado de se locomover, é importante que se faça contato com o Ciob [Centro Integrado de Operações de Brasília], pelo telefone 190”. Ainda em relação ao trânsito, se um cidadão verificar um problema na qualidade da pista, pode acionar a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A forma de procurar a Novacap é pela ouvidoria [pela internet ou pelo telefone 162]. A ouvidoria repassa a demanda, e em seguida  é direcionado um técnico, avaliada a situação e, sendo um buraco que oferece risco, a execução é imediata”, explica Walquíria Marra, chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias. As chuvas também podem provocar problemas no fornecimento de energia elétrica | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além de atender aos chamados, a Novacap, que renovou seus estoques de massa asfáltica para o período chuvoso, também mantém técnicos na rua para identificar possíveis problemas. “Mas temos uma malha viária muito extensa. É muito bom quando a gente recebe [o aviso] pela Ouvidoria”, reforça Marra. Bombeiros Mas não são só os motoristas que precisam redobrar a atenção neste período. Pedestres nas ruas e até moradores dentro de casa estão expostos a riscos. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) costuma registrar, na época das chuvas, um aumento nas ocorrências de queda de árvores, alagamentos e pessoas arrastadas por enxurradas. A tenente Sheila Tahan, do Serviço Operacional de Informação Pública do CBMDF, diz que, em casa, é primordial cuidar da manutenção, limpando calhas e ralos para evitar alagamentos e trocando telhas quebradas. Quem mora próximo a córregos e rios deve ficar atento ao volume deles. Se houver um aumento repentino, o mais seguro é buscar um outro lugar até que o volume volte a níveis normais. Em momentos de chuva muito forte, o ideal é evitar sair da residência. Se não for possível, a recomendação dos bombeiros para pedestres, ciclistas e motociclistas é não atravessar enxurradas. Para carros, a orientação é não atravessar locais em que a água esteja acima da metade da roda do veículo. Também é indicado evitar buscar abrigo — ou estacionar, no caso dos automóveis — sob árvores ou postes, principalmente se a chuva for acompanhada de raios. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) costuma registrar, na época das chuvas, um aumento nas ocorrências de queda de árvores, alagamentos e pessoas arrastadas por enxurradas | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Se, mesmo assim, houver algum acidente, o Corpo de Bombeiros está à disposição, pelo telefone 193. “Em qualquer situação, pode ser acionado imediatamente”, enfatiza a tenente Tahan. Energia As chuvas também podem provocar problemas no fornecimento de energia elétrica. Nas residências — se não for um problema nas instalações da própria casa —, essa é uma atribuição da Neoenergia. A população pode entrar em contato com a empresa pelo aplicativo (disponível nas lojas digitais), pelo telefone 116 ou pelo WhatsApp (61) 3465-9318. Para o atendimento, é preciso ter em mão o código do cliente e o CPF do titular da conta. Se o problema for com a iluminação pública, aí o cidadão deve procurar a Companhia Energética de Brasília (CEB). É possível indicar locais que precisam de reparo pelo número 155 ou pelo aplicativo Ilumina DF. Previsão Em apenas três dias — entre segunda (21/10) e quarta-feira (23/10) —, a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Plano Piloto registrou 49,3 mm de chuva. O valor é quase metade do aferido em todo o mês de outubro do ano passado — quando foram contabilizados 108,9 mm. O DF segue em alerta de perigo potencial para chuvas intensas. A previsão é que as precipitações continuem ao longo da semana, com possibilidade de trovoadas e de rajadas moderadas de vento.

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Sala de monitoramento e equipes de prontidão vão atuar para minimizar impactos das chuvas

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta quinta-feira (17), as ações para enfrentar e minimizar os impactos das chuvas em todas as regiões administrativas do DF. A principal medida do governo é a implantação de uma sala de monitoramento para identificar de forma mais ágil situações de alagamentos em obras e em pontos críticos da cidade para o acionamento das equipes. Estarão de prontidão equipes dos órgãos do GDF e também dos contratos em execução, com 12 caminhões hidrojatos da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e equipamentos das empresas responsáveis pelas obras para a desobstrução das bocas de lobos e escoamento das águas das chuvas em possíveis incidentes. Para o próximo ano já está prevista a aquisição de 20 novos veículos para atuarem no período chuvoso. Participaram da coletiva de imprensa o secretário de comunicação, Weligton Moraes, o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o presidente da Novacap, Fernando Leite, e o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O serviço de monitoramento funciona na sede da Novacap no Centro de Gestão Integrada (CGI) da empresa pública e reúne informações das obras e dos serviços de manutenção. A novidade será a captação de dados com as empresas gestoras dos contratos das obras e por meio da Ouvidoria (162) e das redes sociais. “A sala de monitoramento foi pensada, principalmente, para as obras em andamento. Várias ainda têm trechos que não estão pavimentados e o sistema de drenagem vai trazer um pouco mais de alívio com relação à questão de alagamento, mas por não estar pavimentado, vai continuar a lama e alguns pontos de atolamento. Isso vai possibilitar que a gente consiga identificar e ter uma aplicação imediata de ações do governo”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Durante o período de estiagem, o governo intensificou os trabalhos de limpeza das bocas de lobo, quando mais de 77 mil toneladas de entulho foram retiradas com auxílio do sistema de hidrojateamento e do videomonitoramento. Também está sendo feito um serviço para ampliar e modernizar a rede de drenagem da cidade em função das mudanças climáticas e do sistema antigo. Entre as ações estão o programa Drenar DF, que será responsável pelo escoamento e captação de águas pluviais das quadras iniciais da Asa Norte; os trabalhos de substituição da tubulação da cidade de 200 milímetros para 400 milímetros; e a execução de obras de infraestrutura que já contam com os serviços de criação da drenagem. “A sala de monitoramento foi pensada, principalmente, para as obras em andamento”, disse o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro Participaram da coletiva de imprensa o secretário de comunicação, Weligton Moraes, o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, o presidente da Novacap, Fernando Leite, e o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. “Queremos destacar as ações e as preocupações que esse governo tem com esse momento e o que está sendo feito para enfrentar esse período de expectativa de grandes chuvas na cidade”, informou o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. Obras de drenagem “Queremos destacar as ações e as preocupações que esse governo tem com esse momento e o que está sendo feito para enfrentar esse período de expectativa de grandes chuvas na cidade” Weligton Moraes, secretário de Comunicação Com diversas obras em execução, o Distrito Federal conta com alguns serviços de drenagem ainda em andamento. “Temos um prazo a ser cumprido pelos contratos e, infelizmente, não dá para fazer só no período da estiagem. Não podemos simplesmente parar toda a cidade para executar obras em todos os pontos da cidade. É preciso permitir que a cidade continue funcionando e fazendo essas obras de drenagem e captação das águas das chuvas”, explicou o secretário de Obras e Infraestrutura. Valter Casimiro destacou as obras de drenagem em execução que estarão sendo monitoradas para evitar transtornos durante as chuvas. Elas estão localizadas no Sol Nascente, Vicente Pires, SOF Sul e Arniqueira. Sol Nascente Foi feito todo o sistema de drenagem da cidade e a água da chuva já está com possibilidade de ser captada no sistema de drenagem. Será feita a abertura de novas bocas de lobo para o envio para as bacias de detenção. SOF Sul Ainda há pontos a serem interligados e poços a serem concluídos, além disso será feito tratamento das vias não pavimentadas. Avenida da Misericórdia (Vicente Pires) O sistema de drenagem está em fase final para ser colocado em carga. As equipes também atuam na colocação de material na pista para melhorar a trafegabilidade que sofreu durante uma tentativa de pavimentação do solo. Arniqueira O projeto da rede de drenagem e da recuperação do pavimento está em elaboração pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, em parceria com a Terracap. Drenar DF O diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, falou sobre o andamento do Drenar DF Também estão em andamento os trabalhos do programa Drenar DF, conduzido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os serviços enfrentam o desafio do solo rígido que impediu a continuidade do serviço de forma apenas manual, sendo necessária a utilização de uma miniescavadeira para o rompimento da rocha, o que ocorre em seis frentes de trabalho. “A bacia de contenção já está concluída, mas não podemos colocar a operação em pedaços. Nos próximos meses estaremos com a obra concluída”, informou o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. → Concluídos: Bacia de contenção, 7.750 metros de túneis e 120 novas bocas de lobo executadas; →  Fase final: 185 metros de escavação de solo rígido em seis frentes de trabalho; 60 metros próximo ao Autódromo de Brasília; e o último dos sete dispositivos de conexão à rede antiga. Manutenção da rede de drenagem “Estamos investindo também na limpeza e conservação das redes que são antigas, datadas da época da construção da cidade”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite Já a Novacap investiu R$ 15 milhões para substituir e fazer a manutenção de toda a rede de drenagem dos 16 das tesourinhas das asas Norte e Sul e dos acessos das entrequadras. “Fizemos a manutenção das edificações e a substituição das redes que estavam subdimensionadas para a situação de hoje, com o aumento da interiorização do solo e as mudanças climáticas. Tivemos que trocar as tubulações que passaram de 200 milímetros para 400 milímetros. Estamos investindo também na limpeza e conservação das redes que são antigas, datadas da época da construção da cidade”, revelou o presidente da Novacap, Fernando Leite. → Intervenções de drenagem realizadas recentemente: Toda a faixa das quadras 11 Norte; Planaltina, na Avenida Central e na Avenida Independência; Sobradinho II; Vias Leste e Sul de Ceilândia; e Avenida Alagados (Santa Maria); → Obras licitadas de drenagem: QI 28 do Lago Norte; BR-060 (saída para Goiânia); e Polo JK (Santa Maria); → Fase de elaboração de projeto: BR-070 (saída para Águas Lindas). https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720321286936/

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Acompanhe entrevista coletiva sobre ações do GDF para o período das chuvas

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Chuvas suspendem Copa do Mundo de Salto Ornamental no Paranoá

As tão esperadas chuvas chegaram ao Distrito Federal ao longo desta semana e trouxeram alívio para todos, mas acabaram interrompendo a Copa do Mundo de Salto em Grandes Alturas e o Mundial Júnior da modalidade, que estavam sendo realizados neste fim de semana. Diante do alerta para tempestades emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a Federação Internacional de Natação e a Saltos Brasil, organizadoras dos eventos, decidiram suspender a competição, que vinha ocorrendo no Lago Paranoá, ao lado da Ponte JK. Lago Paranoá é monitorado pela Caesb durante todo o ano | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Foram inscritos para participar das competições mais de 80 atletas de 19 países, incluindo sete atletas brasileiros, entre eles os brasilienses Rafael Borges, Miguel Cardoso e Janine Freitas. Antes da suspensão do evento, ainda na sexta-feira (11), competiram os atletas de 15 e 16 anos na plataforma de 12 metros de altura. Já os de 17 e 18 anos fizeram competições na plataforma de 15 metros. A organização do evento confirmou os resultados das etapas que já haviam ocorrido e premiou os atletas da categoria do Mundial Júnior. A Copa em Brasília era a seletiva para o Campeonato Mundial de Singapura, em 2025. Os organizadores anunciaram que, em breve, vão definir data e local para retomar a competição.  Qualidade das águas do Paranoá “Os atletas podem saltar tranquilos, tendo a certeza que o lago de Brasília oferece água da melhor qualidade” Bruno Batista, coordenador de Análises Biológicas e Limnológicas do Laboratório da Caesb A qualidade das águas do Lago Paranoá, garantida e monitorada durante todo o ano pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), foi fundamental para a escolha de Brasília para sediar a Copa do Mundo de High Diving. Mesmo durante a longa estiagem, o Paranoá continuou oferecendo boas condições de uso tanto para banho quanto para a prática de atividades esportivas. Toda semana, técnicos do laboratório da companhia coletam amostras de água recolhidas em dez pontos de pesquisa, distribuídos em torno dos 48 quilômetros quadrados abrangidos pelo lago. Dois tipos de testes são feitos: um para medir o pH (grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade da água) e outro para aferir a quantidade de coliformes fecais (bactéria Escherichia coli) e de algas.  O teste de pH é realizado no próprio lago pelos técnicos da Caesb. As análises de coliformes são feitas no laboratório da companhia. A água é considerada apropriada para uso se o pH estiver entre 7 e 10, em uma escala que vai de 0 a 14. Já para a presença da Escherichia coli, o limite aceitável é de 800 dessas bactérias para cada 100 mililitros de água.  As análises mais recentes, feitas em 30 de setembro, apontam que os parâmetros de balneabilidade do Paranoá estão dentro dos padrões definidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Nenhuma das áreas avaliadas pela Caesb está imprópria para banho. A companhia lembra que as áreas próximas das estações de tratamento de esgoto (ETEs) Norte e Sul, mesmo após serem tratadas, são permanentemente impróprias para banho ou atividades esportivas. Com a balneabilidade do Paranoá, o coordenador de Análises Biológicas e Limnológicas do Laboratório da Caesb, Bruno Batista, garante: “Os atletas podem saltar tranquilos, tendo a certeza que o lago de Brasília oferece água da melhor qualidade”. Veja o mapa de balneabilidade do Lago Paranoá. *Com informações da Caesb

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Cruzeiro intensifica ações preventivas para o período de chuvas

Com suas belas árvores que adornam ruas e praças, o Cruzeiro é reconhecido como uma das regiões mais arborizadas do Distrito Federal. Além de embelezar a cidade e melhorar a qualidade do ar, essa vegetação exige cuidados redobrados, especialmente com a aproximação do período de chuvas, quando a queda de folhas e galhos pode causar obstruções no sistema de drenagem, levando a alagamentos. Para enfrentar os desafios da temporada chuvosa, a Administração Regional do Cruzeiro, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), já está colocando em prática um conjunto de ações preventivas. Além da intensificação da limpeza de folhas e da zeladoria urbana, podas de árvores estão sendo realizadas em trechos específicos, garantindo que galhos não ofereçam riscos de queda ou obstruam o escoamento das águas. Para enfrentar os desafios da temporada chuvosa, a Administração Regional do Cruzeiro, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), já está colocando em prática um conjunto de ações preventivas | Foto: Divulgação/Administração Regional do Cruzeiro “A arborização do Cruzeiro é um patrimônio que cuidamos com muito zelo, mas é necessário agir preventivamente para garantir a segurança e a fluidez da drenagem urbana. Estamos intensificando a limpeza diária, não apenas para prevenir alagamentos, mas também para deixar a cidade mais bela e organizada. Essas ações são fundamentais para o bem-estar dos moradores durante o período chuvoso”, afirmou Gustavo Aires, administrador regional do Cruzeiro. O SLU está atuando diariamente nas ruas, realizando a varrição, a coleta de folhas. Equipes de obras da administração, já desobstruiu mais de 100 bocas de lobo, enquanto as equipes da Novacap executam as podas necessárias para evitar riscos de quedas de árvores e galhos durante as chuvas mais intensas. A previsão é que as chuvas comecem nas próximas semanas, e a Administração Regional do Cruzeiro tem intensificado o monitoramento das áreas mais vulneráveis, além de reforçar as equipes para assegurar que todas as ações preventivas sejam concluídas a tempo. A participação da comunidade é igualmente essencial, e os moradores são incentivados a evitar o descarte de lixo nas vias, ajudando a manter o sistema de drenagem em pleno funcionamento. Com essas medidas coordenadas, o Cruzeiro se prepara de forma eficaz para o período de chuvas, garantindo a segurança, o bem-estar, e a preservação da beleza natural da cidade. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Instalada nova estrutura da ponte de acesso de pedestres à Vila Cauhy

Aos 29 anos, a comerciante Jamili Alves viveu praticamente toda a vida na Vila Cauhy. Residente de longa data do bairro residencial, a moradora sabe da importância da Ponte Liverpool para o deslocamento da comunidade. A passarela foi arrastada pelas fortes chuvas que assolaram a região no início do ano e, desde então, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para recuperar essa importante ligação entre o local e o Núcleo Bandeirante. Com investimento de R$ 2 milhões, recuperação da Ponte Liverpool beneficia 3 mil pessoas | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Foi a maior chuva que vimos cair aqui na Vila Cauhy”, enfatiza. “A gente agradece muito a recuperação da ponte, porque ela é bastante necessária e muito importante para a comunidade. Hoje em dia, é preciso dar uma volta enorme para acessarmos o setor de oficinas do Núcleo Bandeirante”, prossegue. Veja um antes e depois da ponte Jamili está entre os três mil moradores beneficiados com as obras de restauração da ponte, cujo investimento é de R$ 2 milhões. Nesta terça-feira (2), equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) instalaram a estrutura metálica que servirá de sustentação para a nova passagem de pedestres e ciclistas. O aposentado Francisco Souza mora na Vila Cauhy desde 1997 e diz que a passarela em recuperação é a principal via de ligação com o Núcleo Bandeirante: “Vai ser bom demais ter a nossa ponte de volta” As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Houve um aproveitamento da estrutura de uma passarela desmontada na Epia Sul. A estrutura foi totalmente revitalizada e estávamos aguardando apenas a conclusão da construção dos muros de gabião nas margens do córrego para instalarmos a nova ponte”, detalha o diretor do 3º Distrito do DER, Jarbas Silva. “A gente agradece muito a recuperação da ponte, porque ela é bastante necessária e muito importante para a comunidade”, afirma a comerciante Jamili Alves Erosão contida Recentemente, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) concluiu as obras de alargamento do leito do córrego e dos muros de gabião – estruturas de arame recobertas com PVC montadas manualmente de forma semelhante a caixas, em que cada uma é preenchida com pedras. O objetivo da colocação dos gabiões é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. “Esse trabalho realizado pela Novacap é muito importante para a contenção ao longo das margens do córrego e para evitar futuras erosões, pois elas estavam avançando em direção à comunidade e se aproximando das edificações”, prossegue Silva. Com a parte estrutural praticamente finalizada, a atenção das equipes se volta para a colocação da chapa metálica de revestimento do assoalho da ponte. “Ao final desse trabalho, vamos focar na execução de paisagismo e na construção de calçadas acessíveis conectadas com a passarela”, explica o administrador regional substituto José de Assis. Segundo o gestor, ao menos 3 mil pessoas serão beneficiadas com a nova e segura passagem de pedestres. Uma delas é o aposentado Francisco Souza, 66: “Vai ser bom demais ter a nossa ponte de volta. Estou desde 1997 aqui e essa ponte é a principal ligação entre a vila e o Núcleo Bandeirante; precisamos muito dela”.

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BRB promove campanha emergencial SOS Rio Grande do Sul

O BRB, por meio do seu Instituto, entidade sem fins lucrativos do banco, lançou nesta segunda-feira (6) a campanha emergencial SOS Rio Grande do Sul. A iniciativa foi criada em solidariedade aos brasileiros vítimas das enchentes no estado e tem como propósito arrecadar sabonetes, pasta dental, escovas de dente e absorventes. Todo o material será encaminhado às regiões afetadas por meio da Força Aérea Brasileira (FAB). “Como banco público, entendemos nosso papel de auxiliar a sociedade no enfrentamento de desafios. E essa calamidade vivida pelo Rio Grande do Sul pede posicionamento urgente de parte de todas as entidades públicas e privadas do nosso país” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB As fortes chuvas no estado já duram 10 dias. Os impactos atingiram diversas regiões do Rio Grande do Sul. As áreas mais afetadas são os vales dos rios Taquari, Caí, Pardo, Jacuí, Sinos, Gravataí, além do Guaíba, em Porto Alegre. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, reforça a importância de reunir esforços em prol da população do Estado. “Como banco público, entendemos nosso papel de auxiliar a sociedade no enfrentamento de desafios. E essa calamidade vivida pelo Rio Grande do Sul pede posicionamento urgente de parte de todas as entidades públicas e privadas do nosso país. Essa é a razão de entrarmos para esta corrente do bem que, felizmente, tomou conta do Brasil”, diz. As doações podem ser entregues em qualquer agência do BRB. A campanha vai até o dia 10 de maio, quando os recursos serão encaminhados às localidades. E a solidariedade dos brasilienses certamente será de grande ajuda. “Temos certeza de contar com a solidariedade de toda a população do DF para amenizar o sofrimento das pessoas que estão passando por esse momento tão trágico. Convidamos os clientes BRB a se unirem conosco para fazer essas doações chegarem a quem precisa”, finaliza Paulo Henrique. Brasília pelo Sul O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às doações da campanha Brasília pelo Sul, nesta segunda-feira (6). A iniciativa reúne esforços de diferentes pastas do Executivo para ajudar as vítimas das chuvas que vêm assolando o Rio Grande do Sul nos últimos dias. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. *Com informações do BRB  

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Equipes do DF já realizaram 80 resgates em cidades gaúchas

As equipes do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) realizaram 44 resgates nesta segunda-feira (6) em áreas afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. Foi o segundo dia de atuação da missão humanitária de militares da capital em socorro às vítimas das enchentes, um trabalho realizado de forma estratégica para ampliar o alcance da assistência. Neste segundo dia, os bombeiros do Distrito Federal conseguiram resgatar 28 adultos, 6 crianças e 10 animais domésticos. Neste domingo (5), foram 36 atendimentos de socorro – 21 adultos, seis crianças e nove animais domésticos, somando 80 resgates ao todo até o momento. Equipes do CBMDF atuam no resgate da população afetada pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul | Foto: Divulgação/CBMDF Na parte da manhã, três militares e dois cães do CBMDF foram transportados por meio do helicóptero da PMDF para a região de Bento Gonçalves, com o objetivo de realizar buscas por vítimas naquela região. Outra parte da equipe permaneceu no município gaúcho de São Leopoldo para dar sequência às atividades de resgate e assistência a possíveis vítimas. Após receberem as informações do Comando do Incidente, os bombeiros foram designados para atender os chamados de pessoas aguardando resgate em áreas alagadas da cidade, utilizando embarcações e cães de busca. A força-tarefa humanitária permanecerá na região até 16 de maio, inicialmente, sujeita a alterações conforme determinações do Governo do Distrito Federal, que acompanha de perto a situação e já enviou uma primeira remessa de doações para o Rio Grande do Sul. Total de resgates realizados → Domingo (5): 21 adultos, 6 crianças e 9 animais domésticos → Segunda-feira (6): 28 adultos, 6 crianças e 10 animais domésticos → Total: 49 adultos, 12 crianças e 19 animais domésticos. Brasília pelo Sul O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às doações da campanha Brasília pelo Sul, nesta segunda-feira (6). A iniciativa reúne esforços de diferentes pastas do Executivo para ajudar as vítimas das chuvas que vêm assolando o Rio Grande do Sul nos últimos dias. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. *Com informações do Corpo de Bombeiros Militar do DF  

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