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Varal Solidário: edição especial de Natal chega à Rodoviária do Plano Piloto nesta quinta (11)

Quem passar pela Rodoviária do Plano Piloto nesta quinta-feira (11), das 7h às 16h, encontrará um grande varal repleto de roupas, calçados e acessórios gratuitos. A edição especial de Natal do Varal Solidário é promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e integra a campanha permanente Compartilha Amor, que arrecada doações ao longo do ano para apoiar famílias em situação de vulnerabilidade social. Regina Célia Almeida lembra-se da primeira edição do Varal Solidário: “Encontrei roupas lindas para mim e para a minha netinha” | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF  Serão disponibilizadas mais de 10 mil peças, todas em ótimo estado — muitas novas e ainda com etiquetas. Organizadas em araras e cabides por tamanho, estilo e categoria, as peças estarão ao alcance de quem circular pelo local. Cada pessoa poderá escolher até três itens. Passou, levou. A última edição do Varal Solidário, promovida em agosto em comemoração ao Dia Nacional do Voluntariado, reuniu mais de 2 mil pessoas e distribuiu 5 mil peças em um ambiente acolhedor e cuidadosamente preparado. Entre quem participou naquele dia está a doméstica Regina Célia Almeida, do Itapoã, que não esconde a alegria ao saber da nova ação. “Encontrei roupas lindas para mim e para a minha netinha”, relatou. “Muitas eram novas, com etiqueta. Foi uma surpresa maravilhosa. Assim que soube que vai ter outra, marquei no meu calendário. Vou cedo para garantir minhas escolhas”. Compartilha Amor O Varal Solidário integra o programa Voluntariado em Ação, coordenado pela Sejus-DF, e fortalece a campanha permanente Compartilha Amor, que mantém mais de 20 pontos de coleta distribuídos pelo Distrito Federal. As ações têm o objetivo de ampliar o acesso a roupas, calçados, acessórios e brinquedos para famílias que enfrentam dificuldades. [LEIA_TAMBEM]A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, enfatiza a importância da mobilização: “O Natal é um convite ao cuidado. Com o Varal Solidário, mostramos que a solidariedade se constrói todos os dias, com pequenos gestos que fazem grande diferença na vida de quem mais precisa”. “O Varal Solidário é um evento que reforça o papel da Rodoviária do Plano Piloto como um espaço vivo da cidade, que conecta pessoas, histórias e iniciativas sociais. Apoiamos ações que transformem o dia a dia da população e fortaleçam a cidadania no Distrito Federal”, afirma Enrico Capecci, diretor da Concessionária Catedral, gestora do terminal. A iniciativa conta com o apoio de importantes parceiros, entre eles o Peça Rara Brechó, referência em moda circular, que doou 10 mil peças para esta edição e colaborou com a montagem da estrutura; a Basic Collection, com doação de roupas; a Lê Petit Kids, com peças infantis; o Centro Universitário de Brasília (Ceub); a Up Grade Nutrição Esportiva; e o Big Box Supermercados, que cedeu espaço para pontos de arrecadação. A ação também tem o apoio do Consórcio Catedral, responsável pela gestão da Rodoviária do Plano Piloto. Varal Solidário – Edição de Natal ⇒ Quando: quinta-feira (11), das 7h às 16h ⇒ Local: plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto ⇒ Como funciona: cada pessoa poderá escolher até três itens.   *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Compartilha Amor ultrapassa 50 mil itens arrecadados e chega a 100 pontos de coleta no DF

Promovendo solidariedade e transformação social por meio da doação, a campanha Compartilha Amor celebra, neste mês de outubro, a marca de 100 pontos de coleta espalhados pelo Distrito Federal. A iniciativa é uma ação permanente da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), vinculada ao programa Voluntariado em Ação, criada para arrecadar roupas, calçados, brinquedos e acessórios destinados a famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade social. Desde o lançamento, em abril deste ano, a campanha já arrecadou mais de 50 mil peças. Todos os itens passam por higienização, são organizados e, posteriormente, distribuídos gratuitamente nos brechós solidários que integram o projeto GDF Mais Perto do Cidadão. Em cada edição, as pessoas atendidas podem escolher até cinco peças para levar para casa, sem qualquer custo. Desde o lançamento, em abril deste ano, a campanha já arrecadou mais de 50 mil peças | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, celebrou o marco e destacou a generosidade da população do DF. “Cada local que se une ao Compartilha Amor amplia o alcance da solidariedade e ajuda a construir uma rede de apoio que leva dignidade a muitas famílias. É emocionante ver o brasiliense se mobilizar para fazer as doações — isso mostra a força da nossa comunidade”, afirmou. Além dos pontos de coleta já consolidados, como a rede de mercados Big Box e a Up Grade Nutrição Esportiva, a campanha ampliou sua rede de parceiros com novos estabelecimentos comerciais em diversas regiões do DF. Entre eles estão o Centro Universitário de Brasília (CEUB), a loja infantil Le Petit Kids Wear, a multimarcas Wish, a ótica Voriques, as lojas de brinquedos Ri Happy e o brechó Peça Rara — este último, após o sucesso na última edição do Varal Solidário Compartilha Amor, realizada na Rodoviária do Plano Piloto, que disponibilizou mais de 5 mil peças para cerca de 2 mil pessoas, agora integra oficialmente essa corrente de solidariedade.  *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Projeto leva incentivo à leitura para estudantes da zona rural de Ceilândia

Crianças e alunos da Escola Boa Esperança, localizada na área rural de Ceilândia, tiveram um dia especial de aprendizado fora da sala de aula. Nesta quarta-feira (1º), em meio às árvores do Núcleo Rural, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Emater-DF e a Biblioteca Pública de Ceilândia, realizou uma ação voltada ao incentivo à leitura. A programação foi desenvolvida nos turnos matutino e vespertino, alcançando estudantes do ensino fundamental e da escola-classe, que participaram de atividades educativas e culturais em contato direto com a natureza. Durante o evento, foram entregues aproximadamente 280 publicações — desde gibis e títulos infantis até obras infantojuvenis — para compor o acervo da escola e apoiar os estudantes em sua formação. As doações vieram de contribuições recebidas pela Biblioteca Pública de Ceilândia ao longo do último ano e fazem parte do projeto Biblioteca Sem Fronteiras e Miniteca, que busca ampliar o acesso à leitura em regiões mais afastadas. O coordenador da Escola Boa Esperança, Ednaldo Paulino, ressaltou o impacto da ação, além da iniciativa representar um avanço pedagógico para os alunos. “O projeto da distribuição de livros e a importância para as escolas rurais é fundamental para ajudar na leitura dos estudantes e auxiliar no trabalho pedagógico dos professores. A doação só tem a colaborar para os projetos da escola”, agradeceu o professor. Durante o evento, foram entregues aproximadamente 280 publicações — desde gibis e títulos infantis até obras infantojuvenis — para compor o acervo da escola e apoiar os estudantes em sua formação | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia A gerente rural da Administração de Ceilândia, Ana Paula Nery Rosado, destacou a importância da ação conjunta entre órgãos públicos. “Atividades educativas como a que realizamos hoje são importantes para despertar nas crianças o prazer e o hábito de leitura, bem como promover o acesso ao livro. Além disso, o trabalho realizado entre órgãos e setores diferentes, como neste caso a Administração Regional de Ceilândia, Biblioteca Pública da Ceilândia e Emater-DF, é de extrema relevância, visto que permite a união de esforços, recursos e competências que, isoladamente, seriam limitados”, explicou. Para Pollyanna Souza, coordenadora da Biblioteca Pública de Ceilândia, reforçou o papel social da iniciativa. “O papel da biblioteca é incentivar a leitura para todos. Como o Núcleo Rural fica mais distante, esse projeto itinerante leva contação de histórias para as crianças e palestras para os alunos maiores, garantindo que esse público também seja beneficiado”, disse a coordenadora. Kelly Eustáquio, bibliotecária da Emater-DF, lembrou a importância de aproximar os livros das comunidades rurais. “Na área rural, as pessoas têm pouco acesso aos livros, por isso esse projeto é importante. Temos que estar mais próximos dessas comunidades que não têm acesso fácil às bibliotecas públicas do DF”, ressaltou a bibliotecária. Com a entrega, a comunidade escolar passa a contar com novos recursos para enriquecer o aprendizado e fortalecer o hábito da leitura entre crianças e adolescentes do Núcleo Rural de Ceilândia. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Projeto voluntário dá suporte emocional a pacientes oncológicos do Hospital de Base

A cada mês, o Hospital de Base (HBDF) atende cerca de 2.600 pessoas com câncer, sendo 180 vagas exclusivas para pacientes de primeira consulta. De acordo com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), o atendimento conta com os tratamentos disponíveis na Secretaria de Saúde (SES-DF), como quimioterapia, imunoterapia para melanoma, terapias-alvo, anticorpos monoclonais e bloqueios hormonais, bem como acompanhamento multiprofissional com psicólogo, serviço social, nutrição oncológica, fisioterapia, odontologia e enfermagem especializada em oncologia. Grupo de voluntários do MAC: movimento foi criado há 31 anos para dar suporte a pacientes em situação de vulnerabilidade atendidos pelo Hospital de Base | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília  Além disso, os pacientes internados são beneficiados com uma iniciativa voluntária que os ajuda a enfrentar o momento desafiador: o Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC). Fundado em junho de 1994, o projeto dá assistência material e emocional a pacientes oncológicos em situação de vulnerabilidade atendidos pelo HBDF. São 85 voluntários que prestam suporte como o fornecimento de cestas básicas e kits de higiene pessoal, entre outros itens de apoio ao tratamento, conforme as necessidades dos enfermos. O projeto é mantido por doações e também por um bazar de roupas usadas que funciona na sala cedida pelo hospital para sediar o projeto. O MAC também promove oficinas de bijuterias e crochê para os internos. Apoio emocional e desafios Voluntária há 26 anos, Lilian Silva atualmente preside o MAC:  “Hoje em dia, graças a Deus, acho que o tratamento evoluiu e o atendimento ficou mais rápido no hospital” A dedicação não se resume à distribuição de itens materiais. Os voluntários prestam apoio emocional fazendo companhia e conversando com os pacientes. A equipe também promove eventos temáticos, para fortalecer o acolhimento. Além disso, de segunda a sexta-feira, são servidos lanches para os pacientes, de manhã e à tarde, durante as sessões de quimioterapia e radioterapia. Ao todo, são servidos 600 lanches diários. Lilian Rejane Silva, presidente do MAC, se tornou voluntária há 26 anos. Ela conta que teve câncer de mama há 32 anos, quando morava em São Paulo. Depois da remissão da doença, Lilian se mudou para Brasília acompanhando o marido, médico, que foi transferido para a capital federal. Ela nunca havia pensado em ser voluntária, mas, certo dia, viu um anúncio do MAC em um shopping da cidade e decidiu se juntar à iniciativa: “Meu marido me disse para não entrar no movimento porque isso me faria sofrer: ‘você já passou por isso, vai sofrer demais’. E não sofro nem um pouco. No início, lógico que a gente passa por um processo de reconhecimento, de tudo, mas não sofro nada. Adoro servir”. Maria de Lourdes do Nascimento resolveu participar do projeto quando enfrentou uma leucemia: “Ao vir aqui, você vai ver a luta das pessoas e ter mais força. Assim, você vai dar mais força para as pessoas, vai poder ajudar” Segundo Lilian, no fim da década de 1990, quando ela se voluntariou, a rotina no MAC era pesada: “Quando comecei aqui, a gente via muito paciente sem olho, sem nariz, sem boca. Era muito difícil. Então você tinha que olhar, mas você não podia enxergar. Hoje em dia, graças a Deus, acho que o tratamento evoluiu e o atendimento ficou mais rápido no hospital, e a gente não vê mais isso”. Acolhimento [LEIA_TAMBEM]A voluntária Maria de Lourdes Gomes do Nascimento aderiu ao projeto após enfrentar uma leucemia, em 2008. “Eu estava internada e, um dia, os voluntários passaram e eu vi o trabalho de acolhimento deles”, lembra. “Conversaram comigo, me entregaram uma sacolinha com produtos de higiene, e eu achei lindo o trabalho. Falei para as enfermeiras: ‘se eu for curada, quero ser voluntária’. A gente busca doação, visita paciente, atende aqui na sala, acolhe”. Maria de Lourdes, inclusive, faz um convite para que outras pessoas se voluntariem: “Venha! Ao vir aqui, você vai ver a luta das pessoas e ter mais força. Assim, você vai dar mais força para as pessoas, vai poder ajudar”. Ela explica que aqueles que não conseguirem se adaptar a alguma tarefa podem exercer outras funções, como cuidar do bazar, buscar doações, fazer companhia aos internados e servir lanches, entre outras. “Enquanto eu tiver condições, continuarei vindo”, conclui. André Luiz Oliveira já esteve hospitalizado e recebeu visitas de voluntários: “Isso me tocou muito. Eu disse: ‘tenho que retribuir’. Para mim, o voluntariado é uma transfusão de amor” Voluntário há oito anos, o aposentado André Luiz Góes Oliveira também convida as pessoas a participarem das ações sociais do projeto, como o bazar. “É aberto ao público e oferece produtos com preços módicos”, enfatiza. “Ao comprar, você adquire uma nova peça de roupa e ajuda o projeto”. Ele conta que entrou no projeto após ter um tumor na coluna: “Recebi visitas de voluntários quando estava no hospital. Isso me tocou muito. Eu disse: ‘tenho que retribuir’. Hoje sou voluntário do MAC. Para mim, o voluntariado é uma transfusão de amor. Às vezes, uma palavra de força ou apenas um sorriso pode fazer uma grande diferença para alguém”. Como doar O MAC aceita todos os tipos de doações, como roupas e itens diversos para o bazar. Alimentos para cestas básicas também são bem-vindos. Todos os itens podem ser entregues no próprio escritório do MAC, no estacionamento 2 do hospital. Para solicitar o recolhimento de doações em domicílio, basta ligar no telefone (61) 99219-3998.  

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Recém-nascidos do Hospital Regional de Santa Maria recebem kits artesanais

Em meio aos desafios que acompanham os primeiros dias de vida, um gesto simples e cheio de afeto tem feito a diferença para bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A unidade recebeu dez kits com roupas feitas à mão para os recém-nascidos que estão sob cuidados médicos. As gêmeas Antonella e Aurora ganharam roupas novas; “foi uma surpresa muito boa”, disse a mãe das meninas, Lorena Santana | Foto: Divulgação/IgesDF As peças foram feitas pelo grupo de voluntárias Amigas para o Bem, do Sudoeste. Cada item carrega aconchego em forma de crochê: agasalhos, toucas, meias, além de cueiros e fraldas delicadamente bordadas. Tudo preparado com cuidado para aquecer os bebês nos dias mais frios. [LEIA_TAMBEM]“Doamos para hospitais, maternidades e instituições que acolhem pessoas em situação de vulnerabilidade”, relatou Maria Elisabeth de Souza, integrante do grupo. “Cada uma contribui como pode, seja produzindo as peças, doando materiais, montando kits ou cuidando da contabilidade. É um trabalho coletivo de fazer o bem sem olhar a quem.” Acolhimento Esta é a segunda vez que o grupo promove a ação no hospital administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A primeira foi no ano passado, também em época de meses mais frios. Para o chefe substituto do serviço de enfermagem da pediatria do HRSM, Dartway Santhiago, o gesto vai além do material. “Vejo essa doação como uma forma de acolhimento”, pontuou. “É um carinho para essas mães que passaram por momentos difíceis com seus filhos. Muitas tentam ser fortes o tempo todo; mas, no fundo, o que elas mais precisam é de cuidado, de um abraço, mesmo que para seus bebês.” Gabriela Ferreira, com as filhas Maria Helena e Maria Alice, que nasceram prematuras e também ganharam peças de crochê: “Dá para ver que foi feito com muito amor” Na pediatria, Lorena Nogueira Santana, mãe das gêmeas Antonella e Aurora, recebeu os kits com emoção. Após o parto no Hospital Regional do Gama (HRG), as pequenas seguem internadas no HRSM para alcançar o peso ideal. “Foi uma surpresa muito boa”, contou. “Quando a gente é mãe, tudo o que vem para os filhos é motivo de alegria. Perguntei se já podia usar, e no mesmo dia coloquei as touquinhas”. Na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), outra mãe de gêmeas, Gabriela dos Santos Ferreira, também foi presenteada. As filhas, Maria Helena e Maria Alice, nasceram prematuras e estão em fase de transição da sonda para a alimentação com chuquinha. “Os detalhes das peças são lindíssimos”, comemorou Gabriela. “Dá para ver que foi feito com muito amor. Vou tirar até fotos para mostrar para minha sogra”. Para a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, a iniciativa reforça o amor ao próximo. “A solidariedade aquece não apenas os pequenos corpos dos recém-nascidos, mas também o coração das mães que enfrentam dias desafiadores nos corredores hospitalares”.  

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Campanha do Agasalho Solidário 2025 se encerra com mais de 34 mil itens arrecadados

Em pouco mais de dois meses, a Campanha do Agasalho Solidário 2025 chegou ao fim com mais de 34 mil itens arrecadados para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), idealizada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, chegou ao fim nesta quinta-feira (17) com uma ação especial de encerramento no Paranoá, onde 200 famílias receberam parte do que foi arrecadado ao longo da ação. A primeira-dama Mayara Noronha Rocha comemorou: “A cada ano a campanha se supera, não só no número de doações, mas na vontade de ajudar” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O encerramento da campanha contou com a entrega de 200 cobertores e 200 kits de alimentos, recebidos por meio da campanha Solidariedade Salva. A iniciativa mostra o alcance e o impacto de duas das maiores mobilizações executadas por este GDF que beneficiam diretamente as pessoas em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal.   Na sexta edição, a Agasalho Solidário mais que triplicou a meta inicial de 10 mil itens doados. Para a primeira-dama Mayara Noronha Rocha, o encerramento de mais uma edição simboliza o legado de uma cultura de solidariedade. “O maior desafio é justamente esse, de mobilizar o governo e também a população”, lembrou. “É socorrer quem mais precisa, mas também deixar enraizado no DF esse olhar para o lado. A cada ano a campanha se supera, não só no número de doações, mas na vontade de ajudar”. Acolhimento continua Juscelma Almeida foi uma das pessoas beneficiadas: “Lá onde a gente mora, na área rural, faz muito frio, então o kit vai ajudar muito” Dos itens arrecadados até agora, uma parte já foi entregue a instituições assistenciais, pessoas em situação de vulnerabilidade social e população em situação de rua, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), nas regiões do Sol Nascente/Pôr do Sol, Estrutural e Santa Maria, além do Paranoá. “Quanto mais doações chegarem, mais famílias serão abraçadas durante todo o período de frio”, reforçou Mayara. As próximas ações serão definidas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, ampliando o número de pessoas alcançadas. “O frio não para, então seguiremos entregando durante todo o inverno; queremos que essa manta quentinha e o alimento cheguem na hora certa para quem mais precisa”, afirmou a chefe-executiva de Políticas Sociais, Talita Mattosinhos. Alineara Barros: “Sempre passei pelos programas do GDF. Sei o quanto uma cesta básica ajuda” [LEIA_TAMBEM]Entre os beneficiados, está a professora Juscelma Almeida, de 40 anos. Para ela, a ajuda chegou em boa hora. “Lá onde a gente mora, na área rural, faz muito frio, então o kit vai ajudar muito”, relatou. “As coisas estão caras, e toda ajuda é bem-vinda. Eu só tenho uma filha, adolescente, e esse apoio vai ajudar bastante nos meus gastos com ela”. A diarista Alineara Barros, 32, também elogiou a iniciativa: “Sempre passei pelos programas do GDF. Sei o quanto uma cesta básica ajuda. Com cinco filhos, qualquer apoio faz muita diferença na minha família”.  Solidariedade Lançada em 8 de maio, a Campanha Agasalho Solidário contou com apoio de órgãos do GDF, sociedade civil e iniciativa privada, mostrando que a solidariedade é um movimento coletivo que salva vidas. Com a arrecadação finalizada, os itens continuarão a ser distribuídos por instituições sociais parceiras até o fim do inverno, garantindo mais dignidade às pessoas em situação de vulnerabilidade.  

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Estudantes doam toneladas de alimentos a pacientes em tratamento oncológico

Na última quinta-feira (26), trinta alunos do Colégio Militar Dom Pedro II, entregaram pessoalmente mais de três toneladas de alimentos à Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. As doações, recebidas no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), serão transformadas em cerca de 200 cestas básicas para pacientes em tratamento oncológico. A ação teve início como parte de uma tradicional gincana da escola, mas ganhou novos significados ao envolver os estudantes diretamente com a causa. O que começou como uma gincana escolar terminou como um gesto de solidariedade. Na visita, os estudantes conheceram a Casa Rosa, sede da Rede Feminina dentro do hospital, onde foram recebidos pela gestora da entidade, Larissa Bezerra. Ela apresentou a rotina do espaço, que oferece acolhimento, refeições e apoio humanizado a pacientes que lutam contra o câncer. A ação teve início como parte de uma tradicional gincana da escola, mas ganhou novos significados ao envolver os estudantes diretamente com a causa | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF “A fome também adoece. Muitos pacientes deixam de trabalhar e voltam para casa sem saber se terão o que comer. Aqui, além do alimento, eles encontram carinho e apoio. A doação de vocês é mais do que mantimento: é amor transformado em ação”, observa Larissa. A gestora também reforçou a importância de sensibilizar os mais jovens para causas sociais. “Nosso trabalho depende exclusivamente de doações. Ver esse empenho vindo de jovens é uma esperança viva de que estamos plantando um futuro melhor”, completa. Educação que transforma Após a entrega, os alunos visitaram o Centro de Infusão Verinha. Para muitos, a experiência foi transformadora. “É bom saber que estamos ajudando quem realmente precisa da força para lutar”, conta aluno Márcio Vitor, 17 anos. Já Bruno Passagli, 16, viu a realidade com outros olhos depois da visita. “Estar aqui, ver os rostos, ouvir as histórias, isso muda a nossa cabeça. Faltam palavras pra descrever”, ressalta. O sargento Jardel, professor de Educação Física que acompanhou os alunos destacou que a gincana já é uma tradição, mas que este ano ganhou um novo significado. Após cada ação solidária, os estudantes escrevem redações relatando o que aprenderam com a experiência “Eles sempre participaram da arrecadação, mas é a primeira vez que acompanham o destino das doações. Viver isso, sentir o impacto de perto, muda tudo. Eles vão levar a experiência para a vida”, afirma Jardel. Após cada ação solidária, os estudantes escrevem redações relatando o que aprenderam com a experiência. A ação faz parte de um circuito solidário maior, além do Hospital de Base, outras instituições e comunidades em situação de vulnerabilidade também foram beneficiadas com os alimentos arrecadados. Apoio que chega em boa hora Atualmente, a Rede Feminina assiste mais de 400 famílias mensalmente com doações, mas outras 200 ainda aguardam na fila de espera. Com as novas cestas recebidas, será possível atender parte dessa demanda. “Esses alimentos chegaram no momento certo. Já estamos entrando em contato para que eles possam vir buscar as cestas na próxima segunda-feira. Nosso lema é doar amor, enxugar lágrimas e transformar dor em sorriso”, disse Larissa. Como ajudar A Rede Feminina de Combate ao Câncer aceita doações de itens diversos de vestuário masculino, feminino e infantil, para o bazar. Doações de cestas básicas e itens de higiene pessoal também são bem-vindos. Tudo pode ser entregue diretamente na sala de atendimento do Hospital de Base ou via Pix: (61) 99157-7147. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF)

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Brasília recebe seletiva nacional dos Jogos Universitários para o Mundial

Entre esta quarta-feira (28) e domingo (1º/6), Brasília será palco de um dos maiores encontros do desporto universitário nacional. A capital federal recebe a etapa seletiva dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), promovida pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), reunindo cerca de 1.500 participantes de 225 instituições de ensino superior, representando os 26 estados brasileiros. Representantes dos Jogos Universitários Brasileiros visitam o estande da Secretaria de Turismo | Foto: Divulgação/Setur-DF  A cerimônia oficial de abertura é às 18h30, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). As disputas serão realizadas de quinta (29) a sábado (30), com os atletas competindo nas modalidades de atletismo, atletismo paradesportivo, badminton, badminton paradesportivo, judô, tênis, tênis de mesa, tênis de mesa paradesportivo e vôlei de praia. “Os Jogos Universitários Brasileiros são uma verdadeira celebração do esporte”, ressalta a vice-governadora Celina Leão. “Mais do que reforçar o protagonismo do DF na realização de eventos importantes no cenário nacional e internacional, sediar a seletiva da competição nos ajuda a promover valores fundamentais como respeito, superação e disciplina. É também um momento de integração dos estudantes, por meio da prática esportiva, que certamente terá efeitos positivos na vida de todos os participantes.” Competições O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, reforça: “Receber o JUBs Seletivas em Brasília é mais do que sediar uma competição esportiva, é acolher milhares de estudantes de todas as partes do Brasil e também do cenário panamericano, que terão a chance de vivenciar nossa cultura, nossa hospitalidade e nossas belezas. Eventos como este movimentam a economia local, fortalecem o setor de turismo e colocam Brasília em evidência como destino ideal para grandes encontros esportivos e culturais”. As competições serão distribuídas em locais esportivos da cidade. O atletismo será no Centro Olímpico da Universidade de Brasília (UnB), enquanto o CICB receberá as provas de judô e tênis de mesa. Já a AABB será o espaço para as disputas de badminton, vôlei de praia e tênis. Ao todo, são 1.048 atletas de alto rendimento diretamente envolvidos nas disputas – 596 homens e 452 mulheres –, números que refletem o avanço das políticas de equidade de gênero implementadas pela CBDU nos últimos anos. Os jogos são palco importante para atletas profissionais, inclusive, grandes nomes do esporte nacional com conquistas olímpicas que têm em seus currículos participações nos JUBs, como Maurren Maggi, Daiane dos Santos, Natália Falavigna, Diogo Silva, Aurélio Miguel, Robson Caetano e Ronald Julião, entre outros. Inclusão “Estamos vivenciando um momento muito especial do esporte universitário brasileiro”, comemora Alim Maluf Neto, presidente da CBDU. “A crescente participação feminina é reflexo do nosso compromisso com a igualdade de oportunidades e inclusão. Essa seletiva em Brasília representa não só uma etapa rumo ao Mundial, mas também um marco no fortalecimento do esporte como ferramenta de transformação social.” Os atletas classificados nesta fase garantirão vaga para representar o Brasil no Campeonato Mundial dos Jogos Universitários, este ano, na Alemanha. Compromisso social e sustentabilidade Além das competições, a CBDU reafirma seu compromisso social por meio de ações voltadas à responsabilidade e inclusão. Durante os jogos, será promovida a campanha Dignidade Menstrual Feminina, com a arrecadação de absorventes destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social. Todas as multas esportivas aplicadas durante o torneio serão revertidas para essa causa, beneficiando o projeto Absorva o Bem, da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF). Outra iniciativa de destaque poderá ser vista nas clínicas esportivas em centros olímpicos de Brasília, com a presença da campeã olímpica Maurren Maggi. A ação oferecerá a crianças carentes a oportunidade de vivenciar um grande evento esportivo de perto, incentivando o esporte como ferramenta de inclusão e transformação social. No quesito sustentabilidade, todas as lonas e banners usados pela CBDU em seus eventos são entregues à Federação Habitacional do Sol Nascente. A organização transforma esse material em bolsas e ecobags, gerando postos de trabalho e renda para a comunidade. O JUBs Seletivas Brasília 2025 é promovido em parceria pela CBDU com a Federação de Esporte Universitário do Distrito Federal (Fesu), tendo apoio da Secretaria de Turismo (Setur-DF) e do Ministério do Esporte. O evento ainda tem como parceiros esportivos a BlueFit, Ícone Sports, Tropical Brasil, Joma, Spalding, Kempa e Grécia/Integralmédica. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Pacientes do Hospital de Base recebem kits de cuidados para o Dia das Mães

Na última quarta-feira (7), pacientes em tratamento oncológico no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), receberam uma visita especial da equipe do gabinete do Procurador Regional da Primeira Região, Alfredo Frota, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), do Ministério da Fazenda. A ação, realizada em parceria com a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, levou kits de hidratantes e lembranças com bombons para mulheres internadas e suas acompanhantes, em homenagem ao Dia das Mães. A iniciativa faz parte do programa de qualidade de vida da Procuradoria, que busca promover ações solidárias dentro e fora do ambiente institucional. “Hoje nós viemos contribuir com uma lembrancinha para todas as acompanhantes e todas as mães que aqui estão. Também trouxemos hidratantes para as pacientes que são mães”, explicou Lucineide Costa, chefe de gabinete do procurador Alfredo Frota. “Essa é a segunda vez que estamos aqui. Estivemos também no Natal, e ficamos muito sensibilizados com a experiência”, lembrou. A ação levou kits de hidratantes e lembranças com bombons para mulheres internadas e suas acompanhantes, em homenagem ao Dia das Mãe | Foto: Divulgação/IgesDF A escolha pela parceria com a Rede Feminina veio da conexão criada na primeira visita. “Eles estiveram conosco no Natal Solidário, e agora voltaram com mais esse gesto de carinho. É uma forma de lembrar essas mulheres que elas não estão sozinhas”, disse Larissa Bezerra, coordenadora da Rede Feminina. O evento teve ainda a apresentação da violinista Clinaura Ramos de Macedo, 71 anos e voluntária da Rede Feminina há mais de dez anos, que tocou uma bela versão do clássico Ave Maria. Larissa aproveitou o momento para lembrar, emocionada, da própria mãe, Verinha, que liderava a Rede antes dela e faleceu em 2024. “O Dia das Mães sem ela é sempre muito difícil. Mas ver essas mulheres sorrindo, mesmo em meio à dor, me dá força para continuar o legado dela. É como se ela ainda estivesse aqui com a gente”, disse. A ação contou também com um lanche oferecido para os acompanhantes dos pacientes do HBDF assistidos pela Rede Feminina, com direito a sanduíche, salgadinhos, sucos, refrigerantes, café e chá. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Projeto Mateus distribui kits maternidade para 200 mulheres em vulnerabilidade no Sol Nascente  

Governo do Distrito Federal · PROJETO MATEUS DISTRIBUI KITS MATERNIDADE PARA 200 MULHERES EM VULNERABILIDADE NO SOL NASCENTE Nesta quinta-feira (8), a Secretaria da Mulher (SMDF) e a Federação Habitacional do Sol Nascente (Fehsolna) distribuíram kits de maternidade produzidos pelas 30 alunas do projeto Mateus. Cerca de 200 mulheres em situação de vulnerabilidade receberam o material durante o encerramento do curso de costura e crochê, que deu certificados às participantes. Durante a entrega do material, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira (de vermelho), lembrou: “O Governo do Distrito Federal tem feito a diferença na vida das mulheres ao levar trabalho e cidadania a todas” | Fotos: Divulgação/SMDF Com duração de seis meses, o projeto Mateus ofereceu, além da qualificação profissional, atendimento social e psicológico. “Com um olhar para o futuro, este projeto não apenas capacita, mas também inspira mulheres a sonharem e construírem uma realidade melhor para si e suas famílias”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “O Governo do Distrito Federal tem feito a diferença na vida das mulheres ao levar trabalho e cidadania a todas”, declarou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “A independência financeira adquirida por meio da capacitação profissional é fundamental para a transformação e a inclusão social.” Acolhimento e renda [LEIA_TAMBEM]Idealizado por Edilamar Corrêa e sua filha Aline Corrêa, o projeto Mateus é a realização de um sonho para elas, que transformaram a perda de Mateus (neto e filho, respectivamente), de 8 meses, em 2021, em uma iniciativa de acolhimento, qualificação e geração de renda. Os enxovais distribuídos são formados por dois conjuntos de pagãs (calça , casaco e regatinha), um macacão, uma saída-maternidade, dois pares de luvas de crochê, dois pares de sapatinho de crochê, uma touca, uma manta e um boneco ou bichinho de contato afetivo para a criança. Beatriz Alves foi uma das beneficiadas: “Há várias mãezinhas, como eu, que não têm condições de comprar o enxoval do seu bebê, e esse presente vai nos ajudar muito” Moradora de São Sebastião, Beatriz Alves, 33, grávida do terceiro filho, compartilhou a sua alegria em receber a bolsa maternidade: “Há várias mãezinhas, como eu, que não têm condições de comprar o enxoval do seu bebê, e esse presente vai nos ajudar muito. Tudo aqui no projeto Mateus é muito bom, fui acolhida com muito carinho . Acho muito importante ver a comunidade unida ajudando a todas nós”. As doações são destinadas às mulheres assistidas por programas sociais, em parceria com os conselhos tutelares do Sol Nascente e de Ceilândia, bem como com assistentes sociais dos hospitais locais e do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e do Hospital Regional da Ceilândia (HRC). *Com informações da Secretaria da Mulher    

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“Campanha Compartilha Amor” conta com 20 pontos de coleta de produtos para ajudar pessoas em vulnerabilidade

Já imaginou como um simples gesto pode transformar o dia de alguém? A Campanha Compartilha Amor, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), convida a população a transformar o que está parado em casa em esperança e dignidade para centenas de famílias do DF. Roupas, calçados e brinquedos em bom estado podem ser doados em mais de 20 pontos de coleta, localizados em diversos locais do Distrito Federal. As doações devem ser depositadas nas caixas personalizadas da campanha, que estão sinalizadas com o nome Compartilha Amor. Os itens arrecadados são higienizados, organizados e distribuídos nos brechós solidários, que integram parte do projeto GDF Mais Perto do Cidadão. Esse programa percorre regiões administrativas do Distrito Federal, oferecendo serviços, acolhimento e cidadania. Em cada edição, mais de 700 peças são entregues, impactando positivamente a vida de centenas de pessoas. Nos brechós, quem está em situação de vulnerabilidade pode escolher até cinco peças de forma gratuita, com respeito e autonomia. Os itens arrecadados são higienizados, organizados e distribuídos nos brechós solidários, que integram parte do projeto GDF Mais Perto do Cidadão | Foto: Divulgação/Sejus-DF A campanha já conta com o apoio da comunidade. A moradora do Sudoeste, Leda Leite de Faria, demonstrou entusiasmo com a iniciativa e confirmou sua participação. “Separei algumas peças em bom estado que eu e minha família não usamos mais para doar. É uma forma simples de ajudar quem precisa e ainda dar um novo propósito para o que está parado em casa”, afirmou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destaca que a campanha vai além da arrecadação. “A solidariedade tem o poder de transformar realidades. O Compartilha Amor é um convite para que cada um de nós contribua para a construção de uma sociedade mais justa e acolhedora”. Participe! Junte-se a essa corrente de empatia e faça a diferença. Um pequeno gesto pode mudar vidas e espalhar amor por todo o DF. Confira os principais pontos de coleta: Supermercado Big Box – Asa Sul: 211, 310, 314, 402, 413, 503, 508 e 512 – Asa Norte: 106, 208, 211, 310, 314, 402, 408 – Sudoeste: 105, 301 – Noroeste – Lago Sul: QI 11 – Lago Norte: CA 01, QI 05, QI 09 – Taguatinga: C1 e CNB12 Up Grade Nutrição Esportiva – Asa Sul: CLS 415, Loja 34, Bloco B Restaurante Naturalle – 306 Sul Peça Rara – Vicente Pires – St. Hab. Vicente Pires (Taguatinga) Centro Universitário de Brasília (CEUB) – Unidades da Asa Norte e Asa Sul *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Banco de leite: Três gerações de uma família mostram como doação pode salvar vidas

Em muitas famílias, a herança passa por joias ou propriedades. Na família Alves, o verdadeiro tesouro é o amor pela amamentação e a doação de leite materno – um ato de solidariedade que salva vidas. Três gerações já foram beneficiadas pelo banco de leite humano (BLH) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), reforçando a importância dessa rede de apoio para mães e bebês prematuros. Bancos de leite do DF estão com estoques baixos, situação que fica mais evidente no período de férias escolares e feriados | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde “Doar foi a forma que encontrei de retribuir todo o apoio que recebi quando precisei” Aderita Alves Fundado em 1978 por um grupo de médicos e integrantes do Rotary Club, o BLH da unidade hospitalar tem sido essencial na promoção do aleitamento e na garantia da alimentação de bebês que não podem ser amamentados por suas próprias mães. Desde 2000, mais de 341 mil crianças foram atendidas, graças às doações feitas por aproximadamente 144 mil mulheres. Aderita Alves, moradora de Taguatinga, é mãe de Adnilton e Martha. Os dois foram beneficiados pelo BLH em diferentes fases da vida. Aderita começou a doar leite materno em 1985, após o nascimento de Martha. “Doar foi a forma que encontrei de retribuir todo o apoio que recebi quando precisei”, conta. “O banco de leite me ajudou quando minha filha nasceu, e eu quis ajudar outras mães que estavam passando pelo mesmo desafio”. Doações multiplicadas O círculo de solidariedade se completou quando o outro filho de Aderita, Adnilton, ao se tornar pai, em 2012, precisou recorrer ao BLH para alimentar seu primogênito, Vinicius Samuel, que nasceu prematuro com apenas 1.880 kg. Em 2019, seu segundo filho, Lucas Gabriel, também dependeu dessa doação para complementar a alimentação nos primeiros dias de vida.  “Hoje, olhando para trás, vejo como a doação de leite humano foi essencial para a minha família”, lembra Aderita. “Esse ato de generosidade faz toda a diferença. Só quem já precisou desse apoio sabe o verdadeiro valor de cada gota doada.” A história se repetiu com Martha, que teve sua primeira filha em 2005. “Sou muito grata ao BLH”, afirma ela. “Eles foram fundamentais quando tive mastite e não conseguia amamentar a Júlia e, novamente, quando tive minha segunda filha, Heloísa, que teve dificuldades para mamar”. Atualmente, Julia, a filha mais velha, concluiu um curso técnico em enfermagem e sonha em seguir na área da saúde. Estoques em baixa Um litro de leite doado pode alimentar até dez recém-nascidos A importância da doação de leite humano fica ainda mais evidente diante da realidade atual: os bancos de leite do Distrito Federal estão com os estoques em baixa. O BLH do Hospital Regional de Taguatinga continua sua missão de garantir que todo bebê tenha acesso ao alimento nos primeiros dias de vida. Os estoques de leite materno no DF costumam apresentar redução entre o fim e o início de ano, período em que se acumulam férias e feriados, desfavorecendo a doação regular. A rede da Secretaria de Saúde (SES-DF) tem como meta a coleta de 2 mil litros de leite por mês. Entre janeiro e fevereiro, foram captados 2,7 mil litros – menos de 70% do volume previsto. Os BLHs contribuem diretamente para a redução da mortalidade infantil e para a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população. No DF, são 14 bancos e sete postos de coleta que desenvolvem atividades como processamento e distribuição de leite humano, além da oferta de suporte e orientação a mães e bebês. Como ser doadora As mães que desejam doar podem se cadastrar pelo telefone 160 (opção 4), no site ou no aplicativo do Amamenta Brasília. Após o cadastro, serão enviadas orientações sobre como coletar e armazenar o leite em casa. Um litro de leite materno doado pode alimentar até dez recém-nascidos por dia. Toda mulher que estiver amamentando pode potencialmente ser uma doadora. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Projeto Borboleta ajuda a reconstruir a autoestima de reeducandas

“É a oportunidade de se vestir, de tirar aquela roupa branca e se sentir diferente e importante na vida; é o primeiro passo para a liberdade”, descreve a reeducanda Samantha*, 50, uma das beneficiadas pelo projeto Borboleta, da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF). Vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa disponibiliza roupas e acessórios para elevar a autoestima dos sentenciados em sua nova fase de vida. Desde 2017, essa ação já beneficiou 5 mil pessoas. Samantha, que trabalha como manicure em regime semiaberto, é uma das beneficiárias do projeto:  “Ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário. Elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade” Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap-DF “Assim que eu saí da prisão, a situação financeira estava muito difícil, então ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos”, relembra Samantha. Com o apoio da Funap, desde que entrou em regime semiaberto, ela atua há nove meses como manicure e, quando possível, no projeto Borboleta, ajudando outros reeducandos na nova vida. As roupas do borboletário, local onde ficam armazenadas, são adquiridas por meio de doações. Cada pessoa (homem e mulher) tem direito a cinco itens, que podem ser escolhidos em araras dispostas na sede da Funap. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário; elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade”, ressalta a diretora-executiva da Funap-DF, Deuselita Martins. “Muitos chegam sem condições de se apresentar adequadamente para uma entrevista ou para o primeiro dia de emprego, e o projeto Borboleta lhes dá esse suporte essencial, ajudando a resgatar a dignidade e a autoestima nesse momento de recomeço”, complementa a gestora. Andreia escolhe peças no borboletário: “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, também vê na iniciativa um caminho para ressocialização. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva”, pontua. Autoestima e recomeço O simples ato de trocar de roupa no borboletário assim que chegou à Funap -DF transformou a vida de Andreia*, 57. Depois de dez anos na prisão, a costureira saiu sem nada. “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho e até nos outros dias,  porque a gente demora 30 dias para receber o primeiro salário”, relata. Além do impacto financeiro, ela reforça a importância do projeto para a confiança das reeducandas: “Já pensou todo mundo chegando de branco ao trabalho? Seria constrangedor, né? Aqui, a gente entra presa, mas sai como qualquer outra pessoa da sociedade. Isso é muito bom para a nossa autoestima”. Como ajudar O projeto Borboleta recebe doações de qualquer item de vestuário, cosmético ou acessório, beneficiando tanto homens quanto mulheres. As peças mais procuradas são roupas de frio, calças jeans (de todos os tamanhos) e camisas, de preferência coloridas. As doações podem ser entregues de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede da Funap-DF: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 2, lotes 1835/1845, 1º andar. Mais informações pelos telefones (61) 3686-5031 e 3686-5030. *Para preservar a identidade das entrevistadas, foram usados nomes fictícios.

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GDF lança campanha de arrecadação de gibis para nova Biblioteca Pública do Guará

O Guará contará, em breve, com um espaço exclusivo para histórias em quadrinhos – uma gibiteca – na nova Biblioteca Pública da Casa da Cultura. Para compor esse acervo, a administração da cidade lançou uma campanha de arrecadação de gibis e revistas em quadrinhos para todas as idades. Quem quiser colaborar pode levar as revistas a diferentes locais cadastrados para doação | Foto: Thiago Franco/Administração do Guará Ao todo, são quatro pontos de coleta distribuídos no local: a Casa da Cultura do Guará, a Administração Regional do Guará, o 4º Batalhão da Polícia Militar no Guará II e a galeria Pilastra, no Polo de Modas. Quem deseja doar uma grande quantidade pode agendar a retirada pelo telefone (61) 98143-4081. Além de gibis, também são aceitos materiais de arte e jogos educativos, como xadrez e quebra-cabeças. Ampliação Segundo o gerente de Cultura da Administração Regional do Guará, Julimar dos Santos, a criação da gibiteca é um sonho antigo. “Sempre quis montar uma gibiteca, pois sei da importância desse espaço para incentivar a leitura entre crianças e jovens”, relata. “Com a transferência da biblioteca para um local maior, vejo que este é o momento ideal”. A nova Biblioteca Pública da Casa da Cultura terá, além da gibiteca, um acervo diversificado, áreas para leitura e estudo, espaço infantil e sala de descanso. “Convidamos toda a população do Guará a participar dessa campanha”, afirma o administrador do Guará, Artur Nogueira. “Estamos prestes a inaugurar uma das melhores bibliotecas do DF. A mudança de local era um pedido de mais de 20 anos, e conseguimos concretizá-la”. Investimentos no Guará Com recursos de R$ 240 mil, a nova biblioteca deve ser concluída até o final de abril. O projeto inclui climatização, novos móveis, wi-fi e melhorias na acústica. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) apoia a iniciativa com a doação de mobiliário e suporte técnico. “Desde o início da obra, estamos com a Administração do Guará para garantir que a biblioteca ofereça conforto e qualidade à comunidade, e vamos fornecer estantes, cabines de estudo e outros materiais essenciais”, afirma a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília e coordenadora do Sistema de Bibliotecas Públicas do DF, Marmenha Rosário. Pontos de entrega ⇒ Casa da Cultura do Guará ⇒ Administração Regional do Guará ⇒ 4º Batalhão da Polícia Militar no Guará II ⇒ Galeria Pilastra, no Polo de Modas.

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GDF oferece suporte às famílias atingidas por incêndio no Recanto das Emas

Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Governo do Distrito Federal (GDF)  enviou uma equipe socioassistencial na manhã desta sexta-feira (21) para prestar suporte às 22 famílias vítimas do incêndio que ocorreu na quadra 406 do Recanto das Emas durante a madrugada. O fogo atingiu 25 barracos de madeira, cinco dos quais estavam vazios. Foram atendidas 61 pessoas no total, entre elas, 28 crianças e adolescentes. Todas as famílias atingidas vão contar com suporte do GDF, com alimentação, auxílio-calamidade, aluguel social e outros benefícios que garantem a segurança da comunidade | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “A Sedes vai manter o acompanhamento dessas famílias, prestando todo o suporte necessário” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Lamentamos o ocorrido aqui no Recanto das Emas”, declarou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “A Sedes vai manter o acompanhamento dessas famílias, prestando todo o suporte necessário, como o auxílio-calamidade, o auxílio-vulnerabilidade e o aluguel social, além da garantia de segurança alimentar e nutricional, com a concessão do Cartão Prato Cheio e a entrega de cesta básica de alimentos.” Além dos auxílios – são R$ 408 pelo de calamidade pública e o mesmo valor pelo de vulnerabilidade temporária –, as pessoas atingidas receberam alimentação no local, com a oferta de 120 marmitas, e de colchões, já que as famílias atingidas pelo incêndio não aceitaram o acolhimento no abrigo provisório que seria montado pelo (GDF) em um ginásio próximo e preferiram ficar abrigadas na residência de familiares. Acolhimento “Felizmente, ninguém se feriu. Nós continuaremos monitorando a situação, e as famílias serão assistidas nesse momento tão difícil” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora Celina Leão assegurou que as equipes permanecerão à disposição das famílias afetadas. “Estive no local para prestar solidariedade aos atingidos e reforçar que estamos prestando toda a assistência às famílias afetadas”, lembrou. “Felizmente, ninguém se feriu. Nós continuaremos monitorando a situação. O local será isolado para evitar novas ocupações irregulares, e as famílias serão assistidas nesse momento tão difícil”. Administração da cidade reforça a importância de doações, que também poderão ser feitas no Centro de Convivência do Idoso local As famílias atingidas serão acompanhadas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de referência da região e poderão ser encaminhadas a serviços de assistência social, como o acolhimento institucional, e de outras áreas, como habitação. Além da Sedes, estiveram no local representantes da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e da Polícia Civil (PCDF), além do administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan. “A Administração Regional do Recanto das Emas abriu as portas do Centro de Convivência do Idoso [CCI] na Área Especial da Quadra 206 para recebimento de doações”, indicou. Roupas, alimentos, fraldas descartáveis e cobertores serão bem-vindos. *Com informações da Sedes-DF

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População pode fazer doações para ajudar cachorros resgatados em condições de maus-tratos na Candangolândia

Depois de terem sido resgatados em uma residência na Candangolândia, cerca de 100 cães que viviam em condições de maus-tratos precisam, agora, de doações para se recuperar. Sob os cuidados da equipe técnica do Hospital Veterinário Público de Brasília (Hvep) e do Centro de Controle de Zoonoses, os animais resgatados de uma só vez dependem de doações de ração, medicamentos, produtos de higiene e cobertores. Os itens podem ser entregues no Anexo 2 do Hvep, em horário comercial. Em novo lar temporário, cães resgatados dependem de doações, que podem ser feitas pessoalmente, no Hospital Veterinário| Foto: Divulgação/Hvep “Tem dez animais que estão internados aqui no Hvep porque o caso deles era mais grave, então qualquer doação é aceita, porque cada um toma um diferente”, esclarece a diretora do Hospital Veterinário, Lindiene Samayana. “Os medicamentos para controle de pulgas e carrapatos são os que a gente mais utiliza. Os cães que estão internados já estão bem e saudáveis, mas precisam dos itens para ter continuidade ao tratamento.” A secretária substituta de Proteção Animal, Edilene Cerqueira, reforça: “A solidariedade da sociedade civil faz toda a diferença para esses animais. Doações de ração, medicamentos, produtos de higiene e cobertores são fundamentais para proporcionar o tratamento necessário e oferecer dignidade a eles. Juntos, podemos transformar essa realidade e salvar vidas.”  Operação Nomeada Êxodo 6:6, a ação de resgate dos cães foi conduzida, no dia 14 deste mês, pela Polícia Civil (PCDF), por intermédio da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA), com apoio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e das secretarias de Agricultura (Seagri-DF) e Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF). Os animais encontrados estavam em condições insalubres, em um ambiente repleto de fezes, urina, carcaças e infestação por pulgas, carrapatos e sarna. Muitos dos cães apresentavam magreza exacerbada, defecavam sangue e tinham feridas espalhadas pelos corpos. Além disso, alguns apresentavam suspeitas de zoonoses.

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Varal Solidário leva roupas e calçados para comunidade de Sobradinho

A dona de casa Marta Gomes, 38, agradou os membros da sua família ao renovar o guarda-roupa deles com camisas, calças, sapatos e acessórios. Estava animada: “Eu, meu marido, minha filha e minha mãe estamos todos de roupas novas agora. Tudo muito lindo! E melhor: sem gastar nada por isso. Foi só escolher e levar”. Cristiane de Souza: “Este Varal Solidário ajuda quem realmente precisa” | Foto: Divulgação/Sejus-DF A moradora de Sobradinho II é uma das beneficiadas pelo projeto Varal Solidário, um bazar gratuito que permite à comunidade escolher peças de roupas, calçados e acessórios sem nenhum custo. A ação ocorreu neste último fim de semana, durante a primeira edição de 2025 do GDF Mais Perto do Cidadão, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do (Sejus-DF) na cidade.  “Em um momento de tantos desafios econômicos, o Varal Solidário permite que estes cidadãos tenham acesso a itens essenciais de forma humanizada e respeitosa” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O Varal Solidário é uma iniciativa da pasta com o objetivo de proporcionar acesso às peças em boas condições de uso para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Esta é a segunda vez que ocorre o evento durante a ação da Sejus. A primeira foi realizada em dezembro de 2024, em Ceilândia. Campanhas As peças disponibilizadas no varal são o resultado de mais de três mil itens arrecadados por meio de campanhas solidárias promovidas pela secretaria ao longo do último ano. O evento visa a promover a solidariedade e apoiar as pessoas que mais precisam no DF. Foi o caso de Cristiane de Souza, 45, moradora da Nova Colina, que se beneficiou com a ação, ao levar para casa roupas para as suas duas filhas. “Este Varal Solidário ajuda quem realmente precisa”, afirmou. “Eu sou um exemplo disso, já que não tenho dinheiro para comprar, e estou levando blusas e calçados novos para as minhas filhas”. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, que participou do evento, falou sobre o impacto positivo da iniciativa: “É um projeto que vai além da simples doação de roupas, porque proporciona dignidade, acolhimento e suporte às pessoas em situação de vulnerabilidade. Em um momento de tantos desafios econômicos, o Varal Solidário permite que estes cidadãos tenham acesso a itens essenciais de forma humanizada e respeitosa”. *Com informações da Sejus-DF

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Forças de segurança se unem para distribuir brinquedos e cestas básicas em Brazlândia

Em uma ação conjunta de solidariedade, a Polícia Civil (PCDF) e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) realizam, nesta quinta (19) e também na sexta-feira (20), o Natal Solidário em Brazlândia. O evento, iniciado hoje às 14h, na sede do 16º Batalhão da Polícia Militar (BPM), beneficiará 850 crianças em situação de vulnerabilidade e 150 famílias. As doações serão distribuídas com a ajuda de um comboio policial, que visitará as famílias previamente cadastradas | Foto: Divulgação/PMDF Ao longo dos últimos três meses, policiais civis e militares, em parceria com o Conselho Tutelar de Brazlândia, realizaram uma intensa campanha de arrecadação de brinquedos e alimentos. Graças à solidariedade de toda a comunidade, foram arrecadados cerca de 1,2 mil brinquedos e 150 cestas básicas. As doações serão distribuídas com a ajuda de um comboio policial, que visitará as famílias previamente cadastradas. Além disso, as crianças que enviaram cartinhas para a 18ª Delegacia de Polícia e o 16º BPM, com pedidos de presentes para o Papai Noel, também serão contempladas. A ação será encerrada nesta sexta (20), no Ginásio Espelho D’Água de Brazlândia, onde dezenas de crianças receberão brinquedos e lanches, além de se divertirem com atividades lúdicas promovidas por policiais e conselheiros tutelares. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

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Doação de leite humano no DF: como ajudar os estoques neste fim de ano

Os estoques de leite materno no Distrito Federal estão em baixa, situação que, com a proximidade do fim do ano, se agrava, pois o número de doações tende a diminuir nesta época. Entre janeiro e novembro deste ano, os bancos de leite da capital federal beneficiaram cerca de 14 mil bebês internados, com a arrecadação de 18 mil litros de leite. A média mensal de doações é de 1,7 mil litros. Corpo de Bombeiros Militar do DF é parceiro assíduo na campanha de doação de leite materno, atuando nas coletas | Foto: Divulgação/CBMDF De acordo com a enfermeira Graça Cruz, coordenadora do Centro de Referência em Banco de Leite Humano do DF, novembro foi o pior mês do ano em termos de doações. “Infelizmente, houve uma queda na arrecadação, e gostaríamos de atender a demanda externa, mas dependemos da colaboração das mães do DF”, afirma. O objetivo é reduzir a mortalidade infantil e melhorar a qualidade de vida da população. O leite materno é essencial para garantir a nutrição de milhares de bebês que dependem desse alimento primordial para um desenvolvimento saudável.  Como ajudar Bebês prematuros, frequentemente, têm dificuldade para sugar o leite da mãe Toda mulher saudável que esteja em período de amamentação pode se tornar uma doadora de leite materno, independentemente da idade do bebê. No DF, o recolhimento pode ser feito em casa e direcionado a uma das 14 unidades de saúde. As doações podem ser entregues diretamente nos bancos de leite, em potes de vidro com tampas plásticas (como os de cafés solúveis), mas também é possível agendar o serviço pelo telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Após o cadastro, uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar do DF entrega o kit de coleta e realiza o transporte até os bancos de leite. O leite coletado no DF é normalmente destinado a bebês internados nas unidades de saúde do Distrito Federal. Graça Cruz explica que bebês prematuros, com menos de 37 semanas de gestação, frequentemente têm dificuldades para sugar o leite da mãe, o que prejudica o aleitamento devido à falta de estímulo para o organismo produzir prolactina, o hormônio responsável pelo aumento da produção de leite. Bebês alimentados De janeiro a novembro de 2024, os bancos de leite do DF beneficiaram mais de 14 mil bebês, com uma média mensal de aproximadamente mil receptores de leite humano. Os bancos de leite do DF são reconhecidos como referência nacional pelo Ministério da Saúde, e Brasília é a única cidade autossuficiente em leite humano do mundo. Além de coletar, processar e distribuir o leite, essas unidades realizam campanhas para captar mais doadoras e prestam assistência à amamentação, o que também ajuda a identificar novas doadoras. “Esses bancos de leite são responsáveis pela seleção, classificação, processamento e controle de qualidade do leite humano pasteurizado, com o objetivo de reduzir a mortalidade infantil e melhorar a qualidade de vida da população”, ressalta Graça Cruz. Doações Bruna Cavalcante passou a doar leite desde que sua filha Maria Cecília nasceu, prematura: “Prometi que, enquanto eu tiver leite para doar, vou fazer isso” Este ano, mais de 6 mil mulheres se tornaram doadoras de leite, com uma média de 500 doadoras mensais. O DF conta com vários bancos e postos de coleta, em hospitais e centros de saúde. A lista completa pode ser acessada no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Entre os locais que recebem doações, estão os hospitais regionais da Asa Norte, Sobradinho, Samambaia, Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Planaltina, Paranoá e Santa Maria, além do Hospital Materno Infantil de Brasília, a policlínica do Riacho Fundo e o posto de coleta de São Sebastião. A pedagoga Bruna Cavalcante, 27, passou a doar leite para outros bebês do DF este ano, após o nascimento Maria Cecília Santos, atualmente com 3 meses. “Eu vim para o banco de leite porque a Maria Cecília nasceu muito frágil, como se fosse prematura”, conta. “Então, nos primeiros dias, ela não mamava muito bem no meu peito e passou a receber a doação do banco para complementar a alimentação”. Os 10 ml adicionais na nutrição salvaram a vida da filha de Bruna. “Prometi que, enquanto eu tiver leite para doar, vou fazer isso”, revela a mãe. Bruna doa toda a semana, pelo menos, 350 ml para o banco de leite do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), quantidade que pode alimentar até dez prematuros por dia.  “Eu não sei o que seria da minha amamentação e da minha maternidade sem o banco de leite”, afirma ela. “A minha relação com a amamentação é de amor. É muito bom saber que você consegue nutrir o seu neném. Ele cresce e se fortalece porque você está ali se dedicando.”

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Motoclubes se unem para doações à Rede Feminina de Combate ao Câncer 

A união de diferentes motoclubes de Brasília resultou em uma ação solidária em prol da Rede Feminina de Combate ao Câncer, que em Brasília está localizada dentro do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Larissa Bezerra ressaltou: “A ação mostrou que, com união e solidariedade, é possível fazer a diferença na vida de quem mais precisa”. As doações foram feitas no dia 26.  Motociclistas filiados a clubes do DF se engajam na campanha Outubro Rosa | Foto: Divulgação/IgesDF “Cada um de nós conhece alguém que passou por essa luta” Alessandro Praciano, do Scooter Clube 61 A iniciativa, que teve apoio da Liga do Bem, contou com o apoio dos clubes Scooter Clube 61, Capital Riders, Nacionaes e Cigana Estradeira, resultando na arrecadação de lenços, perucas, turbantes e hidratantes, que foram destinados a mulheres em tratamento oncológico. A ação também contou com o apoio institucional do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), dentro dos trabalhos destinados à campanha Outubro Rosa. “Cada um de nós conhece alguém que passou por essa luta”, declarou Alessandro Praciano, um dos fundadores do Scooter Clube 61. “Quando pensamos no Outubro Rosa, percebemos que era uma oportunidade de nos unirmos por uma causa importante, de ajudar quem está enfrentando um momento difícil. A ideia de poder dar um pouco de apoio, mesmo que seja com itens básicos, mexeu com a gente e fez todo o sentido”. Solidariedade Os itens arrecadados desempenham um papel importante na recuperação emocional das pacientes, lembrou Larissa Bezerra. Durante o tratamento, a autoestima é uma parte importante, e esses cuidados ajudam as pessoas se sentirem mais confortáveis e acolhidas.  A parceria entre os motoclubes surgiu de conversas informais e da vontade de ir além das atividades cotidianas. “Já tínhamos membros que conheciam o trabalho da Rede Feminina e sabiam da importância desse apoio. Aos poucos, com uma ideia aqui, um contato ali, fomos moldando essa colaboração”, contou Praciano. Além dessas doações, os motoclubes pretendem continuar engajados em causas sociais, incluindo futuras campanhas de conscientização e até doações de sangue. “Nossa esperança é que essa ação motive outros grupos a se engajarem em causas sociais”, disse Alessandro. “Quando alguém vê um grupo de motociclistas fazendo esse tipo de coisa, dá um estalo. É uma prova de que, não importa o tipo de grupo ou atividade, todos podem se unir em prol de algo maior”. *Com informações do IgesDF

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