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Casamento Comunitário celebra a união de 100 casais com cerimônia inédita na Concha Acústica

Não há idade para casar. E o Casamento Comunitário promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) é a prova disso. Na segunda edição de 2025, 100 casais de todas as idades subiram ao altar para dizer o tão sonhado “sim”. Pela primeira vez, a cerimônia foi realizada na Concha Acústica de Brasília, às margens do Lago Paranoá, neste domingo (29). Mais de 3 mil pessoas, entre os noivos, familiares, convidados e autoridades, participaram da celebração, que teve o clima das tradicionais festas juninas. A segunda edição do Casamento Comunitário deste ano promoveu a união de 100 casais neste domingo (29), na Concha Acústica de Brasília | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo a vice-governadora Celina Leão, o Casamento Comunitário representa a realização de um sonho. “Muitos já viviam juntos, mas não tinham condições de realizar uma cerimônia. Outros estão se casando agora, aproveitando essa oportunidade”, afirmou. Ela destacou que tudo é planejado com antecedência: “Os vestidos são testados, há toda uma preparação cerimonial, com música… É um evento feito com muito amor, carinho e com a colaboração de muita gente junto ao Governo do Distrito Federal.” Para ela, a cerimônia também é um momento simbólico. “Acredito que as pessoas renovam a esperança de viver uma fé em unidade e amor”, completou. A vice-governadora Celina Leão e a secretária Marcela Passamani celebram a alegria dos noivos no Casamento Comunitário Todos chegaram em carros de luxo, percorreram a passarela exclusiva até o altar e contaram com palco para a celebração, área para os convidados e um espaço especial para fotos, brindes e corte do bolo. Barracas temáticas, comidas típicas, atrações culturais e brincadeiras fizeram parte da programação.  Antes realizada em espaço fechado no Pontão do Lago Sul, a cerimônia teve o mesmo cuidado em cada detalhe por parte da organização. A secretária da Sejus-DF, Marcela Passamani, celebrou que esta edição ocorreu em um local inédito: a Concha Acústica de Brasília. “Estamos muito felizes. Pela primeira vez, o Casamento Comunitário acontece aqui, nesse pôr do sol que só Brasília tem. Estamos em um mês festivo, então a decoração está toda no tema de festa junina. Hoje tem canjica, tem pipoca, tem pescaria… e tem casamento.” Desde 2020, mais de 540 casais já foram beneficiados pelo programa do GDF com a oficialização gratuita da união Segundo a secretária, a iniciativa vai além da cerimônia: representa uma política pública que oferece dignidade e cidadania. “O objetivo é proporcionar a essas pessoas a oportunidade de oficializar o relacionamento com isenção da taxa de cartório, graças à parceria com a Arpen-DF. Mas, para além disso, essa é uma política pública que entrega o que há de mais simbólico: a realização de um sonho. É o vestido de noiva, é a maquiagem inesquecível. É o governo mais perto do cidadão, de uma maneira inédita”, concluiu. Preparativos e lua de mel "Eu até adoeci de tanto querer. Agora ele está aqui… não sei como conseguiu dizer o sim, porque estava muito nervoso e com a voz rouca. Mas esse sim saiu", conta, animada, Maria Ivonete Castro, que oficializou a união de 45 anos com Manoel José de Souza  No salão de beleza, enquanto se preparava para o grande momento, a enfermeira Juliana Santos, descreveu a emoção de viver um verdadeiro “dia de princesa”. “É a realização de um sonho”, afirmou. Sobre o vestido, contou, animada: “Caiu como uma luva, fiz uma boa escolha. Estou muito feliz com o meu vestido. O modelo é longo, com parte inferior em cetim, mangas transparentes com rosas brancas, decote muito bonito e acabamento perfeito”, detalha.  Além do noivo, a enfermeira esteve acompanhada por familiares na hora da cerimônia. “Aqui está uma parte da minha família, meus irmãos, meus primos e meus filhos.” Juliana mora na Avenida Leste da Ceilândia. Ela e o noivo, Elias de Andrade, ambos com 25 anos, estão juntos há dois anos. “Ele me pediu em casamento, e já tinha uns cinco meses que a gente estava planejando. Quando vimos o anúncio da Sejus, decidimos nos inscrever para realizar esse nosso sonho”, conta. Juliana destaca que a expectativa é curtir a lua de mel em terras baianas.  "É a realização de um sonho", diz Juliana Santos, uma das noivas desta edição Com o sonho de oficializar no papel uma união que já dura 45 anos, a aposentada Maria Ivonete Castro, 65, conta que é casada com Manoel José de Souza na igreja, mas somente agora decidiram formalizar a união civil. A inspiração para participar da cerimônia surgiu ao ver a divulgação na televisão. “Aí convidei meu esposo, ele aceitou, fomos lá e colocamos nosso nome. Da primeira vez não deu certo, mas agora conseguimos. Eu até adoeci de tanto querer, pensei que não ia dar certo de novo. Agora ele está aqui… não sei como conseguiu dizer o sim, porque estava muito nervoso e com a voz rouca. Mas esse sim saiu!”, conta, sorridente. [LEIA_TAMBEM]Para ela, o Casamento Comunitário é uma oportunidade especial, principalmente para casais mais velhos. “É um incentivo. Tem muita gente idosa também. Acho bonito ajeitar tudo, deixar tudo nos trinques, tudo certinho.” No momento do “sim”, os noivos estavam acompanhados pelos filhos e netos. “Tenho quatro filhos, mas só dois puderam vir, porque os outros moram em São Paulo e no Piauí.” Moradora de Ceilândia, revelou o destino escolhido para a lua de mel: “Quero ir para os Lençóis Maranhenses. Meu pai já tem casa lá, então a gente vai para lá. Vai dar certo!” Casamento Comunitário Em 2025, a primeira edição ocorreu em 23 de março. Outras duas edições estão previstas até dezembro: em 31 de agosto e 7 de dezembro, cada uma com 100 casais. Além da isenção das taxas cartoriais, os casais recebem apoio completo para o grande dia: transporte, trajes, maquiagem, produção de cabelo e registro fotográfico profissional, tudo viabilizado por meio de parcerias privadas e voluntárias. Mais do que um ato simbólico, o Casamento Comunitário também assegura diversos direitos e benefícios legais aos casais, como segurança jurídica, acesso a pensões, inclusão em programas sociais e direitos sucessórios. Ao garantir a oficialização gratuita da união civil, a Sejus reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) em promover dignidade e cidadania a todos, independentemente da renda. Instituído pelo Decreto nº 41.971/2021, o Programa Casamento Comunitário teve sua primeira edição em 2020. Desde então, 541 casais já foram beneficiados com a oficialização gratuita da união.  

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Noivos experimentam trajes para a segunda edição do Casamento Comunitário 2025

Antes de dizer “sim” no altar, dezenas de noivos participaram, nestas segunda (9) e terça-feiras (10), da prova dos trajes para o Programa Casamento Comunitário, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). O momento marcou uma etapa simbólica e emocionante na contagem regressiva para o grande dia: a cerimônia oficial, que será realizada em 29 de junho, às 17h, em um local inédito — a Concha Acústica, às margens do Lago Paranoá. Entre tantos sorrisos e lágrimas de felicidade, a história da auxiliar de limpeza Pedrina Cristina da Silva, 54 anos, e do bombeiro civil Sidney Souza, 53, moradores de São Sebastião, chamou a atenção pela força do amor e da persistência. Junto há 22 anos, o casal enfrentou desafios e limitações financeiras que, até hoje, impediram a formalização da união.  Pedrina Cristina da Silva não esconde a ansiedade: "Já me sinto casando" | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus “Não consigo dormir de tanta ansiedade”, contou Pedrina, visivelmente emocionada ao experimentar o vestido escolhido para a cerimônia. “É lindo, do jeitinho que eu imaginava. Só de me ver vestida assim, já me sinto casando”. Sidney, mais discreto, também revelou alegria: “É um sonho nosso: casar com tudo o que uma grande cerimônia pode oferecer. Agora, esse momento finalmente chegou.” No mesmo clima de emoção, a auxiliar administrativo Sheila da Silva Leite, 32 anos, também viveu um dia inesquecível. Moradora do Itapoã, ela compartilha uma história de 16 anos ao lado do companheiro, o zelador Romário Donald Lisboa Leite, 34, desde que se conheceram nas aulas de capoeira. Ao vestir o traje que usará no casamento, Sheila não conteve as lágrimas. A ideia de se inscrever no projeto partiu de Romário Donald Leite, que trocará alianças com Sheila da Silva “Me senti uma noiva de verdade. Lembrei de tudo que a gente viveu, desde o dia em que nos conhecemos — e tudo começou com um chiclete. Eu só tinha um e estava colocando na boca, mas mesmo assim dei pra ele. Hoje temos uma filha e muitas histórias juntos. Só faltava oficializar. Agora vou poder dizer com orgulho: sou casada, e ele é o meu marido”.  Na sala ao lado, Romário estava ansioso na escolha do terno que irá usar. Foi dele a ideia de se inscrever no Casamento Comunitário. “A parte financeira sempre foi um obstáculo, mas agora não tem mais desculpa. Vamos realizar nosso sonho. Felicidade e gratidão resumem tudo o que estou sentindo.” No caso desses dois casais, os trajes serviram perfeitamente — sem necessidade de ajustes. Para quem precisou, no entanto, uma equipe técnica da Sejus esteve presente para realizar as últimas adequações, garantindo que todos estivessem prontos para o grande dia. Um casamento de verdade A secretária Marcela Passamani confere os detalhes do vestido que será usado pela noiva Sheila da Silva A edição de junho do Casamento Comunitário contará com cerca de 100 casais e será a primeira realizada na Concha Acústica, um dos cenários mais emblemáticos de Brasília. Outra novidade é o número de convidados: agora, cada casal poderá levar até 25 pessoas, o que deve reunir mais de 3 mil convidados no evento. A estrutura foi pensada nos mínimos detalhes: os noivos chegarão de transporte por aplicativo, desfilarão por uma passarela exclusiva, contarão com cerimonial completo, cabelo e maquiagem, fotos profissionais, decoração especial, brinde com bolo — tudo oferecido sem custo algum aos participantes. Conquista Sidney Souza: "É um sonho nosso: casar com tudo o que uma grande cerimônia pode oferecer" Mais do que uma cerimônia simbólica, o Casamento Comunitário garante direitos legais importantes, como sucessão patrimonial, acesso a pensão, inclusão em programas sociais e segurança jurídica — especialmente para casais em situação de vulnerabilidade. Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, o programa vai muito além da formalização jurídica: “O Casamento Comunitário realiza sonhos e transforma vidas. Ele fortalece laços, dá dignidade às famílias e garante acesso a direitos fundamentais. Vai além da certidão: é um ato de amor, de respeito e de cidadania”. [LEIA_TAMBEM]Parceria que transforma Criado em 2021, o programa já beneficiou mais de 540 casais com cerimônias gratuitas. Em 2025, a primeira edição foi realizada em março. Outras duas estão previstas até o fim do ano: 31 de agosto e 7 de dezembro, ambas com 100 casais. Além da isenção das taxas cartoriais, os noivos recebem apoio completo para o grande dia — resultado de parcerias com instituições públicas e privadas. O pacote inclui vestidos e ternos, maquiagem, cabelo, transporte, fotos profissionais, cerimonial e estrutura completa para a celebração. *Com informações da Sejus-DF

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Casamento Comunitário: segunda edição de 2025 será na Concha Acústica de Brasília

“Não vejo a hora de mostrar para todo mundo a minha certidão de casada!” — a frase cheia de alegria é de Maria Ivonete Castro, 65 anos, que ao lado de Manoel José de Souza, 85, está ansiosa para oficializar uma união que já dura 45 anos. Moradores de Ceilândia, pais de quatro filhos, avós de 15 netos e dois bisnetos, eles são o casal mais idoso já inscrito em uma edição do Casamento Comunitário, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Maria Ivonete Castro e Manoel José de Souza vão oficializar, no Casamento Comunitário, uma união de 45 anos | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus “Estou realizando um sonho que pensei que nunca viveria. Deus está me dando essa oportunidade única”, emociona-se Manoel, enquanto segura a mão de Maria Ivonete, que já separou o vestido e o sapato que usará no grande dia. Para eles, a cerimônia é a chance de celebrar oficialmente uma história marcada por companheirismo, superação e muito amor. E o cenário escolhido para esse momento especial não poderia ser mais inspirador: pela primeira vez, o Casamento Comunitário será realizado na icônica Concha Acústica, um dos espaços culturais mais emblemáticos e bonitos de Brasília. Localizada às margens do Lago Paranoá, a Concha é reconhecida como o primeiro espaço para grandes shows da cidade, oferecendo um ambiente acolhedor e romântico, ideal para cerimônias ao ar livre. No dia 29 de junho, a partir das 17h, com o pôr do sol como testemunha, 100 casais dirão “sim” diante de familiares, amigos e autoridades. Outra novidade desta edição é o aumento no número de convidados por casal: de quatro para até 25 convidados, ampliando ainda mais a participação de familiares e amigos. A expectativa é reunir mais de 3 mil pessoas para celebrar o amor e a cidadania. A Concha Acústica será o cenário da próxima edição do Casamento Comunitário, marcada para o dia 29 de junho, a partir das 17h | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Apesar da mudança de local, todos os detalhes continuam cuidadosamente planejados para proporcionar uma experiência única aos noivos: eles chegarão em carros de luxo (Uber Black), percorrerão uma passarela exclusiva até o altar, e contarão com um palco para a cerimônia, cadeiras para os convidados e um espaço reservado para fotos e o tradicional brinde e corte do bolo.  Atualmente, 150 casais já estão inscritos nesta edição e, nesta semana, começaram a dar o primeiro passo para oficializar o matrimônio: a entrega da documentação para os cartórios. Mais do que oficialização, um resgate de sonhos [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, o Casamento Comunitário vai muito além da formalização de uniões. “Esse evento resgata sonhos e fortalece laços familiares. É sempre um momento muito emocionante, não só para os noivos, mas também para suas famílias, que participam e celebram juntos esse passo tão importante”, destaca. A oficialização do casamento também assegura diversos direitos e benefícios legais, como segurança jurídica, direitos sucessórios, acesso a pensões e inclusão em programas sociais. Assim, a Sejus reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) em garantir o direito à formalização da união, independentemente das condições financeiras dos casais. Casamento Comunitário O Programa Casamento Comunitário foi instituído pelo Decreto nº 41.971/2021 e teve sua primeira edição em 2020. Desde então, já beneficiou 541 casais com a oficialização gratuita da união. Em 2025, a primeira edição ocorreu em 23 de março, reunindo 100 casais. Além da próxima cerimônia, em 29 de junho, estão previstas outras duas edições até o fim do ano: 31 de agosto e 7 de dezembro, cada uma também com 100 casais. Além da isenção das taxas cartoriais, os participantes recebem diversos apoios para o grande dia: transporte, trajes completos, maquiagem e produção de cabelo para as noivas, além de registro fotográfico profissional, tudo viabilizado por meio de parcerias privadas e voluntárias. Para saber mais sobre o programa, consultar o passo a passo para inscrição e a lista de entidades parceiras, acesse este link. *Com informações da Sejus-DF

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Rally dos Sertões e os festivais Cerrado Jazz e Sinfônico são os destaques da agenda cultural

O período de seca característico de agosto torna o mês propício para grandes eventos e festivais ao ar livre no Distrito Federal. Só esta semana, a agenda cultural conta com três: Rally dos Sertões BRB, Cerrado Jazz Festival e Festival Sinfônico, todos executados com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das secretarias de Cultura e Economia (Secec-DF) – com a Lei de Incentivo à Cultura (LIC) – e de Turismo (Setur-DF). Pela primeira vez, Brasília será o cenário da largada e da chegada do Rally dos Sertões BRB. Mais do que uma competição de esporte de aventura, o evento também proporciona lazer. Desde terça-feira (20) está aberta para visitação a Vila Sertões, em uma estrutura no estacionamento da Arena BRB Mané Garrincha. O espaço é gratuito até esta sexta-feira (23), das 10h às 22h. Lá, as pessoas têm acesso às áreas de boxes, aos carros e aos próprios competidores das 66 equipes participantes da edição. “É muito bacana, porque dá para a população ver de perto o que são essas máquinas que competem no Rally dos Sertões”, afirma a CEO do Rally dos Sertões, Leonora Guedes. A programação do Rally dos Sertões BRB une entretenimento e esporte | Foto: Marcelo de Melo/Divulgação Outro destaque da programação é o Super Prime, que ocorre na sexta-feira (23), a partir das 14h, quando o público poderá conferir uma exibição das oito equipes que largarão nas primeiras posições no sábado durante o rally, em uma arquibancada com capacidade para 10 mil pessoas. Gratuitos, os ingressos foram disponibilizados pela Setur, mediante a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis. Na área externa do Museu Nacional da República, o destaque é a nova edição do Cerrado Jazz Festival. “O Cerrado Jazz surgiu em 2015 com essa missão de ocupar os espaços públicos da cidade e tornar esses espaços mais acessíveis e mais democráticos, temos uma programação diversificada para todos os públicos”, destaca a idealizadora do Cerrado Jazz Festival, Lorena Oliveira. A cantora Joyce Moreno é uma das atrações do Cerrado Jazz Festival | Foto: Leo Aversa/ Divulgação Este ano, o evento ocorre em dois dias – sexta e sábado (24) –, com atrações conhecidas nacionalmente e artistas locais. No primeiro dia, os grandes destaques são Joyce Moreno, que se apresenta às 21h30, e o duo Amaro Freitas e Zé Manoel, com o show em homenagem ao Clube da Esquina, a partir das 23h. No sábado, a programação conta com Metá Metá (20h), Ivan Lins (21h30) e Ellen Oléria interpretando sucessos de Nina Simone (23h). Os ingressos estão disponíveis gratuitamente no site Sympla. Na Concha Acústica, o Festival Sinfônico V chega ao segundo fim de semana. Livre para todos os públicos, o evento começa às 17h no sábado. A programação fará uma fusão entre a música clássica e os ritmos tradicionais, com shows de Liniker, Murica, Guaja, Pé de Cerrado e Seu Estrelo & Orquestra Marafreboi. Os ingressos foram comercializados nos primeiros lotes em valores promocionais. Ainda há tíquetes disponíveis no site Sympla no formato de passaporte, que dá acesso aos shows dos próximos dias: 31 deste mês e 7 de setembro. Manifestações artísticas Em continuidade da temporada de agosto, o Buraco do Jazz terá edições nesta quinta e na sexta-feira, das 18h às 23h55, no gramado do Panteão da Pátria, espaço gerenciado pelo Centro Cultural Três Poderes, vinculado à Secec. Com mais de 200 edições executadas em oito anos, o evento promove apresentações de jazz e variáveis do blues gratuitamente para o brasiliense. Paralelamente aos shows, há um espaço para a difusão da economia criativa com expositores de roupas, joias e artesanato e foodtrucks. Promovida com recursos do FAC, a segunda edição do Forró das Fulô será realizado domingo, na altura da 206 Norte | Foto: Vanessa Acioly/ Divulgação No domingo, no Eixão do Lazer, na altura da 206 Norte, ocorre a segunda edição do Forró das Fulô, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O projeto é encabeçado pela banda brasiliense composta apenas por mulheres As Fulô do Cerrado. A programação será das 13h às 17h, com apresentação musical do grupo, participação especial de Maísa Arantes e oficinas. O evento ocorre quinzenalmente sempre aos domingos no Eixão. O Museu de Arte de Brasília (MAB) será palco de uma experiência cultural, educativa e imersiva do Museu Dinâmico de Cera: Ato II – A Semana de Arte Moderna, no sábado. Com entrada franca, o projeto utiliza linguagens de teatro, música, artes visuais e literatura para aproximar o público de figuras icônicas, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Mario de Andrade. Para isso, cinco atores posicionados estrategicamente ao longo dos espaços do MAB dão vida a essas figuras centrais da Semana de Arte Moderna de 1922, narrando histórias e compartilhando curiosidades sobre o movimento. As sessões ocorrem às 10h, 11h, 14h30 e 15h30. Grandes nomes das artes plásticas brasileiras são retratados no evento Museu Dinâmico de Cera: Ato II – A Semana de Arte Moderna | Foto: Tainá Ramos/ Divulgação Sétima arte Nesta semana, a programação do Cine Brasília, localizado na 106/107 Sul, permitirá ao espectador uma viagem por diferentes partes do mundo. A primeira delas será pela cultura francesa, por meio da mostra 3X Truffaut, promovida pelo Instituto Francês, que tem exibições nesta quinta, sexta e domingo, às 14h, com entrada gratuita. Serão exibidas três obras fundamentais de um dos criadores do movimento nouvelle vague, François Truffaut: A História de Adèle H (domingo), A Idade da Inocência (quinta-feira) e Jules e Jim: Uma Mulher para Dois (sexta-feira). Já no sábado, a viagem é para a Rússia, com uma sessão especial promovida pela embaixada do país, que transmitirá o longa-metragem Ar, de Aleksey German Jr. O filme retrata uma das invasões do exército alemão de Adolf Hitler à Rússia, em 1942, durante a Grande Guerra Patriótica, do ponto de vista de jovens pilotos de aviação. A produção estreou em outubro de 2023, durante o 36º Festival Internacional de Cinema de Tóquio, ocasião em que foi premiada.

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Feira náutica desembarca em Brasília para fomentar turismo no Lago Paranoá

A capital federal recebe, entre os dias 14 e 18 de agosto, a primeira edição do maior evento náutico do Centro-Oeste, o Brasília Boat Show. Serão quatro dias em que a orla da Concha Acústica ficará tomada por embarcações e atrações musicais, gastronômicas, culturais e esportivas. O evento atende uma demanda do segmento no Distrito Federal, que possui a quarta maior frota náutica do país. O lançamento do festival ocorreu nesta quarta-feira (14) em uma cerimônia com a presença do governador Ibaneis Rocha. Durante a ocasião, o chefe do Executivo destacou o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), para trazer o Boat Show a Brasília e fomentar o turismo e o uso do Lago Paranoá. Ibaneis Rocha: “Brasília precisava desse evento para consolidar o que é uma das maiores maravilhas que o Brasil tem: o Lago Paranoá” | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília “A população do Distrito Federal tem paixão pelo Lago Paranoá e, desde 2019, que a gente trabalha para trazer o primeiro Boat Show para cá”, afirmou o governador. “Brasília precisava desse evento para consolidar o que é uma das maiores maravilhas que o Brasil tem: o Lago Paranoá”, acrescentou. Ibaneis Rocha lembrou que a realização do evento na Concha Acústica foi possível graças à reforma do espaço. “Essa é uma das áreas que têm um potencial turístico muito grande e que estava totalmente abandonada. O museu [MAB] estava fechado e as praças destruídas. Fizemos um grande investimento para devolver esse espaço esplêndido ao DF”, destacou. R$ 8,2 milhões investimento do GDF na reforma da Concha Acústica em 2024 Foram investidos R$ 8,2 milhões por este GDF na construção de calçadas, estacionamento, paisagismo e uma praça que interliga a área ao Museu de Arte de Brasília (MAB). Em 2021, o espaço já havia tido a estrutura interna totalmente restaurada, com investimento de R$ 500 mil. A ideia, agora, é investir na criação de uma náutica pública para atender a população do DF. Turismo náutico A expectativa dos organizadores é que o evento reúna mais de 10 mil pessoas de Brasília e também de estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. A vinda do evento à capital federal era um desejo antigo da marca que tem edições por vários locais do Brasil. Este ano, antes da edição brasiliense, o festival passou pelo Rio de Janeiro e Santa Catarina. São Paulo, Bahia e Paraná são os próximos estados a sediar o Boat Show. “Faz 15 anos que eu estou tentando trazer o Boat Show para cá e não tinha lugar, era difícil e a Concha Acústica estava destruída. Agora tive a surpresa quando disseram que a gente podia vir, que estava tudo arrumado. Então foi um prazer. Acho que vai gerar emprego, turismo e vida ao Lago Paranoá”, afirmou o CEO do Boat Show, Ernani Paciornik. Ernani Paciornik teve uma agradável surpresa com a infraestrutura encontrada no local do evento  O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, destacou que o turismo náutico está dentro do planejamento estratégico da Secretaria de Turismo. “O Lago Paranoá é um grande patrimônio que Brasília tem. O clima daqui também é favorável aos esportes náuticos. E o Boat Show é um evento emblemático, conhecido nacionalmente e mundialmente”, afirmou.“Esse mercado representa 15% no Brasil, uma parcela significativa. Então é cada vez mais importante estimular esse mercado que só tende a crescer”, complementou o titular do Turismo. Programação O grande destaque é a exposição de 30 embarcações, entre pequenos barcos, lanchas de luxo, pontoons e jets, incluindo o primeiro jet elétrico do Brasil. Os barcos podem ser visitados nos estantes e até testados na água pelos visitantes. Os test-drives serão feitos a partir de agendamento direto com os expositores, seguindo as normas de cada empresa e marca. Também serão apresentadas as novidades tecnológicas por 20 marcas do setor. Além disso, o evento investe em atrações para a família, com música ao vivo, espaço gastronômico, playground temático, uma minipraia e atividades aquáticas, como wakeboard e kitesurf. Foi essa diversidade que incentivou a servidora pública Lívia Sena, 41 anos, a ir ao evento com os filhos gêmeos e o marido. “A gente gosta muito de lancha, especialmente meu marido. Então a gente veio mesmo para conhecer o evento. Meus filhos estão adorando. Querem entrar em tudo, tirar foto e adoraram a parte para criança, a brinquedoteca e os personagens”, disse. Elza Braúna veio de Campo Grande e gostou do que viu: “É tanta beleza que eu nunca vi” | Foto: Agência Brasília Pela primeira vez em Brasília, a aposentada Elza Braúna, 70, se emocionou ao ver o Lago Paranoá. “Não imaginava nada disso. É tanta beleza que eu nunca vi. Sou de Campo Grande, no Mato Grosso Sul, e lá não tem nada tão bonito assim”, revelou. Poder entrar nas embarcações foi outro ponto destacado pela mulher: “Eu quis vir conhecer para ver se eu entrava em algum desses barcos”. O Brasília Boat Show funciona de quarta a sexta-feira, das 12h às 21h, e sábado e domingo, das 11h às 21h. Os ingressos podem ser retirados pelo site de forma gratuita.

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Investimento de R$ 8,2 milhões amplia espaço de lazer da Concha Acústica

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta terça-feira (6), um novo espaço de lazer para turistas e moradores da capital federal desfrutarem da beleza da orla do Lago Paranoá. Com um investimento de R$ 8,2 milhões, a área localizada entre a Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília (MAB) foi equipada com calçadas, estacionamentos, paisagismo e uma praça que agora interliga os dois centros culturais. [Olho texto=”“O pessoal da Seduh fez um projeto lindíssimo e agora está aí mais um espaço para a população do DF poder aproveitar. Está a cargo das secretarias de Cultura e Turismo trazer eventos para cá para que a gente possa valorizar cada vez mais essa área”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra faz parte de um convênio entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Novacap, visando à construção de calçamento e espaços de lazer. Durante a inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância das intervenções. “Esse lugar é um dos mais belos da nossa cidade e estava abandonado há muitos anos. Nós fizemos um trabalho de paisagismo, de reconstrução de calçadas. O pessoal da Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] fez um projeto lindíssimo, e agora está aí mais um espaço para a população do DF poder aproveitar. Está a cargo das secretarias de Cultura e Turismo [Setur] trazer eventos para cá para que a gente possa valorizar cada vez mais essa área”, disse o governador. Obras incluíram novas calçadas, piso tátil e paisagismo na área localizada entre a Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília (MAB) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Foram executados serviços de drenagem pluvial, com instalação de grelhas de ferro fundido, construção de 12.398 m² de calçada em concreto e implantação de 3.969 m² de ciclovia. O paisagismo inclui um amplo gramado com cerca de 8,3 mil mudas do Cerrado. Além disso, para o conforto dos visitantes, foram instalados 14 bancos individuais e 29 coletivos, juntamente com placas de sinalização que incluem recursos de linguagem em Braille e piso tátil. “Pensamos na obra como um todo, desde o sistema de drenagem, com tubos coletores, grelhas e bocas de lobo, até a mobilidade, com pisos táteis e rampas elevadas para a passagem de pedestres. Adaptamos inclusive a bilheteria da Concha Acústica para atender às questões de acessibilidade, tudo para facilitar para as pessoas que frequentam os espaços”, ressaltou a engenheira responsável pela obra, Samara Leite. “São dois dos espaços culturais mais antigos da cidade, e não havia uma ligação física entre eles. Agora, temos isso, o que permite que turistas e brasilienses visitem os dois espaços simultaneamente”, disse o gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge “O sistema de drenagem estava com bastante problema, não atendia mais ao local, então foi tudo recuperado”, acrescenta o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies. Espaços culturais Com a reforma, os equipamentos públicos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer na década de 1960 passam a ser interligados pela Praça das Artes, demonstrando o compromisso do GDF com a cultura, a arte e a valorização do patrimônio histórico do DF. “A Concha Acústica é um símbolo de Brasília, um lugar extremamente dedicado à cultura e que reflete muito também um espírito que Brasília tem, que é esse museu a céu aberto. Penso que quando o Djavan escreveu a música Linha do Equador, o céu de Brasília, traço do arquiteto, acho que ele estava por aqui na Concha Acústica. É um lugar muito bonito que precisava de uma intervenção”, pontuou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes. O gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge, lembrou que esse é um dos principais objetivos das melhorias: “São dois dos espaços culturais mais antigos da cidade, e não havia uma ligação física entre eles. Agora temos isso, o que permite que turistas e brasilienses visitem os dois espaços simultaneamente. O visitante pode explorar o museu, a Concha Acústica e o Lago Paranoá, conhecendo o legado cultural da cidade”. “Está sendo uma maravilha, pois tenho visto que aumentou muito a frequência de usuários; antes, era cheio de lama, barro e poeira”,  comenta o auxiliar de serviços gerais Antônio José Azevedo O gestor relatou que a nova infraestrutura já está sendo utilizada diariamente por turistas e moradores locais, que aproveitam a região para fazer atividades físicas. “A população utiliza o calçadão sem parar, fazendo caminhadas, andando de bicicleta. Ele atende à comunidade de várias maneiras e tem sido bastante útil para a convivência e urbanidade dos brasilienses”, ressaltou. A Praça das Artes também deverá ser usada para atividades culturais, como feiras e exposições. Uma das pessoas que transitam pelo local é o auxiliar de serviços gerais Antônio José Azevedo. Ele acredita que a obra tem atraído mais pessoas para a região. “Está sendo uma maravilha, pois tenho visto que aumentou muito a frequência de usuários; antes, era cheio de lama, barro e poeira. Com as calçadas, ficou mais confortável para os pedestres, além de ter melhorado bastante a paisagem”, avaliou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outras obras A Concha Acústica, que não passava por reformas havia cerca de 18 anos, ganhou, com este último trabalho, duas intervenções na gestão do governador Ibaneis Rocha. Em 2021, o espaço teve sua estrutura interna totalmente restaurada. Entre os serviços, estão a pintura completa, troca de piso e alambrado, instalação de refletores, substituição de vidros, limpeza das lajes, reparos hidráulicos e elétricos. O investimento foi de aproximadamente R$ 500 mil. Localizada às margens do Lago Paranoá, a Concha Acústica tem capacidade para abrigar 5 mil pessoas, conta com 200 bancos de concreto e possui uma área de 29.750 metros quadrados e área construída de 8.435 metros quadrados dedicada a apresentações artísticas ao ar livre. Possui ainda uma concha de 42 metros de comprimento e 5 metros de altura na parte mais elevada, além de dependências para bilheteria, camarins, banheiros, além de estacionamento público.

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Grandes eventos impulsionaram o turismo e a hotelaria do DF em 2023

A parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e os setores hoteleiro e de turismo foi reconhecida nesta quarta-feira (20) com a entrega de um diploma ao governador Ibaneis Rocha. A comenda da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal (Abih-DF) foi entregue para enaltecer ações como a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS) de 5% para 3%, um dos menores entre as capitais do país. Cada vez mais, a capital federal vem sendo procurada por turistas brasileiros e de outros países | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O aumento na taxa de ocupação dos hotéis de Brasília, que saltou de 59,43% em 2019 para 65,71% em 2023, também foi lembrada pelo segmento. A flexibilização nos impostos é um dos claros motivos para o bom desempenho do setor. Ainda por parte do GDF, cerca de R$ 100 milhões foram investidos no setor este ano, beneficiando mais de 50 segmentos.  [Olho texto=”“Esses números refletem a importância desses segmentos para a nossa cidade. É seguir evoluindo e dando mais condições para que possamos crescer ainda mais” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal (Abih-DF), Henrique Severien, foi o responsável por entregar o diploma de honra ao mérito a Ibaneis Rocha no gabinete do governador no Palácio do Buriti.  Além de Severien, participaram do encontro o secretário de Turismo, Cristiano Araújo; o presidente da Câmara Legislativa, deputado distrital Wellington Luiz, e os empresários Paulo Octávio e André Octavio Kubitschek, além de outros representantes do setor de hotelaria.  Crescimento [Olho texto=”“O primeiro sintoma de que o turismo está indo bem é a hotelaria. Foi um ano fantástico” ” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando assumimos o governo, nem telefone a Secretaria de Turismo tinha”, lembrou o governador Ibaneis. “O setor estava abandonado, e iniciamos um trabalho de reconstrução que tem colhido muitos frutos. Reunimos as entidades do setor produtivo para que Brasília tivesse uma agenda de eventos, com a ocupação dos hotéis em alta, gerando emprego e renda. Esses números refletem a importância desses segmentos para a nossa cidade. É seguir evoluindo e dando mais condições para que possamos crescer ainda mais.” Durante o encontro em que recebeu da Abih-DF, o governador Ibaneis lembrou: “Reunimos as entidades do setor produtivo para que Brasília tivesse uma agenda de eventos, com a ocupação dos hotéis em alta, gerando emprego e renda” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo Cristiano Araújo, têm colaborado para o boom vivenciado pelo setor os grandes shows no DF – como das bandas Kiss, Deep Purple e Red Hot Chilli Peppers e dos astros Paul McCartney e Roger Waters –, os eventos corporativos, as partidas de futebol e da Liga das Nações de vôlei feminino.   “Se você tirar os finais de semana dá quase 90% de ocupação dos hotéis”, avaliou. “A arrecadação com ISS era de R$ 7 milhões em 2018 e subiu para R$ 35 milhões em 2023. O primeiro sintoma de que o turismo está indo bem é a hotelaria; isso é o significado mais puro, porque se os hotéis estão cheios é porque tem muita gente de fora aqui em Brasília. Foi um ano fantástico.” Mais eventos e novo voo internacional  Rally dos Sertões de 2024 também terá Brasília como ponto de partida e de chegada | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A expectativa para 2024 é grande para o setor, com grandes eventos planejados. O DF terá uma nova edição do Villa Mix, em 21 de abril, e já tem confirmado o show do tenor e compositor italiano Andrea Bocelli, marcado para 21 de maio. Outros grandes espetáculos com artistas nacionais e internacionais estão em negociação. Um novo voo direto internacional saindo de Brasília para uma importante cidade do Chile também está confirmado. [Olho texto=”Maior feira do setor na América Latina, Abav Expo está programada para a última semana de setembro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cristiano Araújo complementa: “Implementamos o voo para Lima [Peru], temos três voos diários para Orlando e Miami [EUA] e conseguimos mais um voo para a Argentina. Passamos a ter stopover aqui – a pessoa pode passar três dias em Brasília sem ter que pagar a mais por isso. Brasília está na rota do turismo”.  Outra boa notícia para o DF é que a Abav Expo 2024, maior feira de turismo da América Latina, está confirmada em Brasília, entre 25 e 27 de setembro do próximo ano. No ramo esportivo, a capital federal será ponto de partida e de chegada do Rally dos Sertões, em agosto, além de ter a expectativa de receber mais jogos de grandes clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. Força do turismo  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outras ações adotadas nos últimos anos colaboraram para o turismo no DF. Pela primeira vez, a capital esteve apta a captar recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), do Ministério do Turismo. A emissão da carteira para artesãos saltou de 7,4 mil em 2019 para mais de 12,6 mil em 2023.  A reforma de espaços como a Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília (MAB) e dos centros de atendimento ao turista (CATs) entram nesse rol de iniciativas. A concessão do Parque Granja do Torto à iniciativa privada também movimentou o DF. Por lá são realizados eventos de grande porte, a exemplo da Expoabra e do Brasília Capital Moto Week.  Arena BSB movimentou bastante a capital neste ano, com shows de grande repercussão | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O DF é, atualmente, o terceiro polo gastronômico do país, situando-se entre as cinco cidades brasileiras com maior visitação náutica e dispondo de um grande parque hoteleiro com mais de 400 hotéis, de acordo com o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar). Por sua vez, a coleção Rotas Brasília, disponível para viajantes nos CATs e no site da Secretaria de Turismo do DF (Setur), reúne 13 rotas turísticas, organizadas por segmentos, como a Rota do Café e do Rock. [Olho texto=”“Nada disso seria possível sem a parceria com o governo. Essa junção do público e do privado permite que a gente realize eventos desse tipo” ” assinatura=”Richard Dubois, CEO da Arena BSB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] CEO da Arena BSB – responsável por administrar o Mané Garrincha e o Ginásio Nilson Nelson –, Richard Dubois reforçou que o calendário de eventos em Brasília estará recheado em 2024, tanto com shows internacionais e nacionais quanto com esporte. “Vamos trazer ainda no primeiro semestre um festival, o Monsters of Rock”, anunciou. “Teremos o The Who, uma banda que ainda não fechamos, que será o ZZ Top ou Lynyrd Skynyrd, e uma banda brasileira. Teremos sertanejo, vai ter MPB, vai ter show grande no fim do ano e temos pelo menos quatro shows internacionais do calibre que tivemos esse ano”. O apoio do GDF, lembrou Dubois, é essencial para o entretenimento na cidade. “Nada disso seria possível sem a parceria com o governo. O governador Ibaneis Rocha sempre colocou uma prioridade de trazer eventos e conteúdos, e tem nos apoiado de todas as formas possíveis. O BRB é um parceiro de todos os eventos. Essa junção do público e do privado permite que a gente realize eventos desse tipo, e sem isso Brasília estaria na mesmice do passado”.  *Colaborou Adriana Izel

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Feriado da Independência impulsiona turismo no DF

Importante celebração da nação brasileira, o Dia da Independência do Brasil arrasta milhares de pessoas para as ruas. Neste ano, o tradicional desfile cívico de 7 de Setembro, quando ocorre o feriado, deve reunir 30 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, conforme expectativa do governo federal. O movimento de turistas e moradores do DF e Entorno reflete nos resultados econômicos da capital. Museu Nacional da República estará aberto na sexta-feira, das 9h às 18h30 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?“Brasília tem vocação para o turismo cívico, e o maior símbolo disso é o 7 de Setembro”, avalia o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “O feriado, além de fortalecer o espírito de pátria da população, também é um importante fomento para economia da cidade, que tem um leque variado de hotéis e restaurantes prontos para atender toda a população.”? [Olho texto=”?“Embora possa haver um certo esvaziamento da cidade por conta do feriado prolongado, uma parte do comércio aposta naqueles que ficam e vê neste período uma oportunidade de incremento nas vendas” ” assinatura=”José Aparecido da Costa Freire, presidente da Fecomércio-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expectativa é que mais de 200 mil pessoas circulem pelo Aeroporto Internacional de Brasília entre esta quarta (6) e a segunda-feira (11). De acordo com a Inframerica, empresa que administra o terminal, o movimento aéreo previsto para todo o feriado é de 1,5 mil pousos e decolagens, metade desses voos destinada a conexões com outras regiões do país. Voos e comércio O aumento nos embarques e desembarques também deve ser notado no tráfego internacional. Estão previstos 56 voos para o exterior, enquanto cerca de 8 mil passageiros devem embarcar e desembarcar no aeroporto brasiliense. ?Segundo o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, o feriado surte efeito também no comércio. Ele afirma que, mesmo que alguns brasilienses escolham sair do quadradinho nesta semana, a receita do setor ainda pode registrar acréscimos. [Olho texto=”“Esperamos uma movimentação local de brasilienses que, porventura, escolheram ficar em casa e vão aproveitar para passear em bares, restaurantes e áreas de lazer da cidade” ” assinatura=”Beto Pinheiro, presidente da Abrasel-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] ?“Embora possa haver um certo esvaziamento da cidade por conta do feriado prolongado, uma parte do comércio aposta naqueles que ficam e vê neste período uma oportunidade de incremento nas vendas”, estima Freire. “É o caso dos bares e restaurantes, do setor de eventos, do comércio de shopping e até dos vendedores ambulantes, que aproveitam o encontro cívico nos arredores da Esplanada para comercializar bebidas, alimentos, camisetas e bandeiras que deixam a festa ainda mais bonita.” O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-DF), Beto Pinheiro, também acredita que não pode haver uma potencial diminuição no fluxo de clientes durante o feriado, sobretudo devido aos pontos facultativos desta quarta e de sexta-feira. “Esperamos uma movimentação local de brasilienses que, porventura, escolheram ficar em casa e vão aproveitar para passear em bares, restaurantes e áreas de lazer da cidade”, sinaliza. Movimento nos hotéis ?No setor hoteleiro, a expectativa de ocupação neste ano é de 50%. “É um número positivo, apesar de ser menor do que os dos últimos anos devido à diferença de contexto que estamos vivendo. O 7 de Setembro não será marcado pelo cunho político, apenas pela data cívica; portanto, 50% é um número bastante razoável para uma cidade que se esvazia quando as atividades políticas não estão a pleno vapor”, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih), Henrique Silverian. [Olho texto=”“Esperamos que a taxa de 50% de ocupação sirva de estímulo para que o GDF continue investindo no turismo cívico e trazendo atrações que possam contribuir em muito com a economia local”” assinatura=”Henrique Silverian, presidente da Abih” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Em 2022, a taxa de ocupação na capital federal alcançou 73%, índice que, em 2021, foi de 84%. “É importante que a gente entenda que os últimos dois anos foram marcados por movimentação única e exclusivamente pelas questões políticas da época, tanto é que, em 2021, a hotelaria foi apanhada de surpresa, e não sabíamos que ia ter movimento”, pontua Silverian.  A pesquisa deste ano foi iniciada no dia 1º e consolidada na segunda-feira (4) com base nas reservas já realizadas. No fechamento, a taxa de ocupação estava em 43%, com tendência de aumento conforme a aproximação do feriado. Participaram 20 hotéis – a maioria localizada no centro do Plano Piloto – que, juntos, somam 4.254 apartamentos. ?O presidente da Abih enfatiza ainda o empenho do governo em promover o turismo brasilense, para além do tradicional desfile: “Esperamos que a taxa de 50% de ocupação sirva de estímulo para que o GDF continue investindo no turismo cívico e trazendo atrações que possam contribuir em muito com a economia local”. ?O que visitar Espaço Cultural Renato Russo abre das 10h às 20h | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Após o desfile, não faltará opção de lazer. A Secretaria de Turismo do DF (Setur) e a Associação Amigos do Futuro promovem o Brasília Monumental, uma iniciativa turística que tem como foco a gastronomia do DF. Participarão 20 restaurantes da cidade com pratos exclusivos a partir de R$ 30. A programação será das 11h às 19h30 e terá atrativos infantis, shows musicais, apresentação da Orquestra Filarmônica de Brasília e mais. A entrada é franca mediante a retirada de ingresso no Sympla. ?Além do evento gastronômico, turistas e moradores podem aproveitar para conhecer palácios, museus, monumentos e instituições que fazem parte da história da democracia brasileira. A Rota de Turismo Cívico reúne 12 pontos representativos do tema, como o Memorial JK, o Museu do Catetinho e o Museu Vivo da Memória Candanga. Essas rotas estão disponíveis neste link.  ?Quem for visitar algum desses locais deve estar atento aos horários. O Museu do Catetinho fecha nesta quarta e na sexta (8) e abre na quinta (7) e nos dias 9 e 10, das 9h às 17h. Já o Museu Vivo da Memória Candanga funcionará normalmente até o dia 10, das 9h às 17h, enquanto o Memorial JK estará fechado no dia 7 e aberto nos demais, das 9h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fora desses pontos citados no miniguia, o turista pode ir ao Museu Nacional da República, que estará aberto na sexta-feira, das 9h às 18h30. Outras possibilidades são a Biblioteca Nacional de Brasília, que abrirá nos dias 9 e 10, das 8h às 14h; o Museu de Arte de Brasília, aberto das 10 às 19h; a Concha Acústica, que funciona das 9h às 18h; e o Espaço Cultural Renato Russo, que estará de portas abertas das 10h às 20h. ?Suporte Unidade móvel do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) estará na Torre de TV de quinta a domingo, das 9h às 17h | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Quem estiver passeando pela cidade e precisar de alguma informação pode procurar os centros de atendimento ao turista (CATs). A unidade instalada no aeroporto funcionará de segunda a sexta das 7h às 13h e das 16h às 22h, e no sábado e domingo das 8h às 18h. O CAT da Rodoviária do Plano Piloto abre de segunda a sexta das 7h às 19h e no final de semana das 8h às 18h, enquanto o da 308 Sul funcionará de segunda a quarta-feira das 8h às 18h, quinta e sexta das 9h às 15h e fecha sábado e domingo. Já a unidade móvel do CAT estará na Torre de TV de quinta a domingo, das 9h às 17h. ?Os demais CATs estarão fechados para que os atendentes possam atuar em eventos comemorativos como a ExpoAbra, Brasília Monumental e o desfile cívico.

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‘Calçadão da Cultura’ é construído entre o MAB e a Concha Acústica

Brasília nasceu para ser a capital da cultura. Entre as grandes edificações como o Teatro Nacional e Museu de Arte (MAB), a cidade ainda ostenta a Concha Acústica – equipamento cênico, em pleno céu aberto, palco para as orquestras, na orla do Lago Paranoá. O GDF, por meio de convênio entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Novacap, está investindo R$ 6,5 milhões na construção de calçamento e lazer do espaço. O GDF, por meio de convênio entre a Secretaria de Cultura e a Novacap, está investindo R$ 6,5 milhões na construção de calçamento e lazer do espaço | Foto: Marcos Paixão/Novacap “Brasília é monumental! Toda intervenção em obras que a Novacap faz tem como maior compromisso e responsabilidade manter o padrão estético das obras da cidade. Construir esse calçadão é a expressão máxima do conceito ‘futurista’ de amplitude, que a nossa capital foi idealizada. Será um espaço de lazer, que liga uma expressão estática de cultura à outra completamente dinâmica, em que a própria pessoa compõe o cenário”, ressaltou o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os serviços estruturais estão a execução de drenagem pluvial com instalação de grelhas de ferro fundido; a construção de 8.100 m² de calçada em piso em concreto, o “Calçadão da Cultura”; implantação de pista de caminhada, que poderá ser compartilhada com ciclistas; paisagismo – 70.300 m² de grama e vasto ajardinamento com cerca de 8,3 mil mudas que serão plantadas ao longo da obra; mobiliário urbano, com instalação de 14 bancos individuais e 29 coletivos, e placas de sinalização com recurso de linguagem em Braille e piso tátil. “A relação institucional entre a Concha Acústica e o MAB passará a ter uma ligação física, com esse calçadão que liga os dois espaços culturais”, afirma o gerente do MAB e da Concha Acústica, Marcelo Gonczarowska Jorge. “É uma demanda de muitos anos da comunidade local.” *Com informações da Novacap

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Reforma da Concha Acústica tem investimento de R$ 5,6 milhões

A missão dada à Novacap para a reforma da Concha Acústica demonstra o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com a cultura, a arte e a valorização do patrimônio histórico. Projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada em 1969, a Concha necessitava, após análise técnica, de obras de drenagem pluvial, execução de calçadas, estacionamento e paisagismo, operações que demandam um investimento de cerca de R$ 5,6 milhões. Novacap realiza obras para tornar a Concha Acústica mais funcional e acessível | Foto: Divulgação/Novacap “Com essas obras que estamos realizando, a Concha estará mais preparada para receber uma maior variedade de eventos, como apresentações, peças de teatro e festivais. Esperamos com essa ação que o espaço atraia mais visitantes. Isso é bom para a população e para a cidade”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. Com a reforma, o espaço se tornará mais acolhedor e acessível. Na parte técnica, a restauração da Concha Acústica tem como principal objetivo modernizar sua estrutura e melhorar a acústica, tornando o local mais atraente e funcional para artistas, músicos e espectadores. *Com informações da Novacap

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Lago Paranoá recebe ação que concilia atividade física e cuidado ambiental

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Assuntos Internacionais e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), e a Embaixada da Suécia no Brasil realizaram neste domingo, na orla do Lago Paranoá, o primeiro plogging na capital federal, uma atividade física que concilia caminhada e coleta de lixo. A ação aconteceu próximo à Concha Acústica e reuniu cerca de 50 participantes. Exercício e cuidado ambiental em ação promovida pelo GDF e pela Embaixada da Suécia na orla do Lago Paranoá, neste domingo (12) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A expressão plogging foi criada na Suécia para definir a mistura de corrida ou caminhada com plocka upp – que significa pegar coisas do chão, em sueco. A iniciativa, que tem se consolidado na cultura sueca e se difunde pelo mundo desde 2018, alia exercício ao cuidado ambiental. Também apoiaram a atividade, em Brasília, a Delegação da União Europeia e a Unesco. “É bom para o meio ambiente e também para o bem-estar de quem pratica”, afirma a embaixadora da Suécia, Karin Wallensteen Dados do SLU destacam os danos do lixo descartado de forma incorreta. De acordo com o presidente da autarquia, Silvio Vieira, 68 mil toneladas de lixo reciclável são recolhidas diariamente no Distrito Federal. Deste total, apenas 35 mil são aproveitadas. As 33 mil restantes vão parar no aterro sanitário por não terem sido dispensadas de forma correta ou por não terem sido retirados restos de alimentos ou outros produtos em embalagens antes do descarte. “Temos que conscientizar as pessoas do Distrito Federal de que os espaços públicos não são do governo, são da população da cidade”, diz o secretário Paco Britto O secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto, participou do plogging deste domingo e falou da importância da ação. “Essa é uma iniciativa muito louvável da Embaixada da Suécia, que mostra à população a importância de aliar o esporte à catação do lixo, pois o plogging é isso. É catar o lixo, preservar a natureza, o meio ambiente, nessa orla maravilhosa que é a do Lago”, avaliou o secretário. Paco Britto adiantou que o GDF e o SLU querem propor à Câmara Legislativa um dia dedicado à conscientização sobre a importância do descarte correto do lixo. “Temos que conscientizar as pessoas do Distrito Federal de que os espaços públicos não são do governo, são da população da cidade”, frisou o secretário. A rondoniense e moradora de Brasília Mariena Teixeira participou do ‘plogging’ e aplaudiu a iniciativa: “É uma ótima ideia” A rondoniense que mora em Brasília Mariena Teixeira, 36 anos, aproveitou a manhã de domingo para participar da ação. “É uma ótima ideia, uma atividade espontânea na Suécia. Serve para mostrar para as pessoas que quando forem fazer uma atividade física podem praticar o plogging, recolher o lixo e fazer bem ao meio ambiente”, avaliou. Ela acredita que a atividade criada na Suécia pode ser adotada na capital do País, ainda mais considerando o costume dos brasilienses de fazer caminhadas. A embaixadora da Suécia no Brasil, Karin Wallensteen, enquanto participava do plogging, falou um pouco sobre a atividade, criada em seu país. “Esse é um fenômeno sueco, que surgiu em 2016, e é a combinação de atividade física com coleta de lixo. É bom para o meio ambiente e também para o bem-estar de quem pratica”, explicou a embaixadora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Karin disse que este é o primeiro plogging realizado em Brasília, mas que já levou a atividade a Manaus (AM). “Gostaria de deixar esse hábito em Brasília e em outras partes do Brasil. “Quem joga um papel ou algo de plástico no chão não pensa no mal que está fazendo ao meio ambiente, pois este é um grande problema para os oceanos e lagos”, pontuou. O presidente do SLU disse que é preciso que as pessoas se conscientizem da necessidade de não fazer descarte incorreto de lixo. “Não há necessidade de se jogar garrafas e plástico na orla do Lago. Nós temos aqui, há muito tempo, várias lixeiras instaladas pelo SLU. Essa ação serve para mostrar que o Lago é importante para Brasília e precisa estar limpo. Pedimos à população que mantenha isso aqui limpo, que faça a sua parte”, disse Silvio Vieira.

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Que tal se exercitar e contribuir com o meio ambiente? 

Você já pensou em como salvar o meio ambiente enquanto se exercita? É isso que propõe o plogging, uma atividade sueca que mistura corrida com plocka upp (expressão que, no idioma sueco, equivale a pegar coisas do chão). Por meio de uma iniciativa do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) com a Embaixada da Suécia, a população brasiliense poderá participar dessa ação neste domingo (12), a partir das 8h30, nas imediações da Concha Acústica, no Lago Paranoá.  Criado por um ativista ambiental sueco, o ‘plogging’ é praticado em vários países, principalmente ao redor de áreas aquáticas | Foto: Divulgação/SLU Familiar e coletivo, o plogging pretende mostrar que é possível e preciso cuidar do meio ambiente nos momentos de atividade esportiva. O evento conta com apoio da unidade em Brasília da Eunic (sigla de European Union National Institutes for Culture), da Delegação da União Europeia e da Unesco Brasil. A Eunic Brasília terá a água como tema de suas atividades programadas para este ano.  O que é plogging? [Olho texto=”“Se um ambiente está sujo, a tendência é que as pessoas o sujem ainda mais. Mas, se está limpo, as pessoas têm mais vontade de mantê-lo limpo”” assinatura=”Erik Ahlström, criador do plogging” esquerda_direita_centro=”direita”] O plogging foi criado por iniciativa do ativista ambiental Erik Ahlström, que viveu 20 anos fora da Suécia e, quando voltou, encontrou um lugar que não reconhecia. “Quando eu mudei de volta para Estocolmo, tinha tanto lixo, e ninguém estava pegando aquilo do chão; então, resolvi começar uma mudança”, conta ele. A primeira providência foi começar a catar lixo no caminho de onde quer que estivesse se exercitando. Aos poucos, o plogging se transformou em uma atividade familiar e passou a ser praticado em diferentes lugares do mundo, em especial ao redor de ambientes aquáticos. Segundo dados da ONU, 1 milhão de garrafas plásticas são compradas no mundo a cada minuto e até 5 trilhões de sacolas plásticas descartáveis são usadas a cada ano.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Muito desse lixo jogado nas águas acaba voltando para as faixas de areia e degradando o entorno das águas. “Lixo gera mais lixo”, afirma Erik Ahlström. “Se um ambiente está sujo, a tendência é que as pessoas o sujem ainda mais. Mas, se está limpo, as pessoas têm mais vontade de mantê-lo limpo”. O plogging pode ser considerado o que especialistas em atividades físicas chamam de “treinamento intervalado”. Isso porque a rápida parada para resgatar um resíduo do chão vai diminuir o ritmo da corrida, mas aumentará o gasto calórico. É um exercício que pode ser tão eficaz quanto a corrida, além de consumir cerca de 288 calorias em uma hora. Serviço Manhã de plogging – atividade física e limpeza ambiental ? Domingo (12), a partir das 8h30, atrás da Concha Acústica, no Lago Paranoá. ? Participação aberta ao público.  *Com informações do SLU

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Concha Acústica será palco de show gratuito, sinfônico e cover de Cazuza

Espaço público reformado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em 2021, a Concha Acústica receberá, neste sábado (28), às 20h, um projeto inédito. É o show Verão Monumental Sinfônico apresenta Cazuza in Concert, promovido pela Associação Amigos do Futuro, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Os ingressos estão disponíveis gratuitamente no site Sympla. A entrada será permitida com o tíquete e mediante doação de 1kg de alimento não perecível. Para o cover de Cazuza, o cantor Renato Azambuja, a apresentação em um dos locais emblemáticos da cultura brasiliense, e de graça, torna tudo ainda mais especial | Foto: Divulgação “Faremos uma apresentação emocionante para celebrar o legado de um dos maiores artistas que a música brasileira já viu em um espaço privilegiado da nossa capital e de forma gratuita”, comenta Fernando Borges, presidente da associação. Na ocasião se apresentam o projeto Cazuza in Concert, encabeçado pelo cantor Renato Azambuja, e a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Música e Artes de Brasília, conduzida pelo maestro Felipe Ayala. Essa é a primeira vez que as duas iniciativas subirão ao palco juntas. “Foi um convite inesperado, nunca aconteceu essa junção de uma orquestra com uma banda cover do Cazuza. Achei o convite muito legal e os arranjos ficaram lindos. A coisa toda casou”, revela Azambuja. O show terá canções com instrumental da banda e da orquestra. Estão previstas a apresentação de cerca de 30 músicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o músico, o fato da apresentação ocorrer em um dos locais emblemáticos da cultura brasiliense, e de graça, torna tudo ainda mais especial. “Vai ser muito impactante. Acho que vai trazer ainda mais empolgação para o show. É um lugar clássico da cidade e vamos ter uma plateia superdemocrática. É uma oportunidade muito legal no ano em que completamos 15 anos de projeto. Fico muito feliz de poder propagar a mensagem de Cazuza e manter viva essa história tão rica”, reforça o vocalista do Cazuza in Concert. Serviço Verão Monumental Sinfônico apresenta Cazuza in Concert – Sábado, 28 de janeiro, às 20h, na Concha Acústica de Brasília (SCE Trecho Enseada 01, projeto Orla – polo 03, lote 20) – Entrada gratuita, com doação de 1 kg de alimento não perecível e retirada do ingresso pelo Sympla – Classificação indicativa: 14 anos

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Mais de R$ 20 milhões para reformar e entregar equipamentos culturais do DF

Nos últimos quatro anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) devolveu à população diversos equipamentos públicos culturais. Foram investidos mais de R$ 20 milhões para que espaços considerados patrimônios e que estavam abandonados voltassem a poder ser visitados pelo público. Em 2023, estão confirmados mais R$ 55 milhões para a aguardada reforma do Teatro Nacional, fechado há dez anos, que teve a ordem de serviço assinada no ano passado. [Olho texto=”“É um trabalho às vezes demorado, mas nós estamos empenhados para que todos os equipamentos voltem a funcionar”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando chegamos nessa gestão, encontramos a maior parte desse patrimônio [cultural da cidade] largado. Foi um trabalho muito intenso para colocar de pé e preparar os equipamentos até ficarem funcionais”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. “É um trabalho às vezes demorado, mas nós estamos empenhados para que todos os equipamentos voltem a funcionar”, acrescenta. Uma das entregas mais emblemáticas desse pacote foi a do Museu de Arte de Brasília (MAB), que ficou interditado por 14 anos. Orçada em R$ 9 milhões, a reforma garantiu que as instalações, antes consideradas um risco pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), se tornassem aptas para a reabertura do espaço, que ocorreu no aniversário de Brasília de 2021. Reformado com um investimento de R$ 9 milhões, o Museu de Arte de Brasília foi reaberto ao público depois de 14 anos interditado | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília Natural de Londrina (PR) e passando uns dias em Brasília, o professor Eduardo Gomes Fávaro, 26 anos, que é admirador de arte contemporânea, fez questão de visitar o museu ao lado do irmão mais velho, o também professor Matheus Gomes Fávaro, 31. “É triste pensar que por muitos anos as pessoas não tiveram acesso a esse acervo tão rico e que nos traz tantas emoções”, comenta. “Gostamos muito do museu. É muito organizado, tem acessibilidade e, à disposição do visitante, peças muito bonitas. E tudo isso sem custo”, acrescenta Matheus. A arquiteta paulista Lígia Ferreira, 28 anos, lembra que há alguns anos visitou Brasília e o Museu de Arte estava fechado. Ver o espaço disponível para os visitantes a deixou feliz. “É um acervo bem variado, que contempla vários períodos e artistas. É muito bom que ele esteja aberto, principalmente por se tratar de um museu gratuito e de fácil acesso, sem nenhum tipo de restrição”, declara. Com obras ainda em execução, a reforma da Concha Acústica tem investimentos de R$ 442 mil para regularização das placas de concreto que compõem o piso, reconstrução do alambrado, pintura completa das estruturas, instalação de refletores e substituição de vidros | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Patrimônio cultural Ao longo dos quatro anos, outros 21 equipamentos culturais do DF passaram por alguma intervenção do governo para retomada das atividades. “Entregamos completamente reformados à população a Concha Acústica, o Museu do Catetinho, a Galeria Fayga Ostrower e o Teatro Plínio Marcos (no Eixo Cultural Ibero-americano, antigo Complexo Cultural Funarte de Brasília) e a Gibiteca TT Catalão (no Espaço Cultural Renato Russo)”, exemplifica o secretário. Na Concha Acústica, foram investidos R$ 442 mil para regularização das placas de concreto que compõem o piso, reconstrução do alambrado, pintura completa das estruturas, instalação de refletores e substituição de vidros. Também estão sendo investidos R$ 3,6 milhões para obras ainda em execução de urbanismo, paisagismo e drenagem, que integram meios-fios, pavimento de concreto, pista de caminhada, estacionamento, bocas de lobo e rede fluvial, além de árvores e arbustos. Reaberto no aniversário de 62 anos de Brasília, em 2022, o Museu do Catetinho recebeu manutenção do telhado e do piso, limpeza de ferros, troca de peças, renovação do estacionamento e melhoria na acessibilidade. Investimento: R$ 439 mil | Foto: Hugo Lira / Secec No Museu do Catetinho, foi feita a manutenção do telhado e do piso, a limpeza de ferros, a troca de peças, a renovação do estacionamento e a melhoria na acessibilidade, com investimento de R$ 439 mil. O espaço havia ficado fechado por dois anos para a realização dos serviços e foi reaberto em 21 de abril do ano passado, no aniversário de 62 anos da cidade. Na mesma data, ocorreu a reabertura da Gibiteca do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, que estava desativada desde 2013. Rebatizado de TT Catalão, em homenagem ao jornalista e poeta Vanderlei dos Santos Catalão, o espaço foi repaginado, ganhou acessibilidade e um sistema de prevenção a incêndios. Investimento de R$ 60 mil. Já no Eixo Cultural Ibero-americano, antiga Funarte, foram investidos R$ 2,060 milhões para reformar a Galeria Fayga Ostrower, que ficou fechada de novembro de 2021 a fevereiro de 2022, e o Teatro Plínio Marcos, sala principal do espaço, que ganhou uma nova fachada, revisão no circuito elétrico, impermeabilização e pintura nas paredes internas, instalação de novo sistema de incêndio, troca de carpetes, novo layout da sala, projeto luminotécnico, revitalização de palco e banheiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Futuras entregas Neste ano, o governo conduz as obras no Teatro Nacional Cláudio Santoro, iniciadas pela Sala Martins Pena, e dá continuidade aos trabalhos no Cine Itapuã. No caso do teatro, a ordem de serviço foi assinada em 20 de dezembro de 2022. “O nosso grande equipamento, que é o mais esperado, encerramos a gestão dando o pontapé para que ele volte muito em breve, que é o Teatro Nacional”, conta Bartolomeu Rodrigues. “Esse é um exemplo que tenho de um equipamento que não estava, na verdade, abandonado, o Cine Itapuã estava destruído. Praticamente estamos começando do zero, pegando um equipamento totalmente degradado, impossibilitado de receber qualquer tipo de espetáculo, qualquer tipo de apresentação, para fazê-lo funcional novamente”, explica o secretário.

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Debates, palestras e atividades estimulam a inovação no turismo do DF

Brasília recebe mais um evento para fomentar a criatividade e a inovação do turismo na capital. O Na Rota da Inovação, que será realizado nesta sexta-feira (16) e sábado (17), traz programação variada para diversos públicos. Com entrada gratuita, das 9h às 19h, o público brasiliense poderá conferir palestras, debates, análise de cases de sucesso, espaço para conexões e interatividade, atividades formativas, área para celebrar tradições, vila gastronômica e vila das artes, além de uma rota interativa voltada para a criatividade e inovação turística de Brasília, atreladas ao novo momento da tecnologia 5G. [Olho texto=”“É muito gratificante fomentar eventos como o Na Rota da Inovação, visto que tais iniciativas fortalecem o ecossitema de inovação local e promovem a troca de conhecimento”” assinatura=”Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAPDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Realizado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), em parceria com Araújo R.A Serviços e Produção de Eventos, o Na Rota da Inovação tem como ponto de encontro o espaço ao lado da Concha Acústica. Os ingressos virtuais e 100% gratuitos poderão ser retirados por meio do Instagram @narotadainovacao. Segundo Rodrigo Araújo, organizador do evento, a proposta é reunir diferentes públicos para que a inovação seja debatida em diferentes âmbitos, seja no empreendedorismo turístico e criativo, na aprendizagem e na cultura. “Estamos felizes com esse projeto, acreditamos que ele está bem completo e com o papel de incentivar o pensamento crítico. Existem muitas possibilidades para isso”. Para o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, “é muito gratificante fomentar eventos como o Na Rota da Inovação, visto que tais iniciativas fortalecem o ecossitema de inovação local e promovem a troca de conhecimento, além de estimular e difundir a tecnologia e a inovação na nossa capital”. Imagem: Divulgação A programação ocorrerá em diferentes espaços para que haja um intercâmbio de ideias, projetos e compartilhamento de informações. Além disso, a estrutura contará com uma vila gastronômica. “Fizemos convites às secretarias de Desenvolvimento Econômico, de Turismo, e a empresas, organizações da sociedade civil para que também possam apresentar seus projetos de sucesso, bem como a ideia de projetos que já estejam em execução no nosso evento”, explica a organização do Na Rota da Inovação. Programação O evento contará com atividades formativas, debates, palestras, intercâmbio cultural, apresentações de grupos artísticos tradicionais que incentivem o pensamento crítico e a preservação da cultura tradicional e imaterial brasiliense, área kids e gamer, vila gastronômica e vila das artes com exposição de obras de artistas brasilienses. [Olho texto=”“Partimos do princípio que, para motivar as pessoas à preservação, é preciso fazê-las conhecer primeiro. Assim, esperamos, por meio dessa ferramenta, que cada vez mais pessoas conheçam e se dediquem a cuidar do meio ambiente, e incentivem outras pessoas no contato com a natureza”” assinatura=”Mariana dos Anjos, coordenadora do programa Eu Amo Cerrado” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Instituto Brasília Ambiental terá um estande no qual vai divulgar o programa Eu Amo Cerrado, com direito a QR Code para acessar o site. Fazem parte da ação também duas palestras sobre o tema, às 17h desta sexta e de sábado, pela educadora ambiental e coordenadora do Eu Amo Cerrado, Mariana dos Anjos. O Eu Amo Cerrado é composto por dois projetos: EcoSapiens e a Coleção Eu Amo o Cerrado. O desafio ambiental do jovem candango – Ecosapiens – consiste na elaboração, pelos jovens candangos que atuam no Brasília Ambiental, de questões de temática ambiental para compor um banco de perguntas e respostas. Essa ação produz diversos materiais e publicações educativas, além de incentivar a pesquisa de temáticas ambientais pelos jovens – que exercem suas atividades em vários setores do órgão. Já a Coleção Eu Amo Cerrado é a catalogação de algumas espécies de fauna e flora presentes nas unidades de conservação administradas pelo Brasília Ambiental. “Partimos do princípio que, para motivar as pessoas à preservação, é preciso fazê-las conhecer primeiro. Assim, esperamos, por meio dessa ferramenta, que cada vez mais pessoas conheçam e se dediquem a cuidar do meio ambiente, e incentivem outras pessoas no contato com a natureza”, salienta Mariana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na sexta-feira (16), outros destaques vão para a Oficina de Informática com o mediador Vagner Schmidt, às 9h30; a palestra Tecnologia 5G e turismo criativo, uma aliança que veio para ficar, com o palestrante Glauco Rojas, às 11h30; a palestra Chega de andar em círculos! Ganhe confiança e capacidade para inovar as áreas do negócio que não avançam, com Eduardo Rodrigues, às 16h; e a contação de histórias com o grupo Unidunitê, às 17h30. No sábado (17), o público poderá participar da oficina formativa Produzindo festivais que proporcionem inovação no DF, com Rafael Pimentel, às 9h30; palestra com Aldemir Rodrigues Martins, às 11h30, sobre Intercâmbio e educação internacional, além de um debate sobre O investimento na tecnologia e seus desdobramentos no turismo e na cultura, às 13h, com representantes da Secretaria de Turismo e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, agentes culturais e representantes da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape) e da Instituto Federal de Brasília (IFB). Outros destaques do dia vão ainda para o Intercâmbio Cultural, com Lê Capone – LabFaz, às 16h; palestra com Alexandre Bessa sobre Ecossistema de inovação no Turismo de Brasília, às 16h30, e uma apresentação teatral com o Grupo Voar Teatro de Bonecos, às 17h30. Mais conhecimento O evento contará ainda com uma rota interativa, onde o público poderá descobrir e se informar mais sobre o turismo do Distrito Federal. “O nosso projeto quer que o público se sinta pertencente a toda cultura e entre em um ambiente de imersão. Dessa forma, será montada uma trajetória que os visitantes poderão acompanhar pelo próprio celular, através de QR Codes dispostos na estrutura, com os principais momentos da cultura turística brasiliense, contados através de vídeos, fotos e textos”, explica Rodrigo Araujo. Serviço Na Rota da Inovação – Quando: 16 e 17 de dezembro – das 9h às 19h – Onde: Ao lado da Concha Acústica – Ingressos e programação completa: link na bio do instagram @narotadainovacao – Entrada franca *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal 

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Concha Acústica terá R$ 3,6 milhões para reforma

A Concha Acústica vai passar por obras de urbanismo, paisagismo e drenagem. O serviço, que inclui novas calçadas, estacionamento, plantio de grama e de árvores, terá um investimento de R$ 3,6 milhões. A autorização para a obra foi expedida nesta segunda-feira (13) pelo governador Ibaneis Rocha. Equipamento cultural é uma das principais referências do DF para espetáculos ao ar livre | Foto: Marina Gadelha/Secec [Olho texto=” “A população já abraçou o projeto, e o governador autorizou o início dessas obras para melhorar o que já está bom” ” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] A instalação passou por uma grande reforma e foi devolvida à população em 2021. Agora, as obras são para cuidar dos arredores da estrutura. Serão feitos meios-fios, pavimento de concreto, faixa elevada, pista de caminhada, estacionamento e instaladas bocas de lobo e rede pluvial. Centenas de árvores e milhares de arbustos vão ser colocados na região, que também vai receber plantio de grama. “Vamos fazer a infraestrutura que estava pendente”, explica o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “A drenagem e o sistema pluvial serão refeitos. Vamos fazer a pavimentação, levar meios-fios. O entorno da Concha Acústica será todo feito.” Polo cultural Dedicada às apresentações artísticas ao ar livre, a Concha Acústica voltou a fazer parte do cenário cultural do DF em agosto de 2021, após investimento de R$ 422 mil. Além de ter recebido pintura completa e regularização das placas de concreto danificadas que compõem o piso, o equipamento teve o alambrado reformado, estruturas pintadas, refletores instalados e substituição de vidros, entre outros serviços. “Toda aquela região é um grande polo cultural à beira do Lago Paranoá”, lembra o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. “A população já abraçou o projeto, e o governador autorizou o início dessas obras para melhorar o que já está bom. A Concha Acústica já está em atividade; fizemos uma intervenção maciça e ela virou um polo cultural. Estamos otimistas com o aproveitamento da região.” [Numeralha titulo_grande=”29.750 m² ” texto=”Área total da Concha Acústica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Localizada às margens do Lago Paranoá, a Concha Acústica, projetada por Oscar Niemeyer, tem um espaço de 29.750 m2, com área construída de 8.435 m2 para apresentações artísticas ao ar livre. Possui uma concha de 42 m de comprimento e 5 m de altura na parte mais elevada. Há dependências para bilheteria, camarins e banheiros, além de estacionamento público. Com capacidade para 5 mil pessoas e 200 bancos de concreto instalados, a Concha Acústica tem estrutura composta por três projeções de formas retangulares e uma plataforma de configuração trapezoidal, com um setor circular côncavo. Durante a década de 1970, foi pouco utilizada para eventos artísticos. Parou de funcionar em 2001 e, em setembro de 2003, foi reformada e reaberta. Em 2019, precisou ser fechada devido à pandemia do novo coronavírus, e em 2021 foi devolvida reformada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mais obras O governador Ibaneis Rocha também assinou a ordem de serviço para obras de engenharia que vão complementar as redes de água e esgoto na QI 21, no Lago Sul. O serviço vai custar R$ 76 mil. “São blocos comerciais que estão sendo implantados na comercial, e vamos contratar a rede de água para eles”, explica o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Essa obra atende a população no sentido de termos um comércio local bem-estabelecido e localizado, e também vai atender a comunidade do Jardim Botânico”.  

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Mais de 10 mil pessoas aproveitam a programação do ‘Sorria, Brasília’

[Olho texto=”“Este é o aniversário do renascimento, da volta à vida presencial, da festa, e nada melhor que celebrá-lo com todos os equipamentos culturais de portas abertas”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília amanheceu ensolarada e repleta de atividades culturais, que atravessaram o dia em comemoração ao seu aniversário de 62 anos, na quinta-feira (21), dentro da programação do projeto Sorria, Brasília, realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Os equipamentos culturais do DF receberam um público de 10 mil pessoas nos eventos e iniciativas que representaram toda a diversidade de linguagem das expressões artísticas da cultura local. O destaque ficou para a reabertura de dois desses espaços que estavam fechados para reforma: o Museu do Catetinho e a Gibiteca TT Catalão, no Espaço Cultural Renato Russo. Com piquenique no gramado, homenagens no Catetinho, contação de histórias, feiras, shows, concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, teatro, balé e exibição de filmes, a programação colocou um sorriso no rosto dos brasilienses, que aproveitaram o feriado com as muitas opções culturais. “Este é o aniversário do renascimento, da volta à vida presencial, da festa, e nada melhor que celebrá-lo com todos os equipamentos culturais de portas abertas”, comemora o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. O Catetinho foi reaberto depois de dois anos fechado para receber melhorias necessárias | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Reabertura do Catetinho Completamente reformado, o Museu do Catetinho amanheceu pronto para receber o público para visitação depois de dois anos fechado. Ao som do Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, o “Palácio de Tábuas” reabriu as portas para homenagear personalidades da cultura da cidade. Na ocasião, 30 pessoas e organizações engajadas na cultura do DF receberam a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro pela contribuição ao fortalecimento identitário e difusão da arte e da cultura local. Estiveram presentes o governador Ibaneis Rocha, o vice-governador Paco Britto e a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha, que foram recebidos pelo secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. O secretário fez um emocionado discurso. “Esse lugar respira memórias. O Catetinho evoca memórias daqueles que o visitam. Aqui, é um desafio da epopeia de construção que ainda está de pé”. O governador falou do sonho de recuperar o espaço, fechado desde o início da pandemia. “A ideia da construção de Brasília é de superação. Aos 62 anos, seguimos nesse renascimento. Brasília nasce novamente para o Brasil neste 21 de abril.” Feriado ao ar livre A brasiliense Ellen Oléria foi uma das atrações do Eixo Cultural Ibero-americano | Foto: Nityama Macrini/Secec A programação do Sorria, Brasília no feriado teve seu ponto mais alto nas atividades do Eixo Cultural Ibero-americano, onde reuniu um público de 6 mil pessoas. Pela manhã, teve diversão para as crianças, com contadores de história, fabulistas, artistas e performers com um toque de inclusão. Além de uma feira colaborativa, o gramado do Eixo Monumental também recebeu a banda de samba Coisa Nossa, o espetáculo Ballet Dança by Juan Carlos Veja, do Grupo Bailarinos de Brasília, e concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. Contadora de histórias, Adma Oliveira apresentou às crianças um conto adaptado sobre as seis décadas da capital. Por ser portadora de necessidades especiais, ela faz um trabalho com narrativas inclusivas, mas é com o público que ela também acaba aprendendo muito. “Ao contar histórias para as crianças, eu gravo, memorizo e dou vida para os personagens”, destaca a fabulista, como gosta de ser chamada. Quando viu o convite pelas redes sociais da Secretaria de Cultura sobre a programação do Eixo Cultural, a manicure Erika Carolina, 28 anos, levou a família toda para curtir um feriado ao ar livre. “Espaços abertos e com atrações para toda a família são a melhor forma de comemorar neste feriado”, disse a brasiliense. No final da tarde, no gramado, o Eixo Cultural recebeu o show da brasiliense Ellen Oléria. A cantora e compositora abrilhantou a celebração com sua voz potente e a força dos ritmos brasileiros. “Parabéns, Brasília, jovem senhora, por esse povo lindo que é teu!”, comemorou. Completamente renovada, a Gibiteca TT Catalão tem 23 mil itens no catálogo | Foto: Marina Gadelha/Secec Gibiteca em ação A Gibiteca TT Catalão abriu as portas completamente renovada, depois de nove anos fechada. Com investimento de R$ 80 mil e 23 mil itens no catálogo, ressurgiu como umas das maiores do país, exibindo estantes inteiras para heróis como Batman, Superman e Mulher-Maravilha. Uma das mais cobiçadas é da coleção X-Men e Novos Titãs. Uma das preciosidades da Gibiteca é o espaço infantil, com forte presença de A Turma da Mônica e a galera de Patópolis. Marmenha Rosário, gerente do espaço, que comandou a reabertura, se emocionou ao falar do poder da Gibiteca. “É uma viagem fantástica pelo mundo da fantasia e da pesquisa”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os quadrinistas Duarte e Jô Oliveira apareceram com um exemplar raro de Risco, primeira HQ do DF, de 1979.  Doaram para a Gibiteca e prometeram voltar a frequentar o espaço. Enquanto as portas não se abriam, a banda Marefreboi transformou o Espaço Renato Russo numa pista de dança. Rolaram dos frevos de Pernambuco a clássicos como a Feira de Mangaio. Maíra Oliveira, atriz e diretora, deu boas vindas ao público e saudou a memória de TT Catalão, que deu nome ao grupo de teatro que integra, fundado por seu pai, Ary Pára-raios: O Esquadrão da Vida. Aproveitou a ocasião para também homenagear o diretor teatral Hugo Rodas, que faleceu recentemente. Também esteve presente na cerimônia de abertura do espaço Nanan Catalão, filha de TT Catalão. Ela relembrou o tempo em que TT comandava o Espaço Cultural Renato Russo. “Aqui, sempre foi um território de cultura, de grande intensidade”, disse. Povos originários Apresentação no Memorial dos Povos Indígenas: cultura compartilhada | Foto: Caio Marins/Secec Um encontro de tribos no coração do Planalto Central. Assim vem sendo as festividades em comemoração ao Dia do Índio e aos 62 anos de Brasília no Memorial dos Povos Indígenas (MPI). Além das exposições, a novidade este ano é a Feira dos Produtos Indígenas com artefatos de tribos de várias partes do país, além de comidas típicas como a lua de milho e o vinagre de frutas vermelhas. Descendente da etnia Apinajé, oriunda do Tocantins, a artista Natasha Barros Cardoso, 35 anos, apresentou o ritmo do catimbó e o ritmo do boi-bumbá com o grupo Impacto da Amazônia. Ela acha importante compartilhar sua cultura milenar com os visitantes. “Não nasci na minha aldeia. Sou enraizada, mas aprendi desde cedo a valorizar nossa cultura”, destaca. “Fico feliz quando as pessoas se interessam pela nossa cultura”, festeja. Reaberto há um ano, o Museu de Arte de Brasília tem exposições permanentes e mostras provisórias | Foto: Marina Gadelha/Secec Joia da arquitetura Sediado às margens do Lago Paranoá, com uma vista belíssima e uma arquitetura exuberante, o Museu de Arte de Brasília (MAB) celebra um ano de reabertura e os 62 anos da cidade como parte da programação do Sorria, Brasília. Além das exposições permanentes, dentro e fora do espaço, e de mostras provisórias, como uma organizada pela Embaixada da China – Atrás da Grande Muralha -, o público este ano pode conferir, até domingo (24), a Feira Colaborativa de Artes e Gastronomia no espaço. Rock na Concha Acústica Digão, dos Raimundos, embalou a festa dos 62 anos de Brasília na Concha Acústica | Foto: Marina Gadelha/Secec Um dos primeiros palcos da capital, inaugurado oficialmente em 1969, a Concha Acústica recebeu, na quinta-feira (21), o guitarrista dos Raimundos, Digão, que embalou a festa dos 62 anos de Brasília no local. “Brasília é minha terra. Amo essa cidade. Esse céu e a Concha me representam”, comentou o cantor, antes da apresentação. “É uma honra ter sido chamado para esse show do aniversário de 62 anos dessa cidade que me faz sonhar até hoje”, disse, animadíssimo. Sucessos do rei do reggae Bob Marley e de bandas como Charlie Brown Jr., Paralamas do Sucesso, Alice in Chains e Red Hot Chili Peppers não foram esquecidos. Mas os fãs queriam ouvir mesmo eram os hits dos Raimundos, causando histeria na plateia. No dia do aniversário da capital, Os Melhores do Mundo celebraram os 27 anos da trupe | Foto: Caio Marins/Secec Ria, Brasília A Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo foi a atração do Cine Brasília na noite de celebração dos 62 anos de Brasília. Na ocasião, os comediantes também comemoraram os 27 anos da trupe. “O nosso público foi aumentando ao longo do tempo por conta do boca a boca”, ressaltou Jovane Nunes, um dos atores do grupo. Em cena, o grupo misturou trechos de peças consagradas com esquetes inéditos. Após longo período de restrições por conta da pandemia, a plateia chegou empolgada e fez fila ao redor do Cine. Com a sala de cinema lotada e tomada pelo cheiro de pipoca, a peça começou. Diante dos olhos atentos e ansiosos do público, a gargalhada voltou a dar o tom das noites de arte e cultura no Cine Brasília. Sinfonia brasiliense A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro também se apresentou no Eixo Cultural Ibero-americano | Foto: Nityama Macrini/Secec A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro também fez um espetáculo para presentear a cidade em concerto no Eixo Cultural Ibero-americano. No repertório, sob a batuta do maestro Cláudio Cohen, a orquestra executou números que encantam o público por onde passa, reunindo música clássica, trilhas de cinema, rock sinfônico e música brasileira. O concerto começou com Aquarela do Brasil, caminhou por um pot-pourri da banda Queen e seguiu caminho com inesquecíveis músicas da sétima arte, fazendo vibrar o público de todas as idades que prestigiou o evento. E, claro, não podia ficar de fora uma homenagem ao clássico brasiliense Eduardo e Mônica. No Panteão da Pátria, o público apreciou o projeto Brasília, Museu Aberto, com projeção mapeada de artes visuais | Foto: Caio Marins/Secec Panteão iluminado No encerramento das atividades, a noite do Sorria, Brasília levou ao Centro Cultural Três Poderes uma atividade alternativa. O Panteão da Pátria, que fica na Praça dos Três Poderes, também fez parte da comemoração do aniversário da cidade. Além da exposição permanente, o local recebeu o projeto Brasília, Museu Aberto com projeção mapeada de artes visuais de artistas, como Orlando Brito, exibindo fotografias históricas.

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Cultura registrou um ano com diversas realizações

O ano 2021 foi de canteiros de obras e superação de metas para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Até 31 de dezembro, a pasta empenhou, por meio de editais do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o aporte de R$ 155 milhões. Esse é o maior investimento de toda a história do FAC e coloca o Distrito Federal na ponta entre as unidades da Federação que mais aplicaram em cultura no ano passado. Cultura investiu em obras durante todo o ano | Foto: Divulgação Para o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, conhecido como Bartô, este é um marco da administração de Ibaneis Rocha. “Nenhum governo teve essa sensibilidade. O desafio está em fazer com que o FAC seja descentralizado, de forma a atender um universo maior de projetos culturais, como preconiza a Lei Orgânica da Cultura no DF”, diz. Principal instrumento de incentivo ao segmento, o Fundo de Apoio à Cultura foi trabalhado em três editais (Visual Periférico e Multicultural I e II). Juntos, os documentos envolveram 22 linguagens artísticas e ofereceram reservas de vagas para quem nunca tinha acessado o recurso. Pessoas com Deficiência (PCDs) também foram contempladas com o benefício. Uma campanha para popularizar o Cadastro de Entes Agentes Culturais (Ceac), que credencia o proponente a acessar os editais, aumentou em 34% a base de inscritos. Assim, a Secec criou linhas para o Meu Primeiro FAC, com reservas de vagas. “Como nunca antes, todas as linguagens culturais foram alcançadas, com os recursos sendo descentralizados para ampliar o leque de oportunidades. Nunca a periferia foi tão contemplada”, conta Bartolomeu Rodrigues. “Se o Multicultural I tinha o objetivo de descentralizar, democratizar e incluir, o Multicultural II vem com o viés da retomada das atividades econômicas do DF, com a proposta de geração de cerca de 100 mil empregos num prazo de seis meses”, explica o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro. A volta do MAB Um dos espaços mais emblemáticos da cultura no DF, o Museu de Arte de Brasília (MAB), está de portas reabertas, após 14 anos de espera. Reinaugurado em 21 de abril de 2021, o local tem alterado, com exposições de qualidade, a rotina da Vila Planalto, formando, juntamente com a Concha Acústica, o Complexo Cultural Beira Lago. “É uma felicidade ter esse museu tão caro para arte e para história das artes visuais de Brasília e do Brasil entregue e com melhorias em sua edificação, sobretudo, porque enfrentamos, neste último ano, a adversidade da pandemia da covid-19”, pontua o secretário. “A sua reabertura é um presente para todos, brasilienses, brasileiros e cidadãos do mundo.” Com a reforma estimada em R$ 9 milhões, o edifício do MAB foi expandido em mais de 500 m². A requalificação total do interior do prédio, com mudança de layout, permitiu a ampliação da galeria do primeiro pavimento para mais de 1.022 m² de área útil, quando antes não chegava a 1.000 m². Também se destaca a qualidade do sistema de ar-condicionado, adequado para instituições museológicas, e do sistema de prevenção a incêndio. Entre as novidades está a instalação de dois elevadores, um deles suficiente para transportar as obras. Pensando na preservação dos itens, a iluminação na galeria foi adequada, evitando incidência de luz solar sobre as telas por meio da instalação de paredes em drywall em frente às janelas. Dedicada às apresentações artísticas ao ar livre, a Concha Acústica voltou a fazer parte do cenário cultural do DF, após investimento de R$ 422 mil para reforma e manutenção do espaço. Entre os trabalhos de manutenção feitos no local, estão a pintura completa e regularização das placas de concreto danificadas que compõem o piso, a reforma do alambrado, pintura das estruturas, instalação de refletores, substituição de vidros e aplicação de película. Os serviços também incluíram pintura dos batentes de proteção da guarita, limpeza das lajes e faixas do estacionamento, roçagem e reparos hidráulicos/elétrico. Manutenção de outros espaços culturais Recuperação do Teatro Nacional é um dos desafios | Foto: Divulgação Importantes para a divulgação das artes em todos os seus segmentos e tendências, os equipamentos culturais do Distrito Federal, além de funcionarem como pontos de encontros, lazer e entretenimento para a população, são essenciais para a formação de conhecimento sobre a arte. Daí a necessidade de estarem sempre adequados e aptos a receber o público. Para tanto, foram aplicados R$ 7 milhões de recursos diretos na recuperação desses locais. Nesse contexto, a recuperação do Teatro Nacional, outro relevante espaço cultural da cidade, surge como um desafio. Mesmo fechado, o teatro recebeu melhorias em todo sistema de refrigeração e ar-condicionado. A Secec e a Novacap estão finalizando os termos do edital para contratação de empresa que fará as obras de restauração do teatro com recursos do próprio GDF.  Cidade Patrimônio Após concluir os estudos e análises das necessidades emergenciais dos principais espaços culturais do DF, a pasta pôs em ação, desde março do ano passado, um plano de trabalho chamado “Brasília, Cidade Patrimônio”, para reformar e fazer a manutenção da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), Memorial dos Povos Indígenas (MPI), Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC), Concha Acústica, Cine Brasília, Museu Nacional da República (MuN), Conjunto Fazendinha e Complexo Cultural Samambaia (CCS). Concha Acústica também passou por reformas importantes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Composto por um complexo de cinco edificações de madeira construídos nos anos 50, o Conjunto Fazendinha, situado na Vila Planalto, passou por reformas emergenciais nas estruturas de madeiras e instalações elétricas. Até agora, a Secec investiu R$ 290 mil para recuperar o espaço. Localizado na DF-330, Km 4, em Sobradinho, o Polo de Cinema e Vídeo Grande Otelo estava abandonado desde 2013. Com investimentos de mais de R$ 231 mil, a Secec iniciou, em julho de 2021, uma obra de recuperação do galpão central, além da parte elétrica e pintura. O local também ganhou reforço na iluminação, com novas luminárias e refletores externos, pintura, dedetização e manutenção dos jardins da parte externa. “Essa reforma revitaliza a estrutura física do polo, que seguia há anos sem atenção. O que vamos discutir agora é o processo de ocupação. Há muitas ideias postas na mesa”, conta Bartolomeu Rodrigues. Em agosto do ano passado, três espaços memoriais essenciais para a preservação da história e da cultura – Museu do Catetinho, Museu da Memória Candanga (MVNC) e Memorial dos Povos Indígenas (MPI) – tiveram seus sistemas de incêndio substituídos e modernizados. Cravada no coração do Plano Piloto, a Praça do Complexo Cultural da República é um dos espaços públicos mais visitados de Brasília. Point de skatistas, artistas, visitantes do museu e da biblioteca, o local também recebeu intervenções estruturais de manutenção e preservação do patrimônio. Os trabalhos tiveram a parceria do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) com frisagem, varrição, catação, lavagem e pintura dos meios-fios, além da recuperação do espelho d´água. O investimento é da ordem de R$ 187 mil. Após a reintegração do Complexo Funarte Brasília aos equipamentos da secretaria, foi anunciada a reforma do Teatro Plínio Marcos e a mudança de nome para Centro Ibero-Americano de Cultura. A obra prevê manutenção da fachada, impermeabilização da cobertura, pintura externa, recuperação das calçadas, preservação das esquadrias de vidros e recuperação de captação de águas pluviais. O valor do investimento é R$ 485 mil. “Estou muito seguro sobre o futuro do Complexo Cultural Funarte Brasília pela sensibilidade com que a Secretaria de Cultura e Economia Criativa trata desse equipamento”, valoriza o presidente do complexo, Tamoio Marcondes. Já no Gama, a Secec comanda a reforma do Cine Itapuã para recuperar a estrutura do espaço, de valor de R$ 464 mil. Olhar sensível às minorias Com uma atenção especial às minorias, a Secec marcou presença, em 2021, ao reconhecer a potência e talento de artistas do segmento LGBTQIA+ e mulheres negras do DF. Com aporte de R$ 300 mil, a pasta selecionou 80 nomes para premiação. Além de incentivo em dinheiro, os artistas ganhadores levaram troféus e divulgação de seus trabalhos com catálogo ilustrativo. A comissão de seleção do Prêmio LGBTQIA+ avaliou 300 fichas de inscrições e portfólios de artistas consagrados no segmento, que concorreram ao certame por suas contribuições ao desenvolvimento artístico do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Foram 50 premiados com o valor de R$ 3 mil cada. “Desde que assumi a gestão da pasta de Cultura e Economia Criativa, voltei minha atenção e preocupação para a comunidade LGBTQIA+, simultaneamente uma das mais invisíveis e potentes da cadeia de cultura”, lembra o secretário. Além disso, 30 agentes culturais negras das mais diversas regiões administrativas tiveram suas trajetórias artísticas reconhecidas pela contribuição sociocultural a comunidades em 22 linguagens artísticas diferentes. A iniciativa foi da Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC), que pagou o prêmio de R$ 5 mil a cada uma. “Esse prêmio é só um símbolo do compromisso da Secec com a valorização da diversidade que existe na cultura. As 30 selecionadas, em seu conjunto, representam com excelência a força da arte negra feminina do DF”, saudou a titular da SDDC, Sol Montes. Aldir Blanc Dispositivo emergencial criado pelo governo federal para dar suporte à classe artística no período de pandemia, a Lei Aldir Blanc já pagou 100% dos beneficiários dos projetos da primeira fase, aplicando mais de R$ 33 milhões repassados pela União. O montante representa quase 90% dos recursos empenhados e contempla 2.824 profissionais da área. Na segunda fase, mais 500 agentes culturais foram agraciados, fechando, assim, a execução da lei. Execução de Termo de Fomento Regulamentado por meio do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), o Termo de Fomento consiste na execução, pela Secec, de projetos viabilizados por emendas parlamentares. Em 2021, a pasta aprovou 73 projetos distribuídos com realizações presenciais em todas as RAs, somando R$ 27,7 milhões de investimentos. Esse volume de ações é resultado da assinatura de termos de fomento com Organizações da Sociedade Civil (OSCs). “O Termo de Fomento ganhou um foco na Secec ao percebermos a potência desse instrumento em movimentar a cadeia da economia criativa”, avalia Bartolomeu Rodrigues. “Entendemos que fomentar os espaços culturais do DF é uma experiência muito exitosa. Iniciamos pelo MAB e Concha Acústica, mas queremos expandir o projeto, aberto ao público e de forma gratuita, para outros equipamentos culturais”, conta produtor executivo do projeto Complexo Beira Lago, Acir Carvalho. Arte urbana Em julho de 2021, a Galeria dos Estados ganhou intervenção de grafiteiros e se tornou uma galeria a céu aberto | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Aberta a todas as tendências, linguagens artísticas e movimentos, a Secec abraçou a arte urbana no DF promovendo a cultura do grafite pela cidade. Assim, edital no valor total de R$ 150 mil, lançado em 2020, mas só executado em 2021 por conta da pandemia, viabilizou a contratação de 100 artistas com cachê de R$ 1,5 mil cada para colorir o viaduto da Galeria dos Estados. Uma das vias mais importantes do Plano Piloto e todo o DF, a W3 Sul também vai servir de palco para a arte urbana. Isso porque o edital W3 Arte Urbana, lançado em novembro de 2021, escolheu 27 artistas que farão intervenções nas paradas de ônibus da charmosa avenida. Para esse certame, a Secec aportou R$ 81 mil em recursos e vai remunerar cada selecionado com um cachê de R$ 3 mil. Encabeçado pela Secec, o projeto também conta com a parceria das secretarias de Governo (Segov), de Transporte e Mobilidade (Semob) e de Projetos Especiais (Sepe), além da Administração Regional do Plano Piloto. Festival de Cinema de Brasília Maior festa da cultura no DF, nascida cinco anos após a inauguração da cidade, em novembro de 1965, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) é referência nacional e transcende sua importância como mera mostra cinematográfica. O encontro teve êxito de público entre 7 e 14 de dezembro, em formato virtual. “O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro sempre, em sua natureza, foi um espaço para o diálogo com o que está por vir. Daqui nasceram linguagens, estéticas e debates políticos que construíram a identidade do novo cinema brasileiro”, reforça o titular da Secec. A 54ª edição do evento contou com quase mil inscritos e teve a ficção como destaque na mostra competitiva. “Essa edição nasce histórica porque vai pautar esse mundo pós-pandemia. Nada será como antes, e essas tendências serão examinadas nos dias de festival”, festeja o secretário. Foram trabalhos vindos de 11 estados brasileiros, a maioria dialogando com o tema “O Cinema do futuro e o futuro do cinema”. Incentivo à leitura Mala do Livro | Divulgação/Secec Os projetos de incentivo ao livro e a leitura ganharam corpo em 2021, quando a Mala do Livro completou 31 anos, tornando-se um projeto para exportação para outros estados e países da América do Sul e da África que falam português. “A Mala do Livro é um programa tipo exportação, que rompeu as fronteiras do Distrito Federal; tem a força que tem devido a esses voluntários amantes da leitura”, define Bartolomeu Rodrigues. Por meio de aporte de R$ 500 mil, a Secec lançou edital para contemplar 100 agentes com prêmio de R$ 5 mil. Em outra frente, um edital de R$ 1,2 milhão vai capacitá-los. Atualmente, a Mala do Livro tem 75.300 títulos cadastrados no sistema em 196 malas (na verdade, caixas de madeira dobráveis). Há ainda 188 malas disponíveis em instituições que prestam assistência social, além de outras sete em hospitais. A Ride-DF, que avança para Minas e Goiás, contabiliza mais de 500 unidades. Candanguinho e Candango A Secec lançou o I Prêmio Candanguinho de Poesia Infanto-Juvenil, que selecionou 30 obras inéditas de crianças e jovens entre 6 e 17 anos para compor a coletânea de poesias Mala do Livro: uma viagem na cultura, em celebração aos 30 anos do projeto da Biblioteca Nacional de Brasília. “A grande adesão ao Candanguinho mostra que essa iniciativa estava sendo requerida há muito tempo. É um espaço para que crianças e jovens possam se expressar era uma lacuna no DF, por isso a equipe da BNB envolvida no projeto está muito entusiasmada com os resultados. Esse programa e o prêmio representam um pedacinho de um desafio maior de estímulo à escrita, à leitura e à oralidade que a Secec está construindo”, explica a assessora de Relações Institucionais da Secec, Beth Fernandes. Na sequência, veio o edital para selecionar instituição que vai gerir o I Prêmio Candango de Literatura, com aporte de R$ 1 milhão. Essa instituição vai coordenar, em parceria com a Secec, todas as fases do concurso – do lançamento à entrega do prêmio, que terá as categorias Romance, Poesia, Conto, Prêmio Brasília, Capa e Projeto Gráfico, além de duas linhas destinadas a iniciativas de incentivo à leitura (Geral e PcD). “O Prêmio Candango de Literatura é uma aspiração que nasceu desde o início dessa gestão, com o objetivo de integrar a comunidade internacional de língua portuguesa. É uma forma de estimular e valorizar os escritores nesse momento delicado”, conclui o secretário de Cultura e Economia Criativa. Arte: Agência Brasília  

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Feriado movimenta Complexo Beira Lago

O feriadão do dia 12  movimentou o Complexo Cultural Beira Lago, formado pela dobradinha Concha Acústica e Museu de Arte de Brasília (MAB), equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Só na Concha Acústica, foram 1,2 mil pessoas assistiram ao espetáculo Pedro e o Lobo, baseado na obra de Sergei Prokofiev e executado pela Orquestra Filarmônica de Brasília. No MAB, 445 pessoas foram visitar as exposições em cartaz. Na Concha Acústica, 1,2 mil pessoas assistiram ao espetáculo Pedro e o Lobo | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “É uma satisfação ver a Concha Acústica ocupada por famílias que escolheram a orla do Paranoá para desfrutar do tempo livre do feriado ao lado do MAB. O equipamento da Secec oferece condições de segurança sanitária por ser ao ar livre e muito espaçoso”, festejou o gerente do espaço e do MAB,Marcelo Gonczarowska. A obra foi escrita para familiarizar o público infantil com os diversos instrumentos clássicos, que fazem as “vozes” dos personagens da história. A Filarmônica subiu ao palco com 56 músicos e teve regência do maestro Thiago Francis. [Olho texto=”“É uma satisfação ver a Concha Acústica ocupada por famílias que escolheram a orla do Paranoá para desfrutar do tempo livre do feriado ao lado do MAB”” assinatura=”Marcelo Gonczarowska, gerente da Concha Acústica e do MAB” esquerda_direita_centro=”direita”] A cantora Pri Lisboa, acompanhada pela orquestra, cantou o clássico de Toquinho Aquarela (1983), coreografado pela Flyer Cia de Dança. O evento teve tradução para a linguagem de libras. Entre alunos de escolas públicas, familiares e professores de unidades do Gama e da Ceilândia, 330 pessoas compareceram em ônibus especiais. O acesso à Concha Acústica se deu mediante o uso obrigatório de máscaras e medição da temperatura na entrada. O público foi orientado a manter o distanciamento entre famílias no espaço aberto formado por bancos semicirculares de concreto. O MAB abriu em caráter especial, com esculturas de Zaragoza recentemente incorporadas ao jardim | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Arte diversificada Em caráter especial, O MAB abriu, na terça-feira, dia em que normalmente fica fechado para manutenção. Com esculturas de Zaragoza recentemente incorporadas ao jardim, mostra de seu acervo permanente com 45 obras-primas de Tarsila do Amaral e Orlando Brito e a mostra Arte Urbana no Irã, o museu recebeu público acima do esperado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O MAB tem a política de abrir em feriados para poder atender os visitantes que não podem frequentar durante a semana. Essa medida é particularmente importante, considerando que outros espaços culturais da capital estavam fechados nesse dia 12. O Museu de Arte entende que é sua missão oferecer essa alternativa ao público que busca uma opção de lazer cultural”, disse o gerente Marcelo Gonczarowska. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Concha Acústica celebra 200 anos da Independência

[Olho texto=”“É uma imensa satisfação fazer esse concerto de abertura das celebrações do bicentenário da Independência do Brasil” ” assinatura=”Claudio Cohen, regente da OSTNCS” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promovem, na próxima terça-feira (21), às 20h, na recém-reformada Concha Acústica, uma celebração pelos 200 anos da Independência do Brasil. Um concerto apresentado pela Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) marcará o evento. O tenor carioca Saulo Laucas, formado pela UFRJ, está entre os destaques da orquestra, apresentando um repertório alusivo à data. “Para a OSTNCS, é uma imensa satisfação fazer esse concerto de abertura das celebrações do bicentenário da Independência do Brasil”, afirma o regente da orquestra, maestro Claudio Cohen. Recém-reformada, Concha Acústica será palco de uma homenagem à Independência | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na parte nacional, o programa apresenta obras do baiano José Joaquim de Souza Negrão, do carioca José Maurício Nunes Garcia, do paulista Antônio Carlos Gomes e do mineiro João de Deus Castro Lobo – todos compositores com trabalhos que, de diferentes formas, têm relação com a data histórica. Entre os compositores internacionais, estão o português Marcos Portugal, o italiano Gioachino Rossini e o belga César Franck. Parcerias O concerto faz parte das ações do programa Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, que, além de Brasília, tem como em foco ações de artes integradas no Rio de Janeiro e em Paraty (RJ), Ouro Preto e Belo Horizonte (MG), São Miguel das Missões (RS), Olinda (PE), São Cristóvão (SE), São Luís (MA) – todas cidades consideradas patrimônio mundial e cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Vinculada ao Ministério do Turismo, a Funarte é uma das principais fontes de fomento às artes no Brasil. Atualmente, abrange as áreas de circo, dança, teatro, música, concertos, artes populares e visuais. Programar atividades destacando datas históricas importantes faz parte da agenda da instituição, que visa preservar a memória artística nas cidades brasileiras. “É simbólico fazer esta comemoração aqui em Brasília, porque será o início da programação dos 200 anos da Independência do Brasil por parte da Funarte, e não poderia haver um lugar mais adequado que a capital do país”, afirma o diretor do Centro de Música da Funarte, Bernardo Guerra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenador da parceria Arte de Toda Gente entre a Funarte e a UFRJ, o diretor artístico da Escola de Música da UFRJ, Marcelo Jardim, explica que o propósito é integrar o tripé da universidade – pesquisa, ensino e extensão –  com projetos de acessibilidade, manutenção e formação de artistas em diversas localidades. “Esta celebração dos 200 anos da Independência do Brasil é uma ação muito importante porque trata do surgimento do que nós chamamos de arte, cultura, e do nosso perfil como povo”, avalia. “É também fundamental celebrar as parcerias entre a UFRJ e as demais instituições envolvidas.” Para assistir ao concerto, basta retirar o ingresso, gratuitamente, pela plataforma https://www.oquevemporai.com/. O evento terá transmissão ao vivo pelo canal do Arte de Toda Gente no YouTube. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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