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Pais devem ficar atentos para credenciamento de escolas privadas na Secretaria de Educação

Já imaginou seu filho concluir os estudos em uma instituição privada e descobrir, só no final, que o certificado de conclusão não tem validade? Para evitar esse tipo de prejuízo, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) reforça a importância de pais e responsáveis confirmarem se a escola particular em que matricularam os filhos está devidamente credenciada. O credenciamento é o ato que assegura a pais, responsáveis e à sociedade que os estudantes serão matriculados em instituições regidas pela legislação e capazes de oferecer ensino de qualidade. Atualmente, o Distrito Federal conta com mais de 650 escolas credenciadas, o que permite um acompanhamento mais próximo de cada instituição. Atualmente, o DF tem mais de 650 escolas credenciadas; lista pode ser conferida no site da Secretaria de Educação | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF No DF, o funcionamento de escolas privadas sem credenciamento é considerado uma irregularidade grave, passível de sanções legais, administrativas e pedagógicas, conforme estabelece a Resolução nº 2 de 2023, do Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF). “Essa exigência é uma forma de garantir que as escolas estejam em conformidade com os requisitos mínimos de infraestrutura, quadro de profissionais e projeto pedagógico. É um processo que dá transparência e segurança às famílias”, explica a diretora de Regulação e de Supervisão de Ensino da Rede Privada do CEDF, Fernanda Marsaro. Consequências A SEEDF alerta que diplomas, certificados e declarações emitidos por instituições sem credenciamento não terão validade oficial, o que prejudica alunos que necessitem comprovar a escolaridade para transferências, concursos públicos ou ingresso em universidades. Entre as medidas previstas para corrigir a situação estão a fiscalização, a aplicação de advertências e, em último caso, o fechamento da instituição. "Além de prejudicar os alunos, a irregularidade compromete a reputação da instituição" Fernanda Masaro, diretora de Regulação e de Supervisão de Ensino da Rede Privada do CEDF Segundo Fernanda Marsaro, a falta de credenciamento também afeta a própria escola. “Além de prejudicar os alunos, a irregularidade compromete a reputação da instituição, dificulta a captação de novos estudantes e impede que ela estabeleça parcerias ou convênios com órgãos públicos e empresas”, reforça. Em 2025, a Direse já encaminhou à Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) 30 ofícios informando sobre o funcionamento irregular de instituições no DF, o que demonstra a atuação contínua de monitoramento e fiscalização da rede privada. A SEEDF reforça que manter o credenciamento em dia não é apenas uma obrigação burocrática, mas um compromisso com o direito à educação de qualidade. “Pais e responsáveis são nossos aliados nessa fiscalização. Ao verificar e denunciar situações irregulares, ajudam a manter a rede privada segura e em conformidade com a lei”, finaliza Fernanda Marsaro. [LEIA_TAMBEM]Veja como pais e responsáveis podem verificar se a instituição educacional é credenciada Acesse o site da SEEDF e procure a seção Rede Privada > Escolas Credenciadas, em que está disponível a lista atualizada das instituições com credenciamento válido; Peça o ato legal de funcionamento caso a escola não apareça na lista. É obrigação da instituição apresentar portaria ou ordem de serviço que comprove a autorização de funcionamento; Denuncie irregularidades se houver suspeita de escola sem credenciamento. A denúncia pode ser feita pela ouvidoria, pelo telefone 162, ou pelo site Participa DF, de forma simples e sigilosa. *Com informações da Secretaria de Educação

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Distrito Federal lidera ranking de qualidade de vida no Brasil em 2025

O Distrito Federal alcançou pela primeira vez o topo do ranking nacional de sustentabilidade elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O resultado reflete os investimentos e políticas públicas implementados por este Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos anos para ampliar a eficiência na gestão de recursos e a qualidade de vida da população. “Trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal” Governador Ibaneis Rocha Investimentos em educação e saúde estão entre os diferenciais que fazem o DF ganhar destaque em todo o país | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde o início da série histórica, em 2015, o Distrito Federal variou entre a quarta e a sexta posição até 2019. A partir daí, passou a subir gradualmente no ranking, ocupando o terceiro e depois o segundo lugar, até alcançar a liderança em 2025. Na sequência, aparecem Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. Para o governador Ibaneis Rocha, a primeira colocação no ranking reforça que o DF é o melhor lugar para se viver. “Quando assumimos o governo, iniciamos um trabalho de resgate da nossa capital, de devolvê-la ao lugar que a população merece, transformando em uma terra de oportunidades, com saúde e educação de qualidade e um lugar mais seguro para se viver”, lembra. “Também trabalhamos diariamente para que as nossas ações não sejam apenas para o presente, mas sim para as próximas gerações, e que elas possam desfrutar e se orgulhar de nascer e viver no Distrito Federal”, conclui o chefe do Executivo. O ranking [LEIA_TAMBEM]O CLP define sustentabilidade social como a eficiência da atuação de um governo em reduzir situações de vulnerabilidade com o passar dos anos. Segundo os critérios do Centro, “o pilar vai além da renda, avaliando a garantia de direitos fundamentais e sociais”. Esse pilar reúne indicadores de saúde, pobreza, moradia, saneamento e trabalho decente, “refletindo a capacidade dos governos em prevenir e corrigir vulnerabilidades”, acrescenta o texto do CLP. Ainda segundo o instituto, ao potencializar a autonomia dos cidadãos e reforçar o capital humano, a sustentabilidade social amplia as chances de inserção no mercado de trabalho, fortalece a igualdade de oportunidades e contribui para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável. O CLP é uma organização suprapartidária criada há 12 anos com foco na formação de líderes e na promoção do debate sobre políticas públicas. A instituição atua em temas ligados ao fortalecimento do Estado Democrático de Direito, ao uso mais eficiente dos recursos públicos e à gestão transparente. Caminho até o primeiro lugar Obras no Sol Nascente/Pôr do Sol demandaram cerca de R$ 690 milhões | Foto:  Matheus H. Souza/Agência Brasília O desempenho do DF neste ranking de qualidade de vida reflete um conjunto de políticas públicas implementadas nos últimos anos. Obras estruturantes, programas sociais, investimentos em educação, saúde e mobilidade urbana permitiram que a capital reduzisse desigualdades e melhorasse o acesso a diferentes serviços. Na infraestrutura, por exemplo, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol, com investimento de cerca de R$ 690 milhões, transformaram a região com a chegada de pavimentação, drenagem, saneamento e  equipamentos públicos. Cartão Gás: benefícios destinados à população em situação de vulnerabilidade são prioritários neste GDF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na saúde, foram entregues sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs), além da construção de três hospitais — Cidade do Sol, acoplado de Ceilândia (HRC) e acoplado de Samambaia (HRsam) — na época da pandemia. Mais de 8 mil profissionais de saúde foram contratados desde 2019, fortalecendo a rede pública. A área social também avançou com a ampliação dos restaurantes comunitários — tendo sido quatro construídos por este GDF —, que hoje oferecem três refeições diárias a preços simbólicos, e com programas como o Prato Cheio, o Cartão Gás e o Cartão Material Escolar, que beneficiam diretamente famílias de baixa renda. Na qualificação profissional, iniciativas como o RenovaDF e o QualificaDF já formaram mais de 100 mil pessoas, dando oportunidade a quem precisa. Aprovação do  Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília permite conciliar desenvolvimento urbano com preservação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília  Na educação, o GDF construiu 19 novas creches, três escolas técnicas e a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), além de ampliar o Cartão Creche. Essas medidas reduziram filas de matrícula no ensino infantil e levaram ensino técnico e superior a regiões carentes de oportunidades. Na moradia, mais de 11 mil unidades habitacionais foram entregues em diferentes regiões administrativas, beneficiando cerca de 36 mil pessoas. Programas como o Morar DF, que concede subsídio para aquisição da casa própria, têm reforçado a política habitacional. Ao mesmo tempo, o governo avançou na regularização fundiária e aprovou o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub), conciliando desenvolvimento urbano e proteção do patrimônio. Melhor qualidade de vida do país  Além da liderança no ranking do CLP, Brasília tem se consolidado como referência nacional em outros indicadores. A capital foi apontada como a de maior qualidade de vida do país, segundo o Índice de Progresso Social Brasil 2024, e tem 99% dos domicílios abastecidos com água potável. O DF também ganhou destaque como a segunda capital mais segura do Brasil, a quarta cidade mais empreendedora em 2023, e foi a única cidade brasileira a figurar na lista de 52 destinos turísticos do mundo, do The New York Times, no ano passado. Na educação, o DF tem o menor índice de analfabetismo do país; e, na saúde, liderou a taxa nacional de transplantes de fígado por milhão de habitantes. Também é pioneiro em políticas sociais, como o auxílio financeiro a órfãos do feminicídio, e registrou a maior expectativa de vida do Brasil, com média de 79,7 anos, segundo o IBGE.     

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Acompanhe a assinatura de decretos sobre berçários em creches

   

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Primeira creche pública do Gama oferece educação de qualidade e suporte integral

Educação de qualidade, ambiente acolhedor e tranquilidade para os pais que precisam deixar os filhos em tempo integral enquanto trabalham. Esses foram os benefícios que a primeira creche pública do Gama, na EQ 01/02 do Setor Norte, levou para Laire Camargo, 32, servidora pública e mãe de uma menina de 3 anos. “Estava com uma expectativa bem alta e fiquei muito feliz de conseguir uma vaga para ela”, comemorou a moradora do Gama. “A infraestrutura está ótima, linda e toda adaptada para os pequenos”. “Eu assumi um compromisso de que entregaria o governo sem nenhuma criança fora da escola”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, ao entregar a primeira creche pública do Gama nesta terça (25) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com a entrega do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Jardim das Acácias, nesta terça-feira (25), o Governo do Distrito Federal (GDF) se aproxima cada vez mais da meta de zerar a fila de espera por creches públicas. Durante a inauguração, o governador Ibaneis Rocha lembrou que há outras instituições de ensino em construção. “Eu me recordo muito bem de quando nós assumimos o governo e havia uma cobrança muito forte com relação a isso”, relatou o governador. “Eu assumi um compromisso de que entregaria o governo sem nenhuma criança fora da escola, porque essa é a oportunidade que se dá aos pais de poderem sair para ganhar o seu dinheiro, para poderem investir nas suas famílias. Isso é o que tem de mais importante nesse projeto, e essa é a determinação para até o ano que vem.” Prédio novo e mobiliado O Cepi Jardim das Acácias tem capacidade para atender 188 alunos em período integral | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com investimento de mais de R$ 5,7 milhões, a nova unidade educacional tem capacidade para atender 188 alunos em período integral e conta com dez salas de aula. A distribuição das turmas inclui dois berçários para crianças de 4 a 11 meses, quatro salas destinadas à faixa etária de 12 meses a 1 ano, duas salas para maternal 1 (até 2 anos) e duas salas para maternal 2 (3 anos). “Esse é o primeiro Cepi construído pelo GDF no Gama”, lembrou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “É uma entrega muito simbólica e significativa. As famílias estão muito felizes porque são 188 crianças atendidas para que os pais possam trabalhar de forma tranquila, sabendo que durante dez horas os filhos estarão sendo bem cuidados.”  A unidade escolar também inclui um bloco administrativo, cozinha, refeitório, salas de amamentação e de lactação, banheiros infantis, espaço para banho, solários, parquinho e alas destinadas aos funcionários. A edificação, com 1.311,97 metros quadrados de área total, segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O Cepi funciona em tempo integral, das 7h30 às 17h30, oferecendo todas as refeições e cuidados essenciais para as crianças. “Temos uma equipe totalmente preparada para oferecer um ensino de qualidade, além de todo o suporte necessário às famílias”, ressaltou a diretora da creche, Michelle Neiva. Ensino e desenvolvimento infantil “Nossa equipe está capacitada para oferecer um acolhimento sensível, ajudando as crianças a se sentirem seguras e confortáveis no novo espaço”, declarou Lucas  Nunes, coordenador-geral da Obra de Assistência à Infância e à Sociedade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A abordagem pedagógica da creche visa a estimular o desenvolvimento cognitivo e motor das crianças por meio de atividades lúdicas. “Nosso trabalho vai além do cuidado; buscamos proporcionar um ensino de qualidade, focado no crescimento integral das crianças em aspectos cognitivos, físicos e emocionais”, explicou Lucas Vieira Nunes, coordenador-geral da empresa Obra de Assistência à Infância e à Sociedade (Oasis), responsável pela gestão da unidade. Outro aspecto fundamental do trabalho pedagógico é a adaptação das crianças ao ambiente escolar, prosseguiu Nunes: “Sabemos que a entrada na escola é um momento de transição muitas vezes difícil. Por isso, nossa equipe está capacitada para oferecer um acolhimento sensível, ajudando as crianças a se sentirem seguras e confortáveis no novo espaço”. Fila de espera zerada O Cepi funciona em tempo integral, oferecendo refeições e todos os cuidados essenciais para as crianças | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Desde a inauguração dos Cepis e outras estruturas públicas de atendimento à primeira infância, como as primeiras creches rurais do DF criadas pelo GDF em 2023, a lista de espera pelas vagas na rede pública de educação infantil diminuiu de 24 mil para 2,5 mil crianças – que são encaminhadas à medida que as obras de ampliação da rede são concluídas.  Em 2019 foram inaugurados dois Cepis em Samambaia (Azulão e Bambu). Em 2020, mais dois na região (Bem-te-vi e Periquito), além de uma unidade no Lago Norte (Cajuzinho) e outra em Ceilândia (Papagaio). Em 2021 foi a vez da comunidade do Pôr-do-Sol receber o Cepi Jandaia. Em 2023, foram cinco estruturas construídas para cuidar dos pequenos: os Cepis Sarah Kubistchek (Sol Nascente), Orquídea do Cerrado (Ceilândia), Tucano (Planaltina) e também as primeiras creches públicas rurais da história do DF – a Creche Núcleo Rural Pipiripau, em Planaltina, e a Creche Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá. Já em 2024, veio a inauguração do Cepi Rosa do Campo, em Santa Maria. Mais saúde para o Gama Aproveitando a agenda na cidade, o governador Ibaneis Rocha visitou as obras de readequação e instalação da Policlínica do Gama, considerada a maior do DF. O local recebeu investimento de R$ 1.978.458,52, por meio do qual foram feitos serviços de manutenção no piso térreo da unidade hospitalar, com a instalação de paredes divisórias para adequar os consultórios em quatro blocos. Localizada no prédio do antigo Fórum do Gama, a unidade já prestou mais de 8,6 mil atendimentos somente em janeiro. Além disso, os banheiros adulto e infantil, de família e o fraldário também foram readequados para as necessidades da população. Ao todo, a unidade dispõe de 3 mil metros e atende não só a população do DF, mas a do Entorno também.  O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, complementou  que, com as obras de readequação, foi possível implementar atendimentos em outras especialidades médicas. “O foco será na atenção secundária”, afirmou. “São 24 consultórios, mais de 13 especialidades envolvendo, eu gostaria de destacar três grandes projetos que estão sendo desenvolvidos. O primeiro é a implementação de subespecialidades na pediatria, o segundo é o ambulatório de feridas para cuidar do pé diabético e o terceiro é o ambulatório de dor crônica”.

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Escola Classe 512 de Samambaia ganha novo módulo escolar e amplia capacidade

A Escola Classe (EC) 512 de Samambaia teve a sua capacidade de atendimento ampliada nesta quinta-feira (20) com a inauguração de um módulo escolar para atender 210 alunos por turno, totalizando até 420 estudantes a mais na unidade de ensino. A entrega da estrutura contou com a presença do governador Ibaneis Rocha e gestores da educação, e foi comemorada pela comunidade local.  Inaugurado nesta quinta (20), módulo escolar erguido na EC 512 de Samambaia vai ampliar a capacidade de atendimento da unidade com 420 novas vagas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ao inaugurar a estrutura, o governador reforçou o empenho do GDF em zerar a fila por vagas no ensino infantil na capital. “Nessa região de Samambaia Sul não tem mais nenhuma criança fora de creche. Esse projeto construtivo dos módulos é de altíssima velocidade; em quatro meses é possível colocar um módulo desse em atuação. Isso tem nos ajudado na perseguição para acabar, em todo o Distrito Federal, com falta de vagas de creche. Aqui a gente traz alunos de 4 anos que estavam nas creches, e assim conseguimos abrir vagas para novas crianças”, detalhou Ibaneis Rocha. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, há previsão de mais entregas para a população: “Neste ano, vamos inaugurar 18 Cepis [centros de educação da primeira infância] e já temos mais 11 para licitar. Tudo isso vai colaborar para zerar as filas de espera por vagas nas creches do DF. Esse é um avanço muito grande”.  O novo módulo escolar tem seis novas salas de aula de 45 m², cada uma com capacidade para 35 alunos. A área total construída é de 1,2 mil m², e o valor investido na obra é de R$ 1.356.970,86. A estrutura também possui quatro banheiros e área de convivência com jardim e parquinho. Os trabalhos foram executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O diretor de Projetos da companhia, Carlos Alberto Spies, afirmou que o módulo inovador permitiu ampliar a quantidade de vagas utilizando as estruturas originais da escola. “Aproveitamos os espaços que já tínhamos. Essas salas trazem todo conforto, acessibilidade e ar-condicionado. As janelas são maiores e aumentam a iluminação, além de a parte externa de convivência dos alunos ter um parquinho com brinquedos seguros, em um espaço especial. É uma escola dentro da outra escola, feita em alvenaria e com toda estrutura necessária para as aulas”, observou o diretor.  O governador Ibaneis Rocha ainda falou sobre a ampliação do atendimento, seja pela abertura de novas unidades, seja com o Cartão Creche. “Quero só lembrar a vocês que quando nós assumimos o governo, em 2019, eram 26 mil crianças fora das escolas. Hoje nós já chegamos a um número de apenas 3 mil crianças; até o final do ano, com a construção de mais 11 creches que estão sendo licitadas agora, e com a ampliação do Cartão Creche que foi criado por nós, não vamos ter nenhuma criança fora das creches do Distrito Federal”, disse.

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Com reformas e novas escolas, GDF trabalha para ampliar vagas e a qualidade da educação pública

O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou as obras de construção e reforma de escolas e creches durante as férias escolares. Enquanto algumas equipes preparam as escolas e creches da capital do país para o início do ano letivo de 2025, marcado para 10 de fevereiro, outras atuam em diferentes etapas de novas unidades que vão ampliar o número de vagas e a qualidade do ensino oferecido aos mais de 450 mil estudantes da rede pública do DF. Obras no Cepi de Santa Maria demandam investimento de R$ 5,6 milhões | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nas escolas e creches que receberão os alunos em pouco menos de um mês, são feitos reparos pontuais, adequações estruturais, pequenas ampliações e modernização das instalações, a fim de garantir um ambiente seguro, confortável e funcional para estudantes, professores e toda a comunidade escolar. Trabalhos Enquanto isso, 28 instalações educacionais se encontram em obras mais complexas. Deste total, 16 correspondem a novas unidades construídas do zero. As demais passam por reformas estruturais completas e por serviços de ampliação da capacidade das salas de aula – tudo para aumentar a oferta de vagas na rede pública. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, calcula que o ano letivo terá bem menos crianças à espera de vaga:  “Graças ao compromisso do governador Ibaneis Rocha, estamos reduzindo significativamente a fila de espera por vagas, especialmente em creches” “Graças ao compromisso do governador Ibaneis Rocha, estamos reduzindo significativamente a fila de espera por vagas, especialmente em creches”, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Quando assumi a Secretaria de Educação do Distrito Federal, havia 24 mil crianças na fila. Hoje, estimamos iniciar o ano letivo com aproximadamente apenas 2,5 mil aguardando.” Desde o início do ano, a secretária tem visitado as obras diariamente para acompanhar o progresso das obras e garantir que as entregas ocorram no cronograma previsto pela pasta para 2025. “Estamos aproveitando o período de férias dos professores para realizar as intervenções necessárias, contratar empresas para materiais escolares e uniformes e garantir que tudo esteja pronto para o retorno às aulas em 10 de fevereiro”, anuncia. Todas as idades Serão ainda construídos mais 15 Cepis, distribuídos em 12 cidades do DF Na última semana, a visita da vez foi na obra de construção do Centro de Ensino Primeira Infância (Cepi) da EQ 215/315 de Santa Maria. “Essa obra tem um investimento aproximado de R$ 5,6 milhões e vai atender a 188 crianças, com idades entre 4 meses e 3 anos, contemplando a fase de creche”, adianta a arquiteta Aline da Silva Lima. “A unidade será composta por dez ambientes, como berçários, solários e fraldários, além de salas de atividades”. Além dessa creche, o governo trabalha na construção de 15 outros Cepis, localizados em 12 regiões do DF: Estrutural, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Itapoã, Mangueiral, Guará, Santa Maria e Plano Piloto. 3.872,50 m² Área do novo Centro de Ensino Médio de Ceilândia, quando concluída a obra Outra obra aguardada pela população e prevista no cronograma de entregas da Secretaria de Educação (SEEDF) para o ano letivo de 2025 é o Centro de Ensino Médio 10 (CEM 10) de Ceilândia, fechado em 2016 após apresentar riscos estruturais. O equipamento público passou por uma reconstrução completa e aguarda a entrega do novo mobiliário da unidade educacional antes da inauguração. Com investimento de R$ 6,1 milhões, o novo CEM 10 de Ceilândia terá 3.872,50 m² de área para atender os cerca de 750 estudantes. No local, foram executados serviços de modernização e adequação das instalações elétricas e redes lógica, hidrossanitária, de gás e incêndio, além de troca de telhados e forros, reparos nos pisos e demais revestimentos, pintura geral, instalação de portas de acesso à área externa, construção de escada e instalação de rampa de acesso à quadra poliesportiva, entre outros trabalhos. Censo Divulgado na quarta-feira (8), o Censo Escolar 2024 do Distrito Federal trouxe um panorama completo sobre a educação pública da capital. Os dados apontam que, em 2024, 73.450 estudantes foram atendidos na educação infantil, 260.077 no ensino fundamental e 77.206 no ensino médio, além de 24.275 na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e 14.555 na educação profissional. Ao todo, 834 unidades escolares participaram do levantamento. O estudo vai além de matrículas e distribuição de alunos. Informações sobre infraestrutura, corpo docente, composição de turmas e outras variáveis essenciais foram mapeadas. Esses dados são fundamentais para a formulação de estruturas como o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), e também podem subsidiar políticas de transporte e alimentação escolar, planos de obras e alocação de servidores.

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Publicado o calendário escolar da rede pública do Distrito Federal para 2025

A Secretaria de Educação (SEEDF) já finalizou o calendário escolar para o ano de 2025. As informações estão disponíveis no site oficial da pasta, facilitando o planejamento de estudantes, famílias e servidores da educação para o novo ano letivo.  Cronograma segue a exigência de manter 200 dias letivos obrigatórios | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF As aulas da rede pública de ensino do DF terão início em 10 de fevereiro de 2025, com o encerramento do ano letivo programado para 18 de dezembro. O cronograma respeita a exigência de 200 dias letivos obrigatórios, assegurando uma base sólida para o desenvolvimento educacional ao longo do ano.  “Com a publicação do calendário escolar de 2025, a Secretaria de Educação reforça o compromisso com o planejamento e a organização, proporcionando à comunidade educacional uma estrutura clara para mais um ano de aprendizado e desenvolvimento de qualidade”, afirmou a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF, Francis Ferreira. Parceiras Instituições educacionais parceiras (IEPs), como as creches conveniadas, também seguirão o mesmo calendário, iniciando as atividades em 10 de fevereiro. Um ponto essencial do planejamento escolar é a semana pedagógica, programada para o período entre 5 e 7 de fevereiro, quando educadores estarão reunidos para alinhar estratégias e definir as metas pedagógicas do ano. O calendário de 2025 mantém os dias letivos móveis, que podem ser organizados pelas escolas conforme suas necessidades. Estas datas estão previstas para 2 de maio, 20 de junho, 7 e 8 de julho e 27 de outubro, exceto para as IEPs e centros de educação da primeira infância (CEPIs), que não utilizam essa flexibilidade. Entre os feriados e recessos destacados estão Carnaval, de 3 a 5 de março; Semana Santa, de 17 a 21 de abril, e Corpus Christi, em 19 de junho. CIL, EJA e Educação Profissional Nas unidades do Centro Interescolar de Línguas (CIL), as aulas começam em 10 de fevereiro e vão até 8 de julho, no primeiro semestre. O segundo semestre inicia-se em 28 de julho e termina em 18 de dezembro. O cronograma é o mesmo para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação Profissional e Tecnológica. Confira o calendário letivo 2025. *Com informações da Secretaria de Educação

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Papa-DF beneficia mais de 56 mil pessoas por meio da distribuição de alimentos

Assegurar o alimento de cada dia para famílias carentes é o que o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) proporciona para Maria Guerra, coordenadora da Associação Mães Guerreiras, uma das entidades beneficiadas pela iniciativa da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF). O Papa-DF foi criado para apoiar a agricultura familiar, garantindo a compra direta dos alimentos produzidos pelos pequenos produtores locais e destinando-os aos equipamentos de segurança alimentar e nutricional do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com o início de duas novas contratações na última semana, o programa do governo vai atender 56,9 mil pessoas atendidas por instituições socioassistenciais cadastradas no Sesc Mesa Brasil e no Banco de Alimentos da Ceasa-DF, como asilos, creches e outras organizações de apoio social. Isso, por meio da destinação de recursos de R$ 900 mil para frutas, legumes e verduras (FLV) e R$ 200 mil para leite integral. “Essa ajuda faz muita diferença na vida das pessoas da nossa comunidade. Cerca de 900 mães esperam toda a semana pelos alimentos para levar para as suas famílias”, diz Maria Guerra, que presta apoio desde 2020 a mães da Estrutural e Santa Luzia por meio de capacitações e captação de recursos. A separação das doações pela instituição é realizada de forma igualitária: “A gente entrega um pouquinho de cada produto para garantir o máximo de variedade possível, visando uma alimentação rica em nutrientes”, conta a coordenadora do projeto. Maria Guerra, coordenadora da Associação Mães Guerreiras, presta apoio desde 2020 a mães da Estrutural e Santa Luzia por meio de capacitações e captação de recursos. A separação das doações pela instituição é realizada de forma igualitária | Foto: Matheus H Souza/Agência Brasília As entidades credenciadas recebem cerca de 7 toneladas, semanalmente, de frutas, verduras e legumes frescos, vindos direto do campo, dos agricultores familiares do Distrito Federal e Entorno, ajudando no enfrentamento à insegurança alimentar entre as pessoas mais vulneráveis. Quatro organizações de agricultores familiares fornecem os recursos ao Papa-DF — três cooperativas e uma associação —, permitindo que mais produtores vendam diretamente para o governo e ampliem o fornecimento de alimentos frescos e nutritivos à população local, reforçando a sustentabilidade e o fortalecimento do setor. Ao todo, 114 produtores rurais participam das entregas de alimentos para o programa. Tatiana Agostinho, subsecretária de Políticas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Seagri, afirma que a proposta busca reduzir as vulnerabilidades alimentares presentes tanto nas áreas urbanas quanto rurais, promovendo emprego, renda e acesso a uma alimentação saudável | Foto: Matheus H Souza/Agência Brasília “O programa beneficia tanto as populações vulneráveis nas cidades quanto os produtores rurais que geram riquezas no campo”, destaca Tatiana Agostinho, subsecretária de Políticas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Seagri. Segundo Agostinho, a proposta busca reduzir as vulnerabilidades alimentares presentes tanto nas áreas urbanas quanto rurais, promovendo emprego, renda e acesso a uma alimentação saudável. Variedade A aquisição de frutas, verduras e legumes que está sendo executada no contrato atual do Papa-DF inclui uma variedade de 9 a 12 itens, atendendo a critérios nutricionais específicos, como: 10% devem ser folhosas, com pelo menos dois tipos diferentes, e 30% frutas, incluindo dois tipos de frutas. Além disso, é possível obter por meio do Papa-DF alimentos de origem animal, como o leite, que está beneficiando 31 instituições assistenciais, com um público de mais de 20.400 pessoas. De acordo com o presidente da entidade, Lucas Veras, os benefícios recebidos do governo também possibilitam que a entidade distribua cestas verdes para os beneficiados levarem para casa | Foto: Matheus H Souza/Agência Brasília O fornecimento do leite permite que a Organização Não Governamental (ONG) Alimentando Vidas ofereça alimentos para o consumo da comunidade que atende, em Ceilândia. “A gente consegue fazer um mingau ou uma vitamina para agregar a alimentação deles”, conta o presidente da entidade, Lucas Veras. Os benefícios recebidos do governo também possibilitam que a entidade distribua cestas verdes para os beneficiados levarem para casa. “A gente monta um kit com as verduras e legumes que recebemos e distribuímos para a comunidade”, acrescenta Veras. Para a voluntária Itaciene Gouveia, 35 anos, do Instituto Pipoquinha, é uma alegria se deparar com o impacto da ação na vida da comunidade: “Pessoas que antes não tinham segurança se iam conseguir comer, agora têm uma alimentação garantida toda a semana. É emocionante fazer parte disso”, conta. Segundo Gouveia, a instituição a qual atua atende mais de 100 pessoas como crianças, idosos e pessoas vulneráveis que moram no Gama. “Ou seja, a iniciativa faz a diferença na vida de muitas pessoas”, conclui. Agricultura familiar O Papa-DF foi criado para apoiar a agricultura familiar, garantindo a compra direta dos alimentos produzidos pelos pequenos produtores locais e destinando-os aos equipamentos de segurança alimentar e nutricional do DF. Assim, além de fortalecer a economia regional e apoiar os agricultores locais, o programa amplia a distribuição de alimentos saudáveis a quem mais precisa. Em 2024, o Papa-DF lançou três editais, totalizando R$ 10.576.953,00, com foco na valorização da agricultura familiar e no apoio a entidades sociais do Distrito Federal. Destes, R$ 9,47 milhões foram destinados à alimentação escolar, por meio da Secretaria de Educação, para a compra de queijo muçarela e manteiga para a rede pública. Para participar do programa, o produtor rural deve se enquadrar na categoria de agricultor familiar e estar filiado a alguma organização, como associação ou cooperativa que tenha Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP).

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Nova creche ampliará vagas na educação infantil em Samambaia

A construção do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) na Quadra 217 de Samambaia, conduzida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) com execução da C.Q.O Construtora Queiroz Oliveira Ltda., terá investimento de R$ 5.879.813,11. A creche ocupa um terreno de 6.296,70 m², com uma área construída de 1.514,30 m², dividida em dois blocos. As instalações incluem salas de aula, de amamentação, fraldário, depósitos, almoxarifado, lactário, rouparia, lavanderia, cozinha, refeitório, despensa, sala multiuso, sala dos professores, sala da direção, solários, banheiros comuns e acessíveis. A estrutura está sendo planejada para proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para as crianças. Com mais de 6 mil metros quadrados, a creche terá, entre outras coisas, sala de amamentação, lavanderia e um ambiente seguro e acolhedor | Foto: Divulgação/ Novacap Além das construções internas, a urbanização da área externa está seguindo o projeto fornecido pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), incluindo a construção de gradil com portões, calçadas, playground, vagas de estacionamento, guarita, canteiros, tratamento paisagístico, e instalação de elementos de urbanismo como bancos, postes, paraciclos e mastros de bandeira. “A parceria com a Novacap, exemplificada na construção do novo Centro de Educação da Primeira Infância em Samambaia, é essencial para garantir que nossas crianças tenham acesso a uma educação de qualidade em espaços projetados para seu desenvolvimento. Com estruturas seguras e apropriadas, estamos criando um ambiente onde os pequenos podem explorar, interagir e construir sua autonomia. Além disso, a ampliação das vagas na educação infantil responde à demanda crescente da comunidade, oferecendo um espaço acolhedor e propício ao desenvolvimento pleno de nossos estudantes”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. O projeto também prioriza a acessibilidade, com rampas de compatibilização de calçadas e pisos externos, rampas de acesso à calçada pública e vagas de estacionamento destinadas a pessoas com deficiência (PNE) e idosos. A construção do Cepi tem diversas frentes de trabalho em andamento. O Módulo 01 encontra-se na fase de aplicação de revestimento de parede, e, em breve, serão iniciadas a colocação de piso e a instalação de forro de gesso. O Módulo 02 está em fase similar, também passando pela aplicação de revestimento de parede, colocação de piso e instalação de forro de gesso. A área externa já iniciou a execução de calçadas, gradis e estacionamento, enquanto os reservatórios estão em fase de acabamento, com execução de reboco e alvenaria. A guarita, por sua vez, teve sua estrutura executada e segue agora para a fase de alvenaria. Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap, destaca a importância do projeto para a comunidade local: “Esta creche será fundamental para atender à demanda crescente por vagas na região de Samambaia. Nosso compromisso com a constante melhoria da infraestrutura urbana vai de encontro com as necessidades da população. Estamos aqui para promover o bem-estar comunitário”. *Com informações da Novacap

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Pesquisa de satisfação das creches públicas aponta alta aprovação por pais e responsáveis

A Comissão de Monitoramento e Avaliação das Parcerias (CMAP) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, entre novembro e dezembro do ano passado, uma Pesquisa de Satisfação com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços prestados pelas instituições parceiras atuantes na Educação Infantil. Foram avaliadas 126 Organizações da Sociedade Civil (OSCs), com a participação de 12.211 pais e responsáveis, abrangendo todas as 14 Coordenações Regionais de Ensino. Os resultados foram divulgados e estão disponíveis no site oficial da Secretaria de Educação. A pesquisa foi conduzida por meio de um questionário composto por 27 perguntas, com foco no cumprimento das cinco metas estabelecidas nas parcerias: Atendimento Integral, Projeto Político-Pedagógico (PPP), Calendário Escolar, Relação Família-Escola e Alimentação. Além dessas metas principais, outros indicadores, como a qualidade das refeições e o acesso à equipe pedagógica, foram analisados para fornecer uma avaliação abrangente dos serviços. Os números mostraram uma alta aprovação em índices relacionados ao atendimento integral (92,95%), calendário escolar (95,34%), relação família-escola (85,30%) e alimentação (87,10%). Pais e responsáveis destacaram positivamente o cumprimento das atividades propostas, a garantia de cinco refeições, a promoção de momentos de convivência familiar nas unidades, entre outros. Foram avaliadas 126 Organizações da Sociedade Civil (OSCs) abrangendo todas as 14 Coordenações Regionais de Ensino | Foto: Mary Leal/SEEDF O indicador de Atendimento Integral examina, na perspectiva dos pais e responsáveis, se a instituição cumpre a jornada diária de 10 horas, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Já os indicadores referentes ao Projeto Político-Pedagógico e ao Calendário Escolar avaliam o desenvolvimento do PPP, em alinhamento com o Currículo da Educação Básica, e o cumprimento regular do calendário e suas atividades. Os indicadores de Relação Família-Escola e Alimentação são essenciais para a Educação Infantil, permitindo à Secretaria de Educação identificar áreas de melhoria, assegurar uma boa relação entre as famílias e as escolas, e promover uma alimentação de qualidade, de acordo com os padrões estabelecidos pela Pasta. A realização da pesquisa é fundamental para garantir a qualidade dos serviços oferecidos pelas organizações parceiras, mantendo o padrão de excelência na educação e cuidado das crianças no Distrito Federal. Além disso, a divulgação dos resultados reflete o compromisso da Secretaria em assegurar a transparência, permitindo que a sociedade avalie os serviços públicos prestados. Acesse aqui a pesquisa completa. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Escolaridade dos pais favorece o ingresso de crianças na educação infantil do DF, diz pesquisa

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou resultados complementares da pesquisa Desenvolvimento Infantil e Parentalidades no Distrito Federal. O suplemento trouxe informações sobre o perfil educacional das famílias e suas escolhas em relação ao ingresso das crianças à vida escolar, com foco na relação entre a escolaridade dos pais e a frequência de crianças de até 6 anos em berçários, escolas e creches no Distrito Federal. Estudos acompanham a frequência das crianças em instituições de ensino e creches no DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília De acordo com o suplemento, 50,2% das crianças dessa faixa etária no DF frequentam algum tipo de instituição educacional (berçário, creche ou escola). Para a faixa de até 3 anos, esse percentual é de apenas 25,1%; já na faixa de 4 a 6 anos, para o qual o ensino é obrigatório, cerca de 86% frequentam instituições. 92,6% Percentual de crianças de 4 a 6 anos, filhas de mães com ensino superior, que frequentam a escola Em relação às mães com ensino superior que têm filhos, 33% das crianças de até 3 anos frequentam a escola. Para as crianças de 4 a 6 anos, esse percentual chega a 92,6%. Esses percentuais diminuem entre as mães com menores graus de escolaridade. Ao observar as mães que não sabem ler nem escrever e têm filhos e 4 a 6 anos, o percentual de crianças que frequentam a escola é de 62%. Quanto à escolaridade paterna, 94,4% das crianças de 4 a 6 anos cujos pais possuem ensino superior completo frequentam a escola, enquanto 58,8% dos filhos cujo pai não sabem ler e escrever frequentam a escola. A pesquisa também investigou os motivos pelos quais algumas crianças não frequentam instituições de ensino. Os principais apontados incluem a falta de vagas em escolas públicas (30,8%), a decisão de não matricular a criança antes dos 2 anos (26,2%) e a escolha de esperar até que a matrícula seja obrigatória, aos 4 anos (21,6%). Outros motivos alegados são a falta de recursos para pagar por uma creche particular e a ausência de vontade de matricular em uma creche pública (4,8%), além da dificuldade de levar e buscar a criança na unidade escolar (2,6%). Acesse o material. *Com informações do IPEDF

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Unidades da rede pública são referência na educação infantil com atendimento integral e brincadeiras

A partir desta segunda (26) até sexta (30), as unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal que atendem a primeira etapa da educação básica, a educação infantil, celebram com atividades diferenciadas a Semana Distrital da Educação Infantil. O período é dedicado a ações que promovam a valorização desta etapa diretamente relacionada à primeira infância. Atividades feitas com as turmas de educação infantil são lúdicas, por meio de brincadeiras, contação de histórias e jogos | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF Entre unidades escolares públicas e instituições parceiras da Secretaria de Educação (SEEDF) que atendem crianças de até cinco anos e 11 meses de idade, em Sobradinho, uma creche parceira se destaca por sua história e tradição com a qualidade do ensino e aprendizagem, o Instituto Vitória Régia. Localizada no coração da cidade, a instituição é uma referência em educação infantil com 41 anos de história. Em parceria com a SEEDF, desde 2013, o Instituto Vitória Régia oferece atendimento integral, com horários das 7h às 17h e uma estrutura que garante cinco refeições diárias, uniforme e higiene pessoal para cada criança. Guaranácio Santos Santana, coordenador administrativo e representante da presidência do instituto, destaca a importância do atendimento completo. “As crianças recebem um cuidado integral, com alimentação, atividades recreativas e apoio pedagógico. Os pais não precisam gastar com nada, pois tudo é fornecido pela creche”, pontua Santana. “Hoje, contamos com 629 crianças e 26 turmas apenas nesta unidade”, completa. Jane Carla Alves, diretora pedagógica da instituição, enfatiza a preocupação com a diversidade e a integração das atividades. “Nossa programação inclui atividades diversificadas e eventos que envolvem os pais, como a Semana Distrital da Educação Infantil, que começa com um desfile especial. Também oferecemos teatro, pintura e até sessões de cinema. Além disso, buscamos sempre integrar nossas atividades com as outras unidades administradas pelo instituto para garantir uma qualidade uniforme”, afirma Jane. 1º e 2º períodos Após a creche, as crianças adentram uma outra fase da educação infantil, chamadas de 1º e 2º períodos, que envolvem crianças de quatro a cinco anos e 11 meses. Nessa nova etapa, o Centro de Educação Infantil (CEI) 03 de Brazlândia, criado em dezembro de 2018, é destaque. O centro conta com um total de 145 crianças, sendo 16 do maternal, 69 do 1º período e 60 do 2º período, em jornada integral de 10 horas. Segundo Cláudia Benito, diretora da instituição, a educação infantil é uma das fases mais importantes da vida escolar de uma criança. “É nessa etapa que ocorre o desenvolvimento cognitivo, social e emocional, além de ser o período em que a curiosidade, a imaginação e a criatividade são despertadas. Tudo isso será realizado de maneira lúdica, com brincadeiras, contação de histórias e jogos”, explica. Os alunos recebem suporte completo por parte da escola, desde transporte, uniformes, alimentação e materiais escolares. A rotina na escola começa às 7h30. Logo que chegam, vão para sala de aula, fazem a rotina de ir ao banheiro e, depois, entre 8h e 9h, tomam o café da manhã. O cardápio do café da manhã é variado e tem cuscuz com queijo manteiga, frutas, sucos e vitaminas de frutas. Durante o dia, entre almoço, um tempo para o cochilo da tarde e lanche, os estudantes participam da rotina da Rodinha de Conversa, que envolve as atividades que contemplam os diversos campos de experiências da Educação Infantil. Durante a Semana da Educação Infantil, o CEI 03 de Brazlândia vai dar continuidade à Plenarinha da Educação Infantil, na qual a escola tem trabalhado desde o início do ano, um trabalho em homenagem à ex-diretora da escola. “Ela estava adoentada, e a gente teve a ideia de criar o ‘Pomar professora Margareth’. A professora veio à escola, a gente fez a homenagem, cada turma plantou uma árvore frutífera e cada turma vem cuidando dessa árvore, desde o início do ano. Então, vamos trabalhar a Semana de Educação Infantil com a nossa plenária e também o Circuito de Ciências, tudo integrado e com base nas plantas do pomar”, disse a diretora. *Com informações da SEEDF

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Semana Distrital da Educação Infantil começa nesta segunda (26)

Neste domingo (25), é celebrado o Dia Distrital da Educação Infantil,  estabelecido pela Lei Distrital nº 4.681, de 24 de novembro de 2011, que também institui a Semana Distrital da Educação Infantil. Atendendo crianças de até 5 anos e 11 meses de idade, a educação infantil visa o desenvolvimento integral dos pequenos em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade. Prevista no calendário escolar da Secretaria de Educação (SEEDF), a semana será celebrada de 26 a 30 de agosto com diversas atividades promovidas nas unidades escolares. O objetivo é estimular a reflexão sobre a necessidade de garantir às crianças seus direitos à educação, ao afeto, ao cuidado, à proteção e à brincadeira, por meio de ações educativas que orientem o desenvolvimento integral dos alunos. Semana Distrital da Educação Infantil terá diversas atividades promovidas nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal | Foto: Mary Leal/ SEEDF A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, explica a importância do momento. “Essa iniciativa visa promover a conscientização sobre a importância dos primeiros anos de vida pelo desenvolvimento humano. Essa fase é fundamental para a formação de vínculos, a construção de habilidades e o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças”, destaca. Plenarinha Uma das ações promovidas pela SEEDF, por meio da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), para celebrar a Semana Distrital da Educação Infantil é a etapa distrital da XII Plenarinha da Educação Infantil, que reúne representantes das 14 Coordenações Regionais de Ensino (CREs). O evento será realizado na quarta-feira (28), na sede da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), na 907 Sul. Estão previstas as seguintes atividades: acolhimento das crianças, falas das crianças, interações e brincadeiras, oficinas e lanches. Realizada desde 2013, a Plenarinha é um projeto desenvolvido pela Secretaria de Educação nas unidades escolares públicas e instituições educacionais parceiras que oferecem educação infantil. Seu objetivo é fortalecer o protagonismo das crianças na primeira infância, possibilitando o exercício de cidadania ativa e o conhecimento de seus direitos e deveres. A ação busca promover a escuta atenta e sensível dos pequenos alunos quanto às suas necessidades e interesses, colocando a criança como protagonista no processo educacional. Outras Ações Além da Plenarinha, durante a Semana Distrital da Educação Infantil, diversas atividades serão promovidas nas escolas, de forma individual. A SEEDF apresentou quatro eixos para orientar as atividades: – Planejamento de interações e brincadeiras, tanto diretas, com a participação efetiva das crianças, quanto indiretas, com ações voltadas para as famílias. – Planejamento para as coordenações pedagógicas, incluindo oficinas, fóruns de experiências, seminários e palestras, entre outras estratégias, para atender às necessidades de formação dos professores e demais profissionais da educação. – Planejamento para e com as crianças, permitindo que os pequenos expressem suas preferências na criação de situações brincantes, entre outras possibilidades. – Planejamento para e com as famílias, promovendo encontros e palestras sobre a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. *Com informações da Secretaria de Educação

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Obras nas unidades de ensino infantil de Ceilândia estão adiantadas

Em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) acompanha a execução de duas importantes unidades do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) em Ceilândia. As novas creches, localizadas nas quadras QNP 11 e QNO 18, são iniciativas fundamentais para suprir a crescente demanda por vagas na região, garantindo um ambiente seguro e adequado para o desenvolvimento das crianças. Aspecto interno de uma das unidades do Cepi em Ceilândia: trabalhos são acompanhados pela Novacap | Foto: Divulgação/Novacap A construção das duas construções está sob a responsabilidade da empresa Sagres Engenharia Ltda. “Essas obras reforçam o compromisso do GDF com a população”, enfatiza o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essas unidades já atendem às normas de acessibilidade, o que é muito importante para os estudantes”. “Priorizar a construção de creches e o atendimento à educação infantil tem sido uma das principais diretrizes do nosso governo” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A primeira unidade, batizada de Cepi Cajuzinho do Cerrado, está sendo erguida em um terreno de 4.200 m², com uma área construída de 1.311,97 m². O orçamento é de R$ 5.153.131,45. A implantação da obra e a urbanização da área externa à edificação seguem o projeto fornecido pela SEE, enquanto a Novacap cuida de estrutura e instalações.  Estrutura Faz parte das obras a construção de gradil com portões, calçadas, muro, estacionamento com 18 vagas – incluindo espaços para pessoas com deficiência (PcDs), idosos e carga/descarga -, guarita, canteiros, tratamento paisagístico e a instalação de elementos de urbanismo como bancos, postes, paraciclo e mastros de bandeira. Além disso, o projeto contempla rampas de acesso compatíveis com as normas de acessibilidade, vagas específicas para veículos de PcDs e idosos. Atualmente, a construção está avançando com 65% do projeto executado.  9.032 m² Área do terreno em que está sendo construído o Cepi Pitanga O módulo 1 encontra-se na fase de acabamento, com aplicação de revestimento de parede e piso, selador, emassamento das paredes e teto, instalação de portas e gesso acartonado. O módulo 2 foi concluído com os serviços de terraplanagem e toda a parte de infraestrutura de esgoto e água pluvial. Já estão instalados a Subestação de Energia e o transformador. Os reservatórios estão na fase de acabamento, impermeabilizados e com infraestrutura hidráulica instalada. A guarita está na fase de alvenaria, com infraestrutura de esgoto executada e alvenaria em progresso. Paralelamente, a creche conhecida como Cepi Pitanga está sendo construída em um terreno de 9.032 m² e também possui uma área construída de 1.311,97 m². A urbanização externa inclui a construção de gradil com portões, calçadas, muro, estacionamento com 18 vagas (incluindo espaços para PcDs e idosos), bicicletário, guarita, canteiros de horta, iluminação externa, tratamento paisagístico e a instalação de elementos de urbanismo. Como no Cepi Cajuzinho do Cerrado, as rampas de acesso e outras instalações urbanísticas seguem normas de acessibilidade. Com recursos de R$ 5.298.272,87, o andamento da construção está em 75% executado.  Fases das obras Os módulos 1 e 2 estão em fase de finalização, com instalação de luminárias, fechamento com chapa metálica perfurada, pintura das paredes, teto, portas e acabamentos metálicos. A área externa está em execução do muro perimetral, instalação de infraestrutura para torneiras de jardim e postes de iluminação e estacionamento e paisagismo. Os reservatórios foram impermeabilizados e estão na fase de acabamento, com a pintura em fase de conclusão. A guarita está também na etapa de finalização dos acabamentos. “Priorizar a construção de creches e o atendimento à educação infantil tem sido uma das principais diretrizes do nosso governo”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. De acordo com a gestora, com as novas unidades de ensino infantil, o DF não apenas amplia a oferta de vagas, mas também garante que as crianças tenham acesso a um ambiente seguro e de alta qualidade para seu desenvolvimento. “A parceria com a Novacap e o empenho da equipe da Secretaria de Educação demonstram nosso compromisso em melhorar a infraestrutura educacional e a qualidade de vida das famílias das regiões administrativas do DF”, avalia a secretária. “Estamos ansiosos para ver esses projetos concluídos e em pleno funcionamento, proporcionando um futuro melhor para nossas crianças.” *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Sol Nascente/Pôr do Sol vai ganhar escola para 1,4 mil alunos no local de um antigo lixão

Criada pelo governo de Ibaneis Rocha em 2019, a região administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol tem recebido a infraestrutura necessária para se tornar uma cidade cada vez mais independente. Uma etapa importante dessa transformação é investir na educação, e por isso o Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou, nesta quinta-feira (19), o início da construção de mais uma escola, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 601 do Sol Nascente. De depósito irregular de resíduos a espaço para educação: objetivo do GDF é reforçar a infraestrutura da região | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento de R$ 10.298.053,60, a escola será erguida no Trecho 1, Etapa 1, Quadra 601, Área Especial 03. O local já foi utilizado para despejo irregular de resíduos sólidos, mas agora vai ganhar vida como um espaço de ensino e transformação de vidas. “Nós estamos cuidando muito dessa questão da educação e da saúde, que são prioritárias” Governador Ibaneis Rocha O CEF terá capacidade de 700 alunos por turno, com 20 salas de aula e uma área construída de 5.110,16 m². A princípio, a capacidade será para 1,4 mil alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental, podendo ser ampliada no futuro caso seja adotada, por exemplo, a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Educação e saúde Ao assinar a ordem de serviço para construção do CEF 601 do Sol Nascente, o governador Ibaneis Rocha anunciou que uma unidade básica de saúde (UBS) será construída no terreno ao lado da escola e falou de outros investimentos na região. “Nós estamos cuidando muito dessa questão da educação e da saúde, que são prioritárias”, afirmou o governador. “Dentro do nosso projeto, a gente prevê a instalação, a partir do próximo ano, de uma delegacia também aqui. Nós queremos que aqui tenha unidade da Polícia Militar, unidade do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil atuando, todas as unidades de saúde funcionando. Temos agora a licitação de uma unidade de pronto-atendimento que já está em andamento junto ao IgesDF, que será instalada no Trecho 3 aqui do Sol Nascente. E as obras aqui estão em pleno andamento.” “É um avanço na educação imenso, porque nós teremos o aluno próximo à escola, a família próxima à escola” Isaías Aparecido, secretário substituto de Educação A escola será erguida em três pavimentos, com rampa e escadas. Entre as salas de aula há espaços para artes cênicas, música, leitura, artes plásticas, multiuso, multimídia, grêmio estudantil e apoio pedagógico. O CEF também vai dispor de cozinha industrial e refeitório, vestiários e sanitários, salas administrativas, pátio coberto e laboratórios. Também serão edificados castelo-d’água, central de gás (GLP), bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho infantil e uma quadra de esportes coberta. Facilidade “Essa é uma das obras mais importantes da educação porque é numa área que foi abandonada por décadas, então esse CEF vai ter capacidade 700 alunos por turno, ou seja, manhã e tarde, no mínimo 1,4 mil alunos”, detalha o secretário substituto de Educação, Isaías Aparecido. “E também vamos deixar de transportar alunos para outras unidades em outras regiões administrativas. É um avanço na educação imenso, porque nós teremos o aluno próximo à escola, a família próxima à escola.” Segundo Aparecido, a secretaria vai licitar a construção de um Centro Educacional (CED) na Quadra 700 do Sol Nascente. Claudinete Oliveira, moradora:  “Vai ser uma paisagem melhor e um local de ensino para todas as crianças, todos os filhos e moradores e futuros netos aqui do Sol Nascente” Moradora da cidade, a autônoma Claudinete Oliveira, 49, elogiou a construção da escola. “Muitas crianças saem daqui e vão estudar lá no Pôr do Sol e no P Sul, e nisso acaba até diminuindo as vagas das próprias crianças do Pôr do Sol”, pontuou. “Agora vai expandir mais o quantitativo de vagas, sem dizer que aqui era um grande lixão e vai ter uma limpeza, vai ser uma paisagem melhor e um local de ensino para todas as crianças, todos os filhos e moradores e futuros netos aqui do Sol Nascente”. Entregas no Sol Nascente Em 2021, o GDF entregou a primeira creche na área do Pôr do Sol, o Cepi Jandaia, com capacidade para 188 alunos, e a primeira na área do Sol Nascente, o Cepi Sarah Kubitschek, em 2023, com o mesmo número de atendimentos.  Antes, em 2020, o governo abriu as portas da Escola Classe JK, para 900 alunos. Além disso, o GDF, por meio da Terracap, cedeu um terreno para construção de uma unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFB).

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Calendário escolar de 2024 da rede pública de ensino do DF é divulgado

Alunos, pais e responsáveis já podem consultar o calendário escolar para o ano letivo de 2024 da rede pública de ensino do Distrito Federal. As datas, disponíveis no site da Secretaria de Educação (SEEDF), são unificadas para garantir mais organização e padronização das atividades educacionais das escolas. O cronograma estabelece que o ano letivo terá início em 19 de fevereiro de 2024, com encerramento em 19 de dezembro. Serão, ao todo, 200 dias letivos obrigatórios de aulas, além dos chamados dias letivos móveis – datas flexíveis ajustadas de acordo com a necessidade de cada unidade educacional. [Olho texto=”“Ter um único calendário torna nosso planejamento mais eficiente e facilita o monitoramento e avaliação das políticas públicas educacionais, garantindo uma implementação mais consistente dessas iniciativas”” assinatura=”Francis Ferreira, subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No ensino regular, outra data em que pais e responsáveis precisam estar atentos é o prazo para efetivação de matrícula dos novos alunos. Os estudantes contemplados com uma das vagas na rede precisam regularizar a matrícula entre os dias 3 e 10 de janeiro, no respectivo centro de ensino. O candidato que não efetivar a matrícula no período estipulado perderá a vaga contemplada. Aqueles já matriculados na rede pública no ano letivo de 2023 devem seguir os procedimentos e prazos de renovação das matrículas divulgados pela própria unidade educacional. O ano letivo terá início em 19 de fevereiro de 2024, com encerramento em 19 de dezembro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além do ensino regular, o calendário escolar também será válido para as Instituições Educacionais Parceiras (IEP), como as creches conveniadas. Uma das vantagens de uma agenda unificada entre as unidades educacionais é a facilitação do planejamento de pais, responsáveis e estudantes. “Ter um único calendário torna nosso planejamento mais eficiente e facilita o monitoramento e avaliação das políticas públicas educacionais, garantindo uma implementação mais consistente dessas iniciativas. Além disso, ajuda a criar um ambiente mais previsível para toda a comunidade escolar”, detalha a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF, Francis Ferreira. O primeiro semestre dos Centros Interescolares de Línguas (CIL) será de 26 de fevereiro a 10 de julho. O segundo semestre está programado para o período de 5 de agosto a 20 de dezembro | Foto: André Amendoeira Para estudantes dos Centros Interescolares de Línguas (CIL), o cronograma de ensino será diferente, com as aulas do primeiro semestre iniciando em 26 de fevereiro e seguindo até 10 de julho. O segundo semestre está programado para começar em 5 de agosto, com final em 20 de dezembro. O formato é o mesmo adotado pelas unidades de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação Profissional e Tecnológica. A elaboração do cronograma escolar na rede pública do DF conta com a colaboração dos mais diferentes atores da comunidade educacional. Todo o processo é coordenado pela Secretaria de Educação, que define as diretrizes gerais, datas de início e término do ano letivo, férias, recessos e outros aspectos importantes que precisam estar pontuados na agenda dos estudantes.

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Ações do governo e metas de investimentos são apresentadas ao Codese-DF

Os principais eixos das 756 ações do plano de governo para 2023-2026 foram apresentados pelo governador Ibaneis Rocha e pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, em encontro nesta quarta-feira (6) com membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF). A expectativa do Governo do Distrito Federal (GDF), que já investiu R$ 2,8 bilhões na capital desde 2019, é dobrar esse número até o fim da gestão. [Olho texto=”“É um trabalho que se incorpora ao nosso governo em todas as secretarias e peço sempre aos secretários que tenham toda a atenção com o trabalho do Codese-DF. Temos espalhado isso em diversas áreas, a exemplo da saúde e do desenvolvimento urbano. Sempre com um olhar muito firme para a iniciativa privada e dando atenção a todas as forças econômicas do DF. Sem os empresários não conseguimos avançar”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] As ações vão desde projetos de moradia popular, parcelamento do solo, obras de viadutos, creches, escolas e hospitais, além de medidas para o desenvolvimento econômico sustentável do Distrito Federal. O encontro mostrou também a sinergia do governo com o setor produtivo, uma vez que das 756 ações de governo, 192 constam em propostas do Codese-DF. Ou seja, 1/4 do plano tem a colaboração do Conselho, elogiado pelo governador Ibaneis Rocha. “É um trabalho que se incorpora ao nosso governo em todas as secretarias e peço sempre aos secretários que tenham toda a atenção com o trabalho do Codese-DF. Temos espalhado isso em diversas áreas, a exemplo da saúde e do desenvolvimento urbano. Sempre com um olhar muito firme para a iniciativa privada e dando atenção a todas as forças econômicas do DF. Sem os empresários não conseguimos avançar”, afirma Ibaneis Rocha. O governador Ibaneis Rocha elogia as ações planejadas pelo Codese-DF, que compõem 1/4 das ações do plano de governo para 2023-2026 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O plano de governo é dividido em cinco eixos: cidadania e desenvolvimento social; desenvolvimento urbano; economia criativa, esporte, turismo e cultura; sustentabilidade, inovação e tecnologia; e desenvolvimento econômico. Na saúde, por exemplo, foram mencionadas 10 unidades básicas construídas, as três em obras (Gama, Vicente Pires e Penitenciária Feminina no Gama) e as quatro em licitação (Incra 8, Chapadinha, em Brazlândia; Estrutural e Arniqueira). Na educação, as três creches entregues em 2023 e as 21 com previsão de entrega em 2024 também foram comentadas. A aprovação do projeto que cria a primeira legislação sobre parcelamento do solo no DF também foi comemorada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a apresentação das ações ao Codese-DF, o secretário de Governo José Humberto Pires de Araújo resumiu o propósito do trabalho. “O principal objetivo do governo é fazer uma gestão que chegue a todas as pessoas, de maneira equânime, e que dê a essas pessoas a certeza da presença do governo na porta do cidadão. Essa é a grandeza dessa gestão”, pontuou. Criado em 2017, o Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) tem como objetivo participar do planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O Codese é composto por empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. Para o presidente Leonardo Oliveira de Ávila, os números mostram que o trabalho com o governo está integrado. “Das 210 ações estruturantes e as de curto e médio prazo propostas pelo Codese-DF, 192 foram acatadas pelo GDF no plano de gestão 2023-2026. O Codese-DF nada mais é do que o desenvolvimento econômico para o DF e, se o governo também está alinhado, significa que temos uma sinergia aí pelas ações”, afirma.

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Riacho Fundo terá primeira creche pública, e mais 14 estão em construção

O ensino infantil no Riacho Fundo vai ganhar reforço. As obras do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da QN 9, primeira creche pública da cidade, estão em ritmo acelerado para acolher, em breve, 188 bebês e crianças da região administrativa. Essa é uma das 15 obras em andamento para construir novas creches no Distrito Federal (DF). No pacote de novas escolinhas, o Governo do Distrito Federal investe R$ 77,2 milhões, o que permitirá acolher mais de 2,7 mil crianças bebês e crianças de 4 meses a 6 anos de idade em período integral. A próxima etapa é iniciar a urbanização do terreno na área externa, com calçadas, bocas de lobo e sistema de drenagem | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No Riacho Fundo, cerca de 70 funcionários contratados diretos e indiretamente trabalham em várias frentes da obra, cujo investimento é de cerca de R$ 6 milhões. Sob fiscalização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a equipe se concentra na conclusão da cobertura metálica, do reboco das paredes e dos reservatórios de água, bem como das instalações hidráulicas e elétricas. “A obra está em um ritmo muito bom. O fato de a cobertura já estar praticamente concluída facilita muito para o andamento não ser interrompido. A gente priorizou esse serviço para que a obra não fique parada durante as chuvas. Com a cobertura, a gente consegue trabalhar nas intervenções abaixo da estrutura”, afirmou a subsecretária substituta de Infraestrutura Escolar da Secretaria de Educação do DF (SEE), Aline da Silva Lima. A próxima etapa é iniciar a urbanização do terreno na área externa, com calçadas, bocas de lobo e sistema de drenagem. “Nós vamos concluir o reboco e a cobertura para, então, dar início às obras do lado de fora. A equipe trabalha de segunda a sexta-feira, mas, quando necessário, também aos sábados ,para cumprir o cronograma previsto”, detalhou o engenheiro e fiscal da obra pela Novacap, Juan Carlos Del Carpio. No pacote de novas escolinhas, o Governo do Distrito Federal investe R$ 77,2 milhões, para receber 2.726 crianças de 4 meses a 6 anos de idade em período integral A técnica de enfermagem Wanda Terezinha, 64, mora na QN 9 e avalia que a creche vai valorizar os imóveis da região, além de beneficiar os moradores. “Vai ser bom, principalmente, para quem tem filho e precisa trabalhar fora. Os nossos imóveis vão ficar mais valorizados também. Ter um equipamento público tão importante como esse do lado de casa é uma excelente oportunidade para todos”, admitiu. Trabalho estratégico A nova unidade do Riacho Fundo segue o modelo padrão tipo 1 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Construída em concreto armado e com cobertura de aço, a creche terá dez salas de aula — sendo dois berçários —, área para recreação, refeitório, cozinha, despensa, lavanderia, rouparia, varanda de serviço, secretaria, lactário, sala de professores e de direção, cômodos distribuídos em uma área de 1.514 m². [Olho texto=”Estão em construção outros 14 centros de educação da primeira infância distribuídos pelo DF, o que vai permitir atender 2.726 crianças em período integral, ou seja, das 7h30 às 17h30″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para tirar do papel o modelo padrão estipulado pelo FNDE, as equipes técnicas da Novacap precisaram fazer uma série de intervenções no terreno para deixá-lo adequado ao início das obras. “O espaço onde a creche está sendo construída tinha a topografia irregular, e o terreno é considerado trapezoidal. O projeto padrão do FNDE é retangular, então precisamos fazer algumas adaptações para colocá-lo em execução. Depois que fizemos a demarcação do terreno, nós realizamos uma movimentação de terra para deixar o solo linear e, então, começar a edificação”, detalhou Juan Carlos. Vagas para todos Atento às demandas da população por mais unidades escolares de ensino infantil, o GDF conseguiu reduzir o número de crianças na fila de espera: de 23 mil crianças, em 2019, são aproximadamente 13 mil nos dias atuais, graças à ampliação de creches e Cepis públicos e conveniados que compõem a rede. As obras do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da QN 9 estão em ritmo acelerado; em breve, poderão ser acolhidos 188 bebês e crianças da região administrativa Com R$ 77,2 milhões investidos, a expectativa é que a fila de espera por creches seja ainda menor nos próximos meses. Estão em construção outros 14 Cepis distribuídos pelo DF, o que vai permitir atender 2.726 crianças em período integral, ou seja, das 7h30 às 17h30. “Todos os Cepis atuam nessa modalidade de funcionamento. Desta forma, conseguimos proporcionar aos pais e responsáveis a possibilidade de manter os filhos em local seguro enquanto podem trabalhar tranquilamente”, destacou a arquiteta Aline da Silva Lima. O Riacho Fundo tem uma demanda reprimida de aproximadamente 300 crianças — problema que será resolvido com a construção do Cepi na região.

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Últimos dias para o recadastramento na lista de espera por vaga em creche

Está chegando ao fim o prazo para pais e responsáveis realizarem o recadastramento de crianças já inscritas na lista de espera por uma vaga em creche pública. Os interessados devem procurar, até o dia 16 de novembro, a Coordenação Regional de Ensino (CRE) de interesse para apresentar a documentação necessária. O recadastramento é importante para a atualização das informações dos inscritos, além de garantir que os critérios de seleção do novo Manual das Creches sejam atendidos. Recentemente, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) anunciou mudanças no sistema de pontuação para classificação das crianças na fila. [Olho texto=”“Com a revalidação dos critérios, a pontuação das crianças da lista de espera foi totalmente zerada. Por esse motivo, precisamos pontuar novamente, com base no novo manual. Caso o pai ou responsável não faça essa revalidação, há o risco de a criança não ter a mesma chance que teria de conseguir uma vaga”” assinatura=”Evilene Spagna, diretora de Planejamento e Acompanhamento da Oferta Educacional da SEE-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a revalidação dos critérios, a pontuação das crianças da lista de espera foi totalmente zerada. Por esse motivo, precisamos pontuar novamente, com base no novo manual. Caso o pai ou responsável não faça essa revalidação, há o risco de a criança não ter a mesma chance que teria de conseguir uma vaga”, explica a diretora de Planejamento e Acompanhamento da Oferta Educacional da SEE-DF, Evilene Spagna. O procedimento é recomendado apenas aos pais e responsáveis de crianças já inscritas na lista de espera por uma vaga. Para o estudante já matriculado, não é necessário realizar o recadastramento. Aqueles que ainda buscam por uma vaga, mas não fizeram a pré-inscrição, precisam primeiro acionar o número 156 e seguir as orientações. Cada Coordenação Regional de Ensino do DF adota um cronograma próprio. Por esse motivo, a Agência Brasília detalha como está funcionando o recadastramento nas regiões administrativas que ainda realizam o procedimento. Confira: No Paranoá, quem deseja prosseguir com o recadastramento deverá agendar o atendimento. A CRE entrará em contato por e-mail, WhatsApp ou telefone do pai ou responsável para marcar uma data de entrega dos documentos, seguindo a ordem alfabética. Dúvidas e mais informações por meio do contato (61) 3901-7549. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na CRE do Gama, o atendimento ocorre por ordem de chegada, enquanto no Guará há distribuição de senhas às 8h e às 14h. Para mais informações, os telefones de contato são: (61) 3901-8092 (Gama) e (61) 9 8187-5823 (Guará). A CRE do Núcleo Bandeirante também adota o sistema de distribuição de senhas. No entanto, o cronograma seguirá de acordo com o setor escolhido pelo pai ou responsável no momento da inscrição. Em caso de dúvidas, o interessado deve acionar o número (61) 3797-3607. O mesmo procedimento se repete na CRE de Planaltina, com retirada de senhas às 8h e às 13h. Nesta etapa, a unidade educacional está matriculando apenas estudantes das fases do berçário I e II – as inscrições para o maternal I e II encerraram no dia 27 de outubro.

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Decreto permite ampliação de creches e escolas e aumento de vagas

O governador Ibaneis Rocha assinou um decreto que permite às instituições de ensino das redes pública e privada ampliar suas instalações e, assim, atender mais alunos. Com a medida, o Governo do Distrito Federal (GDF) espera, só no ensino infantil, reduzir a fila por vagas de 20% a 30%, o que representa entre 2,8 mil e 4,2 mil vagas. [Olho texto=”“Só com essa assinatura e com o trabalho que vai ser feito nas creches já existentes e naquelas que vão ser construídas, a gente vai conseguir diminuir entre 20% e 30% o número de crianças que aguardam uma vaga nas creches do DF. É um avanço muito grande”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O decreto permite, por exemplo, que instituições atendam turmas do Maternal II até o primeiro pavimento, enquanto alunos de Berçário e Maternal I ficam restritos ao pavimento térreo. Todas as alterações feitas nas edificações devem obedecer às normas técnicas e ser liberadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). “Só com essa assinatura e com o trabalho que vai ser feito nas creches já existentes e naquelas que vão ser construídas, a gente vai conseguir diminuir entre 20% e 30% o número de crianças que aguardam uma vaga nas creches do DF. É um avanço muito grande”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. No Palácio do Buriti, governador Ibaneis Rocha assinou decreto que atualiza normas de quase 35 anos e permitirá que mais alunos sejam atendidos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O chefe do Executivo ressaltou o empenho do GDF na norma, trabalhada nos últimos meses de forma criteriosa e segura para atender aos alunos. “Esse documento mexe com a vida das crianças, então temos que tomar todos os cuidados e eles foram tomados”, acrescentou. Ainda em seu discurso, Ibaneis Rocha lembrou dos avanços no ensino infantil, com a redução da fila por vagas nas creches e a criação do Cartão Creche, programa em que os pais recebem um valor para pagar a mensalidade de seus filhos em instituições credenciadas. Mais vagas O decreto vem para atualizar normas de quase 35 anos e permitir que mais alunos sejam atendidos. Segundo a Secretaria de Educação do DF (SEE), as creches são limitadas a atender 200 alunos, independentemente do espaço que possuem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a norma, isso muda, desde que os critérios de segurança e acessibilidade sejam atendidos. “Ficamos felizes de poder proporcionar isso às famílias, às mães que vão poder sair de casa para trabalhar sabendo que o seu filho está em segurança no espaço onde ele é atendido. Que a mãe possa seguir seu fluxo de trabalho e a criança crescer com sua independência. Tudo isso contribui para diminuir a fila, que hoje é em torno de 14 mil crianças aguardando por uma vaga no ensino infantil”, detalhou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ainda segundo a secretária, o DF tem 17 creches em construção, das quais até dez devem ser entregues nos próximos meses. Outras sete têm previsão de ser liberadas ainda no primeiro semestre de 2024. A meta do GDF é construir 40 unidades até 2026. Uma das instituições beneficiadas pelo decreto é a Obra de Assistência à Infância e à Sociedade (Oasis). Com seis unidades no DF, duas delas parceiras do governo, a expectativa é de um aumento de 30% das vagas. “Hoje eu atendo 145 crianças e tenho a capacidade de atender mais de 200. Vimos um grande ganho com esse decreto, porque estávamos com o trabalho limitado no nosso atendimento. Agora, as crianças vão poder ser atendidas no andar de cima, então teremos mais alunos”, afirmou a presidente do Oasis, Roberta Fernandes.

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