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Ações do GDF na UBS 1 da Asa Sul intensificam limpeza e segurança no local 

A Unidade Básica de Saúde (UBS) 01 da Asa Sul recebeu serviços de manutenção no local, por meio de um intenso trabalho do GDF Presente, com o objetivo de garantir um ambiente mais seguro, limpo e organizado aos pacientes e profissionais de saúde. Unidade foi alvo de ampla ação executada pelos parceiros do GDF Presente | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Esse trabalho de ambiência impacta diretamente a qualidade de vida dos colaboradores da UBS 01 e dos pacientes que frequentam a unidade. Estamos cuidando de quem cuida” Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente Ao todo, foram coletadas 80 toneladas de entulho, inservíveis e lixo verde. O trabalho também incluiu fresagem e pintura de meios-fios nas proximidades do local. Além disso, foram feitas podas das árvores e a reforma da sinalização vertical e horizontal, incluindo a implantação de uma nova faixa de pedestre no local. O serviço é fruto de parceria entre Administração do Plano Piloto, Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Companhia Energética de Brasília (CEB) e Neoenergia.  Área externa da UBS também recebeu serviços De acordo com o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, todo o serviço é idealizado e executado após vistorias. “Esse trabalho de ambiência impacta diretamente a qualidade de vida dos colaboradores da UBS 01 e dos pacientes que frequentam a unidade”, ressalta. “Estamos cuidando de quem cuida. Temos trabalhado intensamente para que todas as regiões também sejam contempladas com ações similares”.  Eficiência  Com as melhorias implementadas na unidade, o funcionamento da UBS 01 da Asa Sul, localizada na SGAS 612, garante maior acessibilidade e segurança aos frequentadores. Apenas nos primeiros meses deste ano (janeiro e fevereiro), a unidade ultrapassou, na Atenção Primária, 7 mil atendimentos – total majoritariamente composto por idosos, segundo o Portal de Informações e Transparência da Saúde do DF.  “A UBS bem-cuidada, além de transmitir confiança à população, também contribui diretamente para a prevenção de infecções e outras complicações de saúde” Fernanda Santana, gerente de Serviços da Atenção Primária à Saúde “A ação desempenha um papel fundamental no funcionamento eficiente e seguro da UBS da 01 da Asa Sul, garantindo um ambiente acolhedor, higiênico e organizado para os pacientes e profissionais de saúde”, observa a gerente de Serviços da Atenção Primária à Saúde, Fernanda Santana.  “A UBS bem-cuidada, além de transmitir confiança à população, também contribui diretamente para a prevenção de infecções e outras complicações de saúde”, pontua a gerente. “O serviço também valoriza os profissionais da unidade, proporcionando um ambiente de trabalho seguro e adequado para que possam desempenhar suas funções com mais conforto e produtividade.” GDF Presente Coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), o GDF Presente reúne as administrações regionais, as secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), de Administração Penitenciária (Seape-DF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), bem como Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fundação de Amparo ao Trabalhador (Funap-DF) e Companhia Energética de Brasília (CEB). Cerca de 200 pessoas participam do programa, incluindo reeducandos da Funap e da Seape. As demandas de cada região administrativa são mapeadas pelos respectivos administradores, com base em registros da Ouvidoria e no relato dos moradores, e reunidas no cronograma de ações do GDF Presente.

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Alunos do CED Agrourbano Ipê voltam às aulas com ação educativa sobre descarte de lixo

O ano letivo da rede pública começa na próxima segunda-feira (10). O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) dará as boas-vindas aos alunos do Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê, localizado no Riacho Fundo II, com uma ação educativa. A atividade será realizada no horário da entrada dos alunos no turno matutino (7h) e no vespertino (13h). No primeiro dia de aula, serão promovidas palestras sobre separação correta de resíduos e conceitos lixo zero. Além disso, o Garizito e sua turma estarão a postos para receber os estudantes com sacochilas com cartilha educativa, lápis, giz de cera e lixitos. Ação no primeiro dia de aula terá palestras, conscientização e distribuição de brindes | Foto: Divulgação/SLU Parceria de sucesso SLU e CED Agrourbano Ipê são parceiros desde 2020, quando começou a ser implementado na escola o projeto de educação ambiental Sensibilização ambiental para separação de resíduos sólidos. A iniciativa foi fruto de parceria entre SLU, a Secretaria de Educação e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). Desde então, alunos, professores e funcionários da instituição de ensino se engajaram em várias atividades propostas pela equipe técnica do SLU, como gravimetria de resíduos, palestras sobre os 3R da sustentabilidade (reduzir, reutilizar e reciclar), oficinas de reciclagem, compostagem e até uma competição de quadrinhos com a temática do lixo. Na quarta-feira (12) a ação chegará à Escola Classe Paraná, localizada no Setor Residencial Leste – Buritis I. *Com informações do SLU

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Encontro com administrações regionais reforça serviços de coleta de lixo

Na manhã desta quarta-feira (22), a Assessoria de Comunicação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu os assessores de comunicação das administrações regionais (RAs) do Distrito Federal no evento Café Ascom – SLU com as RAs. O encontro teve como objetivo estreitar parcerias e alinhar estratégias de comunicação relacionadas à gestão de resíduos sólidos. Os participantes foram recebidos com um café da manhã e as boas-vindas do diretor-adjunto do SLU, Cleilson Queiroz. Em sua fala, ele destacou a importância da colaboração entre o SLU e as administrações regionais. “Essa interação é fundamental para desenharmos novas diretrizes e ações de comunicação. Cada administração tem suas particularidades, mas todos nós somos Governo do Distrito Federal. Podem contar com nosso apoio para fortalecer essa parceria”, afirmou. Durante o evento, os assessores conheceram as funcionalidades do aplicativo SLU Coleta DF e discutiram estratégias de comunicação relacionadas à gestão de resíduos sólidos | Foto: Divulgação/SLU O SLU está diretamente envolvido em diversas demandas das RAs, como remoção de descarte irregular, coletas convencional e seletiva, varrição, frisagem e pintura de meio-fio, entre outros serviços. Durante o encontro, a chefe da Ascom do SLU, Paula Nunan, enfatizou a relevância dessa proximidade para a comunicação. “Queremos multiplicar a visibilidade dos nossos serviços em parceria com as administrações regionais, deixando o cidadão mais informado sobre o que está acontecendo na sua região com relação aos resíduos sólidos”, destacou. Mudanças nos horários de coleta A diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, apresentou os equipamentos públicos de limpeza urbana disponíveis para a população e explicou as recentes alterações nos dias e horários das coletas de resíduos, motivadas pela implementação da Norma Regulamentadora 38 (NR-38). A norma estabelece medidas de segurança e saúde para os garis. “Agora, o gari só deve colocar os sacos de lixo no caminhão com ele parado. Além disso, a velocidade do caminhão durante o percurso não pode ultrapassar 10 km/h enquanto os profissionais estiverem no estribo. Essas mudanças aumentaram o tempo de coleta e, consequentemente, alteraram os cronogramas”, explicou. Ferramentas de comunicação Durante o evento, os assessores conheceram as funcionalidades do aplicativo SLU Coleta DF, que permite aos cidadãos acompanhar os horários e rotas das coletas em tempo real. Também foram apresentados o Geoportal, o site oficial do SLU e orientações sobre como divulgar os serviços nas redes sociais de maneira eficaz. O encontro reforça o compromisso do SLU em colaborar com as administrações regionais para garantir que os serviços de limpeza urbana sejam amplamente divulgados e compreendidos pela população. Essa aproximação busca não apenas fortalecer a comunicação institucional, mas também promover um serviço público mais eficiente e transparente. *Com informações do SLU  

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Água Quente recebe ação integrada do GDF de combate à dengue

Dando continuidade às ações de combate à dengue nas regiões administrativas, o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu em Água Quente, nesta quinta-feira (9), uma ação conjunta entre órgãos do Executivo para conscientizar os moradores da cidade sobre a importância de prevenir a proliferação do Aedes aegypti – mosquito transmissor da doença. Ao longo do dia, equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF), da Secretaria de Proteção à Ordem Urbanística do DF (DF Legal), da Administração Regional de Água Quente e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) percorreram as ruas da cidade orientando a população sobre os cuidados com a formação de focos do mosquito e sobre os dias e horários corretos das coletas de lixo e entulhos. Na ocasião, caminhões também recolheram os inservíveis deixados pelos moradores na porta das casas. No início da ação, a população foi orientada sobre os cuidados com a formação de focos do mosquito e sobre os dias e horários corretos das coletas de lixo e entulhos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A ação começou ainda na terça-feira (7), quando passamos de casa em casa alertando os moradores para colocarem os inservíveis fora das residências. A partir desta quinta, a equipe do SLU ficará aqui por três dias, junto com a DF Legal, recolhendo esses materiais e reforçando a orientação sobre a importância da limpeza dos lotes e da prevenção contra a dengue”, detalhou a administradora regional de Água Quente, Lúcia Gomes. Segundo a gestora, esta é a quarta ação de combate à dengue executada na cidade nos últimos meses. “No ano passado, foram três mobilizações com resultados muito positivos, uma redução significativa nos casos de dengue. Este ano, estamos reforçando o trabalho para manter os índices baixos e a população tem aderido bem, colocando os materiais fora de casa e recebendo as equipes de maneira muito acolhedora”, prosseguiu. Operação em Água Quente inclui serviços de varrição, catação, recolhimento, coleta manual e mecanizada de lixo e de inservíveis O coordenador do SLU na ação, Antônio Portela, afirma que a expectativa é retirar seis toneladas de inservíveis das ruas da cidade. “Estamos com 20 colaboradores trabalhando na operação, fazendo varrição, catação, recolhimento, coleta manual e mecanizada. Também estamos usando quatro caçambas para recolher materiais como sofás, pneus velhos e outros inservíveis descartados irregularmente. Essa operação é muito importante porque tudo isso pode se tornar um foco do mosquito da dengue, que é extremamente perigoso”, explicou. Dengue em números O ano de 2025 começou com queda dos casos de dengue no Distrito Federal. A primeira semana de janeiro registrou 196 casos prováveis, o que representa uma redução de 97,6% em relação ao ano passado. No mesmo período de 2024, a capital já tinha 8.228, e, no ano anterior, 711 registros. Os dados foram divulgados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em coletiva de imprensa na terça-feira (7), no Palácio do Buriti. Para manter os números em queda e a população segura, o GDF reforçou as contratações e a capacidade de trabalho. O número de agentes de vigilância ambiental (AVAs) passou de 415 para 915, enquanto o de agentes comunitários de saúde (ACSs) saltou de 800 para 1,2 mil. Os auditores na linha de frente também aumentaram, de 81 para 131. A Defesa Civil também ampliou o número de agentes de 70 para 109, com uma dupla destacada para cada uma das regiões administrativas do DF. O investimento em tecnologia também foi ampliado, com o uso de drones e a implementação do aplicativo com georreferenciamento dos focos da doença. Trata-se do app eVisitas, utilizado pelos agentes para fazer o controle vetorial digitalmente com o apoio de 657 smartphones. O número de estações disseminadoras de larvicida (EDLs), as chamadas armadilhas, passou de 2,3 mil para cerca de 4 mil este ano. Após a instalação no Sol Nascente/Pôr do Sol, as armadilhas chegarão à Água Quente e ao Recanto das Emas. Também será ampliado o uso de ovitrampas, com um total de 6 mil em 2025.

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Moradores de Vicente Pires são orientados sobre mudanças nas coletas de lixo

A equipe de mobilização e educação ambiental do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) percorreu, nesta segunda-feira (30), a Rua 4 de Vicente Pires para orientar os moradores sobre as mudanças nos dias e horários das coletas seletiva e convencional na região. A ação contou também com carro de som para ampliar o alcance das informações. Em Vicente Pires, a coleta convencional passou a ser realizada no período noturno, entre 19h e 3h, enquanto a coleta seletiva ocorre no período diurno, entre 7h e 15h, com os dias variando conforme a localidade. Os moradores podem conferir os detalhes atualizados no site do SLU, no aplicativo SLU Coleta DF e no perfil do Instagram @slu.df. O SLU conta com três equipes de mobilização ambiental, formadas por sete mobilizadores cada | Foto: Divulgação/SLU O diretor-adjunto do SLU, Cleilson Gadelha, destacou a importância de utilizar as ferramentas digitais para acompanhar o serviço: “O SLU orienta a população a baixar o aplicativo SLU Coleta DF, pois, além de verificar os dias e horários, é possível acompanhar o caminhão da coleta em tempo real. Também disponibilizamos no site um tutorial explicando o uso do aplicativo”, esclarece. Mobilização e Educação ambiental O SLU conta com três equipes de mobilização ambiental, formadas por sete mobilizadores cada, que atuam nas regiões Norte, Oeste e Sul do Distrito Federal. Além do trabalho presencial, as ações são reforçadas por carros de som, ampliando o alcance das orientações, especialmente em áreas com difícil acesso ou comunicação restrita, como os condomínios de Vicente Pires. Na ação desta segunda, as mobilizadoras encontraram desafios para conversar diretamente com moradores devido à ausência de portarias nos condomínios. No entanto, ainda conseguiram orientar comerciantes e pedestres. Alex Batista, responsável pela limpeza e apoio administrativo do Residencial Sophia, comentou sobre o funcionamento do descarte de resíduos no condomínio. “Aqui cada morador leva o seu lixo para o contêiner. Deixamos tudo organizado para os moradores descartar dentro do contêiner, fazendo a parte deles, conforme a orientação de vocês”, disse. O SLU reforça que cada condomínio deve dispor de dois contêineres, um para resíduos recicláveis e outro para resíduos convencionais. Essa separação é essencial para que os caminhões realizem as coletas de forma eficiente e nos horários corretos. Mudanças em outras regiões Na ação desta segunda, as mobilizadoras encontraram desafios para conversar diretamente com moradores devido à ausência de portarias nos condomínios As mudanças nos horários de coleta começaram na região sul do DF em 16 de dezembro e incluíram diversas regiões, como Águas Claras, Arniqueira, Candangolândia, Gama, Jardim Botânico, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Os ajustes nos horários de coleta foram motivados pela implementação da Norma Regulamentadora 38 (NR-38), do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece regras de segurança e saúde para os profissionais de limpeza urbana. Entre as principais mudanças trazidas pela norma, está a padronização do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a proibição de que garis coloquem resíduos com o caminhão em movimento. Os trabalhadores só podem se deslocar no estribo traseiro a velocidades de até 10 km/h. Essas mudanças impactaram no tempo de execução dos serviços e exigiu ajustes nas rotas dos caminhões para garantir a eficiência do atendimento e a segurança dos trabalhadores. Participação da população A colaboração da população é fundamental para manter a cidade organizada e limpa. A recomendação é que os resíduos sejam descartados nos dias e horários corretos, até duas horas antes do horário da coleta, para evitar acúmulos. *Com informações do SLU

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Operação dá destinação correta a resíduos verdes no DF; saiba como funciona

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) recolhe os resíduos de origem vegetal provenientes de intervenção arbórea (podas e supressões) em um prazo de até 48 horas após a execução dos serviços. A medida evita o acúmulo desses resíduos em vias públicas, garantindo que o material não permaneça por longos períodos nas ruas. Segundo o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva, “essa agilidade é essencial para mantermos as áreas públicas limpas e seguras, além de contribuirmos para o reaproveitamento sustentável dos resíduos vegetais”. Além da coleta dos resíduos verdes, a Novacap realiza diariamente o recolhimento dos resíduos depositados em locais inadequados | Foto: Kiko Paz/Novacap Além da coleta dos resíduos verdes, a Novacap realiza diariamente, por meio de contratos específicos, o recolhimento dos resíduos depositados em locais inadequados, produzidos por terceiros e dos quais não foi possível identificar o gerador, bem como daqueles oriundos de quedas naturais. Somente no primeiro semestre deste ano, foram recolhidas mais de 3,3 mil toneladas de resíduos verdes provenientes destes contratos. Embora o recolhimento de resíduos verdes gerados pela população não faça parte da carta de serviços da Novacap, essa ação foi implementada a fim de dirimir as consequências decorrentes do acúmulo deste resíduo, como a deposição de outros tipos de resíduos, como o lixo doméstico, o lixo orgânico e entulhos juntamente com o resíduo de origem vegetal, favorecendo a proliferação de vetores de diferentes tipos de doenças, prática comum observada no Distrito Federal. Ainda, pensando na correta destinação destes resíduos, a Novacap, após recolhimento, transporta o material para o Viveiro, tratando-o para ser utilizado em diversas atividades. Os resíduos são aproveitados na implantação de novos canteiros ornamentais, são utilizados na manutenção de canteiros ornamentais, são utilizados na produção e preparação de mudas de flor, de arbustos e de árvores, as quais são plantadas posteriormente em todo o Distrito Federal, uma pequena parte é leiloada e, além disso, também doa parte do material para o programa de pequenos produtores rurais, contribuindo para práticas agrícolas sustentáveis. Para quem tiver pequenos volumes de podas e galhadas, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) dispõe de local adequado para o descarte. “O gerador do resíduo é responsável pelo descarte correto. A população pode descartar suas podas e galhadas no papa-entulho mais perto da sua casa, gratuitamente. Temos 23 equipamentos em todo o Distrito Federal para a população evitar o descarte irregular”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Para facilitar o atendimento de solicitações de coleta, os cidadãos podem informar sobre resíduos verdes nas ruas pelo Portal Cidadão (portalcidadao.df.gov.br), em que as demandas são avaliadas pela equipe técnica da Novacap. Vale relembrar que os resíduos produzidos pela Neoenergia são recolhidos pela própria empresa e a solicitação de recolhimento neste caso deve ser endereçada diretamente à concessionária de energia. *Com informações da Novacap

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Crianças visitam Museu da Limpeza Urbana e unem aprendizado e diversão

Na tarde desta quarta-feira (13), crianças foram ao Museu da Limpeza Urbana (MLU) para uma visita educativa e cheia de descobertas. Com o objetivo de proporcionar experiências culturais para os pequenos, o grupo explorou objetos inusitados encontrados no lixo, cada um contando uma história sobre o passado. Fernanda Guimarães Rosa, mãe de dois filhos e uma das organizadoras do grupo, comentou sobre a importância da visita: “Nós sempre nos reunimos para atividades culturais com as crianças. Uma amiga conheceu o museu e nos sugeriu vir. Estou encantada”, afirmou. Educação ambiental Guiados pela servidora do SLU, Elizete Baltazar, e pelo colaborador Gabriel Chaib, o grupo conheceu a linha do tempo de objetos históricos, incluindo telefones antigos, televisores de tubo e até um orelhão com ficha telefônica. Elizete explicou como esses itens, tão comuns no passado, hoje despertam a curiosidade das crianças: “Antigamente, as pessoas faziam fila para usar o orelhão, que funcionava com ficha telefônica. Hoje, cada um tem seu celular e fala por mensagem”, disse. Crianças puderam brincar e aprender sobre coleta de lixo e sustentabilidade | Fotos: Vinícius Mendonça/SLU A visita também incluiu uma lição sobre a história do antigo lixão da Estrutural, abordando como o descarte inadequado de resíduos evoluiu para a atual destinação no Aterro Sanitário de Brasília, onde os catadores agora trabalham em galpões de triagem. “A separação de resíduos começa em casa. É um passo importante para um ambiente mais limpo e sustentável”, explicou Elizete, reforçando a importância da responsabilidade ambiental. As crianças também conheceram o minhocário do museu, que demonstra como funciona uma composteira caseira. Curiosas, elas aprenderam como resíduos orgânicos podem ser transformados em adubo natural. O Museu da Limpeza Urbana conta com o acervo de 600 peças Ao final da visita, as crianças receberam kits educativos e participaram de uma conversa com os pais. Fernanda Guimarães usou o momento para inspirar os pequenos: “Um dia, esse meu celular poderá estar ali, como um objeto obsoleto. As coisas mais importantes são as pessoas e os momentos que compartilhamos. Vamos dividir o que temos, isso é o que importa.” O Museu da Limpeza Urbana Fundado em 1996, o Museu da Limpeza Urbana conta com um acervo de mais de 600 peças encontradas no lixo e algumas doadas. Originalmente localizado na Usina de Tratamento Mecânico Biológico de Ceilândia, o MLU foi transferido em 2021 para o térreo do Venâncio Shopping e, desde então, já recebeu mais de 17 mil visitantes. O MLU se consolida como um importante espaço de educação ambiental e cultural, oferecendo aos visitantes uma experiência única sobre o valor da sustentabilidade e a história do descarte de resíduos no Distrito Federal. *Com informações do SLU

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SLU já recolheu mais de 290 mil toneladas de entulho este ano

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheu neste ano, até junho, mais de 290 mil toneladas de resíduos de construção civil, podas e galhadas de árvores. O montante representa 44% do recolhido em todo 2023, quando 651 mil toneladas de entulho foram retiradas de circulação – média de 54,25 mil toneladas ao mês. No Distrito Federal, todo resto de obra recolhido pela autarquia é direcionado à Unidade de Recebimento de Entulho (URE), onde será reciclado com um britador que transforma o material em areia, brita e rachão. Esses subtipos de produtos são utilizados pelo GDF na execução de serviços de infraestrutura urbana, especialmente em pavimentação de vias. Quando chega à URE, o resto de obra é transformado em areia, brita e rachão | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “A URE recebe, em média, cinco mil toneladas de resíduos por dia, sendo 40% desse material produto de descarte irregular, 40% particular de construtoras e o restante de autarquias públicas”, detalha a subdiretora de Gestão e Limpeza Urbana do SLU, Andréa Almeida. Segundo a servidora, apesar dos esforços das equipes da SLU, apenas 20% do entulho recolhido pode ser reciclado. “A maioria do material chega misturado e é extremamente difícil separar, pois esse resíduo chega de tal maneira que a tecnologia da unidade não é capaz de fazer a separação”, explica. O governo investirá R$ 1,7 milhão na construção de uma nova URE, entre a BR-060 e a DF-180 O GDF prepara a abertura de licitação para construção de mais uma URE, que ficará localizada no Recanto das Emas, entre a BR-060 e a DF-180, e com investimento de R$ 1,7 milhão. A fase de planejamento da obra prevê a concepção, a implantação, a operação e a manutenção da nova unidade. Um dos diferenciais do futuro equipamento de reciclagem é o processamento e reaproveitamento dos subtipos de produto sem a necessidade de aterramento de parte dos resíduos inservíveis. “Essa nova URE vai ampliar de 20% para 79% o aproveitamento dos resíduos. Lá, vamos ter equipamentos e tecnologias mais modernas para garantir uma separação mais criteriosa”, completa a subdiretora. Papa-entulho Os contêineres e caçambas são importantes aliados do SLU na destinação adequada dos resíduos no Distrito Federal. Atualmente, a capital conta com 23 papa-entulhos espalhados por 15 regiões administrativas: Águas Claras, Plano Piloto, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II e Taguatinga. O SLU trabalha para ampliar a cobertura dos papa-entulhos no DF. Quatro unidades estão em construção no Riacho Fundo II, Granja do Torto (Lago Norte), Itapoã e Planaltina, e a meta é chegar a 10 equipamentos instalados neste ano. O investimento na ampliação dos serviços supera R$ 3,8 milhões.

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Recolhimento de resíduos descartados de forma irregular é intensificado

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) intensificou o trabalho de recolhimento de lixo e entulho descartados de forma irregular nas ruas do Distrito Federal. Nessas duas primeiras semanas de 2024, o SLU já recolheu mais de 16 mil toneladas, uma média de mais de 1.300 toneladas por dia. O descarte irregular em área pública é considerado um crime ambiental e, se identificado, o infrator estará sujeito a penalidades e multas | Foto: Divulgação/SLU As ações têm como objetivo auxiliar no combate à dengue, doença cuja incidência aumenta no período de chuvas. Apenas nos últimos três dias, o SLU esteve presente em cinco regiões administrativas e removeu 118 toneladas de descarte irregular. Em Ceilândia, nas QNN 11 e 12, foram recolhidas 117 toneladas. Já em Santa Maria, na QR 303, a equipe do SLU removeu 200 kg de lixo e entulho. Na Chácara 35 do Setor Habitacional Bernardo Sayão, havia cerca de 300 kg de lixo e entulho descartados irregularmente e removidos pelo SLU. Sobradinho e Arniqueira também foram atendidos. [Olho texto=”“Instalamos 354 papa-lixos desde 2021, que somam o total de 508 papa-lixos espalhados pelas regiões administrativas do DF. A população não tem motivo para fazer o descarte incorreto do seu lixo, especialmente nesse período de maior incidência da dengue”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A prática do descarte irregular segue sendo um desafio, pois parte da população insiste em não utilizar os mais de 880 equipamentos públicos, entre papa-recicláveis, papa-entulhos e papa-lixos, espalhados por todas as regiões administrativas. Nesse sentido, é fundamental que a população esteja atenta e faça a destinação correta do lixo e dos restos de construção civil, especialmente nesse período de chuvas. “Estamos, constantemente, fazendo ações que alertam nossa comunidade sobre a real necessidade de fazermos o descarte correto do lixo, mas não conseguimos entrar nas casas das pessoas e cuidar do lixo de cada um”, alerta o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “Dobramos a quantidade de papa-entulhos no DF. Eram 11 em 2021, e hoje temos 23 unidades. Além disso, instalamos 354 papa-lixos desde 2021, que somam o total de 508 papa-lixos espalhados pelas regiões administrativas do DF. A população não tem motivo para fazer o descarte incorreto do seu lixo, especialmente nesse período de maior incidência da dengue”, destaca. O descarte irregular em área pública é considerado um crime ambiental e, se identificado, o infrator estará sujeito a penalidades e multas. Denúncias devem ser encaminhadas para a Ouvidoria Geral, pelo telefone 162. Imagens podem ser anexadas à denúncia por meio do site www.participa.df.gov.br. Conscientização Para coibir o descarte inadequado, o SLU investe na ampliação dos equipamentos públicos para captação dos resíduos, como papa-lixos, recicláveis e entulhos. Os endereços dos equipamentos podem ser consultados no site do SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a autarquia promove diversas campanhas de conscientização, entre as quais se destacam projetos como o Mobilização em Ação, iniciativa que percorre as ruas do DF ensinando a acondicionar e descartar o lixo de maneira adequada. Outro exemplo é o Teatro SLU. Nesta ação, os servidores apresentam, de forma lúdica, as informações sobre a correta separação de resíduos. As ações ocorrem em parceria com escolas, instituições e organizações públicas e privadas. Em 2023, foram mais de 70 apresentações do grupo. Há, ainda, outras ferramentas à disposição da população, como o aplicativo SLU Coleta DF. A plataforma permite acessar remotamente informações sobre a coleta de resíduos, como dias e horários, além de acompanhar, em tempo real, a localização do caminhão de lixo, o que ajuda a evitar colocar o material para coleta nos dias e horários errados. *Com informações do SLU  

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Mais de 7 toneladas de lixo recolhidas no desfile das escolas de samba

Após nove anos, as escolas de samba do Distrito Federal voltaram a desfilar em Brasília, no Eixo Cultural Ibero-americano, ao lado da Torre de TV. Durante os três dias de festa, 13 agremiações se apresentaram, mas não foram apenas elas que brilharam na avenida. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também colocou o bloco na rua e ganhou nota máxima no quesito limpeza. O SLU recolheu mais de sete toneladas de resíduos nos três dias de folia no Distrito Federal. A força-tarefa de limpeza contou com 75 garis/dia que trabalharam na limpeza dos locais públicos onde houve passagem dos foliões. Os profissionais se revezaram nos turnos da tarde e noite para garantir a continuidade da festa sem sujeira no chão durante todos os dias do Carnaval fora de época. Para a ação, foram utilizados 2.344 sacos de lixo. Nos três dias de eventos, foram utilizados 2.344 sacos de lixo | Foto: Divulgação/SLU Campanha Este ano, com o slogan Folião cidadão não joga lixo no chão, o Carnaval foi o mais limpo da série histórica do Distrito Federal com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Foram cerca de 26,6 toneladas de resíduos retirados das ruas pelo SLU entre os dias 17 e 22 de fevereiro no Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, 82 toneladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa de limpeza do SLU contou com 1.167 garis, distribuídos nos principais pontos do DF, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, ressaltou a importância do trabalho dos garis e do comprometimento do Governo do Distrito Federal (GDF) em tornar o Carnaval de Brasília ainda mais limpo e organizado. “Estivemos presentes com nossos garis, que fazem esse trabalho essencial e merecem todo o nosso reconhecimento. Nós, juntamente com o GDF, mostramos que é possível conciliar diversão e responsabilidade ambiental”, pontuou Vieira. *Com informações do SLU

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Trabalho formalizado dá vida nova aos catadores do DF

Há cinco anos, o cenário para os catadores de recicláveis no Distrito Federal era muito diferente do visto hoje — para pior. Na época, ainda com o funcionamento do Lixão da Estrutural, esses trabalhadores estavam expostos a doenças, informalidade e jornadas exaustivas, sem qualquer amparo. A partir de 20 de janeiro de 2018, o maior lixão a céu aberto da América Latina, segundo maior do mundo, foi desativado e substituído pelo Aterro Sanitário de Brasília. Desde então, os catadores conquistaram melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação na gestão compartilhada dos processos de reciclagem. Hoje, grande parte dos catadores que trabalhavam em situação degradante e insalubre no antigo Lixão da Estrutural, atuam de maneira formalizada em cooperativas e associações contratadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para realizar a triagem e a coleta seletiva dos resíduos recicláveis. Em 2022, o SLU recolheu 730.757 toneladas de resíduos, das quais cerca de 42 mil toneladas foram encaminhadas para a reciclagem, representando em média 5,7% do total. No ano passado, o SLU alcançou 42 contratos firmados com 32 cooperativas/associações de catadores. Até 2018, os catadores atuavam em 15 Regiões Administrativas. A partir de 2022, passaram a atuar em 24 RAs. No ano passado, o SLU alcançou 42 contratos firmados com 32 cooperativas/associações de catadores | Fotos: Vinicius Mendonça/Ascom SLU Além do valor da venda dos materiais, as entidades dos catadores recebem por tonelada de material triado e comercializado, além de terem acesso a recursos da logística reversa. O valor médio pago pelo SLU é de R$ 304,14 por tonelada. A média anual dos contratos com as cooperativas é de cerca de R$ 20 milhões, atingindo aproximadamente 1.300 catadores de forma direta. A remuneração das cooperativas e associações de catadores contratadas é feita pelo quantitativo que é desviado do Aterro Sanitário de Brasília, comprovado por notas fiscais de comercialização dos resíduos recicláveis. [Olho texto=”“A população do DF pode ser ainda mais engajada na causa ambiental, ao separar os resíduos, na origem, em duas frações: resíduos recicláveis e não recicláveis. Além disso, é preciso ficar atento aos dias e horários das coletas convencional e seletiva”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Os resultados obtidos pelas organizações de catadores variam de acordo com a forma e tempo de trabalho, o quantitativo de catadores, as tecnologias incorporadas e a região administrativa em que atuam, que reflete diretamente na produção de cada associado. Em 2022, o GDF aportou para os novos contratos R$ 7,8 milhões, atingindo o total anual de R$ 12.193.049,08. Em relação a 2018, por exemplo, houve aumento de 70% nas quantias pagas às cooperativas e às associações. No primeiro bimestre de 2023, foram pagos às entidades R$ 1.987.254,91 pela realização da coleta seletiva inclusiva. Complexo Integrado de Reciclagem (CIR) Uma das principais ações para melhoria das condições de trabalho dos catadores foi a criação do Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal (CIR), um dos mais modernos equipamentos públicos para reciclagem de resíduos do Brasil. O terreno foi cedido por meio de termo de cessão de uso pelo Governo Federal e a construção foi feita com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), envolvendo ainda contrapartida do Governo do Distrito Federal (GDF) para que a construção pudesse ser executada. O SLU mantém 11 unidades para a triagem de materiais recicláveis coletados na capital O CIR foi projetado para ter capacidade de processamento de até 5 mil toneladas de resíduos recicláveis por mês, quando tiver toda a planta projetada construída, com aparelhos de última geração. O complexo é gerido de forma compartilhada entre o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) e a Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop). O Acordo de Cooperação Técnica prevê que o SLU deverá ressarcir o custo com o consumo de água e energia dos dois galpões de triagem, após a Centcoop realizar o fracionamento de consumo e apresentar os comprovantes de pagamento das referidas contas de consumo. Contando com as instalações do CIR, o SLU mantém 11 unidades para a triagem de materiais recicláveis coletados na capital. Essas unidades são destinadas às cooperativas e associações de catadores credenciadas pelo SLU. Nos galpões, os catadores fazem a seleção dos materiais por tipo e cor, e depois os prensam para a comercialização. Diariamente, o SLU encaminha 100% da coleta seletiva para as entidades contratadas realizarem a triagem. Fechamento do lixão O fechamento do antigo Lixão da Estrutural, em 2018, trouxe benefícios para o meio ambiente e para os catadores que trabalhavam no local em condições precárias e insalubres. Eles passaram a integrar o processo produtivo da reciclagem, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da contratação do serviço de triagem das cooperativas e associações formadas de forma exclusivas por catadores. Os avanços conquistados para os catadores devem ser comemorados, principalmente por causa das condições em que eles eram submetidos até 2018 Com o encerramento das atividades no lixão, os catadores puderam ter melhores condições de trabalho, dignidade, acesso a direitos e benefícios sociais, redução dos riscos à saúde e ao meio ambiente e participação mais efetiva e direta na gestão compartilhada dos processos de reciclagem, sendo remunerados por meio de contratos de prestação de serviços junto ao GDF. Segundo Francisco Mendes, chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, os avanços conquistados para os catadores devem ser comemorados, principalmente por causa das condições em que eles eram submetidos até 2018. “No antigo Lixão da Estrutural, a situação dos catadores era degradante, com jornadas extenuantes, convivência com urubus e roedores, risco de vida iminente entre estes pela exposição à criminalidade”, destacou. O SLU ressalta a importância fundamental da população separar corretamente os resíduos recicláveis dos orgânicos. Quanto melhor a separação dos recicláveis, mais material aproveitável chega aos catadores, gerando mais renda para esses profissionais. Engajamento da população Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, é preciso maior engajamento da população quanto à separação e ao correto acondicionamento dos resíduos recicláveis, assim como maior cuidado e identificação de objetos cortantes, que podem machucar os catadores. “A população do DF pode ser ainda mais engajada na causa ambiental, ao separar os resíduos, na origem, em duas frações: resíduos recicláveis e não recicláveis. Além disso, é preciso ficar atento aos dias e horários das coletas convencional e seletiva”, enfatizou. Também é importante que os cidadãos instalem o aplicativo SLU Coleta DF, interagindo com o SLU e se informando sobre os dias e horários corretos das coletas, para que os resíduos não fiquem expostos e para que sejam devidamente encaminhados para a destinação correta. ReciclaDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma novidade lançada pelo GDF neste mês foi o Certificado de Crédito de Reciclagem (ReciclaDF) [link: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/06/07/sistema-de-logistica-reversa-do-gdf-vai-remunerar-catadores-e-cooperativas/], com o objetivo de restituir as embalagens em geral ao ciclo produtivo, atendendo ao disposto nas Políticas Nacional e Distrital de Resíduos Sólidos. Com o programa, catadores, cooperativas e recicladores são remunerados pelo sistema de logística reversa por meio da comprovação das notas fiscais. Além disso, as empresas poderão remunerar os catadores e as cooperativas que realizarem a reciclagem dos materiais, agregando assim mais renda aos catadores somados a venda propriamente dita e os valores de contratos pelos serviços públicos executados. *Com informações do SLU

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Lago Paranoá recebe ação que concilia atividade física e cuidado ambiental

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Assuntos Internacionais e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), e a Embaixada da Suécia no Brasil realizaram neste domingo, na orla do Lago Paranoá, o primeiro plogging na capital federal, uma atividade física que concilia caminhada e coleta de lixo. A ação aconteceu próximo à Concha Acústica e reuniu cerca de 50 participantes. Exercício e cuidado ambiental em ação promovida pelo GDF e pela Embaixada da Suécia na orla do Lago Paranoá, neste domingo (12) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A expressão plogging foi criada na Suécia para definir a mistura de corrida ou caminhada com plocka upp – que significa pegar coisas do chão, em sueco. A iniciativa, que tem se consolidado na cultura sueca e se difunde pelo mundo desde 2018, alia exercício ao cuidado ambiental. Também apoiaram a atividade, em Brasília, a Delegação da União Europeia e a Unesco. “É bom para o meio ambiente e também para o bem-estar de quem pratica”, afirma a embaixadora da Suécia, Karin Wallensteen Dados do SLU destacam os danos do lixo descartado de forma incorreta. De acordo com o presidente da autarquia, Silvio Vieira, 68 mil toneladas de lixo reciclável são recolhidas diariamente no Distrito Federal. Deste total, apenas 35 mil são aproveitadas. As 33 mil restantes vão parar no aterro sanitário por não terem sido dispensadas de forma correta ou por não terem sido retirados restos de alimentos ou outros produtos em embalagens antes do descarte. “Temos que conscientizar as pessoas do Distrito Federal de que os espaços públicos não são do governo, são da população da cidade”, diz o secretário Paco Britto O secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto, participou do plogging deste domingo e falou da importância da ação. “Essa é uma iniciativa muito louvável da Embaixada da Suécia, que mostra à população a importância de aliar o esporte à catação do lixo, pois o plogging é isso. É catar o lixo, preservar a natureza, o meio ambiente, nessa orla maravilhosa que é a do Lago”, avaliou o secretário. Paco Britto adiantou que o GDF e o SLU querem propor à Câmara Legislativa um dia dedicado à conscientização sobre a importância do descarte correto do lixo. “Temos que conscientizar as pessoas do Distrito Federal de que os espaços públicos não são do governo, são da população da cidade”, frisou o secretário. A rondoniense e moradora de Brasília Mariena Teixeira participou do ‘plogging’ e aplaudiu a iniciativa: “É uma ótima ideia” A rondoniense que mora em Brasília Mariena Teixeira, 36 anos, aproveitou a manhã de domingo para participar da ação. “É uma ótima ideia, uma atividade espontânea na Suécia. Serve para mostrar para as pessoas que quando forem fazer uma atividade física podem praticar o plogging, recolher o lixo e fazer bem ao meio ambiente”, avaliou. Ela acredita que a atividade criada na Suécia pode ser adotada na capital do País, ainda mais considerando o costume dos brasilienses de fazer caminhadas. A embaixadora da Suécia no Brasil, Karin Wallensteen, enquanto participava do plogging, falou um pouco sobre a atividade, criada em seu país. “Esse é um fenômeno sueco, que surgiu em 2016, e é a combinação de atividade física com coleta de lixo. É bom para o meio ambiente e também para o bem-estar de quem pratica”, explicou a embaixadora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Karin disse que este é o primeiro plogging realizado em Brasília, mas que já levou a atividade a Manaus (AM). “Gostaria de deixar esse hábito em Brasília e em outras partes do Brasil. “Quem joga um papel ou algo de plástico no chão não pensa no mal que está fazendo ao meio ambiente, pois este é um grande problema para os oceanos e lagos”, pontuou. O presidente do SLU disse que é preciso que as pessoas se conscientizem da necessidade de não fazer descarte incorreto de lixo. “Não há necessidade de se jogar garrafas e plástico na orla do Lago. Nós temos aqui, há muito tempo, várias lixeiras instaladas pelo SLU. Essa ação serve para mostrar que o Lago é importante para Brasília e precisa estar limpo. Pedimos à população que mantenha isso aqui limpo, que faça a sua parte”, disse Silvio Vieira.

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Veja como descartar o lixo corretamente

Simples assim. Coleta de lixo é sinônimo de saúde pública e, no DF, cada tipo de sujeira tem um local certo para seu descarte. Por isso que a participação da população é essencial no trabalho realizado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que conta com equipamentos específicos para manter cada uma das regiões administrativas limpas. São ferramentas essenciais na manutenção do meio ambiente, além de gerar renda e emprego. Com os papa-lixos, papa-entulhos e papa-recicláveis, a coleta de lixo é mais segura e inteligente. “O SLU hoje presta serviço de excelência dentro do DF. A gente consegue ter esse retorno até mesmo dentro da nossa Ouvidoria”, destaca o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais Vieira. “É uma questão de saúde e, por isso, temos um resultado positivo. Claro que ainda há muitos sujões, mas o cidadão, cada vez mais, tem tomado consciência da necessidade de se organizar para ser limpo. Limpeza traz saúde”, resume o gestor. O SLU conta com quase 700 equipamentos de coletas específicos para manter cada uma das regiões administrativas limpas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Ao todo, são mais de 700 equipamentos de coletas à disposição dos moradores e comerciantes, entre papa-lixo, papa-entulho e papa-reciclável, além de mais de 16 mil novas lixeiras instaladas em pontos estratégicos de grande circulação de pessoas. O número de papa-lixos espalhados em todo o Distrito Federal é de 447 e estão previstas novas aquisições para o ano que vem. “Uma nova licitação está em andamento para atender essa demanda”, explica o dirigente do SLU. “Cada uma dessas peças corresponde a cinco caminhões caçambas de entulhos enterradas, ou seja, consegue pegar uma quantidade de resíduos grande”, compara. Usados somente para resíduos domiciliares não recicláveis, os papa-lixos são instalados em pontos estratégicos onde a coleta não é feita na porta da casa do cidadão e, sim, em pontos já utilizados para a coleta. Já o cidadão que conta com a coleta na porta da casa, basta ficar atento aos dias e horários certos. Para facilitar a vida do morador, o SLU criou um aplicativo gratuito com todas as informações necessárias para o serviço ser oferecido com primazia: SLU Coleta DF. “É uma ferramenta autoexplicativa que tem vários itens que auxiliam o cidadão a saber os locais dos papa-lixos e papa-entulhos, acompanhar o trajeto do caminhão, além de ajudar o morador a não descartar os resíduos na hora errada”, observa o diretor-presidente do SLU. “Ele, fazendo o descarte próximo da hora da coleta, evita que o lixo seja rasgado por animais, sujando as vias”, salienta. Como funciona cada um O número de papa-lixos em todo o DF é de 447 | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília As regiões administrativas com a maior quantidade de papa-lixos no DF são, na ordem, Sol Nascente/Pôr do Sol, com 66 unidades, seguidos de São Sebastião, 34, Gama, 31, e Recanto das Emas, 28. “O papa-lixo é de suma importância para uma cidade mais limpa, pois serve para atender locais onde o caminhão de coleta não percorre com regularidade”, destaca o administrador do Sol Nascente, Antonio José da Silva. “Assim, evita-se o acúmulo e o descarte irregular de lixo na cidade, minimizando a sujeira e os riscos de proliferação de doenças”, pondera. Idalina Ferreira Damasceno, 46 anos, moradora do Trecho 3 do Sol Nascente, acha que os equipamentos de coleta de lixo disponibilizados pelo SLU são essenciais na manutenção da limpeza da cidade. “Tem rua que, por ser estreita, o caminhão de lixo não passa, então o papa-lixo é uma alternativa para descartarmos nosso lixo”, destaca. “Uma pena que muitas pessoas não fazem direito o dever de casa, se dão ao trabalho de ir até o local e deixam o lixo do lado de fora, não jogam dentro do recipiente”, lamenta. São 14 papa-entulhos espalhados no DF e a previsão é de que outros nove sejam instalados | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Já os 14 papa-entulhos estão espalhados por regiões como Taguatinga, Asa Sul, Guará, Brazlândia, Planaltina, Gama, Ceilândia, Recanto das Emas, Santa Maria e Águas Claras. As obras de construção de outros nove papa-entulhos já estão prontas e serão entregues em breve nas regiões de Santa Maria, Gama, Samambaia, Sobradinho, Sobradinho II, São Sebastião e Paranoá. Há regras para o uso desse equipamento. Cada cidadão só pode descartar até um metro cúbico, o que equivale, por exemplo, a uma caixa d’água de mil litros. A partir desse volume é necessário a contratação de empresa especializada para a retirada dos resíduos. Ao todo, são 241 papa-recicláveis na capital | Foto: Arquivo/Agência Brasília Azulzinhos e descolados, os papa-recicláveis ou os Locais de Entrega Voluntária, os LEVs, são aqueles equipamentos plastificados oferecidos para os moradores que não têm coleta seletiva na porta de casa ou para quem mora em condomínio que não aderiu à separação dos resíduos em contêineres. Ao todo, são 241 desses compartimentos distribuídos pelo DF, 35 deles só em Taguatinga. “Como é uma área central de Taguatinga, com uma quantidade enorme de gente passando por aqui todos os dias, ter um desses na Praça do Relógio é fundamental”, conta o morador de Ceilândia Fabrício Fernandes, 37 anos. “Pelo menos evita que aqueles que são mal educados joguem lixo pela calçada ou rua”, puxa a orelha. Aliás, educação e bom senso são, de fato, fundamentais para que esses serviços oferecidos pelo SLU funcionem. No Gama, para driblar a insistência de um morador que não respeitava as normas de higiene pública, a administração da empresa usou de estratégia simples e eficiente, como conta o diretor-presidente do SLU: “Na entrada de uma rua tinha um buraco onde o sujeito estava acostumado a jogar lixo. Toda semana era mandado um caminhão com trator e retirado tudo. Então foram colocados lá dois papa-lixos e vamos fazer um ajardinamento, aí o cidadão fica com vergonha de colocar o lixo no lugar errado”.

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Recebimento de entulhos será restrito a cadastrados

[Olho texto=”O sistema permite que o transportador possa informar, por meio do portal, os dados da pesagem, como o número do Controle de Transporte de Resíduos (CTR), produto transportado e origem” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os dias, a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) recebe cerca de 4 mil toneladas de resíduos da construção civil (RCC). São em média 800 caminhões que acessam o local diariamente para depositar esse tipo de material. Para facilitar o processo de pesagem e reduzir as filas de espera na entrada da unidade, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) implantou um novo sistema chamado Destino Rápido. A ferramenta já está disponível para uso e, a partir de 14 de fevereiro, será de acesso obrigatório para todos os transportadores que quiserem utilizar o serviço. O sistema permite que o transportador possa informar, por meio do portal, os dados da pesagem, como o número do controle de transporte de resíduos (CTR), o produto transportado e sua origem. Esses dados ficarão automaticamente disponíveis no momento da pesagem, não sendo mais necessário ao motorista descer do transporte para informar ao balanceiro, como ocorria anteriormente. “Com essa automatização, o motorista vai passar essas informações pelo celular antes do atendimento. Quando o caminhão chegar à balança, a câmera vai ler a placa dele e o sistema terá acesso às informações que o motorista acabou de digitar pelo celular. O balanceiro só vai capturar o peso e registrar a entrada”, explicou o analista de Tecnologia da Informação Lucival Nunes, do SLU. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o uso da funcionalidade, todos os veículos da frota devem ter um Token individual e obrigatório cadastrado que será como uma contrassenha para aquele veículo. Há três formas de fazer o login: por link direto, QR Code ou pela tela inicial do sistema no link no site do SLU. “O SLU está investindo em tecnologia para melhorar a gestão de resíduos, tanto para facilitar o trabalho dos transportadores ou dos servidores quanto para melhorar a fiscalização e atendimento às exigências ambientais que requer esse tipo de serviço”, afirma o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. No site do SLU é possível verificar tutorais para os motoristas e transportadoras. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Descarte incorreto de materiais cortantes põe garis em risco

As coletas convencional e seletiva são feitas pelos garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por cooperativas de catadores. Esses profissionais estão na linha de frente da limpeza pública do Distrito Federal e lidam diariamente com vários tipos de resíduos, como recicláveis, orgânicos e rejeitos. Os coletores do SLU utilizam equipamentos de proteção individual (EPI), mas, mesmo assim, acidentes ainda fazem parte da rotina dos profissionais, principalmente com relação ao descarte de vidro quebrado | Fotos: Paulo H. Carvalho Muitas vezes, esse descartes vêm acompanhados por materiais perfurocortantes, a exemplo de vidros, agulhas, pregos e seringas. A consequência disso: só no primeiro semestre deste ano, já foram registrados 62 acidentes com garis na hora da coleta, devido a presença desses materiais no lixo doméstico. O descarte incorreto desse tipo de material aumenta o risco de acidentes de trabalho entre os coletores. Na semana passada, o gari Eduardo de Souza foi recolher um saco de lixo e acabou cortando o dedo em um pedaço de vidro descartado de forma errada. Foi encaminhado ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e precisou receber seis pontos no local ferido. [Olho texto=”“Estava de luva e mesmo assim cortei o dedo. Foi a primeira vez que aconteceu comigo, mas tenho amigos que já furaram a mão com seringa e tiveram outros acidentes do tipo”” assinatura=”Eduardo de Souza, gari” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estava de luva e mesmo assim cortei o dedo. Foi a primeira vez que aconteceu comigo, mas tenho amigos que já furaram a mão com seringa e tiveram outros acidentes do tipo. Boa parte das pessoas coloca o vidro dentro de uma garrafa PET, de um papelão, mas nem todos têm esse cuidado”, explica Eduardo. Os coletores do SLU utilizam equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas de proteção, uniformes com camisa de manga comprida e calça, além de calçados fechados tipo bota. Esses cuidados reduzem os riscos, mas acidentes ainda fazem parte da rotina dos profissionais, principalmente com relação ao descarte de vidro quebrado. O engenheiro de Segurança do Trabalho do SLU, Pedro Magalhães, explica que a população deve ter cuidado na hora de descartar materiais cortantes, justamente pelos riscos que oferecem aos garis. “Não se deve descartar o vidro quebrado, por exemplo, diretamente dentro do saco de lixo”, afirma. “O vidro deve ser embrulhado em um papel de jornal ou colocado dentro de uma caixa de leite ou garrafa PET, exatamente para proteger o coletor, para que ele não entre em contato com o vidro quebrado”, ensina. Magalhães pontua, ainda, que, caso isso não seja possível, o cidadão deve identificar o saco de lixo com os dizeres “material cortante”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dicas Estas são as principais dicas do SLU para o descarte correto de materiais perfurocortantes e/ou perigosos: . Embrulhe os pedaços de vidro, espelho, ampolas e outros perfurocortantes em jornais, papelões, caixas de sapato ou de leite e garrafas PET; . Se possível, identifique o tipo de material naquela embalagem, para o gari manusear com cuidado; . Você também pode identificar no saco de lixo que ali há um resíduo cortante, assim o coletor e outras pessoas que manusearão o saco ficarão cientes dos riscos; . Pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos devem ser entregues em pontos de coleta; e medicamentos vencidos e seringas, em farmácias ou postos de saúde; . Coloque o lixo em sacos resistentes e bem fechados. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Horário de coleta noturna na véspera do Natal e Ano-Novo é alterado

Excepcionalmente nas vésperas de Natal e Ano Novo, a coleta (convencional e seletiva) que ocorre no período noturno (geralmente das 19h às 3h) vai iniciar mais cedo, a partir das 14h | Foto: Arquivo/Agência Brasília O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) informa que manterá os serviços essenciais de limpeza nos feriados do final de ano. Mas os moradores precisam estar atentos: excepcionalmente nas vésperas de Natal e Ano Novo (24 e 31 de dezembro), a coleta (convencional e seletiva) que ocorre no período noturno (geralmente das 19h às 3h) vai iniciar um pouco mais cedo, a partir das 14h, para permitir que os coletores sejam liberados à noite e possam passar as festas em família. Os moradores devem, portanto, colocar seus resíduos antes do horário convencional. Já nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro, feriados, o horário da coleta convencional será normal, conforme calendário do SLU. Porém, nesses dois dias, não será feita a coleta seletiva. Para a varrição da área central, o SLU vai operar com equipes de plantão nos dias oficiais de feriado, como ocorre aos domingos. Aterro Sanitário de Brasília O Aterro Sanitário de Brasília e as usinas de tratamento funcionarão normalmente nos dias 24 e 25 de dezembro, assim como nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. Já a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) irá funcionar apenas nos dias 24 e 31 de dezembro, em horário normal, e ficará fechada nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. *Com informações do SLU

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GDF Presente recolhe 700 toneladas de entulho em Ceilândia em 5 dias

O trabalho do GDF Presente não para, mesmo em época de isolamento social para prevenção da contaminação pelo coronavírus. Essa semana, as equipes do programa se concentraram na retirada de entulho das cidades, uma operação que pode ser feita com o mínimo de contato entre os trabalhadores, o que evita a exposição e garante a segurança do pessoal. Desde segunda-feira (23), o GDF Presente trabalha nas ruas de Ceilândia. O coordenador do Polo Oeste, Elton Walcacer, conta que oito caminhões caçamba, uma retroescavadeira e uma pá escavadeira são usados para a retirada de entulho na região administrativa. “Assim, só é necessário o trabalho de um motorista para cada caminhão e um operador por máquina. Assim, temos o risco mínimo de contato uns com outros”, diz. Inicialmente, o plano da Administração Regional de Ceilândia era fazer a limpeza das quadras QNQ e QNR, mas, com o reforço das equipes com a chegada do GDF Presente, foi possível expandir a limpeza para outras partes de Ceilândia Sul e Norte. “As pessoas jogam resto de obra e móveis velhos nas áreas públicas vazias e nos canteiros centrais da cidade”, conta o diretor de Obras da administração, Sérgio Pimenta. Em cinco dias, foram recolhidas cerca de 700 toneladas de entulho, que foram levadas para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), no antigo Lixão da Estrutural. “E olha que choveu muito aqui essa semana. O recolhimento de lixo em Ceilândia é um trabalho rotineiro. Agora estamos com apoio do GDF Presente, mas temos uma equipe que faz isso todo dia”, afirma Pimenta. “Precisamos do apoio da população para manter a cidade limpa”, reivindica. Dengue Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do programa, diz que a limpeza das cidades também é uma forma de acabar com os criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. “Em época de coronavirus, estamos prevenindo outra doença que mata no Distrito Federal e no Brasil: a dengue”, afirma. Desde terça-feira (24), o pessoal do Polo Norte trabalha na Fercal, de onde já foram retiradas mais de 430 toneladas. “A Fercal tem várias áreas espalhadas de transbordo irregular de lixo.  A maior parte do entulho foi retirada na comunidade do Bananal, em uma área conhecida como “Campo da Ascos”, e de um lugar chamado “curvas”, que fica no acesso entre Sobradinho II e a Fercal por uma estrada de terra que passa pela Vila Rabelo”, conta Ronaldo. “Isso sem contabilizar o lixo jogado nas ribanceiras, que a Fercal tem muito. Esse lixo a gente não consegue ver, nem infelizmente recolher”, completa. No Itapoã, o trabalho do Polo Leste é feito de rua a rua. “Os moradores jogam entulho e inservíveis, sofás e colchões velhos, em frente as casas mesmo”, diz o coordenador do polo, Júnior Carvalho. Na região administrativa, mais de 250 toneladas foram recolhidas. O trabalho segue até este sábado (28).

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SLU está nas ruas contra a Covid-19

Com a coleta seletiva suspensa por decreto do Governo do Distrito Federal, devido à pandemia do coronavírus, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) tem garantido outras atividades, de forma segura, para que a limpeza da cidade não pare. Para evitar uma possível contaminação da Covid-19, 1.073 catadores da coleta seletiva não podem, por hora, trabalhar na área. Enquanto isso, garis da coleta, varrição e catação de três empresas que prestam serviços ao SLU continuam exercendo as atividade normalmente, mas, agora, com as devidas precauções e recomendações divulgadas pela governo local e federal contra o vírus. “Os garis usam todos os Equipamentos de Proteção Individual, os EPIs, pois estão conscientes da grande repercussão vírus. Contudo, continuamos na linha de frente e estamos nas ruas por todos, portanto, fiquem em casa”, disse a fiscal de varrição da Valor Ambiental, Fátima Dias. O gari de varrição da Sustentare, Francisco Rodrigues, explicou que, além dos EPIs, outras medidas foram tomadas: “Estamos mantendo uma distância de 5 metros um do outro na varrição e, além do álcool em gel, levamos uma garrafa de água e sabão para higienizar as mãos”, disse. Além da varrição e catação nas ruas, a coleta convencional é outra atividade que também não foi suspensa. Gilbran Trajano é gari coletor da empresa Consita e, até o decreto, trabalhava na coleta seletiva. Com a suspensão, foi trocado de setor e agora está na equipe da coleta convencional. “Usamos os equipamentos de segurança, mas a gente pede para os moradores terem cuidado na hora do descarte de vidros e qualquer outro material que possa machucar a gente. Também pedimos que reforcem os sacos, para evitar as contaminações que estamos expostos, principalmente do coronavírus”. Coleta A coleta convencional não passa por triagem de catadores, o que minimiza o risco de contaminação. São cerca de 600 toneladas que vão para as usinas de compostagem, enquanto 2,5 mil toneladas seguem diretamente para Aterro Sanitário de Brasília (ASB) diariamente. No ASB outros servidores do SLU e funcionários das empresas terceirizadas estão de prontidão para receber os caminhões de lixo que chegam até lá. São Porteiros, balanceiros, equipe de limpeza, engenheiros, apoio administrativo e os motoristas dos tratores que estão na linha de frente aterrando todo o lixo diariamente. Todas as unidades do SLU como Papa Entulhos, Distritos de Limpeza, Unidade de Recebimento de Entulhos, além das áreas administrativas e tecnológicas do órgão estão cuidando para que os serviços não parem. “Nesse momento difícil para todos, o SLU se orgulha do seu time de servidores, colaboradores, terceirizados e, principalmente, os garis. Esses guerreiros que enfrentam as ruas todos os dias cumprindo esse compromisso com a sociedade”, observa o diretor presidente interino do SLU, Gustavo Souto Maior. * Com informações do SLU

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Combate à dengue: fiscalização de olho nas caçambas

Além de resguardar as áreas de preservação ambiental e também as públicas, a fiscalização de caçambas também é uma forma de evitar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação é realizada pelo DF Legal, com rondas diárias pelas cidades e em parceria com a população, que pode fazer denúncias desses depósitos que estiverem abandonados há mais de 30 dias ou de transportadores irregulares pelo 162, de forma gratuita. O subsecretário de Fiscalização de Resíduos do DF Legal, Rildo Wagner, explica que, durante as operações de caça-caçamba havia acúmulo de água e vestígios de larvas de mosquitos, que podem ser do Aedes aegypti. “Por isso, é muito importante que a população tenha a consciência de contratar uma empresa que seja cadastrada. O índice de depósitos recolhidos, que são de empresas clandestinas, é grande”, orienta. Atualmente, cerca de 16 mil caçambas estão cadastradas e quatro mil são alocadas por dia em todo o Distrito Federal. Para saber quais transportadores estão cadastradas, basta entrar no site do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), ou exigir uma cópia do Controle de Transporte de Resíduos (CTR), que permite o descarte correto de entulhos na Unidade de Recebimento de Entulho (URE), antigo lixão da Estrutural. Com o documento, é possível acompanhar pelo site desde o dia que a caçamba é recolhida até quando o lixo é jogado. Em caso de descarte irregular desses resíduos, tanto a transportadora quanto o usuário que contratou o serviço podem pagar uma multa de até R$ 21 mil. Nas áreas de Preservação Permanente, a quantia chega a R$ 217 mil. Nas situações de abandono do depósito, o custo é de R$ 4 a R$ 7 mil, mais o valor da operação de retirada da caçamba. O cadastro de transportadores no SLU é obrigatório para a emissão do CTR, que permite o descarte correto de entulhos na URE, antigo lixão da Estrutural. A URE é o único local público autorizado para descarte de resíduos. O transportador pode realizar o cadastro no site. Campanha  O DF Legal pretende distribuir cartilhas com orientações para o descarte correto de resíduos da construção civil em março deste ano. A ideia, segundo o subsecretário de Fiscalização de Resíduos do DF Legal, Rildo Wagner, é entregar a informação na porta da população. “Vamos visitar todas as cidades do DF e as obras também. Já fazemos esse trabalho de orientação nas construções, mas será uma campanha mais intensa”, informou. Operação   Em outubro do ano passado, o DF Legal promoveu a operação Caça Caçamba. A ação, iniciada em julho, teve o objetivo principal de conscientizar os transportadores quanto à correta destinação de resíduos e a alocação dos contêineres. Foram 400 empresas notificadas para o recolhimento do depósito em áreas públicas, sob pena de multa e apreensão. A adesão foi de 80% na retirada e na busca pela regularização. Papa entulhos  Os papa entulhos também são um ponto de entrega voluntária (PEV) de entulho, podas, volumosos, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado. O local possui rampa de acesso a veículos pequenos para o descarte de resíduos de construção diretamente nas caçambas. O lugar é preparado para receber diariamente, por pessoa, até 1 metro cúbico (equivalente a uma caixa d’água de mil litros) de resíduos da construção civil, volumosos (como móveis, vasos, sofás, etc) e restos de podas. Também podem ser entregues materiais recicláveis como papéis, plásticos, papelões e metais, desde que estejam separados e limpos. Esses resíduos serão encaminhados para as cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Em cada papa entulho há um ponto de coleta de óleo usado. Recomenda-se que o material seja levado em embalagens como frascos de amaciante e xampu. A capacidade é de até 50 litros por dia. Não são permitidos: resíduos domésticos (orgânicos e rejeitos), industriais, de serviços de saúde, eletrônicos, pneus, embalagens de agroquímicos, de produtos fitossanitários e de óleos lubrificantes, lâmpadas, pilhas e baterias, equipamentos ou materiais que tenham metais pesados, gesso, espelhos, vidros, amianto, tintas, solventes e toner. Também não é autorizada a entrada de cargas de resíduos em caminhões ou carretas. O local funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h. Para conferir as cidades que oferecem esse serviço, basta acessar o site.

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Organizar, planejar e executar para deixar tudo limpo

Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília O ano para o Serviço de Limpeza Urbana foi marcado por ações imediatas, com mudanças pontuais que resultaram em uma prestação de serviço mais eficiente. O programa Coleta Seletiva Consciente passou a atender 12 cidades: Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Riacho Fundo I e II, Candangolândia, Cruzeiro, Park Way, Núcleo Bandeirante, Santa Maria, Guará e Brazlândia. O programa é uma iniciativa do SLU em parceria com as administrações regionais para disseminar a informação correta sobre a separação dos materiais recicláveis por meio da formação de multiplicadores. A articulação envolve instituições, como escolas, grupos religiosos, clube de lojistas e lideranças comunitárias, que participam de encontros de conscientização, com palestras e oficinas para alinhar as informações sobre coleta seletiva e organizar ações regionais. A metodologia é capacitar pessoas para multiplicar a informação, ampliando o envolvimento da população. O objetivo final é constituir um Fórum de Diálogos sobre Coleta Seletiva em cada administração regional. O programa está em andamento em 11 regionais e deve alcançar outras dez em 2020. A empresa também deu início à operação da segunda etapa do Aterro Sanitário de Brasília (ASB). A área tem 121 mil m² e tem capacidade para receber 2,5 milhões de toneladas de rejeitos domiciliares e dos grandes geradores. Foto: Renato Alves / Agência Brasília Logo no início do ano, foi inaugurado o 3º papa-entulho de Ceilândia, na QNM 27 lote C – Pátio de Serviço da Administração Regional da cidade. O investimento foi de pouco mais de R$ 173 mil. Para 2020, cinco novas unidades estão em processo de licitação para contratação: Santa Maria (2), Águas Claras, Paranoá e Recanto das Emas. Também começou a britagem de entulho da construção civil na URE. Até outubro já foram recicladas 72.084 toneladas de resíduos da construção civil, atingindo 14.624 toneladas em outubro. O material será utilizado em obras públicas. Em outubro, a empresa assinou os novos contratos com as empresas de limpeza, encerrando um longo processo licitatório que se arrastou desde 2017. As três empresas contratadas – Valor Ambiental, Sustentare e Consita – vão atender a todas as cidades do DF pelos próximos anos. O valor dos contratos soma R$ 1,7 bilhão, por cinco anos. [Olho texto='”Este ano de 2019 foi de acertos, de organização dos novos contratos, de solução de problemas estruturais, como o tratamento do chorume e a nova etapa do aterro sanitário, a operação das usinas e os novos contratos de limpeza.”‘ assinatura=”Félix Palazzo, presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo serviço vai promover inovações importantes, como a ampliação da coleta seletiva para todo o DF, o aumento da mecanização e instalação de contêineres semienterrados, de locais de entrega voluntária e de novas lixeiras. O SLU fechou ainda um acordo de cooperação técnica com a GIZ – agência ambiental do governo alemão – para realização de estudos para construção de unidades de tratamento de resíduos visando a redução de gases de efeito estufa. Tudo isso acontece em meio a uma renovação expressiva no quadro de pessoal, com a incorporação de 50 profissionais de nível superior, que passaram no concurso público realizado no início do ano. O concurso é o primeiro da carreira de Analista de Resíduos Sólidos do DF. Palavra do presidente O presidente do SLU, Felix Palazzo, aposta em um aumento da qualidade dos serviços em 2020. “Este ano de 2019 foi de acertos, de organização dos novos contratos, de solução de problemas estruturais, como o tratamento do chorume e a nova etapa do aterro sanitário, a operação das usinas e os novos contratos de limpeza. Por isso, os serviços ainda não estão à altura do que merece a população. Em 2020, pretendemos inaugurar pelo menos 20 unidades de papa-entulho, ampliar a coleta seletiva em todo DF, a operação e a limpeza urbana vão estar funcionando melhor e toda a estrutura do SLU adequada para prestar esse serviço essencial com a qualidade desejada.” * Com informações do SLU

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