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combate à covid-19

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DF tem queda de 32% nos casos de covid-19 em uma semana

Novo boletim epidemiológico de covid-19, divulgado nesta terça-feira (2), aponta que houve redução de 32% nos casos da doença em relação à semana anterior. O levantamento da Secretaria de Saúde (SES-DF), contudo, mostra que, entre 24 e 30 de março, foram registradas 455 novas ocorrências no Distrito Federal. A SES-DF disponibiliza a vacina de covid-19, de segunda-feira a sexta-feira, em diversos pontos de vacinação para grupos prioritários | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Na última semana, foram notificados cinco óbitos por covid-19. Desses, três foram de pacientes residentes no DF, um de Goiás e outro de Minas Gerais. Os cinco pacientes apresentavam comorbidades. Uma dessas mortes ocorreu em dezembro do ano passado e as outras quatro foram em 2024. Duas vítimas tinham mais de 80 anos. Desde o início da pandemia até 30 de março deste ano, a capital federal já registrou quase um milhão de casos de covid-19 (942.496). Desse total, 929.763 (98,6%) estão recuperados e 11.995 (1,3%) evoluíram para óbito. A maior parte dos casos (837.970 ou 88,9%) foram em residentes do DF; os outros 60.354 (6,4%) são de outros estados. Os municípios do Entorno respondem pela maior proporção das ocorrências, com 44.638 (4,7%). Prevenção A SES-DF disponibiliza a vacina de covid-19, de segunda-feira a sexta-feira, em diversos pontos de vacinação para grupos prioritários. Quem nunca tomou poderá iniciar o esquema vacinal primário (D1 + D2) ou completá-lo com a monovalente ou bivalente. Em busca de aumentar a proteção, o Ministério da Saúde decidiu incluir as doses de covid-19 no calendário nacional de vacinação infantil. A faixa etária é de 6 meses a 4 anos de idade. *Com informações da SES-DF

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Quadras de Samambaia terão vacinação na porta de casa neste sábado (4)

A população de Samambaia terá vacinação na porta de casa neste sábado (4). Equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) vão percorrer as quadras QR 313, 626, 631 e 633 com imunizantes contra covid-19, gripe e outras doenças, a serem aplicadas em bebês a partir dos 6 meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos. No sábado também haverá atendimento em Ceilândia, Estrutural, Guará, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama, Santa Maria, Paranoá, Planaltina, Sobradinho e Plano Piloto. A lista completa dos locais, com endereço e horários, está disponível no site da SES-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além dos imunizantes contra gripe e covid-19, os locais também irão atualizar a caderneta de vacinação, com doses previstas conforme cada faixa etária. Recomenda-se levar documento de identificação e, se possível, os registros das vacinas já recebidas. Será possível ainda tomar mais de um imunizante no mesmo dia. Não haverá imunização no domingo (5). Na segunda-feira (6), a rede de unidades básicas de saúde (UBSs) reabre com mais de 100 salas de vacinação disponíveis. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Brasilienses aproveitam o sábado para atualizar o cartão de vacina

Mais da metade da população do Distrito Federal está com alguma vacina contra o novo coronavírus pendente. O último Informativo de Imunização da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) indica que somente 51,3% da população retornou às unidades de saúde para receber pelo menos um reforço. Neste sábado (9), os imunizantes estão disponíveis em 10 locais até as 17h. Outros nove atenderam até as 12h. Derdilandio Cruz e a família sabem da importância da vacinação e escolheram a UBS 2 da Asa Norte para se imunizarem contra doenças: “Acordamos cedo e já viemos ao posto” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O aposentado Francinaldo Oliveira, 70 anos, estava com uma dose de reforço pendente, e ainda não tinha tomado a vacina contra a gripe. Preocupado em se proteger, ele aproveitou a manhã ensolarada para ir até uma unidade básica de saúde (UBS). “Vinha num ritmo muito legal, sempre tomando as doses disponíveis, mas acabei esquecendo a última. Com a notícia da nova subvariante, fiquei mais alerta e decidi vir completar o ciclo”, conta ele. [Olho texto=”“Se vacinar e vacinar seus filhos significa amor. Às vezes, as doenças não matam, mas podem deixar problemas para o resto da vida. Quando o pai leva o filho, a própria criança começa a ser uma defensora da vacinação e a multiplicar o conhecimento”” assinatura=”Fabiana Fonseca, coordenadora da Atenção Primária da SES-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O engenheiro civil Derdilandio Cruz, 32, levou os dois filhos, junto com a esposa Maciele, para completar o cartão vacinal. A família escolheu a UBS 2 da Asa Norte, na EQN 114/115. Myrela, 9, tomou a segunda dose do imunizante contra HPV e José Bernardo, 4, a dose de reforço contra a covid-19. “Acordamos cedo e já viemos ao posto. Estamos atentos ao calendário vacinal dos dois e como a rotina acaba sendo muito cheia durante a semana, escolhemos o sábado”, afirma Derdilandio. Myrella conta que, apesar de não gostar de agulha, sabe a importância dos imunizantes. “Faz bem para a nossa saúde, para nos proteger do novo coronavírus e de outras doenças”, diz. A coordenadora da Atenção Primária da SES-DF, Fabiana Fonseca, ressalta que a população deve ser conscientizada sobre os benefícios da vacinação. “Se vacinar e vacinar seus filhos significa amor. Às vezes, as doenças não matam, mas podem deixar problemas para o resto da vida. Quando o pai leva o filho, a própria criança começa a ser uma defensora da vacinação e a multiplicar o conhecimento”, pontua. “Com a notícia da nova subvariante, fiquei mais alerta e decidi vir completar o ciclo”, diz o aposentado Francinaldo Oliveira Fonseca destaca as iniciativas do GDF em promover a vacinação da população. “Temos muitas iniciativas extra muro, em que oferecemos a vacina para além da unidade de saúde, como em shoppings, em feiras e até em escolas”, conta. Em julho, a SES começou a imunizar estudantes da rede pública diretamente nas escolas, incluindo também professores, pais e responsáveis. Mais de 40 escolas já foram atendidas até o momento. Ainda conforme o último boletim informativo, a média da cobertura vacinal contra a covid-19 é de 81,9% para uma dose e de 78,7% para as duas doses. Todas as faixas etárias acima dos 12 anos de idade estão com pelo menos 81,2% de cobertura para as duas doses. Por outro lado, apenas 51,3% da população tomou alguma dose de reforço. Crianças de 5 a 11 anos podem receber uma dose de reforço, mas somente 11,8% já foram levadas a um local de vacinação Entre as crianças, 43,9% dos meninos e meninas de 5 a 11 anos não tomaram a segunda dose. O índice sobe para 82,7% para os de 3 e 4 anos e 90,4% para os bebês de um ano a seis meses. O único caso confirmado da subvariante Éris no DF foi de uma menina na faixa etária de até 2 anos. Vale lembrar que as crianças de 5 a 11 anos podem receber uma dose de reforço, mas somente 11,8% já foram levadas a um local de vacinação. Quem pode vacinar Todas as pessoas acima de 12 anos que completaram o ciclo vacinal com AstraZeneca, CoronaVac ou Pfizer-BioNTech devem receber uma dose de reforço após quatro meses da segunda dose. Nesses casos, a segunda dose de reforço, também chamada de quarta dose, é aplicada em pessoas com mais de 40 anos ou profissionais de saúde. É necessário ter tomado a dose de reforço há pelo menos quatro meses. Para pessoas de 18 a 39 anos que iniciaram o esquema vacinal com a Jansen, a orientação é de aplicação de um primeiro reforço após dois meses da primeira dose e um segundo reforço após mais quatro meses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação infantil contra a covid-19 é dividida por faixa etária. Crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses recebem a Pfizer Baby: são três doses, com intervalo de quatro semanas entre as duas primeiras e de oito semanas entre a segunda e a terceira. Aqueles de 3 e 4 anos que tomaram duas doses de CoronaVac devem receber uma dose de reforço quatro meses após a segunda dose. Já as crianças de 5 anos a 11 anos recebem a vacina Pfizer Pediátrica: são duas doses, com intervalo de 21 dias, e o reforço (terceira dose) aplicado quatro meses após a segunda dose. Locais de vacinação De segunda a sexta-feira, os imunizantes são oferecidos diariamente em cerca de 100 locais, que são divulgados no site da SES-DF. A página informa os locais que estão de portas abertas neste sábado (9).

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Caso de nova subvariante Éris da covid-19 é confirmado no DF

Em novo sequenciamento genômico realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen) foi detectado pela primeira vez no DF a presença da nova subvariante da Ômicron, denominada de EG.5.1, apelidada internacionalmente de Éris. O sequenciamento foi realizado na última quinta-feira (24), em parceria com o Centro para Vigilância Viral e Avaliação Sorológica (CeVivas) do Instituto Butantan. [Olho texto=”“Não há motivos para a população se exasperar, porque a Secretaria de Saúde está atenta a essas questões das variantes da Ômicron. Essa ação demonstra a eficácia da rede de saúde do DF ao detectar, quase em tempo real, essa nova variante”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A paciente é uma bebê da faixa etária de até dois anos, atendida no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) no dia 11 deste mês com sintomas respiratórios. A criança foi internada, tratada e recebeu alta no dia 14. Ao todo, a Secretaria de Saúde do DF (SES) analisou 30 amostras de exames de diferentes regiões administrativas, mas somente o caso da bebê atendida no Hmib foi positivo para a nova subvariante. Derivada da Ômicron, a subvariante EG.5.1 já circula pelo menos desde fevereiro, tendo sido confirmada em mais de 50 países. No Brasil, o primeiro caso reportado foi no estado de São Paulo, tendo sido confirmado no dia 17 deste mês. O apelido Éris, ainda que disseminado internacionalmente, não é um nome oficial dado pela Organização Mundial de Saúde. Não há indicativo de que a subvariante seja mais letal ou mais contagiosa que a Ômicron, variante identificada no Distrito Federal pela primeira vez em dezembro de 2021. Os índices mais baixos de vacinação contra a covid-19 são relacionados às doses de reforço e à população infantil | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Para o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, os brasilienses não precisam se preocupar com a nova cepa. “Não há motivos para a população se exasperar, porque a Secretaria de Saúde está atenta a essas questões das variantes da Ômicron. Essa ação demonstra a eficácia da rede de saúde do DF ao detectar, quase em tempo real, essa nova variante através das unidades sentinelas e do Lacen, que detectou a presença dessa nova variável nesta criança”, ressaltou. [Olho texto=”“É importante que a população esteja com o esquema vacinal completo, principalmente os grupos de risco, como idosos e portadores de comorbidades, pois a imunização diminui a probabilidade de casos graves e mortes”” assinatura=”Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Embora seja altamente contagiosa, a mutação não demonstrou sinais de grande risco para a maior parte da população. Até o momento, os relatos são de sintomas muito parecidos com os que são causados pela Ômicron original: febre, dor de cabeça, dor no corpo, dor de garganta e nariz escorrendo. De acordo com a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, o crescimento dos casos nos próximos meses é esperado porque as mutações da subvariante Éris permitem a reinfecção pela doença. “É importante que a população esteja com o esquema vacinal completo, principalmente os grupos de risco, como idosos e portadores de comorbidades, pois a imunização diminui a probabilidade de casos graves e mortes”, disse. Doença sob controle Desde o início da pandemia, o DF já registrou mais de 911 mil casos confirmados de covid-19, com 98,6% tendo evoluído para recuperação e 1,3% (11.886) resultado em óbitos, dos quais 1.033 foram de residentes de estados. Em 2023, foram 33 óbitos. Entre os dias 12 e 19 deste mês, foram registrados 312 novos casos da doença, contra 239 em relação à semana anterior. Isso fez com que a taxa de transmissão, o chamado índice R(t), chegasse a 1,21. A variação positiva, contudo, não indica uma preocupação epidemiológica, por conta do baixo número total e pela baixa gravidade dos casos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vacinação A SES mantém a vacinação como a principal medida para combater a pandemia de covid-19. Desde o início da campanha no DF, em 19 de janeiro de 2021, já foram aplicadas mais de 7,8 milhões de doses, sendo 534 mil da bivalente, atualmente disponível para toda a população acima dos 18 anos. Mais de 81% da população já recebeu pelo menos uma dose da vacina, e 78,5% completaram o esquema vacinal de duas doses. Porém, os índices são mais baixos em termos de doses de reforço e entre a população infantil. Cerca de metade da população (48,9%) não recebeu nem uma dose de reforço. Entre as crianças de 5 a 11 anos, 44,6% não tomaram a segunda dose. Na faixa etária de 3 e 4 anos, o índice sobe para 83,6%. Já entre os bebês de seis meses a dois anos, na faixa etária da criança diagnosticada com a nova subvariante, 91,1% não completaram o esquema vacinal duas doses. *Com informações da Secretaria de Saúde

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#TBT: Conheça a história e a importância da vacinação no DF e no Brasil

A vacina é algo corriqueiro na vida – e no braço – de brasilienses de todas as idades, mas nem sempre essa foi a realidade. Uma capital nova, planejada, Brasília viveu diversos momentos da história da implementação das campanhas de vacinação desde sua fundação. Das pistolinhas braço a braço, sem esterilização, às fake news e negacionismo da pandemia de uma doença totalmente nova, a capital da República testemunhou o nascimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e do primeiro calendário de vacinação brasileiro, nos anos 1970, e viu o maior movimento de vacinação em massa da história com a luta contra a covid-19. Atualmente, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, tem promovido diversas ações contínuas para ampliar a cobertura vacinal da população. Exemplo disso são as iniciativas de vacinação em pontos estratégicos, como a Campanha Nacional de Multivacinação, que terá o Dia D no sábado (26) em cerca de 90 pontos em todo o DF. No Zoológico, a entrada será gratuita para quem levar o cartão de vacinação para se imunizar no local. Além disso, a pasta dispõe de pontos de vacinação de segunda a sexta e nos finais de semana, para que pessoas sem disponibilidade em dias úteis também tenham a oportunidade de se imunizar aos sábados e domingos. [Olho texto=”A vacina representa um avanço na ciência capaz de salvar 3 milhões de vidas por ano, em mortes evitadas por imunizantes contra poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, sarampo e gripe, segundo estimativa da OMS” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para destacar o Dia D da campanha, o #TBTDoDF relembra alguns momentos históricos da vacinação em Brasília e te conta um pouco da trajetória dessas pequenas doses que salvam vidas e que, ao longo da história, têm sido protagonistas na redução expressiva — ou até mesmo erradicação — de doenças no Brasil, como a poliomielite, febre amarela, varíola e covid-19. A história da vacina, no Brasil, começou há mais de 200 anos, com a obrigatoriedade de se vacinar estabelecida, em 1804, pelo governo da época. Nesta série de reportagens especiais #TBT, aprenda sobre o surgimento da vacina e o seu histórico no Distrito Federal (DF). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 3 milhões de vidas são poupadas por ano graças à vacinação. Mas, afinal, como era o mundo antes desses imunizantes? No século 19, a expectativa de vida no mundo não passava dos 32 anos. De acordo com dados divulgados pela OMS neste ano, a população mundial vive atualmente, em média, 73,3 anos, ou seja, a expectativa de vida aumentou em 129% em comparação com o século 19. Além das políticas públicas desenvolvidas, ao longo dos anos, para democratizar o acesso à saúde, a tecnologia teve e continua tendo um papel fundamental para estimular a qualidade de vida dos brasileiros. A vacina, por exemplo, representa um avanço na ciência capaz de salvar 3 milhões de vidas por ano, em mortes evitadas por imunizantes contra poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, sarampo e gripe, segundo estimativa da OMS. Criação da vacina Campanha de vacinação contra poliomielite em Brasília, quatro anos depois da inauguração da capital federal | Fotos: Arquivo Público A primeira vacina da história foi desenvolvida, em 1796, pelo inglês e médico rural Edward Jenner. À época, o imunizante protegia contra a varíola, uma das doenças mais letais da história. Ela matou mais de 300 milhões de pessoas no século 20 e foi erradicada em 1980. A OMS estima que mais de cinco milhões de vidas são salvas anualmente com a extinção da doença devido à vacinação. Foi em 1804 que começou a história da vacinação no Brasil, antes da chegada da corte portuguesa. Naquela época, a imunização ocorria pelo chamado “braço a braço”. Os escravos eram enviados para países europeus para tomarem as primeiras doses de imunizantes e, a partir dos anticorpos produzidos pelo organismo desses vacinados, eram feitas novas vacinas para imunizar o restante da população. Vacinação nas escolas do DF, em maio de 1971 Em 1806, a vacinação passou a ser obrigatória em algumas regiões do Brasil, mas, mesmo assim, não era levada muito a sério pela população. Somente em 1832 que se tornou obrigatória para todos os habitantes do império. Este período foi marcado pela Revolta da Vacina — quando aconteceu uma rebelião popular contra a obrigatoriedade da vacina decretada pelo Estado. Após cinco dias de rebelião, a Revolta da Vacina deixou um saldo de 945 prisões, 110 feridos e 30 mortos, segundo o Centro Cultural do Ministério da Saúde. Somente após esses episódios que o cenário mudou, a partir do século 20, no Brasil. A história da vacina foi construída no país por pioneiros como Adolpho Lutz, Vital Brazil e Oswaldo Cruz — protagonista importante na luta contra a febre amarela urbana, que teve seu último caso registrado no país em 1942. Tecnologia Vacinação contra varíola em Ceilândia, em 1973 | Foto: Arquivo Público Criada para agilizar o processo de vacinação em grandes grupos de pessoas, a pistola de vacinação foi inventada por médicos militares norte-americanos em meados de 1950. A pistola era um equipamento portátil que funcionava sob pressão de ar. Ao acionar um pedal, a alta pressão fazia com que a vacina ocorresse de forma percutânea (que atravessa a pele). [Olho texto=”O primeiro caso confirmado de covid-19 no Distrito Federal foi no dia 7 de março de 2020. O Governo do Distrito Federal (GDF), diante do avanço do coronavírus, foi um dos primeiros a decretar toque de recolher, no dia 18 de março de 2020″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Este equipamento, apesar de temido por muitos, representou um avanço tecnológico e foi o responsável por, finalmente, erradicar a varíola nas Américas, em setembro de 1980. “Uma das grandes transformações que vivemos é de que, antigamente, a gente não tinha material descartável para aplicar a vacina. Quem viveu naquela época relatava que não sabia nem se a aplicação era realizada por um profissional de saúde e muito menos se havia a esterilização do equipamento. Foi quando surgiram, em larga escala, as doenças como as hepatites e o HIV [Vírus da imunodeficiência humana]”, afirmou a chefe do Núcleo da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira. Adesão à vacina Lançamento de campanha de vacinação em Samambaia, em outubro de 1993 | Foto: Mary Leal “Tivemos dois movimentos muito importantes aqui. Um foi o da vacinação contra a febre amarela, que fez a revolução da vacina em 1937. A outra foi a vacinação contra a poliomielite para conter a paralisia infantil. Essa doença deixou muitas crianças mortas ou sequeladas que vivem, até hoje, com paralisia. A vacina contra a poliomielite foi realmente uma das grandes vacinas lançadas, cuja adesão foi em massa porque os pais não queriam que os filhos tivessem aquela sequela”, explicou Tereza. Em 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Três anos depois, o governo lançou o primeiro calendário de vacinação brasileiro, em 1978, que incluía a BCG, a poliomielite oral, a tríplice bacteriana e a vacina do sarampo. Em 1991 foi registrado o último caso de poliomielite no Brasil, na Paraíba, o que garantiu o certificado de eliminação da doença nas Américas, em 1994, após o último caso registrado no Peru. Coronavírus O governador Ibaneis Rocha, no Dia D de vacinação contra a covid-19, em novembro de 2021 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Depois de anos superadas as pandemias que avassalaram o mundo, como a da varíola e febre amarela, a tensão, o medo e a insegurança voltaram a apavorar a população com o aparecimento de um novo vírus responsável por milhões de mortes ao redor do mundo: a covid-19. O primeiro caso confirmado da doença no Distrito Federal foi no dia 7 de março de 2020. O Governo do Distrito Federal (GDF), diante do avanço do coronavírus, foi um dos primeiros a decretar toque de recolher, no dia 18 de março de 2020. Até o dia 5 de agosto deste ano, foram notificados no DF 911.135 casos confirmados de covid-19. Do total de casos notificados, 898.964 (98,7%) estão recuperados e 11.871 (1,3 %) evoluíram para óbito. Os casos fatais da doença começaram a frear somente após a criação da vacina, em 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, iniciou-se a vacinação bivalente contra o vírus. De acordo com a chefe do Núcleo da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, o acesso à informação de forma facilitada no mundo atual influencia na adesão à vacina. “Antigamente, as pessoas tinham uma mortalidade muito alta. As pessoas viam a vacina como a solução para a morte. Isso é diferente do que tivemos com a covid. Naquela época, ninguém ficava perguntando qual era o laboratório, quem fez, de onde veio. Hoje em dia, as pessoas estão mais bem-informadas e elas acabam tendo mais curiosidade para tirar todas essas dúvidas, seja para o bem ou para o mal, como é o caso das fake news, que colocavam a saúde de outros em risco”, comparou. Segundo Tereza, o movimento de vacinação contra a covid-19 teve muito mais impacto no início e, aos poucos, a adesão foi sendo enfraquecida pela população. “No início, as pessoas estavam com aquela percepção de risco, que era praticamente uma sentença de morte quem pegasse o vírus. Enquanto havia esse sentimento, a adesão era alta. Tanto é que a cobertura da primeira e segunda dose foi boa. Quando fomos adquirindo novas doses e a doença foi sendo controlada, justamente por causa da vacina, as pessoas perderam essa percepção de risco e a vacinação com as outras doses caiu bastante.”

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Mortalidade de covid-19 no DF caiu mais de quatro vezes após vacinação

A aplicação da segunda dose das vacinas contra a covid-19 e, posteriormente, o início das doses de reforço foram fundamentais para reduzir a taxa de letalidade da doença em mais de quatro vezes no Distrito Federal ao longo de cinco ondas de contaminação, cada uma com a predominância de uma variante do vírus SARS-CoV-2. É o que aponta o último Boletim Epidemiológico Especial, lançado nesta semana pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES). Vacinação noturna em postos de saúde foi uma das estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) para ampliar a cobertura vacinal da população | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Mais uma vez, fica evidenciado que a imunização é a medida mais eficaz para o combate à covid-19. Por isso, vamos persistir no objetivo de ampliar a cobertura vacinal para todas as idades, com ações extramuros, aos fins de semana, em escolas e outros espaços de grande circulação de pessoas”, afirma a gestora da pasta, Lucilene Florêncio. [Olho texto=”“Mais uma vez, fica evidenciado que a imunização é a medida mais eficaz para o combate à covid-19”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o levantamento, a taxa de letalidade da covid-19 caiu de 4,24%, em março de 2021, para 1,7% em junho do mesmo ano. Neste período, a vacinação entrava na fase da segunda dose. O mesmo fenômeno se repetiu após a aplicação da primeira dose de reforço, em setembro de 2021, quando a taxa de mortalidade estava em 1,74% e teve queda para 0,41% em dezembro daquele ano. Nessa sensível equação, as ações de vacinação, com mais de 80 locais de atendimento em dias úteis, foram preponderantes para a redução das mortes por covid-19 no DF. “Isso é uma tendência que se consegue ver em qualquer estado: o aumento da vacinação traz a diminuição da letalidade. À medida que o tempo passa, a entrada das doses de reforço vem justamente para reduzir a taxa de letalidade. Quando ela começa a se estabilizar, uma nova dose de reforço é aplicada e reduz mais uma vez”, explica o enfermeiro da equipe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs), João Pedro Angelici Virginio. [Olho texto=”Entre os idosos de 80 anos ou mais, a taxa de mortalidade caiu de 2.382,25 óbitos para cada 100 mil habitantes na primeira onda, quando não havia vacinação, para 177,07 na quinta onda, em junho de 2022, época em que já havia ocorrido o início da aplicação do segundo reforço” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com os dados apresentados, a mais letal das cinco ondas de contaminação por covid-19 no DF foi a segunda, entre janeiro e junho de 2021, quando houve pico de 49.452 casos e 2.095 óbitos em março. A quarta e a quinta ondas, ambas no primeiro semestre de 2022, tiveram mais de duas vezes o número de casos, mas sem uma elevação proporcional na taxa de letalidade. Apesar de a análise ter demonstrado que cada onda foi marcada por uma variante diferente, cada uma delas com características distintas, os dados por faixa etária confirmam a hipótese de que a queda da letalidade está ligada à campanha de vacinação. “Vemos que a faixa etária que está sendo imunizada tem redução da mortalidade e da gravidade, e isso vai avançando pelas faixas etárias, conforme avança a vacinação”, acrescenta. Entre os idosos de 80 anos ou mais, por exemplo, a taxa de mortalidade caiu de 2.382,25 óbitos para cada 100 mil habitantes na primeira onda, quando não havia vacinação, para 177,07 na quinta onda, em junho de 2022, época em que já havia ocorrido o início da aplicação do segundo reforço. Enquanto isso, a taxa de mortalidade das crianças com menos de dois anos ficou estável em 1,14 da primeira à quinta onda. Para o público infantil, a imunização começou em novembro de 2022. O Boletim Epidemiológico Especial traz ainda a informação de que as faixas etárias com maior incidência de casos e de óbitos por covid-19, em todas as cinco ondas, foram as pessoas entre 30 e 59 anos ou acima dos 80 anos. Para a população geral, de todas as faixas etárias, a incidência de mortalidade caiu de 202,83 óbitos para cada 100 mil homens da segunda onda para 4,16 óbitos a cada 100 mil homens na quinta onda. Já entre as mulheres, este índice caiu de 141,95 na segunda onda para 4,67 na quinta. [Olho texto=”A cobertura vacinal supera os 81% para a primeira dose, com pico de 99,2% para o público com mais de 80 anos. Porém, no caso da dose de reforço, disponível para todos com cinco anos de idade ou mais, 48,1% da população ainda não foi vacinada. Já o reforço bivalente chegou a 49,7% da faixa etária acima dos 80 anos, ficando abaixo de 16% para as pessoas com menos de 49 anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aprimoramento O diretor de Vigilância Epidemiológica da SES, Fabiano dos Anjos, acrescenta que o documento tem como foco trazer novos conhecimentos sobre os impactos da covid-19 em várias esferas da saúde pública, desde o aumento dos atendimentos a vítimas de violência doméstica até a importância de testagem para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). “Nós tivemos pessoas que chegaram às portas dos hospitais com covid-19 e tinham HIV/Aids, sem saber”, revela o epidemiologista. A experiência de enfrentamento à covid-19 também resultou em uma série de aprimoramentos tanto para a gestão e o planejamento de mobilização de leitos e gestão de recursos, quanto para a própria vigilância das doenças. Durante a pandemia, o Cievs passou a atuar com uso mais intenso de ferramentas digitais, como programas para consolidação e análise de dados. “As ferramentas tecnológicas vieram para ficar. Não se faz mais vigilância epidemiológica sem analistas de sistemas”, revela Fabiano. Esses ensinamentos são válidos, inclusive, para o eventual enfrentamento a novas ondas de covid-19 ou de outras doenças que possam impactar nos serviços de saúde pública. “A experiência da covid-19 ampliou bastante a capacidade da equipe. Tivemos uma resposta bem mais rápida e oportuna, por exemplo, por conta da Monkeypox [uma doença viral em que a transmissão pode ocorrer por meio do contato com o animal ou com o humano infectado], com a elaboração de materiais de apoio e de planos de contingência”, completa a gerente do Cievs, Priscilleyne dos Reis. Dados atuais [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até o dia 24, a SES confirmou 807.486 casos de covid-19 entre moradores do DF, com 10.830 óbitos, uma taxa de 1,34% de óbitos. Entre 17 de e 24 de junho, foram 138 casos e a taxa de transmissão está em 0,81, que indica a desaceleração no número de casos. A campanha de vacinação ultrapassa 7,7 milhões de doses aplicadas no DF, sendo 455 mil da nova versão bivalente, atualmente disponível para pessoas com pelo menos 18 anos de idade. A cobertura vacinal supera os 81% para a primeira dose, com pico de 99,2% para o público com mais de 80 anos. Porém, no caso da dose de reforço, disponível para todos com cinco anos de idade ou mais, 48,1% da população ainda não foi vacinada. Já o reforço bivalente chegou a 49,7% da faixa etária acima dos 80 anos, ficando abaixo de 16% para as pessoas com menos de 49 anos. Toda semana, a SES disponibiliza boletins epidemiológicos relacionados à covid-19, nos quais são avaliados número de casos, óbitos, taxa de incidência, de transmissão e de letalidade. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Shopping Popular de Ceilândia terá vacinação neste sábado (1º)

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) terá 15 locais de vacinação neste sábado (1º) contra gripe, covid-19 e outras doenças. O destaque fica para o Shopping Popular de Ceilândia, onde haverá atendimento das 9h às 17h. A vacinação também estará presente em pontos de Taguatinga, Riacho Fundo, Gama, Itapoã, Fercal, Asa Norte, Asa Sul, Candangolândia, Guará e Estrutural. A lista completa com os endereços e horários está disponível neste link. Antirrábica No sábado (1º), o DF terá ainda locais de vacinação antirrábica, para cães e gatos. Os endereços de onde ocorrerão os atendimentos podem ser acessados aqui. *Com informações da SES

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Confira os locais para receber a vacina bivalente neste sábado (6)

Maiores de 18 anos terão 28 locais de atendimento à disposição neste sábado (6) para receber a vacina bivalente contra a covid-19. As equipes da Secretaria de Saúde (SES) também irão aplicar imunizantes contra a gripe para os públicos prioritários, além de outras doenças, como febre amarela, HPV e hepatite. Para se vacinar, é necessário levar documento de identificação e o cartão de vacina. Para se vacinar, é necessário levar documento de identificação e o cartão de vacina | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Haverá atendimento na Asa Sul, Asa Norte, Sobradinho, Planaltina, São Sebastião, Santa Maria, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Brazlândia, Taguatinga, Vicente Pires, Estrutural e comunidades rurais. A lista completa com os locais de vacinação está disponível no site da SES. [Olho texto=”A vacina bivalente contra a covid-19 é aplicada a partir de quatro meses da última dose de reforço ou da segunda dose” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Bivalente Desde o início da campanha de vacinação com o imunizante bivalente, em 27 de fevereiro, mais de 258 mil pessoas já foram atendidas nas unidades de saúde. Inicialmente, a ação foi concentrada em idosos. Em 25 de abril, o público-alvo foi ampliado para todas as pessoas com mais de 18 anos. A vacina bivalente contra a covid-19 é aplicada a partir de quatro meses da última dose de reforço ou da segunda dose. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com o imunizante monovalente, também disponível em unidades da SES. Neste último, já são mais de 7,2 milhões de doses aplicadas, entre o esquema vacinal básico e os reforços. Influenza Iniciada em 31 de março, a campanha de vacinação contra a gripe (vírus influenza) já chegou a 258.818 moradores do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, a campanha contempla crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos e mais, professores das escolas públicas e privadas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacina bivalente está disponível para grávidas e puérperas

A partir desta segunda-feira (20), grávidas ou puérperas do Distrito Federal (DF) que tenham tido filhos há até 45 dias já podem receber a Pfizer bivalente. Além de criar uma barreira contra as versões originais do vírus da covid-19, o novo imunizante protege contra suas variantes, como a ômicron. Audine Cominetti, grávida de 12 semanas de Ester, diz: “Venham também se vacinar! Vacinas salvam vidas” | Foto: Tony Winston/Agência Saúde “Tive amigas que pegaram o coronavírus durante a gravidez e tiveram complicações. Não penso duas vezes antes de tomar vacina e, agora, estou protegendo não só a mim como ao meu bebê”, reforça Audine Cominetti, grávida de Ester há 12 semanas. A futura mãe soube da campanha para gestantes pelas redes sociais da Secretaria de Saúde (SES) e deixa o convite: “Todas as minhas colegas na mesma situação que eu: venham também se vacinar! Vacinas salvam vidas”. Para tomar a bivalente, vale lembrar: é obrigatório ter ao menos quatro meses desde a última dose da vacina contra a covid-19. O que levar No DF, 92 salas de vacinação ofertam Pfizer bivalente, das 8h às 17h. É preciso levar o cartão de vacina e o documento de identificação com foto. No caso das grávidas, é possível comprovar a gestação com o cartão pré-natal, prescrição médica ou exames, se for necessário. As puérperas devem levar a certidão de nascimento da criança de até 45 dias de vida. [Olho texto=”No caso das grávidas, é possível comprovar a gestação com o cartão pré-natal, prescrição médica ou exames, se for necessário. As puérperas devem levar a certidão de nascimento da criança de até 45 dias de vida” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na 17ª semana de gravidez, Neres Leite também recebeu a vacina bivalente nesta segunda-feira. Ela resolveu se imunizar antes de reunir a família e os amigos para o chá revelação. “Tem que vacinar para proteger. Além disso, tenho que dar o exemplo, porque faço o curso técnico em enfermagem”, destaca. Além das gestantes e das puérperas, a vacina bivalente está disponível para todas as pessoas a partir de 60 anos; moradores de instituições de longa permanência (ILP) com 12 anos ou mais e para os funcionários desses locais; imunocomprometidos; indígenas; ribeirinhos; e quilombolas – todos com, no mínimo, 12 anos de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Gestantes e puérperas vão poder se vacinar com a bivalente nesta segunda

Grávidas ou puérperas que tenham tido filhos há até 45 dias poderão receber a vacina bivalente contra a covid-19 a partir desta segunda-feira (20). São 92 salas de vacinação com funcionamento das 8h às 17h. A lista completa está disponível no site da Secretaria de Saúde do DF. Grávidas ou puérperas que tenham tido filhos há até 45 dias poderão receber a vacina bivalente contra a covid-19 a partir de segunda (20). A orientação é comparecer com cartão de vacina e documento de identificação | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde-DF A orientação é comparecer com cartão de vacina e documento de identificação. Em caso de necessidade, é possível comprovar a gestação com cartão de pré-natal, prescrição médica ou exames. As puérperas devem levar a certidão de nascimento da criança. É preciso ter pelo menos quatro meses desde a última dose da vacina contra a covid-19. A gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, destaca que os locais de vacinação já estão abastecidos e com servidores treinados, pois havia a expectativa do início desta nova fase da campanha. “A vacinação contra a covid-19 durante a gravidez e puerpério tem sido recomendada amplamente para prevenir doença grave e mortes nesta população”, afirma. Proteção para mães e bebês De acordo com a diretora substituta de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Priscilleyne Reis, em 2022 houve 893 casos e dois óbitos registrados de gestantes por covid-19 no Distrito Federal. Em 2023, até agora, foram 32 casos. Apesar da queda da contaminação, ela recomenda a busca pela vacinação bivalente. “A doença nessa população está associada a um aumento da mortalidade quando a gente compara com as demais mulheres”, explica. Priscilleyne Reis destaca ainda a importância da dupla vacinação. “Quando a mulher está grávida e toma a vacina, ela está protegendo não só a si, mas também ao bebê. Ela vai transferir os anticorpos para o bebê no seu ventre”, acrescenta. Além disso, a bivalente oferece proteção tanto contra as versões originais do vírus original da covid-19 quanto para as variantes posteriores, como a ômicron. Outros grupos Nos mesmos 92 locais de aplicação de vacina, os imunizantes bivalentes contra a covid-19 continuam disponíveis para todas as pessoas a partir dos 60 anos, moradores de instituições de longa permanência (ILP) com 12 anos ou mais e os funcionários desses locais, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, todos com pelo menos 12 anos de idade. Até sexta-feira (17), mais de 83 mil pessoas receberam a vacina bivalente no Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Atenção! Entrada gratuita no Zoo neste domingo para quem for se vacinar

O fim de semana será repleto de oportunidades para quem quiser atualizar o cartão de vacina, com 19 locais de atendimento neste sábado (18), incluindo escolas, shopping, supermercados e unidades de saúde. O destaque, porém, fica para o domingo (19): das 9h às 17h, uma equipe de 50 servidores da Secretaria de Saúde estará no Zoológico com vacinas contra a covid-19 e imunizantes do calendário de vacinação para todas as faixas etárias, dos bebês aos idosos. Quem for se vacinar terá entrada gratuita. Crianças de até 12 anos terão direito a um acompanhante, também com entrada gratuita. Confira aqui a lista completa dos locais de vacinação para o fim de semana. Vacinação de crianças e adultos no Zoológico neste domingo (19), das 9h às 17h | Foto: Tony Winston/Agência Saúde “A vacinação é fundamental para as crianças, e a maior parte do público do Zoológico é composto por elas. Então essa união, além de trazer imunização para os pequenos, traz muita diversão e ensina os pequenos a respeitar a natureza, compreender a importância de preservar as espécies”, afirma o diretor-presidente do Zoológico, Raul Gonzalez Acosta. “O que a gente espera nesta ação é que a gente consiga alcançar aquelas pessoas que não podem durante a semana ir a uma das nossas salas de vacina”, explica o diretor de Atenção Primária da Região Centro-Sul de Saúde, Luiz Henrique. A expectativa é a de atender famílias inteiras de todo o Distrito Federal. No Zoológico, estarão disponíveis vacinas contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, sempre conforme o esquema vacinal preconizado para cada idade. Quem tem de cinco a 39 anos poderá receber a primeira dose, a segunda dose ou o reforço. Dos 40 aos 59 anos também haverá a oferta do segundo reforço. Acima dos 60 anos, será aplicada a vacina bivalente. Já as crianças de seis meses a quatro anos e onze meses podem tomar a primeira, a segunda ou a terceira dose da Pfizer Baby. No Zoo, a equipe da Secretaria de Saúde poderá indicar os imunizantes a serem aplicados em cada pessoa Quanto ao calendário de vacinação, vão ser 16 imunizantes diferentes, entre hepatite A e B, pólio, meningocócica, pneumocócica, febre amarela, tríplice viral, varicela, HPV e dTpa, entre outras. Há indicações específicas para cada faixa etária, bem como para mulheres gestantes e puérperas. No próprio Zoológico, a equipe da Secretaria de Saúde poderá indicar os imunizantes a serem aplicados em cada pessoa. É necessário levar documento de identidade e, se tiver, o cartão de vacina. Caso a pessoa não tenha o cartão, serão aplicadas as doses indicadas para a sua faixa etária. Em 4 de dezembro, uma ação semelhante realizada no Zoológico registrou 1.522 doses aplicadas, 1.092 apenas contra a covid-19. Vacinação neste sábado No sábado, o atendimento ocorre a partir das 8h em 19 locais em várias regiões administrativas. Há opções em unidades básicas de saúde (UBSs) da Asa Sul, Asa Norte, Santa Maria, Gama, Riacho Fundo, Núcleo Bandeirante, Guará, Estrutural e Ceilândia. Também haverá atendimento no Brasília Shopping (Plano Piloto), em uma quadra comercial de Santa Maria, em supermercados Atacadão Dia a Dia (Ceilândia), na Praça do DI (Taguatinga) e em escolas de Planaltina e Santa Maria. No site da Secretaria de Saúde é possível conferir a lista completa de endereços, horários e imunizantes disponíveis em cada local. É necessário levar documento de identidade e, se tiver, o cartão de vacina. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Começa aplicação do reforço contra covid-19 para crianças de 5 a 11 anos

Começa nesta quinta-feira (2) a vacinação da dose de reforço contra a covid-19 para as crianças de 5 a 11 anos. Mais de 50 unidades básicas de saúde (UBSs) estarão abertas para o atendimento às famílias. A Secretaria de Saúde também retoma hoje a aplicação da primeira dose contra covid-19 para crianças de 6 meses a 11 anos. Para vacinar, é necessário levar documento de identificação da criança e o cartão de vacinação. Se houver outros imunizantes da rotina atrasados, poderão ser aplicados na mesma oportunidade. A lista completa dos locais está disponível no site da Secretaria de Saúde. Começa nesta quinta-feira (2) a vacinação da dose de reforço contra a covid-19 para as crianças de 5 a 11 anos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde As crianças de 5 a 11 anos devem receber uma dose de reforço quatro meses após a segunda dose. É aplicada a vacina Pfizer pediátrica. Em todos os locais de vacinação a equipe de saúde está à disposição para tirar dúvidas adicionais. [Olho texto=”“Este reforço para essas crianças vem para aumentar o número de anticorpos. Foi demonstrada a eficácia em proteger, principalmente contra casos graves e óbitos”” assinatura=”Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos, destaca a importância dessa nova vacinação. “Este reforço para essas crianças vem para aumentar o número de anticorpos. Foi demonstrada a eficácia em proteger, principalmente contra casos graves e óbitos”, explica. Ele destaca ainda o fato de o reforço ajudar a proteger contra a variante ômicron. “Hoje, circulam nove linhagens dessa variante. Isso deve servir como alerta para os pais para que deem o reforço”, completa. Primeira e segunda doses O recebimento de 40 mil doses de Pfizer pediátrica e de 30 mil de Pfizer Baby vai também permitir a aplicação das doses de reforço e a retomada da vacinação de primeira dose e segunda dose para todas as crianças a partir dos 6 meses de idade. “Temos o objetivo de alcançar uma cobertura vacinal acima dos 90% para todo o público infantil. Também aguardamos o retorno de cerca de cinco mil crianças que estão com a segunda dose atrasada”, afirma a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde do DF, Tereza Luiza Pereira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação, contudo, está abaixo do esperado. Até o dia 23 de janeiro, cerca de 31% das crianças de 5 a 11 anos não haviam recebido sequer a primeira dose da vacina contra a covid-19. Entre as de 3 e 4 anos, 84,1% não tinham iniciado o ciclo vacinal. Já entre os bebês de 6 meses a 2 anos e 11 meses, a vacinação alcançou só 2,7% dessa população. “Nossas unidades básicas de saúde estão abastecidas e preparadas para realizar a imunização”, diz a gerente da Rede de Frio. O esquema vacinal para crianças de até quatro anos é de três doses de Pfizer Baby, com intervalos de quatro semanas entre as doses iniciais e de oito semanas após a segunda dose. Já as crianças de 5 a 11 anos são imunizadas com a Pfizer pediátrica, com intervalo de 21 dias entre as doses e, a partir de hoje, quatro meses da segunda dose para o reforço. A vacinação infantil no Distrito Federal foi iniciada em janeiro de 2022, inicialmente para as crianças de 8 a 11 anos. A mais recente expansão aconteceu em 28 de dezembro, quando foi liberada a vacinação para crianças a partir de seis meses sem comorbidades. Em números totais, foram 145.252 segundas doses aplicadas para pessoas abaixo dos 12 anos, sendo 137.545 para crianças entre 5 e 11 anos, 6.516 para a faixa etária de 3 e 4 anos e 1.191 para bebês entre seis meses e dois anos. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Vacinação no DF prossegue mesmo na véspera de Natal

O Natal está chegando e a melhor forma de comemorar com a família e amigos é esbanjando saúde. Por isso, quem ainda não se vacinou contra covid-19, influenza ou qualquer outra doença pode aproveitar para atualizar a caderneta de vacina. Os pontos de vacinação podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde | Foto: Tony Winston/Ascom SES-DF A Secretaria de Saúde disponibilizará 15 pontos de vacinação neste sábado (24), inclusive na Torre de TV e em dois supermercados em Ceilândia. “Nosso objetivo é tornar a vacina o mais acessível possível para a população do Distrito Federal. “Nada melhor do que celebrar as festividades de fim de ano com saúde”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os pontos de vacinação podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde. No domingo, feriado de Natal, não haverá vacinação. O horário de atendimento de algumas unidades de saúde também muda neste final de semana. Confira: Samu – Atendimento 24 horas, pelo telefone 192. Emergências – As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Emergência odontológica – A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte funciona em plantão 24 horas, de forma ininterrupta. Caps – Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Já os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrem nos fins de semana, retornando nas segundas-feiras (26/12 e 02/01). UBS – As unidades básicas de saúde (UBSs) não abrem nos fins de semana para consultas, mas algumas funcionarão para a vacinação. Confira a lista das UBSs que terão vacina no sábado (24). Os demais atendimentos retornam na segunda-feira (26). Farmácias de Alto Custo – As Farmácias de Alto Custo não abrem nos fins de semana, retornando nas segundas-feiras (26/12 e 02/01). Hemocentro – A Fundação Hemocentro fará atendimento das 7h às 12h, nos dias 24 e 31 de dezembro. Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e policlínicas não abrem nos fins de semana, retornando nas segundas-feiras (26/12 e 02/01). Testagem de covid-19 – Serão 11 UBSs que farão a testagem neste sábado (24) das 7h às 12h. Confira abaixo a lista completa dos locais: UBS 2 Brazlândia UBS 1 de Ceilândia UBS 5 de Ceilândia UBS 6 de Ceilândia UBS 8 de Ceilândia UBS 10 de Ceilândia UBS 11 de Ceilândia UBS 12 de Ceilândia UBS 15 de Ceilândia UBS 16 de Ceilândia UBS 17 de Ceilândia *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Três locais terão vacinação contra covid-19 e influenza nesta sexta (9)

Sexta-feira (9) é dia de torcer pelo Brasil na Copa do Mundo e se proteger contra a covid-19 e a influenza. A Secretaria de Saúde terá três locais de vacinação em pontos estratégicos do Distrito Federal para atender ao maior número possível de pessoas: Rodoviária do Plano Piloto, Praça do Relógio (Taguatinga) e Feira Central de Ceilândia. Os pontos de imunização vão funcionar das 8h às 11h. Os pontos de vacinação para o sábado (10) e para a próxima semana podem ser acessados neste link. Nesta sexta-feira (9), os pontos de vacinação funcionarão das 8h às 11h | Foto: Divulgação/SES Os serviços de emergência e urgência funcionarão normalmente. O Samu atende 24 horas, pelo telefone 192. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, bem como a emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Os centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma contínua. Já os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrirão no dia da partida, retornando na segunda-feira (12). As unidades básicas de saúde (UBS), as Farmácias de Alto Custo, ambulatórios e policlínicas estarão fechados. Já o Hemocentro vai funcionar das 7h às 11h para doação de sangue, mediante agendamento prévio. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ações educativas e de vacinação atendem mais de 1.300 pessoas no sábado

A faxineira Elisângela Fernandes, 47 anos, aproveitou o sábado (26) para cuidar da saúde de toda a família. Ela participou da ação da Secretaria de Saúde realizada na Administração Regional de Arniqueira. Seu filho Vitor, de 6 anos, e a sobrinha Lauane, de 4 anos, foram atendidos pela equipe de vacinação e receberam orientações sobre escovação dos dentes. “Facilita bastante ter um serviço desse, com tudo”, elogia a moradora de Arniqueira. Elisângela Fernandes (à direita) fez o teste de covid-19 e levou o filho e a sobrinha para atendimento na Administração Regional de Arniqueira | Fotos: Sandro Araújo/ Agência Saúde DF Cenas parecidas se repetiram em várias regiões do Distrito Federal, em um dia em que mais de 1.300 imunizantes foram aplicados em 23 ações de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos, com atendimentos em unidades de saúde, feiras, escola e até em uma estação do BRT. Em Samambaia, Gama e Arniqueira, a programação foi além, com ações educativas sobre o combate ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, e outros serviços, como testes de covid e de infecções sexualmente transmissíveis. [Olho texto=”“Abrir ao sábado é uma oportunidade de atrair a população e ampliar a cobertura de vários dos nossos serviços”” assinatura=”André Góis, supervisor da UBS 12 de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nesse momento em que nós temos o vírus da covid em curva ascendente, temos a dengue e tantos outros vírus circulando, nós precisamos ter ações estratégicas”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que acompanhou de perto as atividades realizadas. As ações de vacinação foram além da covid-19. A técnica em enfermagem Adriana Alves, 52 anos, foi tomar o segundo reforço para se proteger contra a doença e aproveitou para levar o neto Heitor Alves, de 9 anos. “Tudo o que se fala na área de saúde é importante”, opina a avó. No cartão de vacina dele já constavam as duas doses contra a covid-19, mas a ida não passou em branco: Heitor teve a vacinação de rotina atualizada. “É que vacina salva vida. Quando eu era criança eu chorava, agora não”, relata o menino. “Nesse momento em que nós temos o vírus da covid em curva ascendente, temos a dengue e tantos outros vírus circulando, nós precisamos ter ações estratégicas”, destacou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio (à esquerda) Na Unidade Básica de Saúde (UBS) 12 de Samambaia, o policial Vinícius Saraiva, de 34 anos. “É uma excelente atitude. Porque a semana é corrida e é importante para gente ter a unidade aberta”, acrescenta o militar. Já a advogada Geovana Fernandes, de 24 anos, foi à UBS para fazer o procedimento de ventosas, um tipo de terapia indicado para alívio de dores. “Venho normalmente só me vacinar. É bom ter vindo aqui fazer o procedimento e saber como tudo funciona”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O procedimento foi realizado pela voluntária Maria Alvina Oliveira, de 52 anos, da associação Amigos Semeando o Amor. “Alivia a dor na coluna, destrava os músculos. É muito procurada por atletas”, explica. “Abrir ao sábado é uma oportunidade de atrair a população e ampliar a cobertura de vários dos nossos serviços”, conta André Góis, supervisor da unidade. Investimento em Arniqueira A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, anunciou que avança o processo para a construção da primeira Unidade Básica de Saúde (UBS) de Arniqueira. “É um compromisso do governador Ibaneis e nós já estamos no projeto arquitetônico”, afirma a gestora. A proposta de novas unidades também vai beneficiar a população de outras cidades. É o caso de Brazlândia, Gama e Santa Maria. “Estamos com cinco projetos prontos, com terrenos já definidos e recursos definidos no orçamento para construir no próximo ano as unidades. Até o final da próxima gestão, estamos planejando mais 17 UBSs para reforçar a atenção primária”, anuncia a secretária. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 200 locais para testagem e 95 para vacinação contra a covid-19

A população do Distrito Federal conta hoje com 202 locais onde é possível fazer a testagem da covid-19. Há mais de 244 mil testes disponíveis em 174 unidades básicas de saúde (UBSs), 14 hospitais da rede pública e 13 unidades de pronto atendimento (UPAs). Além disso, 95 locais de vacinação funcionam nos dias úteis. [Olho texto=”“Intensificamos o pedido para que a pessoa sintomática, que esteja com sintoma gripal, procure nossas unidades básicas de saúde para fazer o teste, porque assim vamos conseguir diminuir a circulação do vírus”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta segunda-feira (14), o DF registrou um índice de transmissibilidade de 1,38. O número significa que 100 pessoas com covid-19 infectam outras 138, um cenário de aceleração do número de casos. “Intensificamos o pedido para que a pessoa sintomática, que esteja com sintoma gripal, procure nossas unidades básicas de saúde para fazer o teste, porque assim vamos conseguir diminuir a circulação do vírus”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Enquanto os hospitais e UPAs atendem pacientes com sintomas mais graves, as UBSs podem ser procuradas por quem está doente, mas sem gravidade. O acolhimento também permite identificar se a pessoa está com outra doença, como dengue ou gripe, e receber atendimento. O site Busca Saúde DF permite localizar a UBS de referência, conforme o CEP da residência. Os testes são realizados conforme avaliação da equipe da unidade básica de saúde. Já as pessoas sem sintomas podem ser vacinadas. Há mais de 244 mil testes disponíveis em 174 UBSs, 14 hospitais da rede pública e 13 UPAs | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A gerente de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde, Renata Brandão, ressalta que atualmente há preocupação com as pessoas que receberam a primeira e a segunda dose, mas não voltaram para o reforço, disponível para quem tem a partir de 12 anos. “As subvariantes possuem capacidade de escapar da proteção das vacinas. A BQ1 tem maior risco de infecção, mas segundo dados não é uma subvariante perigosa para quem é totalmente vacinado”, explica Renata Brandão. [Olho texto=”“As subvariantes possuem capacidade de escapar da proteção das vacinas. A BQ1 tem maior risco de infecção, mas, segundo dados, não é uma subvariante perigosa para quem é totalmente vacinado”” assinatura=”Renata Brandão, gerente de Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A importância de completar o ciclo vacinal foi reforçada pela confirmação dos primeiros casos da nova subvariante BQ1 do coronavírus no Distrito Federal. “As vacinas protegem contra as subvariantes, mas para isso acontecer é necessário que as pessoas completem o esquema vacinal preconizado para sua faixa etária. A dose de reforço é fundamental para manter a proteção”, aconselha. Vacinação Nesta quarta-feira (16), a vacinação no Distrito Federal será retomada em 95 locais, incluindo 11 UBSs onde há atendimento noturno, até as 22h. Também são indicados os locais de vacinação da Rodoviária do Plano Piloto, com funcionamento até às 20h, e o drive-thru montado diante da UBS da Quadra 612 da Asa Sul, que atende até às 22h. Confira a lista completa dos locais de vacinação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde conta com mais de 33 mil doses de imunizantes contra a covid-19 em seus estoques. Nesta semana, chegam mais doses de Pfizer Pediátrica, para crianças de 5 a 11 anos, e 5.800 da Pfizer voltada para todas as pessoas a partir dos 12 anos. “O DF tem realizado as solicitações de novas remessas sempre considerando o estoque atual e o número de doses que estão sendo aplicadas”, diz a gerente de Rede de Frio, Tereza Luiza. Também já foram solicitadas 50 mil doses de CoronaVac para uso em crianças de 3 e 4 anos, porém ainda não houve resposta com prazo para envio. Grupo Baby Com o recebimento de 14.400 doses da Pfizer Baby, foi iniciada nesta segunda-feira (14) a vacinação de crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias com comorbidades. Vinte e cinco unidades ficaram abertas das 8h às 17h. O público dessa faixa etária sem comorbidades também pode ser imunizado após as 16h com as doses remanescentes, evitando desperdício do imunizante. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Um milhão de moradores do DF precisam completar ciclo vacinal contra covid

Cerca de um milhão de moradores do Distrito Federal estão com o ciclo vacinal contra a covid-19 incompleto. Os dados da Secretaria de Saúde revelam uma maior cobertura para primeira dose (88,4%) e segunda dose (84,5%), mas preocupam os índices de vacinação para a dose de reforço (54%) e a segunda dose de reforço (36,8%). Os especialistas apontam que estar com a vacinação em dia é fundamental para garantir a proteção coletiva e evitar o agravamento dos casos. Especialistas destacam: estar com a vacinação em dia é fundamental para garantir a proteção coletiva e evitar o agravamento dos casos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A infectologista Erika Barcelos Costa, médica do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), ressalta que duas doses de vacina não garantem a imunização completa. “A pessoa tem cobertura vacinal, mas já há vários estudos mostrando a importância da terceira e da quarta doses”, explica. A profissional lembra que não é necessário ter receio de receber os imunizantes e lamenta a ausência da população em retornar para completar o ciclo vacinal. [Olho texto=”Mais de 90 unidades de saúde do Distrito Federal fazem a vacinação contra a covid-19 de segunda a sexta-feira. Também há ações aos sábados e atividades de vacinação itinerante, com os carros da vacina” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Também infectologista, o médico César Carranza Tamayo destaca a vacinação como um ato de solidariedade e de proteção coletiva. “Pode ser que essas pessoas não adoeçam, mas passem a transmitir a covid”, afirma. Servidor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Tamayo lembra que, atualmente, a rede pública tem um preparo muito maior para enfrentar a pandemia, inclusive com medicamentos já aprovados para o tratamento, porém o engajamento da população é o que faz a diferença. “É preciso se conscientizar de que depende de todo mundo”. O diretor de Vigilância Epidemiológica, Fabiano dos Anjos, analisa que o atual cenário da pandemia de covid-19 no Distrito Federal aponta para a necessidade de que todas as pessoas com alguma vacina em atraso busquem uma unidade de saúde. “Esse é o momento de fortalecer as estratégias de proteção da saúde da população por meio do único mecanismo que hoje é possível prevenir casos graves e óbitos de covid, que é a vacina, além da ampla testagem”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Testagem e prevenção A Secretaria de Saúde mantém a vigilância epidemiológica sobre a covid-19 com o acompanhamento diário dos casos. O subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Maurício Gomes Fiorenza, lembra que as unidades básicas de saúde em todo o Distrito Federal devem ser procuradas por pessoas com qualquer sintoma suspeito de covid-19. “Todas as unidades têm testes rápidos”, assegura o gestor. Para ser atendido, basta procurar a unidade de referência. A lista completa pode ser consultada no Busca Saúde. Onde se vacinar Mais de 90 unidades de saúde do Distrito Federal fazem a vacinação contra a covid-19 de segunda a sexta-feira. Também há ações aos sábados e atividades de vacinação itinerante, com os carros da vacina. Veja a lista completa dos locais. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Fique ligado aos pontos de vacinação infantil para covid-19

[Olho texto=”“Fazemos um apelo aos pais para completar o ciclo vacinal de seus filhos. A vacina é prevenção e demonstração de amor ao próximo”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Crianças de 3 e 4 anos podem ser levadas para se vacinar contra a covid-19 em 60 postos no Distrito Federal. Além da Coronavac, também está disponível a Pfizer infantil para a faixa etária entre 5 e 11 anos. Todas as setes regiões de saúde estão abastecidas com os dois imunizantes. Os pontos de vacinação estão disponíveis no site da Secretaria de Saúde. O DF conta com cerca de 77.650 crianças de 3 e 4 anos; 5 mil foram vacinadas com a primeira dose e 992 com a segunda | Foto: Tony Winston O horário de funcionamento para vacinação infantil é de 8h às 17h, de segunda a sábado. Lembrando que aos sábados são em média dez postos abertos para atender o público infantil. Os pontos são atualizados diariamente. O Distrito Federal conta com cerca de 77.660 crianças de 3 e 4 anos. Mais de 5 mil foram vacinadas com a primeira dose e 992 com a segunda. “Fazemos um apelo aos pais para completar o ciclo vacinal de seus filhos. A vacina é prevenção e demonstração de amor ao próximo”, reforça a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação itinerante imuniza mais de 21 mil pessoas

Brasília, 26 de setembro de 2022 – Com a intenção de ampliar a cobertura vacinal no Distrito Federal contra o coronavírus, desde o início deste ano os carros da vacina circulam pelas áreas mais vulneráveis da capital federal aos sábados, levando o imunizante para a população que tem mais dificuldade de acesso. De 8 de janeiro a 26 de setembro, foi aplicado um total de 21.902 imunizantes, sendo 13.495 vacinas contra a covid-19 – entre primeira dose, segunda dose e doses de reforço – e 8.407 de outros imunizantes, como influenza e poliomielite. Equipes da Secretaria de Saúde trabalham com busca ativa para ampliar a cobertura vacinal da população | Fotos: Divulgação/SES “A nossa expectativa é conseguir levar a vacina a lugares que tenham difícil acesso e uma maior quantidade pessoas em situação de vulnerabilidade. São áreas com menor mobilidade e menor organização social”, explica o coordenador da Atenção Primária da Secretaria de Saúde (SES), Fernando Erick Damasceno. [Olho texto=”No último dia 11, o Distrito Federal completou um mês sem mortes causadas pela covid-19; e, até o dia 17 deste mês, 86,36% da população apta já estava vacinada com a segunda dose ou com a dose única” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quando a iniciativa começou, o esforço se concentrava na Região de Saúde Oeste, que compreende as regiões administrativas de Brazlândia e Ceilândia. A partir de 16 de julho, o projeto se expandiu para todas as outras seis regiões de saúde do DF. A ampliação resultou no aumento da cobertura vacinal do programa, subindo de cerca de 700 aplicações por dia para até 3 mil. “A vacinação é a melhor forma da gente prevenir uma nova onda. Nós nunca baixamos a guarda em relação à pandemia. A única forma de proteger a população é com uma cobertura vacinal ampla”, destaca. No último dia 11, o Distrito Federal completou um mês sem mortes causadas pela covid-19; e, até o dia 17 deste mês, 86,36% da população apta já estava vacinada com a segunda dose ou com a dose única. Estratégia Todo sábado, uma área vulnerável que integra as setes regiões de saúde é escolhida para a passagem do carro. São sete veículos transitando por todo o Distrito Federal. A estratégia é chamar a população pelos avisos em alto-falante e também pela abordagem direta. Proteção para todos: o carro da vacina percorre áreas do DF para facilitar o acesso a imunizantes “A gente não impõe nenhuma vacina. O melhor a fazer em relação à vacinação é levar a informação”, afirma Damasceno. O carro conta com os imunizantes contra a covid-19 para adultos e, em alguns casos, para o público infantil, além de outras vacinas do calendário. A variedade de oferta depende das condições para acondicionar o imunizante. Enfermeira da Secretaria de Saúde, Verônica dos Santos Tolentino atua na área rural de Planaltina, que conta com as unidades básicas 10 (Núcleo Rural Taquara), 11 (Núcleo Rural Pipiripau II) e 17 (Jardim Morumbi). Há oito anos na região, ela diz que o carro da vacina tem sido bastante efetivo. [Olho texto=”“Não podemos baixar a guarda neste momento. Temos que cuidar dos efeitos da pandemia causados na população e no sistema de saúde”” assinatura=”Fernando Erick Damasceno, coordenador da Atenção Primária da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Decidimos fazer a vacinação itinerante pela dificuldade de acesso da população à UBS e também pela baixa adesão. Tem sido uma experiência ótima. Eles ficam superfelizes, se sentem acolhidos e respeitados”, diz. A enfermeira relata que os profissionais encontram pessoas que nem sequer tomaram a primeira dose. “Com essa iniciativa, a gente viu o quanto a população ainda estava em falta para completar o calendário, tanto da covid-19 quanto de outras vacinas.” O carro da vacina faz parte da estratégia de enfrentamento ao coronavírus da Secretaria de Saúde, que inclui medidas como a ampliação das salas de vacina e do horário de aplicação nas unidades básicas de saúde (UBSs) e a varredura vacinal documentada, quando os profissionais vão de casa em casa. “Temos que continuar conscientizando a população de que ainda é um risco. Não podemos baixar a guarda neste momento. Temos que cuidar dos efeitos da pandemia causados na população e no sistema de saúde”, completa o coordenador da Atenção Primária.

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Vacinas contra covid-19 e gripe podem ser aplicadas no mesmo dia

A população do Distrito Federal com mais de 12 anos pode procurar 80 unidades de saúde para receber uma dupla proteção: as vacinas contra covid-19 e contra a gripe (influenza) estão liberadas para aplicação no mesmo momento. A regra vale tanto para quem vai tomar a primeira dose quanto para quem vai tomar a segunda ou qualquer um dos reforços contra a covid-19. [Olho texto=”Se necessário, o usuário pode até receber três ou mais vacinas em um dia. É o caso de um adulto que nunca tenha tomado, por exemplo, vacinas contra febre amarela ou tétano” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A enfermeira Fernanda Ledes, da área técnica de imunização da Secretaria de Saúde, diz que a aplicação das duas vacinas não amplia a possibilidade de reações. “Você pode aproveitar a mesma oportunidade e tomar a de influenza junto, não tem problema”, tranquiliza. A chefe da assessoria de mobilização das ações de combate às endemias, Cristina Soares, lembra que a aplicação das duas doses em um só dia não era possível no início da campanha de vacinação contra covid-19, porém novos estudos mostraram a viabilidade. “Mudou a orientação, com base no Plano Nacional de Operacionalização da Campanha Covid-19, do Ministério da Saúde”, esclarece. Apenas para crianças de 5 a 11 anos permanece a necessidade de intervalo entre a vacina covid-19 e as demais vacinas. Vale lembrar que as crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses não recebem a vacina contra a covid-19, mas podem receber o imunizante da gripe. Quem tem mais de 12 anos pode procurar 80 unidades de saúde para receber a dupla proteção | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Para quem tem pelo menos 12 anos, a orientação é não se vacinar caso apresente qualquer quadro de febre ou outras doenças. Quem teve covid-19 e apresentou sintomas, as vacinas podem ser aplicadas 30 dias após a melhora. Já os assintomáticos precisam esperar 30 dias do teste que comprovou a infecção. Três vacinas em um dia Se necessário, o usuário pode até receber três ou mais vacinas em um dia. É o caso de um adulto que nunca tenha tomado, por exemplo, vacinas contra febre amarela ou tétano. A equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) deve verificar o cartão de vacina para atestar algum atraso e avaliar quais vacinas deverão ser aplicadas. Quem não tem cartão de vacinas também pode ser atendido. Neste caso, a equipe emite um novo cartão e, se não houver registro de nenhuma vacina, são aplicados os imunizantes previstos para cada faixa etária, conforme o calendário de vacinação. No site da Secretaria de Saúde é possível conferir o Calendário de Vacinação, a lista de unidades com aplicação de vacinação contra a covid-19 e a lista de unidades com aplicação de vacinação contra a influenza. Confira as unidades de saúde que aplicam vacina contra covid-19 e influenza: UBS 1 Lago Norte Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 16h30 – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QI 3 Área Especial UBS 1 Varjão Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 16h30 – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Vila Varjão, Quadra 5, Conjunto A, Lote 17 UBS 1 Asa Norte Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: SGAN 905 UBS 2 Asa Norte Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQN 114/115 UBS 3 Vila Planalto Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Rua Piauí Área Especial 2 – Acampamento Pacheco UBS 1 Cruzeiro Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: SHCES Quadra 601 Lote 1 – Cruzeiro Novo UBS 2 Cruzeiro Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Setor Escolar Lote 4 – Cruzeiro Velho UBS 1 Gama Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQ 6/12 Áreas Especiais 6/12 UBS 2 Gama Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Quadra 11 Área Especial 11 Setor Sul UBS 3 Gama Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Entrequadra 3/5 – Setor Leste UBS 4 Gama Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Praça 3 – Área Especial 2 UBS 5 Gama Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Quadra 38 Área Especial Leste UBS 6 Gama Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Quadra 12/16 UBS 1 Santa Maria Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QR 207/307, Conjunto T UBS 2 Santa Maria Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQ 217/317 Lote E UBS 6 Santa Maria Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 16h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QR 202/302 Lote 2 UBS 1 Guará Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QI 6 Área Especial Lote A UBS 2 Guará Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QE 23 Área Especial UBS 3 Guará Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QE 38 – Área Especial UBS 1 Estrutural Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Avenida Central – Centro de Saúde UBS 1 Núcleo Bandeirante Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: 3ª Avenida, Área Especial nº 3 UBS 1 Candangolândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQ 5/7 Área Especial, Candangolândia UBS 1 Riacho Fundo Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QN 7 Área Especial 9 UBS 1 Riacho Fundo II Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QC 6 Conjunto 16 Lote 1 Área Especial 1 UBS 2 Riacho Fundo II Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 16h30 – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QC Área Especial 1 UBS 5 Riacho Fundo II Horário de vacinação: das 8h às 16h30 – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QS 9 Conjunto 1 Lote 1 UBS 1 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQNP 7/11 Setor P Norte UBS 2 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QNN 15 Lote F UBS 3 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QNM 15 Lote D Área Especial 1 UBS 5 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QNM 16 Lote F Área Especial 16 UBS 6 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQNP 10/14 Lotes E, F, G e H UBS 7 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 22h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QNO 10 Área Especial 10 UBS 8 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQNP 13/18 Lotes A, B, C, D – P Norte UBS 9 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQNP 28/32 Lotes A, B, C e D UBS 10 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QNN 12 Área Especial 1 UBS 11 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQNO 17/18 UBS 12 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQNQ 3/4 UBS 15 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: QNR 2, Área Especial 12 UBS 16 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Quadra 500 AE S/N Trecho 1 – Sol Nascente UBS 17 Ceilândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: EQNP 16/20 Área Especial E, F UBS 1 Brazlândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Entrequadra 6/8, Área Especial 3, Setor Norte UBS 2 Brazlândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta (dias úteis) Endereço: Quadra 45 – Área Especial  Vila São José UBS 4 Brazlândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Somente às quartas-feiras Endereço: Área Especial 1, Setor Veredas II UBS 5 Brazlândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Somente às segundas-feiras Endereço: Reserva A, DF 240 DF 008 DF 445 KM 4 UBS 6 Brazlândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Somente às sextas-feiras Endereço: DF 180/DF 205 – Km 5 – Fazenda Almécegas UBS 8 Brazlândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Somente às quintas-feiras Endereço: Radiobras Chácara Santa Helena – Capela Rural Oeste UBS 9 Brazlândia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Somente às terças-feiras Endereço: Incra 8 CAAG Q 15 UBS 1 Paranoá Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 21 Conjunto 15 Área Especial UBS 3 Paranoá Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 2, Conjunto 6, Área Especial 4 UBS 1 Itapoã Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 378 Área Especial UBS 3 Itapoã Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 16h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 378 Conjunto A Del Lago UBS 1 Jardins Mangueiral Horário de vacinação: das 8h às 12h e 13h às 16h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Praça de Atividades 2 – Lote 1 UBS 1 São Sebastião Horário de vacinação: das 8h às 11h30 e das 13h às 16h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Centro de múltiplas atividades UBS 2 São Sebastião Horário de vacinação: das 8h às 12h e 13h às 16h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 101 Conjunto 2 Lote 1 UBS 9 São Sebastião Horário de vacinação: das 8h às 12h e 13h às 16h – Às segundas, terças e quintas-feiras (dias úteis) Endereço: Rua da Escola, 540 UBS 1 Taguatinga Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QNG AE 18 /19 UBS 2 Taguatinga Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Praça do Bicalho UBS 3 Taguatinga Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QNL 1 AE 2 UBS 5 Taguatinga Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Setor D Sul AE 23 UBS 6 Taguatinga Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Setor C SUL AE 1 – Taguatinga Sul UBS 7 Taguatinga Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QNM 36 Área Especial N UBS 8 Taguatinga Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: EQNL 24 Área Especial UBS 2 Samambaia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QS 611 Área Especial UBS 3 Samambaia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QN 429 Conjunto F UBS 4 Samambaia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QN 512 Conjunto 2 UBS 5 Samambaia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QN 523 Área Especial UBS 7 Samambaia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 302 Conjunto 5N UBS 12 Samambaia Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QR 210 Conjunto 22 UBS 2 Recanto das Emas Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 102, Área Especial UBS 3 Recanto das Emas Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QD 104/105 Área Especial S/N Lote 25 UBS 4 Recanto das Emas Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 308 Área Especial UBS 5 Recanto das Emas Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Quadra 804 Conjunto 20B Lote 01 UBS 8 Recanto das Emas Horário de vacinação: das 8h às 12h – Terças e quintas-feiras (dias úteis) Endereço: DF 280 KM 3 QD 4 – Setor Habitacional Água Quente UBS 1 Vicente Pires Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: Rua 4C Chácara 12 – Colônia Agrícola Samambaia UBS 1 Águas Claras (Areal) Horário de vacinação: das 8h às 17h – Segunda a sexta-feira (dias úteis) Endereço: QS 5 Lote 24, Av. Areal UBS 1 Sobradinho II Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Somente às terças e quartas-feiras (dias úteis) Endereço: AR 13 Conjunto 07 Lote 01, Área Especial UBS 3 Sobradinho – Nova Colina Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Somente às segundas e quintas-feiras (dias úteis) Endereço: Área Especial – Novo Setor de Mansões Nova Colina UBS 2 Sobradinho II Horário de vacinação: das 8h às 12h e das 13h às 17h – Somente às segundas e sextas-feiras (dias úteis)) Endereço: Rodovia DF 420, Complexo de Saúde, Setor de Mansões, ao lado da UPA Sobradinho UBS 1 Fercal Horário de vacinação: das 8h às 17h – Somente às terças e quintas-feiras (dias úteis) Endereço: DF 150 Km 12 Quadra 10 Casa 14 Engenho Velho – Fercal UBS 12 Planaltina Horário de vacinação: das 8h às 12h – Somente às terças-feiras (dias úteis) Endereço: Rodovia DF-128, Km 21, Campus IFB, Planaltina *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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