Obras no Sol Nascente avançam com conclusão da drenagem e pavimentação
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem avançado dia a dia com as obras no Sol Nascente. Além de já terem sido finalizados os serviços de drenagem nos trechos 1, 2 e 3, estão na reta final os trabalhos de pavimentação nas ruas que cortam a cidade onde moram mais de 100 mil habitantes. O futuro da região administrativa começou a mudar em 2019, somando um investimento de aproximadamente R$ 630 milhões em diversas obras que vão desde infraestrutura até construção de equipamentos públicos e espaços de lazer. Drenagem, pavimentação e conclusão de calçadas já contemplaram vários setores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população” Governador Ibaneis Rocha Atualmente, o GDF, por meio da Secretaria de Obras (SODF), executa a pavimentação dos condomínios Madureira, no Trecho 1, e Gênesis, no Trecho 3, ambas em blocos intertravados. “O Sol Nascente de hoje é outro”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Até dezembro, vamos concluir todas as obras de infraestrutura, garantindo equipamentos públicos de qualidade e acabando com o estigma de que existem favelas abandonadas em Brasília. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população.” O secretário de Obras, Valter Casimiro, reforça: “A infraestrutura do Sol Nascente está praticamente pronta, e a realidade da região neste período chuvoso será completamente diferente. Investimos pesado para levar dignidade e segurança aos moradores, com drenagem e pavimentação de qualidade. Essa sempre foi a prioridade deste governo: levar infraestrutura a quem mais precisa. E não vamos parar por aqui — outras regiões, como o Pôr do Sol, também serão contempladas com obras que transformam a vida das pessoas”. Um novo Sol Nascente O Centro de Referência da Mulher Brasileira destaca-se entre as obras entregues por esta gestão do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das obras de infraestrutura em andamento nos três trechos da região administrativa, foram entregues por esta gestão um restaurante comunitário, a rodoviária, uma escola (Escola Classe JK), creches (Cepi Jandaia, no Pôr do Sol, e Cepi Sarah Kubitschek, no Sol Nascente) e campo de futebol society. A cidade também ganhou um Centro de Referência da Mulher Brasileira e terá uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do porte 3, um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), bem como uma sede definitiva para a administração regional. “Aqui nós temos uma outra realidade. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação” Edson Batista, líder comunitário Quem vive na cidade começa a colher os frutos depois dos investimentos destinados ao Sol Nascente. “Eu moro aqui há 25 anos”, relata o líder comunitário Edson Batista, de 46 anos. “Aqui nós temos uma outra realidade. O governo transformou a nossa região em uma verdadeira cidade, e não só de infraestrutura que foi trazida para cá. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação. E tem muitas outras coisas que chegarão”. Infraestrutura A região administrativa conta com mais de 16 quilômetros de redes de drenagem, instaladas em modernas galerias pré-moldadas que garantem o escoamento adequado das águas pluviais e previnem alagamentos. Todas as 12 lagoas de detenção da região estão concluídas e em pleno funcionamento, fortalecendo o sistema de captação e controle de enchentes. Aproximadamente 90 quilômetros de ruas já ganharam novo asfalto, o que contribui para o deslocamento dos habitantes e a segurança viária | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A pavimentação também mudou a paisagem da cidade: cerca de 90 quilômetros de ruas já receberam novo asfalto, facilitando o deslocamento dos moradores e ampliando a segurança viária. Entre as obras estruturais que melhoraram a mobilidade local, foi construída a ponte que interliga os trechos 1 e 2, a pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 e da via de acesso ao Córrego das Corujas, além da duplicação da avenida que liga o Setor QNQ, em Ceilândia, ao Trecho 3 do Sol Nascente. “Melhorou em todos os sentidos. Desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece” Claudio Ferreira, administrador do Sol Nascente A urbanização também chegou a diversos setores e condomínios, levando infraestrutura completa — com drenagem, pavimentação e calçadas — às comunidades das Acácias e Cachoeirinha, além dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Vencedor, 5 Estrelas, entre outros. Os serviços contemplaram ainda várias chácaras da região, como as de números 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (Rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124. O administrador do Sol Nascente, Claudio Ferreira, avalia que os investimentos são para além da infraestrutura urbana: “Melhorou em todos os sentidos”, aponta. “Primeiro, na questão da mobilidade e também para trazer dignidade aos moradores. Até então, o setor vinha de um crescimento desorganizado, e desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. Estamos com a construção de uma escola no Trecho 1, creches e em breve teremos mais uma UPA aqui na nossa cidade. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece”. Outras frentes importantes incluem a pavimentação da via do Trem Bão, das chácaras localizadas abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia e da estrada que dá acesso à Escola Classe Córrego das Corujas. Progresso das obras por trechos Mesmo no período chuvoso, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol seguem nas três frentes de trabalho que compõem o projeto de urbanização da região. [LEIA_TAMBEM]No Trecho 1, 95% dos serviços já foram executados. Com investimento total de R$ 79 milhões, dos quais R$ 73 milhões já foram aplicados, as equipes atuam atualmente no condomínio Novo Horizonte, onde seguem em andamento obras de drenagem e pavimentação. Também estão sendo feitos trabalhos complementares, como instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo nas áreas onde a infraestrutura principal já foi concluída. O Trecho 2, com 98% das obras finalizadas, tem um contrato que prevê investimento total de R$ 70 milhões, sendo R$ 68 milhões já executados. As obras de drenagem e pavimentação nas chácaras abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia estão concluídas, e agora as equipes se concentram na instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo para finalizar os trabalhos. No Trecho 3, 95% dos serviços estão prontos, totalizando R$ 181 milhões de investimento, dos quais R$ 172 milhões já foram aplicados. As frentes de trabalho se concentram no condomínio Gênesis, com drenagem e pavimentação em execução, além de melhorias complementares — meios-fios, calçadas e bocas de lobo — nos pontos já finalizados. Outra obra em andamento no trecho é a pavimentação da via de acesso à Escola Córrego das Corujas, importante ligação para a comunidade local.
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GDF investe R$ 19,3 milhões na construção de novos reservatórios de água em Sobradinho
O Governo do Distrito Federal (GDF) está construindo dois novos reservatórios de água da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) para assegurar o fornecimento na Região dos Lagos, em Sobradinho. Com investimento de R$ 19,3 milhões, a obra está na fase inicial, com a execução de terraplanagem do terreno. Após a conclusão do projeto, serão diretamente beneficiados moradores não só de Sobradinho, mas de Sobradinho II, Itapoã, Paranoá e de condomínios nessas regiões. Segundo o presidente da Caesb, Luís Antônio Almeida Reis, a obra visa à segurança hídrica da população do Distrito Federal. “Os novos reservatórios vão beneficiar diretamente cerca de 1 milhão de pessoas”, aponta. “A gente traz essa tranquilidade para a população. Na verdade, vamos ampliar o atendimento para alguns condomínios que hoje são atendidos com bombas e poços. A ideia da Caesb é ampliar e atender todo mundo com água potável de qualidade”. Construção foi iniciada no fim de julho e visa a segurança hídrica da população do Distrito Federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A construção foi iniciada no fim de julho e a estimativa é de que os reservatórios comecem a operar em meados de 2026. “Está tudo organizado, tudo licenciado. O terreno foi cedido à Caesb pelo GDF. E, com esses reservatórios prontos, a gente conclui o Sistema Paranoá Norte que começamos em 2024”, projeta o presidente. O Sistema Paranoá Norte vai contemplar o tratamento e distribuição da água captada no Lago Paranoá. A água passará pela Estação de Tratamento de Água (ETA) Lago Norte, onde será armazenada nos reservatórios da Elevatória de Água Tratada Lago Norte e, posteriormente, bombeada por meio da Adutora Taquari para os reservatórios de Sobradinho e da Região dos Lagos. Comunidade atendida A empresária Nice Cristina Belo tem um salão de beleza na área comercial do condomínio RK. Ela conta que já sabia que os novos reservatórios estão sendo construídos para sanar eventuais interrupções no fornecimento. “A questão da água aqui é séria. Já teve dias de a gente cancelar clientes, porque não tem como trabalhar no salão sem água”, lembra. “É um problema sério que vai ser resolvido. Então estou super satisfeita”, comemora. Para o gerente de supermercado Rodrigo Ramos, a obra vai ser muito bem-vinda por todos na região, moradores e comerciantes, que terão mais segurança quanto ao fornecimento de água sem interrupções: “Me sinto bem mais seguro, não só por minha loja, mas por todos os outros comércios também. Acho que vai trazer uma tranquilidade para o pessoal até vir trabalhar sabendo que pode contar com água, que não vai faltar mais”. Gerente de supermercado Rodrigo Ramos crê que comerciantes terão mais segurança quanto ao fornecimento de água sem interrupções [LEIA_TAMBEM]Reservatórios Os reservatórios do Setor Habitacional da Região dos Lagos serão revestidos de material metálico de aço carbono sobre base de concreto. Serão câmaras de 4 mil m³ cada, que proporcionarão capacidade volumétrica de 8 mil m³ (equivalente a 8 milhões de litros) e 30,66 metros de diâmetro, com vazão prevista de 310 litros por segundo. De acordo com a Caesb, a distribuição das saídas de água será da seguinte forma: Adutora AAT.CRK.010 — abastece o Condomínio RK; Reservatório RAP.SB2.001 — abastece Sobradinho I e II, Boa Vista e Grande Colorado; Adutora SAT.TAQ.031 — abastecerá Itapoã e Paranoá (projeto em fase final).
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Setor Habitacional Nova Colina terá áreas sem água nesta terça (18), para manutenção da rede
Para melhorar o sistema de abastecimento de água em alguns pontos do Setor Habitacional Nova Colina, em Sobradinho, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fará o desligamento temporário de fornecimento no local nesta terça-feira (18). Os trabalhos estão marcados para começar às 8h, com previsão de término às 22h. As áreas abrangidas pelo serviço são os condomínios Colina, Nova Colina, RN Oriente, Alta Vista, Asa Branca, Lara, Nova Diguineia, Bela Vista Serrana, Petrópolis, Uberaba, Morada Colonial, Recanto da Serra, Morada Colonial e Vila Nova. Também serão atingidas as áreas não regularizadas dos condomínios Dorothy, Renascer e Palmares. De acordo com a companhia, em algumas regiões a normalização do fornecimento de água pode ocorrer de forma gradual, a partir do horário programado para o término da manutenção. É importante que o usuário faça a limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água e, posteriormente, a limpeza e desinfecção semestral do reservatório predial. Toda unidade usuária deverá contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. Para mais informações, basta acessar o canal público da Caesb pelo telefone 115.
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Aprovada lei proposta pelo GDF para loteamentos de acesso controlado
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, na noite desta terça (11), o projeto de lei complementar (PLC) nº 61/2024, que trata dos loteamentos de acesso controlado. O texto passou com unanimidade de votos dos deputados presentes em dois turnos de votação. Agora, seguirá para sanção do governador Ibaneis Rocha. Projeto define critérios e parâmetros para disciplinar o movimento nos condomínios em áreas comuns | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Trabalhamos desde 2019 na construção desse texto, que foi bastante discutido com a população e foi aprovado com a sua melhor versão, garantindo, de uma vez por todas, a segurança jurídica necessária a esses loteamentos” Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação De autoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), a iniciativa estabelece critérios e parâmetros para normatizar o fechamento de loteamentos em áreas de regularização fundiária, garantindo segurança jurídica para milhares de moradores. “Esse projeto é uma demanda antiga dos moradores de condomínios”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. “Trabalhamos desde 2019 na construção desse texto, que foi bastante discutido com a população e foi aprovado com a sua melhor versão, garantindo, de uma vez por todas, a segurança jurídica necessária a esses loteamentos.” Entrada com identificação Conforme o projeto, nos loteamentos de acesso controlado será permitida a entrada de não residentes, tanto pedestres quanto condutores de veículos, às áreas públicas ou lotes não residenciais, mediante identificação e cadastro, conforme regras definidas pela entidade representativa dos moradores e de acordo com os requisitos previstos no texto. Nesse caso, não haverá cobrança de preço público. A entidade representativa dos moradores também pode optar pela alternativa de loteamento fechado. Essa modalidade é admitida nos casos em que houver apenas lotes residenciais, com vias locais e lotes de uso institucional privado, condição em que as áreas públicas internas podem ser concedidas para uso exclusivo dos moradores. Nessa situação, há cobrança pelo uso dessas áreas. A classificação de qual modalidade será adotada estabelecerá quais serão as regras aplicáveis. A Seduh-DF lembra que, com o fechamento do loteamento, a entidade representativa se torna responsável pela manutenção, conservação e limpeza das áreas comuns. O processo Em qualquer uma das modalidades previstas, o cercamento é feito mediante requerimento, acompanhado de projeto urbanístico de fechamento, elaborado pelo proprietário do loteamento ou pela entidade representativa dos moradores, conforme previsto no regulamento da futura lei. “Há muitos anos que se discute uma solução para esse grave problema, e tenho certeza absoluta de que, com a sensibilidade demonstrada pelo governador Ibaneis e pela Seduh, conseguimos chegar hoje a esse resultado, que vai dar muita tranquilidade a todos os moradores” Wellington Luiz, presidente da CLDF A autorização para fechamento se dá em áreas de regularização definidas na lei complementar n° 986/2021, que trata da Regularização Fundiária Urbana (Reurb), e para regularização de fechamentos existentes, observados os requisitos previstos na lei, a partir da classificação da ocupação, conforme os critérios de hierarquia viária e uso dos lotes inseridos na poligonal do loteamento. Dia histórico Para o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wellington Luiz, a aprovação do PLC é um dia histórico, fruto de anos de discussão na sociedade e por vários meses na Casa. “Há muitos anos que se discute uma solução para esse grave problema, e tenho certeza absoluta de que, com a sensibilidade demonstrada pelo governador Ibaneis e pela Seduh, conseguimos chegar hoje a esse resultado, que vai dar muita tranquilidade a todos os moradores”, afirmou o parlamentar. “A partir de agora viramos a página”. Representante da União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do DF (Única-DF), Junia Bittencourt também elogiou a aprovação do projeto: “É um sonho conquistado. São 20 anos de luta em busca de uma lei que regulamentasse a situação do fechamento no Distrito Federal. Segurança e qualidade de vida sempre foram o nosso foco. É algo fundamental para o DF, e, sim, fará diferença hoje e amanhã em tudo o que se discutir em matéria de fechamento”. Para a presidente do Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), Rose Marques, a aprovação por unanimidade na CLDF representa a importância desse projeto para o DF. “Isso significa que centenas, milhares de pessoas vão dormir mais tranquilas, sabendo que a segurança proporcionada pelos muros e guaritas para essas famílias agora tem uma lei que realmente as sustenta”, avaliou. “São anos de luta, e agradecemos ao secretário, ao governador Ibaneis e à Câmara Legislativa”. Parâmetros Para o fechamento do loteamento em qualquer uma das modalidades previstas, devem ser observados os seguintes parâmetros: altura máxima de 2,7 metros para as grades, alambrados, muros ou soluções mistas; e transparência visual mínima de 70% para as formas de fechamento das divisas voltadas para logradouros públicos. O percentual mínimo de transparência visual não se aplica aos casos em que o cercamento do lote coincida com o cercamento do loteamento em que estiver inserido. Em caso de divergência entre os parâmetros estabelecidos na lei complementar e as normas urbanísticas, aplica-se aquela que melhor se adequar à situação, com base em análise técnica realizada pela Seduh-DF. Além disso, é permitida a instalação de guaritas e portarias em área pública, com área máxima de 30m². A quantidade de guaritas a serem instaladas depende do número de acessos previstos para o loteamento, conforme os parâmetros definidos. Para loteamentos em processo de regularização com fechamento já existente até 13 de setembro de 2018, deve ser observada a situação constatada, não sendo aplicáveis os parâmetros descritos acima. As disposições da lei, orienta a Seduh-DF não se aplicam ao Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB) e suas áreas de influência. Histórico O PLC vem sendo elaborado pela Seduh-DF desde 2019, com ampla participação de representantes da sociedade civil organizada. Durante esse período, o texto recebeu inúmeras sugestões apresentadas por síndicos, moradores e representantes de loteamentos. Ajustes foram feitos a partir de reivindicações da população e sugestões da Procuradoria-Geral do DF A maioria dessas sugestões foi acolhida pelos técnicos responsáveis pela elaboração do texto. A minuta também foi apresentada ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) em 2020, de forma preliminar, para que representantes da sociedade civil e do governo pudessem apresentar considerações sobre a matéria. Atendendo às reivindicações da população e também às sugestões posteriores da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), a Seduh fez novos estudos e ajustes na proposta, somando-se às contribuições das audiências públicas e do Conplan, que aprovou o texto em outubro do ano passado. *Com informações da Seduh-DF
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Itapoã Parque tem mais dois condomínios inaugurados, com 352 imóveis entregues
Mais 352 famílias realizaram o sonho da casa própria. O governador Ibaneis Rocha entregou na manhã desta terça-feira (3) as chaves das unidades habitacionais dos condomínios 31 e 34 do Itapoã Parque. Os imóveis integram um conjunto residencial, que, quando estiver 100% concluído, vai beneficiar quase 50 mil pessoas. Com a inauguração dos dois condomínios do Itapoã Parque nesta terça-feira (3), o GDF chega a 9.461 unidades habitacionais entregues desde 2019 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos entregando quase 50% desse empreendimento que tem uma parte da minha história, porque eu comecei a trabalhar por isso aqui em 2018, depois de eleito governador. Existiam muitas dificuldades junto à Caixa Econômica Federal para implementação desse projeto e, quando eu tomei conhecimento da relevância dele para as famílias carentes do Distrito Federal na questão habitacional, eu entrei com muita vontade, fiz um trabalho para que isso desse certo. Então, cada apartamento que é entregue aqui hoje é um pedaço de mim que está sendo entregue para essas famílias”, ressaltou o governador. O governador Ibaneis Rocha relembrou o empenho, assim que foi eleito em 2018, para a viabilização do empreendimento | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Ao todo, o conjunto habitacional contará com 76 condomínios, que somam 12.112 unidades. Dessas, 5.664 — quase a metade — já foram entregues, com mais de 22 mil pessoas beneficiadas. Além dos imóveis, os espaços têm áreas comuns, com guarita, playground, churrasqueira e estacionamento. O investimento total nas obras é de R$ 1,72 bilhão, com recursos do governo federal. “Eu acho que esse empreendimento é realmente o melhor em andamento no Brasil. Ele tem escola, creche, UBS [Unidade Básica de Saúde], Cras [Centro de Referência de Assistência Social], tem todo o serviço necessário”, acrescentou Ibaneis Rocha, referindo-se ao prêmio 21 de Agosto de melhor projeto habitacional do país que o Itapoã Parque recebeu no fim de novembro, em Foz do Iguaçu (PR). “É um momento único, é um novo tempo, uma nova fase”, diz a professora Gislane Rodrigues, que realizou o sonho da casa própria | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Proporcionar o acesso à moradia digna é um dos nossos propósitos e motivo de orgulho para o nosso governo, que trabalha para que cada vez mais pessoas possam realizar o sonho da casa própria e de uma vida melhor. Mais que entregar unidades habitacionais, nosso desejo é que vocês possam construir um lar”, apontou a vice-governadora Celina Leão. “As pessoas que vão mudar para cá podem ter a garantia e a certeza que mudam para um empreendimento de muita qualidade, com escola, com equipamento público, com segurança, com tudo aquilo que as pessoas precisam para ter uma vida com dignidade, para fazer suas famílias viverem felizes nesse ambiente”, completou o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), Marcelo Fagundes. Felicidade, aliás, era um sentimento frequente na cerimônia de entrega das unidades. “Não tem descrição, é um momento único, é um novo tempo, uma nova fase. É um sonho realizado ter o seu nome ali e você poder falar ‘esta é a minha casa’. É um sonho de todo brasileiro”, celebrou a professora Gislane Rodrigues, uma das contempladas. “Foram mais de 20 anos [de espera], é um sonho de adolescência. Então é uma grande conquista”, emendou o arquivista Eldito Alves. “É uma luta que a gente tem travado, uma vida inteira para conseguir um imóvel. A gente sabe que hoje em dia está muito difícil e é uma conquista, graças a Deus”, arrematou a servidora pública Jucélia Barbosa, que vai morar no Itapoã Parque com os dois filhos — de 1 e 4 anos — e com o marido, Vander Guimarães, que recebeu as chaves do imóvel das mãos do governador. Itapoã Com a inauguração dos dois condomínios, o Governo do Distrito Federal (GDF) chega a 9.461 unidades habitacionais entregues desde 2019. O Itapoã lidera entre as regiões com mais moradias entregues, com 5.664 imóveis. “Para a cidade, é muito importante. São pessoas novas, com pensamentos novos, com ideias novas… Então, tudo isso vai fazer com que o Itapoã tenha uma nova cultura, vai fazer com que seja uma cidade grande, uma cidade que acolhe a todos”, destacou o administrador regional, Dilson Bulhões.
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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)
O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF
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Regularização fundiária chega para mais 3,6 mil moradores do DF
Mais 3,6 mil habitantes do Distrito Federal serão beneficiados com a regularização fundiária. O avanço ocorre com a assinatura de um termo de compromisso firmado entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Terracap, e moradores dos condomínios Jardim Botânico V e Lago Sul, no Jardim Botânico, e Vista Alegre, no Taquari, que juntos reúnem 900 lotes. Durante a cerimônia de assinatura do termo de compromisso, a governadora em exercício Celina Leão comemorou: “O governo conseguiu vencer todas as barreiras democráticas, e agora nós estamos finalizando essas regularizações” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nesse modelo de regularização fundiária, o condomínio fica responsável pela elaboração e execução dos projetos de urbanismo, infraestrutura e de licenciamento ambiental. A Terracap, por sua vez, coordena esse trabalho para que a legislação de regularização seja seguida e no futuro, abra a possibilidade de comercializar a venda dos lotes. Compromisso honrado “É uma tranquilidade que você tem. O imóvel valoriza, porque é um documento que vai ficar para o resto da vida” Luís Carlos de Moura, do Condomínio Jardim Botânico V Ao participar da cerimônia no Palácio do Buriti, a governadora em exercício Celina Leão lembrou do tempo de espera das famílias e reforçou o compromisso do GDF em normalizar a questão para os moradores. “Eram pendências muito antigas e uma expectativa enorme das famílias”, afirmou. “O governo conseguiu vencer todas as barreiras democráticas, e agora nós estamos finalizando essas regularizações”, reforçou Celina. “Aquilo que era o compromisso do nosso governo está sendo cumprido por determinação do governador Ibaneis Rocha, pelo nosso grupo. A gente sabe que a regularização fundiária, para ter validade, precisa cumprir pré-requisitos jurídicos, e é isso que estamos entregando.” João de Deus Menna Barreto, do Condomínio Vista Alegre: “É um marco histórico, não só para a gente que é morador, mas para a cidade como um todo, que está ganhando um bairro” Segundo a Terracap, tornar os condomínios corresponsáveis é uma forma de acelerar a regularização fundiária que muitas vezes perdura por décadas. “Temos investido muito nessas regularizações, e essa metodologia dá um conforto muito grande aos moradores porque eles têm a administração sobre os projetos que serão executados e o licenciamento ambiental, então podem desenvolver com os projetistas o que eles têm na cabeça e o que é possível ser feito”, detalhou o presidente da Terracap, Izídio Santos. “Isso reduz muito o prazo. Hoje, os próprios moradores dão essa diretriz, e a Terracap acompanha tecnicamente”. Alívio para os moradores Presidente da Associação dos Moradores do Condomínio Vista Alegre, João de Deus Menna Barreto comemorou a assinatura – segundo ele, os residentes do Vista Alegre aguardam a regularização há 40 anos. “É um marco histórico que nos dá dignidade”, disse. “Altera a vida de todo mundo, porque uma obra física altera no geral, mas isso aí é uma obra social que dá dignidade às pessoas que passam a ter um endereço regularizado, tudo de acordo com as normas do país”, prosseguiu João. “É um marco histórico, não só para a gente que é morador, mas para a cidade como um todo, que está ganhando um bairro. Com possibilidades, a gente vai fazer um projeto urbanístico, e claro, com ênfase na questão ambiental, para que [o condomínio] seja preservado ambientalmente o máximo possível.” Por sua vez, o presidente da associação que representa os moradores do Condomínio Jardim Botânico V, Luís Carlos de Moura, definiu o que a regularização representa para os condôminos: “Você passa a ter um documento em mãos para regularizar o imóvel, poder vender, financiar. É uma tranquilidade que você tem. O imóvel valoriza, porque é um documento que vai ficar para o resto da vida. Os herdeiros vão poder fazer o que quiserem com a regularização na mão”.
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Prêmio vai reconhecer práticas de sustentabilidade e inovação
O Prêmio Arapoti chega à terceira edição neste sábado (16) destacando inovações e homenageando as práticas mais eficazes de sustentabilidade no Distrito Federal. O prêmio reconhece condomínios, escolas, empresas e instituições que adotam iniciativas sustentáveis, promovendo valores ambientais e sociais. “O Prêmio Arapoti desempenha um papel fundamental ao reconhecer e estimular projetos que contribuem de maneira significativa para uma gestão ambiental responsável. É uma honra fazer parte e observar o impacto positivo dessas ações no Distrito Federal” Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU O evento contará com a presença de autoridades em sustentabilidade e meio ambiente, e vários órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), incluindo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “O Prêmio Arapoti desempenha um papel fundamental ao reconhecer e estimular projetos que contribuem de maneira significativa para uma gestão ambiental responsável. É uma honra fazer parte e observar o impacto positivo dessas ações no Distrito Federal”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. As categorias do prêmio abrangem vários aspectos da sustentabilidade, como gestão de resíduos, uso eficiente de água, energia renovável e qualidade de vida, esta última incluindo projetos como hortas comunitárias. Destacam-se categorias como: Melhor Condomínio em Energia Solar, Melhor Horta Comunitária Temática e Melhor Central de Compostagem. O prêmio reconhece condomínios, escolas, empresas e instituições que adotam iniciativas sustentáveis, promovendo valores ambientais e sociais | Foto: Divulgação/SLU Profissionais do instituto são responsáveis pela avaliação dos participantes. Eles coordenam programas específicos para condomínios, empresas e escolas, incentivando práticas como coleta seletiva, compostagem e captação de água da chuva. A cerimônia de premiação é um momento para reconhecer esses esforços e celebrar os avanços ambientais da região. Instituto Arapoti O Instituto Arapoti é uma entidade sem fins lucrativos que tem como missão implantar a sustentabilidade. É formado por um time multidisciplinar de engenheiros ambientais, arquitetos, advogados, pedagogos, engenheiros civis, agrônomos e outros profissionais comprometidos com projetos, engajamento de pessoas e gestão dos resultados ambientais. A implantação é feita em formato de Programas de Sustentabilidade: – Programa Condomínio Sustentável – Programa Empresa Sustentável – Programa Escola Sustentável Isso inclui hortas comunitárias, gestão de resíduos, coleta seletiva lixo zero, compostagem, captação de água, reuso de água cinza e energia solar. “Temos a visão de tornar o DF uma referência em conteúdos e práticas sustentáveis, por isso realizamos essa premiação que reconhece quem promove valores ambientais e sociais”, destacou a presidente do Instituto Arapoti, Dái Ribeiro. Serviço Evento: Prêmio Arapoti – 3ª Edição – Dia: 16/3 – Horário: 19h – Local: Clube da Saúde (SGAP, Lote G, Área Especial s/n – Guará, Brasília – DF) *Com informações do SLU
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Regularização chega para mais 20 mil moradores de chácaras e condomínios
Mais um passo foi dado para a regularização fundiária de quatro áreas do Distrito Federal localizadas no Lago Norte, no Jardim Botânico e no Riacho Fundo. O governador Ibaneis Rocha assinou, na manhã desta quinta-feira (14), os termos de compromisso que tornam as associações e as prefeituras dos condomínios da Colônia Agrícola Sucupira, do Núcleo Rural do Jerivá, da Estância Quintas da Alvorada e do Vale do Palha responsáveis pela elaboração e execução dos projetos urbanísticos e de infraestrutura dos locais. “Nós vamos continuar com esses processos avançando cada vez mais, com segurança jurídica, que é o que as famílias buscam e querem”, disse o governador Ibaneis Rocha | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A medida tem como objetivo dar continuidade aos processos necessários para a legalização dos terrenos, beneficiando os mais de 20 mil moradores das quatro localidades. “Sempre digo que esse processo de regularização era uma preocupação muito grande que nós tínhamos. A partir de janeiro de 2019 conseguimos uma legislação e todo um sistema dentro da Terracap com apoio da Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] e do Brasília Ambiental, e temos conseguido avançar esses processos de regularização”, afirmou o chefe do Executivo. “Esse ato representa o Estado reconhecendo os moradores que estão ali”, celebrou o diretor da Associação dos Produtores Rurais, Flávio Carvalho Ibaneis Rocha destacou que o ato concede segurança jurídica e dignidade às cinco mil famílias que vivem nos condomínios e chácaras há anos. “Chega agora esse momento que permite a regularização para que todos tenham tranquilidade de viver no lugar que escolheram para morar. Nós vamos continuar com esses processos avançando cada vez mais, com segurança jurídica, que é o que as famílias buscam e querem”, completou. Com o termo, a população tem autorização para criar os projetos urbanísticos e de infraestrutura das localidades, que permitirão pavimentação, rede de esgoto e de água, entre outras benfeitorias. O processo foi implantado no ano passado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) para dar celeridade aos trâmites da legalização. “Temos famílias pioneiras da época de JK que sempre sonharam com a legalização e com a segurança jurídica para os seus imóveis”, disse o presidente da Associação dos Chacareiros do Jerivá, Jair Gonçalves “Os moradores desenvolvem os projetos, e a Terracap faz um acompanhamento técnico visando a regularização. Isso tornou o processo muito mais ágil e seguro, porque os moradores sabem o que é possível ou não ser feito, o que dá mais agilidade e evita ruídos numa empatia muito grande entre moradores e o serviço público”, definiu. Após essa etapa, os projetos e estudos vão para aprovação dos órgãos competentes. Depois seguem para os trâmites internos da Terracap, com o lançamento do edital de chamamento de venda direta para que os residentes possam exercer o direito de compra das ocupações. Luta pela legalização São quase 300 famílias de moradores do Núcleo Rural do Jerivá esperando a regularização há 60 anos. “Temos famílias pioneiras da época de JK que sempre sonharam com a legalização e com a segurança jurídica para os seus imóveis. Esse ato vai trazer para a gente toda uma infraestrutura que, infelizmente, o governo hoje não pode nos dar por não se tratar de uma área regularizada”, afirmou o presidente da Associação dos Chacareiros do Jerivá, Jair Gonçalves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há 37 anos vivendo no Vale do Palha, o diretor da Associação dos Produtores Rurais, Flávio Carvalho, contou que a comunidade, composta por 900 famílias, estava aflita com a situação. “O pessoal já estava angustiado e doido para realizar esse sonho da regularização. Esse ato representa o Estado reconhecendo os moradores que estão ali. É o Estado chegando com infraestrutura. Hoje só temos manutenção. Então a gente precisa do Estado lá”, comentou. No caso do Condomínio Estância Quintas da Alvorada, foram quatro décadas de luta. Hoje, o local conta com quase dois mil lotes, cerca de 1,4 mil casas e seis mil habitantes. “No governo passado, a gente recebia máquinas para derrubar as casas. Então, só temos a agradecer. Nós vamos ajudar o que for possível nos projetos para que possamos andar e caminhar juntos para regularizar o nosso condomínio”, disse o síndico do Condomínio Estância Quintas da Alvorada, João Carlos Lóssio. “Só alegria”, assim definiu o prefeito Comunitário dos Moradores da Colônia Agrícola Sucupira, Mário Blanco Nunes Neto. Segundo ele, a comunidade também viveu situações de perseguição e derrubada ao longo de 19 anos. “Fomos perseguidos como invasores, porque não tínhamos onde morar e a nossa única opção era adquirir o terreno ali. É uma grande vitória para nós todos. Realmente todos estão muito contentes”, revelou.
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GDF entrega as chaves de 320 apartamentos no Itapoã Parque
Nada de cozinha, quarto ou área de serviço. Nos últimos dez meses, Camila Antunes morou de forma improvisada na sala comercial onde funciona sua joalheria. O movimento fraco de clientes e o valor alto dos aluguéis obrigou a empresária de 33 anos a abrir mão do conforto para acampar em sua loja, no Setor Comercial Sul. A empresária Camila Antunes comemora: “As prestações do programa habitacional do governo são mais baixas, cabem no meu bolso. E o imóvel é tão lindo que chorei na primeira vez em que entrei nele” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Era isso ou fechar a joalheria”, contou ela. “Eu e meu marido, que trabalha comigo, não tínhamos condições de pagar dois aluguéis, um da sala comercial e outro de uma casa. Por isso, quando fui contemplada com um apartamento no Itapoã Parque, eu nem acreditei. As prestações do programa habitacional do governo são mais baixas, cabem no meu bolso. E o imóvel é tão lindo que chorei na primeira vez em que entrei nele.” O apartamento de Camila é uma das 320 residências do Itapoã Parque entregues na manhã desta quinta-feira (26) pelo Governo do Distrito Federal (GDF). As unidades do empreendimento são destinadas aos inscritos na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) nas faixas de renda classificadas nas categorias de 1,5 (R$ 1.800,01 a R$ 2.600) a 4 (de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos). “Esse programa habitacional atende as pessoas que mais precisam, beneficia desde as famílias com renda mais baixa”, observou a vice-governadora Celina Leão. “Aqueles que estão trabalhando nas obras do Itapoã Parque, se estiverem cadastrados na Codhab e puderem comprovar renda, poderão morar nos apartamentos que estão construindo.” Infraestrutura [Numeralha titulo_grande=”12.112 ” texto=”Total de apartamentos que estarão disponíveis para inscritos no programa habitacional do GDF, quando os 76 condomínios estiverem prontos” esquerda_direita_centro=”direita”] Além das residências, as áreas comuns dos condomínios 62 e 65 também foram inauguradas nesta quinta, cada uma delas equipada com guarita, playground, churrasqueira e estacionamento. As 256 unidades dos dois complexos habitacionais, compostos por quatro prédios cada, já haviam sido liberadas para as famílias. Atualmente, 3.264 famílias moram no Itapoã Parque. Quando todos os 76 condomínios estiverem prontos, o empreendimento terá capacidade de abrigar cerca de 50 mil moradores, distribuídos em 12.112 apartamentos. Para atender a comunidade, o bairro vai oferecer quatro escolas públicas. A primeira foi inaugurada em fevereiro deste ano – a Escola Classe 502, que tem estrutura para atender até 1.360 alunos da educação infantil ao quinto ano do ensino fundamental. Economia aquecida “Não adianta criar políticas habitacionais sem que elas venham acompanhadas de toda uma logística”, afirmou a vice-governadora, lembrando que o GDF tem se empenhado em levar mais infraestrutura para a região norte do DF. “Ainda hoje, vamos nos reunir para tratar da criação de linhas específicas de ônibus para atender o Itapoã Parque e o Paranoá.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes ressaltou que as políticas habitacionais movimentam a economia do DF. “É um investimento que gera emprego, renda e felicidade”, comentou. “Somente neste ano, vamos entregar mais de mil unidades neste lindo empreendimento, um bairro que já tem uma escola com 800 crianças matriculadas, que gerou 80 milhões em impostos e 6 mil empregos na construção civil”. Investimentos [Olho texto=”“O GDF tem mostrado uma atenção enorme com nossa região, e só temos motivos para celebrar” ” assinatura=”Dilson Bulhões, administrador do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde 2019, o Itapoã já recebeu uma horta comunitária, a Praça Del Lago, a Praça da Juventude, papa-lixos e uma completa rede de iluminação com 749 luminárias em LED. Além disso, a DF-250 foi duplicada em um trecho de 5,3 km, beneficiando mais de 30 mil motoristas diariamente. Ainda estão em construção o viaduto no entroncamento entre o Itapoã e o Paranoá, fruto de um investimento de R$ 33 milhões, e o terminal rodoviário localizado na Quadra 203, que recebeu R$ 3.180.171,13 e vai atender cerca de 65 mil moradores. Na área da educação, a cidade receberá, em breve, a Escola Classe 203, com capacidade para 1,2 mil alunos. O administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, apontou que os investimentos feitos na cidade acompanham o crescimento da região: “A nossa rodoviária está bem adiantada. O asfaltamento de ruas não pavimentadas está a todo vapor, e nosso viaduto está quase pronto. O GDF tem mostrado uma atenção enorme com nossa região, e só temos motivos para celebrar”.
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Certificado reconhece condomínios que fazem coleta seletiva correta
Esta sexta-feira (14) foi dia de reconhecimento para os condomínios que estão separando o lixo direitinho. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou 30 certificados para síndicos de prédios ou condomínios que receberam nota boa na coleta seletiva. A ação faz parte do programa Cartão Verde, que incentiva a coleta correta de resíduos em todo o Distrito Federal. Gestores ou representantes de edifícios do Plano Piloto ganharam o certificado, na sede do SLU na Asa Sul | Fotos: Vinicius Mendonça/ SLU Criada no final de 2020, a campanha já passou por nove regiões administrativas diferentes e distribuiu quase 8 mil cartões (leia abaixo). Os garis são os “juízes” da ação e cabe a eles, no momento do recolhimento dos resíduos, adesivar os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. Se no contêiner houver pelo menos 90% de material reciclável, cartão verde para os moradores do local. Se houver separação parcial, é amarelo. Caso o lixo esteja reprovado, vermelho para aquele endereço. [Olho texto=”“Quase 60% do material recolhido nas rotas de coleta seletiva acabam indo parar no aterro sanitário. Ou porque estão contaminados pela sujeira ou porque são resíduos orgânicos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Gestores ou representantes de edifícios do Plano Piloto ganharam o certificado, na sede do órgão na Asa Sul. “É um trabalho importante do SLU pensando no meio ambiente e na sustentabilidade. É algo que chama a atenção para uma prática que deveria existir sempre”, acredita a publicitária Gabriela Frota, síndica do Bloco M da SQS 402. A síndica aproveitou a ocasião e levou também o zelador do prédio, Francisco Nogueira, fiscal diário da coleta seletiva do condomínio. “Ainda precisamos melhorar, tenho de pegar no pé do pessoal, senão não funciona”, revela o funcionário. “Tenho o contato de todos do bloco e mandamos mensagem avisando para separar o lixo. Se preciso for, também conversamos”, relata. O Cartão Verde já está em sua 10ª etapa e, nesta sexta-feira, foram agraciados os que passaram no teste nas 7ª, 8ª e 9ª fase. O SLU entregará um total de 205 certificados O aposentado Álvaro Facundo, síndico de um dos blocos da 202 Sul, contou que esse é um hábito antigo no edifício e que surte resultados. “Eu faço isso há pelo menos uns 12 anos e isso se chama conscientização”, acredita. “A minha preocupação é passar para os moradores novos que chegam. São os que têm mais dificuldades, normalmente ”, diz. O Cartão Verde está na 10ª etapa e, nesta sexta-feira, foram agraciados os que passaram no teste nas 7ª, 8ª e 9ª fases. No momento, a ação percorre os condomínios do Noroeste, Taguatinga e de Águas Claras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quase 60% do material recolhido nas rotas de coleta seletiva acabam indo parar no aterro sanitário. Ou porque estão contaminados pela sujeira ou porque são resíduos orgânicos”, informa o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “A campanha veio para educar e mostrar à população que é possível fazer diferente”, finaliza. Números da Campanha Cartão Verde (até julho de 2023) – Total de cartões aplicados: 7.687 – Cartões verdes: 4.478 – Cartões amarelos: 1.778 – Cartões vermelhos: 1.431 – Locais que receberam o programa: Gama, Plano Piloto (Asa Norte /Asa Sul), Sudoeste/Octogonal, Sobradinho, Guará, Vicente Pires, Ceilândia, Noroeste, Águas Claras e Taguatinga
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Licença ambiental vai beneficiar mais de 2 mil propriedades do Itapoã
O governador Ibaneis Rocha assinou, neste sábado (23), a licença ambiental de instalação corretiva do Condomínio Mansões Entre Lagos – Comel. O objetivo do Governo do Distrito Federal (GDF) é trazer a regulamentação do solo, além de evitar danos ambientais na região. O residencial Mansões Entre Lagos é um dos maiores condomínios do Distrito Federal, com 339 hectares de terra e mais de 2.400 lotes, com capacidade para abrigar cerca de 13 mil moradores, além de 174 prédios comerciais. O residencial Mansões Entre Lagos é um dos maiores condomínios do Distrito Federal, com 339 hectares de terra e mais de 2.400 lotes | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha reforçou o compromisso de conceder as licenças ambientais, seguindo o processo de legalização dos condomínios no Distrito Federal. “Hoje estamos entregando a licença e, daqui a pouco, estaremos entregando as escrituras, para que cada um possa ter seu terreno legalizado, sua moradia e deixar um patrimônio para sua família”, afirmou. Ibaneis Rocha também destacou a mobilização das equipes de governo para ter o maior número de regularizações possíveis em seu mandato: “Acreditem no governo do Distrito Federal porque acabou a época da destruição e das derrubadas. O que nós temos que fazer agora é trabalhar para a legalização, para que todo mundo tenha tranquilidade e sua escritura na mão.” Preservação nas obras Ibaneis Rocha: “Hoje estamos entregando a licença e, daqui a pouco, estaremos entregando as escrituras, para que cada um possa ter seu terreno legalizado, sua moradia e deixar um patrimônio para sua família” Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, as áreas de proteção de mananciais e áreas onde há solos hidromórficos devem ser preservadas, entre outras condicionantes ambientais. O processo de regularização da área ocorre em paralelo na Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e na Agência de Desenvolvimento (Terracap). “A população aqui não dormia tranquila porque não tinha a condição de ter a escritura do lote. Essa licença ambiental determina regras para que esses lotes possam ser regularizados”, pontuou Nemer. Para o síndico do Condomínio Mansões Entre Lagos, Elizeu de Souza, a licença ambiental significa concluir obras de drenagem e pavimentação no condomínio que estão paradas. São 40 quilômetros de asfalto concluídos e seis quilômetros ainda sem pavimentação. “É mais um passo no caminho da regularização fundiária”, destacou o síndico. [Olho texto=”“A população aqui não dormia tranquila porque não tinha a condição de ter a escritura do lote. Essa licença ambiental determina regras para que esses lotes possam ser regularizados”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O casal Vanda Gomes e Edison Alves mora no condomínio desde 1994. Eles contam que a residência deles foi uma das primeiras do Entre Lagos. “Estamos aqui há 29 anos, minha filha nasceu aqui, vimos o crescimento do condomínio e passamos por uma batalha. A licença é uma conquista pra gente, um retorno de paz e tranquilidade”, ressaltou a dona de casa. O marido destacou, além da licença, outras obras do governo, como a iluminação pública instalada na região e a duplicação da pista DF-250, que fica na entrada do Entre Lagos. “Acredito que é uma tendência deste governo acompanhar esses loteamentos dentro das normas a serem seguidas. Facilita a vida de todos ter nossa tão almejada escritura. Nós nos sentimos muito mais seguros com isso, além de trazer mais conforto para a nossa região”, reforçou o servidor público. Entregas no Itapoã [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante seu governo, Ibaneis Rocha já entregou a duplicação da DF-250, um trecho de 5,3 km, que beneficia mais de 30 mil motoristas diariamente no Itapoã, além de outras obras como a Praça dos Direitos, o estacionamento da Unidade Básica de Saúde 3, a ciclovia da Rota do Cavalo e a Escola Classe 502, com capacidade para até 1,3 mil alunos. Além disso, estão em andamento construções como o Viaduto do Itapoã/Paranoá, a Escola Classe 203 e habitações no Setor Habitacional Itapoã Parque, que já teve mais de 2,5 moradias entregues.
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Núcleos rurais de cinco RAs sem energia nesta quarta (15), para manutenção
Áreas residenciais do Itapoã, além de núcleos rurais e condomínios de cinco regiões administrativas – Planaltina, Sobradinho, Brazlândia, Paranoá e Itapoã, terão desligamento programado de energia nesta quarta-feira (15). A suspensão será necessária para a manutenção na rede elétrica. No Itapoã, os serviços ocorrerão das 8h30 às 16h, nas quadras 315 e 318 do Del Lago. Nas demais localidades, a interrupção do fornecimento será das 8h30 às 13h, nos seguintes locais: ? Altiplano Leste: chácaras de 7 a 9 e 22; chácaras do Beto, Estância Velha, São Benedicto, Beto e Estrela; fazendas Paranoá, Santa Luzia e Taboquinha; Gleba 1 ? Núcleo Rural Paranoá: Rua 1, Recanto Tamanduá, sítios Oliveiras e Tamanduá ? Colônia Agrícola Rajadinha, Conjunto C ? Capão da Erva: Chácara 38-B ? Sobradinho dos Melos: chácaras 2, 2-A, 3, de 7 a 10, 10-B, 23; da Let, Mineirinho; DF-330 km 15; DF-250 km 8; DF-250/330 km 10; DF-330 Chácara 5; DF-425 km 11, Gleba I, km 9 e km 10 ? Condomínio Boa Esperança: chácaras Moinho e Moriar e DF-250 km 6 ? Condomínio Mansões Entrelagos, Quadra 4 ? DF-130: chácaras Aroeira, G-9, Monte Sinai, km 2, do km 11 ao km 13, km 22, km 30, km 31, km 49 e Núcleo Rural Rajadinha ? DF-205: chácaras Almeida, dos Combinados e km 0 ? DF-250: chácaras 2, 4 módulo 1, 6, 17-A, 35-C, 36-C, 37; chácaras Santa Doroteia; Fazenda Velha, km 1, km 2, km 5 a 9 ? DF-250: km 13 ? Fazenda Santo Antônio ? Núcleo Rural Capão da Onça: Chácara 55, Boca da Mata, Pé de Serra, Pé de Serra A, Rancho dos Opes, Seis Irmãos 512, Bela Vista, dos Leitões Casa 2, DF-130, DF-250, fazendas Alagares, Prado, 2 Irmãos, Ipê, km 6, km 17, km 21, Recanto do Sossego e Sítio Bela Vista ? Núcleo Rural Paranoá, Fazenda Taboquinha ? Núcleo Rural Quebrada dos Guimarães, DF-130 ? Núcleo Rural Rajadinha: chácaras 5, 9, 37, 38, 44, 53, 54-C, 64, D-6, F-16, G-1, H-6, II Parque Sol; Parque Sol, conjuntos do A ao C, E a G; DF-130 Gleba C; DF-130 km 36, glebas 3, 5; Residencial Bernardo Sayão, ruas de 1 a 3 ? Núcleo Rural Sobradinho dos Melos: BR-250, chácaras 3, 5, 7, 12, 12-C, 14, 14-B, 17, 17-B, 17-A, de 18 a 22, 56; chácaras Boa Esperança, Dois Irmãos, Juliana, Natureza Viva, Olho d´Água, Quinta Bom Sucesso, São Vicente, São José, Xangrilá, Mina d´Água, Adventista, Arco-íris, Bom Jesus, Barra, Canaã 2, Coqueiro 2, Coqueiros, Cristo Rei, Est. Parais, Indiana, de J1 a J3, M. Werneck, Madala 4, Mandaguari, Mariana, São José, Sem Número, Salem, Santa Maria, Sonho Meu, Sossego 1, Sossego 2, Casa 2; DF-006 km 8, Fazenda Santa Luzia, Gleba 11, escola, fazendas Meu Sonho, Irmãos, Paranoá, Gleba 1, Gleba 17, Gleba 25; km 0, km do 4 ao 9, km 12, km 13, lotes 2, 4, 8; Módulo D, Módulo 2, Quadra 1, Quadra 2, Rancho Ponte Nova, sítios do Rojo, Recanto do Sabiá, São Sebastião, Santa Mônica, São Gabriel, Caratuso nº 11, Fazendinha e Tapiti ? Núcleo Rural Sobradinho ? DF-330: km 3, 9, 11, 13 e Rua 8 ? Núcleo Rural Sobradinho dos Melos: chácaras 1-B, 10, 11, 26, Amanda, Ozanir; DF-250 Chácara 23-A; DF-330 Chácara 004; DF-350 km 1 ? Rajadinha II: conjunto A ao D, ruas 3, 4, 6 e 8 Caso o serviço termine antes do prazo previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116.
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Arapoanga sem água nesta quinta (3) para melhorias no sistema
A região do Arapoanga e condomínios terá o fornecimento de água interrompido das 7h às 22h desta quinta-feira (3). O motivo é o trabalho de melhorias no sistema de abastecimento que será feito pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). [Olho texto=”O usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório antes da ligação definitiva de água, e posteriormente pela limpeza e desinfecção semestral do espaço” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A empresa orienta os usuários a deixarem uma reserva mínima de água – correspondente ao consumo médio diário – para, com isso, não serem afetados pela interrupção no fornecimento. Segundo o Parágrafo Único da Resolução da Adasa nº 14, de 27 de outubro de 2011, o usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório antes da ligação definitiva de água, e posteriormente pela limpeza e desinfecção semestral do espaço. Mais informações podem ser obtidas pelo número 115.
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Dois condomínios de Sobradinho II terão quadras pavimentadas com bloquetes
Brasília, 22 de setembro de 2022 – Sete quadras de dois condomínios residenciais de Sobradinho II passarão a ter ruas pavimentadas com blocos de concreto intercalados, os chamados bloquetes. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou em 15 de junho de 2022 a obra de preparação das vias para nivelamento, colocação de expurgo de brita, de meios-fios e, finalmente, do piso. Também foi feito um sistema de drenagem simplificado da via. Foto: Divulgação Os dois condomínios possuem cerca de mil moradores. Por serem próximas de uma área de reserva ambiental, essas ruas não podem ser asfaltadas. O bloquete garante a permeabilidade da água no solo, além de sofrerem danos e deterioração menores do que a massa asfáltica. Os trabalhos foram feitos pela Administração Regional de Sobradinho II em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária, por meio da mão de obra dos reeducandos do sistema prisional, e da Secretaria de Governo, responsável pelo GDF Presente. O investimento é de R$ 535 mil. “Os moradores aguardavam por essa pavimentação há muitos anos e nos próximos meses tudo será concluído”, afirma Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do programa de reparos das cidades. O GDF Presente, inclusive, é o responsável pela cessão dos equipamentos como máquina niveladora, patrol, rolo compactador e caminhão-pipa. “É uma ajuda muito importante, pois nos emprestam grandes equipamentos que não temos na administração”, explica a gerente de Obras da regional, Lorena Lopes.
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Nova composteira permitirá a condomínios processar o próprio lixo
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) inaugurou, na quinta-feira (19), a composteira-piloto que servirá como modelo para a reciclagem de orgânicos em média escala. O projeto foi construído no terreno da Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do P Sul, referência em compostagem no Brasil. A composteira-piloto foi construída na Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB): modelo para reciclagem de orgânicos em média escala | Fotos: Divulgação/SLU Composteira é um local adequado para o depósito e reaproveitamento dos resíduos orgânicos (restos de comida, folhas, borras de café, entre outros). O modelo inaugurado na usina foi idealizado por técnicos do SLU e construído para poder ser replicado em condomínios horizontais e verticais do Distrito Federal. [Olho texto=” “A gente tem uma lei distrital que obriga a compostagem dos orgânicos aqui no DF e estamos trabalhando para sua regulamentação e formas de disseminar essa prática”” assinatura=”Maria Fernanda Teixeira, gerente de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] “Já fazemos o minhocário, que é uma proposta de pequena escala. Já fazemos há 36 anos a compostagem em larga escala, na usina. E essa aqui é uma proposta em média escala para conseguir tratar o resíduo residencial no mesmo local onde foi gerado. Fizemos um passo a passo para a construção dessa composteira que está disponível no site do SLU”, disse a idealizadora do projeto, assessora especial do SLU, Mayara Menezes. A gerente de implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Maria Fernanda Teixeira, ressalta a importância dessa iniciativa: “A gente tem uma lei distrital que obriga a compostagem dos orgânicos aqui no DF e estamos trabalhando para sua regulamentação e formas de disseminar essa prática.” Segundo a gerente, “não adianta estar regulamentado e as pessoas não saberem como fazer, acharem que é muito complicado, que custa muito dinheiro, que demanda muito tempo e esforço”. “Então acho que uma iniciativa dessa, que já entrega isso pronto para a comunidade saber como montar uma composteira, como operar, mostra que isso é fácil e possível”, disse. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, aponta vantagens ambientais, econômicas e legais na adoção do novo equipamento pelos condomínios Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, são três coisas importantes que o morador de condomínio vai poder fazer adotando o equipamento. A primeira é a questão ambiental. “Até porque a maior parte dos resíduos que vai para o aterro sanitário vai embalado em saquinhos plásticos, diminuindo sua vida útil e, obviamente, trazendo prejuízo para o meio ambiente”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A segunda coisa, ele afirma, é a questão econômica, “pois o cidadão vai economizar e ainda ter um adubo de boa qualidade”. E a terceira é com relação à Lei nº 6.518 de 2020, que torna obrigatória a compostagem. “Portanto, precisamos regularizar essa lei o mais rápido possível e, com esse projeto, o SLU vai poder exigir um pouco mais dos condomínios”, conclui Silvio Vieira. Quem também foi conhecer de perto a iniciativa foi o vice-presidente do Instituto Lixo Zero, Kadmo Côrtes. “A fração orgânica aqui do Distrito Federal representa em média 50% de tudo que a gente gera no nosso dia a dia, então quero parabenizar o SLU e sua equipe”, disse. “É muito bacana ver essa política pública sendo implementada através de um modelo que foi desenvolvido aqui por engenheiros ambientais de Brasília e mostrar para os síndicos e gestores de condomínios que isso não é muito difícil e que a gente precisa tratar dessa fração orgânica”, acrescentou Kadmo Côrtes. Confira um tutorial em vídeo para construção e implementação de unidade de compostagem a partir da unidade modelo de composteira de orgânicos para condomínios. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Contagem regressiva para receber a casa própria
Foram anos de espera, mas finalmente a vendedora Vânia Fernandes, 53 anos, alcançou o sonho da casa própria. Se tudo der certo, em três meses ela estará dentro da tão sonhada moradia, no Residencial Cecília Meireles, em Samambaia. Trata-se de um dos quatro condomínios populares que estão sendo finalizados na cidade, por meio de parceria firmada entre cooperativas habitacionais, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e o governo federal. Em Samambaia, além do Condomínio Cecília Meireles, na QR 614, estão prestes a ser entregues outras 54 unidades do Residencial Antônio Menezes, na QR 317. Para 2023, está prevista ainda a conclusão dos residenciais IBVS e Vallentina Morais, respectivamente situados nas QR 311 e 412. Ao todo, serão 255 unidades, que variam de 48 m² a 57 m². A vendedora Vânia Fernandes se diz realizada com a proximidade de pegar as chaves da casa própria | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Devo pegar as chaves do meu apartamento no fim deste mês. Estou maravilhada, até chorando, porque pagar aluguel tanto tempo fica difícil”, comenta, feliz. “Tentamos várias vezes e, graças a esse programa social, finalmente conseguimos realizar nosso sonho”. Ela se refere ao subsídio oferecido pelo GDF dentro de política habitacional que visa ampliar a oferta de moradia para pessoas de média e baixa renda. De acordo com o diretor-presidente da Codhab, João Monteiro Neto, ampliar a oferta de moradia e reduzir o déficit habitacional integram as políticas do órgão. Nesse sentido, uma das principais ferramentas do GDF no setor é o programa Morar Bem, vinculado ao programa Casa Verde e Amarela, do governo federal. Todos os contemplados foram atendidos por meio de inscrições feitas na Codhab Na prática, funciona assim: a Codhab destina lotes para as cooperativas de vários segmentos da sociedade, a exemplo de entidades como Correios, servidores da saúde e educação, e estas escolhem as construtoras que vão executar o empreendimento, financiado pela Caixa Econômica Federal. “É uma forma mais que direta de atendimento às demandas da comunidade dentro da política habitacional estabelecida pela Lei nº 3.877, que destina 40% dos empreendimentos para as cooperativas”, comenta o diretor-presidente do órgão, João Monteiro Neto. “O pagamento do imóvel é todo financiado pela Caixa Econômica Federal”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os apartamentos de dois quartos contam ainda com sala, cozinha, área de serviço e banheiro, em prédios com guarita, bicicletário, dependência do zelador, terraço, gás encanado e vagas de garagem. Foram gerados cerca de 220 empregos diretos e indiretos por obra. Todos os contemplados foram atendidos por meio de inscrições feitas na Codhab. Moradora de Sobradinho, a professora Maria Aparecida Gonçalves está feliz por ter conseguido comprar um imóvel do outro lado da cidade. “Vale a pena pelo fato de sair do aluguel”, comemora. “É uma oportunidade até pela forma de financiamento, mais facilitado. A entrada não era tão alta”. conta.
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Quatro áreas em Sobradinho II e Jardim Botânico têm regularização aprovada
Durante reunião virtual na quinta-feira (28), o Conselho de Planejamento Territorial Urbano do DF (Conplan) aprovou os projetos urbanísticos para a regularização fundiária de quatro áreas: três no Setor Habitacional Contagem, em Sobradinho II, e uma no Setor Habitacional Tororó, no Jardim Botânico. “É uma conquista muito grande”, afirma o secretário-executivo de Licenciamento e Regularização Fundiária, Marcelo Vaz, do Conplan. Condomínio de Sobradinho II é um dos beneficiados pela iniciativa do GDF | Foto: Divulgação/Seduh Em Sobradinho II, foram contemplados os condomínios Vila Verde, Residencial Morada e Residencial Boa Sorte. Já no Jardim Botânico, o beneficiado foi o Residencial Shalon. Juntos, esses condomínios reúnem 345 lotes e 1.701 habitantes, que aguardam há anos pelo andamento do processo de regularização. [Olho texto=”Locais beneficiados têm status de Área de Regularização de Interesse Específico (Arine)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Vila Verde tem 220 lotes, a maioria para uso residencial. Na área, de 11,0456 hectares, vive uma população estimada em 844 habitantes. Já o Residencial Morada possui 74 lotes, distribuídos em uma área de 3,3483 hectares, com 504 pessoas. O Residencial Boa Sorte, por sua vez, conta com 29 lotes de uso comercial, além das categorias serviços, institucional, industrial e residencial não obrigatório, com uma população estimada em 283 habitantes, que vivem em uma área de 1,0537 hectares. Por fim, o Residencial Shalon tem 22 lotes, a maioria de uso residencial, em uma área de 1,95 hectares com 70 pessoas. Todos esses pontos são considerados áreas de regularização de interesse específico (Arines) previstas no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) de 2009. Os locais sendo regularizados em conformidade com as diretrizes urbanísticas da legislação federal e local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Encaminhamento Os próximos passos são a aprovação dos projetos urbanísticos por decretos e a posterior publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A partir da publicação, os responsáveis pelas áreas terão o prazo de 180 dias para dar entrada com o pedido de registro dos imóveis em cartório. O processo antecede a adoção das medidas para melhorar a infraestrutura. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
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Setor Altiplano Leste do Jardim Botânico ganhará mais calçadas
Entre os condomínios Mini Chácara e Privê Morada Sul, etapas A e C, no Setor Altiplano Leste do Jardim Botânico, cerca de 20 mil moradores serão contemplados com aproximadamente 4 km de calçadas. Com investimentos de R$ 450 mil originários de emenda parlamentar dos deputados Robério Negreiros e Daniel Donizet, recursos da Novacap e da própria administração local, o primeiro trecho dessa obra já está concluído. Serviços já começaram e avançam pela região | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A área beneficiada é o calçamento que passa em frente ao condomínio Mini Chácaras e vai até o entroncamento da principal avenida do Altiplano Leste. Os trabalhos seguem na parte que vai da DF-001 até o Parque das Esculturas, sentido Paranoá. [Olho texto=”“A mudança trará conforto e qualidade de vida aos moradores da região que andam a pé ou de bicicleta” ” assinatura=” – Antônio Barra, síndico de condomínio” esquerda_direita_centro=”direita”] “As obras já estão sendo realizadas e em breve serão entregues para a população”, adianta o administrador regional, Janio Rodrigues dos Santos. “Trata-se de mais uma grande conquista da população do Altiplano Leste e da região do Jardim Botânico.” Cada uma das calçadas terá aproximadamente 2 km de comprimento, com 2,5 m de largura, possibilitando o trânsito tanto de pedestres quanto de bicicletas. Cerca de 30 contratações diretas foram feitas pela empresa responsável pelas obras. O comerciante Sandro Manoel Ferreira comemora: “São fundamentais essas obras, pois já aconteceram alguns acidentes por aqui por falta de calçada” Mais segurança Morador e síndico do Privê Morada Sul Etapa C, o advogado Antônio Barra, 32 anos, afirma que a benfeitoria vai facilitar a vida de milhares de pessoas que trabalham no local e usam o transporte coletivo para se deslocar na região, além de incentivar o turismo rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos mais de 3 mil pessoas que utilizam transporte público para chegar aos condomínios para trabalhar, e a maior parte delas desce dos ônibus dividindo espaços com carros”, observa. “A mudança trará conforto e qualidade de vida aos moradores da região que andam a pé ou de bicicleta. Recebemos mais de 300 ciclistas no final de semana.” Gerente de uma loja de materiais de construção localizada em área comercial do Setor Altiplano Leste, Sandro Manoel Ferreira, 39 anos, pontua que as calçadas vão evitar muitos transtornos. “São fundamentais essas obras, pois já aconteceram alguns acidentes por aqui por falta de calçada”, conta. “Vai ser um benefício muito grande para os moradores e para quem circular por esse setor”.
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GDF amplia debate para regularização de guaritas e muros em condomínios
[Olho texto=”“A regularização é importante para que não haja questionamentos no futuro. Mas vamos fazer isso de mãos dadas com os moradores”, afirma o governador Ibaneis Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A minuta do Projeto de Lei Complementar (PLC) que trata da regularização de muros e guaritas de condomínios será enviada para a Procuradoria-Geral do DF (PGDF). A determinação é do governador Ibaneis Rocha, que também solicitou a reabertura dos prazos de contribuição da comunidade ao texto por meio do site da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). De acordo com o secretário Mateus Oliveira, condomínios que optarem por acesso 100% controlado poderão negociar em troca benfeitorias ao redor do empreendimento | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília “Nada será feito sem consenso com os moradores”, determinou o chefe do Executivo ao destacar a necessidade da legislação para dar mais segurança jurídica. “A regularização é importante para que não haja questionamentos no futuro. Mas vamos fazer isso de mãos dadas com os moradores”, reafirmou. A proposta do governo local é encontrar um equilíbrio para acabar de vez com os questionamentos levantados sobre a utilização dos espaços públicos para a instalação dos muros e guaritas. O governador ainda reforçou que o parecer da PGDF é fundamental para definir o aspecto da legalidade do texto legislativo. [Olho texto=”“Então, prorrogamos esse prazo e ele gerou uma estabilização da situação. Nenhum condomínio ficou com o risco de ter muros e guaritas derrubados”, reforça o secretário Mateus Oliveira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde 2019, foram feitos cinco debates, uma audiência e uma consulta pública sobre o assunto. A minuta de PLC apresenta três modelos de loteamento, que vão ser escolhidos pelos próprios moradores. “A ideia é deixar os condomínios à vontade para escolherem qual modelo se enquadram”, disse o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira após reunião com o governador no Palácio do Buriti, nesta terça-feira (15). O gestor destaca que a definição do tipo de condomínio – a partir da autodeclaração – é que vai definir o tipo de regulamentação. O governo sugere ainda que muitos que optarem por acesso 100% controlado poderão negociar em troca benfeitorias ao redor do empreendimento. “Criamos no texto a opção de adoção de áreas públicas como compensação, mas isso ainda será estudado pela Procuradoria”, completou. Administrador do Jardim Botânico – região com a presença de centenas de condomínios –, Jânio Rodrigues dos Santos acredita que a abertura do prazo para mais contribuições à minuta do PLC possa trazer melhorias na legislação vigente. “É muito importante ouvir a população, os órgãos, fazer audiência pública, porque a proposta do governo tende a ser aperfeiçoada”. Diálogo com os condôminos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cenário de diálogo com os moradores dos condomínios era bem diferente há três anos. O governo trabalhou para suspender a legislação que previa a derrubada de muros e guaritas já em março de 2019. “Quando assumimos, existia uma legislação feita na gestão passada que previa a demolição de muros e guaritas dos condomínios a partir de março daquele ano”, lembra o secretário Mateus Oliveira. Ele lembra que, naquela época, a possibilidade de derrubada dos muros gerou um ambiente de caos. “Então, prorrogamos esse prazo e ele gerou uma estabilização da situação. Nenhum condomínio ficou com o risco de ter muros e guaritas derrubados”, reforça.
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