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combate à dengue no df

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Aplicação de inseticida reforça combate à dengue na Feira no Guará

A Feira do Guará recebeu, nesta segunda-feira (31/3), ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Uma equipe da Vigilância Ambiental aplicou o inseticida por meio da técnica chamada de borrifação residual intradomiciliar (BRI). Com a técnica de borrifação residual intradomiciliar, o inseticida adere às paredes e cria uma camada protetora capaz de contaminar o mosquito que pousar no local | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A feira abre de quarta-feira a domingo, e, embora o produto não represente risco para seres humanos e animais de estimação, a escolha de um dia sem circulação de pessoas no local, como a segunda, contribui para que o trabalho seja realizado de maneira mais ágil e eficiente. “O produto só pode ser aplicado em paredes de concreto. Nesse tipo de material, ele adere e cria uma camada protetora que contamina o mosquito quando pousar no local”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Roberta Ferreira. A servidora também conta que o inseticida possui ação que dura até 90 dias, porém, é necessário que o local da aplicação não seja lavado. “Assim, a aplicação é realizada apenas em locais que não correm o risco de serem molhados pela chuva”, esclarece. Ações preventivas na feira Feira do Guará recebeu aplicação de inseticida contra o mosquito Aedes aegypti nesta segunda-feira (31) Além da borrifação residual intradomiciliar realizada hoje, o local conta ainda com armadilhas conhecidas como ovitrampas. A medida se mostrou eficaz no controle do Aedes aegypti e no direcionamento das ações de combate por meio de melhor monitoramento da infestação de mosquitos. Roberta ressaltou a importância de feirantes e administração da feira manterem os demais cuidados para prevenção da dengue, como eliminação de possíveis locais de proliferação do mosquito, e aproveitou a oportunidade para orientar sobre lixeiras, canaletas e potes que podem acumular água: “A Vigilância Ambiental está sempre atenta e buscando meios de prevenção e combate à dengue. Mas as ações de toda a população são fundamentais para o sucesso da luta contra o mosquito”. DF registra queda nos casos de dengue O último boletim epidemiológico da dengue registrou uma redução de 97,4% nos casos em comparação ao ano anterior. Nenhum óbito foi registrado. Da mesma forma, quase todas as regiões administrativas do DF estão com baixa incidência. As exceções são as regiões do Varjão e Paranoá, que apresentam incidência média. *Com informações da SES-DF  

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GDF promove limpeza urbana e fiscalização do despejo irregular de lixo em Ceilândia

O mutirão SLU com as RAs, de recolhimento de lixo e entulhos, retirou das ruas de Ceilândia mais de 1.254 toneladas de resíduos em apenas três dias. O trabalho contou com 18 caminhões, três tratores tipo pá mecanizada e 43 colaboradores. Mutirão em Ceilândia teve como um dos objetivos o combate à proliferação do mosquito transmissor da dengue | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A ação teve objetivo de diminuir a sujeira na cidade e combater possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue. “Muitas vezes, nesses descartes irregulares é que a gente vai ter a proliferação de vetores, de rato, barata e escorpião, por exemplo”, explica a diretora técnica do SLU, Andréa Almeida. Além do prejuízo sanitário, o descarte irregular de lixo causa prejuízos significativos aos cofres do GDF. “Nós pagamos por mês mais de R$ 4 milhões para recolher lixo descartado em locais inapropriados. Esse dinheiro poderia estar sendo usado em outras áreas”, completa. Trabalho promovido pelo GDF retirou das ruas de Ceilândia mais de 1,2 mil toneladas de lixo e entulhos em três dias | Foto: Divulgação/SLU O mutirão promovido pelo SLU no final de janeiro e no início de fevereiro foi promovido em todas as regiões de Ceilândia, nas avenidas, nas estações do Metrô e nas feiras, nas vias públicas, bem como nos terrenos desocupados. Já a coleta convencional, que é realizada todos os dias, e de forma permanente, recolhe cerca de 6 mil toneladas de lixo na cidade, por mês. A qualidade de vida da população depende de cuidados cotidianos, como descartar corretamente os resíduos domésticos, e essa atenção precisa ser uma responsabilidade de todos, destaca o SLU. O resíduo jogado em vias públicas, nas praças, nos terrenos desocupados, becos e nas ruas, além de tornar a cidade suja e malcheirosa, contribui para o aumento de doenças, atrai animais e insetos indesejados e obstrui as galerias pluviais. O lixo jogado nas ruas fragiliza os sistemas de escoamento de água e, por conta disso, favorece os possíveis casos de enchentes durante os períodos de chuva. Entulhos Entre agosto de 2024 e os primeiros dias de fevereiro de 2025, a Ouvidoria do GDF registrou 173 solicitações de fiscalização de descarte irregular de lixo em Ceilândia O descarte de entulhos também precisa de atenção especial por parte da população. A responsabilidade pelo entulho é de quem gera, ou seja, é do dono da obra. Ele precisa incluir no seu orçamento os custos para o descarte correto para contratação de transportadores de resíduos com caçambas para o armazenamento e transporte para o destino final dos entulhos na Unidade de Recebimento de Resíduos. O descarte irregular pode ser punido com multas. “O GDF vem tomando várias medidas para evitar o descarte irregular de entulhos promovendo a instalação de papa-entulhos, em todas as regiões do DF. No papa-entulho, o cidadão pode descartar até 1 metro cúbico de entulho, por viagem. É fundamental que a população utilize esse equipamento”, ressalta Andréa Almeida. Em Ceilândia existem três papa-entulhos – na QNN 29, na QNP 28/24 e na QNM 27. As informações sobre os locais de descarte de entulho e dos horários de recolhimento do lixo doméstico estão no site do SLU ou podem, também, serem acessadas por meio do aplicativo SLU Coleta DF, disponível nas lojas virtuais dos smartphones. Fiscalização O DF Legal trabalha de forma permanente identificando os locais mais usados para o descarte irregular de lixo em Ceilândia. Os agentes fazem campanas, com objetivo de flagrar o despejo proibido, e quando isso ocorre, as multas, que podem variar entre R$ 2.935,26 e R$ 293.527,50, são aplicadas. A responsabilidade pelo descarte correto de entulho é de quem gera, ou seja, é do dono da obra Em 2024, cerca de 220 multas foram aplicadas pelo DF Legal por descarte irregular de lixo nas cidades do DF. Os valores gerados pelas punições são estimados pela DF Legal em cerca de R$ 4 milhões. “Para evitar essas penalidades é importante que o morador siga algumas recomendações, como respeitar as datas e os horários da coleta do lixo, separar e armazenar corretamente os resíduos e descartar em locais apropriados”, alerta o subsecretário de fiscalização da Subsecretaria de Fiscalização de Resíduos do DF Legal, José Roberto Pacheco. Entre o mês de agosto de 2024 e os primeiros dias de fevereiro de 2025, a Ouvidoria do GDF registrou 173 solicitações de fiscalização de descarte irregular de lixo em Ceilândia. As queixas são referentes ao depósito de lixo na rua fora do horário de coleta e o descarte irregular de entulhos em vias públicas. Qualquer cidadão pode solicitar pessoalmente fiscalização para o descarte irregular de lixo em Ceilândia. Basta ir à Administração Regional, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18. Na internet, os canais de atendimento estão no site do Participa DF. Pelo telefone, o número é o 162 da Ouvidoria do GDF. Vale lembrar: o anonimato do solicitante é preservado. Inservíveis A Administração Regional de Ceilândia conta com uma equipe para o recolhimento de inservíveis nas casas dos moradores. A população pode agendar a retirada de móveis velhos, galhos e descartáveis, entre outros itens que não sejam lixo doméstico ou entulhos de obra,  pelo telefone (61) 3550-6271. O trabalho de recolhimento de inservíveis é realizado todas as terças e sextas-feiras. *Com informações do SLU, DF Legal e Administração Regional de Ceilândia

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Ação de combate à dengue é realizada no cemitério Campo da Esperança

Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) da Secretaria de Saúde (SES-DF) realizaram uma inspeção no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em busca de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, febre amarela e zika. A tarefa foi realizada nesta sexta-feira (10) e contou com o apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Contra a proliferação do mosquito transmissor da dengue, agentes recolheram objetos que pudessem servidor de criadouros do Aedes aegypti | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Os agentes procuravam áreas com acúmulo de água parada, recolhendo objetos que pudessem servir de recipiente para criadouros do mosquito, além de aplicar larvicidas. “O material que costuma ser deixado pelas pessoas aqui, como objetos ornamentais, vasos de plantas e até mesmo alguns itens religiosos, pode originar novos focos do Aedes aegypti. As flores não têm capacidade de acumular água, mas, às vezes, o material plástico com que elas são envoltas, sim”, ressalta o Avas Hugo Ayala. A ação no cemitério é uma parceria entre as secretarias de Saúde e de Justiça e Cidadania A equipe do cemitério já tem a rotina de limpeza, porém, a atuação da SES-DF reforça o combate à propagação do mosquito. “A prevenção é sempre o melhor caminho quando estamos falando da dengue, e é muito mais difícil acabar com uma transmissão quando já há mosquitos adultos”, completa o servidor. Cooperação entre secretarias A ação no cemitério é uma parceria entre as secretarias de Saúde e de Justiça e Cidadania. “É fundamental unirmos esforços para impedir a proliferação do mosquito da dengue. Somente com trabalho conjunto e ações preventivas eficazes podemos proteger a saúde de todos”, afirma a secretária da Sejus-DF, Marcela Passamani. A secretária da SES-DF, Lucilene Florêncio, acrescenta o fato de o cuidado ser direcionado a todas as regiões do DF. “Nossas equipes têm percorrido casas, estabelecimentos comerciais e todos os espaços onde possam existir focos do mosquito. Também contamos com a parceria fundamental de outros órgãos, como as administrações regionais, o SLU e o Corpo de Bombeiros”, ressalta. *Com informações da SES-DF

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Rodoviária, feiras e estações de metrô do DF recebem ações de reforço no combate à dengue

A Secretaria de Saúde (SES-DF) intensificou as ações de combate à dengue em locais estratégicos de grande circulação, como a Rodoviária do Plano Piloto, todas as estações de metrô do DF e feiras permanentes em diversas regiões administrativas. A medida inclui a aplicação da técnica chamada Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), que utiliza inseticidas de alta durabilidade para minimizar a presença do mosquito transmissor. A Rodoviária do Plano Piloto é considerada pela Secretaria de Saúde um ponto estratégico; o produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o DF tem que continuar fazendo o seu dever de casa quando o assunto é dengue. “Não é porque tivemos uma diminuição de quase 98% dos casos neste início de ano, comparado com o ano passado, que podemos descansar. Pelo contrário, temos que continuar trabalhando e investindo para que a dengue não faça mais vítimas”, esclarece. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito” Edi Xavier, gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF A borrifação será realizada até maio em feiras locais de Águas Claras, Gama, Cruzeiro, Fercal, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Segundo o gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF, Edi Xavier, a técnica é especialmente eficaz para reduzir o contato da população com o vetor. “A Rodoviária do Plano Piloto é um ponto estratégico. O produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies. Assim, ao repousar nesses locais, os mosquitos entram em contato com o inseticida e são eliminados”, explica. Os principais focos da pulverização incluem áreas próximas a banheiros, espaços de convivência e corredores. “É importante ressaltar que esta técnica é segura à população, animais domésticos e meio ambiente”, complementa o gerente. A técnica de borrifação residual é especialmente indicada para locais com grande movimentação de pessoas, onde há maior risco de proliferação de arboviroses, como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é que as ações contribuam para uma redução significativa dos casos dessas doenças no DF. Saúde contra a dengue A técnica de borrifação é segura à população, animais domésticos e meio ambiente Além da borrifação, a SES-DF ampliou o número de profissionais envolvidos no combate ao Aedes aegypti. O contingente de agentes de vigilância ambiental (AVAs) aumentou de 415 para 915, e o de agentes comunitários de saúde (ACSs), de 800 para 1,2 mil. A Defesa Civil também reforçou seu time, passando de 70 para 109 agentes, com equipes destacadas para cada região administrativa. A secretaria também está investindo em tecnologia, com a aquisição de drones e de um aplicativo de georreferenciamento para identificar e monitorar focos do mosquito. Atualmente, 657 smartphones auxiliam os agentes no controle vetorial. O número de estações disseminadoras de larvicida, conhecidas como armadilhas, saltou de 2,3 mil para cerca de 4 mil. Esses dispositivos já foram instalados em locais como Sol Nascente/Pôr do Sol e, em breve, chegarão às regiões de Água Quente e Recanto das Emas. A instalação de ovitrampas também será ampliada, com previsão de 6 mil unidades em 2025. Engajamento da comunidade é indispensável O gerente de Vigilância de Vetores enfatiza que, embora as inovações sejam importantes, o apoio da população é fundamental. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito”, alerta. Com o esforço conjunto entre governo e sociedade, a SES-DF reforça seu compromisso em proteger a saúde da população e enfrentar os desafios do controle do Aedes aegypti. Resultados O ano de 2025 começou com uma queda significativa dos casos de dengue no Distrito Federal. A primeira semana de janeiro registrou 196 casos prováveis, o que representa uma redução de 97,6% em relação ao ano passado. No mesmo período de 2024, a capital já tinha 8.228, e, no ano anterior, 711 registros. *Com informações da SES-DF  

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Acompanhe entrevista coletiva sobre ações de combate à dengue em 2025

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GDF Presente retirou mais de 155 mil toneladas de entulhos nas regiões administrativas

Programa permanente de preservação e manutenção das cidades, o GDF Presente chega ao final de 2024 ainda mais atuante no Distrito Federal. Este ano, foram mais de 155 mil toneladas de entulhos retiradas nas regiões administrativas e mais de 79 mil toneladas de massa asfáltica utilizadas na recuperação viária. Destaque ainda para os serviços de topografia, engenharia e arquitetura que passaram a integrar os trabalhos das equipes registrando, juntos, 1.204.397,6 m² de área trabalhada. “Os números refletem esses cinco anos e meio de programa. Um programa que nasceu de maneira natural por uma necessidade e que, aos poucos, foi criando força. É um trabalho que tem refletido na qualidade de vida das pessoas. É um belíssimo programa de governo que se supera a cada ano. Esperamos continuar superando esses números e trazendo a cidade para um ambiente mais agradável de se viver”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Para o subsecretário de Operações nas Cidades, Marco Aurélio de Carvalho, o grande destaque deste ano foi o serviço de recolhimento de entulhos e inservíveis, que foi reforçado em função do combate à dengue e o enfrentamento às chuvas para minimizar transtornos como alagamentos e enxurradas durante o período chuvoso. “Fizemos um trabalho preventivo intenso na seca para ter esse processo todo funcionando a contento na época da chuva. Fizemos a limpeza das redes pluviais para dar mais segurança à população, porque são as bocas de lobo que captam toda essa água das chuvas e, se estiverem entupidas, vão ocasionar danos e inundações”, afirma Carvalho. Também reforçam o trabalho os serviços de roçagem – um total de 819.510.322,38 metros quadrados – e de podas – com 89.817 unidades suprimidas. Outro serviço fortalecido durante este ano foi o de pavimentação e de recuperação asfáltica. Só este ano foram 1,7 mil km de melhorias em vias não pavimentadas e 231,38 km de estradas rurais criadas. “Temos melhorado muito a área rural. É impressionante a melhoria das vias não pavimentadas e fazemos isso em parceria com o cidadão. A própria comunidade hoje participa do programa. Isso é muito bacana”, defende o secretário de Governo. Em 2025, as ações do GDF Presente estarão dividas em cinco frentes, que atuarão em Planaltina, Gama, São Sebastião, Taguatinga e Ceilândia/Sol Nascente | Foto: Divulgação/GDF Presente No próximo ano, o programa estará ainda mais fortalecido com a criação da descentralização do serviço da Novacap a partir da criação de cinco regionais em Planaltina, Gama, São Sebastião, Taguatinga e Ceilândia/Sol Nascente. “Esse serviço junto com o GDF Presente vai melhorar substancialmente o tempo de resposta, porque vamos estar mais próximos do cidadão. Vamos unir forças e a resposta vai ser maior e melhor”, aponta José Humberto Pires de Araújo. Além disso, a intenção para 2025 é adquirir mais equipamentos e insumos para o programa. “Queremos fortalecer, aumentar a eficiência e avançar em a favor da comunidade, incorporando mais maquinário, como caminhões, pá mecânica, patrol e caminhão pipa, e mais insumos, como brita, areia e cimento”, anuncia o subsecretário de Operações nas Cidades. Funcionamento Criado em julho de 2019, o GDF Presente é uma desdobramento do SOS DF, que atuou por quatro meses em áreas da cidade que necessitavam de recuperação emergencial. O programa visa garantir a manutenção e a atuação em circunstâncias de emergência por meio de 14 polos distribuídos em 35 regiões administrativas com apoio de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). Sob coordenação da Secretaria de Governo, o programa conta com a Secretaria Executiva das Cidades, a Subsecretaria de Operações nas Cidades, as administrações regionais, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a Companhia Energética de Brasília (CEB), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), a Secretaria da Proteção da Ordem Urbanística — DF Legal e Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Entre os principais serviços realizados pelo programa estão a coleta de entulhos e inservíveis, a recuperação asfáltica e da sinalização horizontal e vertical, os serviços de poda e roçagem e a manutenção de redes e de vias não pavimentadas. “Esse programa nasceu para cuidar e fazer a zeladoria das cidades de forma constante e diária. Temos 14 polos que são o somatório de até quatro regiões. Cada uma delas é atendida semanalmente pelo seu polo em conjunto com os outros órgãos, que nos apoiam com equipamentos, insumos e mão de obra”, explica Marco Aurélio de Carvalho.

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Rodoviária do Plano Piloto recebe ação de combate à dengue com borrifação de veneno e distribuição de materiais educativos

Local por onde circulam cerca de 650 mil pessoas por dia, a Rodoviária do Plano Piloto recebeu uma ação de combate à dengue neste domingo (22). A medida promovida pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reforçou a importância da prevenção contra o Aedes aegypti, mosquito que também transmite a zika e a chikungunya. Houve entrega de panfletos educativos para os cidadãos e pulverização de inseticida com a técnica de Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI) em paredes e superfícies do terminal. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) promoveu ação de combate à dengue na Rodoviária do Plano Piloto neste domingo (22), com borrifação de inseticida e distribuição de materiais informativos à população | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo o agente de Vigilância Ambiental em Saúde Anderson Leocádio, o BRI é uma estratégia da SES-DF para minimizar o contato das pessoas com vetores da dengue. “A Rodoviária do Plano Piloto é uma área estratégica para a aplicação desse produto, que tem poder residual alto, fixando na parede por um longo período. Ao repousar em locais que tiveram a aplicação do veneno, os vetores serão contaminados com o inseticida, indo a óbito”, explica. A substância foi pulverizada em todo o terminal, sobretudo em áreas próximas a banheiros, de convivência e colunas de espera de ônibus. As equipes da pasta também conversaram com a população sobre a importância de estar de olho nos focos dos mosquitos. “Aqui passam pessoas de todas as regiões administrativas e do Entorno. Com dez minutos, cada um pode dar uma olhada dentro de casa, ver se tem água parada, se tem algum mosquito escondido”, complementa Leocádio. A vendedora ambulante Maria de Fátima Mesquita diz que está alerta a cuidados em casa para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue Assim que a vendedora ambulante Maria de Fátima Mesquita, 62 anos, recebeu o panfleto, já começou a leitura, verificando que está no caminho certo. Em casa, ela aplica as técnicas de combate: “Não tem água parada e estou sempre de olho no vaso das minhas plantas, não deixo acumular nada.” A diarista Maria da Conceição Freire, 54, também busca evitar qualquer possibilidade de dengue. “A pessoa tem que tomar atitude e vigiar a casa. É a ação mais importante que tem. Não tenho planta e meu quintal fica sempre limpo. O meu lixo é colocado na rua só no dia da coleta e não tem nada que possa acumular água, porque eu nunca peguei dengue, mas sei o quanto é ruim, então me cuido. Todos deveriam fazer isso”, frisa. “A Rodoviária do Plano Piloto é uma área estratégica para a aplicação desse produto”, afirma o agente de Vigilância Ambiental em Saúde Anderson Leocádio O trabalho de combate ao Aedes aegypti é contínuo. Em 2024, até a Semana Epidemiológica 50, foram realizadas 1.408.484 inspeções em imóveis, sendo 1.341.815 realizadas pelos agentes de vigilância ambiental, 25.957 pelos bombeiros e 40.712 pelo exército. Neste mesmo período foram realizados 268.896 tratamentos focais de imóveis. Medidas preventivas O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. A diarista Maria da Conceição Freire destacou que a população precisa se comprometer com medidas preventivas contra o Aedes aegypti Confira as principais ações de cuidados que se deve ter para evitar a proliferação do mosquito. → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados. → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre. → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção. → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.

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DF tem queda de 81% no número de casos de dengue frente a 2023

O engajamento da população e as iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, têm dado resultado. No ano passado, nesta mesma época, foram 1.354 novos casos em uma semana. Agora, foram 256, uma queda de 81%. Ao longo de 2024, foram realizadas 1.357.780 inspeções em imóveis pela Vigilância Ambiental em Saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Esse levantamento mostra o resultado das ações, seja do governo, seja da população. É uma situação do momento, então pode haver mudanças. O importante é mantermos o foco e a união para juntos mantermos a dengue sob controle”, afirma a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. O mais recente boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES-DF) mostra que, até o fim da semana epidemiológica (SE) 48, o DF somava 283.841 casos suspeitos de dengue ao longo de todo o ano, frente a 283.685 da semana epidemiológica 47, um acréscimo de 256. Já em 2023, a SE 48 somava 31.997 casos suspeitos, uma diferença maior que a apresentada frente ao término da SE 47 de 2023, com 30.643, à época, um acréscimo de 1.345 em uma semana. Ações educativas em escolas fazem parte do esforço do GDF para combater a dengue | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O maior registro de números absolutos em 2024 ocorre por conta do “pico” dos casos de dengue ocorrido no início do ano. No entanto, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, reforça que o cenário atual é melhor que o vivido no fim de 2023, quando houve uma aceleração de infecções por dengue. “No mesmo período do ano passado, o número de casos era muito superior ao que se tem observado até o momento”, explica. Visando à prevenção da dengue, a SES-DF ampliou as ferramentas para monitoramento, como o uso de novas tecnologias digitais para análise de dados, por exemplo. A pasta também ampliou a força de trabalho envolvida nas ações diárias de combate à dengue, além de ter adotado novas estratégias, como as ovitrampas. Ao longo de 2024, foram realizadas 1.357.780 inspeções em imóveis pela Vigilância Ambiental em Saúde. Além das inspeções de rotina, foram instaladas até o momento 2.175 armadilhas ovitrampas, tendo sido removidos 1.390.606 ovos do Aedes aegypti. Foram instaladas, ainda, 1.278 estações disseminadoras de larvicida. Outros órgãos do Governo do Distrito Federal, como as administrações regionais e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), atuam em ações de limpeza, por exemplo. Já a Secretaria de Educação, em parceria com a SES-DF, se destaca pelas ações realizadas ao longo do ano com a comunidade escolar. *Com informações da SES-DF  

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GDF intensifica esforços no combate à dengue com ações de conscientização

O Governo do Distrito Federal (GDF) está mobilizado para intensificar o combate à dengue com uma série de ações coordenadas pela Secretaria de Governo que envolvem a participação de diversos órgãos públicos do DF. Entre as iniciativas, estão campanhas educativas e medidas práticas para conscientizar a população sobre o papel de cada cidadão no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti. A frota de caminhões compactadores do SLU, composta por 187 veículos, circula pela cidade com mensagens da campanha | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Araújo, diz que o engajamento da sociedade é essencial para o sucesso das ações. “O combate à dengue é uma responsabilidade de todos, da sociedade, do governo. É importante ressaltar que o Governo do Distrito Federal está fazendo esse trabalho de conscientização em todas as regiões administrativas, através das administrações regionais, da Secretaria de Saúde e de outros órgãos”, afirmou. Entre as entidades envolvidas, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) lançou a campanha Cidade Limpa Vence a Dengue. Seja Consciente. A iniciativa alerta os moradores do Distrito Federal sobre a importância do descarte correto de resíduos para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Arte: Divulgação/SLU A frota de caminhões compactadores do SLU, composta por 187 veículos, circula pela cidade com mensagens da campanha. Além disso, o SLU distribui panfletos em ações de conscientização destinadas às Administrações Regionais e realizadas pelas equipes de mobilização porta a porta. A campanha também é reforçada nas redes sociais, com orientações sobre práticas corretas no descarte de resíduos. O presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, reforçou o papel do descarte correto de resíduos nessa luta: “Estamos fazendo nossa parte com a limpeza urbana e campanhas de conscientização, mas a participação da população é essencial. Medidas simples, como descartar resíduos adequadamente, ajudam a combater o mosquito e protegem nossas famílias. Juntos, podemos vencer a dengue”, destacou. O secretário de Governo também destacou a campanha realizada pelo SLU. “É extremamente importante que o SLU, com esse trabalho, consiga divulgar de forma mais efetiva a campanha de combate à dengue. Essa é uma forma de comunicação móvel, pois os caminhões circulam por toda a cidade, ajudando a sensibilizar a comunidade”, concluiu José Humberto. Descarte correto de entulhos Na campanha, o SLU também orienta sobre o uso dos papa-entulhos, equipamentos públicos instalados em 23 locais do Distrito Federal para o descarte gratuito de resíduos volumosos, restos de obras, podas e recicláveis. Ao evitar que esses materiais fiquem expostos em vias públicas, os papa-entulhos ajudam a prevenir a formação de criadouros do Aedes aegypti. A lista completa dos pontos está disponível no site do SLU. *Com informações do SLU  

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Agentes de Vigilância Ambiental do DF fazem visitas domiciliares para combater a dengue

Moradora do Guará, Elizabeth Cardoso, 68 anos, recebeu a visita da equipe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval) do Guará nesta segunda-feira (25). O rico quintal em ornamentação guardava em si apenas a beleza da vegetação, e nenhum atrativo à formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti. “Como eu gosto muito de conversar com as minhas plantas, eu cuido delas todos os dias de manhã. Isso também é importante para a prevenção da dengue”, reconhece a aposentada. “Como eu gosto muito de conversar com as minhas plantas, eu cuido delas todos os dias de manhã. Isso também é importante para a prevenção da dengue”, reconhece Elizabeth Cardoso, 68 anos, moradora do Guará | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Os agentes de vigilância ambiental (AVAs) realizam visitas domiciliares diariamente para orientar a população sobre as medidas preventivas que minimizam os riscos à saúde relacionados a pragas, como é o caso do mosquito transmissor da dengue. As atividades realizadas de forma rotineira pelas equipes dos Nuval são intensificadas durante o período de chuvas e calor quando há um aumento no número de casos da doença. Arte: Divulgação/SES-DF As inspeções aos imóveis, nesses casos, servem para a eliminação dos locais com água parada onde a fêmea do mosquito deposita seus ovos. O Aedes aegypti põe seus ovos em recipientes como vasos, garrafas, calhas, caixas d’água descobertas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água. Quando chove, o nível da água sobe e entra em contato com os ovos que eclodem em poucos minutos. Responsabilidade de todos Há 20 anos no combate à dengue, a agente Cecília Antunes afirma que é fundamental o cuidado cotidiano dos moradores para a prevenção da doença Para fazer o controle efetivo da proliferação do mosquito, basta reservar dez minutos todos os dias para verificação dos itens de casa que possam ser criadouros do transmissor. A relevância das ações rotineiras do lar é reconhecida também pela agente de vigilância ambiental Cecília Antunes, integrante da equipe que esteve nas quadras do Guará neste início de semana. Há 20 anos no exercício de sua função, ela é categórica ao partilhar sua experiência. “Para esse trabalho, ainda mais importante do que nós (agentes em vigilância ambiental), são o cuidado e a ação cotidiana dos ocupantes dos próprios lares”, afirma. Em cada visita, os profissionais também fornecem orientações, tiram dúvidas e sugerem mudanças comportamentais aos moradores. *Com informações da SES-DF  

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Novo aplicativo reforça combate à dengue com mapeamento de focos do Aedes aegypti no DF

A luta contra a dengue ganhou mais um aliado no Distrito Federal. A Secretaria de Saúde (SES-DF) está em fase final de desenvolvimento do aplicativo “e-Visit@ DF Endemias”. Com a ferramenta, agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) poderão reunir informações de maneira ágil sobre a doença. O teste-piloto será lançado ainda em dezembro, seguido por um treinamento de profissionais da área. O sistema será exclusivo às atividades de campo dos agentes, permitindo que eles façam o registro em tempo real das visitas domiciliares, de uma maneira georreferenciada. Assim, será possível criar mapas de risco, desenhando localidades com maior incidência do vetor e guiando as ações da SES-DF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “É um avanço na capacidade de responder ao cenário epidemiológico no DF. Com o aplicativo vamos agregar a inteligência tecnológica ao trabalho dos agentes, facilitando a consolidação das informações e de decisões mais imediatas e efetivas”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O projeto busca gerenciar, controlar e disponibilizar virtualmente os dados coletados, visando aprimorar estratégias para o controle do Aedes aegypti e de outros vetores. A execução na capital federal será possível graças ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado em agosto entre a SES-DF e Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES-MS) – estado que utiliza o aplicativo desde 2016. O documento possibilita a troca de soluções digitais e o desenvolvimento conjunto de novas tecnologias. “O aplicativo auxilia na tomada de decisões mais rápidas e precisas diante de surtos endêmicos”, diz o chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para a Prevenção de Endemias da SES-DF, Victor Bertollo Gomes Porto | Foto: Ingrid Soares/Agência Saúde-DF “A ferramenta auxilia na monitorização, na tomada de decisões mais rápidas e precisas diante de surtos endêmicos e na consolidação de dados para planos de contingência”, detalha o chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para a Prevenção de Endemias (Amispe) da SES-DF, Victor Bertollo Gomes Porto. Segundo o gestor, a parceria com a SES-MS também traz economia de recursos, uma vez que desenvolver a ferramenta do zero sairia mais caro. Qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro de Aedes aegypti. Verifique vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas. Estes são exemplos de locais ideais para o inseto depositar os seus ovos Como irá funcionar? O sistema será exclusivo às atividades de campo dos agentes, permitindo que eles façam, por exemplo, o registro em tempo real das visitas domiciliares, de uma maneira georreferenciada. Assim, será possível criar mapas de risco, desenhando localidades com maior incidência do vetor e guiando as ações da SES-DF. “O aplicativo gera informações sobre a casa que o agente visitou e se havia foco de dengue ou não. Esses dados criam um relatório em forma de mapa de calor, além de informes automatizados sobre produtividade e acompanhamento de metas dos profissionais”, explica Porto. Inicialmente, serão fornecidos 79 celulares aos agentes que atuam no Plano Piloto. Após o teste de validação, haverá uma ampliação gradual a todas as regiões administrativas do DF. A luta é de todos Além do trabalho da SES-DF, parte do cuidado contra a dengue precisa partir da população. Nesse sentido, é fundamental receber os agentes e reservar ao menos dez minutos semanais para inspecionar a casa e suas imediações. Qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Verifique vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas. Estes são exemplos de locais ideais para o inseto depositar os seus ovos. Mantenha caixas-d’água, tonéis e barris bem tampados. Vacinar crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos também é indispensável no combate à doença. *Com informações da SES-DF  

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Governo lança ações preventivas contra dengue nas escolas do DF

As secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEEDF) iniciaram nesta sexta-feira (4), no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25, em Ceilândia, as ações preventivas contra a dengue nas escolas públicas. O objetivo é, antes mesmo do início do período chuvoso, conscientizar alunos e funcionários sobre como evitar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Estudantes do Centro de Ensino Fundamental 25 em Ceilândia recebem orientações sobre como combater o mosquito da dengue; iniciativa das secretarias de Saúde e de Educação faz parte do plano de enfrentamento à dengue, com atividades antes mesmo do período chuvoso | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a mobilização no ambiente escolar é fundamental: “Estamos em um lugar onde formamos cidadãos e multiplicadores. Vamos fazer isso nas quase 800 escolas do Distrito Federal”, garante. Por meio de atividades didáticas e lúdicas, os estudantes recebem informações sobre os cuidados necessários. “O mais importante é ser uma ação preventiva. Desafiamos os alunos para que sejam os nossos fiscais”, acrescenta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, destaca que as crianças dessa faixa etária conseguem absorver a informação e repercutir com a família: “Elas levam para casa orientações verdadeiras, baseadas na ciência”, explica. A ação nas escolas é uma das estratégias previstas no plano de contingência às emergências em saúde pública por dengue, chikungunya e zika para o período entre 2024 e 2025. Aprender e multiplicar A estudante Sarah Castro Alves, de 13 anos, fez um poema sobre a dengue e apresentou à secretária de Saúde, Lucilene Florêncio Por meio de palestras a estudantes da rede pública, a ação pretende aumentar a conscientização dos brasilienses sobre a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue. Também será promovida aos alunos a atividade “Verdade ou Fake News”, conduzida por Laís Cardoso, da Gerência de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante (Gease) da SEEDF. “Registramos 189 escolas inscritas no primeiro semestre para receber as ações de prevenção. Na educação infantil, oferecemos teatro e músicas educativas às crianças. Para o ensino fundamental e o ensino médio, são palestras ilustrativas. Dessa forma, os alunos levam essa informação para casa, agindo como multiplicadores no combate à dengue”, explica Laís. Na ação de hoje, no CEF 25, equipes de agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) apresentaram detalhes sobre a dengue. Houve ainda a distribuição de panfletos e de sacolas para a coleta de materiais que possam servir de criadouros às larvas do mosquito. Considerando que a maioria dos alunos está na faixa etária prevista para a vacinação contra a dengue, de 10 a 14 anos, o encontro serviu também para incentivar a imunização. Depois das apresentações, foi promovida a Expedição Lixo Zero, em que agentes comunitários de saúde (ACS) convidaram representantes da comunidade escolar para acompanhá-los em busca de potenciais lugares que poderiam abrigar focos da dengue. A ideia é que essa ação seja replicada também na vizinhança da escola, promovendo a prevenção da dengue no próximo período de chuvas. A adesão às ações propostas foi grande. Aluna do 8º ano, a estudante Sarah Castro Alves, 13, fez um poema sobre a dengue. Ela conta que o pai, diabético, ficou doente e isso a fez perceber a gravidade do problema. “O texto é a minha forma de expressar essa preocupação”, revela. Já a estudante do 6º ano Ketlin de Souza, 13, diz já estar engajada. “Conheço muita gente que teve dengue. Por isso, já tirei um pneu e alguns vasos que poderiam acumular água na minha casa”, assegura. *Com informações da SES-DF  

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Representantes do GDF discutem novas tecnologias e ações de prevenção e enfrentamento às arboviroses

Nesta quarta-feira (11), a Secretaria de Saúde (SES-DF) participou de reunião com diversas outras entidades do Governo do Distrito Federal (GDF) para alertar e informar sobre as ações de prevenção e enfrentamento às arboviroses. A SES-DF explicou sobre o cenário enfrentado, as inovações e as estratégias criadas para controlar um possível aumento de casos de dengue. Reunião nesta quarta (11) contou com a participação de diversos representantes do GDF, como o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, e administradores regionais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Relembrando o cenário vivido no final de 2023 e início de 2024, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou o aumento de casos do sorotipo 2 e alertou sobre a necessidade de vigilância para as outras variantes. “Precisamos dessa união de diferentes entidades e participantes, porque não temos toda a população imune ao sorotipo 2 e ainda temos os sorotipos 3 e 4 para enfrentar”, disse. A secretária de Saúde destacou que a ação de combate às arboviroses engloba a participação tanto da sociedade civil quanto de outros órgãos. “A tecnologia auxilia, mas não há nada mais importante que ir na cidade, visitar corpo a corpo. Não é uma luta solitária. Precisamos ir nas escolas, empoderar a população, contar que os bombeiros estejam amarrados conosco”, enfatizou. Neste aspecto, a SES-DF tem fortalecido as ações de rotina, inovando em tecnologias e realizando estratégias adicionais, como as estações disseminadores de larvicidas, o método Wolbachia — circulação de mosquitos que não transmitem o vírus da dengue, chikungunya e zika —, o sistema de monitoramento de visitas domiciliares de agentes em Vigilância Ambiental (Avas) “e-visitas”, o uso de drones e o sistema de diagnóstico de vetores, apresentados pelo subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. Além dos administradores regionais, a reunião também contou com a presença do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo; o comandante do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), coronel Sandro Gomes Santos da Silva; o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Luiz Felipe Cardoso de Carvalho; e o subsecretário da Defesa Civil, Evandro Tomaz de Aquino. *Com informações da SES-DF

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Trabalho contínuo de agentes de vigilância ambiental previne casos de dengue na seca

Embora tenha iniciado o período de estiagem no Distrito Federal, os cuidados com o mosquito da dengue seguem independentemente das condições climáticas. Mesmo com a redução nos casos da doença nos últimos meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) continua com as estratégias preventivas em todas as regiões administrativas. Residências da Estrutural receberam a visita de agentes de vigilância ambiental, que fizeram vistorias contra criadouros do mosquito Aedes aegypti e orientaram moradores para ações preventivas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta segunda-feira (1º), as equipes da Secretaria de Saúde bateram de porta em porta no Setor Oeste da Estrutural para fazer um trabalho que requer atenção o ano inteiro: o combate à dengue. Cerca de seis agentes de vigilância ambiental percorreram as residências da Quadra 6 para inspeção e conscientização sobre o mosquito Aedes aegypti. “As visitas que fazemos não ocorrem somente em momentos de epidemia. No decorrer de todo o ano a gente realiza as inspeções para combater os focos do mosquito, além de orientar a população. O trabalho continua em todos os meses do ano”, defendeu o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. Maria Aparecida Jesus destacou a importância do trabalho dos agentes para a prevenção de casos de dengue A catadora Maria Aparecida Jesus, 42, foi uma das primeiras a abrir a porta para os agentes nesta segunda-feira. “É muito importante que eles façam essas visitas para prevenir. Aqui em casa eu nunca tive nenhum caso porque eu tomo todos os cuidados, mas é bom que eles venham para conferir se está tudo certo”, disse. Além das visitas nas residências e comércios, os agentes fortalecem as estratégias de monitoramento nessa época do ano. Por meio de armadilhas, chamadas de ovitrampas, é possível identificar quais locais estão com maior ocorrência do Aedes para que outras iniciativas possam ser traçadas. “Nós orientamos e reforçamos a importância de manter sempre alerta, porque é possível ter dengue também na seca”, diz o agente de vigilância ambiental José Aparecido “Temos, atualmente, 1.900 armadilhas e, até o final do ano, a expectativa é de instalar mais 6 mil ovitrampas em pontos estratégicos do DF. Além disso, o trabalho de mobilização também continua no período de seca. As equipes percorrem escolas, setores internos e externos da SES e administrações regionais”, acrescentou o subsecretário Fabiano dos Anjos. De acordo com o agente de vigilância ambiental, José Aparecido Miranda Oliveira, o trabalho de conscientização é reforçado no período de estiagem: “A vigilância é contínua. Por mais que na residência a gente não encontre nenhum foco, nós orientamos e reforçamos a importância de se manter sempre alerta, porque é possível ter dengue também na seca”, revelou. Consciente da importância do trabalho dos agentes, a catadora Valdete de Jesus, 47, fez questão de recebê-los em sua residência: “Eu sempre abro as portas porque é bom que eles venham para dar uma olhada. A dengue é uma doença muito ruim, então eu faço de tudo para que não tenha focos aqui em casa”, completou.

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Professores da rede pública recebem orientação sobre abordagem de arboviroses 

Em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), a Secretaria de Saúde (SES-DF), promoveu uma oficina com os professores do Centro de Educação (CED) 8 do Gama para orientar como abordar as arboviroses no conteúdo programático. O intuito é integrar as duas pastas em busca de conscientizar os mais jovens sobre os cuidados necessários para evitar a propagação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Oficina teve palestras que reforçam a necessidade de investir na conscientização sobre a prevenção à dengue para fortalecer a saúde pública | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Além disso, integrando as duas pastas, a comunidade se fortalece ao dar maior atenção à saúde pública, conforme defendeu o vice-diretor do CED 8, Guilherme Pereira: “Com esta junção, nós criamos cidadãos com o olhar mais fortalecido sobre a saúde pública e sobre a valorização da vida”. “Para nós, é muito importante este momento, em que o professor entende que a dengue pode ser abordada no conteúdo programático de todas as disciplinas” Regiane Martins, diretora de Atenção Primária na região Sul de Saúde Palestrante da oficina, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, reforçou: “Essa estratégia vem para trazer ao ambiente da educação esse grande desafio que é reunir o conhecimento, as habilidades e as atitudes, para combater a dengue no Distrito Federal, juntos”.  O projeto traz protagonismo ao professor, colocando-o como principal formador do conhecimento para combater o mosquito. “O professor tem um poder, que é o de orientar”, ressalta a diretora de Atenção Primária na região Sul de Saúde, Regiane Martins. “Para nós, é muito importante este momento, em que o professor entende que a dengue pode ser abordada no conteúdo programático de todas as disciplinas”.  Criando cidadãos Para o diretor do CED 8, Francisco Sobrinho, o evento reforça a participação da escola como formadora de cidadãos. “É de suma importância este assunto para criar a geração futura, para que as crianças pensem e se tornem adultos conscientes sobre as arboviroses”, avaliou. A articulação entre as duas pastas foi planejada pelo Grupo Executivo Intersetorial de Gestão do Plano de Prevenção e Controle da Dengue e outras Doenças Transmitidas pelo Aedes (Geiplandengue) da Região de Saúde Sul, que abrange Gama e Santa Maria.  “É preciso estreitar a relação entre os territórios, as famílias, as comunidades”, ressaltou a coordenadora do grupo, Maria Aparecida Ribeiro Gama. “Não podemos trabalhar no âmbito solitário de só falar sobre a doença. Precisamos ser preventivos, e, para isso, precisamos de mobilização e a construção do saber nos territórios”. Na prática A próxima fase do projeto será a atuação prática de cerca de 320 estudantes, que acompanharão os agentes comunitários de saúde e de vigilância ambiental em saúde nas vistorias domiciliares da região, no final de maio. Além dos profissionais de saúde, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) e Defesa Civil também estarão presentes à ação. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Veja a rota do fumacê neste sábado (4)

Arte: Agência Brasília

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Veja a rota do fumacê nesta sexta-feira (3)

Arte: Agência Brasília

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Operação recolhe mais de 25 carcaças no Cruzeiro

Nesta quinta-feira (2), o Cruzeiro recebeu a operação DF Livre de Carcaças, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). Os agentes da pasta deram início às atividades na região administrativa na última terça-feira (30) e, nos dois dias, foram recolhidos mais de 25 veículos em situação de abandono. Entre janeiro e abril, a operação já retirou 901 carcaças das ruas do DF. A operação tem o objetivo de remover e dar a destinação adequada a veículos abandonados. Os carros podem multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servir de abrigo para criminosos ou pontos de crimes diversos. “A iniciativa é importante porque ajuda na segurança pública de um modo geral e na saúde pública. Além disso, por meio da checagem, a gente consegue se aproximar da população e às vezes dar a possibilidade de o proprietário do veículo o retirar daquele estado”, afirmou o coordenador do DF Livre de Carcaças, sargento Reinaldo Almeida. A operação tem o objetivo de remover e dar a destinação adequada a veículos abandonados | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para o administrador regional Gustavo Aires, há muitos veículos em situação de abandono no Cruzeiro, o que pode ser um facilitador para a prática de crimes: “A ação tem relação direta também com a segurança da comunidade. O recolhimento impede que meliantes utilizem esses veículos para praticarem ilícitos, além de deixar a cidade esteticamente mais bonita e organizada”, defendeu. O servidor público Rogério Baksys, 61, fez questão de acompanhar os agentes na remoção de um veículo em estado de abandono em frente a sua casa, no Cruzeiro Velho. “Já tem muitos anos que esse carro está aqui. Ele atrapalha na saída de água da minha casa, não consigo fazer a manutenção porque ele está estacionado bem em cima. É muito bom poder acompanhar essa operação aqui. A rua vai ficar até mais bonita”, revelou. Já as aposentadas Francisca Rodrigues e Socorro Rodrigues, 70 e 72, pararam as atividades domésticas para assistirem a operação na rua onde moram, no Cruzeiro Velho. “Era estranho ter esse carro todos os dias. Alguém podia vir e fazer um malfeito, além de acumular água. Eu já achava que nunca iriam tirá-lo daí. Mas agora me sinto aliviada em presenciar”, compartilhou a dona Francisca. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população “O carro está aí nesse mesmo lugar há muitos anos, nunca vi ninguém mexer, nem o próprio dono. Essa operação traz mais segurança para a gente, porque com a dengue não se pode brincar. Muito bom”, elogiou dona Socorro. DF Livre de Carcaças O programa é uma força-tarefa coordenada pela SSP-DF de forma integrada com diversos órgãos, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap, Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) e administrações regionais. Em 2023, foram realizadas 104 ações integradas que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021, foram 306 e em 2020 foram recolhidas 448 carcaças. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas 2.145 carcaças em Brasília. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da ouvidoria (162) ou pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e administrações regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.

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Veja a rota do fumacê nesta quinta (2)

Arte: Agência Brasília

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Cerca de 250 pneus descartados são recolhidos no Setor de Oficinas do Paranoá

Equipes do GDF Presente e da Administração Regional do Paranoá recolheram cerca de 250 pneus nas quadras do setor de oficinas da cidade. Os objetos foram utilizados na montagem do circuito do 5º Encontro de Carrinhos de Rolimã, evento que ocorreu nesta quarta-feira (1º) em meio às comemorações do Maio Amarelo. Pneus utilizados no 5º Encontro de Carrinhos de Rolimã, nesta quarta (1º), foram recolhidos no Setor de Oficinas, na Quadra 39 do Paranoá | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com a ação, os pneus deixaram de ser possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. O recolhimento foi feito no Setor de Oficinas, localizado na Quadra 39 do Paranoá. Normalmente, os pneus recolhidos de forma periódica na região seguem para o aterro sanitário ou são utilizados para outras finalidades, como plantios ou cercamento de áreas de transbordo irregular. Neste último caso, após a limpeza do local, os pneus são enterrados pela metade com areia e uma barreira física é feita para impedir o descarte de lixo irregular pela população. De acordo com o administrador do Paranoá, Wellington Santana, o reaproveitamento com pintura dos pneus para o circuito já foi feito diversas vezes e a comunidade tem colaborado com essas e outras ações de combate à dengue. Equipes do GDF Presente retiram das ruas materiais que podem se tornar criadouros do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue | Foto: Divulgação/GDF Presente “A gente considera um trabalho muito relevante, tendo em vista a grandeza desse evento no segmento cultural e esportivo. E a reutilização dos pneus é tão importante quanto a retirada de descarte indevido, porque o pneu é um criadouro propício para a proliferação do mosquito da dengue. Temos orientado os borracheiros da cidade na hora do descarte e nossas equipes têm feito um trabalho constante, focado em cuidar da população”, declarou o administrador.

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