Reforma da Praça 21 de Abril recebe concretagem do novo PEC e calçadas novas
A Praça 21 de Abril, localizada na 707/708 da Asa Sul, entrou em uma nova etapa de reforma nesta semana. Após a conclusão da demolição e preparação do terreno, começaram os trabalhos de concretagem nas áreas onde serão instalados o novo Ponto de Encontro Comunitário (PEC) e as novas calçadas. A intervenção faz parte do projeto de obras do espaço histórico, que prevê a modernização da infraestrutura, mais acessibilidade e a valorização de um dos marcos tradicionais da região. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb), o projeto foi elaborado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). A iniciativa tem como objetivo transformar completamente o espaço público, com foco em acessibilidade, segurança e lazer para pessoas de todas as idades, além de criar um ambiente mais acolhedor, funcional e convidativo, que estimule o uso coletivo e fortaleça o convívio social na comunidade. Com mais de 10 mil m², o espaço, criado na década de 1960, terá a pavimentação completamente trocada e ganhará piso colorido, novo mobiliário urbano, lixeiras, bicicletários, pergolados de madeira e um projeto de paisagismo que inclui arborização. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes. “Aqui já começaram a construir as calçadas, e agora será feita a concretagem da área onde vai ficar o PEC. Já iniciamos a colocação da base do pergolado, que está em andamento. Depois disso, vem a concretagem do restante, e essa etapa costuma ser bem rápida”, explicou. Com investimento de R$ 1.900.956,79, viabilizado pelo Fundurb, o projeto foi elaborado pela Novacap e está sendo executado por uma empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O novo PEC será ampliado e diferenciado, com a instalação de mais aparelhos de ginástica e equipamentos de fisioterapia, o que vai oferecer uma estrutura mais completa e inclusiva para a população. Serão construídos cerca de 4.500 m² de calçadas, o equivalente a aproximadamente 3 quilômetros lineares. Também está previsto um aditivo contratual para incluir duas calçadas laterais que não constavam no projeto original, com o objetivo de ampliar a acessibilidade e a integração do espaço urbano. A reforma vai beneficiar diretamente a comunidade da região, especialmente os alunos e professores de três escolas públicas localizadas no entorno da praça, além de frequentadores do Espaço Cultural Renato Russo, um dos principais equipamentos culturais da Asa Sul. A proposta é criar um ambiente mais acolhedor e funcional, que incentive o uso coletivo e o convívio social. Segundo a fiscal da obra, Talita Guardieiro, os trabalhos estão sendo executados passo a passo, com atenção aos detalhes Para a manicure Antônia Ribeiro, de 60 anos, que há anos passa pela Praça 21 de Abril, a obra representa um ganho importante para toda a comunidade. Segundo ela, a reforma do espaço não beneficia apenas os moradores da região, mas também quem vive no entorno do DF. “Como há várias escolas públicas por aqui, muitas mães deixam os filhos e precisam de um lugar para esperar a saída das crianças. Essa praça é muito antiga e faz parte da vida dos brasilienses há muito tempo, então a reforma é essencial”, afirmou. Antônia acredita que o novo projeto vai tornar o local mais bonito, acolhedor e seguro. “Uma praça bem cuidada atrai mais pessoas e, com isso, aumenta a sensação de segurança. Eu mesma já esperei aqui muitas vezes pela minha filha quando estudava aqui perto. Essa reforma é muito bem-vinda e vai fazer diferença para as famílias que precisam de um espaço tranquilo para ficar”, completou.
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Obra da nova Feira Permanente de Santa Maria tem investimento de R$ 12 milhões
A nova Feira Permanente de Santa Maria está cada dia mais perto de se concretizar. Com investimento superior a R$ 12 milhões e área total de 2.623,50 m², o espaço contará com módulos edificáveis padronizados. Já foram concluídos o canteiro de obras, as estacas e parte dos blocos de fundação e do baldrame, cujas etapas finais, incluindo concretagem, ainda estão em andamento. Atualmente a obra está na fase de alvenaria, com a construção das paredes e finalização da base. A obra é executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), em parceria com a administração regional. Com as obras em execução, novas instalações da Feira Permanente estão sendo construídas para levar mais qualidade de vida à região | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O novo espaço é preparado para ter rotas e banheiros acessíveis, praça de alimentação com lanchonetes e restaurantes, brinquedoteca e vestiários. Ao todo, a feira vai dispor de 102 boxes, incluindo peixaria, açougue e hortifrúti. Instalações antigas já não comportavam mais o movimento da feira “A nova Feira de Santa Maria é um projeto que está saindo do papel com o maior carinho possível”, ressalta o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essa estrutura é de suma importância por vários motivos. Ela vai aquecer e fomentar a economia na região, vai melhorar as condições de trabalho dos comerciantes, vai se tornar um local de visitação da cidade e vai garantir o constante progresso para a região. É uma nova feira para uma nova Santa Maria.” Conquista A feirante Ana Meres da Silva comemora: “Estávamos esperando essa melhora havia muito tempo, e, graças a Deus, agora vai sair” O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, lembra que a feira atual, localizada ao lado da obra, já não comportava uma reforma viável, o que levou à decisão de construir um novo espaço, moderno e com o que há de mais avançado na construção civil. “Essa é uma obra muito esperada pelos feirantes e pela comunidade de Santa Maria, que tem uma forte identidade com a feira”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Recentemente, a Novacap paralisou os serviços após as escavações para um teste de carga, quando foi constatado que o nível da água do lençol freático estava acima do previsto em sondagem. Para a presidente da Associação dos Feirantes de Santa Maria, Leila Ribeiro, a construção da nova Feira Permanente representa uma grande vitória. “Há muitos anos lutamos por um espaço digno de trabalho, e agora ver essa obra saindo do papel é motivo de muita alegria”, destaca. “Começar do zero nos dá a certeza de que será algo bem-feito, uma feira padronizada, que vai atrair o público e oferecer condições adequadas para os feirantes”. Leila explica que a antiga estrutura perdeu a característica original de feira, o que afetava tanto o movimento quanto a qualidade do serviço oferecido. “Esperamos que a população prestigie esse novo espaço”, diz. “Com a feira nova, teremos a chance de reunir os feirantes que já atuam e também agregar novos, oferecendo atividades que hoje não existem na feira antiga”. Atuante no setor há cerca de 30 anos, a feirante Ana Meres da Silva, 63, também se entusiasma com o início da construção. Segundo ela, a antiga estrutura estava bastante deteriorada, com problemas que dificultavam o trabalho dos feirantes e afastavam os clientes. “Estávamos esperando essa melhora havia muito tempo, e, graças a Deus, agora vai sair”, comemora. “A feira antiga não tinha mais condições de uso, estava difícil trabalhar lá. Vai melhorar tudo. Vai abrir oportunidades para mais pessoas entrarem na feira. Vai ser muito boa”.
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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF
O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros. É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma. Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas. O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha. A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação. Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”. Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa. Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta. Obra por obra Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões. A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras → Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra. → No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos. → Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km. → No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô. → Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização. → A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado. → Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido). → Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental. → O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.
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Estação da Asa Sul tem obras para novo pavimento de concreto
As obras de troca do pavimento do pátio de manobra dos ônibus na Estação da Asa Sul seguem em ritmo acelerado e já alcançaram importantes etapas de execução. A intervenção tem como objetivo resolver, de forma definitiva, os problemas de afundamento do solo na área, garantindo mais segurança e durabilidade ao pavimento. Equipes trabalham no novo pavimento de concreto para substituir a antiga estrutura de piso intertravado, que já não suportava adequadamente o tráfego intenso de ônibus | Foto: Divulgação/SODF Até o momento, já foram realizados os serviços de regularização e compactação de 3.700 metros quadrados de subleito, além da aplicação de 3.700 metros quadrados de concreto compactado a rolo (CCR), tecnologia que reforça a base do novo pavimento. Nesta terça-feira (25), as equipes da Secretaria de Obras executaram 500 metros quadrados de pavimento rígido, com placas de 23 centímetros de espessura. O serviço exigiu o lançamento de 104 metros cúbicos de concreto. A próxima etapa de concretagem está prevista para a quinta-feira (27), quando serão lançados mais 150 metros cúbicos de concreto, dando continuidade ao processo de pavimentação. O novo pavimento de concreto trará benefícios a longo prazo para a estação, substituindo a antiga estrutura de piso intertravado, que já não suportava adequadamente o tráfego intenso de ônibus. O concreto utilizado nesta obra conta com fibras sintéticas, tecnologia que confere ainda mais resistência ao pavimento. Esse mesmo tipo de concreto também está sendo aplicado na pavimentação do trecho 6 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). “Essa obra resolve definitivamente os problemas de afundamento do solo no local, pois toda a camada de subleito antiga foi completamente recuperada. Além disso, o pavimento rígido com adição de fibras sintéticas tem capacidade de resistência e durabilidade muito superiores à pavimentação anterior em piso intertravado”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Com a modernização do pátio de manobra, a expectativa é que os ônibus possam operar com mais eficiência e segurança, reduzindo custos de manutenção e proporcionando um deslocamento mais confortável para motoristas e passageiros. *Com informações da SODF
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Sondagem, escavação e concretagem: conheça as etapas do Drenar DF
Para que a construção do maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), o Drenar DF, avançasse de acordo com o cronograma estabelecido, foi preciso seguir uma série de etapas estratégicas para acabar com os alagamentos e ampliar a capacidade de escoamento em Brasília. Entre as fases fundamentais do processo está a sondagem do solo, que antecede o início das obras. Nessa etapa, é possível conhecer as características do terreno, como o tipo de solo, a profundidade, a resistência e as condições geológicas. Concluída a fase de estudos, um relatório técnico especifica as descrições das camadas de solo que auxiliam no planejamento da obra. É nessa hora que são definidos quais materiais serão usados para avançar com os serviços. A etapa de escavação é a mais complexa, uma vez que é preciso criar espaço para a instalação de tubulações e galerias pluviais | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília No Drenar DF, são usadas pás, picaretas e escavadeiras para escavar os 108 túneis que irão direcionar a água da chuva para a bacia de detenção do projeto. O reservatório tem capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. O tanque fica dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, próximo ao Lago Paranoá. A etapa de escavação é a mais complexa, uma vez que é preciso criar espaço para a instalação de tubulações e galerias pluviais. A fase é organizada a partir da demarcação precisa da área de trabalho, que se baseia nos estudos prévios de sondagem. Em seguida, a terra é removida para abrir o caminho necessário. O material removido é transportado para locais adequados ou reaproveitado em outras obras. Durante todo o processo, são tomados cuidados para evitar desmoronamentos e proteger as equipes envolvidas. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,6 metros. Depois, é feita a concretagem, que garante a construção de canais resistentes ao volume de água A escavação dos túneis foi possível graças à construção de 108 poços de visita (PVs). As estruturas verticais permitiram o avanço das obras de forma subterrânea, reduzindo o incômodo para a população. Por serem pontos de partida para a escavação das galerias, as entradas também são chamadas de poços de ataque, e serão pontos de manutenção, inspeção e limpeza do sistema quando as obras forem finalizadas. A cada 46 cm de solo escavado são instaladas chapas de aço curvadas para sustentar o túnel aberto, que tem diâmetro de 3,6 metros. Depois, é feita a concretagem, que garante a construção de canais resistentes ao volume de água. “Uma grande chapa de aço forma o arco do túnel”, detalha o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. “Concluído o trecho de escavação, é colocada uma tela de aço que recebe o concreto projetado. Depois é aplicada uma argamassa de solo-cimento para finalizar as estruturas.” Fim de alagamentos e enchentes Executado pela Terracap, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes. Com um investimento de R$ 180 milhões, o programa duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.
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Operários do Drenar DF trabalham na escavação e concretagem dos 80 metros finais de solo rígido
Para que o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), o Drenar DF, funcione, é preciso concluir os túneis por onde a água da chuva passará. Nesta semana, os operários se dedicam à escavação dos últimos 80 metros. Concluída essa etapa, será feita a concretagem dos túneis. “Nós estamos na contagem regressiva para o término das obras. A escavação está acabando. Faltam 80 metros distribuídos em dois trechos de túneis. Ao todo, três frentes de serviço trabalham nessa fase”, diz o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho. Durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, foi descoberto um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os túneis do programa serão responsáveis por direcionar as águas da chuva para a bacia de detenção, localizada na ponta do projeto, às margens do Lago Paranoá. Com um investimento de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes que percorrem as imediações da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), passando pelas quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando as W3 e W5 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Tipos de solo Diante do desafio de realizar uma obra subterrânea como a do Drenar DF, era de se esperar a identificação de diferentes tipos de solo durante a fase de escavação dos túneis. Desde o início do projeto, a Terracap realizou estudos para se preparar para o tipo de material que seria encontrado. Foi no segundo lote que descobriram, durante a etapa de escavação de um túnel de mais três quilômetros, um solo mais rígido do que o previsto nos estudos iniciais feitos pelas equipes técnicas. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar o processo de escavação, que era manual. Os operários usam escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. Além do solo considerado muito rígido, foram identificados outros dois tipos de solo. O mais comum dele, o solo mole, esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 quilômetros que receberá o sistema de drenagem do projeto. Outra categoria também prevista nos estudos era a de um solo pouco rígido. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Segundo técnicos da Terracap, dos 80 metros de escavação restantes, 50 metros são de solo rígido e outros 30 de solo pouco rígido.
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Trecho da Epig, sentido Eixo Monumental, será parcialmente interditado para continuidade das obras
A Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) informa que, a partir da próxima segunda-feira (2), às 21h, o trânsito na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), no percurso entre o viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira e o novo acesso ao Parque da Cidade, será parcialmente interditado. A medida é necessária para a continuidade das obras do Trecho 4, no sentido Taguatinga-Eixo Monumental, que incluem a concretagem da via e a construção das fundações de novos viadutos na região. A interdição de parte da Epig, no sentido Taguatinga-Eixo Monumental, visa à concretagem da via e à construção das fundações de novos viadutos na região | Foto: Divulgação/SODF Durante a interdição, apenas a faixa da esquerda permanecerá liberada para o tráfego de veículos, enquanto as faixas do meio e da direita estarão bloqueadas para a execução dos trabalhos. “A interdição é fundamental para que possamos avançar com as obras do Trecho 4, garantindo a segurança dos trabalhadores e dos motoristas que circulam pela região”, explicou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Segundo o engenheiro Bruno Almeida, as próximas etapas da obra preveem avanços significativos. “Estamos concentrados na concretagem desse trecho da via e na execução das fundações dos novos viadutos. Esses trabalhos são essenciais para melhorar o fluxo viário e reduzir os gargalos de tráfego na Epig”, destacou Almeida. A Secretaria de Obras solicita a compreensão e atenção redobrada dos motoristas, especialmente nos horários de pico. Sinalização adicional será implantada para orientar os condutores e minimizar os impactos no trânsito. O objetivo é concluir essa fase da obra no menor tempo possível, garantindo mais segurança e mobilidade para a população do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)
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Último trecho da faixa exclusiva de ônibus na W3 Sul começa a ser concretado
A pavimentação em concreto da faixa exclusiva para ônibus da W3 Sul está na fase final com a aplicação de pavimento rígido no último trecho previsto dentro do cronograma da Secretaria de Obras. O serviço é feito na 502 Sul, próximo ao viaduto do Eixo Monumental. Segundo o fiscal do contrato Adoney de Jesus, da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF), cerca de 11 dos 12 km da faixa já foram concretados. Obra abrange um total de 12 km; sentido sul já foi concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os próximos trechos a receberem o concreto são os cruzamentos do Pátio Brasil, uma via em frente ao Setor Comercial Sul e os cruzamentos do Setor Hospitalar, próximos ao Hospital de Base e o Hospital Sarah Kubitschek. No total, a obra abrange seis quilômetros no sentido sul (Eixo Monumental para o Setor Policial) e seis quilômetros no sentido norte (Setor Policial para o Eixo Monumental). Com o sentido sul já concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte. Adoney afirma que as equipes trabalharão na conclusão da obra após as chuvas. “A chuva atrapalha a compactação, então a gente demora mais do que um mês dentro daquele mesmo trecho e isso causa transtorno para a sociedade. Então, no momento, estamos focados em pequenos reparos como calçadas e bocas de lobo. Além disso, buscamos um concreto aprimorado para acelerar a liberação dos trechos e reduzir o impacto no trânsito e no comércio”, detalha. O fiscal destaca que o asfalto, mesmo sendo reparado com qualidade, é deformado pelo calor e chuvas – e frisa que o piso de concreto exige menos manutenção e oferece mais segurança, reduzindo pela metade a distância de frenagem dos veículos. Além disso, o concreto rígido reage menos com a água das chuvas, evitando derrapagens e aumentando a segurança, especialmente para veículos mais pesados como os ônibus. “A gente acaba tendo economia na manutenção do pavimento e também leva mais segurança para o motorista”, ressalta. Mais conforto “Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”, avalia a professora Josineide de Lima O gerente de vendas Lucas Miranda, 24, passa diariamente pela avenida e reconhece que o novo pavimento traz mais vantagens em relação às chuvas e para um melhor trajeto dos motoristas. “Acredito que seja uma mudança benéfica para quem faz uso do transporte coletivo e também para os próprios funcionários porque, para dirigir a gente sabe que uma estrada de qualidade faz diferença”, acentua. Ele acrescenta, ainda, que a obra também gera mais conforto por não se deteriorar tão facilmente e evitar a instabilidade nos veículos. “Às vezes tem uma senhora no ônibus ou uma pessoa com deficiência que precisa de um transporte coletivo com uma estabilidade um pouco melhor. Então, acho que vai fazer muita diferença para essas pessoas”. Quem utiliza ônibus na W3 Sul também percebe o benefício das obras. É o caso da professora Josineide Rodrigues de Lima, 60, que acredita no avanço para os usuários do transporte público. “Vale a pena porque, se tem uma melhor resistência, vai ter uma maior durabilidade, consequentemente. Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”. Para a empresária Maria Helena da Silva, 49, a obra também significa mais segurança. “Esse trabalho que eles estão fazendo vai melhorar 100%. Esse piso é muito bom, diminui o número de acidentes, porque os ônibus vêm com toda a velocidade. Vai ser mais seguro para o pedestre e para os ônibus também”, observa.
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Concretagem do viaduto da Epig utiliza 450 m³ de concreto e prepara corredor BRT na via
A Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) alcançou um marco importante nas obras de implantação do Corredor BRT na Via Epig. A concretagem do tabuleiro do viaduto no Trecho 1 foi finalizada com a utilização de 45 caminhões betoneira, o que corresponde a 450 metros cúbicos de concreto. A etapa é fundamental para a estrutura do viaduto, que vai melhorar a mobilidade na região. A obra vai transformar a mobilidade urbana no DF, reduzindo os congestionamentos e oferecendo mais conforto aos usuários do transporte público | Foto: Divulgação/SODF O secretário de Obras, Valter Casimiro, destacou a relevância desse marco. “Essa obra é essencial para garantir maior fluidez no trânsito e reduzir o tempo de deslocamento dos milhares de usuários que passam pela Via Epig diariamente. É um passo importante na construção de um sistema de transporte mais eficiente e acessível para todos”, afirmou Casimiro. O engenheiro responsável pela obra, Bruno Almeida, explicou a função do trecho concretado. “O tabuleiro é a superfície por onde os veículos vão transitar. Ele serve como a base do viaduto, garantindo a distribuição uniforme da carga dos veículos sobre as estruturas de sustentação. A concretagem tem de ser precisa e resistente para garantir a durabilidade e segurança da estrutura”, explicou Almeida. Com a conclusão da concretagem, a próxima etapa da obra envolve a escavação do trecho que fará a interligação do viaduto com o Setor Policial Sul, preparando o caminho para a implantação completa do corredor BRT. A obra vai transformar a mobilidade urbana no DF, reduzindo os congestionamentos e oferecendo mais conforto aos usuários do transporte público. *Com informações da SODF
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Obras do corredor para ônibus da Rodoviária da Asa Sul não param em dia de ponto facultativo
As obras do corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto seguem em andamento nesta sexta-feira (6), mesmo tendo sido decretado ponto facultativo. Cerca de 20 homens trabalham para concluir a aplicação do pavimento rígido na via que liga o terminal a pontos como o Aeroporto de Brasília, a Estrada Setor Policial Militar (ESPM), o Eixo L, a W3, e as L2 e L4 Sul. Ao todo, serão concretados cerca de 11.000 m² de faixa exclusiva. Cerca de 20 homens trabalham nesta sexta (6) para concluir a aplicação do pavimento rígido no corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto | Foto: Divulgação/ SODF Para garantir um deslocamento mais rápido, dinâmico e confortável para cerca de 45 mil pessoas que circulam pelo local diariamente, entre motoristas e usuários do transporte público, o Governo do Distrito Federal investe mais de R$ 13,2 milhões na construção do corredor exclusivo. São gerados cerca de 90 empregos para a execução dos trabalhos. A obra teve início no trecho entre o Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar e a Rodoviária do Plano Piloto, onde foram construídos e entregues dois viadutos. Agora, os técnicos trabalham na segunda etapa, considerada a reta final, que consiste na aplicação do pavimento por uma extensão de 11.000 m², dos quais 7.000 m² já foram executados. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul “Seguimos avançando com a concretagem das faixas que vão levar os ônibus até a Rodoviária da Asa Sul. Acredito que em breve conseguiremos dar funcionalidade ao corredor. É mais uma importante obra de mobilidade urbana para atender os usuários do transporte público, minimizando o tempo do percurso com qualidade, conforto e segurança”, defendeu o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Após a finalização da aplicação do concreto, as equipes darão início à última etapa antes de liberar o fluxo de veículos. “A próxima fase envolve a instalação de meios-fios, a abertura de bocas de lobo, a sinalização e a urbanização, com o plantio de grama. A meta é que ainda neste semestre os carros já consigam utilizar o complexo”, detalhou o engenheiro responsável pela obra, João Vitor Ramos. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul. O objetivo é reduzir em ao menos meia hora o tempo de deslocamento até a região central de Brasília. Histórico Em abril de 2023, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) rescindiu contrato firmado com a empresa Concrepoxi Engenharia, que acordava a construção de dois viadutos no Setor Policial Sul, a execução de 850 metros de redes de drenagem e 2 km de pavimentação. O contrato previa o investimento de R$ 8 milhões em obras. À época, estavam pendentes de execução serviços como a instalação de pavimento rígido em trecho que vai dos viadutos à estação de ônibus, sinalização vertical e horizontal e paisagismo. A empresa descumpriu cláusulas contratuais e promoveu atrasos injustificados no cronograma de obras. Também paralisou a execução de serviços sem justa causa, configurada pela falta de pessoal e maquinário no canteiro de obras desde o início deste ano, e ainda deixou de executar serviços previstos em contrato, de forma total ou parcial, no valor de R$ 1,2 milhão.
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Trânsito entre a Epig, EPTG e Epia terá mudanças nesta quarta-feira (17) à noite
Atenção aos motoristas que trafegam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) sentido Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Isso porque será preciso interditar completamente a via logo após a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul. A intervenção se faz necessária para a continuidade da concretagem de duas faixas situadas nesse trecho da via. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e a Epia | Imagens: Divulgação/Secretaria de Obras Por essa razão, o motorista que está na Epig e deseja acessar o Setor Policial Sul deve utilizar a alça do viaduto. O motorista que está na Epig, sentido Taguatinga, deve acessar obrigatoriamente a faixa reversa. Já os motoristas que trafegam no Setor Policial Sul e desejam acessar a EPTG devem usar a faixa mais à direita da via na altura da Octogonal. Outra mudança alcança os motoristas que estão na Epig e querem se dirigir para o Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA) e para a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), que precisarão acessar a via que dá acesso ao Terraço Shopping e seguir por dentro da Octogonal. Destaque indica desvio de trânsito entre a Epig e o SIA “Infelizmente, não temos como dar continuidade a esta etapa de concretagem sem realizar essas intervenções que, muitas vezes, causam nó no trânsito. Sabemos dos transtornos, porém, com essas medidas, pretendemos minimizar o máximo possível os impactos causados aos motoristas”, explica Valter Casimiro, Secretário de Obras e Infraestrutura. Ao longo dos próximos dois meses, novas intervenções na via serão anunciadas para a continuidade dos serviços, sempre com antecedência para não pegar ninguém de surpresa. “Na medida em que a obra for avançando, trechos da via serão liberados para minimizar os transtornos”, esclarece Carlos Magno, engenheiro responsável pela obra. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Secretaria de Obras do DF (@sec_obras) Sobre a obra As obras de requalificação da Via Epig fazem parte do Corredor Eixo Oeste, responsável pela ligação do Sol Nascente ao Eixo Monumental. Ao longo da via vai ser implantada faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, além da construção de 9 viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em 6 trechos. O primeiro trecho em execução, situado na interseção da Via EPTG com a Via Epig, abrange a implantação de Corredor BRT, a construção de 2 novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Nova mudança no desvio de trânsito na EPTG a partir desta quarta (28)
A partir desta quarta-feira (28), os motoristas que trafegam pela via marginal devem ficar atentos. A alça da tesourinha que dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) Norte será interditada para a concretagem do encabeçamento do viaduto situado no entroncamento da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) com a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A alça de acesso à Epia Sul seguirá funcionando normalmente. A previsão é de que essa alteração entre em funcionamento por volta das 10h, logo após o horário de pico na região. “Esta mudança afeta exclusivamente os veículos que trafegam na via marginal e desejam acessar a Epia Norte. A sugestão é que ele acesse a Epia Sul e faça o retorno logo após a sede da Novacap. O restante do desvio segue sem alterações”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Secretaria de Obras do DF (@sec_obras) O motorista que se desloca para o Eixo Monumental segue utilizando a faixa reversa. Já o motorista que deseja ir para o Setor Policial deve usar as duas faixas de rolamento situadas mais à esquerda da via de concreto. Quem está na via marginal e deseja acessar o Eixo Monumental ou o Setor Policial deve pegar a última saída e acessar obrigatoriamente a via principal da EPTG. A via marginal será destinada exclusivamente aos motoristas que desejam acessar a Epia Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As obras de requalificação da via Epig preveem a implantação de faixa exclusiva para ônibus no sistema BRT, a construção de nove viadutos, estações BRT, passagens para pedestres e ciclovias. Por questões de logística e segurança, as obras serão realizadas em seis trechos. O primeiro trecho em execução, situado na interseção da via EPTG com a via Epig, abrange a implantação de corredor BRT, a construção de dois novos viadutos, a instalação de ciclovias, e as obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Concluída concretagem da faixa exclusiva no primeiro trecho da Epig
O asfalto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começou a ser revestido por pavimento rígido. Desde 11 de janeiro, um trecho de 700 metros de comprimento, que vai do viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) até a chegada da Octogonal no sentido Plano Piloto, passa pela concretagem. O serviço começou pela faixa exclusiva de ônibus. A pista de quatro metros de largura foi a primeira a ser finalizada. Para a realização da obra, as três faixas mais à esquerda da rodovia foram bloqueadas cerca de 600 metros depois da última parada de ônibus, no sentido Plano Piloto | Fotos: F. Gualberto/SODF A velocidade da operação se deve ao método utilizado: whitetopping, o mesmo usado na via Estrutural, que cobre o pavimento asfáltico existente por uma camada de concreto de cimento Portland. Cinco faixas serão cobertas pelo material nesta etapa. Futuramente, outros quatro trechos da rodovia terão a substituição, até totalizar 12 km. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 156 milhões. Na quinta-feira (18), as equipes iniciaram a concretagem da segunda faixa, essa com três metros de largura. Até esta sexta-feira (19), já haviam sido utilizados 959,10 metros cúbicos de concreto, o que equivale a aproximadamente 119 caminhões. Os trabalhos seguem até a conclusão das cinco vias. [Olho texto=”O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 156 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a primeira faixa concluída, começamos a concretagem da segunda, que é para carros pequenos. Todas as pistas sendo concretadas com pavimento rígido, que tem uma durabilidade melhor, com menos intervenções de tapa buraco”, explica o fiscal da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF), Carlos Magno. ?Inicialmente, o revestimento de concreto ficaria restrito à faixa exclusiva para ônibus que será construída na Epig. No entanto, a extensão do pavimento rígido para as demais pistas ocorreu por ser economicamente mais viável. Desvio Para a realização da obra, as três faixas mais à esquerda da rodovia foram bloqueadas cerca de 600 metros depois da última parada de ônibus, no sentido Plano Piloto. A única faixa livre, à direita, é destinada ao uso exclusivo de transportes coletivos. A pista de quatro metros de largura foi a primeira a ser finalizada Motoristas que se deslocam pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG) em direção ao Eixo Monumental devem acessar a faixa reversa ou a via marginal antes do viaduto da Epia. Já quem deseja chegar ao Setor Policial Sul deve seguir obrigatoriamente pela marginal até as proximidades do viaduto de acesso ao Setor Policial. Quem trafega na Epia Norte também precisa estar atento. Isso porque a alça do viaduto que dá acesso à Epig ficará interditada durante todo o período da obra – para acessar a rodovia, é preciso usar o retorno situado em frente à Novacap.
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Última laje do Viaduto do Riacho Fundo começa a ser concretada
Em esforço para garantir um trânsito mais fluído na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a construção do aguardado Viaduto do Riacho Fundo. Nesta semana, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) iniciaram a concretagem da segunda laje do elevado. Com investimento de R$ 22,3 milhões, o viaduto terá duas pistas subterrâneas que servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando motoristas que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo a engenheira Sandra Martins, responsável pela execução da obra, esta etapa antecede a fase de instalação das chamadas vigas de coroamento. As estruturas ajudam na sustentação do viaduto e garantem a transferência eficiente de cargas geradas pela passagem dos veículos. A engenheira Sandra Martins explica a vantagem da técnica de construção em trincheiras: “Essa modalidade permite que a gente interfira o menos possível no tráfego de veículos, diminuindo os riscos de congestionamentos e dando mais segurança para a execução dos trabalhos” “Temos 50 funcionários trabalhando de segunda a sexta-feira na execução dos serviços. Até o momento, as equipes concluíram a concretagem do primeiro tabuleiro e estamos com uma boa parte da segunda laje já feita. Finalizando essa etapa, vamos colocar as vigas de coroamento”, detalha a servidora. Assim como em outras obras viárias do GDF, o Viaduto do Riacho Fundo também utilizará a técnica de construção em trincheiras. “Essa modalidade permite que a gente interfira o menos possível no tráfego de veículos, diminuindo os riscos de congestionamentos e dando mais segurança para a execução dos trabalhos”, detalha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Investimento Com investimento de R$ 22,3 milhões, a construção do viaduto irá beneficiar 100 mil motoristas que trafegam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando motoristas que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. “Esse balão era um dos focos do congestionamento. Ele deixará de existir com o viaduto e, assim, o acesso dos motoristas ocorrerá de forma direta”, completa a engenheira. A empresária Larissa Santos comemora a construção do viaduto: “Todos os dias, eu perdia pelo menos 40 minutos no trânsito. O viaduto vai melhorar demais a vida da gente, o trânsito vai ficar bem menos embolado” A empresária Larissa Jaqueline da Silva Santos, 35 anos, comemora o avanço das obras. Ela espera poder deixar para trás o tempo perdido diariamente no congestionamento. “Todos os dias, eu perdia pelo menos 40 minutos no trânsito. O viaduto vai melhorar demais a vida da gente, o trânsito vai ficar bem menos embolado”, relata. Moradora do Riacho Fundo há 25 anos, Tina Carvalho, 60, afirma que a obra viária era necessária para contemplar o tamanho da região administrativa: “A cidade cresceu demais, era tudo mato quando eu cheguei. Realmente é uma benfeitoria que chega em boa hora, pois o trânsito estava ficando complicado.”
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Iniciada última etapa nas obras de concretagem da Via Estrutural
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a última etapa nas obras de troca de pavimentação da Via Estrutural (DF-095). Com recurso de R$ 80 milhões, as equipes contratadas reúnem mais de 200 pessoas trabalhando de segunda-feira a sábado – bem como aos domingos, quando é necessário – para garantir celeridade na concretagem da rodovia que recebe cerca de 100 mil motoristas diariamente. A última fase do serviço consiste em aplicar o novo pavimento pelos últimos 3,2 km da via, no percurso entre o Viaduto Ayrton Senna e o elevado da Cidade do Automóvel. Equipes têm trabalhado com reforço para minimizar os transtornos durante a obra, que, quando concluída, trará melhores condições de mobilidade || Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O novo asfalto terá uma durabilidade de pelo menos 20 anos” ” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Via Estrutural vai ser a primeira do DF a contar com o pavimento de concreto em toda a extensão. São 26 km de asfalto — 13 em cada uma das pistas — por 21 cm de concreto para dar mais vida útil e resistência ao pavimento. A pista sul já teve todo o trecho trocado, e agora as equipes trabalham nos últimos três km restantes da pista norte. Qualidade de vida “Assim que a concretagem e a sinalização forem concluídas, nós já vamos liberar para o trânsito de veículos”, informa o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), Cristiano Cavalcante. Os demais retoques podem ser feitos normalmente. “Os serviços que faltarem, como acabamento, recuo dos ônibus e grama no canteiro central, nós conseguimos realizar sem precisar interromper o fluxo de veículos”, detalha o gestor. “Essa iniciativa visa minimizar os transtornos que as obras têm causado na rotina do motorista. Queremos, o quanto antes, entregar essa obra para a população do DF.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Segundo Cavalcante, este é o último trecho antes da finalização da obra. “O novo asfalto terá uma durabilidade de pelo menos 20 anos”, assegura. “Vai aumentar o conforto e a qualidade de vida dos usuários. Além disso, a médio e longo prazo, vai haver uma redução nos custos do governo, tendo em vista a diminuição na necessidade de manutenção da via”. Interdição [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foi realizada uma nova interdição para dar andamento à última etapa das obras. O bloqueio abrange cerca de 3km da via entre o Viaduto Ayrton Senna e o elevado que dá acesso à Cidade do Automóvel. Anteriormente, mesmo com o desvio do trânsito no sentido de Taguatinga para a pista sul, os motoristas podiam acessar à Cidade do Automóvel pela pista norte. A partir de agora, é necessário pegar a pista sul e utilizar a alça de acesso, que passa por baixo do viaduto, para seguir em direção ao local. Para isso, o motorista terá que passar pela rotatória e próximo à linha do trem. A alteração está sinalizada por meio dos painéis de mensagens variáveis (PMVs) localizados nos dois sentidos da via. Confira, abaixo, como está o fluxo na Via Estrutural. Arte: Agência Brasília
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Construção da ponte sobre o Ribeirão Contagem ganha estrutura
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) iniciou a fase de concretagem do lado direito (virado para o DF) da ponte da VC-201, em Sobradinho. A construção é uma ponte de 24 m de comprimento por 11 m de largura, com uma estrutura mista de vigas de aço e colaboração do tabuleiro de concreto. [Olho texto=”“Essa obra tem uma importância muito grande para deslocamento de crianças que estudam aqui. Então, buscamos fazer uma ponte definitiva. A ponte de madeira que tinha aqui já não tinha mais condição de uso. Nesse local a gente está fazendo uma ponte com estrutura metálica, para a vida toda”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A obra tem um investimento de R$ 4,2 milhões do DER-DF e conta com os serviços de aterros e fundação, terraplenagem, sinalização e canteiro de obras. Toda fundação, dos lados virados para Goiás e para o DF, já foram concluídas. As equipes estão instalando a mesoestrutura, que são os pilares, para em seguida fazer a colocação das vigas da supraestrutura, com a laje. A ponte fica próxima ao Córrego do Ouro, na área conhecida como Núcleo Rural Sonhém de Cima, nome da escola da região. A construção beneficiará a mobilidade de cerca de cinco mil pessoas, entre frequentadores da escola, chacareiros e trabalhadores de produção agrícola da região da Contagem, na Fercal.? Arte: Agência Brasília ?Da madeira ao concreto Antes da nova construção havia uma ponte de madeira que passava por muitas manutenções e já estava em um estado muito precário. Essa ponte foi desfeita será substituída pela a nova construção de concreto. “Essa obra tem uma importância muito grande para deslocamento de crianças que estudam aqui. Então, buscamos fazer uma ponte definitiva. A ponte de madeira que tinha aqui já não tinha mais condição de uso. Nesse local a gente está fazendo uma ponte com estrutura metálica, para a vida toda”, afirmou o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. A obra também contempla a passagem de ciclistas, que possuem uma demanda alta, mesmo se tratando de uma área rural. Além disso, será feita a proteção estrutural dos taludes (encostas naturais) do Ribeirão Contagem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desvio Com a ponte interditada para as obras, há um desvio provisório para que a comunidade local possa se deslocar, indicado a uma certa distância de onde ocorre a construção. “Fizemos um desvio com condições de trafegabilidade muito boa e executamos a manutenção constantemente”, afirma Cristiano. Segundo o administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, essa é a quinta ponte reconstituída na atual gestão. “A reconstrução dessa ponte é de suma importância para a nossa cidade. Ela vai beneficiar moradores e produtores rurais de várias comunidades. Parabenizamos o DER pelo empenho e trabalho que tem desempenhado na Fercal nos últimos quatro anos e meio”, declarou o administrador.
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Pavimentação da Estrutural se aproxima da segunda fase
A primeira etapa da troca de pavimento da via Estrutural está perto do fim. Falta apenas uma faixa de rolamento com 4,8 km de comprimento para que o trecho entre o Viaduto do Pistão Norte, em Taguatinga, e a região de Vicente Pires esteja totalmente concretado. A segunda fase da obra será executada no percurso que se inicia na altura do Jóquei Clube e termina no Viaduto Ayrton Senna. De acordo com o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, a concretagem será concluída pela pavimentadora que precisou ser deslocada de uma via à outra e está agora sendo remontada, processo que dura cerca de uma semana | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?A substituição de pavimento em toda a extensão de uma via é inédita no Distrito Federal. A obra vai trocar o asfalto por revestimento de concreto na Estrutural inteira, do início ao fim. São três faixas de rolamento ligando o Plano Piloto a Ceilândia e outras três pistas fazendo o sentido contrário, um total de 14 km para cada lado. O investimento de R$ 55 milhões é proveniente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A troca de pavimento, que vai dar mais segurança para os cerca de 95 mil motoristas que trafegam pela Estrutural diariamente, trouxe também aquecimento para a economia local com a geração de 200 empregos diretos e 100 indiretos ?Sob o comando do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os serviços na via Estrutural começaram a ser executados em dezembro de 2022 na chamada pista sul, que vai de Ceilândia ao Plano Piloto. A concretagem das três faixas de rolamento no trecho referente à primeira etapa foi finalizada neste final de semana, de acordo com o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. ?“Agora, vamos concretar a última faixa de rolamento na pista contrária, que leva para Ceilândia”, afirma Fauzi. “Estamos remontando a pavimentadora para concluir os trabalhos nesse trecho. Como a máquina é muito grande, precisamos desmontá-la para fazer o deslocamento de uma via à outra, um processo que leva cerca de uma semana”, completa. A pavimentação da primeira etapa da pista norte foi iniciada no dia 22 de maio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?A modernização da via Estrutural tem aquecido a economia local com a geração de 200 empregos diretos e outros 100 indiretos. Além disso, a troca de pavimento vai trazer mais segurança para os cerca de 95 mil motoristas que passam por ali diariamente. Morador do assentamento 26 de Setembro, o contador João Paulo Braga, 32 anos, está animado com as mudanças. ?“O asfalto da Estrutural vivia esburacado, eu mesmo já estive envolvido em um acidente por conta da má situação da pista”, conta. “Já andei por alguns trechos concretados, por conta dos desvios feitos no trânsito, e posso dizer que está mais confortável dirigir no pavimento novo. Sinto que a obra está caminhando em um ritmo bom, estou ansioso para ver tudo pronto”, ressalta João Paulo.
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DF terá R$ 67 milhões para investir na construção de calçadas
A implantação de calçadas no Distrito Federal é uma tarefa fundamental para garantir a segurança e mobilidade nas vias públicas das regiões administrativas. Para este ano, a Novacap estima investir até R$ 67 milhões na construção de cerca de 200 km de calçadas em todo o DF. No Plano Piloto, os pisos da SQN 407 e da SQS 102 já foram entregues à população. Pisos são construídos e reformados conforme a demanda de cada região administrativa | Foto: Adriano Teixeira/Novacap [Olho texto=”“A Novacap mantém uma estreita relação com as administrações regionais para estar sempre atualizada com relação ao planejamento e urgência de cada região”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Executados pela Novacap, os serviços de demolição, reconstrução, concretagem e polimento deram vida às novas calçadas nas quadras e agora permitem que a população possa andar com mais segurança, principalmente idosos e pessoas com carrinho de bebê. É o GDF investindo na acessibilidade. “Essa reforma das calçadas aqui na nossa quadra representa um ganho muito grande para todos nós em termos de qualidade de vida”, avalia André Pulling, morador da 407 Norte. “A partir do momento em que essa reforma foi feita tivemos oportunidade de fazer uma atividade física aqui durante a noite”. Também morador da quadra, o arquiteto Benny Schvarsberg reforça: “Um dos principais indicadores da qualidade de uma cidade ou de um bairro é se ele estimula ou não as pessoas a caminharem, e para isso as calçadas são um ingrediente fundamental”. Prioridades O presidente da Novacap, Fernando Leite, lembra que a demanda por reforma de calçadas é uma das prioridades desta gestão. “A Novacap mantém uma estreita relação com as administrações regionais para estar sempre atualizada com relação ao planejamento e urgência de cada região”, afirma. “A equipe está atenta e considerando as especificidades de cada contrato de recuperação”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o diretor de Urbanização da Novacap, André Vaz, os atuais contratos de recuperação de calçadas poderão ser renovados por até cinco anos. “Essa característica poderá permitir uma significativa requalificação das calçadas em todo o DF”, ressalta. Além das novas calçadas no Plano Piloto, outras regiões administrativas também receberam o serviço, como Santa Maria, Octogonal, o Viaduto do Recanto das Emas, Samambaia e Sobradinho II. Os contratos de recuperação de calçadas podem atender todas as 33 regiões administrativas. A execução dos serviços será determinada segundo as prioridades estabelecidas pelas administrações regionais. Para solicitar serviços, a população pode acionar as administrações por meio da Ouvidoria do GDF. *Com informações da Novacap
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Muros da pista do BRT do Túnel de Taguatinga têm 60 m concretados
A construção dos muros de sustentação da alça que liga o viaduto do Túnel de Taguatinga à Avenida Elmo Serejo tem evoluído, apesar das chuvas. Cerca de 30 m de cada um dos dois paredões já estão concretados. O processo foi dividido em etapas porque as estruturas são grandes demais para ser erguidas de uma só vez. As muralhas, uma paralela à outra, terão 80 m de comprimento. Quando concluídos, muros vão apoiar a alça para o BRT até que o veículo esteja próximo da superfície | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Para diferenciar os dois muros, chamamos um de sul e outro de norte”, explica Everaldo Barros, um dos engenheiros civis que atuam na obra do Túnel de Taguatinga. “O muro sul tem avançado mais rápido – temos 60 m de base pronta e já iniciamos a concretagem dos próximos 20 m do paredão”. A continuidade da construção do muro norte depende de novas escavações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os paredões terão uma altura máxima de 4 m, distância entre a ponta solta do viaduto do BRT e a superfície. Por conta da metragem, os muros têm sido erguidos em duas etapas. “Enchemos 2 m de fôrma e, no dia seguinte, completamos o restante”, conta Everaldo. “Não podemos concretar alturas superiores a 2 m de uma só vez, porque o cimento pode se separar da brita”. As duas muralhas vão apoiar a alça exclusiva para ônibus até que o equipamento esteja a cerca de um metro da superfície. “O restante da pista não precisa de contenção”, pontua o engenheiro civil José Alfredo Aguiar, também responsável pela construção. “Os últimos 5 metros serão feitos em cima de um aterro até que a via encontre as faixas de rolamento da Elmo Serejo”.
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Começa concretagem das escadas de emergência do Túnel de Taguatinga
As escadas de emergência do Túnel de Taguatinga já começaram a ser concretadas. A construção dos três acessos, usados para evacuar a passagem subterrânea em caso de incêndio, foi iniciada na primeira semana de dezembro, com a montagem da armação. Passado menos de um mês, metade do serviço já está pronta. Após a concretagem da metade da escada central, equipes montam a fôrma da parte restante | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os trabalhos começaram pela escada central, que sairá da sala de comando do túnel e levará até a Avenida Comercial. “É a menor das três, terá 26 degraus divididos em três patamares”, conta o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra. “Já concretamos metade dela e estamos montando a fôrma do restante”. No lado norte do túnel, onde os veículos vão transitar no sentido Estrada Parque Taguatinga (EPTG)-Avenida Elmo Serejo, ficará a maior das três escadas – que, com 63 degraus, dará acesso à área externa, em um ponto próximo à Avenida Comercial. “A fôrma já está toda pronta, e vamos iniciar a concretagem nesta semana”, garante André. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escada localizada na metade sul do Túnel de Taguatinga será a última a ser construída. “Essa terá 37 degraus e levará até a sala de comando”, detalha André. Além dos acessos de emergência, o sistema de combate a incêndios da passagem subterrânea conta com hidrantes a cada 60 metros e 52 ventiladores automatizados. De acordo com o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização da Secretaria de Obras, Ricardo Terenzi, sensores de fumaça serão responsáveis por aumentar a velocidade das pás de acordo com a necessidade. “Em caso de incêndio, a rotação aumenta o suficiente para aspirar a fumaça e lançá-la para fora do túnel”, explica.
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