Inscrições abertas para a 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação
O Instituto Brasília Ambiental abriu, nesta terça-feira (8), as inscrições para a 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação (2ª Cduc), que será realizada nos dias 31 deste mês e em 1º de agosto. O evento, que celebra os 15 anos de criação do Sistema Distrital de Unidades de Conservação (Sduc), pretende reunir servidores, ambientalistas, estudantes, gestores, pesquisadores e demais representantes da sociedade civil para dialogar sobre as conquistas, desafios e perspectivas de atuação nas áreas protegidas do Distrito Federal. O formulário de inscrição está disponível e pode ser acessado aqui. Conferência distrital vai discutir desafios e perspectivas das unidades de conservação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O evento contará com mesas-redondas, palestras, conversas e exposição de painéis. Também fazem parte da programação cinco oficinas temáticas desenvolvidas em parceria com o projeto Avaliação e Fortalecimento do Sistema de Unidades de Conservação Distrital e Estudo de Parcerias Público-Privadas e Público-Comunitárias, do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB). As oficinas são gratuitas e com vagas limitadas. “O Sistema Distrital de UCs mostra que gestão participativa e conhecimento técnico são pilares para conservar nossos recursos naturais e ampliar o acesso público a esses espaços”, comenta a governadora em exercício, Celina Leão. Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a 2ª CDUC é uma oportunidade única de construir redes de colaboração, trocar experiências e pensar em soluções que garantam proteção e uso sustentável das áreas protegidas. [LEIA_TAMBEM]Coordenadora da Comissão Organizadora das Conferências Distritais de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, a gestora em políticas públicas Vanessa Oliveira destaca a evolução no formato da 2ª Cduc: “Em 2024, a conferência foi realizada em apenas um dia, com pouco espaço para debates. Este ano, a programação ocorrerá em dois dias, com mais tempo para interação do público, realização de oficinas no segundo dia, além da publicação de resumos de pesquisa científica e relatos de experiência em unidades de conservação". A Conferência Distrital de Unidades de Conservação foi instituída como parte do Calendário Oficial de Eventos do Brasília Ambiental, por meio da Instrução nº 13/2025 e visa a construir um espaço permanente de diálogo sobre as unidades de conservação do Distrito Federal, a fim de fortalecer as redes estratégicas de atuação junto às áreas protegidas. Outro objetivo é fortalecer as ações entre os atores ligados à área socioambiental, de diversos campos da sociedade civil organizada, do meio científico e da administração pública, que envolvam as unidades de conservação do Distrito Federal. Serviço 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação – Brasília Ambiental → dia 31 deste mês – Auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) → 1º de agosto – Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB) → Inscrições: até o dia 20 deste mês, pelo site do Brasília Ambiental. Oficinas com vagas limitadas → Manejo de trilhas em UCs: 20 vagas → Voluntariado em UCs: 15 vagas → Conselhos gestores em UCs: 15 vagas → Introdução ao ecoturismo e visitação em UCs: 25 vagas → Criação de reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs) & Adesão de trilhas ao Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas: 15 vagas. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parques e unidades de conservação terão fechamento temporário para dedetização
O Instituto Brasília Ambiental informa que, entre os dias 1º e 4 de julho, 14 parques e unidades de conservação do Distrito Federal passarão por serviço de dedetização. Durante a aplicação do produto, os locais ficarão temporariamente fechados para acesso do público, com interdição mínima de seis horas, como medida de segurança à população. O Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará II, terá dedetização na próxima quarta-feira (2/7) A ação tem como objetivo o controle de pragas urbanas e faz parte do calendário regular de manutenção e conservação dos espaços administrados pela autarquia. Confira abaixo o cronograma completo com os locais, datas e horários de dedetização: 1º de julho · Parque Ecológico do Gama – 9h · Parque Distrital do Gama – 10h30 · Parque Ecológico do Paranoá – 14h 2 de julho · Parque Ecológico do Tororó – 8h30 · Monumento Natural Dom Bosco – 10h · Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará II) – 14h · Parque Ecológico da Asa Sul – 16h30 [LEIA_TAMBEM]3 de julho · Parque Ecológico do Cortado – 8h30 · Parque Ecológico Saburo Onoyama – 10h30 · Parque Ecológico Areal – 14h · Parque Ecológico Águas Claras – 15h30 · Parque Ecológico Três Meninas – 17h 4 de julho · Estação Ecológica Águas Emendadas – 10h30 · Parque Ecológico Veredinha – 14h O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância da ação: “Essas medidas são fundamentais para garantir ambientes seguros e saudáveis aos frequentadores dos nossos parques”. *Com informações do Brasília Ambiental
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GDF faz primeiro repasse de acordo para manutenção da Catedral Metropolitana de Brasília
O Governo do Distrito Federal (GDF) fez o primeiro repasse de recursos à Arquidiocese de Brasília para garantir a manutenção e conservação da Catedral Metropolitana de Brasília. O investimento está previsto no termo de fomento firmado entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Arquidiocese de Brasília para ações de segurança, limpeza, conservação e contratação de pessoal para o monumento, um dos principais cartões-postais da capital federal. Termo de cooperação firmado entre GDF e Catedral de Brasília garante obras de restauro e conservação de um dos símbolos da cidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foram pagos R$ 957 mil de um total de quase R$ 3 milhões, que será repassado em quatro parcelas até abril de 2026. O recurso será utilizado no restauro e conservação de vitrais, esculturas, sinos, pinturas e mobiliário litúrgico, além de intervenções técnicas especializadas em conformidade com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Esses dias, assinamos, junto à Catedral de Brasília, um convênio com a Secretaria de Cultura, através do qual vamos manter toda a segurança, a limpeza e a manutenção. Porque a Catedral é um símbolo de Brasília, projetada para o céu pela obra de Oscar Niemeyer. Isso nos alegra muito”, afirmou o governador. O governador Ibaneis Rocha assinou termo de cooperação para garantir a conservação da Catedral Metropolitana de Brasília em 31 de maio, quando a igreja completou 55 anos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, também ressaltou a importância do convênio. “Essa parceria para manutenção, conservação e contratação de recursos humanos garante o cuidado permanente com esse importante monumento, tombado como patrimônio cultural do Distrito Federal e do Brasil. A Catedral é um dos monumentos mais visitados da capital, e carrega um valor histórico, artístico e arquitetônico imensurável”, destacou. [LEIA_TAMBEM]O acordo, assinado durante as celebrações dos 55 anos da Catedral, integra um conjunto de ações do GDF para preservar o patrimônio cultural de Brasília. Em 2024, o governo já havia contribuído para a restauração e reativação dos sinos da Catedral, inativos desde 2018, em uma iniciativa viabilizada com apoio do Escritório de Representação de Taiwan no Brasil. Além disso, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) executou serviços de manutenção no entorno, incluindo a limpeza dos vitrais, das estátuas dos evangelistas, a lavagem do estacionamento e da entrada principal, além da coleta de resíduos na área externa. No ano passado, o GDF também repassou à Catedral uma cadeira histórica utilizada pelo Papa João Paulo II durante sua visita a Brasília em 1980. A peça, que estava sob a guarda da Secretaria de Administração Penitenciária, foi entregue à Arquidiocese como relíquia sagrada, relembrando o encontro do pontífice com detentos no Complexo Penitenciário da Papuda. O modelo de convênio segue o formato já utilizado com outros equipamentos culturais, como o Memorial JK, permitindo ao GDF ampliar a rede de parcerias para preservação de bens históricos e culturais do Distrito Federal.
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Zoológico de Brasília inicia congresso com debates sobre conservação
O primeiro dia do 48º Congresso da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab) reuniu autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF), estudantes, pesquisadores e profissionais do mundo todo que se dedicam à proteção da biodiversidade. O evento, que aborda a importância de uma gestão eficiente e planejada para maximizar o impacto dos zoológicos na conservação, é realizado na União Pioneira de Integração Social (Upis), desta terça-feira (10) a sábado (14). “Temos um papel fundamental na conservação e pesquisa e teremos um evento com muita troca de experiência. É o momento de nos fortalecermos como instituição”, destaca o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A comunicação entre zoológicos é um dos pontos abordados no congresso | Fotos: Divulgação/Zoológico de Brasília A presidente da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil, Nancy Banevicius, comentou que o tema do congresso vem de uma demanda que tem recebido de todos os parceiros: comunicação. “As instituições desenvolvem grandes trabalhos, mas talvez não estejamos conseguindo atingir todos os públicos com a nossa missão”, enfatizou. Na palestra de abertura, Paula Cerdán, da World Association of Zoos and Aquariums (Waza), destacou como os zoológicos podem atuar como pontes entre ações de campo e sob cuidados humanos para a conservação de espécies. Nas palestras foi destacado que a forma de conservação das espécies precisa evoluir “Aparentemente, precisamos mudar drasticamente a forma como estamos conservando as espécies. Se não, não iremos ver as coisas mudarem. Precisamos investir em soluções sustentáveis e nos certificar de que a conservação é uma responsabilidade compartilhada”, comentou Paula. Em seguida, Raymond van der Meer, da Associação Europeia de Zoológicos e Aquários (Eaza), apresentou a importância das parcerias entre zoológicos e aquários no desenvolvimento de estratégias de manejo populacional voltadas à conservação de espécies ameaçadas. “Precisamos convidar ativamente os profissionais, estudantes e todos ativos na causa para trabalharmos juntos na conservação. Há muito para falar sobre nossos programas e quanto deles são críticos para a sobrevivência das espécies”, finalizou Raymond. Artigos destacam atuação dos profissionais O primeiro dia do evento ainda contou com exposição de trabalhos científicos [LEIA_TAMBEM]O primeiro dia do evento ainda contou com exposição de trabalhos científicos de estudantes de graduação, pós-graduação, docentes do ensino superior, pesquisadores, profissionais de zoológicos ou aquários. As áreas de conhecimento dos trabalhos expostos são: biologia, comportamento e bem-estar animal, medicina veterinária, educação ambiental, nutrição ambiental e gestão de zoológicos e aquários. De acordo com o diretor-presidente, Wallison Couto, a participação das pesquisas científicas e tecnológicas engrandecem o congresso e abrem espaço para que os estudantes também façam parte do evento. “É uma oportunidade para todos aprenderem juntos ao longo dos quatro dias de evento”, comentou. Confira programação completa do congresso. *Com informações do Jardim Zoológico de Brasília
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Paçoca é o nome do novo filhote de tamanduá-mirim do Zoo
A mais nova moradora do Zoológico de Brasília agora tem um nome: Paçoca. A filhote de tamanduá-mirim foi batizada por meio de uma enquete realizada nas redes sociais da instituição que mobilizou mais de 5 mil participantes. A escolha do nome vencedor — que recebeu 2.721 votos — reflete não apenas o carisma da pequena tamanduá, mas também o engajamento do público com as ações do zoo. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma o diretor-presidente do Zoo, Wallison Couto | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília Além de Paçoca, os nomes sugeridos foram Castanha, Formiga e Pipoca. A campanha fez sucesso entre internautas e visitantes, mostrando o interesse crescente da sociedade pela proteção dos animais e pela valorização das espécies nativas. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. “Mais do que batizar um animal, essa participação reforça o compromisso coletivo com a conservação da fauna brasileira. A filhote de tamanduá-mirim representa a esperança e o sucesso de nossos programas de manejo e educação ambiental.” Reprodução O Zoológico de Brasília é reconhecido nacionalmente por seu trabalho na conservação da biodiversidade. A instituição participa de programas de manejo e reprodução, contribuindo para a manutenção genética e o equilíbrio dos ecossistemas. Paçoca é irmã de Amendoim, tamanduá-mirim que nasceu no Zoológico em dezembro de 2023. Mais do que um espaço de lazer, o zoo também atua fortemente na educação ambiental. Ao promover atividades como a votação do nome da filhote, a equipe estimula o público a se aproximar da natureza de forma consciente e responsável. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Brasília Ambiental promove consulta pública sobre a criação do Parque Pirá-Brasília
O Instituto Brasília Ambiental convida a população para participar da consulta pública que vai apresentar e discutir o estudo técnico sobre a unificação da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) do Santuário da Vida Silvestre do Riacho Fundo com o Parque Ecológico dos Pioneiros, resultando na criação do Parque Distrital Pirá-Brasília. O evento será realizado no dia 12 de março, das 19h às 22h, no salão comunitário da Candangolândia, localizado na QR 2, daquela região administrativa. Para que o público possa participar com sugestões durante a consulta, o conteúdo técnico e a poligonal proposta já estão disponíveis no site do Brasília Ambiental. Arte: Brasília Ambiental A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcela Versiani, destaca que a consulta pública é essencial para garantir transparência e participação social no processo. “Esse procedimento assegura que a decisão seja fundamentada em informações acessíveis e construída de forma participativa, evitando conflitos futuros e garantindo a legitimidade da nova unidade”, explica. Mudança de categoria para maior conservação Após estudos realizados pelo corpo técnico do Brasília Ambiental para a revisão do plano de manejo da Arie Riacho Fundo, foi identificado que a região possui indicadores ecológicos compatíveis com outra categoria de unidade de conservação. Atualmente, a Arie Riacho Fundo é classificada como uma área de uso sustentável, permitindo atividades como educação ambiental e visitação. A proposta de recategorização para Parque Distrital tem o objetivo de fortalecer a conservação da área e incentivar seu uso de acordo com as diretrizes da nova classificação. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância da participação popular nesse processo. “A criação do Parque Distrital Pirá-Brasília representa um avanço para a preservação ambiental no Distrito Federal. A consulta pública permite que a sociedade contribua ativamente na definição dos limites e na construção de uma unidade que atenda tanto à necessidade de conservação quanto ao uso público possível do espaço”, destaca. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, enfatiza o compromisso do GDF com a preservação ambiental e o diálogo com a população. “A consulta pública é um momento fundamental para garantir que as políticas ambientais sejam construídas de forma participativa e, quando criadas, estejam alinhadas às expectativas e à realidade da população local”, afirma. Curiosidade: a origem do nome Pirá-Brasília O nome Pirá-Brasília foi escolhido em referência a uma espécie de peixe nativa e exclusiva do Distrito Federal, encontrada no interior da área protegida, sendo considerada assim endêmica do DF. A denominação reforça a importância da unidade na preservação da biodiversidade local. Serviço Consulta Pública – Criação do Parque Distrital Pirá-Brasília Data: 12 de março de 2025 Horário: 19h às 22h Local: Salão Comunitário da Candangolândia (QR 2) *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Técnica de pavimento asfáltico garante mais segurança a motoristas no Pistão Norte
Em breve, os 65 mil motoristas que trafegam diariamente pelo Pistão Norte terão mais segurança ao percorrer os 10 quilômetros de uma das vias mais movimentadas de Taguatinga. Com investimento de R$ 2,5 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta semana, o serviço de microrrevestimento asfáltico em toda a avenida, que vai ganhar uma tecnologia moderna, econômica e mais duradoura. Material que está sendo aplicado oferece mais durabilidade se comparado ao asfalto tradicional | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além de mais barato, o microrrevestimento asfáltico diferencia-se do modelo tradicional no que diz respeito à aderência da pista, inclusive em épocas de chuva. A técnica também prolonga a vida útil do asfalto. Enquanto o modelo tradicional tem durabilidade de aproximadamente seis anos, o material utilizado no Pistão Norte pode atingir dez anos de duração. “O microrrevestimento deixa o asfalto mais rugoso e áspero, trazendo mais aderência do pneu à pista, e traz mais segurança ao motorista, sobretudo em períodos chuvosos”, explica o engenheiro civil do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER) Mozer de Castro, responsável pela obra. “A técnica possui um tipo de borracha em sua composição. No processo natural de deformação do asfalto, o microrrevestimento permite uma recuperação mais rápida, o que prolonga a vida útil do pavimento.” Aderência melhora Vanessa Costa elogia o serviço que está sendo feito: “Para mim, que sou motociclista, vai ser ótimo, porque vai prevenir a queda” Esse material utilizado na obra é composto por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. Diariamente, são 9 mil metros quadrados de camada dupla de microrrevestimento asfáltico aplicados no Pistão Norte. Quem passa todos os dias pela avenida ainda não sente a diferença ao dirigir, mas a perceberá em breve, como antevê o militar Marcelo Silva, 60: “Vai melhorar a aderência do pneu no asfalto. Tudo o que for para melhorar e nos ajudar, como motoristas, é positivo”. A aderência maior dos pneus à pista é comemorada também por quem conduz motos. É o caso da educadora física Vanessa Costa, 36. “Vai ser positivo, vai reduzir os acidentes, principalmente durante o período das chuvas. Para mim, que sou motociclista, vai ser ótimo, porque vai prevenir a queda”. Para minimizar os impactos no trânsito do Pistão Norte, os serviços estão sendo executados das 21h às 4h. Na etapa atual, os trabalhos têm sido feitos no sentido Estrutural-Taguatinga. Posteriormente, as obras seguirão no sentido contrário. De acordo com o DER, novas obras de microrrevestimento asfáltico estão previstas para execução em pontos do Lago Sul e da via L4, no Plano Piloto, ainda este ano.
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Zoo de Brasília recebe novos animais e faz sucesso com a zebra Ailin
Brasília tem uma nova zebrinha para embelezar a cidade. E não é o ônibus vermelho com branco que os brasilienses estão acostumados, mas sim uma zebra de verdade, branca com listras pretas (ou preta com listras brancas?). A zebra Ailin chegou ao Zoológico do DF na última sexta-feira (12) e já pode ser visitada pela população, curiosa para conhecer o novo animal. Pertinho da grade, Ailin observa os visitantes curiosos. Após dois anos sem um representante da espécie, o Zoológico do DF voltou a abrigar um exemplar, que ganhará uma companheira no próximo ano. Nascido em 2021, Ailin é o macho de zebra-das-planícies, uma espécie em extinção na natureza – o que torna a presença do animal ainda mais significativa para os esforços de conservação do Zoo. O menino Renan Oliveira conheceu Ailin de perto ao lado da família: “É bonita, parece um cavalo. Mas acho que ela é branca com listras pretas” | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A chegada da nova zebra é comemorada por famílias como a da pedagoga Rosiane de Oliveira Nolasco, 40, que trouxe o filho Renan Oliveira, de 6 anos, ao Zoológico. “Poder trazer meu filho pra ver a zebra é um momento único para mim. Estou muito feliz pela felicidade dele de estar vendo ela pessoalmente”, comentou. Respondendo à dúvida de todos que passam pelo novo animalzinho, o pequeno diz: “É bonita, parece um cavalo. Mas acho que ela é branca com listras pretas”. Para a irmã de Renan, Esther Nolasco Rodrigues, 9, a sensação de ver um animal de fora da fauna brasileira é enriquecedora. “Ela é linda. Só tinha visto pelo celular, ao vivo é muito diferente. A natureza é muito contagiante pra mim, os animais entregam muita energia boa”, reforçou. Novo morador do Zoológico, Ailin é o macho de zebra-das-planícies, uma espécie em extinção na natureza O personal trainer Bruno Brito Espada, de 25 anos, também levou a família para conhecer a zebra, que os dois filhos só haviam visto em filmes de animação. “Os meninos ficaram bem felizes, tanto o maiorzinho quanto o pequeno. Uma novidade assim convida as pessoas a virem mais para o zoológico, é uma atividade diferente, para tirar eles um pouquinho das telas e vir para esse ambiente, que é bem familiar e interessante”, destacou. Casal de suricatos “Além de enriquecer a experiência dos visitantes, esses animais são fundamentais para os nossos projetos de educação ambiental, ajudando a conscientizar o público sobre a importância da conservação das espécies” Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília Além da jovem zebra, o Zoológico de Brasília recebeu um casal de suricatos. Os três novos moradores vieram diretamente do Animália Park, em São Paulo, para encantar os visitantes e fortalecer os projetos de conservação e educação ambiental da instituição. É a primeira vez que o Zoo do DF recebe um casal de suricatos. Esses animais, além de encantarem os visitantes com seu comportamento peculiar e social, vão desempenhar um papel crucial na conservação da espécie. O casal ainda está em fase de adaptação ao novo ambiente, por isso seu recinto permanecerá fechado para visitação por enquanto. “A chegada de Ailin e do casal de suricatos é um marco para nosso zoológico. Além de enriquecer a experiência dos visitantes, esses animais são fundamentais para os nossos projetos de educação ambiental, ajudando a conscientizar o público sobre a importância da conservação das espécies”, declarou o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A biomédica Caroline Silveira, 26, levou a filha de colo e o marido para que a pequena pudesse ter contato desde de cedo com os animais e entender a importância do trabalho feito na unidade. “Eu gosto muito de animais e minha filha tem a oportunidade de conhecer, ter contato e entender o quanto eles são importantes para natureza e o quanto a natureza é importante pra gente”, ressaltou.
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Zoo de Brasília suspende Festa Julina para ampliar Colônia de Feras
O Zoológico de Brasília anuncia a suspensão da Festa Julina, que seria realizada nos dias 5, 6 e 7 deste mês, durante o horário de funcionamento normal do zoo. A decisão foi tomada para que a equipe possa se dedicar inteiramente à Colônia de Feras, evento tradicional que, neste ano, ampliou sua programação para receber 480 crianças. “Nossa equipe está totalmente empenhada em proporcionar uma experiência enriquecedora e educativa para essas crianças, que são o futuro da conservação ambiental” Wallison Couto, diretor-presidente do Zoológico de Brasília “A necessidade de focarmos em receber as crianças neste mês é primordial, pois a Colônia de Feras é uma das nossas principais iniciativas de educação ambiental,” afirmou o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. “Nossa equipe está totalmente empenhada em proporcionar uma experiência enriquecedora e educativa para essas crianças, que são o futuro da conservação ambiental.” A Colônia de Feras terá um mês repleto de atividades educativas e de conscientização ambiental para as crianças | Foto: Divulgação/FJZB A Colônia visa promover a educação ambiental, a conservação e a pesquisa, que são os pilares da instituição. Este evento, voltado para crianças, é promovido há mais de 40 anos no Zoológico de Brasília. A Festa Julina, organizada com o apoio de uma equipe multidisciplinar de veterinários e biólogos do zoológico, foi planejada com extremo cuidado para não incluir som alto, estalinhos, fogos de artifício, espetos, música ao vivo ou quaisquer outros itens que pudessem gerar ruídos excessivos. Além disso, a equipe havia planejado atividades voltadas para a educação ambiental, como a contação de histórias sobre alguns dos animais do zoo e a apresentação de um enredo sobre o lobo-guará e o Cerrado. Visitantes que preferissem não participar do Arraiá do Zoo poderiam fazer seus passeios normalmente, uma vez que o evento seria realizado em uma área separada dos recintos dos animais. A Colônia de Feras está começando nesta terça-feira (2) e vai até o dia 26, garantindo um mês repleto de atividades educativas e de conscientização ambiental para as crianças. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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O amor está no Zoo: Equipes fazem ações temáticas de Dia dos Namorados para animais
Com o Dia dos Namorados chegando, o amor está no ar até no Zoológico de Brasília. Nesta segunda-feira (10), uma ação especial levou enriquecimento alimentar e ambiental romântico aos casais de animais. Um varal de frutas foi disposto para os lêmures e picolés de carne e frango em formato de coração foram entregues para as ariranhas. “A gente tem alguns casais muito especiais. Selecionamos alguns para ofertar o enriquecimento alimentar e também sensorial. O enriquecimento faz parte da rotina do zoológico. Temos um cronograma mensal para os animais. É uma forma mais divertida de proporcionar o que eles teriam no habitat natural”, afirmou a gerente de Bem-estar do Zoo, Camila Rocha. Lua de mel O Zoológico de Brasília é referência mundial na reprodução de ariranhas | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília O Zoológico de Brasília é referência mundial na reprodução de ariranhas. E o casal que vive junto por lá desde 2022, Macau e Saraê (ou Sarinha, para os cuidadores diários), está em lua de mel. “Eles são um casal firme, já procriaram e eles namoram muito, então a gente fica sempre de olho se vai ter uma reprodução”, destacou Camila. Macau veio do Zoológico da Alemanha e chegou a Brasília em 2019. Já a fêmea Saraê chegou em 2022, após decisão da Associação de Zoológicos e Aquários no Brasil junto com o ICMBio para reprodução da espécie. Ela estava no Aquário de São Paulo. Julian e Pandora vieram para Brasília de Itatiba (SP) Já os lêmures Julian e Pandora, outro casal muito querido pelo Zoo e pelo público brasiliense, chegaram em abril do ano passado transferidos do Zoo Parque Itatiba, em São Paulo. Conservação da espécie Diversos casais compõem a fauna conservada pelo zoológico da capital. Desde outubro de 2023 nasceram 15 animais – entre escorpiões, jiboias, tamanduás-mirim, aranhas-armadeiras, e jacutingas. Camila Rocha conta que a instituição pode, em breve, receber mais filhotinhos de lobo-guará, do casal Mônica e Zangado. A fêmea apresentou ganho de peso e mudança no comportamento ao cavar tocas, sinais de que pode estar prenha. “Eles já estão mais separados do público, mais escondidos para respeitar a privacidade e não causar nenhum dano a essa possível gestação”, ressaltou a gerente de Bem-estar. O diretor-presidente do Zoo, Wallison Couto, reforça a importância do trabalho feito para proporcionar a conservação das espécies ameaçadas de extinção acolhidas no Zoológico de Brasília. “Um dos pilares que temos é a questão da conservação do meio ambiente e dos animais. Com os casais há a questão da reprodução que também é importante. Quando eles estão bem cuidados e reproduzindo, além de contribuir com a parte de educação para nós, contribui para a conservação das espécies”, observou. O diretor adiantou, ainda, a cada mês as equipes trabalham com uma temática diferente e que, após o Dia dos Namorados, o enriquecimento ambiental será voltado às festividades juninas.
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Quadras do Plano Piloto recebem serviços de limpeza e manutenção
A Administração Regional do Plano Piloto vem percorrendo as quadras das asas Sul e Norte e intensificando os serviços de zeladoria, com o apoio de equipes da Novacap e GDF Presente. Desde segunda-feira (13), diversos serviços de manutenção e conservação já foram realizados, como a limpeza de áreas públicas, reposição de tampas de caixa de águas pluviais, manutenção asfáltica, coleta de lixo e entulho, além da lavagem e pintura da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima na 307/308 Sul. Desde o começo da semana, diversos serviços de manutenção e conservação já foram realizados pela Administração Regional do Plano Piloto, Novacap e GDF Presente | Foto: Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto As melhorias estão sendo realizadas conforme cronograma levantado pela administração e baseado nas principais demandas conforme critérios técnicos, disponibilidade de material e mão de obra, dando prioridade a vias principais, quadras residenciais e comerciais. Entre as ações desenvolvidas em toda a RA, está sendo feita a manutenção asfáltica em quadras e vias do Plano Piloto O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, pontuou sobre o esforço que a gestão vem realizando para atender as demandas da população. “Estamos com o mutirão de serviços em várias frentes na região. Contamos com equipes de diversos órgãos para dar uma resposta mais rápida para a comunidade. Além disso, a parceria com os moradores é muito importante pela relação de proximidade e conhecimento das necessidades de cada quadra”, disse Bruno Olímpio. “O objetivo da Novacap é estar sempre presente nas cidades, melhorando a qualidade de vida das pessoas. Levamos, diariamente, ações como essas para todas as regiões do DF para que o desenvolvimento ocorra em todos os lugares”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Mutirão de serviços no Plano Piloto → Reposição de tampa de concreto das caixa de águas pluviais na Asa Sul (quadras 202/203, 415, 704, 904, 912, Setor Hospitalar e Praça do Índio) e na Asa Norte (quadras 312 e 608 e no Centro Clínico Norte) → Limpeza e coleta de lixo verde na Asa Sul (quadras 202/203, 206, 307/308, W2, W3, W4 Sul e L2) e na Asa Norte (quadras 716 e 916) → Lavagem, zeladoria e pintura da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima na 307/308 Sul → Manutenção asfáltica Asa Sul (quadras 2016, 707/907 e Eixo L no Setor Bancário) e na Asa Norte (quadras 706 e 506 e Via W3 Norte) → Limpeza e coleta de inservíveis na Asa Sul (quadras 102/103, 206, 903/904 e 912) → Capina e limpeza na área do parque da 703/704 Sul → Limpeza e lavagem do Centro POP da 903/904 Sul → Manutenção na quadra de esportes da 113 Norte *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
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Herbário do Jardim Botânico tem 40 mil espécimes nativos
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Licitação vai contratar manutenção de piscinas do Complexo Cláudio Coutinho
A Secretaria de Esportes e Lazer do DF (SEL) publicou o aviso de abertura de licitação destinado à contratação de uma empresa especializada na prestação de serviços contínuos de limpeza, tratamento e conservação das piscinas do Complexo Aquático Cláudio Coutinho, localizado no Setor Recreativo Parque Norte (SRPN), próximo à Arena BRB Mané Garrincha. [Olho texto=”“Essa ação faz parte do nosso plano de trabalho, que tem como foco oferecer aos nossos alunos um ambiente salutar para a prática esportiva. Estamos trabalhando para garantir melhorias neste ambiente que é um verdadeiro celeiro de atletas”” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A licitação será aberta no dia 26. O contrato tem o valor estimado de R$ 315.963,12 para o período de 12 meses e conta com a substituição de azulejos, piso cerâmico e pedras, além de todos os materiais de consumo necessários à realização do serviço. Também estão incluídos mão de obra especializada, equipamentos e acessórios para execução das atividades contratadas, como o tratamento da água. As manutenções das piscinas serão executadas diariamente, de segunda-feira a sábado. A licitação é de serviço contínuo e sem a necessidade de interdição das piscinas, logo as pessoas vão poder continuar usando os equipamentos normalmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, a pasta tem trabalhado para oferecer mais vagas à comunidade a partir do próximo semestre, e as reformas vão ajudar nesse quesito. “Essa ação faz parte do nosso plano de trabalho, que tem como foco oferecer aos nossos alunos um ambiente salutar para a prática esportiva. Estamos trabalhando para garantir melhorias neste ambiente que é um verdadeiro celeiro de atletas”, destacou o secretário. No complexo há duas piscinas, uma olímpica e uma com tanque de salto. Ambas recebem competições oficiais. A escola de esporte, uma parceria entre a SEL e a Secretaria de Educação do DF (SEE), oferece aulas de natação no local, uma das atividades mais procuradas pela comunidade.
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Zoológico de Brasília acolhe casal de lêmures-de-cauda-anelada
Famosos como protagonistas do filme Madagascar, os lêmures-de-cauda-anelada dependem de esforços em cativeiro para que não desapareçam. A fim de proteger a quantidade de indivíduos dessa espécie (Lemur catta) em cativeiro para futura reintrodução na natureza, há uma colaboração entre zoológicos do mundo inteiro. Com esse objetivo, o Zoológico de Brasília acolheu, na última terça (25), um casal adulto de representantes desses animais. Já em seus aposentos, o novo casal de moradores passará por quarentena até que possa receber visitas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os animais, carinhosamente apelidados de Julien e Pandora, vieram do Zoológico de Itatiba, no interior de São Paulo. O transporte foi feito por um voo comercial, e, assim que o casal aterrissou no Aeroporto Internacional de Brasília, foi recepcionado pela equipe técnica do zoo local. “O trabalho em conjunto com outros zoológicos é muito importante para salvar a espécie, que é considerada ameaçada de extinção devido à ação do ser humano”, pontua o diretor de mamíferos do Zoológico de Brasília, Filipe Reis. Estima-se que, nos últimos 30 anos, a população de lêmures tenha perdido cerca de 90% de seus representantes na ilha de Madagascar. A espécie está na classificação “em perigo”, da Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). Quarentena Julien e Pandora são animais adultos e puderam colaborar com a espécie enquanto moradores do zoo de Itatiba, com seis filhotes gerados e nascidos em cativeiro. Pandora precisou ser castrada em Itatiba durante uma gestação de risco, mas a expectativa é que o zoo de Brasília receba outra fêmea que possa parear com Julien e que, juntos, eles sigam na missão de conservar a espécie, com mais reprodução em cativeiro. Nos próximos dias, os animais ficarão em quarentena. “A gente vai fazer todos os exames necessários para constatar se estão bem de saúde, e vamos comparar com os exames anteriores para verificar se não houve nenhuma alteração significativa”, explica a diretora de medicina veterinária do Zoo, Betânia Borges. “Tanto no período da manhã quanto no período da tarde, há um técnico que faz a observação deles para analisarmos como está a adaptação aqui no zoo”. Para promover qualidade de vida e bem-estar a Julien e Pandora, a equipe técnica do Zoológico de Brasília está empenhada na ambientação do casal, já que eles são endêmicos da ilha de Madagascar, ou seja, ocorrem apenas em uma região de floresta tropical. “Estamos montando um recinto com algumas características de floresta tropical, pensando no bem-estar desses animais; então, o local vai ter bastante vegetação, e, para aumentar umidade, colocamos um sistema de chuva artificial, podendo ser utilizado de acordo com a necessidade”, detalha Filipe Reis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Lêmure-de-cauda-anelada Existem 19 espécies de lêmures, todas exclusivas da Ilha de Madagascar, ao leste da África. O lêmure-de-cauda-anelada é a mais comum de se encontrar em zoológicos no mundo, com aproximadamente dois mil indivíduos em cativeiro. Os lêmures-de-cauda-anelada vivem em grupos familiares de até 30 indivíduos. Com hábitos diurnos, são predominantemente herbívoros. No Zoológico de Brasília, serão alimentados com frutos, folhas, legumes e insetos.
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Em três meses, mais de R$ 23 milhões para recuperar vias pavimentadas
Trabalho de execução contínua, a manutenção nas vias pavimentadas de todas as regiões do Distrito Federal é intensificada no período chuvoso. De janeiro a março deste ano, foram investidos R$ 23.691.835 e aplicadas quase 2 milhões de toneladas de massa asfáltica na execução desses serviços. Equipes da Novacap atuam para garantir a trafegabilidade e a segurança | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na tarde da última sexta (14), um buraco que oferecia riscos para os motoristas e pedestres na altura da 506 Norte foi fechado. Os reparos nas vias são executados pelas equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e das empresas terceirizadas para facilitar e melhorar a trafegabilidade de motoristas e pedestres, além de minimizar os riscos de acidentes. “Com o tráfego intenso e a grande quantidade de água infiltrada no asfalto, é comum a abertura de buracos nas vias. Nosso trabalho é devolver a trafegabilidade e diminuir os riscos de acidentes”, resume a chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav) da Novacap, Walquiria Marra Rodrigues. Manutenção O asfalto pode sofrer desgastes em decorrência de diversos fatores, como ação do tempo, exposição a intempéries, esforços provenientes do tráfego intenso de veículos e a própria deterioração da estrutura. Segundo a chefe da Dimav, o trabalho de manutenção executado pela Novacap consiste em fazer reparos quando a análise técnica entende que a estrutura do pavimento não sofreu danos. “Nesse caso, não mexemos na estrutura, porque ela não foi impactada, mas eliminamos o risco de acidente”, explica. Outra etapa é o recapeamento. Nessa fase é removido o pavimento e feito um novo revestimento asfáltico. “Geralmente [esses serviços] são executados em trechos maiores e a estrutura do pavimento está danificada, por isso a necessidade de retirar a capa asfáltica e a pista recebe uma nova camada”, detalha Walquiria. Como acionar os serviços Nas ações de reparo das vias, a Novacap é demandada pelas administrações regionais, pelas ouvidorias e pela própria comunidade, por meio de solicitações. Os registros podem ser feitos na Ouvidoria do GDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pela internet, as manifestações podem ser registradas no Participa DF. Para acompanhamento, basta ter a senha de acesso ao sistema recebida no ato do registro da manifestação e o número do protocolo em mãos. “Só lembramos a população que, recebida uma manifestação de buraco na via, um técnico se desloca ao local e realiza uma análise”, atenta a chefe da Dimac. “Recebemos muitas demandas, então fazer o registro não quer dizer que será imediatamente atendido. A nossa prioridade é o grau de risco de acidentes que o local gera para a população.”
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Programa Eu Amo Cerrado incentiva preservação do bioma
Conhecer para preservar: cuida quem ama e ama quem conhece. Eis o slogan do programa Eu Amo Cerrado, desenvolvido para a divulgação das ações educativas do Instituto Brasília Ambiental (Ibram). São materiais ecopedagógicos e um site interativo sobre as principais características de aves, mamíferos, árvores, frutos, anfíbios, peixes nativos do cerrado ou introduzidos no Distrito Federal. Jogos foram produzidos por equipes do Brasília Ambiental | Foto: Marcus Paredes/Brasília Ambiental A primeira publicação ecopedagógica surgiu em 2013, com um cartaz de aves e um guia de parques do DF. Até que, em 2015, foi criada a coleção Eu Amo Cerrado, para incentivar o cuidado com o meio ambiente de forma lúdica e divertida. Atualmente, são 19 materiais diversos: 12 cartazes, cinco folders, um jogo de cartas e um livro. Todos os materiais da coleção estão disponíveis no site e podem ser encontrados impressos, conforme a disponibilidade, na sede do Brasília Ambiental, na Asa Norte. Interessados devem enviar uma solicitação de material para o e-mail educ@ibram.df.gov.br.. Arte: Divulgação/Site Eu Amo Cerrado “Procuramos divulgar as espécies mais comuns do cerrado para que as pessoas conheçam o bioma. Achamos que o conhecimento tem que ser oferecido de forma simples, por isso usamos imagens com nome popular e científico”, explica a analista de Atividades do Meio Ambiente do Brasília Ambiental Mariana Ferreira dos Anjos. Jogos foram produzidos por equipes do Brasília Ambiental | Foto: Marcus Paredes/Brasília Ambiental Há cartazes sobre as flores nativas conforme a coloração: roxas e azuis, amarelas, brancas, vermelhas e laranjadas. E materiais sobre plantas e frutos medicinais, frutos comestíveis, mamíferos e pegadas, peixes e anfíbios, todos do bioma. Para misturar lazer e educação ambiental, o Brasília Ambiental desenvolveu um baralho de 64 cartas com imagens de animais nativos, que funciona como jogo da memória e jogo do Pirá-Brasília. São seis pares de cartas de peixes, nove pares de árvores e 17 de frutos. O jogo do Pirá-Brasília traz o peixe que só existe nos brejos do Distrito Federal, ameaçado de extinção, como protagonista. A inspiração veio do jogo do Mico, mas, diferentemente da versão original, em que perde quem ficar com o mico, vence aquele que ficar com a carta do Pirá-Brasília até o final do jogo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo é conhecer o bioma ao mesmo tempo em que se diverte. Incentiva a memorização entre as imagens e o nome popular e científico”, conta Mariana Ferreira dos Anjos. O chefe substituto da Unidade de Educação Ambiental do instituto, Luiz Felipe Blanco, afirma que a disponibilização de informação de forma lúdica e clara aguça a curiosidade das pessoas sobre o assunto e aumenta a percepção sobre a importância de preservar o meio ambiente. Segundo ele, o cerrado é um dos biomas mais ricos do país e deve ser valorizado. “Um dos nossos objetivos é fazer com que os moradores do DF entendam o valor do cerrado como um bioma complexo e necessário”, afirma ele. “O cerrado faz ligação com outros biomas e está espalhado pelo país. Por isso, é um bioma com diversidade impressionante.”
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Carnaval com o plantio de 17 mil mudas no Parque Ecológico do Riacho Fundo
Administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, o Parque Ecológico Riacho Fundo recebe neste domingo (19) o plantio de 17 mil mudas. A iniciativa, com início às 9h, é da organização não governamental (ONG) Instituto Arvoredo, em parceria com o projeto Raízes da União, e conta com o apoio do Brasília Ambiental e a participação da comunidade. Os “berços” para receberem as mudas foram preparados durante esta semana e ocupam dois hectares do Parque Ecológico Riacho Fundo | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os “berços” para receberem as mudas foram preparados durante esta semana e ocupam dois hectares da unidade de conservação (UC). Entre as espécies a serem plantadas, estão: ipês roxo, branco e rosa, manjuleiro, pata-de-vaca, aroeira pimenteira, sena, cambuí, pau jacaré, angico, pacari, araçá tarumã e jacarandá. Para a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, esse tipo de ação é fundamental para a conservação do parque ecológico e vai ao encontro do objetivo do instituto de a comunidade desenvolver o sentimento de pertencimento junto aos parques. “Vai além de entendê-los como um espaço para lazer e/ou atividade física, é desenvolver a consciência que são, efetivamente, unidades de conservação”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor da ONG, Humberto Lúcio da Silva, o plantio aproveita o período chuvoso do Distrito Federal, e tem o objetivo de contribuir para o restauro e fortalecimento das nascentes da unidade de conservação. No fim do ano passado, o Instituto Arvoredo adotou nascentes do parque que estão em uma área de nove hectares, dentro do projeto Adote uma Nascente, do Brasília Ambiental. A partir deste plantio, a ideia da ONG é reflorestar toda essa área em dois anos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parque do Gama muda de nome e categoria
Na edição desta quinta (26) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), foi publicada a lei que altera a classe do Parque Recreativo do Gama. A unidade de conservação, agora, é denominada Parque Distrital do Gama. Com a entrada da norma em vigor, o parque passa a integrar o grupo de unidades de proteção integral (UPIs), que tem entre os objetivos garantir a preservação do bioma cerrado. Com a nova denominação, parque tem os recursos naturais destinados apenas ao uso indireto| Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Mesmo passando a fazer parte de uma categoria mais restritiva, o parque ainda permite a visitação de baixo impacto e atividades de educação ambiental em suas dependências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A recategorização é uma grande conquista para o DF”, explica a diretora de Implantação de Unidades de Conservação e Regularização Fundiária do Brasília Ambiental, Carolina Lepsch. “Agora o parque faz parte do grupo de proteção integral, cuja finalidade é a de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais.” Também conhecido como Prainha, o Parque Distrital do Gama é cortado pelas corredeiras e cachoeiras do Ribeirão do Gama. No local podem ser encontradas espécies raras da fauna do cerrado, como lontras, raposas, lobos-guará e veados-campeiros. Confira aqui o Decreto n° 43.358, que altera a categoria do parque. *Com informações do Brasília Ambiental
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Biblioteca Nacional passa por reforma na fachada
[Olho texto=”“Essa gestão do GDF tem atuado fortemente na preservação e conservação do patrimônio cultural, superando em volume de investimento de governos passados, quando muitos equipamentos, a exemplo do Museu de Arte de Brasília, do Cine Itapuã, do Polo de Cinema Grande Otelo, do Conjunto Fazendinha e do Teatro Nacional Claudio Santoro, arrastaram-se sem avanços em reforma” – Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com aporte da ordem de R$ 794 mil, a Biblioteca Nacional da República (BNB) segue em reforma da fachada externa, com troca do forro e pintura geral. Trata-se de investimento de conservação de um dos mais simbólicos e importantes patrimônios materiais tombados, tanto na esfera do Distrito Federal quanto nacional. A BNB ganhou também um painel grafitado no corredor interno interligado ao foyer de entrada. A autoria é do artista Hugo Barros. A ação reflete o programa de investimento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Em 2021, foram aplicados R$ 7 milhões de recursos diretos, sem contar a recuperação do Museu de Arte de Brasília (MAB), com orçamento próprio de R$ 9 milhões. Neste momento, a Secec segue com as reformas do Museu Catetinho e do Cine Itapuã, além da efetivação das licitações para a reforma da Sala Martins Pena do Teatro Nacional e do Conjunto Fazendinha. Complementando o conjunto de obras externas, os grafites internos renovam a Biblioteca Nacional de Brasília | Fotos: Hugo Rila / Secec-DF “Essa gestão do GDF tem atuado fortemente na preservação e conservação do patrimônio cultural, superando em volume de investimento de governos passados, quando muitos equipamentos, a exemplo do Museu de Arte de Brasília, do Cine Itapuã, do Polo de Cinema Grande Otelo, do Conjunto Fazendinha e do Teatro Nacional Claudio Santoro, arrastaram-se sem avanços em reforma”, observa o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Rede de bibliotecas Coordenadora da Rede de Biblioteca Públicas do DF, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) é a responsável por dar suporte técnico e operacional às bibliotecas públicas do DF e por administrar o programa de extensão bibliotecária Mala do Livro. Em 2022, a Rede planeja o encontro de servidores que atuam nas bibliotecas públicas do DF e prepara-se para assinar Termo Técnico de Cooperação junto ao Sistema Nacional de Bibliotecas. “Atuamos também no apoio e suporte à reabertura das bibliotecas que estavam em reforma, como é o caso da Dorina Nowill, que foi reaberta em fevereiro”, observa a coordenadora da rede, Elisa Raquel Quelemes. Com as obras, foram trocados o piso, as janelas e os banheiros e a cozinha. A parte patrimonial também teve melhorias, com a aquisição de três aparelhos de ar-condicionado, fogão, geladeira, mesas, cadeiras e purificador de água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A Biblioteca Dorina Nowill tem um papel muito importante dentro da rede de bibliotecas públicas do Distrito Federal, tendo em vista que é a única especializada para cegos e pessoas com deficiência, premiada mundialmente”, aponta Elisa, destacando a presença de Noeme Rocha, bibliotecária da Secec cedida para esse equipamento. Cofundadora da Dorina Nowill e precursora nos projetos de inclusão do espaço, Noeme Rocha, que tem deficiência visual, está radiante com as melhorias físicas orçadas em R$ 75 mil. “A gente está rindo para as paredes. A expectativa é a melhor possível”, diz. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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Nova sinalização para o Parque Ecológico da Asa Sul
Os pedestres e ciclistas que circulam pelo Parque Ecológico da Asa Sul já observam a nova sinalização implantada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER). O parque fica entre as vias L4 e L2, na área que abrange as quadras 613 e 614 Sul, no Plano Piloto. Trabalhos foram feitos ao longo do parque, a partir de pedidos da comunidade local | Foto: Divulgação/DER A benfeitoria, inédita na pista construída em 2011, atendeu a uma demanda antiga dos frequentadores do local e foi executada ao longo dos 2,4 mil metros do trecho. O investimento para a melhoria da sinalização foi de aproximadamente R$ 30 mil. O serviço passou pelas etapas de pintura de eixo e bordos da pista e implantação de setas indicativas de fluxo que separam os espaços destinados aos pedestres e ciclistas. Cinco trabalhadores da autarquia participaram da ação, concluída na última semana. Orientação e segurança [Olho texto=”O parque, além da área destinada à conservação do meio ambiente, possui quadras poliesportivas e vários outros equipamentos que têm como foco a saúde e o lazer” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi um trabalho maravilhoso, pois trouxe maior orientação para pedestres e ciclistas, proporcionando maior segurança para todos”, disse agente do Instituto Brasília Ambiental Bruno Rabelo. O superintendente de Operações do DER, Murilo de Melo Santos, destacou: “Proporcionar segurança para os usuários, ciclistas e pedestres, é o maior orgulho de nossa equipe, formada por profissionais qualificados e comprometidos com o serviço público”. O Parque Ecológico da Asa Sul foi criado em 10 de setembro de 2003. A unidade de conservação ambiental é conhecida como berço das capivaras. Além da área destinada à conservação do meio ambiente, o espaço possui quadras poliesportivas, aparelhos de ginástica, parquinho, ponto de encontro comunitário (PEC), pergolados e pista de caminhada, entre outros atrativos. *Com informações do DER
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