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Colégio Cívico-Militar da Estrutural é escola-piloto do Programa Guardião Escolar

Foi realizada, nessa terça-feira (12), a cerimônia de implantação do Programa Guardião Escolar no Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CVM CED) 01 da Estrutural. Com a participação de agentes da comunidade, o programa visa transformar o ambiente escolar por meio do aumento da sensação de segurança. O colégio passou por reformas nos espaços físicos, incluindo recuperação dos muros, pintura das paredes e melhoria da iluminação. O Programa Guardião Escolar é uma iniciativa da Secretaria de Educação em parceria com a Polícia Militar do Distrito Federal | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF O Programa Guardião Escolar, lançado pelo Batalhão de Policiamento Escolar da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), tem como objetivo transformar o ambiente escolar e reforçar a segurança nas instituições de ensino. O programa integra esforços de organizações civis, econômicas e órgãos governamentais, promovendo uma rede colaborativa de proteção e apoio. A parceria busca criar um espaço seguro e acolhedor, onde cada cidadão se sinta protegido e valorizado, reforçando o sentimento de pertencimento e a solidariedade entre os envolvidos. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, celebrou a união da comunidade escolar e das instituições de apoio para fortalecer a segurança nas escolas e garantir o sucesso dos projetos educativos. Ela destacou que a colaboração entre gestores, professores, pais e autoridades é essencial para criar um ambiente acolhedor e seguro. “Foi um ano de muita coragem e trabalho em equipe para tornar as escolas lugares mais seguros e acolhedores para todos”, afirmou, reconhecendo que essa cooperação é fundamental para o desenvolvimento dos estudantes e para o fortalecimento da confiança na comunidade escolar. O secretário-executivo de Segurança Pública (SSP-DF), Alexandre Patury, enfatizou a importância da colaboração e da participação ativa na transformação do ambiente escolar. “Se um membro da comunidade se torna um guardião, ele se sente pertencente e acredita que tem condições de mudar; não apenas de mudar a vida dos outros, mas, primeiramente, a própria vida”, afirmou. Para a secretária Hélvia Paranaguá, a colaboração entre gestores, professores, pais e autoridades é essencial para criar um ambiente acolhedor e seguro Alexandre Patury também agradeceu aos representantes envolvidos pelo apoio essencial ao projeto, reforçando a visão de um trabalho conjunto: “Estamos aqui para trabalhar juntos, e só juntos, no conceito de integralidade, com a participação e a responsabilidade de todos, para que possamos avançar”. *Com informações da Secretaria de Educação  

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ETR: processos de regularização ganharam reforço em 2023

 “Nascemos como resultado de um projeto grandioso do Governo do Distrito Federal, por meio da Terracap, em plena temporada das quaresmeiras e próximo ao Dia da Terra, em 19 de abril de 2023. O calendário já corria havia algum tempo, e chegávamos para quebrar paradigmas de anos que permeavam nossa principal atividade, a regularização rural de 68% das terras do DF.  Por meio de termos de cooperação assinados pela ETR, produtores rurais puderam agilizar regularização de terras | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Já nascemos com grande responsabilidade; afinal, nossas soluções, ou melhor, realizações, tocariam em vidas, sonhos e histórias. São muitas histórias que precisavam de direção, para afastar qualquer tipo de insegurança, tendo orientação jurídica e, finalmente, momentos de paz.  Frente a tantos desafios, assinei termos de cooperação com outros órgãos, como a Terracap e a Seagri. Assim, há oito meses, tenho colocado em prática um novo fluxo de atendimento aos processos de regularização das ocupações em áreas rurais, contribuindo com uma redução significativa no tempo de espera pelo documento que garante segurança jurídica aos produtores rurais. Em 2023, a diretoria já aprovou e assinou 208 contratos de concessão de uso (CDUs), dos quais quase 150 já foram entregues à população da área rural do Distrito Federal, contabilizando também mais de 4 mil hectares, o que é um verdadeiro recorde, visto que só temos cinco meses de efetiva operação.” *Cândido Teles, diretor-presidente da ETR  

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Inscrições para evento sobre relações humanas na comunidade educacional

O 1º Café da Defensoria com as Regionais de Ensino do Distrito Federal: Relações Humanas: Justiça e Sustentabilidade será promovido no dia 26 de outubro, às 10h. As inscrições para o encontro organizado pela Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF) para a rede pública de ensino do DF já estão abertas. O intuito do evento é estreitar os laços de colaboração e compartilhar informações relevantes para a comunidade educacional, como coordenadores, gestores e demais membros da Educação do DF. A equipe da Easjur começou a visitar a partir desta terça-feira (26) as 14 regionais de ensino para apresentar a proposta. A DPDF vai anunciar durante o evento mais uma Carreta da Defensoria, está para atender exclusivamente as escolas da rede pública de ensino | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Durante o evento, será anunciada mais uma Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF, conhecida como Carreta da Defensoria, para atender, exclusivamente, as escolas públicas do DF. No encontro também será lançada a plataforma de Ensino a Distância (EaD), que estará à disposição da rede pública, com certificação e promoção de atividades colaborativas em parceria com as escolas do Distrito Federal. No evento ainda serão apresentadas as 26 cartilhas temáticas do Roteiros do Conhecimento, publicações desenvolvidas de forma inédita e exclusiva com a colaboração de diversos servidores e defensores públicos, que abordam temas como família, criança e adolescente, mulher, pessoa com deficiência, idoso, saúde, relações de consumo, entre outros, disponíveis para toda a comunidade escolar. Também na ocasião será apresentado o projeto Defensoria nas Escolas, que garante o acesso de estudantes, professores e servidores da rede pública a informações sobre a Defensoria Pública do DF, noções de cidadania, direitos e deveres mediante as áreas de interesse da comunidade escolar. No encontro também será abordada a atuação educacional da Easjur/DPDF e as ações de integração com a Subsecretaria de Mediação e Cultura de Paz da DPDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF exclusiva para as escolas públicas do DF desempenha um papel crucial ao levar os serviços jurídicos e de orientação diretamente aos estudantes e suas famílias. “O objetivo é promover o acesso à justiça, educação jurídica e conscientização sobre direitos fundamentais, contribuindo para uma sociedade mais justa e informada, facilitando o atendimento a comunidades que, muitas vezes, têm dificuldades de deslocamento para buscar assistência jurídica, garantindo que os direitos de todos sejam respeitados e protegidos”, defendeu. O defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila, explica que este é o momento de discutir a sustentabilidade das relações humanas. “O fenômeno da hiperjudicialização não é positivo. Só vamos atingir metas e resultados diferentes se realmente investirmos em atividades novas que tragam resultados efetivos”, destacou. *Com informações da DPDF

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Saúde do DF vai receber R$ 36 milhões para aumentar número de cirurgias

A espera por uma cirurgia eletiva na rede pública de saúde do Distrito Federal será reduzida. Um aporte de R$ 36 milhões destinado por deputados distritais e federais vai alavancar o número de procedimentos. O montante será suficiente para a realização de 25 mil operações – atualmente, a capital federal tem cerca de 30 mil pessoas aguardando por um tratamento. Governadora em exercício Celina Leão foi à CLDF agradecer aos 24 deputados distritais que estão colaborando com a Secretaria de Saúde para reduzir a fila de cirurgias em mais da metade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Na tarde desta terça-feira (14), a governadora em exercício esteve na Câmara Legislativa (CLDF) para formalizar a colaboração dos deputados distritais na redução da fila de cirurgias do sistema público do DF – ajuda costurada em um almoço com os parlamentares no último dia 3. Na visita, Celina Leão entregou ao presidente da CLDF, Wellington Luiz, o pedido de destinação de crédito para a área de saúde. Cada deputado distrital vai investir R$ 1 milhão para ampliar o número dos procedimentos. A destinação do crédito proveniente de emendas parlamentares deverá ser votado já nesta quarta-feira (15), de acordo com Wellington Luiz. A Secretaria de Saúde receberá um total de R$ 24 milhões da CLDF, montante que será somado a recursos federais no valor de R$ 12 milhões. O aporte será destinado a procedimentos em ortopedia, com cirurgias de membros superiores e inferiores (pé e tornozelo), e nas áreas de urologia, histerectomia (remoção do útero), colecistectomia (retirada da vesícula biliar) e proctologia. As cirurgias de oftalmologia também serão impulsionadas, em especial as operações de catarata, pterígio e pálpebras. [Olho texto=”“Vamos começar pelas cirurgias de menor complexidade. Levaremos em consideração o tempo de fila e a gravidade da doença, sempre usando o Complexo Regulador de Saúde para dar transparência ao processo”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esta é uma visita de gratidão, de agradecimento aos 24 deputados distritais que estão colaborando com a Secretaria de Saúde. Vamos conseguir reduzir a fila de cirurgias em mais da metade”, afirmou Celina Leão. “Também aproveitamos o encontro para conversar sobre as medidas que o Governo do Distrito Federal está tomando para fortalecer o SUS (Sistema Único de Saúde)”. Uma das pautas foi a criação do hospital de retaguarda, que vai desafogar as unidades de pronto atendimento (UPAs). “Nossa ideia é que a obra siga os moldes dos hospitais de campanha, feitos em módulos. O processo é mais rápido, leva cerca de 90 dias para ficar pronto”, comentou. O gargalo na contratação de anestesistas e a construção de uma Santa Casa em Brasília também foram debatidos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, também participou do encontro com os parlamentares. E adiantou o plano de realizar os primeiros 10 mil procedimentos custeados pelas emendas parlamentares já no final de março. “Vamos começar pelas cirurgias de menor complexidade”, informou. “Levaremos em consideração o tempo de fila e a gravidade da doença, sempre usando o Complexo Regulador de Saúde para dar transparência ao processo”. O presidente da CLDF elogiou a parceria firmada entre Legislativo e Executivo. “Hoje tivemos uma demonstração do trabalho do Governo do Distrito Federal que nos sensibilizou”, apontou Wellington Luiz. “Independentemente de questões partidárias e ideológicas, a Casa está de portas abertas para enfrentar todas as dificuldades no que diz respeito à saúde”.

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Integrantes do Exército têm atuação destacada na rede de saúde do DF

A parceria do Exército Brasileiro com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal ficou em destaque durante a solenidade militar do Dia do Serviço de Saúde dessa força armada. O evento ocorreu, nesta sexta-feira (27), no Comando Militar do Planalto. Os médicos Ítalo Frota, aspirante a oficial, e Carla Maria Clausi, coronel: entre a vida militar e o cotidiano em unidades de saúde do DF | Foto Tony Winston/Agência Saúde DF “O Exército nos apoiou muito com o posto de vacinação noturno contra a covid-19, o primeiro do tipo a ser lançado no DF. Um trabalho sensacional com resultado excelente”, lembrou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, militar da reserva no posto de General de Exército, o último da hierarquia em tempos de paz. [Olho texto=”“O mais importante de trabalhar, ao mesmo tempo, nos meios militar e civil é que você utiliza os conhecimentos que adquire nos dois ambientes”” assinatura=”Carla Maria Clausi, coronel e médica do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] A parceria também envolve militares que atuam como servidores na rede pública. Na solenidade desta sexta-feira, à frente da tropa de militares do Corpo de Saúde estava a coronel médica Carla Maria Clausi. Ela concilia as atividades da carreira de militar com os plantões no Hospital de Base do Distrito Federal. “O mais importante de trabalhar, ao mesmo tempo, nos meios militar e civil é que você utiliza os conhecimentos que adquire nos dois ambientes”, avalia a médica militar. Treinada pelo Exército para atuar em casos de traumas causados em situações de combate, a coronel Carla aplica esses conhecimentos no seu dia a dia no Hospital de Base. Na rede pública, ela socorre vítimas de traumas, como os causados por acidentes automobilísticos. Durante a cerimônia, o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache (à esquerda), ressaltou importância da parceria institucional “A gente transfere os conhecimentos adquiridos dentro da medicina operativa, porque a medicina operacional do Exército é voltada para o combate, para o trauma”, explica. No Ministério da Defesa, recentemente a médica atuou no enfretamento à covid-19, na assistência a populações indígenas, além de apoio em situações de calamidade pública e na missão de paz no Haiti. Quem também concilia a atuação militar com a prestação de serviço ao Sistema Único de Saúde é o médico Ítalo Frota. Uniformizado, ele é aspirante a oficial. Com roupas civis, integra o quadro de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no entorno do DF. “Lá a gente tem uma experiência, em termos de contingente, bem maior, e uma variedade maior de atendimentos”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dualidade civil-militar é ressaltada pelo Exército Brasileiro até na escolha da data escolhida para celebração do Dia do Serviço de Saúde. Isso porque em 27 de maio nasceu João Severiano da Fonseca, médico que atingiu o posto de general de brigada e participou da Guerra do Paraguai. Antes, porém, de trajar uniforme, o patrono da data foi reconhecido pelo imperador Dom Pedro II por sua atuação no combate à epidemia de cólera que assolava o Rio de Janeiro no início dos anos 1850. No serviço militar, replicou esse conhecimento para enfrentar surtos de varíola e também de cólera entre soldados na área de conflito. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Voluntários ajudam no avanço da vacinação contra a covid-19

[Olho texto=”“Nossos equipamentos públicos contam com acessibilidade, rampas, cadeiras; e, quanto mais pessoas estiverem trabalhando neles, mais gente será imunizada” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para bater recordes de vacinação contra a covid-19, o Governo do Distrito Federal (GDF) conta com trabalho de cerca de 2,5 mil profissionais da saúde por dia, além de voluntários. Cerca de 500 pessoas já atuaram na Praça dos Direitos de Ceilândia e do Itapoã e no Centro Educacional Unificado (CEU) das Artes do Recanto das Emas, pontos que foram coordenados pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) em parceria com a Secretaria de Saúde (SES). Nesses locais, os voluntários já ajudaram a vacinar mais de 45 mil pessoas contra o novo coronavírus. Juliana Julien, 49 anos, participa da ação desde março. “Uma das minhas amigas de curso me convidou e eu topei participar”, conta a farmacêutica e aluna do sexto período de medicina. “Não deu outra, me apaixonei. Os profissionais da Sejus são incríveis e fazem com que a gente queira estar lá sempre”. Juliana Julien (segunda a partir da esquerda): “Estamos contribuindo para um momento histórico não só para a nossa comunidade, mas para o país e o mundo” | Foto: Divulgação/Sejus A solidariedade vem de família. Os três filhos de Juliana também já participaram de ações de imunização. “É um aprendizado pessoal e profissional”, conta ela. “É uma realização pessoal servir ao próximo. Estamos contribuindo para um momento histórico não só para a nossa comunidade, mas para o país e o mundo”. Atualmente, há voluntários atuando em outras unidades e, além da imunização contra a covid-19, também auxiliam na aplicação de outras vacinas. A titular da Sejus, Marcela Passamani, ressalta a importância da participação dos voluntários para acelerar a vacinação na capital. “Somos um governo unido, com secretarias alinhadas em prol da população do Distrito Federal”, diz. “Nossos equipamentos públicos contam com acessibilidade, rampas, cadeiras; e, quanto mais pessoas estiverem trabalhando neles, mais gente será imunizada”, reforça. Artur Bomtempo, 19 anos, está no quarto semestre de enfermagem e é voluntário desde abril. Para ele, participar das ações é uma forma de colocar em prática os ensinamentos que aprende na sala de aula. “Devido à pandemia, ali foi um único lugar em que eu consegui ter experiência”, relata. “Aumentei minha rede de contatos e, com essas pessoas, também aprendi muito. Estou estudando para cuidar das pessoas, e participar dessas ações me dá uma sensação de dever cumprido”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como ajudar Os interessados em colaborar na vacinação contra o novo coronavírus devem se cadastrar no portal portal Voluntariado em Ação.  Ao se inscrever, é preciso informar a disponibilidade de horários e dias da semana. Havendo compatibilidade, o voluntário recebe por e-mail a oportunidade para ver se está apto a contribuir. A chefe da Assessoria do programa Voluntariado em Ação, Sueli Vieira, comenta que o número de voluntários cresce a cada dia: “Semanalmente, são cerca de 180 pessoas diferentes. Eles atuam oferecendo um trabalho humanizado para a população. Eles doam seu tempo e talento sabendo que estão contribuindo para a transformação da sociedade”. Após concluir o trabalho, o voluntário participa de um feedback com seus participantes para retorno sobre o atendimento prestado. Os que desejarem, podem participar do projeto mais de uma vez. A Sejus emite um certificado como bonificação para os contribuintes.  

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Lixeiras públicas são destruídas por vândalos

Novos recipientes para coleta de lixo estão sendo instalados em toda a cidade | Foto: Divulgação/SLU [Olho texto=”“Queremos que a população tenha mais cuidado e carinho com as lixeiras, pois trata-se de investimento com o dinheiro do cidadão”” assinatura=”Silvio de Morais, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) iniciou, nesta segunda-feira (15), a segunda etapa da instalação de lixeiras no DF. Serão mais 1.554 unidades, contemplando, desta vez, parques, áreas verdes e praças. Na primeira etapa, foram instaladas 5.415 lixeiras próximas a equipamentos públicos, paradas de ônibus e unidades de saúde, mas 89 delas já foram vandalizadas. No Deck Sul, lixeiras que já existiam no local foram depredadas neste fim de semana. O SLU, no entanto, já tomou providências e instalou mais 18 equipamentos no parque. [Numeralha titulo_grande=”21 mil” texto=”lixeiras serão instaladas no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] “Ficamos muito tristes em ver as lixeiras totalmente destruídas”, manifestou-se o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais. “Logo agora, que iniciamos a segunda etapa com instalação em parques para reforçar a limpeza e somar com as lixeiras já existentes, acontece esse vandalismo. Queremos que a população tenha mais cuidado e carinho com as lixeiras, pois trata-se de investimento com o dinheiro do cidadão.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Frequentadores do Deck Sul, como o casal Neide Marques e Euneli Almeida, caminham no local todos os dias e gostaram da notícia de novas lixeiras. “Percebemos o vandalismo”, disse Euneli. “Ficou uma situação muito feia, mas essas lixeiras chegaram em boa hora”. A meta do governo é instalar 21 mil unidades, mas, até lá, é importante o apoio da população para manter a integridade das lixeiras. Assista, abaixo, ao vídeo produzido pelo SLU sobre o assunto.   *Com informações do SLU

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Escolas de Ceilândia entram na segunda fase de reformas

Melhorias chegarão a 17 unidades nesta segunda fase do trabalho | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Ceilândia iniciou um novo ciclo de reforma de escolas públicas. A nova etapa ocorre dois meses após praticamente zerada a recuperação da estrutura física de mais da metade das 97 instituições de ensino da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda fase, passarão por algum tipo de melhoria outras 17 unidades (veja o relatório de obras abaixo). “Nosso objetivo é chegar ao final do ano com 100% de escolas reformadas”, estima o coordenador regional, Marcos Antônio de Sousa. Os serviços são de diferentes complexidades – desde a correção de um ou outro sanitário do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 10, obra que não demanda muito tempo, até uma pintura geral, dos corredores ao refeitório, como o serviço a ser feito na Escola Classe (EC) 68. Conclusão a caminho Na primeira etapa de reformas, iniciada nas férias escolares, a coordenação cumpriu a maior parte do cronograma estabelecido. De acordo com Marcos Antônio, foram reformadas 90% das 50 unidades selecionadas. “Estamos concluindo o restante em breve. Não o fizemos porque eram obras mais complexas, como na Escola Classe 47, onde precisamos trocar todo o piso. Ou seja, cerca de 1,4 mil metros quadrados”, explica o coordenador. O piso estava muito irregular. Além disso, era antigo demais. Que o diga a supervisora, Karla Patrícia Fernandes. Ela estudou na Escola Classe 47 há 20 anos. Naquele tempo, o chão de acesso às salas e ao pátio era revestido como os mesmos blocos de concreto. De lá para cá, a situação veio se degradando. Uns começaram a rachar e outros cederam, desnivelando o caminho dos alunos. “Até então, nunca tinham passado por reforma”, lembra ela. Capricho nas obras melhora a vida de estudantes nas unidades de ensino | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Com quase 100% do serviço pronto, agora já dá para ver a diferença. O piso de granito liso melhorou a acessibilidade dos 700 alunos do ensino fundamental, principalmente aqueles que possuem algum tipo de dificuldade de locomoção. “Ficou muito bom. Precisava dessa reforma. A escola ganhou um novo visual”, enaltece Karla. A obra é feita com o contrato de manutenção – não será preciso empregar recursos extras. Trabalho irretocável Entre as unidades entregues prontas aos alunos no início das aulas, uma se destaca pela beleza e perfeição que apresentou após passar pelo serviço. A Escola Classe 34 não deve nada a qualquer unidade particular. Corredores, salas de aula e dos professores ganharam pintura, piso e, algumas, até forro de PVC. O corredor entre as salas, agora, é decorado com jardins, mesas de jogos e bancos. Aspecto totalmente diferente de 40 anos atrás, quando a EC 34 foi construída. A diretora Margarete Joaquim da Silva, que foi aluna da escola, garante: o colégio de hoje não lembra em nada o que era no tempo em que ela estudou lá. “O piso era todo esburacado e de bloco de concreto. Não havia copa decente, onde os funcionários pudessem tomam café, comer algo. Hoje, temos um lugar maravilhoso”, comemora. Benfeitorias também foram possíveis graças à ajuda da comunidade | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Para deixar a EC 34 praticamente novinha em folha, não foi preciso muito dinheiro. Bastaram R$ 300 mil de emendas parlamentares, verba utilizada para realizar as obras, como a troca do piso, do telhado e a melhoria em um espaço de prática de esportes. As benfeitorias também foram possíveis graças à ajuda da comunidade, que compareceu às festas juninas e deixou a sua pequena contribuição, comprando comidas típicas feitas pelos professores. Com os recursos em mão, a direção da EC 34 iniciou as obras no fim do ano passado e agora conclui o trabalho. “Priorizamos os estudantes e os professores, reformando o espaço de convívio deles”, conta Margarete. “A sala da direção vai esperar por uma outra oportunidade”. Quem sabe a próxima etapa, que já começou. Veja mais na relação abaixo:

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Detentos reforçam o SOS DF e ajudam a recuperar praças

Em Ceilândia, um espaço público de lazer ganhou vida nova, contemplando as expectativas da comunidade /Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Um expressivo reforço para o SOS DF tem sido a participação dos detentos nas ações do programa. Um bom exemplo é o espaço público de lazer da EQNO 4/6, no Setor O, em Ceilândia. Composto por um parquinho infantil, quadra de esportes e um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), o local foi totalmente revitalizado, com pintura e reforma do alambrado, limpeza, capina e recuperação das calçadas e dos brinquedos – tudo isso com ajuda de 38 presidiários. Os trabalhos foram possíveis por meio de um trabalho conjunto que envolveu a Secretaria de Segurança Pública / Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, por meio do programa Mãos Dadas e a Administração Regional de Ceilândia.  Os presidiários contribuem com a mão de obra. Em troca, são beneficiados para a progressão do regime. Três dias trabalhados equivalem à remissão de um dia na pena. A iniciativa também garantiu a execução da obra a pequeno custo para a administração regional – em torno de R$ 5 mil –, já que o órgão também conseguiu materiais, como areia e tinta doados por empresários da construção da cidade. Compromisso O administrador regional de Ceilândia, delegado Fernando Fernandes, pontua que a entrega desse trabalho faz parte de um compromisso do governo com a população.  “Estou muito feliz, pois essa era uma reclamação antiga da comunidade, e a ação beneficiará principalmente crianças e adolescentes”, destaca. “Entregar essa reforma é de fundamental importância para os cidadãos do tradicional Setor O.” O segurança Marcelo Augusto Carvalho, 60 anos, lembra que o parque estava esquecido há mais de oito anos. “Ficou muito bonito”, elogia. “Achei interessante também porque presos participaram da reforma. Para mim, foi muito bem-vindo. Fiquei satisfeito. ” A diretora-executiva da Funap, Deuzelita Pereira Martins, ressalta que a importância desse trabalho é, além de entregar as revitalizações de uma forma ágil e barata, ajudar na socialização. “Eles aprendem também a importância do respeito com o patrimônio público”, diz. Um dos presos envolvidos reforça: “Gostei muito de trabalhar na reforma e ganhei uma ótima oportunidade”. Confira a tabela com as ações diárias do SOS DF. Relatório diário 2802    

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