Projeto do GDF incentiva e apoia as mães atípicas e seus dependentes
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), em parceria com o Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (INCS-DF), escolhido por meio de chamamento público, irá realizar o projeto Mães Mais que Especiais. Integrante da política pública de atendimento às mães atípicas, o projeto será itinerante e oferecerá serviços transversais e gratuitos nas áreas de saúde integral, autonomia econômica, desenvolvimento social, educação, empreendedorismo, qualidade de vida e bem-estar, cultura e lazer, voltados para parte da população feminina do Distrito Federal que são mães e/ou cuidadoras de pessoas com deficiência e seus familiares. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O projeto Mães Mais que Especiais será realizado em seis cidades do DF para mulheres que vivem a maternidade atípica e seus dependentes, com o objetivo de democratizar o acesso aos serviços públicos, empreendedorismo feminino e a inserção social. Conforme a Organização Mundial de Saúde, maternidade atípica é um termo que se refere àquelas mulheres responsáveis pelo cuidado de filhos com necessidades especiais ou neuroatípicos, ou seja, com alguma deficiência física ou intelectual. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é fundamental dar protagonismo e democratizar o acesso a programas que incentivam o cuidado à saúde e ao empreendedorismo. “Promover a valorização e o empoderamento de mães atípicas, por meio do acesso gratuito a serviços, produtos e atendimentos que permeiam o desenvolvimento social, econômico e fundamentais para melhorar o bem-estar das mães atípicas e seus dependentes, é mais uma política pública exercida na prática para as mulheres do DF”, destaca. Programado para iniciar em novembro, o projeto estará seis dias em cada região administrativa e vai oferecer, às mães ou cuidadoras e filhos, atendimentos odontológicos, psicológico, terapia ocupacional individual e de grupo, formações em beleza e bem-estar, como cabeleireira, maquiadora, manicure, entre outros. Além de informática básica, redes sociais, design gráfico, fotografia, auxiliar administrativo. E ações de cultura e lazer. Os filhos terão atividades lúdicas e pedagógicas em um ambiente com monitores treinados, intérprete de libras, acessibilidade e conforto para acolhimento e realização de atividades terapêuticas, contação de história, musicoterapia e dança. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Projeto Pró-Comunidade tem inscrições para cursos em Ceilândia
O Projeto Pró-Comunidade, iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF), está com as inscrições abertas para a formação nos cursos de panificação e confeitaria. As aulas serão ministradas em Ceilândia. O curso vai ser promovido nos turnos matutino e vespertino, totalizando 60 vagas, para pessoas com idade a partir dos 16 anos. As inscrições ficam abertas até o dia 27 de agosto. Os interessados podem se inscrever por este link. Ao proporcionar essas oportunidades de capacitação, a Sedet-DF reafirma seu compromisso com o crescimento econômico e profissional da população do Distrito Federal, fortalecendo a inclusão e o desenvolvimento social na região. Confira aqui o edital. *Com informações da Sedet-DF
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Brasília: Capital de todos tem a melhor qualidade de vida do país
A capital do Brasil é também a de maior qualidade de vida do país. Brasília é considerada única pela sua arquitetura, mas tem atributos na saúde, segurança, bem-estar e outros que a colocam nesse patamar especial. É o que revelou o Índice de Progresso Social Brasil 2024 (IPS Brasil), que colocou o Distrito Federal em primeiro lugar entre as capitais e em segundo entre os municípios com a melhor pontuação em desenvolvimento social, econômico e ambiental. Infraestrutura, desenvolvimento social, programação cultural e opções de lazer são alguns dos critérios que destacam Brasília entre todas as capitais do país em relação à qualidade de vida da população | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Todos os 5.570 municípios do país foram avaliados, o que torna o escrutínio ainda mais especial. O IPS Brasil possui três dimensões – Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades – e 12 componentes. No resultado das avaliações, Brasília alcançou a pontuação 71,25 de um total de 100. Missão essa cumprida em parceria entre o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a Fundação Avina, o Centro de Empreendedorismo da Amazônia, a iniciativa Amazônia 2030, a Anattá – Pesquisa e Desenvolvimento e o Social Progress Imperative. “Isso tudo nos alegra porque nós estamos na capital da República, e quem administra o Distrito Federal tem que administrar com esse olhar não só para a cidade, mas esse olhar para o Brasil e para o mundo, nos colocando sempre como referência da melhor qualidade de vida” Governador Ibaneis Rocha Com seus 2,8 milhões de habitantes, Brasília é a maior cidade entre as 20 mais bem-posicionadas no ranking e uma das duas capitais – a outra é Goiânia. Dos 12 indicadores secundários do IPS Brasil, a capital da República registrou números acima da média nacional em dez. Tais índices tratam sobre questões que vão desde a segurança alimentar e acesso à saúde até liberdades individuais e qualidade do ensino, um panorama complexo dos desafios enfrentados pela gestão pública de uma grande metrópole para alcançar a posição conquistada por Brasília no levantamento. A consolidação de Brasília como referência nacional no desenvolvimento social foi comentada pelo governador Ibaneis Rocha. Segundo ele, administrar a capital de todos os brasileiros requer um cuidado maior da gestão pública. “Nós temos indicadores que nos colocam nessa posição, como é a questão do saneamento básico, a entrega de água tratada, melhorias na educação, na saúde e no transporte público. Isso tudo nos alegra porque nós estamos na capital da República, e quem administra o Distrito Federal tem que administrar com esse olhar não só para a cidade, mas esse olhar para o Brasil e para o mundo, nos colocando sempre como referência da melhor qualidade de vida”, afirmou o governador ao analisar a pesquisa. Quem vive, vê e sente “Vivo a cidade e aproveito tudo o que posso aqui. Sou apaixonado por Brasília”, diz o servidor público Bosco Lobo, que mora no Jardins Mangueiral | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os fatores que colocam o DF no topo do ranking nacional são sentidos diariamente por quem vive no Quadradinho, e serão apresentados nesta série especial da Agência Brasília. O servidor público brasiliense Bosco Lobo, de 46 anos, é uma dessas pessoas. No início da vida adulta, ele chegou a morar seis anos em Florianópolis (SC). Depois, casou-se com a faturista Ana Clara, 44, na capital catarinense, mas não teve jeito: a vontade de voltar foi maior, e ele convenceu a esposa que o melhor lugar para viver é aqui. Bosco e Ana Clara moram há dez anos no Jardins Mangueiral com os dois filhos, Isadora, 13, e Lorenzo, 5, e todos os dias desfrutam do visual deslumbrante que o caminho para o trabalho proporciona: o Lago Paranoá e a Ponte JK. “Eu sou suspeito para falar. Meu nome é por causa de Dom Bosco”, conta. “Sempre desço [do Jardins Mangueiral para o Plano Piloto] observando tudo. Na volta, desacelero para ver o pôr do sol. Vivo a cidade e aproveito tudo o que posso aqui. Sou apaixonado por Brasília”, declara o servidor. Há 23 anos em Brasília, o baiano Elder Galvão valoriza as opções culturais disponíveis: “Aqui as pessoas têm esse olhar para a cultura”| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o baiano de Campo Formoso, Elder Galvão, 42, morador da Asa Sul, veio para o DF há 23 anos por influência de um tio que já morava no Quadradinho. Elder passou no vestibular da Universidade de Brasília (UnB) para publicidade e se apaixonou perdidamente pela cidade. Ilustrador e um dos donos da editora Sibita, Elder é pai de Manoela, uma brasiliense de 9 anos que é a protagonista de sua mais recente publicação, O Incrível Livro de Poucas Respostas sobre o Universo. “Hoje a cidade se transformou. Levo muito a minha filha ao Eixão do Lazer. Também gosto muito de ir ao cinema e de lugares como o Espaço Cultural Renato Russo. Aqui as pessoas têm esse olhar para a cultura”, disse. Saúde e lazer Brincadeiras, música, esporte, natureza: o Eixão do Lazer, aos domingos, é um dos programas mais queridos dos moradores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Se Brasília está entre as capitais com melhor desempenho em qualidade de vida, muito se deve aos seus espaços públicos democráticos, inclusivos e destinados aos mais diversos públicos e atividades. Entre eles, um dos queridinhos de todo brasiliense, natural daqui ou não, é o Eixão do Lazer – tradição que já dura 33 anos e faz parte da memória afetiva daqueles que escolheram a capital federal para criar raízes. Aos domingos e feriados, das 6h às 18h, a maior avenida do Distrito Federal, com 14 km de extensão, ganha vida e cor. Os carros acostumados a cortar Brasília de Norte a Sul nos dias úteis são substituídos pelas bicicletas, patins, corredores, animais de estimação e vendedores, em um verdadeiro palco urbano dinâmico repleto de atividades. “A rua é o espaço mais democrático e ela deve ser para as pessoas, assim como observamos no Eixão”, diz a artista Juliana Padula | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Não tem como ficar trancado em casa morando em um lugar com um céu bonito desses, com ruas bem-arborizadas, shows ao ar livre, espaço para se alimentar, praticar esportes e passear com a família”, afirma o analista Carlos Ricardo, 46. “Em relação às capitais que conheço, Brasília é onde escolhi viver.” É essa diversidade de atrações e de público que atrai semanalmente Roberto Pereira Lima, 46, a ocupar os espaços públicos da capital federal. O enfermeiro não nasceu em Brasília, mas adotou a cidade como sua, abraçando com entusiasmo a cultura, o estilo de vida e a comunidade brasiliense. Fabrício Vilela tem orgulho de ter nascido na capital do país: “Quem vem para cá não volta nunca mais, porque Brasília supre todas as expectativas”| Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Eu amo Brasília e estou aqui desde 1992, e não pretendo sair daqui por nada nesse mundo; Brasília tem tudo em seu devido lugar – organização, estrutura e lazer”, afirma o enfermeiro, que faz questão de fazer propaganda do Quadradinho para os amigos e familiares residentes de outras unidades da Federação. “Sempre falo bem de Brasília. Digo para todo mundo, para os meus amigos de fora, o quão bom é morar aqui.” A paixão de Roberto encontra eco entre os milhares de brasilienses. É o caso do protético Fabrício Vilela, 27, por que gosta de desfrutar de uma boa caminhada durante os dias de folga com o filho de apenas 10 meses de idade: “Brasília tem esse diferencial de oferecer programações agradáveis para todas as idades e gostos. Sou natural daqui e digo com orgulho que essa cidade está no meu coração. Quem vem para cá não volta nunca mais, porque Brasília supre todas as expectativas”. Acostumada a viajar Brasil afora levando sua arte e entretenimento, a artista de rua Juliana Padula, 39, é categórica ao afirmar que o Quadradinho é diferente de todas as capitais. “A diversidade está presente aqui”, resume. “Promover espaços como o Eixão é algo muito importante, para desestressar, encontrar as pessoas, socializar. A rua é o espaço mais democrático e ela deve ser para as pessoas, assim como observamos no Eixão”.
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Mulher nas Cidades leva serviços e capacitação profissional a Samambaia
“Oportunidade de crescimento”. É assim que a enfermeira Mariana Leão, 27 anos, define a passagem do Programa Mulher nas Cidades em Samambaia. Ela foi uma das participantes do curso de design de sobrancelhas e levou o certificado de conclusão para casa, nesta sexta-feira (12). “Passei aqui em frente com minha mãe, fiquei curiosa e no outro dia já estava estudando. Amei tudo: a estrutura é ótima, o curso é muito prático – já posso fazer a sobrancelha de todo mundo – e estou muito feliz com meu certificado, vou emoldurar e colocar na sala de casa”, contou ela. “O Mulher nas Cidades está promovendo a formação gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade, o que é fundamental para promover a igualdade de oportunidades. Oferecer cursos próximos a essas mulheres facilita o acesso e contribui significativamente para sua capacitação e empoderamento, sendo essencial para a conquista da autonomia financeira” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O programa é gerido pela Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) e atende o público feminino em sete eixos: Saúde, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Justiça e Cidadania, Educação, Cultura e Qualidade de Vida. Além dos serviços voltados às mulheres, o projeto também oferece atividades para crianças, como jogos educativos, salas de leitura e oficinas pedagógicas. “O Mulher nas Cidades está promovendo a formação gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade, o que é fundamental para promover a igualdade de oportunidades. Oferecer cursos próximos a essas mulheres facilita o acesso e contribui significativamente para a capacitação e empoderamento, sendo essencial para a conquista da autonomia financeira”, destacou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O Programa Mulher nas Cidades, que passou a semana em Samambaia, no estacionamento do Estádio Rorizão, atende o público feminino em sete eixos: Saúde, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Justiça e Cidadania, Educação, Cultura e Qualidade de Vida | Foto: Mateus D Santos/ Divulgação A subsecretária de Promoção da Mulher, Renata D’Aguiar, pontua que o objetivo do programa é propagar o acesso aos serviços governamentais. “Procuramos estar em regiões em que não temos equipamentos da secretaria, especificamente para a promoção de capacitação, palestras informativas e atendimentos de saúde”, afirmou. “Percebemos que a educação liberta. Muitas mulheres ainda não têm acesso a informações da nossa rede de proteção e, estando mais perto delas, podemos divulgar nossos serviços para que entendam que existe uma rede não só para abraçá-las e acolhê-las, mas também para que sejam fortalecidas e inseridas no mercado de trabalho”, analisou. As atividades do Mulher nas Cidades começaram em 5 de fevereiro e seguirão até 28 de junho, percorrendo, de forma itinerante, 12 regiões administrativas. O projeto já passou por Santa Maria, Estrutural, Paranoá, Itapoã, Ceilândia e Samambaia. Em breve, chegará em Planaltina, Arapoanga, Sobradinho II, São Sebastião, Guará e Brazlândia. Mariana Leão: “Fiz tudo, praticamente. Me ajudaram a resolver um problema jurídico, aprendi a fazer meu currículo, recebi massagem, ganhei o kit de higiene bucal, ganhei livros e ainda concluí o curso de design de sobrancelhas” Em Samambaia, as atividades ocorreram de segunda-feira (8) a sexta-feira (12), no estacionamento do Estádio Rorizão. A população teve acesso às áreas da odontologia, oftalmologia, clínica médica, além de vários cursos e palestras. Mariana, por exemplo, contou que aproveitou cada oportunidade: “Fiz tudo, praticamente. Me ajudaram a resolver um problema jurídico, aprendi a fazer meu currículo, recebi massagem, ganhei o kit de higiene bucal, ganhei livros e ainda concluí o curso de design de sobrancelhas”, celebra. A aposentada Sebastiana Lopes, 61, se formou nos cursos de corte de cabelo e de costura. Ela já oferece serviços nas duas áreas para conhecidos e familiares. “Vim aprender as novidades dos pontos, como fazer umas roupas mais modernas. A mesma coisa com o corte de cabelo, em que aprendi técnicas que não sabia, como posicionamento de tesoura”, conta. “Foi de uma importância muito grande para mim e para a nossa comunidade e região, despertando a mulher que estava em casa, inativa, para que pudesse vir aqui e olhar para si mesma, cuidar de si mesma”, completou. Veja os próximos locais que receberão o Mulher nas Cidades – Guará (22 a 26/4) Endereço: QE 25, Guará 2 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Arapoanga (6 a 10/5) Endereço: Avenida Erasmo de Castro (ao lado do estacionamento da administração regional). Horário: 9h às 18h – Planaltina (13 a 17/5) Endereço: Estacionamento do Ginásio Múltiplas Funções de Planaltina (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Sobradinho II (20 a 24/5) Endereço: AR 9, Quadra (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – Brazlândia (3 a 7/6) Endereço: St. Tradicional, Qd. 16 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h – São Sebastião (24 a 28/6) Endereço: Qd. 101, Conjunto 8 (ao lado da administração regional). Horário: 9h às 18h As inscrições são divulgadas no site e nas redes sociais da iniciativa. Também é possível se inscrever presencialmente, nas sedes das administrações regionais.
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MAIOR OBRA SOCIAL DO BRASIL É DO DF
A pandemia do coronavírus fez com que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) se reinventasse para preservar e ampliar os serviços e benefícios oferecidos à população socialmente mais vulnerável do Distrito Federal. Programas sociais que já existiam foram ampliados e fortalecidos, enquanto novos projetos foram implantados. Tudo muito rápido e preciso para preservar e salvar vidas. Esse trabalho foi inicialmente comandando pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, que dirigiu a Sedes durante dois anos e quatro meses. Em agosto de 2022, a Sedes passou a ser dirigida pela advogada Ana Paula Marra, que no último dia 26 foi confirmada no cargo pelo governador Ibaneis Rocha. Ao avaliar o conjunto de programas implantados pela Sedes e por outras secretarias, como Educação, Saúde e Esporte, o Ministério da Cidadania atestou: o DF tem a maior rede de proteção social do Brasil. Confira o balanço da Sedes nesta entrevista com Ana Paula Marra. Parcerias da Sedes têm como foco a promoção da qualidade de vida para a população carente | Fotos: Renato Raphael/Sedes AGÊNCIA BRASÍLIA – Como a Sedes atuou nesses últimos quatro anos para prestar atendimento socioassistencial à população do DF? [Olho texto=”“Para se ter ideia, fizemos mais de 1 milhão de atendimentos em nossas unidades, como as do Cras, Creas, centros Pop, restaurantes comunitários e centros de convivência”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ANA PAULA MARRA – É uma pergunta que precisamos dividir em pré e pós-pandemia. Antes da disseminação da covid-19, o trabalho era mais de acompanhamento, de maneira a incluir famílias na política de assistência social, promover sua autonomia por meio de programas e benefícios. Com a pandemia, além das questões referentes à saúde pública, tivemos suas consequências econômicas, e essas foram devastadoras do ponto de vista social. Precisávamos lidar com elas. Tudo que estava planejado para os quatro anos, tivemos que implementar imediatamente. Por exemplo, concedíamos cerca de oito mil cestas emergenciais por mês. Durante a pandemia, lançamos o Cartão Prato Cheio, que, atualmente, beneficia quase 90 mil famílias todos os meses. Para se ter ideia, fizemos mais de 1 milhão de atendimentos em nossas unidades, como as do Cras, Creas, centros Pop, restaurantes comunitários e centros de convivência. AB – Qual era a prioridade no auge da pandemia? APM – Nossa maior preocupação era garantir que as famílias tivessem seus direitos básicos assegurados. Claro que, dentro disso, temos o direito a um acolhimento digno, como também à proteção e à assistência social, mas, principalmente, à alimentação. Uma das medidas importantes foi reduzir de R$ 3 para R$ 1 o preço da refeição nos 14 restaurantes comunitários, voltando ao mesmo valor que era cobrado há 20 anos. Pessoas em situação de rua passaram a almoçar de graça na nossa rede de restaurantes. Nesse período, fornecemos cerca de 30 milhões de refeições. Outro resultado relevante: desde a criação do Cartão Prato Cheio atendemos mais 100 mil famílias. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, relata que, com o aumento no número de pessoas em situação de vulnerabilidade, a Sedes precisou agir rapidamente em atendimentos prioritários AB – O que a Sedes fez para atender moradores que procuravam as unidades do Cras? APM – Montamos na Sedes uma equipe de gestores técnicos como jamais vista anteriormente. Na maioria dos cargos de gestão estão servidores de carreira, ou seja, gente que tem conhecimento técnico e vivência prática nessa política há, pelo menos, uma década. Então nos debruçamos sobre o tema e planejamos uma série de ações: reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores; a ampliação da carga horária dos trabalhadores de 30 para 40 horas; a abertura de unidades nesta gestão após anos sem um equipamento novo; e a implantação de uma equipe móvel. AB – Essas medidas deram resultados, reduziram as filas? APM – Hoje a realidade é outra. Não existe mais aquela aglomeração que se verificava nas portas do Cras. Há demanda, mas também há atendimento eficaz em todas as unidades. Esperamos um dia não existirem mais filas nas portas dos Cras. Esse dia será aquele em que todas as famílias tiverem superado a condição de vulnerabilidade. É um desafio, com certeza, mas estamos aqui para isso. [Olho texto=”“Esperamos um dia não existirem mais filas nas portas dos Cras. Esse dia será aquele em que todas as famílias tiverem superado a condição de vulnerabilidade”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – Mas essas filas não deixaram de ser físicas para serem virtuais? APM – Seja física ou virtual, a realidade é que estamos conseguindo reduzir as filas gradativamente. As famílias estão, sim, sendo atendidas. Neste ano, devemos chegar à casa de 600 mil atendimentos no Cras. Para saber se é muito ou pouco, basta comparar com os anos anteriores. Por exemplo: até 2019, o número de atendimentos não chegava a 100 mil. Em 2020, beirou os 200 mil. Em 2021, foram para a casa dos 500 mil atendimentos. AB – Nesses quatro anos, quais as principais conquistas da Sedes? APM – Vou responder com exemplos. No ano passado, um cidadão em situação de rua, morador de uma de nossas unidades, foi aprovado em letras na UnB. Neste ano, foi uma jovem moradora da nossa República Jovem quem passou para serviço social, também na UnB. Tivemos mais um frequentador do Centro Pop e outro do Creas, ambos de Taguatinga, que também ingressaram no ensino profissionalizante. Não são casos isolados. São exemplos frequentes dentro das nossas unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] AB – E para os próximos quatro anos, quais passos que a Sedes pretende dar? APM – Podemos dizer que já estamos dando esses passos. Um deles é o fortalecimento do atendimento às famílias. Por meio de uma articulação do governador Ibaneis Rocha, o BRB designou oito agências para um mutirão de agendamento das famílias nas unidades do Cras. O objetivo agora é realizar mais ações desse tipo. AB – Além dessas ações, o que a Sedes pretende fazer para ampliar e melhorar o atendimento? APM – Em relação à infraestrutura, vamos ampliar ainda mais a rede socioassistencial. Depois de sete anos, inauguramos novas unidades e vamos seguir com novos projetos. Dois restaurantes comunitários estão com obras adiantadas e outros serão construídos. Já estão programados quatro novos Cras para 2023 e mais de uma dezena de unidades está por vir. Faremos o curso de formação para as pessoas aprovadas no último concurso da secretaria, ou seja, pretendemos chamar ainda mais candidatos, ainda da nomeação dos aprovados já aptos para a convocação. No que diz respeito aos programas sociais, a meta também é abarcar cada vez mais famílias em situação de vulnerabilidade. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Sedes
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Segundo mandato vai unir demandas das ruas e experiência do governo
Um dos coordenadores da transição para o segundo mandato do governador Ibaneis Rocha, o secretário José Humberto considera que o trabalho no CICB será essencial para elencar as prioridades e como executá-las ano a ano | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O plano de governo do segundo mandato de Ibaneis Rocha (2023-2026) será uma coletânea do que os gestores ouviram, sentiram e perceberam das ruas e da população e a experiência acumulada nos últimos quatro anos. Essa análise vem sendo feita diariamente pela comissão de transição, grupo responsável pelo planejamento de ações, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). [Olho texto=”“Esse plano de governo é uma coletânea de tudo isso que nós ouvimos da população e o trabalho aqui é exatamente a análise de tudo isso para quando começar o ano de 2023, 2024, 2025 e 2026 tudo isso que nós discutimos possa ser colocado em prática junto ao governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O planejamento é dividido em três grupos que contam com 23 áreas prioritárias para o Governo do Distrito Federal (GDF), sendo que saúde, educação, segurança pública e desenvolvimento social vão receber mais atenção, sem descuidar das demais. Para o secretário de Governo e um dos coordenadores da transição, José Humberto Pires de Araújo, o trabalho no CICB será essencial para elencar as prioridades e como executá-las ano a ano. “Nós temos aqui uma coletânea das informações que nós recebemos durante quatro anos. Visitamos as ruas antes e durante a campanha, aliás, nós sempre estivemos na rua. Esse plano de governo é uma coletânea de tudo isso que nós ouvimos da população e o trabalho aqui é exatamente a análise de tudo isso para quando começar o ano de 2023, 2024, 2025 e 2026 tudo isso que nós discutimos possa ser colocado em prática junto ao governador Ibaneis Rocha”, apontou. [Olho texto=”“Tudo isso é um planejamento que precisa ser feito no todo. Não basta você pensar só na infraestrutura, tem que pensar na continuidade do trabalho, porque as políticas públicas continuam e o governo passa ”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] Os grupos são coordenados pelo secretário de Estado de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz Júnior; da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha; e de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Junto a eles, técnicos, subsecretários e outros gestores discutem nas salas – alugadas sem custos para o governo local – sobre as prioridades de cada área. É o caso da segurança pública, que terá a continuidade de programas e a implementação de novos, além da reforma de batalhões e delegacias e o reforço de pessoal. “Nós temos a continuidade de ações como a Cidade da Segurança Pública, Área de Segurança Prioritária; o programa Mulher Mais Segura também deve ser ampliado. Além disso, tem a contratação de efetivo e a realização de concursos, inclusive os que já estão aprovados. Nós pretendemos recompor os quadros das forças de segurança nos próximos quatro anos”, detalha o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. O secretário Ney Ferraz, de Planejamento, Orçamento e Administração, ao lado do secretário José Humberto Pires, coordena um dos grupos de planejamento do futuro governo, que tem 23 áreas prioritárias de trabalho para os anos de 2023, 2024, 2025 e 2026 Dividido em cinco eixos, o trabalho da saúde se concentra em Atenção Integral à Saúde, Infraestrutura e Logística, Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, Gestão orçamentária e financeira e Inovação em Saúde. A pasta prevê a construção de 17 novas unidades básicas de saúde (UBSs), duas Unidades de Pronto Atendimento, três hospitais e cinco Centros de Atenção Psicossocial (Caps), assim como a contratação de pessoal, a reforma de hospitais e o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde. “Inicialmente, a curto prazo, vamos trabalhar com as portas de emergência com as reformas dos hospitais porque nós temos realmente estruturas da década de 70 e 80 que precisam ser reformadas, temos a construção de duas UPAs – primeiro a da Estrutural e depois a do Guará –, temos os três hospitais, todos em fase de construção dos projetos arquitetônicos, temos 17 UBSs, sendo cinco delas em fase de conclusão de projetos para serem licitadas”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. As demandas estão sendo divididas e pensadas em execução de curto, médio e longo prazo, e boa parte delas para além dos quatro anos de governo. “Tudo isso é um planejamento que precisa ser feito no todo. Não basta você pensar só na infraestrutura, tem que pensar na continuidade do trabalho, porque as políticas públicas continuam e o governo passa ”, finaliza o secretário de Governo José Humberto Pires de Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira as áreas temáticas que compõem a transição de governo: – Segurança – Educação – Saúde – Desenvolvimento Social – Pessoas com Deficiência – Mulher – Juventude – Família – Justiça e Cidadania – RAs – Tecnologia – Trabalho e Renda – Desenvolvimento Econômico – Mobilidade Urbana – Infraestrutura – Habitação – Agricultura – Meio Ambiente – Saneamento Básico – Desenvolvimento Urbano – Cultura – Esporte e Lazer – Turismo
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Parceria com banco vai combater filas em atendimentos nos Cras
O Banco de Brasília (BRB) vai atuar como parceiro da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no atendimento aos beneficiários de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta segunda-feira (7), o governador Ibaneis Rocha determinou que o acordo seja agilizado pelas partes. Acordo entre BRB e Sedes é mais uma medida tomada pelo GDF para agilizar o atendimento na rede de assistência social | Foto: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília “Determinei à secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que agilize a contratação do BRB para que faça a arrecadação da documentação, o atendimento dessas famílias que estão na busca dos seus benefícios, e para que elas possam ser atendidas com maior agilidade para que a gente acabe definitivamente com as filas”, disse o chefe do Executivo distrital. Ibaneis Rocha também se solidarizou com a família de uma mulher que passou mal enquanto aguardava atendimento nesta segunda. “Nós vamos cuidar de vocês. Peço desculpas à família, peço desculpas à população e tenho convicção de que vamos superar mais esse problema”, acrescentou. A operacionalização do acordo entre o BRB e a Sedes será definida a partir de um entendimento comum entre as partes. A medida é mais uma tomada pelo GDF para agilizar o atendimento. Confira, a seguir, ações que foram tomadas: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 1 – Reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social; 2 – Ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas; 3 – Depois de 10 anos sem inauguração, foram abertas quatro unidades nesta gestão: dois Cras (Sol Nascente e Recanto das Emas), reabertura do Cras Samambaia Expansão e um Creas em São Sebastião; 4 – Equipe móvel para as regiões com maior índice de vulnerabilidade social. Só esta equipe faz uma média mensal de 2,5 mil atendimentos; 5 – Parceria com uma organização da sociedade civil colocando mais 14 pontos de atendimento de cadastro único, sendo que todos já estão em pleno funcionamento, e foram feitos mais de 20 mil cadastros ou atualizações desde setembro; 6 – Convênio com o Corpo de Bombeiros para realizar mutirões aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único nos Cras; 7 – Atuação conjunta com a Emater com foco no atendimento das famílias residentes na zona rural do Distrito Federal; 8 – Atendimento da Sedes nas sete unidades do Na Hora, o que antes não ocorria; 9 – Parceria com a Defensoria Pública do DF para reforço nas ações de atendimento a pessoas que precisam de atendimento socioassistencial.
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GDF recebe equipamentos para ações sociais e no campo
Os 14 micro-ônibus da Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social entregues nesta terça-feira ao GDF pelo governo federal foram destinados à Secretaria de Desenvolvimento Social | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu do governo federal uma série de equipamentos para auxiliar nas ações sociais e de agricultura na capital. Foram cedidos 929 kits com livros infantis, 14 micro-ônibus e um caminhão-baú. A concessão faz parte de uma parceria entre os governos por meio das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e Agricultura (Seagri) e do Ministério da Cidadania. [Olho texto=”“A gente tem um olhar muito especial para todas as áreas da assistência social, que tem uma parceria efetiva com o Ministério da Cidadania. Estamos perto de mil nomeações, mostrando exatamente esse olhar de que a assistência social é o principal braço do governo para as pessoas que mais precisam”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A entrega foi feita na tarde desta terça-feira (28) durante solenidade na Praça do Buriti, no Eixo Monumental, com a presença do governador Ibaneis Rocha, do ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, e dos secretários de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha; de Agricultura, Cândido Teles; e da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos, além dos deputados Júlio Cesar, Celina Leão e Flávia Arruda. “Hoje é uma entrega muito bem-vinda. Nosso trabalho de assistência social no Distrito Federal tende cada vez mais a avançar. A gente tem um olhar muito especial para todas as áreas da assistência social, que tem uma parceria efetiva com o Ministério da Cidadania”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. Ele lembrou que a ação ocorreu no mesmo dia em que a assistência social contou com a nomeação de novos servidores. “Estamos perto de mil nomeações, mostrando exatamente esse olhar de que a assistência social é o principal braço do governo para as pessoas que mais precisam”, acrescentou. O líder do Executivo destacou que os coletivos doados serão usados em ações da Sedes, enquanto o caminhão será utilizado para o transporte de alimentos produzidos pelos pequenos produtores para o programa Cesta Verde, da Seagri, que, em três anos, teve R$ 10 milhões investidos pelo GDF. “Os ônibus serão muito bem aproveitados nas nossas ações sociais. O caminhãozinho, esperamos que venha mais, porque a área rural do DF é grande e bastante produtiva. Fica o meu pedido para que nas próximas remessas não esqueçam da nossa Secretaria de Agricultura”, completou Ibaneis Rocha. O caminhão-baú será utilizado para o transporte de alimentos produzidos pelos pequenos produtores para o programa Cesta Verde, da Seagri “Essa parceria entre governo federal e Governo do Distrito Federal é mais que simbiótica. Vários projetos começaram por aqui. Estamos trabalhando no caminho certo para ajudar as pessoas. Nosso propósito é focado nas pessoas e nas famílias”, comentou o ministro da Cidadania durante a solenidade. Auxílio na ponta Dos equipamentos doados, os 14 micro-ônibus da Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social e os 929 kits com livros infantis produzidos pelo Ministério da Educação foram destinados à Secretaria de Desenvolvimento Social. “Essa doação do governo federal vem em boa hora, tanto para fazer transporte de pessoas que estão institucionalizadas e que têm dificuldade de locomoção como para transporte da população de uma unidade para outra. Vai fortalecer a autonomia e a dignidade para a busca de direitos efetivos”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A primeira-dama também comemorou a entrega dos kits para o programa Criança Feliz Brasiliense. “São vários livros em cada kit. Já peguei o material e acabei aproveitando com meu filho. Sou a prova do que significa essa leitura. Você trabalha o lúdico, o fortalecimento da família e o raciocínio”, completou. Beneficiada com os livros doados, a pequena Emily Vitória logo pegou o seu exemplar e afirmou: “é meu!” A pequena Emilly Vitória, 2 anos, filha da dona de casa Beatriz Pereira, 19, é uma das crianças beneficiadas com os livros. Assim que pegou o kit, entregue pelo ministro e pelo governador, a menina disse “é meu!”. “Ela gosta muito de ler e de inventar história. O kit vai ser muito interessante para ela”, afirmou a mãe. As duas integram a ação social há quase um ano, onde mãe e filha recebem uma visitadora semanalmente propondo atividades educativas e cognitivas. A Secretaria de Agricultura foi beneficiada com o caminhão-baú do Programa Alimenta Brasil. O veículo tem como objetivo transportar alimentos de agricultores culturais para a produção de cestas para a população carente do DF. “Vamos fazer a coleta dos pequenos produtores – caixas de tomate e mandioca – e levar até o centro de distribuição para as famílias carentes. É um programa muito importante para o DF. Com mais um caminhão, vai ajudar centenas de famílias”, avaliou o secretário da Agricultura, Cândido Teles. Apoio dos deputados Deputados federais que destinaram emendas parlamentares ao Ministério da Cidadania ajudando na realização da parceria estiveram presentes. “Muito feliz de poder participar desse evento de entrega hoje, porque a gente sabe que isso começou há um bom tempo. Falei que Brasília precisava desse olhar atento”, revelou a deputada federal Flávia Arruda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A deputada federal Celina Leão lembrou que Brasília tem sido cidade-piloto em diversos projetos federais: “Toda vez que os ministros nos procuraram, recebemos o apoio do governador para instalar e fazer testes com os programas do governo federal. É uma alegria muito grande estarmos recebendo esse programa”. Também presente na solenidade, o deputado federal Júlio César Ribeiro ressaltou que a ação tem impacto direto na capital. “Esses micro-ônibus vão trazer dignidade para o Distrito Federal”, afirmou. Na solenidade, o governo federal também fez uma entrega simbólica de um cartão do Auxílio Brasil, programa social de transferência direta e indireta de renda às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, sob coordenação do Ministério da Cidadania.
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Mulheres chefes de família estão entre prioridades na assistência social
A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destacou, nesta quinta-feira (17), as ações da área social para as mulheres do Distrito Federal. Em entrevista ao jornal SBT Brasília, a gestora ressaltou a prioridade de atendimento para as mulheres em situação de vulnerabilidade social e chefes de família nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Durante a entrevista, a secretária Mayara Noronha Rocha reforçou a importância da mulher dentro da política de Assistência Social: “Na Sedes, quase 70% dos servidores são mulheres” | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF “A equipe técnica da Sedes vem trabalhando para reduzir a fila de espera por atendimento nos 29 Cras. Mas é importante mostrar um ponto positivo nesse cenário”, pontuou. “Antes de incluir o serviço de agendamento no 156 ocorriam grandes filas com mães, mães de crianças com deficiência, mulheres que não tinham com quem deixar os filhos e tinham que sair no meio da madrugada para tentar a sorte de conseguir uma senha, muitas perdiam um dia de trabalho na tentativa de retirar essa senha e, ainda assim, não conseguiam.” Com o agendamento online e pelo 156, é possível garantir que essas mulheres estejam na fila, diz a secretária. “Garantimos prioridade a chefes de família, idosas, que têm filhos com deficiência e isso não ocorria no passado”, destacou. [Olho texto=”O número de atendimentos socioassistenciais em toda a rede de proteção social do DF dobrou em um ano. Em 2020, foram 229.797 atendimentos. Em 2021, foram 456.962″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com dados da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o número de atendimentos socioassistenciais em toda a rede de proteção social dobrou em um ano. Em 2020, foram 229.797 atendimentos. Em 2021, foram 456.962. Só nos 29 Cras, foram 284.090 atendimentos realizados no ano passado. As mães chefes de família, segundo Mayara Noronha Rocha, também têm prioridade na concessão de benefícios sociais, como o Cartão Prato Cheio. O crédito mensal de R$ 250, por seis meses, é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do DF, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. “Cerca de 90% de beneficiários do Prato Cheio, hoje, são mulheres. O diferencial desse programa é o poder de escolha. É ela ter a dignidade de ir ao mercado e escolher o que o filho deseja comer, os produtos que ele gosta, uma carne moída, um frango. Para uma mãe, ter esse poder de escolha é muito impactante”, explicou a secretária ao SBT Brasília. [Olho texto=”A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no DF, de um total de 546.929 pessoas, segundo dados de fevereiro de 2022″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Balanço Ainda durante a entrevista, a secretária reforçou a importância da mulher dentro da política de Assistência Social. “Aqui no DF, na Sedes, quase 70% dos servidores são mulheres. Temos uma média de 90% de mulheres recebendo programas sociais. São mães solos, chefes de família que têm que se dividir e assumir a responsabilidade pela rede familiar”. A responsável pela pasta do Desenvolvimento Social destacou ainda a importância do programa Criança Feliz Brasiliense para as gestantes e o crescimento das crianças na primeira infância. O programa viabiliza o acompanhamento das famílias que têm filhos de até seis anos de idade, por meio de visitadores, garantindo a elas acesso a políticas públicas de educação e saúde, por exemplo. “Hoje, temos 3.200 famílias impactadas pelo Criança Feliz Brasiliense. A mulher, por meio desse programa, consegue ter toda a capacidade para criar com dignidade os filhos, ensinar o mínimo para desenvolver a potencialidade dessas crianças e orientar suas famílias. Algumas estão passando por situação de violência, por exemplo, e o visitador consegue passar para essa mulher os caminhos que ela pode seguir. É um programa que vem impactando, consideravelmente, as mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade”. Mayara Noronha Rocha destacou ainda a importância do programa Criança Feliz Brasiliense para as gestantes e o crescimento das crianças na primeira infância Rede de proteção A rede de proteção social do GDF atende majoritariamente a população feminina. São 323.186 mulheres inscritas no Cadastro Único no Distrito Federal, de um total de 546.929 pessoas, segundo dados de fevereiro de 2022. Dessas, 170.362 são mulheres inscritas como responsável familiar, número bem superior ao de homens chefes de família, que hoje são 38.080. O Cadastro Único que, no DF, é gerido pela Sedes é a porta de entrada para as famílias terem acesso a benefícios sociais federais e distritais, como o Auxílio Brasil e o DF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as famílias beneficiárias do programa Auxílio Brasil, do governo federal, no DF, 87% tem mulheres como responsável familiar, o equivalente a 102.738 famílias. Para se ter uma ideia, são apenas 15.351 chefiadas por um homem. No DF Social, das mais de 50 mil famílias beneficiárias que recebem um auxílio adicional de R$ 150 por mês, 31.379 são chefiadas por elas. No Cartão Gás, dentre as 70 mil famílias beneficiárias que recebem recurso para comprar gás de cozinha, 52.917 tem uma mulher como chefe de família. “Temos demonstrado o papel da mulher nesse cenário. Uma característica predominante da mulher é a sensibilidade. Eu sou esposa do governador, mas eu também sou mãe, sou uma mulher que sai de casa todos os dias para enfrentar os meus obstáculos, eu também tenho meus traumas, as minhas dores, que, muitas vezes, ficam para trás em benefício da minha família, da população. Quando eu me coloco a serviço da população em vulnerabilidade social, eu estou colocando para o meu filho qual é o papel que a mãe dele exerce, que contribuição podemos deixar para a sociedade”, concluiu Mayara Noronha Rocha na entrevista ao SBT Brasília.
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DF é reconhecido pelas políticas para o desenvolvimento social
As ações realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) foram destacadas pela Federação Brasileira dos Comunicadores e Colunistas Sociais (Febraccos), nesta segunda-feira (14), em evento realizado no Palácio do Buriti, com participação da presidente da federação, Ana Monteiro. A presidente da Febraccos, Ana Monteiro, levou a homenagem da instituição à primeira-dama, Mayara Noronha Rocha | Foto: Divulgação O reconhecimento se deu por meio de homenagem prestada pela instituição à primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, pelos trabalhos desenvolvidos por ela durante sua gestão e atuação à frente da pasta, que tem como objetivo principal amenizar o sofrimento das famílias em situação de vulnerabilidade social no DF. Como primeira-dama e titular da Subchefia de Políticas Sociais, Mayara Noronha Rocha está à frente de campanhas como Vem Brincar Comigo, que arrecadou mais de 60 mil brinquedos entre 2019 e 2021; Nosso Natal, que beneficiou cerca de 112 mil pessoas no mesmo período, e a Campanha do Agasalho Solidário, com doações de itens de combate ao frio, como casacos, cobertores, luvas e diversos outros. Além das campanhas, o movimento Solidariedade Salva também recebeu elogios, por ser uma ação importante para o combate à fome. Todas essas ações são desenvolvidas em parceria com demais órgãos e secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF) e criam um elo significativo entre o serviço público e a sociedade civil.
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Campanha vai doar absorventes para 5 mil alunas da rede pública
[Olho texto=”“Essa campanha é muito importante para a vida de tantas adolescentes no Distrito Federal que não têm acesso a um absorvente”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em apenas um mês, a campanha “Dignidade Feminina – Da transformação de meninas a mulheres: mais cidadania e menos tabu”, sob coordenação da Secretaria de Justiça e Cidadania em parceria com setes outras secretarias do GDF, conseguiu arrecadar 150 mil unidades de absorventes para serem disponibilizadas para estudantes em situação de vulnerabilidade que integram a rede pública do Distrito Federal. “Essa campanha é muito importante para a vida de tantas adolescentes no Distrito Federal que não têm acesso a um absorvente”, revelou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. De acordo com a chefe da pasta, o número possibilita que a campanha atenda 5 mil meninas das escolas públicas em período menstrual. Cada uma deve receber 3 pacotes com 10 unidades. A quantidade foi atingida após a doação de 100 mil unidades pela empresa Sustentare Saneamento. A solenidade para receber a doação de absorventes contou com a participação das secretárias das pastas que apoiam a campanha | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A contribuição foi entregue em solenidade nesta quinta-feira (18), no Salão Israel Pinheiro, no Palácio do Buriti. Estiveram presentes as secretárias Marcela Passamani (Justiça e Cidadania), Hélvia Paranaguá (Educação), Gisele Ferreira (Esporte e Lazer), Vanessa Mendonça (Turismo) e Luana Machado (Juventude), que assinaram o termo de doação junto a Rejane Costa, superintendente regional da empresa Sustentare Saneamento. “É tão bom ver que o sonho se tornou realidade. Já imagino como será levar (os absorventes) nas escolas para as meninas. Olho para esses pacotes e já vejo os sorrisos delas”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ela lembrou que uma em cada quatro meninas falta às aulas durante a menstruação, uma grande porcentagem delas pela ausência do item higiênico. A carência de absorventes faz com que muitas meninas e mulheres tenham que buscar alternativas perigosas, como o uso de papelão, jornal, miolo de pão e retalhos no local do item. Descobrir essa triste realidade foi o que incentivou Rejane Costa, da Sustentare, a se engajar na campanha do GDF. “Essa informação foi predominante para fazermos essa doação. Esse é um passo importante para levar conforto e autoestima para essas meninas que acabam recorrendo a alternativas arriscadas”, definiu. Os 150 mil absorventes arrecadados serão distribuídos para 5 mil estudantes: três pacotes com 10 unidades por aluna em período menstrual Palestras A campanha Dignidade Feminina é encabeçada pela Sejus, mas conta com apoio da Secretaria de Saúde e de todas as secretarias chefiadas por mulheres, como Educação, Esporte e Lazer, Juventude, Turismo, Mulher e Desenvolvimento Social. O trabalho ocorre em rede. “Esse é um programa de união de todas as mulheres [do GDF], num tema que une a todos nós. Estamos conseguindo vencer essa barreira justamente para dar dignidade para essas meninas”, comentou Gisele Ferreira, secretária de Esporte e Lazer. Além das doações de absorventes, a ação conta com palestras e bate-papo em escolas para levar informação aos estudantes. Já receberam a programação unidades do Recanto das Emas e de Planaltina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando a gente leva o absorvente e a informação a essas meninas, que muitas das vezes não têm na estrutura familiar com quem possam falar sobre o assunto, estamos trazendo pertencimento e igualdade de gênero, que todas nós, mulheres que estamos em espaço de poder, queremos”, lembrou a secretária Marcela. Ela citou que, ao perder as aulas no período menstrual, as meninas já sentem a desigualdade de gênero desde cedo. O objetivo agora é arrecadar mais doações. A expectativa é intensificar as ações e atender ainda mais adolescentes. Para doar, basta acessar o site http://dignidadefeminina.sejus.df.gov.br e conferir os pontos de coleta.
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Às vésperas do Dia do Servidor, 122 são nomeados para reforçar área social
Às vésperas do Dia do Servidor, comemorado em 28 de outubro, 122 profissionais foram nomeados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para atuar na área social. Aprovados em concursos públicos, os profissionais vão atuar nas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Justiça e Cidadania (Sejus) e da Mulher. Foram nomeados 121 técnicos em assistência social, sendo 119 na especialidade agente social, um em contabilidade e um em economia. A outra nomeação foi de especialista em assistência social para o cargo de educador social. Segundo dados do Cadastro Único (CadÚnico), 95 mil famílias vivem em situação de extrema pobreza no DF e quase cinco mil pessoas estão em situação de rua. Os dados reforçam a necessidade de mais servidores na área social que atuam na linha de frente do cuidado com a população. Foram nomeados 121 técnicos em assistência social, sendo 119 na especialidade agente social; um em contabilidade; e um em economia. A outra nomeação foi de especialista em assistência social para o cargo de educador social | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Durante a cerimônia, no Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rocha disse que o Distrito Federal hoje caminha bem graças à atuação “firme e comprometida” dos servidores públicos. “Adoro obras, acho que a gente precisa dessa vitalidade”, declarou, ao parabenizar o funcionalismo público pelos serviços prestados. “Já são 1.400 obras realizadas no DF, mas nada disso serviria se a gente não tivesse o olhar para o social. Nós temos o Prato Cheio, criamos o Cartão Creche e o Cartão Gás para 70 mil famílias. Nada disso teria sido possível se não fossem os servidores.” O agente social Ricardo Fogaça, de 37 anos, comemora ter sido chamado pelo governo. “Fui agraciado com essa nomeação na véspera do Dia do Servidor, o que fará muita diferença na minha vida e da minha família. Amanhã, eu vou poder dizer que é o meu dia, que sou servidor no Dia do Servidor. É um presentão”, afirma. Assistência social Os servidores da Sedes nomeados nesta quarta (27) vão executar políticas de assistência social, segurança alimentar e nutricional. Eles vão atuar nas unidades do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e nos centros de convivência (Cecons), além das unidades de acolhimento e gestão. Titular da Sedes, Mayara Noronha Rocha reforçou a necessidade de prestar assistência social à população, com ou sem pandemia, e lembrou que o Distrito Federal passou quase dez anos sem abrir espaços de acolhimento à população. Em seguida, desejou boa sorte aos novos servidores. “Parabenizo os novos servidores, vocês estão chegando para servir a população do Distrito Federal e lutar contra a desigualdade social”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, afirmou que os novos servidores vão cuidar e transformar o Distrito Federal. “Cada vez que a gente chama servidores, a gente mostra mais o compromisso com todas as pessoas”, declarou. Já a titular da secretaria da Mulher, Ericka Filippelli, destacou que a luta por um DF melhor é de todos e que os servidores têm um papel fundamental nesse sentido. “O que queremos é fazer políticas públicas e ver as coisas acontecerem, e isso só acontece com a ajuda dos servidores”, arrematou.
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Projeto levará melhorias sanitárias para população vulnerável
Moradores da Estrutural serão os primeiros beneficiados pelo projeto Nenhuma Casa Sem Banheiro, desenvolvido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU-DF) em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). [Olho texto=”“Antes de tudo, essa é uma questão de dignidade. Por mais humilde que seja a família, todos merecem viver num ambiente seguro, saudável. Este programa é importante para que a gente possa melhorar a vida de quem realmente precisa” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa, lançada nesta quinta-feira (14), prevê a execução de melhorias sanitárias em domicílios em áreas de vulnerabilidade social, por meio de programas e ações que possibilitem a execução de atividades ligadas à Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social (Athis) no DF. “Antes de tudo, essa é uma questão de dignidade. Por mais humilde que seja a família, todos merecem viver num ambiente seguro, saudável. Este programa é importante para que a gente possa melhorar a vida de quem realmente precisa”, diz o governador Ibaneis Rocha. Nesta primeira fase, além de viabilizar recursos para a execução das obras, a Codhab cederá equipe social e técnica para orientar os profissionais do CAU-DF, que, por sua vez, irá disponibilizar, com recursos próprios, sete profissionais de arquitetura e urbanismo para desenvolvimento do projeto arquitetônico de construção/reforma ou adaptação de unidades sanitárias. Os beneficiários serão indicados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “O projeto Nenhuma Casa Sem Banheiro é mais uma demonstração do respeito e carinho do nosso governo, em especial do governador Ibaneis Rocha, com as famílias mais necessitadas. Elas precisam de dignidade e é isso que estamos fazendo, chegando até pessoas mais simples e humildes, dando a elas condições sanitárias necessárias”, completou o presidente da Codhab, Wellington Luiz. Vale ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que para cada R$ 1 investido em saneamento, há uma economia de R$ 4 em saúde pública, o que traz uma importância ímpar para a implementação deste projeto no DF. Além disso, a ação está alinhada com o sexto objetivo de desenvolvimento sustentável (ODS 6 – Água Potável e Saneamento) da Agenda 2030. O projeto, lançado em 2020 pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU-RS), objetivando o enfrentamento à pandemia da covid-19, no âmbito da Athis, proporcionou a instalação/reforma de unidades sanitárias em domicílios consolidados, resultando na promoção da saúde coletiva e na qualificação habitacional. Tão logo decidiu trazer o programa para o Distrito Federal, o CAU-DF encontrou na Codhab-DF a parceira ideal para desenvolver a iniciativa. No âmbito da companhia, o projeto dá continuidade ao trabalho realizado desde 2018 na prestação do serviço de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social, por meio do projeto Na Medida e do subprograma Melhorias Habitacionais. *Com informações da Codhab-DF
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População em situação de rua começa a ser imunizada
Nesta segunda-feira (28) começou a vacinação contra covid-19 na população em situação de rua do Distrito Federal. Para esse público, a Secretaria de Saúde reservou 950 doses da vacina Janssen – aplicada em dose única. As equipes do Consultório de Rua serão responsáveis pela aplicação do imunizante. Francisco Souza, 35 anos: “Fico feliz em saber que o governo observa que nós também precisamos desta vacina” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Denise Ocampos, gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais, ressalta que é melhor imunizar a população em situação de rua com uma vacina de dose única, como é o caso da Janssen, por se tratar de um público que não costuma voltar para tomar a segunda dose. “Foi o que ocorreu em outros estados que aplicaram vacinas que necessitavam de duas doses. Algumas pessoas perdem o cartão, outras se recusam a retornar”, ela explica. Segundo Denise, a estimativa é que, atualmente, o DF possua 2,2 mil pessoas em situação de rua. [Olho texto=”“Estamos priorizando, neste momento, a população não abrigada, mais exposta à covid-19 e a outros agravos”” assinatura=”Denise Ocampos, gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação está ocorrendo nos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro Pop) do Plano Piloto e de Taguatinga e no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de Ceilândia. Também foram disponibilizadas 300 doses da CoronaVac para aplicação nos servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que atuam nessas instituições. Prioridade para não abrigados “Estamos priorizando, neste momento, a população não abrigada, mais exposta à covid-19 e a outros agravos. A situação de higiene em que vivem é precária, o que prejudica a prevenção. Além disso, muitos possuem comorbidades, são idosos, e isso aumenta o risco”, afirma Denise Ocampos. “À medida que forem chegando mais doses da Janssen, vamos ampliar a vacinação até que todos sejam imunizados”, acrescenta. Denise lembra que vacinar as pessoas em situação de rua é uma maneira de dar a elas maior qualidade de vida e de prevenir a circulação do vírus em toda a cidade, já que essas pessoas circulam por todo o DF, muitas vezes sem máscaras. Vacinado, Gilmar Melo, de 49 anos, ficou satisfeito em saber que com apenas uma dose já estará imunizado contra o vírus | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Francisco Souza, 35 anos, disse estar grato em receber a imunização contra covid-19. “Fico feliz em saber que o governo observa que nós também precisamos desta vacina. Muitos moradores de rua estão pegando a covid-19 e morrendo. Nós também temos uma vida e ela tem valor”, afirma. Para Gilmar Melo, de 49 anos, tomar a vacina da Janssen é um alívio. Ele afirma ainda que o deixa muito satisfeito saber que com apenas uma dose já estará imunizado contra a doença. Vulnerabilidade Cleomar Ferreira dos Santos, de 53 anos, foi a primeira a ser vacinada, pouco antes das 9h30 desta segunda-feira (28). Apesar da fisionomia assustada com a agulha, ela não escondeu a emoção. “É uma vitória. Eu tinha medo de não conseguir ser vacinada”, comemorou. “E é muito bom que seja dose única, pois não é sempre que a gente consegue voltar aqui no Centro Pop. Agora, é continuar se protegendo e, depois, vida nova”, completa a cidadã, que espera poder contar com a imunização para conseguir uma colocação profissional. “Vou poder mostrar nas entrevistas de emprego que já estou vacinada e pronta para o trabalho”. À medida que forem chegando mais doses da Janssen, a vacinação será ampliada até que toda a população em situação de rua esteja imunizada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Para Ivan Gomes, de 48 anos, a dose chega para coroar um grande momento em sua vida. “Virei autônomo e, após mais de ano nas ruas, estou saindo dessa situação e indo, finalmente, para minha casa.” De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, todos os usuários que estiverem na portaria dos Centros Pops vão ser vacinados, obedecendo o limite de doses. Os cerca de 180 cidadãos acolhidos no alojamento provisório montado no Estádio Maria de Lourdes Abadia (Abadião), em Ceilândia, também vão receber o imunizante. “Trata-se de um público extremamente vulnerável, por ter contato com muitas pessoas ao longo do dia. O GDF sensibilizou-se com essa demanda, que tem o objetivo de chegar também às unidades de acolhimento e casas de passagem”, explica a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Públicos da assistência social Desde o início do ano, vários integrantes dos grupos prioritários atendidos pela Política de Assistência Social do DF já receberam o imunizante contra o vírus. Ainda em janeiro, 92 idosos abrigados em instituições de acolhimento foram vacinados. Em março, 48 indígenas de diversas etnias acompanhados pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) do Gama, tiveram acesso à primeira dose. Antes disso, porém, o trabalho alcançou 47 Guajajaras. Em maio, as 17.182 pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) no Distrito Federal, com idade entre 18 e 59 anos, receberam mensagens de texto ou ligações telefônicas convocando-as para a vacinação contra a covid-19. *Com informações das Secretarias de Saúde e de Desenvolvimento Social
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Ampliado atendimento a pessoas em situação de rua no DF
No cenário da pandemia de covid-19, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) precisou ampliar o trabalho voltado para pessoas em situação de rua no Distrito Federal. Até o início do ano passado, a média era de 1,8 mil homens, mulheres, adolescentes e crianças atendidos, por mês, pelas equipes de abordagem social. Agora, esse número costuma chegar aos 5 mil, pois ficou comum mais de um atendimento por pessoa em um mesmo mês. Atualmente, 28 equipes da Sedes realizam abordagem social em todas as regiões administrativas do Distrito Federal | Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social O trabalho realizado pela Sedes em parceria com o Instituto Ipês, diferentemente do que muitos pensam, não é retirar as pessoas das ruas, mas levar informações sobre seus direitos e fazer os encaminhamentos necessários. Pode ser, por exemplo, uma orientação sobre como solicitar um benefício social, como o Bolsa Família, o DF Sem Miséria ou o Cartão Prato Cheio; ou auxílio para emissão de documentos; ou encaminhamento para unidade de saúde. [Olho texto=”“O trabalho é levar a assistência social para quem não conhece ou para quem não consegue chegar até ela”” assinatura=”André Santoro, gerente de abordagem social e educador social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para quem precisa, a vantagem é poder ter acesso rápido aos serviços do sistema de assistência social. Desde o início da pandemia, cidadãos acompanhados pelas equipes de abordagem social também podem fazer refeições gratuitamente nos 14 restaurantes comunitários do DF. “O trabalho é levar a assistência social para quem não conhece ou para quem não consegue chegar até ela”, explica o gerente de abordagem social e educador social, André Santoro. Segundo ele, atualmente são 28 equipes de abordagem social com atuação em todas as regiões administrativas. Em parceria com o Instituto Ipês, a Sedes leva às pessoas em vulnerabilidade social informações sobre seus direitos e faz os encaminhamentos necessários | Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social Cada uma delas é formada por cinco profissionais, inclusive pessoas que já estiveram em situação de rua e conhecem de perto a realidade. Há também a orientação de psicólogos e assistentes sociais, além do referenciamento por unidades da Sedes, como os Centros de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) e os dois Centros Pop, uma local de apoio para esses cidadãos durante o dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes estima que o número de cerca de 2,2 mil pessoas em situação de rua no DF se mantenha constante, porém o quantitativo é dinâmico. “Não são, necessariamente, os mesmos. Há quem esteja em situação de rua, mas tem algum endereço fixo. Tem situações de desabrigo temporário. Também há exemplos de quem consegue sair da rua, porém volta alguns meses depois”, conta André Santoro. Santoro lembra ainda que, no Distrito Federal, há pessoas vindas de várias partes do país, que utilizam os serviços da assistência social do GDF antes de retornarem para suas cidades de origem.
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Refeição saudável por R$ 1 no Sol Nascente/Pôr do Sol
O Sol Nascente/Pôr do Sol é a região administrativa que reúne a população mais carente do Distrito Federal. O cenário está mudando, com obras de pavimentação nas ruas e outras melhorias executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Agora, a região vai receber um restaurante comunitário com capacidade para fornecer 2, 5 mil refeições diárias. Assim como nas demais unidades do DF, o restaurante comunitário a ser construído terá refeições balanceadas | Foto: Arquivo/Agência Brasília O processo de licitação para a escolha da empresa que vai construir a unidade será aberto nas próximas semanas. Está sendo conduzido pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). O investimento estimado para a obra é de R$ 5,5 milhões. O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol terá 368 lugares. O espaço será construído na Quadra 105, Conjunto O, Área Especial 1, Trecho 2, em um terreno de 2.797 m², aproximadamente. A edificação ocupará uma área de 1.558m². [Olho texto=”“A construção desses restaurantes representa melhoria na qualidade de vida da população” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade vai funcionar das 11h às 14h. A exemplo dos demais estabelecimentos do DF, as refeições servidas vão primar pela qualidade nutricional. A alimentação saudável e adequada é um direito de todos os brasileiros, mas nem sempre comunidades em situação de vulnerabilidade têm acesso a pelo menos um prato de comida por dia. Comunidade carente A Região Administrativa Sol Nascente/Pôr do Sol tem uma população estimada de 170 mil pessoas. Desse total, cerca de 60% se encontram em situação de vulnerabilidade. “Muitas famílias vivem de doações, recebem cestas básicas do governo ou são ajudadas por associações; são pessoas muito carentes”, explica o chefe de gabinete da administração local, Antônio José da Silva. O presidente da Novacap, Fernando Leite, avalia como positiva a confirmação de que uma unidade de alimentação popular será erguida no local. “A construção desses restaurantes representa melhoria na qualidade de vida da população”, afirma. “O governador Ibaneis Rocha tem trabalhado e investido para que várias regiões do DF tenham acesso a essas unidades, e a Novacap tem a expectativa de licitar, ainda este ano, cinco novos restaurantes”. Unidades no DF [Olho texto=”“Estamos ampliando um serviço que garante a segurança alimentar e nutricional para mais de 22 mil pessoas, diariamente” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF tem, atualmente, 14 restaurantes comunitários. Estão localizados em Brazlândia, Ceilândia Centro, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e no Sol Nascente (na QNR 01, Área Especial nº 2, em Ceilândia Norte). Este ano, foram servidas mais de 2,1 milhões de refeições nas 14 unidades, com uma média mensal de 415 mil marmitas vendidas ao mês. Os restaurantes comunitários oferecem refeições balanceadas, seguindo as avaliações dos nutricionistas da equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), ao custo de R$ 1, para contemplar principalmente trabalhadores de baixa renda e pessoas em situação de vulnerabilidade social. “Estamos ampliando um serviço que garante a segurança alimentar e nutricional para mais de 22 mil pessoas, diariamente”, valoriza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Neste período de pandemia, o serviço está sendo executado com a venda de marmitas para evitar aglomerações dentro dos restaurantes. A refeição embalada é composta por proteína, guarnição, salada, acompanhamento, sobremesa e bebida, correspondendo a uma média de 1,4 mil calorias por pessoa. As unidades são abertas para qualquer cidadão. A prioridade de atendimento, no entanto, é para as pessoas que estejam em situação de insegurança alimentar e nutricional e/ou em vulnerabilidade social. Também são consideradas prioridades as gestantes, nutrizes, pessoas com deficiência e idosos. Os restaurantes funcionam de segunda a sábado, das 11h às 14h.
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Programa Turismo em Ação leva serviços à região de Brazlândia
A Setur-DF fará visitas técnicas a pontos turísticos e propriedades que fazem do turismo rural alternativa econômica e de desenvolvimento social | Foto: Divulgação/Setur-DF O programa Turismo em Ação, idealizado pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF), estará em Brazlândia, nesta terça-feira (13), para estruturar iniciativas de estímulo ao turismo local, como o rural e religioso, além de garantir mais condições de comercialização aos 290 artesãos da região administrativa credenciados à pasta. Reconhecido polo de festas tradicionais como a do Divino, do Morango, Goiaba e a Via Sacra, a cidade é destino imperdível de visitantes em busca de opções perto de casa e longe da rotina, em meio a belezas naturais estonteantes. [Olho texto=”“É lugar de turismo rural, de aventura, ecoturismo e excelente gastronomia, com seus pratos típicos, como a galinha caipira no fogão a lenha” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Lançado no último dia 6, em Planaltina, essa será a segunda edição do Turismo em Ação. A visita da Setur-DF em Brazlândia irá promover iniciativas de qualificações ao segmento e encontros com lideranças das cidades para alavancar a cadeia turística da região. “Brazlândia é uma cidade linda, criada em 1933, repleta de encantos e atrativos, que a Secretaria de Turismo vem mapeando, desde o início da nossa gestão”, assinala a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “É lugar de turismo rural, de aventura, ecoturismo e excelente gastronomia, com seus pratos típicos, como a galinha caipira no fogão a lenha”, complementa. Ela também destaca que Brazlândia se fortalece no artesanato. “Em agosto de 2019, por exemplo, a nossa secretaria esteve na cidade para a entrega de 52 Carteiras Nacionais do Artesão”, pontua. Aponta que a cidade é lugar de turismo religioso, numa referência ao Santuário Arquidiocesano Menino Jesus, segundo maior templo católico do Brasil, que já se encontra em Rota da Paz, criada também pela Setur para mostrar os templos de Brasília nestes tempos de pandemia e que está disponível no site da pasta e no Google Earth. [Olho texto=”Brazlândia terá em breve a Casa do Turismo e o Conselho Regional do Turismo Sustentável” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Casa do Turismo e visitas Em razão de tantos atrativos, a secretária anunciou que a região administrativa vai ganhar a Casa do Turismo. “É para facilitar ainda mais a conexão entre os visitantes e essa cidade imperdível da nossa querida capital. E, juntos, por meio de um trabalho integrado, vamos impulsionar ainda mais essa cadeia turística, trazendo mais desenvolvimento local, emprego e renda”, afirma. Ao longo desta terça-feira, a Setur-DF realizará visitas técnicas a pontos turísticos e a propriedades que fazem do turismo rural alternativa econômica e de desenvolvimento social, como o Recanto Jequitibá e o Sítio Serra Dourada. A proposta é continuar impulsionando o segmento turístico no DF. Levantamento divulgado pelo Sindicato do Turismo Rural e Ecológico do DF e Entorno (Ruraltur) aponta que o turismo rural já teve aumento de 50% nos últimos meses na capital e a expectativa é de um crescimento ainda maior em 2021, uma vez que a procura por esse tipo de turismo, envolvendo o contato com a natureza, saúde e bem-estar é uma demanda global. Entre as iniciativas levadas pelo Turismo em Ação para fomentar o setor na região, a população local terá a oportunidade ainda de conhecer mais sobre como ter acesso a importantes serviços de fomento, como os benefícios do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), linha de crédito histórica junto ao Banco de Brasília (BRB), instituição financeira responsável por operar o repasse de R$ 521 milhões feito pelo Ministério do Turismo, com o objetivo de injetar dinheiro em empreendimentos do setor. Cadastur Também será apresentado o Sistema de Cadastro de Pessoas Físicas e Jurídicas que atuam no turismo, o Cadastur. A inscrição garante diversas vantagens e oportunidades de negócios aos seus cadastrados, a exemplo de incentivo para participar de programas e projetos do governo federal, programas de qualificação promovidos e apoiados pelo Ministério do Turismo, além de apoio em eventos, feiras e ações. Em Brazlândia, a Casa do Turismo prestará atendimento ao público todos os dias da semana, inclusive feriados e finais de semana | Foto: Divulgação/Setur-DF Carteira Nacional do Artesão Também serão cumpridas agendas públicas na administração regional, onde serão entregues primeiras vias e renovações da Carteira Nacional do Artesão aos profissionais da localidade. O documento habilita o artesão legalmente em todo o Brasil e oferece ainda a possibilidade de participação em eventos locais, nacionais e internacionais. “Estamos indo até os nossos artesãos para oferecer esta importante ferramenta de trabalho. Entre 2019 e 2020, emitimos 1.466 novas carteiras e renovamos 725 em todo o DF, mas queremos muito mais em 2021”, destaca a secretária Vanessa. Conselho Regional do Turismo Sustentável A criação do Conselho Regional do Turismo Sustentável da Região Administrativa de Brazlândia também está na pauta na segunda edição do Turismo em Ação. O Conselho, quando instituído por decreto, terá papel de desenvolver ações de conscientização turística e ambiental, contribuir para a formação e capacitação de profissionais que atuam no setor turístico, bem como intervir para captação de investimentos. “A criação do Conselho Regional de Turismo é de suma importância fazendo a integração entre o poder público e a sociedade civil na busca de soluções e estratégias para o desenvolvimento sustentável do turismo em Brazlândia. É também essencial para a preservação do nosso meio ambiente e um forte gerador de emprego e renda”, afirma o administrador regional de Brazlândia, coronel Jesiel Costa Rosa. Orla do Lago Veredinha Mais uma medida para alavancar o turismo na região em breve será entregue à comunidade: a Casa do Turismo de Brazlândia. Localizado na Orla do Lago Veredinha, verdadeiro cartão postal da cidade e ponto de lazer, espaço abrigará o Centro de Atendimento ao Turista (CAT), com atendimento ao público todos os dias da semana, inclusive feriados e finais de semana, das 9h às 18h. “Uma entrega que só confirma o compromisso da nossa gestão de estruturar atrativos e oferecer acolhimento de excelência a todos os nossos visitantes. Os centros de atendimento ao turista têm o relevante papel de orientar e informar para que o turista tenha uma boa impressão do destino logo na sua chegada”, explica a secretária de Turismo. A conquista para a região também é comemorada pelo deputado Iolando, liderança política local e autor de emenda parlamentar destinada à execução do projeto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estou muito feliz com a dedicação e empenho de todas as equipes da Secretaria de Turismo, em especial com a secretária Vanessa Mendonça, por esse olhar carinhoso com a nossa cidade. Devemos garantir a todos o pleno exercício dos direitos religiosos e culturais, apoiando e incentivando a valorização e a difusão dessas manifestações. E o Turismo em Ação contribui para o resgate da riqueza histórica das regiões”, conclui o parlamentar. *Com informações da Setur-DF
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