Resultados da pesquisa

descarte

Thumbnail

Equipes intensificam o combate aos lixões irregulares em Ceilândia

Com o apoio do GDF Presente, da Novacap e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Administração Regional de Ceilândia promoveu nesta semana uma grande operação de limpeza e recuperação de áreas utilizadas irregularmente como pontos de descarte de entulho e resíduos, deixando a cidade pronta para as comemorações do Dia do Servidor Público (28). A iniciativa integra as ações permanentes de combate aos lixões irregulares e de promoção de um ambiente urbano mais limpo e saudável para todos. Ao todo, mais de 170 toneladas de entulho foram retiradas dos locais. Caminhões e tratores foram utilizados para agilizar o trabalho | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia As equipes percorreram diversos locais onde havia acúmulo indevido de lixo e entulho, contemplando, entre outros pontos, a EQNN 3/5 (Ceilândia Norte), a QNM 9 (Ceilândia Sul) e a Via P-5, abaixo da QNP 32 (Setor P Sul), além das áreas da QNN 11, QNN 14 – Área Especial (Ceilândia Norte) e QNO 18 (Expansão do Setor O). Durante a operação, foram removidos restos de obras, móveis velhos, galhadas e diversos tipos de materiais descartados de forma irregular e até animais mortos. Caminhões e máquinas da administração foram utilizados para garantir a limpeza dos espaços e o transporte adequado dos resíduos para áreas licenciadas pelo SLU. Limpeza e saúde A Administração Regional lembrou que o objetivo das ações é eliminar pontos de descarte irregular e recuperar áreas públicas degradadas, que comprometem a paisagem urbana e oferecem riscos à saúde da população, por servirem de abrigo para roedores, insetos e mosquitos transmissores de doenças como a dengue. [LEIA_TAMBEM]“Estamos reforçando diariamente as ações de limpeza e fiscalização para combater esses pontos irregulares”, enfatizou o chefe de gabinete da Administração de Ceilândia, João Marcelo de Souza. “Além de melhorar o aspecto da cidade, essa medida é fundamental para proteger a saúde dos moradores e evitar problemas durante as chuvas.” Morador do Setor P Sul, Osvaldo Oliveira Neto, de 52 anos, aprovou o trabalho e destacou os benefícios para a comunidade: “A gente percebe a diferença quando o local é limpo. Antes era muito entulho, lixo e até mau cheiro. Agora ficou tudo mais organizado, e isso ajuda a evitar bichos e até alagamentos quando chove”. A Administração Regional reforça o pedido para que os moradores colaborem, evitando o descarte irregular e utilizando os aparelhos disponíveis na cidade. Denúncias sobre descarte indevido podem ser feitas pela ouvidoria regional ou pelo telefone 162. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia  

Ler mais...

Thumbnail

Ceilândia recebe 40 contêineres de lixo para reforçar a limpeza da região

Preocupada com a preservação ambiental e com a qualidade de vida da população, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), irá instalar 40 novos contêineres de superfície em pontos estratégicos da cidade. Os locais foram definidos após mapeamento das áreas de maior circulação e geração de resíduos. De acordo com o administrador regional, Dilson Resende, os novos equipamentos representam um avanço na organização urbana. “Os contêineres vão ajudar na limpeza e na manutenção dos espaços públicos, mas é fundamental que cada cidadão faça sua parte e utilize corretamente os equipamentos. Não é permitido descartar restos de obras, móveis ou lixo eletrônico nesses locais, que são destinados apenas para o lixo doméstico e recicláveis”, reforçou o administrador. Ao todo, o SLU entregou 1,2 mil contêineres para o Distrito Federal, sendo 80 destinados a Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente. O objetivo é reforçar as ações de sustentabilidade e combater problemas como acúmulo de lixo nas ruas, mau cheiro, proliferação de doenças e presença de animais transmissores.  Ao todo, o SLU entregou 1,2 mil contêineres para o Distrito Federal, sendo 80 destinados a Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Segundo o presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Luiz Cardoso, nesta primeira etapa, 1,2 mil contêineres estão sendo entregues — desses, 40 vão para Ceilândia e 40 para Sol Nascente e Pôr do Sol. “As entregas continuarão ao longo de outubro, com todos os equipamentos adesivados e disponíveis à população até o fim do mês”, afirma. Moradores já reconhecem a importância da medida. Ivanilde Pires da Costa, que vive próximo à feira do Setor O, afirmou que os contêineres vão melhorar a rotina dos feirantes e da comunidade. “ Aqui, a gente precisava muito desses contêineres. Na feira sobra muito resíduo e o descarte, muitas vezes, era feito de forma errada. Agora vai ajudar bastante na limpeza e no dia a dia da gente”, destacou. A Administração Regional de Ceilândia alerta que, inicialmente, o uso incorreto será alvo de medidas educativas. Posteriormente, quem descartar irregularmente poderá ser punido conforme prevê a legislação. Denúncias podem ser feitas por qualquer cidadão que presencie descarte inadequado. O que pode ser descartado • Lixo orgânico: restos de comida, cascas de frutas e legumes, papéis higiênicos, absorventes, fraldas, guardanapos e materiais de fácil decomposição. • Coleta seletiva: papéis, plásticos, caixas e embalagens, papelão, metais, alumínio, vidros, potes plásticos, isopor, garrafas PET e recicláveis em geral. O que não pode ser descartado • Entulho e restos de construção (tijolos, concreto, cimento etc.); • Lixo eletrônico (televisores, celulares, computadores); • Materiais volumosos (sofás, colchões, móveis). Para esse tipo de resíduo, é necessário contratar empresa especializada. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

Ler mais...

Thumbnail

Caravana do programa Reciclotech chega a Santa Maria neste sábado (10)

Neste sábado (10), a região do Tororó, em Santa Maria, vai receber a caravana do programa Reciclotech para recolhimento de lixo eletrônico e eletrodomésticos. A ação tem o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e será executada em parceria com as organizações da sociedade civil (OSCs) Programando o Futuro e Instituto de Inteligência Ambiental, em frente ao Conjunto Comercial Alpha Center, a partir das 10h. Eletrodomésticos e demais aparelhos eletrônicos separados para descarte correto: sustentabilidade é a meta | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O objetivo é incentivar a conscientização sobre a importância de dar um destino adequado a aparelhos eletrônicos sem uso, evitando a contaminação do meio ambiente, e promover a reciclagem. Serão aceitos todos os tipos de equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos, com exceção de lâmpadas. [LEIA_TAMBEM]Para facilitar ainda mais o descarte, especialmente de eletrônicos maiores, a Caravana Reciclotech também fará coletas em condomínios da região que manifestarem interesse. Duas equipes serão disponibilizadas aos condomínios que solicitarem coleta pelos números (61) 99424-9011 e (61) 99315-8072. São exemplos de lixo eletrônico pilhas e baterias, carregadores, cabos, celulares, CDs, computadores, impressoras, tablets. Caravana Reciclotech ⇒ Data: sábado (10), a partir das 10h ⇒ Local: Em frente ao Comercial Alpha Center – Setor Tororó – Santa Maria. *Com informações da Secti-DF  

Ler mais...

Thumbnail

Combate à dengue: placas informativas em pontos de descarte irregular alertam para deveres e cuidados com o mosquito

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta sexta-feira (3), mais uma ação de combate à dengue, instalando as primeiras 25 placas informativas em pontos de descarte irregular de lixo e entulho mapeados pela fiscalização da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal).  Ação visa despertar a consciência ambiental entre a população | Fotos: Matheus Garzon/Secretaria DF Legal “Temos pontos de acúmulo de lixo próximos a escolas. Isso com certeza reflete na saúde das crianças e servidores” José Roberto Pacheco, subsecretário de Fiscalização da DF Legal As regiões beneficiadas foram Planaltina, Plano Piloto e Ceilândia. Fruto de parceria da DF Legal com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a iniciativa  prevê que sejam colocadas 200 placas informativas em diferentes regiões do DF.  “O principal diferencial que tentamos trazer nas placas é o senso de responsabilização ao infrator”, afirma o subsecretário de Fiscalização de Resíduos da DF Legal, José Roberto Pacheco. “Ele precisa entender que está prejudicando toda uma comunidade ao fazer o descarte em área pública. Temos pontos de acúmulo de lixo, por exemplo, próximos a escolas. Isso com certeza reflete na saúde das crianças e servidores.” Os instrumentos de sinalização trazem mensagens precisas – “Sabia que seu lixo aqui congestiona a fila dos hospitais com internações causadas pela dengue?” é um dos exemplos. O objetivo é provocar reflexão e senso de responsabilidade. Nas placas também constam informações sobre locais corretos para o depósito de lixo e entulho, telefones para denunciar irregularidades e consequências do descumprimento da lei.  Para execução do trabalho, a DF Legal descentralizou R$ 294.450,38 do próprio crédito orçamentário e encaminhou ao DER-DF. Essa quantia será utilizada para custear os materiais necessários, como adesivos, tubos e chapas metálicas e tinta. A ação dá continuidade às atividades de prevenção à dengue pelo governo. Apenas no ano passado, entre janeiro e novembro, as equipes do DF Legal fizeram 17.578 vistorias, além de lavrar 3.227 notificações e 345 multas na capital federal.  Fiscalização e combate à dengue Multa por descarte irregular pode chegar a quase R$ 28 mil A urgência no controle da proliferação do Aedes aegypti levou ao DF Legal a iniciativa de criar uma força-tarefa, ainda neste mês, para intensificar as ações. “Como estamos nos aproximando do período de estiagem, há uma grande preocupação com a proliferação do mosquito”, pontua o  superintendente de Operações do DER-DF, Fábio Cardoso. O descarte irregular de lixo e entulho é crime e pode gerar multa de até R$ 27.997,63. O descarte regular de lixo e entulho deve ser feito em um papa-lixo ou papa-entulho. Para denunciar irregularidades, ligue 160 ou 199.

Ler mais...

Thumbnail

Mais regiões terão mudanças nos horários de coleta de resíduos a partir desta segunda (16)

A partir desta segunda-feira (16), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fará mudanças nos dias e horários de coleta de resíduos em mais algumas regiões do Distrito Federal. Os ajustes são necessários para atender às exigências da Norma Regulamentadora nº 38 (NR-38), que estabelece medidas de segurança e saúde para os trabalhadores que atuam na coleta de resíduos e limpeza urbana. SLU lembra que, para bons resultados na coleta, é importante que a população colabore | Foto: Divulgação/SLU A partir de agora, os resíduos só serão movimentados com o veículo parado, para garantir a segurança de quem manuseia o material As regiões com alterações a partir do dia 16 são Águas Claras, Arniqueira, Candangolândia, Gama, Jardim Botânico, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Os moradores dessas localidades devem consultar o aplicativo SLU Coleta DF ou o site da autarquia, a partir de segunda-feira,, para verificar os novos horários de coleta convencional e seletiva. Pelo aplicativo, é possível também receber alertas quando o caminhão estiver próximo, além de dicas sobre a separação correta dos resíduos. O aplicativo está disponível para download nas lojas digitais Apple Store  e Play Store.  De acordo com a diretora técnica do SLU, Andréa Almeida, as mudanças foram implementadas para garantir a segurança e a saúde dos garis. “Agora, os resíduos só são movimentados com o caminhão parado”, explica. “Durante os deslocamentos, os garis utilizam a cabine. No estribo, a velocidade do veículo está limitada a 10 km/h. Isso representa um avanço importante para a segurança desses profissionais, que desempenham um papel essencial para a cidade”. Descarte nos dias e horários corretos O SLU reforça que a colaboração da população é fundamental para o sucesso da coleta de resíduos. Respeitar os horários evita que sacolas fiquem expostas por longos períodos, reduzindo problemas como mau cheiro e a atração de animais. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de resíduos recolhidos do dia, e atualmente qualquer pessoa com um celular pode acessar nosso aplicativo e ter a possibilidade de ajudar nesse sentido, dispondo dos horários e dias certos para a coleta”, pontua o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Até que sejam publicadas as novas atualizações, é possível conferir os novos horários da coleta convencional e da coleta seletiva. *Com informações do SLU

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 300 toneladas de inservíveis já foram retiradas das ruas de Ceilândia este ano

O Governo do Distrito Federal (GDF) garantiu a destinação correta de mais de 300 toneladas de materiais descartados pela população, de janeiro a outubro deste ano, em Ceilândia. Os materiais inservíveis – itens volumosos ou danificados, como móveis, eletrodomésticos e outros objetos sem condições de uso – são recolhidos e encaminhados a pontos de descarte correto, reforçando o compromisso com a limpeza e sustentabilidade da cidade. Coleta é feita todas as terças e quintas-feiras, podendo ser agendada pelos moradores  | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia O serviço é uma parceria com a administração regional local e está disponível aos mais de 350 mil moradores da cidade. É uma forma de aproximar o governo da população com uma ação essencial para manter as ruas limpas e livres de doenças.  “Essa agilidade é fundamental para manter a cidade limpa e segura para todos” Dilson Resende, administrador de Ceilândia “O ideal seria que cada pessoa contratasse um container para o descarte desses materiais, mas oferecemos a coleta gratuita para apoiar a comunidade”, afirma o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. “Nossa equipe está sempre a postos, garantindo que ninguém fique sem atendimento.” Como funciona o serviço A coleta ocorre todas as terças e quintas-feiras e é feita por dois caminhões com capacidade de até 7 toneladas cada. A população pode agendar o recolhimento pelos números (61) 3550-6231 ou (61) 3550-6271, e a administração organiza o atendimento conforme a demanda, com empenho para realizar a coleta ainda na mesma semana, evitando que os materiais permaneçam expostos. Para prevenir problemas de saúde pública, como o aumento de focos de dengue, é recomendado que os itens sejam deixados fora das residências apenas no dia agendado para a coleta. “Essa agilidade é fundamental para manter a cidade limpa e segura para todos”, explica Dilson Resende. “Esse esforço coletivo é o que faz a diferença para uma cidade mais saudável; quando cada um faz sua parte, todos ganham”, ressalta o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da Administração de Ceilândia, Luiz Eduardo Gomes de Paula Pessoa. Áreas atendidas O serviço está disponível em diversas regiões de Ceilândia, incluindo Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, Setor P Sul, Setor P Norte, Setor O, Expansão do Setor O, Setor QNQ, Setor QNR e Condomínio Privê. Como solicitar o recolhimento Para agendar a coleta de materiais inservíveis, basta ligar para os telefones 3550-6231 ou 3550-6271. O morador informa sua localização, e a equipe da administração orienta sobre o dia em que o caminhão passará para realizar a coleta. Serviço ⇒ Agendamento para coleta de materiais inservíveis: 3550-6231 / 3550-6271 ⇒ Regiões atendidas: Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, Setor P Sul, Setor P Norte, Setor O, Expansão do Setor O, Setor QNQ, Setor QNR e Condomínio Privê ⇒ Dias de coleta: Terças e quintas-feiras, mediante agendamento.

Ler mais...

Thumbnail

Descarte incorreto de lixo pode levar a alagamentos no período das chuvas

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado na ampliação e na desobstrução da rede de drenagem, a fim de evitar transtornos com a chegada das chuvas. Porém, é preciso também o apoio da população, já que o descarte incorreto de lixo pode levar ao entupimento das bocas de lobo e da rede. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável. Depois, coloque os resíduos ensacados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. “Acondicionar adequadamente os resíduos sólidos é uma parte do morador, é a contribuição dele. Ele separa o lixo, tanto os resíduos orgânicos quanto os recicláveis. E a importância dessa separação é muito grande”, aponta o subdiretor de Gestão e Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável | Fotos: Divulgação/GDF Presente Sobre jogar lixo na rua, Araújo reforça que trata-se de um crime ambiental, que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil. Ele também enfatiza que, só neste ano, o SLU instalou 65 equipamentos Papa-Lixo em diferentes regiões — são 625 ao todo — e 616 papeleiras — as lixeiras convencionais. Além dessas instalações, o SLU tem outras iniciativas para estimular o descarte correto de lixo. Entre elas, ações de conscientização e educação ambiental; o projeto Mobilização em Ação, que percorre as ruas do DF com mobilizadores que ensinam sobre separação e descarte; o Teatro do SLU, com apresentações lúdicas a escolas e instituições; e o projeto De Cara Novo, cujo objetivo é extinguir os maiores pontos de descarte irregular. “O SLU trabalha de domingo a domingo, diuturnamente, limpando as ruas, fazendo a coleta, varrição, catação… A gente pede à população e orienta que não faça o descarte de forma irregular, não jogue o lixo no chão”, arremata o subdiretor. Desobstrução Para se antecipar à chegada das chuvas, o GDF tem feito a desobstrução dos 3,5 mil km de redes de drenagem — incluindo as 100 mil bocas de lobo espalhadas por todas as regiões administrativas —, priorizando as áreas com histórico de alagamento. Desde o início do ano, foram retiradas da rede mais de 55 mil toneladas de resíduos, que vão de folhas e gravetos a placas de carro, pedaços de madeira, calotas de carro e pedaços de sofá. A limpeza é feita com o auxílio de muita tecnologia, como robôs de videoinspeção e caminhões desobstruidores. Ao mesmo tempo, há a ampliação dessa rede, com a execução do programa Drenar DF na Asa Norte — que tem investimento aproximado de R$ 180 milhões — e com a construção de novas redes em regiões que passam por urbanização, como Sol Nascente e Vicente Pires. Previsão Nesta sexta-feira (27), o DF completou 157 dias sem chuvas — o último registro foi em 23 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a segunda maior estiagem da história da capital federal, atrás apenas de 1963, quando houve um período de 163 dias de seca. Ainda de acordo com o Inmet, há previsão de chuvas para este fim de semana. As primeiras precipitações, no entanto, devem ser de baixa intensidade e curta duração, além de atingirem apenas áreas isoladas. O período chuvoso só deve se firmar mesmo no fim da outra semana, já nos primeiros dias de outubro. Por enquanto, o DF está em alerta para a baixa umidade: a mínima pode chegar a 15%, enquanto a máxima não passa de 50%. A previsão para os próximos dias também é de muito calor. A temperatura máxima pode chegar a 33ºC e a mínima estará sempre acima dos 17°C.

Ler mais...

Thumbnail

Ações do Dia D de combate à dengue recolhem 17 mil toneladas de lixo

Desde o início do ano, diferentes órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) têm juntado forças para enfrentar a epidemia de dengue. Entre as diversas ações, está o Dia D de combate à dengue, criado por decreto pelo governador Ibaneis Rocha . Executada em todos os finais de semana, a ação engloba a retirada de entulhos, inservíveis e pneus para evitar locais de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Só neste fim de semana, mais de 9,2 mil toneladas de inservíveis foram recolhidas nas ruas de várias regiões administrativas | Foto: GDF Presente A força-tarefa, que envolve o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, o GDF Presente e as administrações regionais, já retirou 17.486 toneladas de lixo de 30 regiões administrativas do DF desde janeiro deste ano. Só no último final de semana, foram 9.273 toneladas de inservíveis recolhidas das ruas de São Sebastião, Vicente Pires, Estrutural, Varjão, Samambaia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sobradinho e Santa Maria. “O que nós queremos como resultado final é uma cidade mais limpa, mais organizada e mais cuidada” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, lembra que eventos como o Dia D de trazem um efeito positivo, chamando a atenção da população para trabalhar junto ao Estado: “As cidades se envolvem, a comunidade vê o trabalho sendo feito e as pessoas se sensibilizam – entram conosco na campanha, e a gente tem esperança.” O secretário frisou que o trabalho é sempre contínuo, sendo intensificado durante o período de chuvas. “Hoje temos o problema sério dos acumuladores; é preciso denunciar e alertar”, ressalta o gestor, que reforça o alerta à população: “Por gentileza, preste bem atenção aí dentro da sua residência; pode ser que o problema esteja aí muito pertinho, então nos ajude. O que nós queremos como resultado final disso é uma cidade mais limpa, mais organizada e mais cuidada, tanto do ponto de vista da população quanto do próprio governo.” Ação conjunta São dois dias de trabalho intensivo de enfrentamento à doença, todas as semanas, durante os eventos GDF Mais Perto do Cidadão. Além de Sobradinho, as atividades já contemplaram outras áreas, como São Sebastião, Vicente Pires, Estrutural, Varjão, Samambaia, Ceilândia, Pôr do Sol/Sol Nascente e Santa Maria. Entre as regiões com maior quantidade de resíduos retirados estão Sobradinho, com 2.012 toneladas, e São Sebastião, com 1.300 toneladas. Em Santa Maria foram 1.261 toneladas; no Varjão, uma área demograficamente menor, foram 440 toneladas. “O SLU está todos os dias nas ruas do Distrito Federal retirando lixo descartado, mas a população persiste no descarte irregular de resíduos”, adverte o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. “O lixo tem que ser colocado no lugar certo, que são os papa-entulhos, papa-lixos ou os caminhões de coleta nos dias e horários corretos”. Ele afirma que em 2023 foi retirada uma média de mais de 2 mil toneladas por dia de lixo do DF.

Ler mais...

Thumbnail

Tendas de acolhimento reforçarão medidas de enfrentamento à dengue

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta quinta-feira (18), novas medidas de reforço ao enfrentamento da dengue. O objetivo é combater o mosquito transmissor da doença, Aedes aegypti, e garantir o atendimento rápido de pessoas sintomáticas. A capital tem 5.096 casos prováveis da doença, o que representa um aumento de 435% em relação ao ano passado, quando o DF despontou como a unidade da Federação com o menor número de ocorrências. Reforço das ações de combate ao mosquito transmissor da dengue foi anunciado durante encontro com autoridades do GDF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A questão da dengue é um fator que nos preocupa; por isso, além do que já está sendo feito pelo governo, estamos tomando novas medidas para trazer esse atendimento e levar essa presença do Estado para mais perto do cidadão”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha.  A primeira novidade é a implantação de tendas instaladas ao lado das administrações regionais para ampliar os locais de acolhimento. Serão beneficiadas as cidades de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. As regiões foram escolhidas por apresentarem maior incidência da doença hoje no DF, com registro de 54 locais de descarte irregular. Tendas As tendas funcionarão a partir deste sábado (20), das 7h às 19h, durante 45 dias. Os locais oferecerão testes rápidos de dengue, acolhimento de pessoas com sintomas e hidratação dos pacientes com a doença, além de informações sobre combate ao mosquito, descarte correto de lixo e espaço para denúncias de locais com possíveis focos. [Olho texto=”“O DF está pronto para essa emergência. Temos insumos, vigilância epidemiológica e um corpo unido para o enfrentamento” ” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Participam dessa ação profissionais da Saúde, da Defesa Civil, da Novacap, do SLU, do Corpo de Bombeiros Militar do DF e da Polícia Militar. Também haverá suporte de viaturas para transporte de pacientes, em caso de necessidade. Paralelamente serão montadas 14 barracas da Defesa Civil. Seis ficarão em locais fixos, enquanto oito serão itinerantes. Toda a equipe do órgão estará voltada para o combate à dengue, com 20 servidores disponíveis diariamente para visitação, instrução de multiplicadores e disponibilização de quatro drones para sobrevoo e verificação de focos de dengue no DF. Reforço no acolhimento As tendas se somam ao acolhimento nas unidades básicas de saúde (UBSs). Hoje, todas as 178 UBSs estão na linha de frente dos casos suspeitos, sendo que 60 unidades estão funcionando também aos sábados e 11 tiveram o horário estendido até as 22h.  “O DF está pronto para essa emergência”, assegurou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Temos insumos, vigilância epidemiológica e um corpo unido para o enfrentamento. Quarenta por cento da Saúde da Família está direcionada para a demanda espontânea nas UBSs. Também contratamos 75 agentes de vigilância ambiental que se somam aos 366 já existentes. São trabalhadores de 40 horas fazendo visitas e detecção de focos.” [Olho texto=”Corpo de Bombeiros do DF está engajado na campanha desde a semana passada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Iniciada na semana passada em Ceilândia, no P Sul, a campanha Dia D de Combate à Dengue segue neste sábado em Samambaia. Com a UBS 12 como ponto de apoio, a ação envolverá agentes comunitários, agentes de vigilância ambiental, bombeiros e policiais com visita às residências, enquanto equipes do SLU farão retirada de resíduos sólidos. A Polícia Militar do DF vai reforçar as equipes de atuação de visitas, com policiais auxiliando na identificação de focos do mosquito Aedes aegypti e garantindo a segurança dos agentes de vigilância. Já o Corpo de Bombeiros participa desde a semana passada com 50 militares. A corporação cedeu um total de 300 bombeiros para o enfrentamento como um todo. Diagnóstico e erradicação de focos Também será feita a intensificação da testagem. O DF conta com 120 mil testes rápidos de dengue e está em processo de aquisição de novos. Em média, estão sendo realizados cerca de 600 testes por dia.  “O que nós precisamos enfatizar é a ampliação do acesso, manter os profissionais acolhendo, hidratando os pacientes e dando diagnóstico precoce”, pontuou a secretária de Saúde. “Os cuidados imediatos fazem toda a diferença no curso da doença. Ao sentir dor de cabeça, febre, mal-estar e fadiga, a orientação é procurar a UBS mais próxima ou uma das nove tendas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para combater o vetor dessa doença, cada região administrativa terá uma viatura permanente aplicando inseticida de ultrabaixo volume (UBV). As ações de fumacê ocorrem preferencialmente das 4h às 6h e das 17h às 19h.  “Os inseticidas utilizados têm selo de segurança”, detalhou Lucilene Florêncio. “Nós temos toda uma estratégia de velocidade do carro e horário de passagem. É necessário que as casas estejam com as janelas abertas. Não temos registro de intoxicações. Estamos querendo atacar apenas o mosquito.” Descarte correto do lixo As mesmas regiões administrativas beneficiadas com as tendas de atendimento terão serviço de erradicação de espaços de descarte de lixo. O SLU e a Novacap farão primeiro o recolhimento de entulho e lixo, depois o plantio de mudas e a instalação de cercas e placas informativas.  [Numeralha titulo_grande=”5 mil ” texto=”Número de garis que participarão da ação de combate à dengue no DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O que nos resta é pedir a colaboração da população”, defendeu o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais. “A dengue está assolando nossa cidade, e a gente sabe que o lixo atrai o mosquito.” Com a participação de 5 mil garis, a ação contará com 500 equipamentos do SLU, 250 profissionais da Novacap e 223 máquinas da autarquia. Qualquer cidadão pode denunciar um “lixão a céu aberto” pelo número 162. Ainda para combater o descarte irregular, a Novacap inicia na segunda-feira (22) o recolhimento de lixo verde no DF. O serviço é voltado para a retirada de galhos e pedaços de árvores. Serão 120 profissionais de 20 máquinas atuando nesse serviço. O material será triturado, destinado a compostagem e utilizado posteriormente no plantio de mudas. Outras ações [Olho texto=”“A ideia é a nossa presença maciça e ostensiva do Estado nessas regiões para facilitar o atendimento e ajudar a combater a dengue, para que possamos melhorar o nosso atendimento médico à população” ” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] Estão sendo investidos R$ 5 milhões na campanha de conscientização que começa a ser veiculada no fim de semana. As cidades também terão carros de som chamando a atenção e alertando para o combate à dengue, bem como viaturas dos bombeiros com sinais sonoros.  “A ideia é a nossa presença maciça e ostensiva do Estado nessas regiões para facilitar o atendimento e ajudar a combater a dengue, para que possamos melhorar o nosso atendimento médico à população”, lembrou o secretário-chefe da Casa Civil. Outra medida é a criação de um telefone para dúvidas e denúncias envolvendo o tema: o canal 199. O número é da Defesa Civil, com atendimento dos bombeiros da Central de Operação. O governo anunciou ainda que vai reformular o Comitê de Combate à Dengue, criado em caráter permanente  desde 2019. Sob coordenação da Casa Civil, o grupo terá mudanças para garantir mais efetividade e dar uma resposta mais rápida à crise. Além disso, o GDF acionou, na semana passada, o Ministério da Saúde em razão do elevado número de casos de dengue, solicitando o adiantamento da aplicação da vacina contra a doença para o grupo de 6 a 16 anos. O governo federal não divulgou a data de início da campanha. Confira, abaixo, as medidas adotadas pelo GDF para enfrentamento à dengue. ? Ampliação do atendimento nas UBSs: 60 funcionando aos sábados e 11 com horário estendido ? Contratação de 75 agentes de vigilância ambiental ? Instalação de tendas de acolhimento em nove regiões administrativas ? 14 barracas da Defesa Civil atuando de forma itinerante ? Passagem de viatura de fumacê em todas as regiões administrativas ? Erradicação de 54 espaços de descarte irregular de lixo ? Criação do canal 199, para dúvidas e denúncias sobre o tema ? Reformulação do Comitê de Combate à Dengue ? Realização da campanha Dia D de Combate à Dengue ? Ampliação da testagem rápida para diagnóstico precoce ? Novo contrato para recolhimento de lixo verde no DF ? Investimento de R$ 5 milhões em campanhas de conscientização e informativas.  

Ler mais...

Thumbnail

Folhas de cartório sem registro devem ser descartadas

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) torna público, nesta quarta-feira (3), a decisão de anulação das folhas de cartório, comumente denominadas de “amarelinhas”, que não possuem nenhum valor para regularização fundiária. A medida implica a extinção de todos os documentos emitidos em papel-moeda que circulam sem o devido registro.  Medida de extinção das “amarelinhas” segue orientações de segurança para procedimentos de regularização | Foto: Divulgação/Codhab A decisão visa cumprir integralmente as leis em vigor, assegurando a eficácia das normas estabelecidas e, sobretudo, garantindo a segurança e confiabilidade dos procedimentos de regularização. A orientação da Codhab é que esses documentos não continuem circulando. Veja, abaixo, os principais pontos da decisão. Descarte adequado de folhas de cartório ? A medida refere-se ao descarte das folhas adquiridas no processo SEI, de 2016, destinadas à entrega de escrituras particulares de doação, que possuem força de escritura pública concedida pela Diretoria de Regularização. Segurança do processo de regularização fundiária ? A invalidação dos documentos emitidos em papel, porém, sem o devido registro nos cartórios de registro, é uma ação vital para preservar a integridade e a segurança do processo de regularização fundiária. Prevenção de fraudes e uso indevido ? Documentos desprovidos de registro podem ser utilizados indevidamente, podendo acarretar fraudes. Por esse motivo, a retirada de circulação e o descarte apropriado desses papéis são fundamentais. A Codhab reafirma o compromisso com a transparência, seguindo rigorosamente as diretrizes legais para proteger os cidadãos e assegurar a idoneidade de todos os processos relacionados à regularização fundiária no Distrito Federal. *Com informações da Codhab

Ler mais...

Thumbnail

Para descarte correto de restos da construção, papa-entulho é a receita

Os papa-entulhos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), espaços adequados para o descarte de restos de obra, podas de árvores, móveis velhos e recicláveis, têm sido de grande importância para a limpeza urbana do Distrito Federal. Equipamentos são o local mais adequado para descarte de material que pode ser reciclado | Foto: Renato Alves/Agência Brasília De janeiro a julho deste ano, os equipamentos receberam 14.346 toneladas de resíduos da construção civil (RCC), 1.196 toneladas de podas e 1.500 toneladas de volumosos. Esses números ressaltam a importância dos papa-entulhos na prevenção do descarte irregular de entulho em áreas públicas. Atualmente, há 23 papa-entulhos distribuídos entre as regiões administrativas de Águas Claras, Asa Sul, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Samambaia. Aproveitamento  “Jogar resíduos de obra, podas de árvores, móveis velhos nas ruas é crime ambiental – além do que, este material precisa ser coletado pelo SLU para manter a limpeza da cidade, o que custa caro aos cofres públicos”, alerta o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira.  Segundo o gestor, a meta é que todas as RAs tenham, no mínimo, um papa-entulho. “Trabalhamos com campanhas educativas, conscientização da população, para que os moradores entendam a importância de manter a cidade sem lixo nas ruas e de utilizar os equipamentos disponíveis”, ressalta. Após chegarem aos papa-entulhos, os resíduos de construção civil são encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), no antigo Lixão da Estrutural, onde ocorre a trituração do material. Esse processo permite que os restos de obra sejam transformados em diferentes tipos de areia e brita, material posteriormente utilizado na manutenção de estradas rurais e em obras de pavimentação. Acesso e uso dos equipamentos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para acessar os papa-entulhos, basta ir até a unidade mais próxima de sua casa. Os endereços estão disponíveis no site do SLU. O atendimento ocorre de segunda a sábado, das 7h às 18h. Cada equipamento recebe até 1 m³ de resíduo de cada morador diariamente – equivalente a uma caixa-d’água de mil litros. ?É possível entregar resíduos da construção civil, móveis velhos, restos de podas e materiais recicláveis como papéis, plásticos, papelões e metais, desde que estejam separados e limpos. Não é permitida a entrada de cargas de resíduos em caminhões ou carretas, bem como resíduos de serviços de saúde, lixo eletrônico, orgânico e industrial. *Com informações do SLU

Ler mais...

Thumbnail

Quase 19 toneladas de resíduos especiais coletadas em campanha

Este mês, a Caesb realizou a segunda coleta de resíduos especiais de 2023 nas estações de tratamento de água (ETAs) Rio Descoberto e Brasília, na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)  Melchior e na unidade do SIA. O material descartado é gerado principalmente pelos laboratórios de análises, estações de tratamento e pela área de manutenção predial, industrial e mecânica da companhia.  Material recolhido inclui vidros e plásticos contaminados por produtos químicos, pilhas, baterias e papelão | Foto: Marco Peixoto/Caesb [Olho texto=”“A implantação de uma rotina de coleta e destinação final ambientalmente adequada de resíduos especiais contribui para a melhoria e a evolução constante do processo de gestão ambiental” ” assinatura=”Luís Antônio Reis, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”]  Ao todo, foram 18.927 kg de resíduos, incluindo papel, papelão, vidros e plásticos contaminados por produtos químicos, resíduos de produtos químicos e microbiológicos, pilhas e baterias, estopas, máscaras e luvas e lâmpadas fluorescentes, compactas eletrônicas e mistas.     “O principal depósito fica na ETA Brasília”, relata o gerente de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb, Carlo Renan de Brites. “No caso das lâmpadas, o armazenamento é realizado no depósito da Caesb, no SIA. Destaca-se a participação dos colaboradores da ETE Melchior na implantação de depósito temporário para armazenamento de resíduos especiais.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]  A soma das duas coletas realizadas neste ano alcançou mais de 28 mil quilos de resíduos recolhidos. O presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, chama a atenção para o fato de que o descarte incorreto dos materiais pode acarretar prejuízos ao meio ambiente, como a contaminação e consequente degradação, trazendo riscos para a saúde e para o bem-estar das pessoas.  “A implantação de uma rotina de coleta e destinação final ambientalmente adequada de resíduos especiais contribui para a melhoria e a evolução constante do processo de gestão ambiental existente na companhia”, ressalta o gestor.  *Com informações da Caesb

Ler mais...

Thumbnail

Descarte irregular de lixo é o maior inimigo das redes de esgoto

Você cuida bem da rede de esgoto da sua cidade? Pode não parecer, mas a eficiência do sistema de saneamento depende diretamente dos bons hábitos da população. Jogar resíduos como absorventes nos vasos sanitários, óleo de fritura na pia ou terra nos ralos pode causar o entupimento das tubulações. E o resultado dessa obstrução não podia ser pior: toda a sujeira coletada acaba transbordando na superfície. Segundo a Caesb, sistema de saneamento do DF é considerado um dos melhores do Brasil | Foto: Arquivo/Agência Brasília  O sistema de saneamento do Distrito Federal tem 7.700 km lineares, extensão que supera o tamanho do litoral brasileiro. Esse intrincado labirinto de tubulações garante atendimento sanitário a 93% da população local – algumas áreas rurais ou em processo de regularização usam soluções alternativas para fazer a coleta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É um sistema muito organizado e preciso, considerado um dos melhores do Brasil”, observa o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Luís Antônio Reis. “Aqui, todo o esgoto vai para estações de tratamento, onde produtos químicos e equipamentos sofisticados deixam os efluentes mais limpos do que as águas de muitos córregos.” Redes obstruídas ?Para entender como funciona esse grande sistema de saneamento, bem como o impacto que o descarte irregular de lixo tem sobre ele, basta imaginar as ruas de uma cidade. Cada via tem capacidade para acomodar um certo número de veículos por minuto; se dois carros colidirem nessa pista, ou se um grande buraco se abrir nela, esses obstáculos vão atrapalhar o fluxo dos automóveis. Arte: Agência Brasília Enquanto os transtornos de um engarrafamento estão limitados a atrasos e aborrecimentos, os problemas de uma rede de esgoto entupida são ainda maiores. “Essas obstruções provocam o extravasamento do esgoto nas ruas ou dentro das residências, algo prejudicial à saúde e ao bem-estar da população”, alerta Luís Antônio. “O sistema de saneamento é um bem da população. Portanto, deve ser bem-cuidado por ela”. ?Além de não jogar lixo nas redes coletoras, o cidadão pode ajudar denunciando pontos de entupimento da tubulação, onde o esgoto está transbordando nas ruas. Basta ligar para a Ouvidoria da Caesb pelo número 115 ou fazer o comunicado pelo aplicativo da companhia, disponível para download nos sistemas iOS e Android.

Ler mais...

Thumbnail

Iniciativa dá destino sustentável para uniformes antigos dos garis

Desde o ano passado, os uniformes antigos dos garis do Distrito Federal estão sendo reaproveitados de maneira sustentável pelo governo. Com o tecido das roupas usadas, que precisam ser trocadas a cada seis meses conforme exigência contratual, são produzidos os “lixitos”, depósitos de panos usados como lixeiras nos veículos. A distribuição dos “lixitos” ocorre em ações de educação ambiental do SLU | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Entre 2022 e 2023 já foram feitos 1.800 lixos para distribuição. O item é confeccionado na Fábrica Social, centro de capacitação e qualificação profissional gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), e distribuído para a população em ações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “A ideia de reaproveitar os antigos uniformes ocorreu a partir da necessidade de encontrar um destino sustentável. A reciclagem também visa evitar possíveis abusos e crimes que possam ocorrer caso os uniformes antigos caiam em mãos erradas, aproveitando a credibilidade associada aos garis”, conta o presidente do SLU, Silvio Vieira. Para o presidente, o projeto combina aspectos sociais e ambientais ao reforçar o propósito de sustentabilidade do órgão e evitar o desperdício do material e do descarte inadequado de lixo ao conscientizar a população para que não elimine resíduos nas ruas da cidade. Além disso, a iniciativa beneficia pessoas em situação de vulnerabilidade que são capacitadas na Fábrica Social. Desde o ano passado, os uniformes antigos dos garis do Distrito Federal estão sendo reaproveitados de maneira sustentável pelo governo | Foto: Divulgação/SLU A distribuição dos “lixitos” ocorre em ações de educação ambiental do SLU. A mais recente mobilização foi durante o festival Capital Moto Week, na Granja do Torto. Foram 10 dias de evento com público estimado de 800 mil pessoas. Fábrica Social A iniciativa é voltada para qualificação profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade social com cursos de corte e costura e serigrafia. Durante as aulas, os alunos confeccionam uniformes para órgãos do GDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A cada novo ciclo de capacitação lançado são selecionados candidatos a partir de 16 anos residentes do Distrito Federal com cadastro atualizado no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), renda familiar per capita de até R$ 200 e que não tenham participado de processos de capacitação e qualificação no programa. Pessoas com deficiência também estão aptas à seleção.

Ler mais...

Thumbnail

Lugar de lixo é na lixeira. Veja pontos de descartar resíduos em sua região

A população deve estar atenta ao descarte de resíduos sólidos. Além da coleta seletiva – em que os itens recicláveis são separados dos orgânicos –, é necessário ter cuidado com a destinação de alguns materiais. Medicamentos vencidos, baterias e eletrônicos, além do lixo hospitalar, não podem ir para a coleta convencional. E,  no caso de materiais perfurocortantes, como garrafas e até um copo quebrado, há uma maneira correta de descarte que não prejudica o meio ambiente ou a segurança dos profissionais de limpeza urbana. Caminhão da coleta seletiva: cidadãos podem colaborar, separando previamente o lixo em casa | Foto: Divulgação/SLU “É muito importante que a população separe os resíduos pelo menos entre secos e úmidos, já que conseguimos mandar os materiais secos para as cooperativas e alimentar toda uma cadeia produtiva”, explica o presidente do SLU, Sílvio Vieira. “São detalhes muito simples. Exemplo: quando você vai descartar uma garrafa de iogurte, se ela estiver suja, não será aproveitada, e ainda contaminará os demais resíduos recicláveis. É importante passar uma água para tirar o resto de líquido.” Além disso, vale prestar atenção ao descarte de itens cortantes, como copos quebrados e lâminas de barbear. Esses devem ser colocados em uma caixa (de papelão ou até mesmo embalagem de leite), ou embrulhados em folhas de jornal, antes de ir para o saco de lixo. Também é importante identificar a caixa ou embrulho com os dizeres “vidro quebrado”. ?O resíduo de vidro pode ser colocado no tambor de lixo especial para recicláveis ou em um compartimento especialmente feito para o material, sempre seguindo os cuidados de descarte para garantir que a pessoa que manipula a embalagem possa trabalhar em segurança. Outros itens Remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. A orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. No caso dos comprimidos, não devem ser tirados da cartela durante o descarte. Caixas de papel ou papelão podem ir diretamente para o lixo comum | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”O lixo hospitalar, alerta Vigilância Sanitária, pode trazer riscos à saúde humana e ao meio ambiente caso não seja manejado de forma adequada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Quando vazias, as cartelas, tubos e outras formas de embalagens que não sejam de vidro podem ir para descarte no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. O lixo hospitalar, também chamado de resíduo hospitalar e de resíduos de serviços de saúde, é todo tipo de descarte proveniente do atendimento a pacientes. Alguns exemplos de lixo hospitalar são materiais biológicos contaminados com sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas e outros materiais plásticos, além de uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. ?“O lixo hospitalar pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente se não houver adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo dos diferentes tipos de resíduos químicos gerados”, resume o diretor de Vigilância Sanitária da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, André Godoy.  Proteção ao meio ambiente Pontos específicos para descarte de lixo eletrônico ajudam as pessoas a encontrarem locais para destinação ambientalmente correta | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O lixo eletrônico também não pode ir para a coleta convencional. A regra vale para notebook, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet, aparelho de televisão, bateria, cabo de força, carregador e adaptador, entre outros itens. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link.  A pasta é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF. “É um conjunto de ações que buscam a destinação correta dos resíduos visando ao reaproveitamento e a recolocação nos ciclos produtivos”, explica o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Glauco Amorim da Cruz. A política do descarte responsável tem como resultado benefícios sociais, com a geração de postos de trabalho na coleta seletiva, e econômicos, em que as embalagens retornam ao ciclo produtivo e movimentam a economia. Há ainda impacto ambiental, tendo em vista a redução da quantidade de resíduos aterrada. “Em resumo, aumenta os indicadores de reciclagem, reduz a extração de matéria prima, e promove todo o ciclo de cadeia circular”, observa Amorim. “Quando a população decide não separar, certamente o resíduo chegará a um local inadequado, como um lixão ou aterro sanitário.”

Ler mais...

Thumbnail

Combate ao descarte irregular de resíduos hidrossanitários  

Em parceria com o Instituto Brasília, a Delegacia de Meio Ambiente (Dema) e a Secretaria DF Legal, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) executa ações periódicas de fiscalização para garantir o adequado descarte dos resíduos provenientes de limpeza de fossas sépticas ou de caixas de gordura. A fim de evitar o descarte em pontos não autorizados, a companhia mantém, em regiões do Distrito Federal e Águas Lindas de Goiás (GO), pontos aptos para receber e tratar corretamente esses resíduos. Em 2021, 77 empresas e autônomos cadastrados utilizaram os serviços prestados pela companhia e descartaram esses resíduos nas unidades de tratamento de esgoto especificadas. Estações de tratamento de esgoto dão a destinação correta aos resíduos, contribuindo para manter a saúde de toda a população | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb “A ocorrência de extravasamentos, muitas vezes ocasionada por obstruções e uso incorreto do sistema coletor de esgotos, pode causar grandes transtornos à população e ao meio ambiente, uma vez que o esgotamento sanitário adequado contribui na promoção da saúde pública e na proteção do solo, da água e do ar”, explica o gerente de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb, Flávio Gonçalves. Mas o trabalho não depende só da Caesb e das entidades parceiras. Mesmo com a disponibilização desse serviço de coleta, a companhia observa que muitas empresas atuam clandestinamente no DF e descartam os resíduos em locais proibidos – o que aumenta as obstruções de rede e provoca a contaminação de cursos d’água. Tratamento A Caesb recebeu, em 2021, mais de 22 mil descartes de resíduos de fossa séptica, o que gera aproximadamente 270 mil m³ de resíduos. Também foram recebidos cerca de 900 descartes de material originário de caixas de gordura, retirando do processo de tratamento e do meio ambiente mais de 9 mil m³ de resíduos dessa natureza. A gordura retirada do sistema é transportada até o Aterro Sanitário de Brasília (ASB), uma vez que é resíduo sólido e extremamente prejudicial ao processo de tratamento de esgotos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O ato de promover despejos irregulares sujeita seus responsáveis às penalidades previstas na legislação –Decreto 26.590/2006, que regulamenta as leis nº 442/1993 e nº 41/1989, da Política Ambiental do Distrito Federal – com multas e demais sanções. Caso seja identificado descarte incorreto de caminhões limpa-fossa em locais não autorizados, é importante que a infração seja registrada com imagens e/ou vídeos, acrescida de registro de denúncia na Ouvidoria do GDF, a fim de que Brasília Ambiental, DF Legal e Caesb apurem e entrem com as ações cabíveis. Para adquirir a autorização de descarte de fossa e gordura na Caesb, clique aqui ou entre em contato com a companhia pelos telefones (61) 3213-7399/ 3403-7738 e 99618-2656. Confira aqui os pontos de descarte autorizado de resíduos. *Com informações da Caesb

Ler mais...

Thumbnail

Reciclotech recicla quase 100% de lixo eletrônico do DF

Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os 97% restantes são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito Federal (GDF) recupera quase 100% do lixo eletrônico coletado no DF e mantém em atividade a primeira usina de reciclarem desse tipo de resíduo na América Latina, o Reciclotech. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles alunos que não têm como acessar os conteúdos de educação online que o governo tem disponibilizado. Uma forma de ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. [Olho texto=”“Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares” – Gilvan Máximo, ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em todo o Distrito Federal já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. Referência na América Latina De acordo com o então secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, que deixou o cargo recentemente para concorrer às próximas eleições, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina e consegue recuperar 99,7% do lixo eletrônico que é encaminhado a ela, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Os equipamentos eletrônicos recuperados do lixo são distribuídos e atendem muitas pessoas em situação de vulnerabilidade, como no Instituto Viver Rafaela, no Setor de Indústrias do Gama, que recebeu 10 computadores Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E aí cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino aos aparelhos e peças eletrônicos. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma em informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, conclui. Ameaça Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) – avaliando 13 países da América Latina – concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse tipo de material cresceu 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, têm 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos.

Ler mais...

Thumbnail

Preocupação da ONU, lixo eletrônico tem tratamento adequado no DF

Apenas 3% do lixo eletrônico produzido e descartado na América Latina têm destinação correta. Os outros 97% são expostos à natureza, liberam substâncias tóxicas e podem causar danos ambientais irreparáveis. Na contramão desses riscos, o Governo do Distrito federal (GDF) mantém em atividade a primeira usina de reciclagem de lixo eletrônico da América Latina, o Reciclotech, com recuperação de quase 100% do que é coletado e chega lá. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Estudo promovido pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido), que avaliou 13 países da América Latina, concluiu que os resíduos e materiais eletrônicos estão entre os tipos de lixo que crescem de forma mais rápida no mundo, ameaçando o desenvolvimento sustentável. De acordo com o texto, o descarte desse material aumentou 49% entre 2010 e 2019. O lixo eletrônico produzido nesses 13 países é composto por várias substâncias tóxicas e, segundo a Unido, teve 2,2 kg de mercúrio, 600 kg de cádmio, 4,4 mkg (quilograma-metro) de chumbo e 5,6 megatoneladas de gases de efeito estufa só em 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2010, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/10 prevê um ponto de coleta de lixo eletrônico para cada grupo de 25 mil habitantes. É por meio dessa legislação que se organiza a forma com que o país lida com o lixo, exigindo dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de resíduos. O GDF trabalha para ampliar a inclusão digital e democratizar o acesso às tecnologias da informação. Ações itinerantes de coleta de lixo eletrônico são feitas em todas as regiões administrativas com o Reciclotech Drive Thru, recolhendo materiais sem uso. Itens como computadores, monitores, aparelhos celulares e todo tipo de eletroeletrônico são reciclados e doados a escolas, bibliotecas e entidades, suprindo, assim, o déficit daqueles estudantes que não têm como acessar os conteúdos de educação on-line que o governo disponibiliza. No Distrito Federal, já foram instalados, até agora, 106 pontos de entrega voluntária em todas as regiões administrativas, realizadas 85 caravanas de coleta desses materiais e arrecadadas, aproximadamente, 100 mil toneladas de lixo eletrônico. Políticas públicas Brasília segue acima da média nacional ao ter um ponto para cada grupo de 15 mil moradores, o que demonstra a atenção do GDF ao desenvolver políticas públicas direcionadas ao tema. [Olho texto=”O Reciclotech recupera 99,7% do lixo eletrônico encaminhado à usina, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação , Gilvan Máximo, o Reciclotech é a única usina de reciclagem da América Latina, sendo responsável pela recuperação de 99,7% do lixo eletrônico encaminhado, evitando que esses materiais tóxicos voltem à natureza, contaminem os lençóis freáticos e poluam o meio ambiente. “Isso é possível porque temos feito parcerias com empresas. Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”, diz Gilvan. Lucas Candeira é assessor especial na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Antes de trabalhar na pasta, ele tinha conhecimento dos riscos de contaminação dos materiais eletrônicos na natureza. Agora, sua preocupação e seu cuidado são maiores ao ponto de ele virar referência dos amigos que precisam dispensar esses produtos sem uso e não sabem aonde levar. “Encaminho para um ponto de descarte perto da minha casa e lá o material é reaproveitado ou separado para reciclagem das peças”, conta. [Olho texto=”“Nosso programa é um sucesso, principalmente quando computadores já inutilizados são reformados e auxiliam alunos de baixa renda em seus trabalhos escolares”” assinatura=” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com ele, tudo que passa algum tipo de energia pode ser descartado como lixo eletrônico – de um fone de ouvido do celular a uma geladeira. E, aí, cabe à Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro dar o devido destino a aparelhos eletrônicos e peças. “Esses materiais são tóxicos e, se não destinados de forma correta, contaminam o solo e a água”, alerta. No Setor de Indústrias do Gama, o Instituto Viver Rafaela recebeu dez computadores recuperados do lixo e que agora fazem parte de um laboratório de informática para adolescentes e adultos. Muitas pessoas em situação de vulnerabilidade estão, inclusive, sendo capacitadas para o mercado de trabalho. Cida Bezerra, 55 anos, é presidente da instituição e diz que o suporte oferecido por meio da sala de informática será capaz de mudar a realidade de quem precisa sair do desemprego, mas não tem noção alguma de informática. “Comprar computadores ficaria muito caro. Ter recebido essas máquinas recuperadas é muito importante para ajudar tanto as pessoas a conseguir um emprego quanto as que precisam de um suporte para estudar”, explica.

Ler mais...

Thumbnail

Paranoá ganha primeira unidade do papa-entulho

[Numeralha titulo_grande=”20 mil” texto=”toneladas de entulhos e inservíveis foram recolhidas pelos papa-entulhos este ano” esquerda_direita_centro=”direita”] Chegou a vez do Paranoá receber seu primeiro papa-entulho, equipamento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para a população fazer o descarte correto de resíduos volumosos. O espaço no Paranoá faz parte de um investimento de mais de R$ 3,3 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) para instalar outras 11 unidades do serviço em diversas cidades. Localizado no Conjunto D da Quadra 5, o papa-entulho da região administrativa está em processo de construção. Quando inaugurado, será possível descartar no local restos de obra e de podas, móveis velhos, material reciclável e óleo de cozinha usado. O papa-entulho recebe, gratuitamente, até um metro cúbico (1 m³) de resíduo por cidadão por dia. Vale lembrar que o descarte de material eletrônico é feito em local designado para isso, logo não é permitido usar o papa-entulho para esse tipo de material. Os papa-entulhos têm uma grande importância na política pública de coleta de lixo e de proteção ao meio ambiente. Por isso, o GDF investe na entrega de mais unidades que facilitem o descarte de inservíveis pela população | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para o administrador regional do Paranoá, Sérgio Damaceno, a chegada do equipamento será fundamental para a conscientização do descarte correto desses materiais junto aos moradores da cidade. “Temos um projeto, o Muda que a Cidade Muda, no qual falamos sobre a importância disso. Teve um resultado positivo, mas não foi tão bom porque não tínhamos um papa-entulho. Agora, com ele, vamos poder de fato e de direito cobrar da população o descarte correto”, avalia. O diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, reforça a importância que os papa-entulhos possuem atualmente na política pública de coleta de lixo e de proteção ao meio ambiente: “O GDF está muito preocupado com o descarte irregular nas ruas e sabe que o equipamento contribui para diminuir esse crime ambiental. Estamos trabalhando firme para entregar mais unidades e prover aos moradores do DF de um local adequado para esse tipo de descarte”. Além do Paranoá, as outras dez próximas unidades do papa-entulho serão construídas em Sobradinho e São Sebastião (duas unidades para cada), Santa Maria, Gama, Samambaia, Recanto das Emas, Guará e Sobradinho II. O DF possui atualmente 12 papa-entulhos em funcionamento. Clique aqui e descubra a unidade mais próxima de você. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU tem mapeado cerca de 700 pontos críticos de descarte irregular no DF. Mensalmente, são retiradas mais de 50 mil toneladas de resíduos das ruas, número que, sem a presença dos papa-entulhos, seria ainda maior. Somente este ano, a população já descartou quase 20 mil toneladas de entulhos e inservíveis nos papa-entulhos. Os entulhos, galhadas e volumosos inservíveis são encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), localizada na Estrutural. Já os móveis que ainda podem ser utilizados são doados para entidades assistenciais cadastradas. *Com informações do SLU

Ler mais...

Thumbnail

Mais 11 papa-entulhos serão instalados em cidades do DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) já assinou a ordem de serviço para dar início às obras de construção de mais 11 papa-entulhos no DF. As cidades beneficiadas serão Sobradinho e São Sebastião (duas unidades para cada) e Santa Maria, Gama, Samambaia, Recanto das Emas, Guará, Sobradinho II e Paranoá. Papa-entulhos ajudam a orientar a população para o descarte correto de material| Foto: Divulgação/SLU As empresas vencedoras do certame para construção dos novos equipamentos são a RGM Engenharia Ltda e a GHS Artex Construções. No total, o orçamento destinado ao trabalho é de R$ 3.356.556,89. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os papa-entulhos são pontos de entrega voluntária (PEVs) para recebimento de restos de obras, móveis velhos, podas de árvores e galhadas, material geralmente descartado de forma irregular em áreas públicas. A meta do SLU é que esses equipamentos de limpeza fiquem mais próximos da população para auxiliar na limpeza pública e diminuir esse tipo de crime ambiental. Circuito de limpeza [Olho texto=”Nos 12 papa-entulhos já existentes, foram descartadas mais de 20 mil toneladas de resíduos entre janeiro e  setembro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Governo do Distrito Federal é muito preocupado com o descarte irregular nas ruas e sabe que o papa-entulho é um equipamento que contribui para diminuir esse crime ambiental”, disse o diretor-presidente do SLU. “Dessa forma, juntamente com o SLU, trabalha firme para entregar mais papa-entulhos para que os moradores do DF possam ter um local adequado para esse tipo de descarte.” O SLU tem mapeado cerca de 700 pontos críticos de descarte irregular no DF. Todos estão inseridos no circuito de limpeza manual e mecanizada. São retiradas mensalmente mais de 50 mil toneladas de resíduos das ruas, número que, sem a presença dos papa-entulhos, seria ainda maior. Nos 12 equipamentos instalados de janeiro a setembro deste ano, a população descartou quase 20 mil toneladas de entulhos e inservíveis que possivelmente seriam jogados em áreas públicas do DF. Os papa-entulhos também recebem materiais recicláveis e óleo de cozinha usado. Há equipamentos instalados no Gama, Taguatinga, Guará, Planaltina, Asa Sul, Santa Maria, Águas Claras, além de três unidades em Ceilândia e duas em Brazlândia. Para saber o endereço do papa-entulho mais perto de casa, basta entrar no site do SLU. *Com informações do SLU

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador