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Mobilização em Ação conscientiza moradores de São Sebastião sobre descarte correto de resíduos

São Sebastião recebeu, nesta quarta-feira (26), mais uma edição do projeto Mobilização em Ação, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a manhã, uma equipe de colaboradores da cooperativa parceira Ecolimpo, responsável pela separação do lixo na região administrativa, percorreu as ruas da cidade conscientizando a população sobre o descarte adequado de resíduos. Projeto Mobilização em Ação promoveu ação educativa em São Sebastião para orientar a população sobre o descarte correto de resíduos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Atualmente, a cooperativa reúne 27 catadores de recicláveis e coleta, em média, 6,5 toneladas de resíduos por mês. No entanto, 1,5 tonelada acaba não sendo reaproveitada devido à falta de separação adequada por parte dos moradores, um reflexo da baixa consciência coletiva sobre a importância da reciclagem. “Importantíssimo esse trabalho de conscientização, para que a gente possa se preparar melhor” Nalva Aguiar, professora “Existe uma importância muito grande na realização desse projeto, pois a conscientização da população em relação ao descarte irregular e à correta separação do lixo amplia o aproveitamento dos materiais e, consequentemente, o ganho para os colaboradores da cooperativa”, explica o subdiretor de Limpeza Urbana, Everaldo Araújo. Com a participação de mobilizadores e representantes das 22 cooperativas de catadores contratadas pelo SLU, o Mobilização em Ação leva informações diretamente aos moradores sobre como práticas simples podem contribuir para uma cidade mais limpa e saudável. “É bacana ter esse trabalho comunitário, esse cuidado com a coletividade”, comentou o estudante Davi Gomes Os chamados mobilizadores são divididos em equipes e orientam porta a porta sobre separação, acondicionamento e descarte dos resíduos, assim como dias e horários das coletas seletiva e convencional. “Cada cooperativa cede um membro para compor uma equipe de mobilizadores. Em seguida, escolhemos uma cidade onde há coleta seletiva inclusiva, ou seja, realizada pelas cooperativas, e então convocamos esses mobilizadores treinados para passar nas quadras da cidade, de casa em casa, explicando dias e horários e como fazer a separação correta”, detalha o servidor. Morador de longa data de São Sebastião, o estudante Davi Gomes, 26 anos, aprova a iniciativa, apesar de já ter conhecimento sobre os dias da coleta seletiva na cidade. “É bacana ter esse trabalho comunitário, esse cuidado com a coletividade. Essa ação ajuda muito a população. No nosso caso, já estávamos sabendo dos dias corretos e já faço a separação conforme eles pedem”, avalia. Mobilizadores orientam moradores sobre separação, acondicionamento e descarte dos resíduos, assim como os dias e horários das coletas seletiva e convencional A professora Nalva Aguiar, 48, elogiou a ação e, principalmente, a abordagem dos colaboradores do SLU: “Importantíssimo esse trabalho de conscientização, para que a gente possa se preparar melhor. Eu já tinha uma noção, vendo o caminhão passar, mas agora, com a informação confirmada pelo pessoal, que foi muito educado, fica bem melhor para a gente”.

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Projeto vai tratar de compostagem de resíduos das feiras do DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), junto com outras entidades e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), está desenvolvendo um projeto inovador para tratar os resíduos orgânicos das feiras permanentes do Distrito Federal. O objetivo é destinar esses resíduos, que representam entre 70% e 80% do total, para a compostagem, um processo natural que converte a matéria orgânica em adubo de alta qualidade, que pode ser usado na agricultura familiar. [Olho texto=”“É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia do projeto surgiu de uma visita do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e outros técnicos da autarquia à cidade de São Paulo, onde conheceram a iniciativa de compostagem exclusiva com os produtos das feiras. “É um composto de mais alta qualidade, que tem os seus usos permitidos para outras atividades, além daquelas que recebem o composto orgânico de lixo que já produzimos. É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”, afirma Silvio Vieira. Nesta terça (20), representantes do SLU, da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis reuniram-se para discutir sobre o projeto-piloto | Foto: Divulgação/SLU O projeto conta com parceria da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis, que possui acordo de cooperação técnica com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas à compostagem. Nesta terça-feira (20), foi realizada uma reunião do grupo para ajustar as expectativas e definir as atribuições de cada entidade envolvida no projeto, que ainda está em fase de debate antes do lançamento do projeto-piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida, o projeto é inovador. “A ideia é termos um gerenciamento integrado dos resíduos das feiras para fazermos uma compostagem específica. É algo inovador para Brasília. Estamos buscando uma ação conjunta entre o governo e demais entidades para fazer esse projeto funcionar”, explica. “É um projeto muito inovador e que tem muito a somar no trabalho dos feirantes. Os trabalhadores das feiras necessitam de soluções para os seus resíduos e esse projeto nos deixa muito satisfeitos”, destaca a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. O plano é que a Centcoop administre as atividades do projeto, com o apoio do SLU. Até o momento foram identificadas 36 feiras no DF aptas a participar. Foram levantados os dados das feiras do Núcleo Bandeirante, da Estrutural e da Feira do Produtor de Ceilândia. O grupo trabalha agora para escolher quais serão as feiras participantes do projeto-piloto. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Moradores de 32 regiões administrativas contam com coleta seletiva

Moradores de 32 das 33 regiões administrativas do DF contam com coleta seletiva e recolhem por mês 2,3 toneladas de resíduos recicláveis. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está expandindo a participação dos catadores de recicláveis na coleta seletiva do Distrito Federal. O número de contratos do Governo do Distrito Federal (GDF) com essas cooperativas dobrou no primeiro semestre, passando de 11 contratos para 22. Acesse aqui o mapa com datas e horários da coleta seletiva nas regiões. Com os novos contratos com cooperativas, seis RAs que não possuíam o serviço porta a porta passaram a ser beneficiadas pelo serviço. São elas: Jardim Botânico, Fercal, Planaltina, SCIA/Cidade Estrutural, Arniqueira e SIA. Agora, apenas Sol Nascente ainda não conta com o serviço. As cooperativas de catadores prestam serviço em 24 regiões administrativas | Foto: Divulgação Os contratos firmados têm duração de 12 meses, podendo ser prorrogados por igual período por até 60 meses. Entre as cooperativas, 19 também mantêm contratos de triagem do material recolhido. O chefe da Unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes, destacou o trabalho de inclusão dos catadores proporcionado pela expansão dos contratos. Hoje, 1.400 catadores do DF se associaram às 22 cooperativas que hoje prestam serviço ao GDF. Também foram criados 15 pontos de entrega de recicláveis. Os catadores recolhem por mês 2,3 toneladas de resíduos recicláveis nas regiões administrativas do DF Houve ainda a ampliação do serviço em regiões que já eram atendidas parcialmente, e agora contam com 100% da coleta seletiva nas portas das residências. Esta ampliação aconteceu em Sobradinho, Setor de Mansões de Sobradinho II, Itapoã, incluindo todas as quadras e os condomínios horizontais da região (Entrelagos, Novo Horizonte e La Font), São Sebastião, ampliando para o Jardins Mangueiral, Lago Sul (Setor de Chácaras e Ermida Dom Bosco), Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Brazlândia e Park Way. Em Santa Maria, a área de coleta da cooperativa passou de 30% para 51% e, em Samambaia, passou de 15% para 46%. Com isso, apenas a região do Pôr do Sol/Sol Nascente ainda não dispõe do serviço de coleta seletiva porta a porta, devendo ser utilizados os Locais de Entrega Voluntária (LEV) mais próximos (papa recicláveis e papa entulhos). A meta do SLU é alcançar 100% da coleta seletiva na porta das residências.

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Campanha de conscientização sobre a coleta seletiva está de volta

A campanha Cartão Verde, criada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para incentivar a coleta seletiva no Distrito Federal, recomeça a partir da  segunda-feira (16). Na nova etapa, Asa Sul, Vicente Pires e Taguatinga recebem a iniciativa. Ao longo dessa semana, equipes de orientação do SLU estão visitando residências e condomínios das regiões escolhidas para informar sobre a campanha. [Olho texto=”“Queremos conscientizar cada vez mais a população para a importância da coleta seletiva. Um dos pontos fundamentais da campanha é valorizar com cartão verde os moradores e condomínios que fazem a separação correta dos seus resíduos”” assinatura=”Efigênia Lustosa, coordenadora de Mobilização do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Nas três semanas seguintes, os garis da coleta seletiva entram em ação. Eles avaliam se o conteúdo dos sacos de lixo é predominantemente de recicláveis ou se os materiais estão misturados com orgânicos. Assim, os coletores aplicam os cartões de acordo com o que observam: cartão verde, quando a separação está bem-feita; cartão amarelo, quando o material está um pouco misturado, e cartão vermelho quando os moradores não estão fazendo a separação correta. Os garis avaliam a qualidade da coleta seletiva uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes (um cartão para cada semana da campanha). Após três semanas, quem receber três cartões vermelhos será notificado pelo DF Legal, que estipulará um prazo para o usuário praticar o acondicionamento correto do lixo. Se persistir no erro, o morador ou condomínio poderá ser multado. De acordo com a coordenadora de Mobilização do SLU, Efigênia Lustosa, a campanha tem caráter predominantemente educativo. “Queremos conscientizar cada vez mais a população para a importância da coleta seletiva. Um dos pontos fundamentais da campanha é valorizar com cartão verde os moradores e condomínios que fazem a separação correta dos seus resíduos. Quem não faz tem a oportunidade de mudar de comportamento ao longo das três semanas de adesivação”, ressalta. Condomínios que fizerem a separação correta dos resíduos receberão o adesivo com cartão verde | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ampliação da coleta seletiva O retorno da campanha Cartão Verde na semana que vem ocorre junto à ampliação da coleta seletiva porta a porta. A partir de segunda-feira (16), serão atendidas 32 regiões administrativas subdivididas em 23 áreas. Neste momento, apenas o Sol Nascente/Pôr do Sol não terá o serviço. A extensão do trabalho ocorre em função do contrato de mais 11 cooperativas de materiais recicláveis, totalizando 22, que se somam às empresas do pregão de prestação de serviço de limpeza urbana no serviço. O investimento é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é engajar a população na separação do lixo. “Teremos uma interação mais humana e participativa. Espero uma sensibilização porque a população vai saber que aquele resíduo vai para um catador, o que quer dizer rendimento para famílias”, avalia o assessor especial da Diretoria Técnica do SLU, Francisco Mendes. Endereços que recebem a campanha  Os condomínios e moradores das regiões participantes dessa etapa da Campanha Cartão Verde (Asa Sul, Vicente Pires e Taguatinga) devem estar atentos aos endereços que serão avaliados pelos garis. Confira: Asa Sul ? SQS 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208, 209, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408 e 409 Vicente Pires ? Ruas 3/3B/3C Taguatinga ? Blocos QNL 2, 4, 6, 8 e 1, 3 *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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GDF apresenta projeto para aumentar produtividade de catadores

Na tarde desta terça-feira (10), em visita à sede da Recicla Mais Brasil, cooperativa de catadores do Paranoá e do Itapoã, o Governo do Distrito Federal (GDF), representado pelo vice-governador Paco Britto, apresentou a dezenas de catadores, gerentes e síndicos de condomínios um projeto piloto tecnológico, voltado para a digitalização de processos por inteligência artificial. Com o intuito de aumentar a produtividade dos cooperados, o projeto será implantado na Recicla Mais Brasil por meio de uma parceria com uma empresa de Brasília. [Olho texto=”“O lançamento desse projeto é muito importante para a gente, pois vai otimizar, facilitando nosso trabalho, e, principalmente, dar transparência para o catador, que não precisará esperar até o fim do mês para ter acesso direto à produção. Será tudo feito por meio de um registro diário”” assinatura=”Cristiane Pereira, presidente da Associação de Catadores Recicla Mais Brasil” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir do aprimoramento da gestão de dados, o projeto piloto permite agilidade na comercialização de recicláveis, bem como maior transparência de dados para todos os cooperados, por meio de uma plataforma de inteligência artificial. Trata-se da primeira cooperativa do DF a receber esse tipo de ferramenta tecnológica com smartphones. O acesso é por meio de login e senha pessoal. Paco Britto foi recebido na sede da cooperativa, no Paranoá, pelos presidentes da cooperativa e da Associação de Catadores Recicla Mais Brasil, respectivamente, William Sousa Santos e Cristiane Pereira. “Estou muito feliz com esta inovação para a cooperativa”, disse Santos. “O lançamento desse projeto é muito importante para a gente, pois vai otimizar, facilitando nosso trabalho, e, principalmente, dar transparência para o catador, que não precisará esperar até o fim do mês para ter acesso direto à produção. Será tudo feito por meio de um registro diário”, explicou Cristiane, lembrando que, atualmente, o resultado financeiro da produtividade dos catadores é feito manualmente. O projeto piloto tecnológico, voltado para a digitalização de processos por inteligência artificial, será implementado na Recicla Mais Brasil, cooperativa de catadores do Paranoá e do Itapoã | Fotos: Jaqueline Husni/ Agência Brasília Por sua vez, Paco relembrou sua visita à mesma associação há um ano. “Me enchem de orgulho todos vocês, catadores. Me lembro quando ainda era uma tenda com contêiner”, disse, referindo-se ao início, quando ainda não existia uma sede. “Como cooperados, vocês são mais fortes e estão transformando vidas e dando dignidade às suas famílias. Vim trazer abraços do governador Ibaneis Rocha. Tudo que for possível será feito, desde que não prejudique ninguém”, pontuou. Ainda está prevista, segundo Cristiane, uma consultoria por 90 dias, a ser realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF), para viabilizar a organização da utilização do fluxo de trabalho. “Nossa meta é melhorar e bater metas. Serão 20% a mais no resultado de cada um. Vai melhorar a renda do catador”, garantiu. “Mas a estruturação da cooperativa e do pessoal só foi possível graças às parcerias, como a do governo e dos condomínios do Jardim Botânico”, finalizou, agradecida. O vice-governador Paco Britto representou o GDF na apresentação do projeto aos catadores nesta terça-feira (10) Atenta aos discursos, a catadora Ediely Carla de Sousa, 26 anos, vibrou com a novidade. “Vai ser muito importante. Hoje, não podemos fazer dívidas, programar uma viagem, por exemplo, porque não sabemos o quanto vamos receber. Com o aplicativo, vai facilitar, pois terei noção para programar [os gastos]”, avaliou. A mãe de Nathaly, 2 anos, ficou desempregada durante a pandemia, mas, em dezembro do ano passado, “abraçou a oportunidade” de fazer parte da instituição. “Fui bem recebida por todos. Aqui é uma família que nos acolhe”, elogiou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Recicla A Recicla Mais Brasil é uma instituição composta pela união de famílias de catadores do Paranoá. Desde 2011, contribui oficialmente, no Distrito Federal, com ações pela valorização dos profissionais catadores e no processo de separação, triagem e reciclagem dos resíduos descartados. Além do Paranoá, a instituição atua no Itapoã e em seis grandes condomínios do Jardim Botânico. O projeto de reciclagem social, que combina ação ambiental e social no Paranoá e no Itapoã, visa ao aumento real de renda para os catadores da cidade e suas famílias.

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SLU amplia coleta seletiva porta a porta para 32 regiões administrativas

A partir de segunda-feira (16), praticamente todo o Distrito Federal passará a contar com a coleta seletiva porta a porta – recolhimento de materiais recicláveis (papel, plástico, metal) que não devem ser misturados ao lixo comum. De acordo com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), serão atendidas 32 regiões administrativas subdivididas em 23 áreas. Neste momento, apenas o Sol Nascente/Pôr do Sol ficará de fora do crescimento do atendimento. Um das vantagens da coleta seletiva é a geração de renda para catadores; a ampliação do serviço vai beneficiar mais de 1, 4 mil profissionais | Fotos: Divulgação/SLU A extensão do trabalho ocorre em função do contrato de mais 11 cooperativas de materiais recicláveis, totalizando 22, que se somam às empresas do pregão de prestação de serviço de limpeza urbana no serviço. O investimento é de aproximadamente R$ 12,6 milhões e vai beneficiar mais de 1,4 mil catadores do DF. [Olho texto=”“Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”” assinatura=”Francisco Mendes, assessor especial da Diretoria Técnica do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta. A exemplo dos condomínios horizontais no Jardim Botânico, Paranoá, Sobradinho e Park Way; e as regiões de Arniqueira, SCIA/Estrutural e Jardins Mangueiral. Também será feita a ampliação total do atendimento na Colônia Agrícola Samambaia, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), na Fercal e em Brazlândia. “Na verdade, vamos ter uma ampliação das áreas com o porta a porta. Esperamos que a comunidade participe, separando o lixo. A população tem, no mínimo, três ganhos com esse serviço: ambiental, geração de renda para catadores e mitigação do aterro sanitário”, destaca o assessor especial da Diretoria Técnica do SLU, Francisco Mendes. “Ainda temos um número absurdo de lixo que vai misturado com a coleta, o que reduz a vida útil do nosso aterro”, classifica. A grande novidade é a inclusão de áreas que não faziam parte da coleta seletiva porta a porta, a exemplo de condomínios no Jardim Botânico, Paranoá e Park Way Com a incorporação das novas cooperativas, o SLU espera ter melhores resultados. O aproveitamento do material reciclável recolhido pelas cooperativas costuma ser de 87%, frente a 42% dos recolhidos pelas empresas prestadoras de serviço. [Olho texto=”Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A outra expectativa é engajar a população na separação do lixo. “Teremos uma interação mais humana e participativa. Espero uma sensibilização, porque a população vai saber que aquele resíduo vai para um catador, o que quer dizer rendimento para famílias”, avalia Mendes. Para incentivar a separação do lixo, o SLU promove a campanha Cartão Verde, em que o órgão orienta os condôminos sobre a coleta seletiva e aplica cartões de acordo com o resultado. Cartão vermelho define os lixos muito misturados; o cartão amarelo trata de resíduos ainda misturados, e o cartão verde é dado para condomínios onde a separação é bem-feita. Os garis avaliam a qualidade uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. O propósito é mostrar a importância da coleta seletiva dentro de casa. Resíduos recicláveis que devem ser separados para coleta seletiva (coloque tudo em um saco separado – verde ou azul) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Papel e papelão – Jornais, revistas, impressos em geral; – Papel de fax; – Embalagens longa-vida. Desmanchar caixas de papelão e evitar dobrar ou amassar os papéis. Plásticos – Garrafas, embalagens de produtos de limpeza; – Potes de creme, xampu, condicionador; – Tubos e canos; – Brinquedos; – Sacos, sacolas e saquinhos de leite; – Isopor. Limpe rapidamente as embalagens de plástico. Metais – Molas e latas; – Latinhas de cerveja e refrigerante; – Esquadrias e molduras de quadros.  

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Cooperativas assinam novo contrato para coleta seletiva no DF

Presidentes de 21 cooperativas de materiais recicláveis assinaram o novo contrato de prestação de serviço de coleta seletiva em 23 regiões administrativas do Distrito Federal. Este é o resultado do chamamento público aberto pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) em março deste ano. Foram recebidas 53 propostas de cooperativas, cada uma delas classificada de acordo com critérios definidos no edital, e foram selecionadas 22 proposições, uma para cada lote de prestação do serviço. As cooperativas ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas do DF | Fotos: Divulgação SLU O edital divide a operação em 22 lotes, atendendo as seguintes localidades: Sobradinho, Paranoá, Itapoã, São Sebastião (Jardim Mangueiral), Lago Norte, Varjão, Lago Sul, Cruzeiro Velho, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, Samambaia, Brazlândia, Park Way, Jardim Botânico, Planaltina, Sobradinho II, Fercal, SIA, SCIA e Arniqueira. [Olho texto=”“Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] As cooperativas selecionadas foram Cooperdife, Ecolimpo, Coopere, Cortrap, Construir, R3 Cooperativa de Catadores de Santa Maria, Recicla Mais Brasil, Recicle a Vida, Central de Reciclagem do Varjão (CRV), Recicla Brasília, Vencendo os Obstáculos, Renascer, Acobraz, Reciclo, Plasferro, Reciclamais, Flor do Cerrado, Planalto, Nova Superação, Coopernoes e Ctelps. Essas organizações ficarão responsáveis pelo serviço de coleta, transporte e destinação de resíduos recicláveis em 23 regiões administrativas (RA), pois algumas delas foram contempladas com mais de uma região. Na assinatura dos contratos, os representantes de cada entidade puderam tirar dúvidas sobre o serviço de operação. Com os contratos assinados, as cooperativas já podem iniciar as novas operações de coleta. Em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU foram responsáveis pelo retorno de 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando renda de R$ 33 milhões Ampliação da coleta seletiva por cooperativas Atualmente, são 11 cooperativas que realizam a coleta seletiva em 15 RAs. Com as novas contratações, outras oito regiões passarão a ter o serviço porta a porta realizado por catadores. O contrato será de até 12 meses consecutivos a partir da assinatura e o investimento total ultrapassa R$ 17 milhões. [Olho texto=”“Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente”” assinatura=”Cristiane Pereira, presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente em 2021, as cooperativas contratadas pelo SLU para o serviço de triagem e comercialização de recicláveis foram responsáveis pelo retorno de pelo menos 35 mil toneladas de resíduos ao ciclo produtivo, gerando uma renda de R$ 33 milhões. “Foi um compromisso do governador Ibaneis Rocha a ampliação da atuação das cooperativas nesse serviço de coleta seletiva. Elas geralmente possuem bons resultados nos índices de reciclagem, pois conseguem envolver e sensibilizar a população de forma mais direta. Além de trazer benefícios ambientais, com mais produtos retornando ao ciclo produtivo, estamos falando de mais geração de emprego e renda para as famílias do Distrito Federal”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. O aumento da área coberta pela coleta seletiva das cooperativas significa alta qualidade no aproveitamento dos recicláveis para a população. Segundo a presidente da cooperativa Recicla Mais Brasil, Cristiane Pereira, a expansão do atendimento é uma oportunidade de aumentar ainda mais a renda dos catadores e suas famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa ampliação é uma demanda antiga para nós, catadores, e estamos muito satisfeitos com o olhar que o governo está dando para o nosso trabalho. Atendendo mais regiões, podemos ter mais material para triar e comercializar, o que gera mais renda para a gente. Na hora da coleta o catador tem a sensibilidade de identificar com precisão a qualidade do material e reaproveitá-lo muito bem”, explica Cristiane. De acordo com o edital, as cooperativas contempladas têm até 30 dias da assinatura do contrato para apresentar o Plano de Coleta e Transporte, além de veículos e equipamentos que serão utilizados para a prestação do serviço. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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