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Delegação do DF estreia com medalha no segundo bloco das Paralimpíadas Escolares

A delegação do Distrito Federal começou com destaque sua participação no segundo bloco das Paralimpíadas Escolares 2025, realizadas na capital paulista. Em um dia marcado por superação, técnica e espírito esportivo, os estudantes-atletas do DF conquistaram resultados expressivos e mostraram a força da rede pública. O grande momento veio no tatame, quando o estudante Patrick Araujo, 12 anos, da Escola Classe Paraná (Planaltina), garantiu a medalha de prata no judô, colocando o DF no pódio logo na estreia das competições. “Eu estou muito feliz com a minha medalha”, comemorou Patrick. Patrick Araujo, estudante de Planaltina, conquistou a primeira medalha da delegação do DF no segundo bloco da competição | Foto: Fernanda Feitoza/SEEDF Na natação, os representantes do DF tiveram atuações consistentes e festejaram a melhora de seus tempos, resultado direto de meses de preparação intensa. A evolução das marcas individuais reforça o potencial do grupo para os próximos dias de competição. “Estou bastante satisfeita porque consegui baixar minha marca e estou curtindo muito estar aqui“, declarou a nadadora Júlia Moura, 13 anos. Os atletas da bocha, do tênis de mesa e do parabadminton também estrearam com vitória, dando ao DF um início promissor nas três modalidades. As disputas foram equilibradas, mas os estudantes demonstraram foco e confiança para alcançar as primeiras conquistas. [LEIA_TAMBEM]“Eu fui a primeira atleta do DF a jogar (parabadminton) hoje e comecei vencendo. Estou muito feliz!”, celebrou Evelyn Andrade, 16 anos, estudante do CEM 01 do Riacho Fundo. Seu parceiro de equipe, David Lima, 15 anos, do Centro Olímpico de Samambaia, também estreou com vitória no parabadminton. “Eu joguei contra um atleta do Espírito Santo e consegui vencer“, comentou. No futebol PC (paralisia cerebral), o time do Distrito Federal entrou em quadra mostrando entrosamento, garantindo a vitória expressiva por 5 x 0, logo no primeiro confronto, contra o Pará. As competições seguem até sexta-feira (28), e a delegação do DF está confiante de que irá ampliar o número de medalhas. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Delegação do DF estreia com vitórias no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares 2025

As Paralimpíadas Escolares de 2025 começaram com muita disposição, velocidade e entrosamento. Na manhã dessa quarta-feira (19), as primeiras provas do atletismo foram realizadas no Centro de Treinamento Paralímpico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo. A pista do espaço, onde são realizadas as maiores competições paralímpicas do país, foi palco da estreia brilhante dos estudantes-atletas do Distrito Federal, que se destacaram nos 100 metros, nos 1.500 metros e nos arremessos de peso e de disco. Ao todo, foram 19 medalhas conquistadas pela delegação no primeiro dia da competição, sendo seis de ouro, cinco de prata e oito de bronze. Além dos resultados expressivos, os estudantes relatam uma experiência social positiva e enriquecedora, marcada pelo surgimento de laços de amizade, colaboração mútua e forte torcida entre os diferentes integrantes das equipes. Em primeiro ciclo de corridas e arremessos atléticos, equipes do atletismo do Distrito Federal fazem estreia vitoriosa nas Paralimpíadas Escolares 2025 | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF Superar barreiras e desafiar a si mesmo é uma das maiores riquezas proporcionadas pela prática desportiva. No caso da estudante Anny Luiza Rocha, 15 anos, do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN), a superação estabeleceu um novo marco para os outros competidores na paralimpíada. Com a conquista de um novo recorde no arremesso de peso, atingindo 5,40 m de distância na prova, a estudante levou para casa a medalha de ouro. Além da conquista do recorde no arremesso de peso, a atleta também garantiu duas medalhas de bronze, sendo uma nos 100 m rasos e outra no lançamento de dardo. A multimedalhista, que pratica atletismo desde 2023, diz estar muito contente e emocionada em sua primeira vez competindo em uma paralimpíada em São Paulo. “Estou orgulhosa de mim. Quase perdi um arremesso, mas deu tudo certo. Não só deu tudo certo, como bati o recorde”, celebrou. Anny Luiza conseguiu uma medalha de ouro e uma de bronze no primeiro dia da competição, além de quebrar o recorde da prova de arremesso de peso Prodígios da rede pública de ensino Alguns dos atletas competiram em mais de uma prova e se destacaram, como é o caso de Ketlyn Ferreira, 15, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 02 do Paranoá. A estudante da rede pública do DF competiu na prova de salto em distância, na qual foi vice-campeã, e na prova de 100 metros rasos, na qual conquistou o primeiro lugar do pódio com o tempo de 13 s. A jovem ainda vai competir em outras provas ao longo da competição, como a de 400 metros. [LEIA_TAMBEM]Após a premiação, a estudante afirma estar vivenciando uma excelente experiência na competição e relata a alegria com a conquista do pódio em sua primeira competição paralímpica. “Eu compito desde os 6 anos, mais ou menos, só que esse é meu primeiro ano no paralímpico, porque meu laudo saiu esse ano”, destacou a estudante. Além do aspecto competitivo, Ketlyn também relata estar fazendo boas amizades no decorrer da experiência. “É minha primeira vez em São Paulo, então estou conhecendo o pessoal ainda, mas já fiz amizades. Estou gostando de conhecer o pessoal da delegação, conhecer gente de outras escolas, eles são muito legais”, relatou. Ketlyn Ferreira competiu nas modalidades de salto em distância e 100 metros rasos e ainda vai disputar outras provas do atletismo na competição Segurança e apoio fisioterapêutico Para prestar suporte às equipes presentes na competição, a dupla de fisioterapeutas da delegação brasiliense marcou presença, permanecendo à disposição dos estudantes para atuar no atendimento de lesões e desconfortos e fazer a liberação da musculatura, proporcionando melhores condições competitivas e segurança para os competidores. Os profissionais reafirmam a importância da presença de equipes qualificadas de atenção à saúde dos atletas, considerando que o atendimento pode prevenir lesões e proporcionar maior conforto para esses competidores. “Os atletas estão bem empenhados e a gente montou uma estrutura específica de fisioterapia caso algum atleta se lesione. Nesses eventos, é muito comum ocorrer torções de tornozelo, algum tipo de luxação. Então a gente trouxe aparelhos de liberação, kinesio tape, ventosas, pensando em dar o maior suporte possível para nossos atletas”, explicou Braian Lezna, fisioterapeuta da delegação. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Gêmeos de escola pública de Santa Maria fazem história no taekwondo

Os irmãos gêmeos Rafaela e André Luiz Gramajo, de 17 anos, estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) 404 de Santa Maria, encerraram o mês de setembro com uma conquista importante nos Jogos da Juventude 2025. As medalhas de bronze no taekwondo — ela no individual feminino até 49 kg e ele na disputa por equipes no masculino — são fruto de uma trajetória construída em família e marcada pelo apoio mútuo dentro e fora do tatame. Os irmãos Gramajo conquistaram medalhas de bronze no taekwondo, no individual feminino e masculino por equipe | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF A relação dos Gramajos com o taekwondo começou antes mesmo do nascimento dos gêmeos. O pai, Pedro Gramajo, praticou a modalidade na adolescência e chegou à faixa vermelha. Valorizando lições como disciplina e obediência, decidiu matricular o filho mais velho, João Victor, que também brilhou ao subir ao pódio nos Jogos Escolares 2023, realizados no Distrito Federal. Seguindo os passos do irmão, Rafaela iniciou no esporte aos 9 anos, incentivada pelo pai e por João Victor. A atleta reconheceu o impacto que o taekwondo teve em sua formação. “Acho importante que os jovens conheçam o esporte, porque, às vezes, na escola, temos amizades que podem nos levar para o caminho errado. O esporte mostra que existem amizades que ajudam no desenvolvimento do nosso futuro, trazendo disciplina e conhecimento”, disse. Rafaela também foi a principal motivação para André Luiz seguir firme na prática esportiva. No início, ele pensou em desistir após perder diversas lutas, mas a evolução da irmã o inspirou. “Na academia, minha irmã é meu incentivo. Ela começou a ganhar em todos os lugares que ia, e todo mundo falava sobre isso. Eu queria ser igual. Hoje, minha maior motivação é ela”, contou André. Rafaela Gramajo (de vermelho) levou a melhor na competição contra uma amazonense Resultados A persistência trouxe frutos. André foi campeão da Copa do Brasil 2024, conquistou o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro no mesmo ano e, em 2025, já soma nove títulos consecutivos em competições do Distrito Federal e do Centro-Oeste. “Se eu pudesse dar um conselho, diria para colocar Deus à frente de tudo. Mesmo sem ter ganhado individualmente, agradeci a Ele, porque tem planos melhores para cada um de nós", disse. No esporte, os planos incluem abrir a própria academia. "O nome será ‘Os Gramajos’", revelou. Pedro Gramajo e Célia Alves, pais dos atletas, veem o taekwondo como uma oportunidade para que os jovens aprendam sobre foco, disciplina e respeito às regras. “Eu agradeço muito nossos filhos pelo esforço. É a primeira vez que eles estão nos Jogos da Juventude, então agora é só alegria. Eles se dedicam muito à escola, tiram notas boas, e de noite eles treinam”, contou Pedro. O estudante André Luiz Gramajo (de vermelho) se inspirou na irmã para continuar no esporte Apoio técnico O sucesso dos irmãos também é resultado do trabalho de treinadores dedicados. Conceição de Maria Miranda, conhecida como Ceiça Ximenes, técnica da equipe feminina de taekwondo do Distrito Federal, acompanha os Jogos da Juventude há quatro anos e destacou a importância do evento. “Os Jogos da Juventude permitem que estudantes que não têm condições participem de um evento dessa proporção. Como o Estado patrocina, eles têm a oportunidade de viajar e competir com atletas de outros estados. Isso transforma vidas. Imagine quem nunca andou de avião viajando pela primeira vez”, comentou. [LEIA_TAMBEM]Além da medalha de bronze por equipes, o time masculino garantiu a prata com Gustavo Pereira, de 15 anos, do CEM 01 de Brazlândia, na categoria até 48 kg. O jovem recebeu apoio do técnico Miguel Gonçalves Neto, diretor da Federação de Taekwondo do Distrito Federal, que ressaltou o impacto do esporte. “A competição tira o jovem das ruas. Ele precisa controlar o peso, deixar de tomar refrigerante ou beber álcool, e muitas vezes até parar de fumar. O taekwondo deixou de ser apenas um esporte de pancadaria. Hoje, vencer depende de estratégia e controle”, explicou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Rede pública do DF destaca-se na Olimpíada Brasileira de Astronomia 2025

Na recente 28ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a rede pública de ensino do Distrito Federal alcançou um recorde com 34 medalhas de ouro, quatro a mais que em 2024, e um total de 87 premiações em todas as edições da competição. O desempenho consagra alunos do ensino fundamental e médio com destaque nacional e marca o melhor resultado das escolas públicas do DF. André Filipe Torres (E), com Maria Luiza Corrêa e Christian Pereira, que também se destacaram: “As olimpíadas são ótimas para desenvolver o interesse dos estudantes em novos assuntos, principalmente astronomia e astronáutica” | Foto: André Amendoeira/SEEDF   Entre os medalhistas de ouro, o estudante da sala de recurso específica da Escola Classe (EC) 64 de Ceilândia André Filipe Torres, de 17 anos, gabaritou a prova. “As olimpíadas são ótimas para desenvolver o interesse dos estudantes em novos assuntos, principalmente astronomia e astronáutica”, comenta o jovem. “É muito legal e realmente ajuda no desenvolvimento do conhecimento.” Maria Luiza Corrêa, 16, está no segundo ano e participa de olimpíadas científicas desde o ensino fundamental. Ela acumula medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), Olimpíada de Matemática (OMDF) e em edições anteriores da OBA. “Antes eu estudava mais de forma leve, depois comecei a frequentar a sala de recursos e a me dedicar mais”, relata. Por sua vez, Christian Pereira, 17, participa da OBA desde 2021. “As olimpíadas são um ótimo exercício mental e uma experiência enriquecedora todo ano”, avalia.  Sala de recursos específica Veja o desempenho das escolas na OBA deste ano  Com 14 anos de experiência na Sala de Recursos Específicos para Alunos com Altas Habilidades, o professor Marlon dos Santos coordena os trabalhos junto aos estudantes. “É interessante observar essa criança com quatro ou cinco anos entrando no programa de altas habilidades e, ao sair, aos 18, ver a trajetória de projetos, as participações nas olimpíadas, o crescimento que eles têm”, enfatiza.  Para o professor, as competições são fundamentais para o desenvolvimento dos estudantes. “As olimpíadas, os circuitos de ciências, os projetos, as apresentações são maneiras de eles mostrarem aquilo que sabem, e isso faz com que cresçam no conhecimento e coloquem em prática o que vão aprendendo”, afirma. Escola que inspira  [LEIA_TAMBEM]A EC 64 de Ceilândia lidera o ranking de medalhas na competição com 13 premiações: sete de ouro, quatro de prata e duas de bronze. O resultado coloca a unidade como referência no ensino de astronomia na rede pública de ensino do Distrito Federal. A professora Carla Cíntia Oliveira, que atua há 20 anos na Sala de Recursos para Altas Habilidades, relembra: “Em 2005, as olimpíadas ainda eram pouco divulgadas entre as salas, até que o professor Benilto decidiu inscrever os alunos e disse: ‘nossa, a gente está com esses alunos aqui de Ceilândia; a maioria não acredita no próprio potencial. Temos que fazer alguma coisa para incentivar esses meninos, para que vejam que são capazes’”.  A estratégia funcionou, e o projeto cresceu com alunos dispostos e interessados em aprender. “Você vê que eles participam porque gostam, não é algo que a gente impõe”, pontua a professora. “Aqui oferecemos essa oportunidade, e eles começam a participar desde pequenos. A partir daí, mesmo quando chegam à adolescência, já passam a ter outra visão.” *Com informações da Secretaria de Educação

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Circuito itinerante de e-sports reúne jogadores de todas as idades em Taguatinga

Competições de alto nível, ações interativas e estrutura acessível para jogadores com deficiência: tudo isso está no Cerrado Cup, o circuito itinerante de e-sports do Distrito Federal. Com fomento de R$ 990 mil da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o evento movimenta este final de semana no Alameda Shopping, em Taguatinga, das 10h às 22h, e segue para outros shoppings nos próximos dias. A ideia é incentivar a cultura gamer, com disputas gratuitas de diversos jogos nacionais e internacionais, além de ampliar o acesso da população à tecnologia. Aberta no dia 15, a competição terá a grande final entre 8 e 10 de agosto, no Pier 21 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A primeira etapa começou na terça-feira (15) e segue até este domingo (20), com disputas classificatórias para as fases consecutivas. A segunda etapa será no JK Shopping, com inscrições de 22 a 27 deste mês, e classificatórias entre os dias 25 e 27. A competição continua no Venâncio Shopping, com inscrições do dia 29 deste mês a 3 de agosto, e classificatórias de 1º a 3 de agosto. A grande final das categorias será no Pier 21, entre 8 e 10 de agosto. Os vencedores receberão prêmios em dinheiro.  As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site oficial do evento, que também disponibiliza regulamento de cada jogo. As categorias são Crianças, Amador, Profissional e PcD. São contemplados títulos como Tekken 8, Valorant, CS:GO, Free Fire, League of Legends, Gran Turismo 7, Forza Motorsport, EA Sports FC24, Street Fighter 6, Mortal Kombat 1, Just Dance e The King of Fighters 2002 (Arcade).  Incentivo ao esporte “A promoção do circuito reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com o fomento ao esporte nas diferentes expressões”, afirma o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. “O Cerrado Cup é uma oportunidade de promover integração, acessibilidade e novas vivências esportivas para públicos de todas as idades. É assim que fortalecemos a cultura gamer, incentivamos o surgimento de talentos e mostramos que o esporte vai muito além das quadras e dos campos.” Lucas Vinícius, coordenador-geral do projeto:  “A tecnologia hoje é tão importante quanto ter um segundo idioma, praticamente” Segundo o presidente da Anjo Games e coordenador-geral do projeto, Lucas Vinícius, a expectativa é que 2,4 mil pessoas visitem o evento nas quatro etapas. “O Cerrado Cup une as comunidades geek, gamer e de tecnologia”, observa. “A tecnologia hoje é tão importante quanto ter um segundo idioma, praticamente. Então, a ideia é levá-la para todos, principalmente estudantes e jovens em situação de vulnerabilidade, para terem contato com o e-sport, um ramo que está crescendo muito, podendo sair daqui como competidores a nível nacional e até mesmo mundial”. Público diversificado Gabriel Rodrigues já está de olho na final do torneio: “Quero muito ganhar, vou dar o meu máximo” O estudante Gabriel Rodrigues, 15 anos, está participando da primeira fase, confiante em que também disputará a final do torneio. “Quero muito ganhar, vou dar o meu máximo”, diz ele, que reuniu um grupo para curtir a oportunidade. “Os jogos conectam as pessoas muito bem. Já criei muitas amizades por causa do Valorant”, conta o jovem, citando o nome do jogo pelo qual vai competir.  Maria Eduarda Dantas:  “Já participei de outros dois campeonatos, e esse aqui está sendo o melhor de todos” O mesmo título foi escolhido pela estudante Maria Eduarda Dantas, 17, que elogia a estrutura do evento: “Já participei de outros dois campeonatos, e esse aqui está sendo o melhor de todos. Tem PCs, fliperamas, jogos de PS e Xbox, várias plataformas. Dá oportunidade para quem não tem [esses dispositivos] em casa e fica aberto para as pessoas jogarem”. Glivertton Rosa: “É um momento muito bom para a garotada que está querendo chegar e se tornar profissional” Outro competidor é o autônomo Glivertton Rosa, 44, que pontua: não há idade para se divertir e investir no sonho de ser profissional no esporte. “Tem espaço para todo mundo”, reforça. “O videogame deixou de ser simplesmente um hobby. Para aqueles que têm talento e se dedicam, é um esporte como qualquer outro e tem uma boa remuneração, dependendo da técnica e do seu treino. Então, é um momento muito bom para a garotada que está querendo chegar e se tornar profissional”. [LEIA_TAMBEM]Além das disputas, o público pode participar das arenas livres. Há a Arena Just Dance, a Arena Corrida com simuladores realistas, a nostálgica Arena Fliperama e o Museu do Videogame Retrô, com consoles clássicos dos anos 1980 até os anos 2010. Tendo a inclusão entre as prioridades, o evento oferece controle adaptado para pessoas com deficiência motora, presença de intérpretes de Libras, comunicação acessível e infraestrutura com rampas e sinalização adequada.  As inscrições podem ser feitas neste link.  

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Bombeiros do DF representarão o Brasil no World Police and Fire Games 2025, nos EUA

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) participará dos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros (World Police and Fire Games/ WPFG) 2025, do dia 27 deste mês a 6 de julho, em Birmingham, nos Estados Unidos. Reconhecido como o segundo maior evento esportivo do mundo em número de atletas, o WPFG reúne profissionais da segurança pública e dos serviços de emergência de diversos países em uma celebração do esporte, da união e da superação. Para este ano, a delegação dos bombeiros será composta por 180 atletas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na última edição, em 2023, 141 bombeiros atletas trouxeram para casa 124 medalhas nas mais diversas modalidades. Neste ano, serão 180 militares inscritos em mais de 23 modalidades, levando o nome de Brasília e do Brasil com garra, técnica e dedicação. "A delegação é formada por homens e mulheres que traduzem, em cada competição, os valores da nossa corporação: disciplina, coragem, excelência e compromisso com a sociedade”, afirma o coronel A. Barcelos, comandante-geral do CBMDF. “Essa participação também reforça nosso investimento contínuo na valorização e no desenvolvimento integral dos nossos militares.” O envio da delegação conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), que reconhece o esporte como ferramenta essencial de saúde, integração e desenvolvimento profissional para os militares. Antes do embarque, os atletas participarão de uma última reunião de alinhamento, marcada para o dia 17, às 9h, ocasião na qual receberão os novos uniformes esportivos. *Com informações do CBMDF

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Jogos Escolares 2025 têm abertura marcada por espírito esportivo

Governo do Distrito Federal · JOGOS ESCOLARES 2025 TÊM ABERTURA MARCADA POR ESPÍRITO ESPORTIVO Música, animação e espírito esportivo marcaram a abertura oficial da 65ª edição dos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF) 2025. A solenidade, realizada nesta quinta-feira (22), no ginásio da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, contou com a presença de estudantes, professores e autoridades no momento simbólico de acendimento da tocha olímpica da competição. O evento, realizado anualmente pelo Governo do Distrito Federal, é executado pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em ação conjunta com a Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF).  A secretária Hélvia Paranaguá levou a tocha durante a cerimônia | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá participou do revezamento da tocha olímpica, marcando o início oficial do evento que celebra o esporte. “Hoje fiz uma breve participação nos jogos como corredora de salto alto”, brincou a secretária, momentos depois de acender a tocha. “Declaro oficialmente abertos os Jogos Escolares do Distrito Federal”, comemorou. Durante a cerimônia de abertura dos JEDF 2025, a vice-governadora Celina Leão destacou o papel transformador do esporte na juventude e compartilhou a própria vivência com a prática esportiva. Ela também anunciou o fortalecimento das competições regionais, como os JEDF e os Jogos da Juventude, com o objetivo de ampliar as oportunidades para que atletas do DF cheguem às fases nacionais. “O esporte mudou a minha vida, me ensinou a ser forte, corajosa, a levantar todos os dias e enfrentar os desafios com determinação. É isso que eu desejo a cada um de vocês: força, coragem e a certeza de que vocês podem chegar onde quiserem”, declarou Celina Leão. Jogos da Juventude A 65ª edição dos Jogos Escolares do Distrito Federal (JEDF) 2025 teve início nesta quinta-feira (22) O secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira, anunciou que Brasília já se prepara para sediar os Jogos da Juventude, em setembro. Ele ressaltou a importância do evento para os atletas da capital e afirmou que competir em casa aumenta as chances de bons resultados. Junqueira destacou o esforço do governo, nos últimos dois anos, para trazer a competição nacional ao DF, por meio de parcerias entre secretarias e diversos órgãos públicos. “Competir em casa faz toda a diferença. Foi por isso que trabalhamos duro, junto ao Comitê Olímpico Brasileiro, para trazer os Jogos da Juventude para Brasília. Tenho certeza de que daqui sairão atletas que vão orgulhar o DF em competições nacionais e internacionais”, afirmou Renato. *Com informações da Secretaria de Educação    

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Prazo de inscrição para os Jogos Escolares do DF é prorrogado até o dia 11

Os estudantes do Distrito Federal ganharam mais tempo para garantir a participação nos Jogos Escolares de 2025. A Secretaria de Educação (SEEDF) anunciou a prorrogação do prazo de inscrição até a próxima sexta-feira, dia 11. A medida busca assegurar que todas as instituições educacionais e alunos interessados possam participar desta importante competição esportiva. Interessados em participar dos jogos devem procurar o professor de Educação Física da escola para mais orientações | Foto: André Amendoeira/SEEDF  “Com essa prorrogação, queremos garantir que mais alunos possam participar e vivenciar essa experiência enriquecedora” Iara Neves, gerente de Desportos da Secretaria de Educação A competição é aberta a estudantes de escolas públicas e particulares do DF com idade entre 11 e 17 anos, de acordo com a modalidade esportiva escolhida. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelas escolas, por meio do site oficial da Secretaria de Educação. Os estudantes que desejam participar devem procurar seus professores de Educação Física para obter mais informações. Os Jogos Escolares representam um dos principais eventos esportivos do DF, estimulando a socialização, a disciplina e o espírito esportivo entre os estudantes. “O esporte tem uma característica muito potente de socializar e integrar os estudantes de uma maneira que poucas atividades conseguem”, enfatiza a gerente de Desportos da SEEDF, Iara Neves. “Com essa prorrogação, queremos garantir que mais alunos possam participar e vivenciar essa experiência enriquecedora”. Modalidades Os Jogos Escolares do DF contam com 22 modalidades esportivas. Quatro são coletivas – basquete, futsal, handebol e vôlei –, e 18 são individuais, incluindo atletismo, ginástica artística, judô, natação, taekwondo e xadrez, entre outras. A competição é dividida em duas fases. Na etapa regional, os confrontos ocorrem entre escolas de uma mesma coordenação regional de ensino (CRE). Em seguida, na fase distrital, os estudantes classificados disputam com atletas de todo o DF. Em 2024, os Jogos Escolares reuniram 20.576 alunos de 304 instituições na fase regional. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Confira as datas de inscrições nas olimpíadas científicas de 2025

A Secretaria de Educação (SEEDF) por meio da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), divulga o calendário das olimpíadas científicas de 2025, com os prazos para inscrição e link com maiores informações. As competições visam a possibilitar a descoberta de novas habilidades, fortalecer os vínculos entre os estudantes e a escola e enriquecer valores afetivos, como autoestima e sociabilidade.  As olimpíadas científicas buscam facilitar a relação dos estudantes com diversas áreas do conhecimento | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF As olimpíadas também têm como proposta intercambiar o saber do estudante com diversas áreas do conhecimento de matemática, astronomia, biologia e história do Brasil, dentre outras disciplinas. No calendário, estão listadas 14 competições oficiais com diferentes prazos de inscrições para a participação de estudantes de diferentes etapas escolares, com oportunidades que vão desde a primeira série do ensino fundamental até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Estudantes, professores e escolas mais bem-colocados receberão prêmios. Além disso, as competições são porta de entrada para o ingresso de estudantes medalhistas em cursos de graduação e em projetos de iniciação científica por meio dos editais das olimpíadas. A valorização dos professores também é um dos objetivos das competições. A preparação se torna um momento de envolvimento entre professor e alunos durante o qual a criatividade é estimulada na prática, pois os desafios das olimpíadas buscam incentivar os participantes a utilizar a ciência em situações diárias.  Entre os editais está o da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep Nacional). Em 2024, a rede pública do Distrito Federal comemorou um feito histórico: 167 estudantes foram premiados na 19ª edição da competição. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Definidos os grupos do ITF Beach Tennis Finals em Brasília

Estão definidos os grupos do ITF Beach Tennis Finals. As 16 melhores duplas da modalidade entram em quadra, a partir das 13h desta terça-feira (3), na disputa pelo prêmio inédito de mais de US$ 100 mil. Uma estrutura de ponta foi montada na Arena BRB Nilson Nelson, que sediará o torneio até o próximo sábado (7). Nesta primeira fase da competição, os atletas estarão divididos em quatro grupos: Ilhas Reunião e Gran Canaria no feminino e Brasília e Saarlouis no masculino, com as duplas divididas em dois grupos de quatro, jogando no formato round robin (todos contra todos). Cada equipe jogará três partidas ao longo de três dias. Os dois melhores de cada grupo avançarão às semifinais, disputadas pelos vencedores e vice-campeões dos grupos opostos. Todas as partidas serão jogadas em melhor de três sets com tiebreak, sistema de pontuação inédita em torneios da modalidade. Nesta primeira fase da competição, os atletas estarão divididos em quatro grupos: Ilhas Reunião e Gran Canaria no feminino e Brasília e Saarlouis no masculino | Foto: Divulgação/SEL-DF O Grupo Ilhas Reunião será formado por Rafaella Miiller (BRA)/Patricia Diaz (VEN), Giulia Gasparri (ITA)/Ninny Valentini (ITA), Sofia Cimatti (ITA)/Greta Giusti (ITA) e Eva Palos (ESP)/Raquel Iotte (BRA). O Gran Canaria será composto por Vitória Marchezini (BRA)/Sophia Chow (BRA), Flaminia Daina (ITA)/Nicole Nobile (ITA),Veronica Casadei (ITA)/Ariadna Graell (ESP) e Graziele Silva (BRA)/Marcela Vita (BRA). No Grupo Brasília jogam Mattia Spoto (ITA)/Nicolas Gianotti (FRA); Giovanni Cariani (BRA/ Daniel Mola (BRA); Mathieu Guegano (FRA)/Hugo Russo (BRA) e Diego Bollettinari (ITA)/Carlos Vigon (VEN). No Grupo Saarlouis estão André Baran (BRA)/Michele Cappelletti (ITA); Felipe Loch (BRA)/Antomi Ramos (ESP); Leonardo Branco (BRA)/Allan Oliveira (BRA) e Luca Andreolini (ITA)/Nikita Burmakin. Na avaliação do secretário substituto de Esporte e Lazer, Mateus Bahia, o evento celebra um momento marcante no cenário esportivo do DF. “A realização deste evento em Brasília, é a confirmação de que a nossa cidade é o local ideal para receber eventos dessa magnitude”, afirma. Programação desta terça-feira (3) Quadra Central 13h Giovanni CARIANI (BRA)/Daniel MOLA (BRA) vs.Mathieu GUEGANO (FRA)/Hugo PARONETTO RUSSO (BRA) Não antes das 15h Giulia GASPARRI (ITA)/Ninny VALENTINI (ITA)  vs.Sofia CIMATTI (ITA)/Greta GIUSTI (ITA) Não antes das 18h Nicolas GIANOTTI (FRA)/Mattia SPOTO (ITA) vs.Diego BOLLETTINARI (ITA)/Carlos VIGON (VEN) Não antes das 20h Patricia DIAZ (VEN)/Rafaella MIILLER (BRA) vs.Eva FERNANDEZ PALOS (ESP)/Raquel IOTTE (BRA) Quadra 1 13h Flaminia DAINA (ITA)/Nicole NOBILE (ITA)  vs.Veronica CASADEI (ITA)/Ariadna COSTA GRAELL (ESP) Não antes das 15h Felipe COGO LOCH (BRA)/Antonio Miguel RAMOS VIERA (ESP) vs.Leonardo GARROSSINO BRANCO (BRA)/Allan OLIVEIRA (BRA) Não antes das 18h Sophia CHOW (BRA)/Vitoria MARCHEZINI (BRA) vs.Graziele DA MATA SILVA (BRA)/Marcela VITA (BRA) Não antes das 20h Andre BARAN (BRA)/Michele CAPPELLETTI (ITA) vs.Luca ANDREOLINI (ITA)/Nikita BURMAKIN (RUS) Transmissões ao vivo Terça 3/12 – 18h às 22h no Disney + e Programa PlayBT no YouTube Quarta 4/12 – 18h às 22h no Disney + e Programa PlayBT no YouTube Quinta 5/12 – 18h às 22h no Disney + e Programa PlayBT no YouTube Sexta 6/12 – 13h às 17h no Disney +, 18h às 22h na ESPN 4 e Programa PlayBT no YouTube Sábado 7/12 – 18h às 22h na ESPN 4 e Programa PlayBT no YouTube Ingressos gratuitos e para venda A organização do evento criou vários formatos de ingressos para atender todo o público do Beach Tennis. Os ingressos das arquibancadas superiores da Arena BRB Nilson Nelson serão gratuitos. A retirada já está disponível pelo site www.bilheteriadigital.com. Os ingressos para cadeira inferior e cadeira de quadra também já estão à venda no site www.bilheteriadigital.com. De 3 a 6 de dezembro, os jogos começam às 13h e se estendem até à noite com a última rodada começando às 20h. No sábado (7), acontecem as finais, a partir das 18h com a decisão feminina, e às 20h, a decisão masculina. Serviço ITF Beach Tennis Sand Series Tour Finals Arena BRB Nilson Nelson – Brasília 3 a 7 de dezembro Ingressos: www.bilheteriadigital.com *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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DF encerra Paralimpíadas Escolares com ouro em atletismo, natação, badminton e bocha

O Distrito Federal encerrou sua participação nas Paralimpíadas Escolares 2024 com grandes conquistas, destacando-se no atletismo, natação, badminton e bocha, além de obter resultados significativos em outras modalidades. O evento, realizado de 26 a 29 de novembro no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, reuniu mais de 2 mil jovens atletas com deficiência de todo o Brasil, com idades entre 11 e 17 anos. A equipe de parabadminton do Distrito Federal conquistou oito medalhas no total, sendo cinco de ouro | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF No terceiro dia de competições, a equipe de parabadminton conquistou cinco medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Um dos destaques foi Kaique Sousa, 12 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental 03 da Estrutural, que comemorou sua primeira medalha na competição. “É a primeira vez que venho competir e estou saindo com uma medalha de prata. Estou muito feliz”, celebrou. Na bocha, o DF alcançou o segundo lugar geral no ranking, com três medalhas de ouro e duas de bronze, enquanto no goalball a equipe garantiu a prata. A técnica Carol Lima ressaltou o esforço dos jogadores, mesmo diante de desafios: “Infelizmente, não conseguimos o tão sonhado ouro, mas tudo serve de aprendizado e crescimento. Jogamos com muita garra até o fim, e estou muito orgulhosa pelo trabalho, empenho e união de todos”. A equipe de basquete – formada na última hora com atletas que competiam em outras modalidades – também deu um exemplo de superação. Eduardo Lucas, de 17 anos, aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, foi destaque ao conquistar o título de “Cestinha da Competição” como maior pontuador. “Eu gostei muito da experiência, todo mundo foi muito prestativo e unido”, comentou. Aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, Eduardo Lucas conquistou o título de ‘Cestinha da Competição’, no campeonato de basquete Além do ouro Outras modalidades também renderam medalhas ao DF. No tênis de mesa, foram duas pratas e duas bronzes individuais, além de uma prata e três bronzes em equipe. No tênis em cadeira de rodas, a dupla do DF conquistou o bronze. Já o atletismo e a natação encerraram o dia com desempenhos impressionantes, contribuindo para o saldo positivo da delegação, que demonstrou determinação e espírito esportivo ao longo de toda a competição. As Paralimpíadas Escolares, consideradas o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência, são um espaço de inclusão, superação e celebração do talento esportivo. O Distrito Federal se destacou como uma das delegações mais fortes desta edição. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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DF garante medalhas na natação, atletismo e parabadminton em competição em São Paulo

O segundo dia das Paralimpíadas Escolares 2024 foi marcado por mais conquistas para a delegação do Distrito Federal. Os atletas da natação, atletismo e parabadminton subiram ao pódio das competições nesta quinta-feira (28), em uma cerimônia com medalhas de ouro, prata e bronze. Os jogos ocorreram no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.   Adryan Eduardo é cumprimentado pela mãe, Alessandra Aparecida: “Estava muito nervoso antes da prova e ainda senti dores no joelho, mas consegui ser campeão e estou muito feliz” | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF A equipe de natação brilhou mais uma vez, garantindo ouro, prata e bronze na competição, com dez medalhas nas provas de nado costas e quatro no estilo nado peito. Um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado por Adryan Eduardo, 12, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) São Miguel Arcanjo de São Sebastião.  Medalhista ouro nos 100 metros livres costa, ele, que é deficiente físico, viajou para a capital paulista acompanhado por sua mãe, Alessandra Aparecida dos Santos, e pelo técnico Edson Justiniano. “Eu comecei a chorar e a tremer quando soube da medalha”, contou. “Estava muito nervoso antes da prova e ainda senti dores no joelho, mas consegui ser campeão e estou muito feliz”, comemorou o atleta.    A mãe de Adryan, Alessandra Aparecida, compartilhou os desafios superados pelo filho: “Ele enfrentaria uma cirurgia no início do mês que quase o impediu de participar da competição, mas a determinação prevaleceu. Estou muito orgulhosa porque ele se esforçou, treinou dia e noite, muitas vezes com dor, e hoje conquistou o ouro. Meu filho merece muito essa vitória”.   Atletismo e parabadminton No atletismo, o DF garantiu nove medalhas no segundo dia da competição, mantendo sua posição como uma das delegações de destaque na modalidade. Já no parabadminton, esporte adaptado que utiliza raquetes e petecas e que, em seu formato paralímpico, é praticado por atletas com deficiência física, os atletas conquistaram duas medalhas – ouro e prata.  Os atletas do parabadminton conquistaram duas medalhas na quinta; nesta sexta-feira, disputam outros jogos ao longo do dia. Para praticar a modalidade, atletas em cadeira de rodas e andantes utilizam uma raquete para golpear uma peteca na quadra dos adversários. Equipe brasiliense também foi destaque no futebol Futebol O futebol paralímpico avança para a disputa do bronze. A equipe do DF brilhou no último jogo de quinta-feira, garantindo vitória que a colocou na disputa pelo bronze na sexta-feira. As Paralimpíadas Escolares terminam nesta sexta (29). *Com informações da Secretaria de Educação  

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Jogos da Juventude registram bronze na ginástica para o DF na segunda etapa

Encerrada na sexta-feira (22), a segunda onda dos Jogos da Juventude 2024 marcou mais uma etapa importante na jornada esportiva dos jovens atletas do Distrito Federal. Durante esta fase, os estudantes competiram em sete modalidades: ginástica artística, natação, triatlo, vôlei de praia, wrestling, natação em águas abertas e basquete. A delegação brasiliense subiu no pódio apenas na ginástica, mas o espírito esportivo, a determinação e a experiência adquirida nas competições foram os grandes destaques. Larissa Ribeiro da Silva, aluna do CEF 16 de Ceilândia, participou da prova de triatlo | Foto: Jotta Casttro/SEEDF “Nossos atletas deram o seu melhor em cada prova, mostrando garra e força de vontade”, avalia o chefe da delegação do DF, Marcelo Magalhães. “Mesmo sem grandes conquistas no pódio, o que importa é a experiência e o aprendizado que levam dessa competição tão importante para eles.” Além da medalha de bronze conquistada pelo aluno Rafael Fernandes, 17, houve a estreia do DF na prova do triatlo com os estudantes Larissa Ribeiro da Silva, 16, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Ceilândia, e  Kenzo Franco Sampaio, 17, aluno do Colégio La Salle. Basquete O DF ainda trouxe representatividade feminina no comando dos times de basquete feminino e masculino. Com os resultados, o time masculino da capital federal conseguiu se manter na primeira divisão da modalidade nos Jogos da Juventude, ficando na quinta colocação geral. Já o feminino ficou em oitavo lugar.  “Estar entre as melhores seleções do Brasil é uma conquista importante para Brasília”, reforça a técnica do time masculino do DF, Andreza Almeida. “Esses resultados são fruto do esforço e da dedicação de quem trabalha no desenvolvimento do basquete de base no DF.” O Distrito Federal encerrou a participação na segunda onda com oito medalhas. Agora, a expectativa se volta para a terceira fase dos Jogos, que começou neste domingo (24). Aqui, os atletas do DF competirão nas modalidades de handebol, vôlei e atletismo. A exceção será a esgrima, que não contará com representantes do DF. *Com informações da Secretaria de Educação

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Treinadoras quebram barreiras no basquete dos Jogos da Juventude 2024

Apesar de ainda não ter subido no pódio dos Jogos da Juventude 2024, o basquete do Distrito Federal já pode celebrar uma conquista dentro da modalidade. Em um cenário historicamente dominado por homens, o comando das equipes do DF fica por conta de duas mulheres: Andreza Almeida, à frente do time masculino, e Eula Karyne Santos, na coordenação da equipe feminina. As duas fazem parte do seleto grupo de oito treinadoras da modalidade entre os 54 times inscritos na competição. Andreza é técnica do time masculino de basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024 | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente. O basquete é para todos, meninos e meninas” Andreza Almeida, técnica e árbitra A dupla não só lidera equipes em um dos maiores eventos esportivos escolares do país, mas também desafia estereótipos, provando que a liderança no esporte não tem gênero. Andreza, que além de técnica é árbitra internacional de basquete e presidente da Federação do Distrito Federal, compartilha uma trajetória marcada por desafios e conquistas.  “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente”, afirma ela. “O basquete é para todos, meninos e meninas. Sempre sonhei em ser atleta, mas três lesões graves me levaram a buscar outras formas de me manter no esporte de alto rendimento, e foi assim que virei técnica e árbitra.” Trato diferenciado Com mais de 20 anos de carreira, a técnica já treinou equipes masculinas e femininas, conquistando títulos importantes, como o único troféu sul-americano do Clube Vizinhança, em 2012, com o time masculino. “Nunca tive problemas em treinar meninos”, conta. “Na verdade, acabamos sendo vistas por eles como uma figura materna. Nossa fala é diferente, temos um trato mais leve, mas a exigência técnica é a mesma”. Já Eula Karyne, técnica da Escola SEB de Brasília e do Cerrado Basquete, traz uma longa trajetória na modalidade, iniciada aos 15 anos em Minas Gerais e consolidada em São Paulo, onde desenvolveu sua formação esportiva. Hoje, em Brasília, ela se dedica à descoberta e ao desenvolvimento de talentos por meio da educação física e do basquete escolar.  “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF nos Jogos da Juventude Com seu trabalho, a treinadora ajudou a levar o Distrito Federal à primeira divisão dos Jogos da Juventude. “O esporte transforma vidas”, pontua. “Ensina valores, desenvolve habilidades e abre caminhos para que meninos e meninas sonhem alto e conquistem seus objetivos, dentro e fora das quadras”. Liderança feminina O chefe da delegação do Distrito Federal, Marcelo Magalhães, lembra a importância de priorizar mulheres técnicas nas convocações do Comitê Olímpico do Brasil (COB): “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades”. Essa percepção é compartilhada pelos atletas Ernani Lopes, 17, ala do time masculino, e Rafael Olímpio, 17, armador. Amigos desde 2020, os dois destacaram o impacto positivo de Andreza no time. “Ela sabe conversar, é calma e sabe lidar com as situações de jogo e nos motiva no esporte e na vida”, resume Rafael, que sonha em ser jogador profissional e pensa em cursar psicologia. Ernani, que começou a treinar aos 14 anos e já foi convocado para a seleção distrital, também elogia a técnica: “O modo de ensinar dela é excelente, e isso nos dá confiança para seguir em quadra”. Ambos alunos do Centro Educacional (CED) 406 de Santa Maria, eles carregam o orgulho de representar o DF em um campeonato desse porte.  Desempenho em quadra As competições desta quarta-feira (20) trouxeram emoções distintas para o basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude. No masculino, a equipe venceu o Mato Grosso em uma partida acirrada por 59 a 56. A vitória reforça o preparo técnico e a resiliência do time, que segue confiante na disputa pela permanência na primeira divisão.   Já o time feminino enfrentou o Mato Grosso do Sul, mas foi superado por 60 a 34. O resultado, embora adverso, não diminui o esforço e a dedicação das jogadoras, que seguem encarando desafios de alto nível. Para a técnica Eula, as dificuldades fazem parte do processo de crescimento, tanto individual quanto coletivo. “Esses momentos nos fortalecem e nos mostram o que precisamos aprimorar para seguir em frente”, avalia. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Atletas de ginástica artística do CEM Setor Leste disputarão finais por aparelhos

Um dia após receber a visita da maior medalhista olímpica do Brasil, a ginasta Rebeca Andrade, a equipe de ginástica artística do Distrito Federal se apresentou no Centro de Convenções de João Pessoa, nas finais por equipe e individuais da modalidade, nos Jogos da Juventude 2024. Gabriel Castro e Rafael Fernandes, atletas da equipe masculina, garantiram vagas para as finais nos aparelhos – os dois jovens de 17 anos treinam no ginásio do Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste. Já no feminino, Maria Sofia Alberto conquistou um lugar nas finais de trave, solo, barras assimétricas e salto. A equipe masculina de ginástica artística do DF, formada por Rafael Fernandes, o técnico Carlos Bezerra, e Gabriel Castro, treina no ginásio do CEM Setor Leste | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Berço da modalidade em Brasília, o ginásio do CEM Setor Leste, localizado na 611/612 Sul, abriga um centro de iniciação desportiva (CID) que atende cerca de 300 estudantes da rede pública do DF. O local também é palco dos treinos das equipes de alto rendimento, como a masculina, da qual fazem parte os atletas Rafael e Gabriel. Os dois compartilham a paixão pela ginástica, que surgiu de maneira diferente para cada um. “Temos uma evolução da ginástica masculina na cidade. Ao longo dos anos, tivemos representantes na seleção brasileira infantil, juvenil e adulta” Carlos Augusto Bezerra, técnico Rafael, aluno do Centro Educacional (CED) Gisno, começou no esporte aos 12 anos, movido pelo gosto de combinar técnica e expressão. “Eu fazia judô, mas, no meu tempo livre, comecei a me interessar por vídeos de ginástica e a aprender por conta própria”, relembra. Antes de ingressar nos treinos, ele fez um ano de capoeira. Em 2021, começou a competir e, neste ano, participa pela segunda vez dos Jogos da Juventude. Nesta quarta-feira (20), Rafael disputa as finais de solo, argolas, paralelas e barras. “Ano passado, participei de três finais. Neste ano, estou em quatro, e minha expectativa é boa”, avalia. Aluno do CED Gisno, Rafael deixou o judô para praticar ginástica artística aos 12 anos: “Lembro até hoje de quando cheguei [ao CEM Setor Leste] e vi aparelhos que nunca tinha visto” Já Gabriel, estudante do Colégio Militar de Brasília, disputará uma medalha no cavalo com alças e no salto. Pela primeira vez nos Jogos da Juventude, o atleta relembra a escolha pela ginástica, aos 10 anos. Ex-estudante da rede pública de ensino, foi dentro de uma escola parque que ele ouviu falar dos treinos no Setor Leste. “Foi lá que me apaixonei ainda mais pela ginástica. Lembro até hoje de quando cheguei e vi aparelhos que nunca tinha visto. Com poucos treinos, consegui entrar na equipe, na qual sigo até hoje”, conta. O ginásio do CEM Setor Leste, com 800 metros quadrados, é equipado com traves, argolas, trampolins, barras fixas, cavalos com alças e trampolins. Evolução Para o técnico Carlos Augusto Bezerra, professor aposentado da Secretaria de Educação, a presença dos dois jovens na competição é significativa. “Temos uma evolução da ginástica masculina na cidade. Ao longo dos anos, tivemos representantes na seleção brasileira infantil, juvenil e adulta, inclusive. Mesmo disputando com atletas de clubes de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que possuem grande estrutura, nossa competitividade é alta”, pondera. Conversa inspiradora No feminino, a atleta Maria Sofia, de 13 anos, logo na sua primeira participação nos Jogos da Juventude, mostrou a que veio. Ficou em oitavo lugar no individual geral e ainda brigará nesta quarta por uma medalha nos quatro aparelhos: salto, trave, solo e barras assimétricas. “A competição foi maravilhosa. Eu sabia que ela iria se sair bem porque estava muito tranquila e sorridente, com aquele brilho de determinação”, disse o técnico Weverton Felix. Antes de competir, a atleta Maria Sofia Alberto teve a oportunidade de conversar e tirar fotos com a medalhista olímpica Rebeca Andrade Um dia antes da competição, Maria Sofia teve a oportunidade de conversar e tirar fotos com Rebeca Andrade, que esteve no Centro de Convenções de João Pessoa. A conversa foi uma dose extra de inspiração. “Ela me falou para persistir e treinar direitinho que, um dia, eu chego lá”, contou. A brasiliense, que começou na modalidade aos 6 anos, conquistou neste ano o título de vice-campeã brasileira no salto, no Campeonato Brasileiro Juvenil. A equipe feminina de ginástica artística do DF também conta com a atleta Ana Luísa Garcia, de 15 anos, que treina no CID do Setor Leste. Com Maria Sofia, ela conquistou a 7ª colocação geral entre os estados. *Com informações da Secretaria de Educação

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Equipe de ciclismo do DF é comandada por técnico da seleção paralímpica do Brasil

A modalidade que garantiu a primeira medalha do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024, o ciclismo, conta com um reforço de peso no comando da equipe formada por estudantes da rede pública de ensino. Cláudio Civatti, técnico da Seleção Brasileira Paralímpica desde 2010 e professor de educação física da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), é quem orienta os ciclistas nas disputas da edição de 2024 dos Jogos, em João Pessoa (PB). Equipe de ciclismo composta por estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal é comandada pelo professor Cláudio Civatti (de boné) | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Aos 59 anos, Civatti é referência tanto no desenvolvimento de atletas de elite quanto na formação de jovens promessas. O professor concilia a preparação da nova geração com a liderança em competições internacionais de alto rendimento, acumulando passagens marcantes por duas Olimpíadas, cinco Paralimpíadas e quatro Jogos Parapan-Americanos. Nos Jogos da Juventude, o técnico busca transferir suas experiências aos estudantes e fortalecer o ciclismo desde a base. “Essa é uma oportunidade de formar cidadãos antes de atletas. Se posso usar minha trajetória para inspirar, estarei sempre aqui, seja no alto rendimento ou com iniciantes”, destaca. A relação de Civatti com o esporte paralímpico trouxe conquistas expressivas para o Brasil. Ele já trabalhou com grandes nomes do ciclismo paralímpico, como Lauro Chaman e Jady Malavazzi, atletas que brilharam nos Jogos do Rio 2016 e de Tóquio 2020. No entanto, ele considera o trabalho com os jovens essencial para o futuro do esporte: “Se quisermos um Brasil competitivo no ciclismo, precisamos investir na base; e os Jogos Escolares, de forma geral, são o cenário perfeito para isso”. Nos bastidores das competições, o técnico Civatti acompanha de perto os estudantes, oferecendo orientações e estratégias para o melhor desempenho nas provas Experiência e inspiração Conhecido por sua abordagem motivacional, Civatti desempenha um papel fundamental ao conectar o alto rendimento à formação de novos talentos. Entre os integrantes da equipe de ciclismo do DF nos Jogos da Juventude 2024 está Igor Arantes Batista, de 15 anos, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 412 de Samambaia. O jovem compete em diferentes provas de ciclismo e conquistou o Bolsa Atleta nos Jogos Escolares de 2023, um marco que já destaca sua trajetória no esporte. “É a primeira vez que estou sendo treinado pelo professor Cláudio, e isso tem um peso enorme para mim. Ele é como uma lenda aqui, um técnico que inspira todos nós. Poder contar com a experiência dele é algo que realmente faz a diferença”, afirma Igor, que considera essa oportunidade essencial para seu desenvolvimento dentro e fora das pistas. Para Civatti, o contato com os atletas mais jovens renova sua energia e reforça seu compromisso com o esporte: “Esses garotos têm uma força incrível. Eu aprendo tanto com eles quanto eles aprendem comigo. Essa troca é o que mantém o esporte vivo e relevante”. Aluno do Centro de Ensino Fundamental 412 de Samambaia, Igor Arantes (de capacete amarelo) ficou em sexto lugar na prova por pontos do ciclismo Desempenho Nesta sexta-feira (15), Igor e os colegas participaram da prova por pontos do ciclismo. O estudante garantiu um bom desempenho e ficou em sexto lugar, resultado destacado pelo técnico, que acredita que, na prova de estrada, marcada para este sábado (16), Igor terá um desempenho ainda melhor. Influenciado pelo irmão mais velho, de 36 anos, Igor começou a praticar ciclismo há um ano e meio. “Treino com ele e, em Brasília, geralmente pedalo em rodovias, enfrentando longas distâncias”, explica. Os treinos são realizados à tarde, e o atleta percorre cerca de 70 km em cada um deles. Igor iniciou na modalidade ao lado de Victor Hugo Silveira, também de 15 anos, colega do Centro de Ensino Médio (CEM) 414 de Samambaia. Este ano, ambos participam pela primeira vez dos Jogos da Juventude. *Com informações da Secretaria de Educação

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Ouvidora da Novacap vai disputar o Mundial de fisiculturismo na Espanha

A chefe da ouvidoria da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Maria do Socorro Ferreira da Silva, conhecida como Socorrinho, conseguiu o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), para participar do Campeonato Mundial de Fisiculturismo e Fitness em Santa Susana (Espanha), entre os dias 31 deste mês e 4 de novembro. Socorrinho: “Quando chegou a notícia de que eu fui contemplada, quase não acreditei. Sem o apoio do programa, eu não teria condições de ir” | Foto: Divulgação A atleta de 66 anos foi contemplada com os bilhetes aéreos de ida e volta para a competição, custeados pelo programa Compete Brasília. Ela parte da capital federal na segunda-feira (28) e retorna em 6 de novembro.   “O protocolo exigiu uma documentação, e o processo foi tranquilo, pois eu tinha todos os índices necessários”, conta. “Ainda assim, quando chegou a notícia de que eu fui contemplada, quase não acreditei. Foi uma emoção indescritível. Sem o apoio do programa, eu não teria condições de ir, pois tenho despesas muito altas em casa com um irmão doente, de quem cuido desde criança.” Empenho “O fisiculturismo é uma prática que requer disciplina e comprometimento, e estamos orgulhosos de ter uma profissional tão determinada representando a nossa cidade” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer A ouvidora se classificou para o mundial após conquistar a medalha de bronze na categoria Women’s Physique do 49º Campeonato Sul-americano de Fisiculturismo e Fitness, em Assunção (Paraguai), em setembro. Ela também marcou presença no Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo, em julho, no Pará, onde conquistou três troféus (terceiro lugar na categoria Women’s Physique Master até 1,62 m, terceiro lugar na categoria Women’s Physique Sênior e segundo lugar na Dupla Mix Pairs), além de duas taças no Campeonato Brasiliense, em junho, quando obteve segundo lugar na categoria Women’s Physique e primeiro na categoria Fit Pairs. Em Santa Susana, Socorrinho compete nas categorias Women’s Physique Open e Women’s Physique Master. De acordo com o cronograma, ela sobre ao palco em 2 de novembro. “Vou competir com atletas de todas as idades”, adianta. “Inclusive, no Sul-americano, disputei com esportistas de 27 e 32 anos. Imagino que não haja outras fisiculturistas da minha idade”. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora a conquista da atleta: “Socorrinho é um exemplo de profissionalismo e, ao mesmo tempo, de superação. Reconhecemos o seu empenho, dedicação e o esforço que tem investido na preparação para este evento. O fisiculturismo é uma prática que requer disciplina e comprometimento, e estamos orgulhosos de ter uma profissional tão determinada representando a nossa cidade”. Rotina e preparação Para conseguir manter a forma física necessária ao bom desempenho, a ouvidora precisa conciliar uma dura rotina de treinos com uma alimentação extremamente regrada e o trabalho na Novacap.  “Começo pela manhã, exatamente às 5h, com uma hora de caminhada moderada em jejum para cardio”, detalha. “Além disso, às 18h, faço 45 minutos de treino intenso na academia, alternando entre dias de braço e de perna. Às quartas-feiras e sábados, além da musculação, vou a um estúdio no Guará para treinar poses e coreografias.” “Nos dias anteriores ao campeonato, tenho que forçar, tentar relaxar,  ouvir uma música, fazer orações e exercícios de relaxamento para aumentar o descanso. A diferença é nítida no meu físico” Maria do Socorro Ferreira da Silva, fisiculturista Junto aos treinos físicos, ela faz entre cinco e seis refeições por dia, cada uma restrita a 150 gramas de carboidratos e 200 gramas de proteínas — sempre tilápia, claras de ovos e arroz — medidos com exatidão. Além disso, precisa ingerir ao menos quatro litros de água por dia, quantidade que deve ser elevada até os nove litros até o dia da pesagem (processo chamado de hiper-hidratação) e, logo após, reduzido a 500 ml ou um litro até a subida ao pódio.  “Para comer, é complicado”, afirma. “Às vezes, você está atendendo uma pessoa e disfarça para colocar a comida na boca; em uma reunião, pede para ir ao banheiro e come ali, onde estiver. Você tem que comer, não interessa onde está, tem que comer. E não é nada impossível. Com disciplina e determinação, tudo se consegue.” Nem sempre, porém, ela consegue cumprir a média recomendada de oito horas de sono por dia. “É quase impossível, por eu ser muito ansiosa e levar trabalho para casa”, explica. “Varia muito, tem dias que durmo no máximo quatro horas, então procuro descansar mais aos finais de semana, quando consigo manter uma média de seis a sete horas de sono, porque também preciso dar atenção ao meu irmão. Nos dias anteriores ao campeonato, tenho que forçar, tentar relaxar,  ouvir uma música, fazer orações e exercícios de relaxamento para aumentar o descanso. A diferença é nítida no meu físico”. História de superação Socorrinho mergulhou de vez no esporte após perder um filho, a mãe, um irmão e um companheiro em um espaço de tempo muito curto. As dores lhe deram motivação para seguir. Atualmente, ela ainda divide tempo para cuidar do irmão mais velho, de 70 anos, que é dependente dela.  “Foi uma promessa que fiz à minha mãe antes de ela falecer”, relata. “Ela tinha muita preocupação de ir e deixar esse meu irmão, aí eu falei: ‘não se preocupe que eu vou cuidar dele’; então foi tipo uma promessa. Ele tem Alzheimer, Parkinson. Na realidade, a doença dele é a esquizofrenia, mas adquiriu essas outras. Na semana retrasada, ele caiu e quebrou algumas costelas, foi um horror. Ele depende de banho, e até isso também eu tenho que bancar. Se eu viajar, tenho que deixar uma pessoa para dar banho e cuidar dele, então é complicado.” “É uma grande honra contar com ela em nosso quadro de funcionários. Competência, força e dedicação” Fernando Leite, presidente da Novacap A humildade e o bom humor se destacam quando ela fala sobre as expectativas para a competição: “Para dizer a verdade, nos últimos dias me bateu um medo grande, porque vai ser meu primeiro mundial. Eu jamais imaginei que disputaria um mundial. No máximo, um brasileiro, mas chegar a esse patamar, na minha idade, é algo de outro mundo. Acho que é Deus, sei lá. Hoje, eu vejo isso como uma coisa muito especial, e não por mim, mas pelas pessoas que estão à minha volta, que acreditam em mim, que acreditam que podem fazer alguma coisa para ser melhores, para viver uma vida mais saudável”. Destaques da ouvidoria Sob a chefia de Socorrinho, a Ouvidoria da Novacap apresentou evolução em todos os indicadores de performance positiva no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2023. Mesmo com um aumento de 14% no número de demandas recebidas, a equipe conseguiu elevar o grau de satisfação com a ouvidoria de 68% para 74%, recomendação da ouvidoria de 74% para 76%, qualidade da resposta de 57% para 64% e resolutividade de 33% para 40%. Quanto ao terceiro trimestre deste ano, os mesmos indicadores mostraram um aumento em qualidade da resposta de 56% para 77%, satisfação com a ouvidoria de 69% para 76%, recomendação da ouvidoria de 72% para 75% e resolutividade de 38% para 39%, quando comparados ao terceiro trimestre de 2023. O bom desempenho levou a equipe a receber, da Ouvidoria-Geral do GDF, um processo de elogio referente à melhor qualidade de resposta ao cidadão. “Foi muito importante esse elogio, porque desde quando eu cheguei à ouvidoria, a gente vem batendo na tecla da qualidade de resposta ao cidadão; antes, a ouvidoria era meio que uma máquina de fazer processos, e agora nós damos muita importância à qualidade de resposta”, pontua a atleta. O presidente da Novacap, Fernando Leite, reforça a performance de Socorrinho: “Uma profissional sem igual. É uma grande honra contar com ela em nosso quadro de funcionários. Competência, força e dedicação”.  *Com informações da Novacap

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Brasília recebe o Campeonato Brasileiro de Wakeboard

A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Wakeboard chega a Brasília, nesta sexta-feira (13) e no sábado (14), apoiada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). As competições vão ocorrer no Deck Norte, no Lago Paranoá. Na ocasião, os competidores terão a oportunidade de somar pontos no ranking da modalidade. Na sexta, o evento não será aberto ao público, porque será realizada a fase de treinamento e de reconhecimento do lago e do barco pelos atletas. No sábado, além de poder acompanhar a competição, o público poderá aproveitar uma série de atividades que estão inclusas na programação do evento. As competições ocorrem durante a sexta-feira e o sábado, no Deck Norte, no Lago Paranoá | Foto: Divulgação/SEL-DF A capital já foi palco da competição por mais de 10 vezes, a primeira foi realizada em 1998. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, explica que o apoio ao evento tem o objetivo de potencializar o nome da cidade como referência para a realização de competições aquáticas, além de oportunizar o desenvolvimento de novos talentos e o fortalecimento da comunidade esportiva local. “Estamos comprometidos em apoiar e fomentar eventos que incentivem a prática esportiva, o bem-estar da população e o desenvolvimento da nossa cidade como um centro de eventos e de turismo”, ressalta o gestor. “O Campeonato Brasileiro de Wakeboard não apenas celebra o espírito competitivo e a habilidade dos atletas brasileiros, mas também chega para promover e valorizar um dos nossos maiores patrimônios naturais.” Competições → Sexta (13) 8h às 16h – Treino dos atletas 8h às 16h 8h às 18h – Funcionamento da praça de alimentação → Sábado (14) 8h às 16h – Campeonato 8h30 – Aulão de ginástica 8h às 20h – Funcionamento da praça de alimentação 12h às 14h – Música ao vivo Horário das competições (Sábado) 8h – Estreante (semifinal – Heat 1) 8h43 – Estreante (final – Heat 1) 9h12 – Iniciante Masculino (final – Heat 1) 9h41 – Iniciante Feminino (final – Heat 1) 10h10 – Mirim Feminino (final – Heat 1) – até 12 anos 10h39 – Mirim Masculino (final – Heat 1) – até 12 anos 10h47 – Abastecimento 11h03 – Intermediário (semifinal – Heat 1) 11h39 – Intermediário (final – Heat 1) 12h08 – Feminino (final – Heat 1) 12h38 – Avançado (semifinal – Heat 1) 13h06 – Avançado (semifinal – Heat 2) 13h35 – Avançado (final – Heat 1) 14h04 – Abastecimento 14h20 – Open (semifinal – Heat 1) 14h56 – Open (final – Heat 1) 15h25 – Profissional (semifinal – Heat 1) 16h – Profissional (final – Heat 1) *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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Edição do Rally dos Sertões em Brasília espera injetar R$ 1,5 milhão por dia na economia local

Nos próximos dias, a caravana do Rally dos Sertões desembarca em Brasília com 2,5 mil pessoas, entre pilotos, equipes, staff, imprensa e expedicionários. O comboio chega à cidade para participar da 32ª edição da maior prova das Américas, que, pela primeira vez, terá a largada e chegada na cidade. Com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Banco de Brasília (BRB) e da Secretaria de Turismo (Setur), a perspectiva em torno da prova é injetar R$ 1,5 milhão por dia na economia local, além de criar empregos diretos e indiretos. Circuito total do rally é de 3,5 mil km, passando por cidades de Goiás, Minas Gerais e Bahia antes do retorno ao DF | Foto: Divulgação/Marcelo Machado de Melo “O patrocínio do GDF retorna para a população com o movimento na economia que o evento proporciona. Somado a isso, é um importante momento de mostrarmos novamente por que somos a capital do esporte” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora Celina Leão destacou que o investimento do GDF em eventos dessa magnitude resulta em benefícios para a população: “O Rally dos Sertões mobiliza esporte, turismo e tem um olhar especial para a área social por meio de diversas ações. O patrocínio do GDF retorna para a população com o movimento na economia que o evento proporciona. Somado a isso, é um importante momento de mostrarmos novamente por que somos a capital do esporte”. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, reforça: “É uma oportunidade única para mostrar ao Brasil e ao mundo a riqueza natural e cultural que Brasília oferece. O evento impulsiona a economia local, atraindo visitantes e gerando visibilidade para a nossa cidade como um importante destino para o ecoturismo e esportes de aventura”. A expectativa é de que os integrantes da caravana fiquem de quatro a cinco noites na capital federal movimentando o segmento hoteleiro, gastronômico e turístico da cidade. “Trazer o Rally dos Sertões para Brasília reafirma o compromisso do banco em promover eventos que tenham impacto social, que geram emprego e renda e colocam Brasília em posição de destaque no cenário nacional e internacional”, valoriza o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Programação diversificada As atrações do Rally dos Sertões começam no dia 20 deste mês, com o lançamento da Vila Sertões, que será montada no estacionamento da Arena BRB Mané Garrincha. O espaço fica aberto ao público de forma gratuita de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 22h, quando as pessoas poderão ter acesso às áreas de boxes, aos carros e aos próprios competidores das 66 equipes participantes da edição. “Todo mundo vai conseguir sentir um pouco dessa corrida, que é o maior rally das Américas” Leonora Guedes, CEO do Rally dos Sertões No dia 23, a Super Prime, uma espécie de prólogo do rally, vai reunir os oito melhores colocados de uma competição pela manhã em exibição para o público, que poderá acompanhar a passagem dos veículos de uma arquibancada com capacidade para 10 mil pessoas. Os ingressos serão disponibilizados pela Setur, mediante a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis. “Todo mundo vai conseguir sentir um pouco dessa corrida, que é o maior rally das Américas”, destaca a CEO do Rally dos Sertões, Leonora Guedes. O início da competição principal será dia 24, quando começa a primeira etapa da prova entre Brasília e Formosa (GO), um total de 535 km dos 3,5 mil km do circuito completo que passa por localidades em Goiás, Minas Gerais e Bahia antes de retornar ao DF, numa prova com duração de oito dias corridos. “É bom lembrar que no sábado [24], quando os competidores deixam Brasília, eles não vão acelerar pelas ruas; a prova só começa a mais ou menos uns 40 km da área central, numa estrada de terra fechada, tudo de forma controlada”, explica Leonora. Competição Com quase 30 anos de experiência em provas de velocidade, o piloto Rodrigo brasiliense Rodrigo Mello participa deste rally: “Largar e chegar em casa vai ser bom e, ao mesmo tempo, diferente” | Foto: Acervo pessoal No dia 31, o público volta a poder participar de forma gratuita – e sem retirada de ingressos – para recepcionar as equipes e conferir a premiação das 8h às 20h. “A chegada é outro momento auge, porque todo mundo quer saber quem chega. É um momento de festa, celebração, de assistir e vibrar. Basta chegar e participar”, complementa a CEO do evento. Brasiliense, Rodrigo Mello está animado para competir em sua cidade natal: “Largar e chegar em casa vai ser bom e, ao mesmo tempo, diferente. Estou no rally desde 2001 sempre largando em outras cidades”. Essa edição tem um sabor especial para Mello, seja pela estreia desse formato em Brasília, seja porque o competidor estará defendendo o título do ano passado na categoria T3. “Quero tentar esse bicampeonato seguido”, adianta. Rodrigo Mello faz provas de velocidade na terra desde 1997, quando tinha 18 anos. Essa será a sua oitava participação no Rally dos Sertões, onde ele já atuou como mecânico, chefe de equipe, piloto de caminhão e agora como navegador de UTV, veículo off-road conhecido como “gaiola do deserto”. A prova servirá também como o pontapé da nova temporada do navegador, que, após o evento em Brasília, participará de competições no Tocantins e na Argentina. Ação social Em todas as cidades por onde o Rally dos Sertões passa, o evento busca deixar legados. Um deles é auxiliar nos atendimentos médicos dos locais. Por meio da organização social SAS Brasil, uma equipe de saúde especializada e voluntária atuará em unidades móveis de saúde recebendo pacientes da rede pública de saúde do Distrito Federal. Os atendimentos estarão disponíveis entre os dias 21 e 31 deste mês, período em que a iniciativa pretende atender 12 mil pessoas. Os pacientes serão encaminhados pela própria Secretaria de Saúde do DF (SES).

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Servidora do Detran é premiada em campeonato brasileiro de fisiculturismo

No último sábado (13), a analista em atividades de trânsito do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) Andrea Angélica de Oliveira ficou em segundo lugar na competição do 54º Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo e Fitness, nas categorias Woman’s Physique Master (acima de 35 anos) e Woman’s Physique Sênior (acima de 1,63 m). A competição ocorreu de 12 a 14 de julho de 2024 na cidade de Belém, no Pará. Com a premiação, Andrea está no top 2 do Brasil. Para ela, foi a realização de um sonho estar entre as melhores do Brasil. Ela disse que em sua trajetória de preparação teve a oportunidade de conhecer pessoas incríveis, que incentivaram a sua vontade de continuar no esporte e nas competições. A competição ocorreu de 12 a 14 de julho de 2024 na cidade de Belém, no Pará | Foto: Divulgação/Detran-DF Andrea informou que no momento não há previsão de quais serão as suas próximas competições. Ela vai seguir um protocolo de descanso, comemorar com família e amigos e verificar as estratégias para participações futuras em campeonatos, sob orientação do treinador André Torres. Em junho deste ano, ela ganhou em primeiro lugar na categoria Women’s Physique, do XVI Campeonato Brasiliense de Fisiculturismo, que ocorreu em Brasília. E em dezembro do ano passado, aos 50 anos de idade, Andrea competiu pela primeira vez e ficou em primeiro lugar, na categoria Body fitness, do II Kalón Cup, competição de fisiculturismo, promovida pela Confederação Brasiliense de Fisiculturismo e Musculação. A servidora ingressou no Detran-DF em 2013. Atualmente trabalha na Procuradoria Jurídica (Projur) da autarquia e nos horários livres ministra aulas na Diretoria de Educação de Trânsito (Direduc). *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)

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