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compensação ambiental

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Reunião discute planejamento de ações para unidades de conservação do DF

Foi realizada na manhã desta quinta-feira (13) a primeira da reunião plenária, do ano de 2025, da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental. O encontro tem o objetivo de proporcionar a troca de experiências entre as equipes sobre os avanços e os trabalhos que estão em andamento. A coordenadora da plenária, Carolina Lepsch, explica que essas reuniões seguem a metodologia de planejamento das unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal, publicada pela Instrução Normativa nº 22/2024. Equipes da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental se reuniram nesta quinta (13) para discutir o planejamento de ações relacionadas às áreas protegidas do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “As plenárias acontecem pelo menos duas vezes ao ano, para apresentar um balanço e acompanhar os planos de ação. Além de fortalecer a integração da equipe, garantem mais transparência sobre as atividades que estão sendo realizadas, aproximando quem atua diretamente nas áreas protegidas do processo de planejamento e execução das ações”, esclarece a coordenadora, que também é diretora de Planos de Manejo e Criação de Unidades de Conservação do Instituto. Após a abertura do evento foi apresentado o balanço das atividades da Comissão Permanente de Planejamento das UCs do DF, a exposição do levantamento e os desafios de cada diretoria regional, a troca de experiência com os servidores que participaram de Congresso Brasileiro de Trilhas Ecológicas, realizado na cidade de São Paulo. “As plenárias evidenciam o cuidado e o trabalho técnico de qualidade desempenhado, em conjunto, pelos servidores do Instituto envolvidos na gestão dos parques ecológicos e demais unidades de conservação, sempre em defesa do meio ambiente”, comentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A última parte da plenária foi dedicada à divulgação do fluxo da compensação ambiental e do grupo de trabalho do fundo de compensação pela assessoria técnica de gestão de unidades de conservação. “Essas reuniões são essenciais para a execução e o bom andamento dos serviços realizados nas unidades de conservação do DF, tão essenciais para a qualidade de vida dos brasilienses e de preservação do nosso bioma”, disse a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Curso sobre uso de plantas medicinais forma agentes de conservação ambiental

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do seu Projeto Reconexão Cerrado, concluiu na tarde de sexta-feira (9), no Parque Ecológico Olhos D’Água (Asa Norte), a oficina gratuita sobre Uso Tradicional de Plantas Medicinais. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas”          Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides, entre os dias 5 e 9 de agosto, das 13h às 17h, e foi realizado por meio do Projeto Reconexão Cerrado. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou os participantes do Projeto Reconexão pela realização do evento, que esgotou rapidamente as inscrições e foi sucesso de público. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas”, anunciou. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, endossou as palavras do presidente, enfatizando que tem memória do início do projeto e que é muito bom acompanhar o seu crescimento. “Para mim, é uma grande alegria ver o sucesso desse projeto, ver o interesse de todos com relação a esse assunto muito relevante. Cada vez mais a gente consegue enxergar o valor do meio ambiente não só na questão ambiental, mas também o valor predial, patrimonial, o valor cultural, o valor histórico. E isso tudo conversa com a natureza, conversa com os seres humanos. Estamos todos inseridos dentro de um mesmo meio ambiente. Então, conseguir fazer a integração da cultural com o conhecimento tradicional e mostrar que isso é saúde para a população é maravilhoso”, comemorou. A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides entre os dias 5 e 9 de agosto, e foi realizada em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) Já o gerente de práticas integrativas da SES-DF, Marcos Trajano, informou que, desde 2018, a Secretaria de Saúde despertou para a necessidade de reconhecer o papel do meio ambiente na saúde e da saúde no meio ambiente. “É a partir daí que nascem os hortos agroflorestais medicinais biodinâmicos nas unidades básicas de saúde do DF e esperamos que, com isso, juntos com o Brasília Ambiental, possamos expandir o projeto para todo o DF e para todas as pessoas. As práticas integrativas e, especialmente, a assistência farmacêutica podem se beneficiar muito dessa parceria”, destacou. Outras Ações Além da Oficina sobre o Uso Tradicional de Plantas Medicinais, o Projeto Reconexão Cerrado realizará cursos de formação aos agentes de unidades de conservação nas seguintes áreas: Identificação de Espécies Arbóreas do Cerrado ou Coleta de Sementes, Introdução à Agricultura Biodinâmica e de Compostagem Biodinâmica. O Reconexão Cerrado também adquiriu dois destiladores por meio de compensação ambiental. Os equipamentos serão usados na produção dos fitoterápicos, uma das ações do projeto, feita a partir das plantas medicinais cultivadas nos jardins de ervas medicinais das unidades de conservação. O projeto conta com uma comissão coordenadora realizando ações e práticas que promovam a conexão entre saúde e meio ambiente, por meio das unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental, abrindo espaço para que as pessoas tenham essa possibilidade de conexão com a natureza. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nestes espaços, potencializando o uso, o pertencimento e o empoderamento da população junto com o incentivo pela realização das práticas integrativas de saúde (PICS). *Com informações do Brasília Ambiental  

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Câmara de Compensação aprova destinação de R$ 1,2 milhão a ações ambientais

O Instituto Brasília Ambiental realizou na tarde desta quinta-feira (13), a segunda reunião ordinária do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF). O encontro, presidido pelo secretário executivo do instituto, Valterson Silva, aconteceu na sede da própria autarquia, e resultou na aprovação de recursos na casa de R$ 1,2 milhão, que vão viabilizar as cinco propostas que estiveram em pauta. Câmara de Compensação Ambiental e Florestal se reuniu nesta quinta (13), com a aprovação de cinco propostas; a próxima reunião ordinária da CCAF está prevista para o mês de agosto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A primeira proposta, no valor de R$ 125.210, viabiliza a versão eletrônica e impressa de cerca de 1.500 exemplares da publicação Flora do Jardim Botânico de Brasília – Ervas e Arbustos – Guia de Campo. Foi acordada a participação da CCAF na definição do Plano de Distribuição das impressões. Os recursos são parte da compensação florestal devida pela FGR Urbanismo Centro Sul. O segundo ponto de pauta aprovado foi a destinação de R$ 43.285,95 para a realização da 1ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação (1ª CDUC). O valor integra a compensação florestal devida pela Ciplan. Na sequência, recebeu “sinal verde” também o custeio, no valor de R$ 498.625,02, do serviço de transporte de estudantes do Programa Parque Educador, recurso que teve como fonte a compensação ambiental do espólio de Hosannah Campos Guimarães. O combate à poluição sonora também foi favorecido com recursos de compensação ambiental. Foram destinados R$ 444.500 para a aquisição de dez sonômetros e dez calibradores acústicos. O montante veio de compensação devida pela Terracap. Finalizando a pauta, a CCAF aprovou a destinação do valor de R$ 165.864,57, referentes a compensação ambiental, recursos devidos pela Associação de Moradores do Condomínio Vivendas Bela Vista, para a Reserva Biológica da Contagem. Além dos membros da CCAF, a reunião contou com a participação das superintendentes de fiscalização, auditoria e monitoramento (Sufam), Simone de Moura Rocha, de licenciamento ambiental (Sulam), Nathalia Almeida, representante da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcos João da Cunha, superintendente de administração geral (Suag), Ricardo Roriz, chefe da assessoria da presidência, Danyella Shayene, representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Suzzie Conceição de Oliveira Valadares, da Universidade de Brasília (UnB), Pedro Henrique Zuck da Conceição e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Carlos Fisher. A próxima reunião ordinária da CCAF está prevista para o mês de agosto. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Brigadistas florestais contarão com novos equipamentos

Nesta segunda-feira (10), a Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Dpcif), do Instituto Brasília Ambiental, recebe 182 novos equipamentos. O evento ocorrerá na área externa da sede da autarquia, na 511 Norte.  Novo material será importante para aprimorar o combate a incêndios em todo o DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A equipe contará com um novo conjunto formado por 28 sopradores, 20 bombas costais, 100 mochilas costais anti-incêndio, 17 capacetes motosserras e 17 calças frontais. O material foi adquirido por R$ 293.302,21, recursos originários de compensação florestal de responsabilidade da empresa Brasil Energia S/A. “Esses equipamentos, somados aos já existentes, formam um instrumental de extrema importância para êxito do trabalho de prevenção e combate aos focos de incêndios”, avalia o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Não mediremos esforços para atender. É assim que trabalhamos, sempre empenhados em construir cenários positivos para o desempenho profissional das nossas equipes.” O instituto está em fase de execução do processo de seleção dos 150 brigadistas que comporão a brigada florestal 2024. A próxima etapa do processo é a divulgação do resultado dos testes de aptidão física (TAF) e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa), realizados nesta semana. A etapa final do processo será a entrega da documentação e a assinatura do contrato pelos selecionados. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Fluxos de compensação ambiental e florestal são atualizados

O Instituto Brasília Ambiental atualizou o processo administrativo e contábil para os fluxos de compensação ambiental e florestal desenvolvidos pelo órgão. A Instrução Normativa n° 3 foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na última sexta-feira (24), e estabelece os procedimentos para a destinação e a execução de recursos da compensação ambiental e florestal, bem como para a fiscalização, o controle e o registro patrimonial e contábil dos bens e serviços custeados por essas verbas. Arte: Brasília Ambiental Segundo o chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do Brasília Ambiental, Willian Alves, esta alteração deve-se a mudanças na organização do órgão, com o objetivo de melhorar e alinhar o fluxo do processo, além de promover a articulação entre as unidades. “Apresentamos esse novo texto para um uso mais adequado e para que seja alcançada maior eficiência dos recursos públicos, fazendo com que a política pública de implantação, manutenção e proteção das unidades de conservação sejam mais efetivas”, explicou. A compensação ambiental é aplicada aos casos em que o licenciamento ambiental de determinado empreendimento ou atividade acarreta impactos negativos, significativos e não mitigáveis ao ambiente O presidente da autarquia, Rôney Nemer, endossou a necessidade das adequações. “No mundo ideal, não haveria esse recurso de compensação; mas para que haja o equilíbrio entre o desenvolvimento e a sustentabilidade, é necessário estarmos sempre atentos às formas corretas de gerir esses recursos”. Compensação A compensação ambiental é uma das principais ferramentas instituídas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) e pelo Sistema Distrital de Unidades de Conservação (Sduc) para criação e manutenção de unidades de conservação e da natureza. É baseada no Princípio do Poluidor-Pagador (PPP) e aplicada aos casos em que o licenciamento ambiental de determinado empreendimento ou atividade acarreta impactos negativos, significativos e não mitigáveis ao ambiente. A definição do valor da compensação ambiental leva em consideração o grau de impacto do empreendimento sobre os diversos compartimentos do ambiente natural, como a fauna, a flora e os recursos abióticos, além de considerar aspectos sociais da área afetada pela atividade ou empreendimento. A compensação florestal, por sua vez, está relacionada intimamente aos impactos decorrentes da supressão de vegetação, vinculada ou não a procedimentos de licenciamento ambiental. Em ambos os casos, a destinação dos recursos se dá por meio de deliberação colegiada da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf), que define o objeto a ser custeado com os recursos e a unidade de conservação a ser beneficiada. Atualmente, a Câmara de Compensação Ambiental e Florestal é composta por 11 membros, com representantes do Brasília Ambiental, da Secretaria de Meio Ambiente, da Universidade de Brasília, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e de membros da sociedade civil organizada. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque de Águas Claras ganha novas quadras e brinquedos adaptados

O Instituto Brasília Ambiental vai inaugurar duas quadras poliesportivas e um parquinho infantil acessível no Parque Ecológico Águas Claras. O evento será realizado neste domingo (19), a partir das 10h. As obras beneficiam a comunidade, levando mais conforto para o lazer e a prática de esportes. Quadras poliesportivas estão entre as novidades a serem apresentadas ao público neste fim de semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, serão entregues duas quadras poliesportivas que passaram por renovação no piso, troca dos alambrados e dos mobiliários urbanos (suportes para voleibol, traves de gol e tabelas de basquete), além de novas calçadas ao redor. Também foi construído um parquinho infantil, próximo à guarita, com brinquedos adaptados e piso ecológico. Com orçamento de R$ 669.614,16, as obras foram executadas por meio de compensação ambiental paga pela empresa Votorantim Cimentos. “Quadras melhores e a construção de parquinhos infantis garantem mais conforto e qualidade de vida aos frequentadores do parque de Águas Claras”, ressalta o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer.  *Com informações do Brasília Ambiental

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Drones vão auxiliar na proteção de unidades de conservação

O Instituto Brasília Ambiental adquiriu, nesta quarta-feira (17), cinco drones para auxiliar durante as ações nas 82 unidades de conservação (UCs) administradas pelo órgão. Os veículos aéreos não tripulados (Vant) são do modelo DJI Mavic 3 Classic RC + Fly More Combo e foram adquiridos por meio de compensação ambiental, devido pela empresa Munique Empreendimentos Imobiliários Ltda. em decorrência dos impactos ambientais do empreendimento denominado Complexo Residencial e Comercial Ikeda. O valor investido na aquisição é de R$ 96.395. Drones permitirão análises importantes da fauna e flora, além de ajudarem na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, os drones vão facilitar e agilizar as ações dos agentes que trabalham na preservação e proteção das UCs. “A aquisição representa um marco significativo para nossos sistemas tecnológicos, promovendo avanços essenciais no monitoramento ambiental em todas as suas formas. Esta iniciativa é de suma importância para aprimorar nossa capacidade de preservação e gestão sustentável dos recursos naturais”, explicou Valterson da Silva. De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), os drones permitirão análises importantes no monitoramento ambiental de fauna e flora, na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares dentro das UCs. “Os equipamentos serão divididos entre as diretorias de unidades de conservação e os demais setores da superintendência e serão pilotados somente por agentes habilitados, mas estarão disponíveis para apoiar trabalhos de todos os setores do Instituto”, afirmou a superintendente da Sucon, Marcela Versiani. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Câmara de Compensação Ambiental faz última reunião ordinária do ano

A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF) do Instituto Brasília Ambiental realizou, na quinta-feira (21), a terceira e última reunião ordinária do ano. Na pauta, destinação de recursos de compensação florestal no valor de R$ 735.293,65, e dois itens administrativos. Todos foram aprovados. Última reunião ordinária da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF) do Instituto Brasília Ambiental, nesta quinta (21), tratou de temas como compensação florestal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os recursos – terceiro item da pauta – foram destinados à aquisição de imagens de satélite de alta resolução espacial, que servirão de insumos para elaboração das bases da ferramenta Análise Dinamizada do Sistema Cadastro Ambiental Rural (CAR).O encontro foi realizado na sala de reuniões da 4º andar da sede da autarquia e foi presidido pelo secretário-executivo do Instituto, Valterson da Silva. O CAR é um registro público eletrônico nacional obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais. O cadastro compõe a base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro item da pauta foi aprovação do calendário de reuniões de 2024. Foram aprovados seis encontros ordinários para o próximo ano. Eles estão previstos para acontecer nos dias 22/2, 25/4, 23/6, 25/8, 17/10 e 12/12. A segunda aprovação foi a da prorrogação do Plano de Diretrizes Orçamentárias para Destinação de Recursos de Compensação Ambiental (PDAR) para o triênio 2024/2026. O PDAR dispõe sobre as diretrizes a serem adotadas para aplicação dos recursos oriundos da Compensação Ambiental no âmbito do Distrito Federal. O plano subsidia a CCAF nas destinações dos recursos para implantação e gestão das unidades de conservação, atendendo à Lei Complementar nº 827/2010. Além do secretário-executivo do Instituto e dos gestores da CCAF, participaram da reunião as superintendentes de Licenciamento Ambiental (Sulam), Nathália Almeida, de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental (Sufam), Simone Moura, o superintendente de Administração Geral (Suag), Ricardo Roriz, e os representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Leonel Generoso, da Universidade de Brasília (UnB), Pedro Henrique Zuck da Conceição, e do ICMbio, Carlos Fisher. *Com informações do Brasília Ambiental

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Unidades de conservação ganham reforço para proteção contra incêndios

Um termo de compromisso de compensação ambiental assinado entre o Instituto Brasília Ambiental e a Brasal Energia S/A permitirá à autarquia de meio ambiente adquirir mais equipamentos para a brigada florestal que atua no DF. A compensação, no valor de R$ 293.302,31, será utilizada para a aquisição e entrega de 26 sopradores costais, 20 bombas costais rígidas, 100 mochilas costais, 17 capacetes florestais e 17 calças de proteção frontal. Novos equipamentos garantirão a brigadistas mais condições de atuar para a preservação do meio ambiente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É muito importante essa parceria que acabamos de firmar, tendo em vista que ela vai beneficiar as unidades de conservação distritais, cumprindo com o propósito de proteger a fauna e a flora dos incêndios florestais”, celebrou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Seguimos todas as normas e legislações que envolvem nossos projetos, por isso buscamos ouvir dos órgãos suas demandas e apoiá-los com soluções que beneficiem tanto quem trabalha quanto aqueles que usufruem dos serviços”, comentou o diretor-geral da Brasal Energia, Alexandre Correa. A previsão é que os equipamentos sejam entregues em 30 dias para o uso dos combatentes contratados, na prevenção e combate aos incêndios florestais nas áreas protegidas do DF administradas pelo instituto. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Ecológico de Santa Maria será cercado e iluminado

Após ganhar um portal, o Parque Ecológico de Santa Maria será cercado e iluminado, trazendo mais segurança e conforto aos frequentadores. As obras foram autorizadas pelo governador Ibaneis Rocha durante agenda na cidade nesta sexta-feira (2), quando ele também aproveitou para entregar o portal do parque. As obras no local somam mais de R$ 3,5 milhões. Com o cercamento, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir aproximadamente R$ 1,1 milhão. Serão utilizados 4,8 mil metros lineares de alambrado para proteger o equipamento público. Já o projeto de iluminação terá a instalação de 98 postes com lâmpadas LED em um trecho de 4,7 km. O investimento nesta etapa é de R$ 1,05 milhão, com recursos de emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. [Olho texto=”“Foram inúmeras obras que fizemos aqui durante o primeiro mandato e agora não será diferente. Tudo o que a população pede, nós fazemos, porque a cidade devolve em forma de carinho. Esse parque já é uma realidade e vamos continuar investindo nele”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Recentemente, o GDF concluiu a obra do portal, feito em estrutura mista de concreto armado e metálico, incluindo pórtico e guarita. O aporte foi de R$ 257,4 mil, enquanto nos demais equipamentos já instalados foram destinados R$ 1,13 milhão. Em seu discurso, o governador Ibaneis Rocha elogiou a cidade e adiantou que outras obras virão, a exemplo da reforma da Feira Central. “Foram inúmeras obras que fizemos aqui durante o primeiro mandato e agora não será diferente. Tudo o que a população pede, nós fazemos, porque a cidade devolve em forma de carinho. Esse parque já é uma realidade e vamos continuar investindo nele”, destacou. As obras somam mais de R$ 3,5 milhões. Com o cercamento, o GDF vai investir aproximadamente R$ 1,1 milhão. Serão utilizados 4,8 mil metros lineares de alambrado para proteger o Parque Ecológico de Santa Maria | Foto: João Cardoso/Agência Brasília Localizado na Quadra Central 1, o parque foi inaugurado em julho de 2021. Desde então, o espaço vem recebendo infraestrutura e hoje conta com portal, parque infantil, ponto de encontro comunitário (PEC), quadra de areia, quadra poliesportiva, pergolado, conjunto de lixeiras, bancos e mesas de concreto. O espaço tem atributos ambientalmente sensíveis, como campos de murundus, vegetação típica do Cerrado facilmente inundável na época das chuvas. Dessa forma, o Plano de Manejo – ações de gestão em unidades de conservação (UCs) – busca garantir que o uso do equipamento público não cause prejuízos à biodiversidade. Para que toda essa estrutura dure mais e seja bem aproveitada, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, pediu que os moradores cuidem do equipamento público. “Quem é dono é quem usa. Esse é o primeiro parque da cidade, e o mais importante é a população ter o sentimento de pertencimento de que o espaço é dela. Contamos muito com os usuários e que eles nos acionem e ajudem a fiscalizar e utilizar o local”, pontuou. Localizado na Quadra Central 1, o parque foi inaugurado em julho de 2021 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Uma das pessoas dispostas a cuidar e frequentar o local é o rodoviário Regis Cardoso. Ele participou da entrega e comemorou as futuras obras. “É muito bom saber que o governador está olhando para cidades como Santa Maria. Antes eu tinha que me deslocar para o Parque da Cidade, no Plano Piloto, e ter um parque na minha cidade é muito mais cômodo e plausível. Pode ter certeza que meus domingos vão ser diferentes, fazendo um piquenique com a minha filha, por exemplo”, disse. Investimento A maioria dos investimentos no parque é feita pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), sendo este uma compensação ambiental. “Em todo empreendimento que a Terracap faz ela tem uma obrigação, que é a compensação ambiental. Isso é calculado e o pagamento são essas obras de infraestrutura. Assim, nós quitamos a dívida com o órgão ambiental”, explicou o presidente da Terracap, Izidio Santos.

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Flor ameaçada de extinção ganha plano de conservação

Endêmica do Distrito Federal e ameaçada de extinção, a flor da espécie Lobelia brasiliensis é alvo de um plano de conservação recentemente elaborado como condicionante do licenciamento do projeto imobiliário Urbitá, em Sobradinho, região de ocorrência da planta. Apresentado pela Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental, o plano terá nove etapas. A flor ocorre principalmente nas veredas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “É uma iniciativa de grande importância porque vai permitir o monitoramento da espécie no Ribeirão Sobradinho, e a ideia é que se estenda para outras regiões onde a Lobelia brasiliensis ocorre”, explica a diretora de Implantação da Sucon, Carolina Lepesch. “Isso vai nos possibilitar mais condições de desenvolver estratégias de proteção da espécie em ações de recuperação, de replantio ou em outras.” A Lobelia brasiliensis ocorre em áreas úmidas, de veredas, caso do Ribeirão Sobradinho. A ameaça de extinção dessa flor deve-se ao fato de ela estar perdendo seu habitat. “Com a expansão das cidades, as veredas estão se acabando; os terrenos são drenados e desmatados, então elas desaparecem”, aponta Carolina. Ações O plano foi elaborado para três anos, com monitoramento ainda após esse período. A primeira ação foi a reunião entre técnicos, a empresa executora e o Brasília Ambiental. Depois, foi elaborado o levantamento de informações bibliográficas disponíveis na literatura sobre a reprodução e propagação da espécie. Na sequência, além da produção de viveiros com mudas, buscaram-se o fomento e a formação de parcerias institucionais, como a firmada com a Universidade de Brasília (UnB) e a Embrapa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A quarta ação foi o levantamento de campo, seguida pela determinação das áreas prioritárias à conservação da espécie. A sexta ação prevê a integração do plano de conservação com as ações correlatas ao Programa de Resgate e Monitoramento de Flora do Plano de Controle Ambiental Urbitá – Etapa 1. A sétima ação é a integração com as ações correlatas às atividades de recuperação de áreas degradadas e paisagismo. Na sequência, será feita  a integração com as ações do Programa de Educação Ambiental. A ação final será a elaboração de relatórios de acompanhamento anuais.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Câmara de Compensação aprova reforma em parque e transporte de alunos

A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf), dirigida pelo Instituto Brasília Ambiental, iniciou, na semana passada, o calendário de reuniões de 2023 para deliberar sobre a aplicação monetária proveniente dos pagamentos feitos por empreendimentos que geraram impactos nos recursos naturais ou supressão de vegetação no Distrito Federal, conhecidos respectivamente por compensação ambiental e compensação florestal. Na segunda etapa de implantação do Parque Distrital Bernardo Sayão, haverá a instalação de quadras poliesportivas, bancos, quiosque e calçada de acesso, além do plantio de grama e de ipês | Foto: Arquivo Agência Brasília Neste encontro, os membros decidiram sobre a destinação de fundos para a segunda etapa de implantação do Parque Distrital Bernardo Sayão, visando à instalação de quadras poliesportivas, bancos, quiosque e calçada de acesso, e para o plantio de grama e de ipês, bem como para o transporte dos alunos participantes do Projeto Parque Educador. Ambas as reservas foram provenientes de pagamentos feitos por instituições privadas. [Olho texto=”A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal se reúne bimestralmente, com a presença da maioria absoluta de seus componentes, sendo as decisões aprovadas pelo voto da maioria simples” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Ccaf é composta por servidores da autarquia ambiental, da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), da Universidade de Brasília (UnB), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e por membros da sociedade civil organizada, com o objetivo de definir o objeto a ser custeado com os recursos e a unidade de conservação a ser beneficiada. A reunião teve a presença do secretário Executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, presidindo os trabalhos; do superintendente de Licenciamento e vice-presidente do colegiado, Alisson Neves; da superintendente de Unidades de Conservação, Rejane Pieratti; e demais superintendentes do órgão e servidores secretariando a reunião, e com representantes da Sema, Suzzie Valladares; da UnB, Pedro Zuchi, e dos conselhos gestores, Regina Fittipaldi. A Ccaf se reúne bimestralmente, com a presença da maioria absoluta de seus componentes, sendo as decisões aprovadas pelo voto da maioria simples. Os encontros seguem um rito pré-determinado: verificação de quórum, abertura dos trabalhos, aprovação da ata da reunião anterior, discussão dos temas na ordem da pauta, deliberação ou encaminhamento da matéria apreciada, informes gerais e encerramento dos trabalhos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Compensação ambiental Ferramenta instituída pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) e pelo Sistema Distrital de Unidades de Conservação (Sduc) para criação e manutenção de unidades de conservação e da natureza. Baseia-se no princípio do poluidor-pagador e aplica-se aos casos em que o licenciamento ambiental de determinado empreendimento ou atividade acarreta impactos negativos, significativos e não mitigáveis ao ambiente. Compensação Florestal No Distrito Federal, sua previsão inicial se deu pelo Decreto nº 14.783/1993, incluindo a alteração posterior dada pelo Decreto nº 23.585/2003, que criou a possibilidade de conversão da obrigação do plantio de mudas em valores pecuniários a serem destinados em benefício do meio ambiente e de unidades de conservação, sendo a matéria atualmente regulada pelo Decreto nº 39.469/2018. *Com informações do Brasília Ambiental

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Lançada obra da passarela da Água Mineral 

Foi lançada nesta terça-feira (31) a obra da Passarela da Água Mineral nas proximidades do Parque Nacional de Brasília. A estrutura vai beneficiar milhares de pessoas que passam diariamente pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e atende uma demanda antiga do parque e frequentadores. [Olho texto=”“É uma obra que vai dar uma condição de acessibilidade e mobilidade a todos, com segurança muito maior, até por se tratar de uma via de alta velocidade. Ela é fruto de uma compensação ambiental e vai atender toda a comunidade, tanto os frequentadores do Parque Nacional como os moradores do Noroeste e região”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para se ter uma dimensão do fluxo naquela área, o Parque Nacional recebe cerca de 300 mil visitantes por ano. Na Epia, são aproximadamente 100 mil veículos passando pela via todos os dias. Números que reforçam a importância da passarela. “É uma obra que vai dar uma condição de acessibilidade e mobilidade a todos, com segurança muito maior, até por se tratar de uma via de alta velocidade. Ela é fruto de uma compensação ambiental e vai atender toda a comunidade, tanto os frequentadores do Parque Nacional como os moradores do Noroeste e região”, aponta a governadora em exercício Celina Leão. Com um investimento de quase R$ 3,7 milhões, a passarela da Água Mineral vai facilitar a vida de frequentadores do parque e dos cerca de 100 mil motoristas que utilizam a EPIA Norte diariamente | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Para erguer a estrutura, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 3,6 milhões, com recursos oriundos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), administrada pela União. Licitada em dezembro de 2022, a passarela será construída em estrutura mista (concreto/metálica), e passará pelas etapas de terraplenagem, sinalização horizontal e vertical, urbanização, mobilidade e acessibilidade, e obras complementares.  Os  serviços vão gerar cerca de 50 empregos “É um local de grande travessia, principalmente com a criação do bairro Noroeste, com a aldeia indígena, e aqui as pessoas atravessam muito nesse local que, infelizmente, registra diversos acidentes e atropelamentos. Então, com a passarela, a gente evita e atua nessa questão de acidentes nessa rodovia”, observa o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), Fauzi Nacfur Junior. O presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior, considera a importância da obra para resolver os problemas de acidentes e atropelamentos na região Quem também comemora a chegada da estrutura é a chefe do Parque Nacional de Brasília, Juliana de Barros Alves. Ela destaca justamente o grande número de frequentadores da unidade de conservação para elogiar a obra. “O parque chega a receber 300 mil visitantes por ano, antes da pandemia, e estamos com diversos projetos para desenvolver aqui. Essa passarela vai beneficiar muito os frequentadores, os servidores e toda a população”, comenta Juliana de Barros Alves. A passarela é também um complemento de outro grande investimento na região, o Viaduto do Noroeste. Lançada em outubro de 2022, a estrutura vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas e gerar 300 empregos, resolvendo o trânsito na região. O investimento nessa obra é de R$ 29,6 milhões. “O conjunto de viadutos facilita a vida de quem está entrando aqui no Noroeste e de quem está vindo ali da Região Central, ou então está vindo da Região Norte. E também vai diminuir o risco de acidentes, porque hoje as pessoas têm que passar num retorno e falta segurança para quem trafega na região”, complementa o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Investimento em mobilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde 2019, o DER entregou três passarelas e reformou 38 estruturas. As novas foram entregues na BR-020, sendo uma em frente ao Condomínio Nova Colina II, outra ao Condomínio Nova Petrópolis e uma terceira paralela ao Condomínio Morada dos Nobres. Juntas, as três contaram com investimento de R$ 9,8 milhões. No quesito acessibilidade, o DER fez o trabalho de calçamento e melhoria no acesso e nas passarelas dos kms 8 e 10 da Estrutural. Também executou a passagem aos pedestres na descida do Colorado, na região do Taquari e do Núcleo Rural Boa Esperança II. Já as estruturas reformadas somam 38 passarelas em diferentes vias, como a EPTG, Estrutural, Epia, Epig e outras. No início do mês, o GDF lançou a obra de passarela e urbanização no km 21,5 da BR-020, ao lado do Itiquira Shopping, levando segurança a 20 mil pedestres, moradores e trabalhadores da região dos condomínios Mestre d’Armas, Itiquira e Nova Esperança.

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Governo lança pacote de obras nos parques ecológicos

[Olho texto=”Do total de recursos empregados, R$ 11 milhões serão da iniciativa privada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Instituto Brasília Ambiental, tem previsão de iniciar, este ano, um pacote de obras nas unidades de conservação (UCs) e parques ecológicos. Para tanto, os recursos são de R$ 39 milhões, montante originário de compensações ambientais e florestais, fonte da qual a maior destinadora é a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) – que contribui com cerca de R$ 28,2 milhões. Mais de dez unidades ambientais serão beneficiadas. O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, é uma das unidades que vão receber benefícios | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na esfera pública, serão utilizados ainda recursos de compensação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), de R$ 912,8 mil; do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), de R$ 1,9 milhão, e da Caesb, de R$ 195,3 mil. Somam-se a essas compensações ambientais recursos de R$ 11 milhões de responsabilidade da iniciativa privada. Segundo o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, é a primeira vez que se faz um planejamento conjunto entre os responsáveis pelas compensações e o instituto. “A Terracap, por exemplo, que é a responsável pelo maior quantitativo de compensações, fez todo um planejamento para esses investimentos, o que nos deu condições de também planejar melhor as intervenções que vamos fazer nas unidades, respeitando os planos de manejo, as poligonais e os atributos ecológicos dessas áreas”, explica o gestor. Moraes lembra que a função do órgão ambiental é estruturar essas UCs para permitir um acesso ordenado, propiciando à população desfrutar cada vez mais desses espaços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No planejamento das obras há recursos de compensação ambiental e florestal também destinados à implantação de novos parques. No total de compensações previstas, algumas têm como finalidade ações de infraestrutura para as atividades de educação ambiental a serem executadas nas unidades, estudos técnicos, elaboração de planos de manejo e ampliação do Centro de Informação Ambiental da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), entre outras ações. “Esta é uma forma prevista legalmente para a contrapartida ambiental na implantação dos parcelamentos da agência, mas que, acima de tudo, entrega à população qualidade de vida e bem-estar”, reforça o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho.  Pacote de obras Entre as intervenções de melhorias a serem feitas com os recursos de compensação da Terracap, estão cercamentos, banheiros, ampliação e sinalização de coopervias, instalação de lixeiras e guaritas, projetos de iluminação, parques infantis e construção de quadras poliesportivas, galpões e pergolados. Fazem parte do grupo que vai receber benefícios os parques  Saburo Onoyama, Cortado (Taguatinga), Veredinha (Brazlândia), Gatumé (Samambaia), Anfiteatro (Lago Sul) Três Meninas (Samambaia), Sucupira (Planaltina), Riacho Fundo, Santa Maria, Copaíbas e das Garças (Lago Norte).   *Com informações do Brasília Ambiental

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Aprovados recursos para dois parques ecológicos

Instituto Brasília Ambiental realizou a última reunião ordinária de 2021 da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf). O encontro, ocorrido nesta semana e presidido pelo secretário-geral do órgão, Thulio Moraes, foi virtual e resultou, entre outras deliberações, na utilização de recursos de compensação ambiental para o cercamento do Parque Ecológico Bernardo Sayão e para guarita no Parque Península Sul, ambos no Lago Sul. O secretário da Câmara Ambiental e chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do Instituto, Willian Alves, explica que os recursos para o cercamento do Parque Bernardo Sayão, orçado em R$ 2 milhões, são oriundos da compensação ambiental da obra de ligação Torto-Colorado, que integra o grande complexo de obras na melhoria do balão do Torto, por onde trafegam mais de 50 mil/dia veículos. Já os recursos para a guarita no Península Sul, a ser feita através da aquisição de contêiner modelo escritório, têm origem na compensação ambiental do empreendimento Reserva Parque Direcional, de Águas Claras. A guarita será utilizada a fim de manter uma segunda portaria aberta e, também, para segurança dos usuários daquela unidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2 milhões” texto=”serão utilizados no cercamento do Parque Ecológico Bernardo Sayão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Avaliação Segundo o secretário-geral do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, o desempenho da Ccaf em 2021 deu ênfase a propostas que, efetivamente, se reverteram em benefícios ao meio ambiente. “Uma diretriz que começamos a adotar este ano. Avançamos muito no que se refere ao estabelecimento de critérios socioambientais para obras e serviços de engenharia. Adotamos um cuidado maior no que diz respeito a especificação de um padrão sustentável de construção”, afirma. Um exemplo da ênfase, citada por Thúlio, é utilização de recursos de compensação florestal, no valor de R$ 60 mil, da devedora Ciplan Cimentos, na contratação de dois especialistas, que desenvolvem estudo científico de projeto que utiliza o método Rapeld, de monitoramento de fauna e flora. Willian Alves também considera o ano que termina bastante proveitoso. “Principalmente no uso dos recursos de compensação em favor das unidades de conservação. Conseguimos trazer eficiência para o uso desses recursos em prol das eUCs, como é o caso dos parques Ecológicos Santa Maria, de São Sebastião e Tororó”, completa. Melhorias A Ccaf destaca, ainda, a utilização dos recursos de compensação ambiental, em 2021, na aquisição de equipamentos – para uso dos brigadistas – no combate aos incêndios florestais; e de equipamentos de monitoramento como drones, além de computadores de alta tecnologia para a fiscalização, entre outras ações. Desafios Para 2022, os desafios da câmara são relacionados às grandes necessidades da área ambiental, entre eles, implantar a cultura de compensação ambiental, frente aos devedores de compensação e continuar trazendo melhor estrutura às UCs, tanto no âmbito de proteção como de implantação. A compensação ambiental é uma das principais ferramentas instituídas para a criação e manutenção das UCs e para o cuidado com o meio ambiente do DF. Já a compensação florestal está relacionada aos impactos decorrentes da supressão de vegetação, vinculados ou não ao procedimento de licenciamento ambiental. A Ccaf foi criada em 2010. É um órgão colegiado que conta com a participação de várias entidades e tem a função de decidir sobre a destinação de recursos de compensação ambiental e florestal, beneficiando as UCs do DF. Além dos superintendentes do instituto e membros da Ucaf, participam da reunião, representantes da Secretaria do Meio Ambiente, UnB, ICMBIO e membros dos conselhos gestores. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Ecológico Riacho Fundo terá sistema de iluminação

O Parque Ecológico Riacho Fundo, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, vai passar a contar, em breve, com um sistema de iluminação. A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal da autarquia aprovou, na sua última reunião, o direcionamento de recursos iniciais na ordem de R$ 722 mil de compensação ambiental para esse fim. O projeto de iluminação foi elaborado pela Companhia de Energética de Brasília (CEB). [Olho texto=”“O parque é um espaço que a população deve usar para lazer, cultura, contato com a natureza, enfim, atividades que proporcionem qualidade de vida”” assinatura=”André Mendonça, diretor de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O recurso de compensação, por conta da Terracap, será do empreendimento de implantação do próprio Riacho Fundo II, etapas I, II e III. O chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do instituto, Wiliam Alves do Nascimento, ressalta que a compensação está prevista no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), responsável pela publicação de algumas regras para a utilização de recursos dessa natureza. “Essa destinação se enquadra no fato de a UC estar dentro da mesma bacia hidrográfica do empreendimento que causou a compensação”, explica. Nascimento esclarece ainda que o recurso de compensação ambiental existe para viabilizar a gestão e manutenção dos parques. O Riacho Fundo, informa ele, já tem aparelhamento público, contando com proteção e segurança garantida por vigilantes – condições que, somadas à iluminação, permitem à unidade funcionar no período noturno. Com projeto de iluminação elaborado pela CEB, parque oferecerá ainda mais segurança aos usuários | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Área segura Para a superintendente de Unidades de Conservação, Recursos Hídricos e Biodiversidade do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, os maiores ganhos dessa iniciativa são a segurança e o conforto que a iluminação vai proporcionar ao parque. “Existem muitas pessoas que querem utilizar a coopervia depois do trabalho; e, a partir da implantação do sistema de iluminação, poderão fazê-lo seguramente”. A gestora lembra que essa utilização em maior tempo do parque vai estimular a sensação de pertencimento na comunidade. “Isso fará com que os frequentadores nos ajudem a cuidar do parque, que é e sempre será uma unidade de conservação, uma área protegida por ter atributos ambientais relevantes”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor de Unidades de Conservação do instituto, André Mendonça, esclarece que, posteriormente, o custo do uso da iluminação do parque será incluído no custo de manutenção de iluminação pública, a exemplo dos outros parques. “O parque é um espaço que a população deve usar para lazer, cultura, contato com a natureza, enfim, atividades que proporcionem qualidade de vida”, lembra. Parceria [Numeralha titulo_grande=”480 hectares ” texto=”Área do Parque Ecológico Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, reforça que essa conquista vem ao encontro dos anseios da população local e resulta de um esforço conjunto. “A iluminação é uma solicitação de mais de 20 anos da população e, graças aos esforços do Brasília Ambiental, Terracap, dessa administração e do governador Ibaneis Rocha, vai se tornar realidade”, afirma. “Estamos juntos por um Riacho cada vez melhor”. O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto-lei nº 1.705/97 com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. A UC abrange uma área de 480 hectares e recebe uma média mensal de 6,4 mil visitantes, possuindo estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica. Parte do ribeirão Riacho Fundo – incluídas as nascentes – está situada no interior do parque, que engloba uma área de grande extensão de mata, vegetação nativa de cerrado, pastos e bosques de espécies exóticas. O local está aberto à comunidade das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, com entrada franca. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Distrital de São Sebastião está em obras

Trabalhos já começaram, seguem em ritmo intenso e contemplam toda a extensão do parque | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Parque Distrital de São Sebastião, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, está passando por obras. As reformas na Unidade de Conservação (UC), também conhecida como Parque do Bosque, foram iniciadas na última quarta-feira (10) e são custeadas com recursos de compensação ambiental. A primeira etapa de restauração contempla quadra esportiva, calçadas e instalados equipamentos de ginástica no Ponto de Encontro Comunitário (PEC). [Numeralha titulo_grande=”R$ 2,76 milhões ” texto=”Verba de compensação ambiental disponível para o parque” esquerda_direita_centro=”direita”] A superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, reforça o compromisso com as benfeitorias no local: “Sabemos da importância de entregar esse parque com todas as melhorias para a população. Iniciamos com parte das reformas até que o plano de manejo, que vai autorizar as obras de construção, seja finalizado e a gente possa dar continuidade ao processo”. Desde 2019, o Brasília Ambiental, a equipe técnica da Administração Regional de São Sebastião e a empresa Orimi participam de reuniões e vistorias de alinhamento para levar o projeto adiante. A expectativa é que essas reformas iniciais sejam finalizadas ainda neste primeiro semestre, com o valor empregado de R$ 331 mil, do total de R$ 2.760.000 de compensação ambiental da empresa responsável pelo Condomínio Aldeias do Cerrado na Nova Betânia. [Numeralha titulo_grande=”16 hectares ” texto=”Área total do Parque Distrital de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Por isso, não medimos esforços na elaboração do projeto e na insistência para que a revitalização começasse logo diante da importância do local para nossa cidade”, explica o administrador de São Sebastião, Alan Valin. “Esse é um compromisso do Governo do Distrito Federal, seguindo uma determinação do nosso governador Ibaneis Rocha, que visa sempre beneficiar os moradores.” Diversidade biológica Recategorizado em 2019, o Parque Distrital de São Sebastião possui uma área de 16 hectares localizada entre os bairros Vila Nova e Residencial do Bosque. Com rica diversidade biológica, o local é uma ilha verde em meio à cidade de São Sebastião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O parque possui remanescentes de mata seca ou mata mesofítica, fitofisionomia rara, em bom estado de conservação. A mata seca não perde suas folhas ao longo do ano, apresentando-se sempre verde. Dessa forma, sua manutenção tem fundamental importância ambiental e social para a região. *Com informações do Brasília Ambiental

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Córrego do Valo recebe mais de mil mudas de árvores

O perímetro recuperado equivale a 1.900 m²  e  fica perto da Estrada Parque Ceilândia | Foto: Divulgação / DER O Núcleo de Licenciamento, Monitoramento e Recuperação Ambiental do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) realizou o plantio de 1200 mudas arbóreas na Área de Preservação Permanente do Córrego do Valo, próxima à Estrada Parque Ceilândia (DF-095). O perímetro recuperado equivale a 1.900 m². A ação de recuperação teve início em 2018 e foi realizada em três partes ao longo de dois anos. Em fevereiro daquele ano foi realizado o plantio por serviço terceirizado de 1000 mudas, com investimento de aproximadamente R$19 mil. Seis meses depois, em agosto de 2018, foi realizada a manutenção do plantio por 10 servidores do DER/DF. E agora, esta semana, foi realizada a última vistoria, e na manutenção os servidores replantaram 220 mudas que não vingaram. Aprovação de órgãos competentes Agora o serviço realizado pela autarquia aguarda aprovação do Ministério Público da União (MPU) e da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), órgãos licenciadores e auditores desse tipo de compromisso. Enquanto não recebe o atestado desses órgãos, o DER continua realizando os serviços de manutenção da área. A recuperação da área atende às condicionantes de licenciamento ambiental | Foto: Divulgação / DER Compensação ambiental O DER/DF realizou essa recuperação como parte de um compromisso firmado com os órgãos ambientais para a compensação dos danos ambientais causados pelas obras rodoviárias. Assim, a recuperação atende às condicionantes da Licença de Instalação Nº 077/2005 (Semarh) e o Termo de Ajustamento de Conduta Nº 009/2007 (Ministério Público da União). Para o responsável pela manutenção, Ronald Paiva, a recuperação é importante para o órgão no sentido de continuar suas atividades de construção e manutenção de rodovias respeitando o meio ambiente, cumprindo seus compromissos com os órgãos ambientais, e ainda, observando as normas ambientais vigentes. “O impacto de cada obra, se analisarmos isoladamente, é mínimo. Porém, se pensarmos em todo o ambiente degradado por todas as nossas obras, percebemos que é uma área extensa. Por isso todas as ações de recuperação são importantes. Vale lembrar que o Distrito Federal enfrentou um período de seca severa entre os anos de 2016 e 2018. Recuperar áreas de proteção ambiental é proteger as bacias hidrográficas do DF”, destacou. *Com informações do DER

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Compensação florestal terá base em tarifa padrão

Modalidade de quantitativo de mudas isoladas e outros três valores distintos deixam de ser aplicados | Foto: Brasília Ambiental Foi publicada no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (4) a portaria conjunta do Brasília Ambiental com a Secretaria do Meio Ambiente que regulamenta a taxa de conversão da compensação florestal, em recursos financeiros, por remanescentes de vegetação nativa. Na prática, o ato permite que as avaliações de supressão de vegetação passem a ser feitas com apenas uma base de cálculo, seja no tipo por hectare ou por árvores isoladas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A alteração no modelo de cálculo visa facilitar procedimentos e garantir mais segurança jurídica tanto para o empreendedor, que já saberá a cifra a ser utilizada com antecedência, quanto para o analista ambiental que confere o processo. “A partir de agora, os valores a serem pagos referentes à supressão vegetal seguirão um mesmo método, padronizado”, completou o chefe da Unidade de Compensação Ambiental Florestal (Ucaf), Willian Nascimento. Antes da edição do documento desta sexta-feira (4) os cálculos eram feitos nos termos da Portaria nº 1/2017, que apresentava valores diferentes – utilizava-se a modalidade de quantitativo de mudas isoladas e outros três valores distintos, quando a análise era feita com base na área, por hectare.   * Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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DER-DF recebe certificado de ministério para plantio

Viveiro criado em 2012 pelo DER/DF reúne cerca de 500 mudas de diversas espécies | Foto: DER/DF / Divulgação O 5º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) recebeu do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em 31 de janeiro, o certificado do Registro Nacional de Produtor de Mudas e Sementes (Renasem), que garante aos credenciados exercer atividades como armazenamento, beneficiamento e produção de sementes e mudas de plantas. O certificado foi concedido em razão do trabalho ambiental que é desenvolvido no viveiro mantido pelo departamento, em uma parceria entre a Diretoria de Meio Ambiente do DER/DF (Dimam) e o 5° DR. Preocupado com a questão ambiental e do reflorestamento, e por ser órgão executor de obras – e, em decorrência disso, muitas vezes precisar retirar árvores para construções de viadutos, pontes e vias –, o DER/DF criou, em 2012, um viveiro que hoje comporta cerca de 500 mudas de diversas espécies. Jatobá, baru, chichá, copaíba e ipês são alguns dos exemplos, mas o foco são as plantas nativas do Cerrado. Há a expectativa de que até o final do primeiro semestre de 2020 seja finalizada a construção de um viveiro maior, com capacidade para receber entre 3 mil e 10 mil mudas por ano. Tais mudas e plantas ficam no viveiro até atingirem o tamanho ideal para serem replantadas nos locais em que é necessária, depois de obras, a compensação ambiental. O diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Júnior, ressalta a importância do trabalho de recuperação ambiental e a responsabilidade de todo cidadão em relação ao meio ambiente. “É uma obrigação de todos nós cuidarmos da fauna e da flora, ainda mais da nossa Brasília, que é tão rica e cheia de diversidade. E o DER/DF, como órgão executor de obras, tem a responsabilidade ainda maior nisso”, disse Nacfur. Manutenção do viveiro A manutenção das plantas é responsabilidade de funcionários terceirizados. Eles contam com o apoio do analista de Gestão e Fiscalização Rodoviária do 5º DR, Wellington Castro, que cataloga as espécies, e do responsável pela colheita das sementes a serem plantadas, Ronald Paiva, da Dimam. As sementes são recolhidas na área de Cerrado próxima ao Parque Rodoviário do DER/DF, localizada em Sobradinho, e também em outros pontos de área verde no DF. Para Ronald Paiva, a ação demonstra, mais uma vez, a preocupação do departamento com a conservação ambiental. “Além de ser um compromisso que o DER assume perante órgãos ambientais em função do licenciamento rodoviário, esta é também uma ação de educação ambiental e sustentabilidade na arborização urbana e rural.” Espécies do Cerrado são protagonistas no viveiro, que se presta à compensação ambiental em decorrência de obras | Foto: DER/DF / Divulgação Já o chefe do 5° Distrito, Geraldo Jacinto, ressalta que o trabalho de preservação do meio ambiente por parte do DER/DF vai além da questão do licenciamento ambiental para execução de obras. Trata-se, também, de questão de consciência para as futuras gerações, enfatiza Geraldo. “Com ações como esta, mostramos para as novas gerações a importância do cuidado e integração com o meio ambiente. Também é importante lembrar que tanto a nossa sede quanto os distritos rodoviários são arborizados e possuem, inclusive, várias espécies de árvores frutíferas.” Obtenção do certificado Para conseguir o certificado Renasem, o DER-DF foi cadastrado no programa do Mapa e, em seguida, fez a solicitação para o reconhecimento como produtor de mudas e sementes. O processo teve a participação da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Distrito Federal (SFA-DF), que é responsável por cadastramento e fiscalização dos viveiros. O processo requer pagamento de uma taxa R$ 200. A atualização do cadastro, que deve ser feita a cada três anos, custa R$ 75. SERVIÇO: O servidor ou cidadão que tiver interesse em doar sementes ou mudas deve se dirigir à Dimam, que fica no 2º andar da sede do DER/DF, ou ligar para o telefone (61) 3111-5667. Endereço: SAM, Bloco C – Setor Complementar, edifício-sede do DER/DF   * Com informações do DER/DF

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