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Formatura do Proerd reúne mais de 1,4 mil estudantes em escola pública no Cruzeiro

A manhã desta quinta-feira (4) marcou a formatura do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) deste ano, no Ginásio do Cruzeiro Novo, com a participação de 1.433 estudantes de diferentes coordenações regionais de ensino (CREs) da Secretaria de Educação (SEEDF). A cerimônia celebrou o encerramento das atividades do programa ao longo do ano letivo, envolvendo turmas das séries iniciais do ensino fundamental (5º ano, 7º ano) e ensino médio. Recém-formados fazem parte de um programa que é fruto de parceria da Secretaria de Educação com a Polícia Militar | Fotos: Jota Castro/SEEDF “Ninguém faz educação sozinho, precisamos de toda a sociedade e das forças de segurança para nos apoiar” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Durante a cerimônia, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou a importância da integração entre as instituições para fortalecer o cuidado com os estudantes e ampliar o alcance das ações preventivas. Ninguém faz educação sozinho, precisamos de toda a sociedade e das forças de segurança para nos apoiar”,  declarou, citando depois o apoio do trabalho conjunto com os batalhões de Policiamento Escolar e de Policiamento de Trânsito. A gestora também ressaltou a importância do Proerd: “Tenho grande amor por esse programa, porque ele é um programa que salva vidas. É essencial que os estudantes compreendam desde cedo que o bacana é ser saudável e ter uma vida livre de qualquer entorpecente”. A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Ana Paula Habka, enfatizou que a parceria fortalece a proteção social dos estudantes e amplia o alcance das ações preventivas. “Quando trabalhamos com a educação, sabemos que teremos um futuro muito mais seguro, e esses jovens estão dizendo sim à vida desde já”, disse. “A Polícia Militar faz esse trabalho com muito carinho e tem uma gratidão enorme pela confiança da Secretaria de Educação e pela dedicação dos instrutores e de todos os envolvidos nesse projeto de dizer não às drogas”. Participação das escolas Participaram da formatura 15 escolas públicas e cinco privadas, totalizando 20 unidades de ensino. As escolas públicas reuniram 1.296 estudantes, enquanto as instituições privadas somaram 137 alunos. Todas essas unidades foram atendidas por instrutores do Batalhão de Policiamento Escolar durante este ano, reforçando o caráter preventivo e educativo do programa. A comandante do Batalhão de Policiamento Escolar, tenente-coronel Selani, também enalteceu o impacto do Proerd na vida dos estudantes. “[O programa] é muito importante porque, além de ensinar as crianças a ficarem longe das drogas e da violência, trabalha a importância de fazer escolhas saudáveis, já que essas decisões têm impacto direto no futuro”, afirmou.  O programa Presente no Distrito Federal desde 1998, o Proerd já formou mais de 763 mil estudantes. O programa amplia competências socioemocionais, estimula boas escolhas, promove uma cultura de paz e também atua na prevenção ao bullying e ao cyberbullying, com foco no desenvolvimento integral e na segurança das crianças e jovens das redes pública e privada. Sorteada com uma bicicleta, a estudante Camila Ferreira falou sobre o programa: “É muito bom para as pessoas terem a consciência de que as drogas fazem mal e se afastarem de algo tão ruim” A cerimônia contou com atrações educativas e culturais, incluindo apresentações do personagem Lobo-Guará e dos Guardiões do Trânsito, demonstração do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), entrada dos instrutores do Proerd e participação da mascote do programa, Leão Daren. A Banda do Colégio Cívico Militar 01 do Itapoã executou o Hino Nacional Brasileiro, e os estudantes fizeram o tradicional juramento do programa e participaram de sorteios de brindes, incluindo mochilas, um drone e três bicicletas. [LEIA_TAMBEM]Camila Ferreira, de 11 anos, aluna do 5º ano da Escola Classe 203 do Recanto das Emas, foi uma das ganhadoras das bicicletas e relatou que participar do Proerd a ajudou a entender, na prática, como agir diante de situações de risco. “É muito bom para as pessoas terem a consciência de que as drogas fazem mal e se afastarem de algo tão ruim”, frisou.  Camila explicou que, durante o curso, as turmas participaram de jogos, dinâmicas e até uma apresentação teatral. “Simulamos uma pessoa oferecendo droga e a outra não aceitando, e explicando por que isso é errado”, exemplificou. Para ela, o aprendizado reforça a importância de procurar um professor ou alguém da direção sempre que notar algo suspeito. *Com informações da Secretaria de Educação

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Ações de combate ao tráfico de drogas são intensificadas e 23 pessoas são presas em flagrante em uma semana

A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC), intensificou as ações de repressão ao tráfico e uso de drogas ilícitas em todas as regiões administrativas do DF. Entre os dias 17 e 23 de outubro de 2025, as unidades realizaram 115 averiguações de denúncias, instauraram 23 autos de prisão em flagrante (APFs) e 17 termos circunstanciados (TCs), além de duas apreensões de atos infracionais análogos ao tráfico. Ao todo, 49 pessoas foram presas e R$ 7.696,00 em espécie foram apreendidos nas operações. Segundo o diretor do DPC, delegado Vicente Paranahiba Costa Neto, as ações têm caráter permanente e buscam reduzir a criminalidade associada ao tráfico, como furtos, roubos e homicídios. Entre os dias 17 e 23 de outubro de 2025, as unidades realizaram 115 averiguações de denúncias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O enfrentamento ao tráfico de drogas tem efeito direto sobre outros delitos. Nosso objetivo é identificar e desarticular pontos de venda e distribuição, especialmente nas áreas próximas a escolas e locais de grande circulação”, destacou o delegado. As operações também contaram com o apoio da SPEI/DPC (Serviço de Planejamento Estatística e Informática), responsável pelo monitoramento dos resultados e integração das informações entre as unidades. A PCDF reforça que denúncias sobre o tráfico de drogas podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 197 ou pelo site www.pcdf.df.gov.br. O sigilo é garantido. *Com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

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Blitz educativa alerta para riscos do uso de drogas e álcool no trânsito

Na manhã desta quarta-feira (25), motoristas que trafegavam na altura da 907 Norte, em Brasília, foram surpreendidos com uma abordagem diferente: em vez de multas ou notificações, receberam informações e estímulo à reflexão. A ação, promovida em parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) e o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), marcou o início da blitz educativa de prevenção ao uso abusivo de substâncias químicas, em alusão ao Dia Internacional de Combate às Drogas, celebrado mundialmente em 26 de junho. A iniciativa segue até o próximo dia 27 em diferentes regiões do Distrito Federal. O objetivo é alertar sobre os perigos da combinação entre drogas, álcool e direção, além de divulgar o Programa Acolhe DF, criado pela Sejus por meio da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed). O programa oferece apoio psicossocial gratuito a dependentes químicos e seus familiares. O objetivo é alertar sobre os perigos da combinação entre drogas, álcool e direção, além de divulgar o Programa Acolhe DF, criado pela Sejus | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus Durante a blitz, os condutores receberam kits informativos com mensagens educativas da Sejus e do Detran, reforçando o compromisso conjunto com a valorização da vida e a segurança no trânsito. Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, ações integradas como essa são fundamentais para a eficácia das políticas públicas. “Quando unimos prevenção, acolhimento e informação, damos à população a chance real de recomeçar. A droga destrói vidas em silêncio. Cada vida que a gente acolhe é uma vida que pode ser salva. E isso começa com informação”, destacou. Segundo Marcelo Vilela, do Núcleo de Campanhas Educativas de Trânsito do Detran-DF, a parceria fortalece o impacto da ação. “Estamos aqui hoje com o lema ‘Desacelere: seu bem maior é a vida’. Reduzir a velocidade e aumentar a atenção são atitudes essenciais. E trazer o tema do combate às drogas para o contexto do trânsito amplia nosso alcance e fortalece a mensagem”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A recepção por parte dos motoristas foi positiva. A servidora Fernanda Neves dos Santos, que passava pelo local aprovou a iniciativa. “É muito importante essa blitz para despertar a consciência de que drogas e direção não combinam”, comentou. Enfrentamento às drogas no DF A Secretaria de Justiça e Cidadania conta com a Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed), que atua em três eixos principais: prevenção, acolhimento e reinserção social. Um dos pilares da política pública é a oferta de tratamento para dependência química por meio de convênios com 12 comunidades terapêuticas, sendo duas exclusivas para mulheres. Ao todo, são disponibilizadas 330 vagas mensais para acolhimento. Além disso, a Subed realiza ações educativas em escolas do DF, promovendo palestras e atividades que contribuem para a formação de uma consciência crítica entre crianças e adolescentes sobre o uso de substâncias químicas. Onde buscar ajuda O Programa Acolhe DF, da Sejus, está disponível para quem precisa de apoio ou deseja orientar familiares e amigos que enfrentam problemas com álcool ou outras drogas. O serviço é gratuito, com atendimento humanizado e equipe multidisciplinar formada por psicólogos, assistentes sociais e pedagogos. • Endereço: Estação Rodoferroviária de Brasília – Parque Ferroviário, Zona Industrial • WhatsApp: (61) 98314-0639 • E-mail: acolhedf@sejus.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Profissionais de saúde serão capacitados para atendimento sobre uso abusivo de álcool e outras drogas

O uso abusivo de álcool e outras drogas não é apenas um desafio clínico - é um drama social que afeta famílias inteiras, desestrutura vidas e pressiona ainda mais os serviços públicos de saúde. Para quem atua na linha de frente da saúde, saber lidar com essa realidade vai muito além da técnica: exige escuta, empatia e, principalmente, desconstrução de julgamentos. Arte: Divulgação/IgesDF É com esse objetivo que a Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), dará início, neste mês, à capacitação voltada para profissionais da saúde. O foco é promover uma abordagem mais sensível, qualificada e baseada em evidências sobre o cuidado com pessoas em uso grave e persistente de substâncias. Uma das palestrantes da capacitação, a assistente social Beatriz Sousa Liarte chama a atenção para o preconceito, que ainda ocorre em larga escala: “O uso de álcool e outras drogas, infelizmente, ainda é muito visto como falha de caráter, mas a gente precisa lembrar que é uma questão de saúde pública reconhecida pela Organização Mundial de Saúde [OMS]  e que pode impactar diretamente no tratamento de outras condições clínicas;  por isso precisamos tratar isso com responsabilidade, acolhimento e sem julgamentos”. A proposta do curso é oferecer não só ferramentas técnicas de intervenção, mas também reforçar a importância de práticas mais humanas e inclusivas. Entre os temas discutidos estão escuta ativa, redução de danos, encaminhamentos adequados para unidades especializadas e estratégias de comunicação com pacientes em situação de vulnerabilidade. A capacitação será ministrada em quatro encontros presenciais, distribuídos entre o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria. É aberta a todos os profissionais da área da saúde, incluindo público externo. As aulas serão sempre das 9h às 11h, com a seguinte distribuição: dias 13 e18, na Diep do Hospital de Base; dias 16 e 24, no auditório do Hospital Regional de Santa Maria.  A ideia é que, em breve, as unidades de pronto atendimento (UPAs) também sejam contempladas com o treinamento. “Não se trata apenas de lidar com uma crise, mas de criar uma cultura de cuidado, e isso começa com profissionais preparados para enxergar o outro com mais humanidade”, pontua Beatriz Liarte. *Com informações do IgesDF  

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Escolas do Cruzeiro recebem ação de conscientização sobre drogas

Na Semana Internacional de Enfrentamento ao Tráfico de Drogas, uma equipe da Polícia Federal esteve nesta quinta-feira (29), no Ginásio do Cruzeiro, para promover atividades com os alunos de escolas públicas da cidade. Cerca de 400 crianças puderam assistir a demonstrações de equipamentos antibomba e conheceram viaturas antigas da instituição. Agentes da Polícia Federal promoveram debates e apresentações no Ginásio do Cruzeiro | Foto: Divulgação/Ascom Cruzeiro A visita teve como objetivo alertar sobre a importância do combate às drogas e explicar os efeitos nocivos dessas substâncias, explicou o superintendente regional da PF, Cezar Luiz Busto de Souza.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos apresentando um pouco do nosso programa de prevenção às drogas”, afirmou o gestor. “A Polícia Federal se dedica à prevenção e não só à repressão. É uma alegria pra nós estar hoje aqui e poder trabalhar com essa juventude.” Para o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, a iniciativa foi de grande valia para os alunos. “Foi uma grata surpresa receber essa ação aqui”, disse. “Já até comentei com o superintendente que as portas da cidade estão sempre abertas para essas iniciativas”. *Com informações da Ascom Cruzeiro

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Veja onde tratar transtornos por uso de álcool e drogas 

Quem apresenta sofrimento psíquico intenso decorrente do uso de álcool e outras drogas e possui mais de 16 anos pode receber atendimento em um dos centros de atenção psicossocial álcool e outras drogas III (Caps AD III). Eles funcionam 24 horas por dia, incluindo finais de semana e feriados. Hoje, há três unidades no DF, sendo elas no Setor Comercial Sul (Brasília), Samambaia e Ceilândia. Os Caps funcionam como ponto de apoio da Rede de Atenção Psicossocial | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Todas as unidades do Caps AD III contam com equipe multiprofissional composta por psicólogos, assistentes sociais, terapeuta ocupacional, farmacêutico, médico clínico, médico psiquiatra, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos administrativos. Além disso, eles funcionam em regime de portas abertas. O paciente não precisa de encaminhamento da rede para ser acolhido. Samambaia O Caps AD III de Samambaia funciona todos os dias da semana, 24h horas, mas com acolhimento das 8h às 22h de segunda a sexta e de 8h às 19h aos finais de semana e feriado. O usuário precisa levar documento de identificação e cartão do SUS, porém isso não é impeditivo para ser acolhido. [Olho texto=”“Não paramos durante a pandemia. Continuamos atendendo normalmente”” assinatura=”André Góes, gerente do Caps AD III de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] “O atendimento em Samambaia não precisa de encaminhamento. Se no acolhimento verificarmos que o paciente não é elegível para o Caps, encaminharemos para o ponto de atenção na rede que seja adequado ao quadro apresentado”, explica André Góes, gerente do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas de Samambaia. De acordo com ele, o local tem uma média de 550 pacientes atendidos mensalmente, e de 2 mil procedimentos realizados por mês. Durante a pandemia, devido a suspensão dos grupos terapêuticos presenciais, a demanda pelos atendimentos individuais aumentou consideravelmente. “Os números de acolhimentos aumentaram e a gravidade dos casos é percebida pela equipe como fator relacionado a sintomas ansiosos decorrentes do momento que estamos vivendo. Não paramos durante a pandemia. Continuamos atendendo normalmente”, informa o gerente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por conta da pandemia, os grupos presenciais foram suspensos e as equipes de Samambaia iniciaram grupos on-line para as pessoas que têm acesso ao celular com internet. “Essa estratégia vem funcionando bem e estamos buscando expandir nossos grupos para dar conta da demanda”. Outra mudança foi a diminuição no número de leitos do acolhimento integral. Para manter o distanciamento mínimo preconizado pelo Ministério da Saúde, três foram retirados. “O Caps é o ponto de apoio da Rede de Atenção Psicossocial de grande relevância, ao passo que presta assistência a pessoas em sofrimento psíquico grave e aos usuários de álcool e outras drogas com síndrome de dependência, trazendo a busca pela autonomia, pela garantia de direitos sociais básicos, pelo direito à saúde e da justiça social”, afirma.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Quinto Mandamento apreende armas e drogas na Estrutural

Na sequência das ações executadas durante o programa Área de Segurança Prioritária (ASP), na Estrutural, a Operação Quinto Mandamento já contabilizou, na noite de sexta-feira (25), a apreensão de 175 pacotes de skunk, uma arma de fogo e uma arma branda. Foram feitas abordagens pessoais e veiculares, e o material apreendido foi conduzido à 8ª Delegacia de Polícia. Policiais sempre a postos: segurança é a prioridade | Foto: Divulgação/SSP Equipes especializadas, como Rotam, BPCães, RPMon, da Polícia Militar, e Departamento de Operações Especiais (DOE), da Polícia Civil, atuaram com planejamentos próprios e alternância de policiamento nas principais vias, comércio e locais com maior registro de crimes na região. Policiais e agentes de trânsito trabalharam em pontos de bloqueio nas vias locais e na DF-075, rodovia que margeia a cidade. [Olho texto=”“O comprometimento de cada um tem contribuído para a continuidade da operação” ” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Sob coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação reúne integrantes das polícias Militar e Civil, Departamento de Trânsito (Detran), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), DF Legal e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Nesta edição, por conta da proximidade de Ceilândia com a BR-070, há participação da Polícia Rodoviária Federal. O efetivo utilizado na ação chegou a 81 servidores dos diferentes órgãos. “A Quinto Mandamento é uma de nossas principais ações para preservação da vida”, resume o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. “Ela está prevista para ocorrer na Estrutural até o final da ASP, semanalmente, em diferentes dias. O objetivo é que, com as ações pontuais na cidade, possamos coibir os crimes contra a vida, como homicídios e latrocínios, mas é perceptível que a presença policial influencia diretamente na redução de crimes contra o patrimônio.” Os dias e horários das ações são determinados por levantamentos das subsecretarias de Inteligência (SI) e de Gestão da Informação (SGI), da SSP. Já a coordenação fica a cargo da Subsecretaria de Operações Integradas (SOI). “O comprometimento de cada um tem contribuído para a continuidade da operação”, pontua o secretário. Ações contínuas As atividades das unidades policiais continuam, informa o secretário executivo de Segurança Pública, delegado Milton Neves: “Os trabalhos rotineiros do 15º Batalhão e da 8ª Delegacia de Polícia permanecerão ocorrendo durante a realização da Quinto Mandamento na cidade. Desta forma, a presença policial e o consequente aumento da sensação de segurança serão mais bem-percebidos pela população”. [Olho texto=”“A produtividade da operação tem crescido a cada final de semana” ” assinatura=”Coronel Fábio Augusto, subsecretário de Operações Integradas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Agentes do Detran montaram barreiras na cidade e consultaram a situação de 67 veículos, oito dos quais foram removidos ao depósito. Bombeiros militares orientaram estabelecimentos comerciais sobre a importância de manter em dia a documentação e de cumprir exigências, como possuir saídas de emergência. A Secretaria DF Legal fiscalizou quatro estabelecimentos, tendo sido um deles notificado. Para o titular da DF legal, Cristiano Mangueira, a parceria entre a SSP e a pasta é muito benéfica para a população. “Além de combater e reduzir a criminalidade, possibilita o controle das desordens sociais e urbanas, como o comércio irregular, em todos os seus níveis, e o combate à covid-19”, afirma. “Estamos felizes em participar da ação desde o primeiro momento, pois é prova do trabalho incansável do governador Ibaneis Rocha para integrar todas as áreas de governo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os resultados alcançados são expressivos, informa o subsecretário de Operações Integradas da SSP, coronel Fábio Augusto. “A operação é realizada de forma integrada, com cada órgão atuando dentro de suas competências, de forma extraordinária”, diz. “A produtividade da operação tem crescido a cada final de semana”. Para a administradora da Estrutural, Vânia Gurgel, a ação reflete de forma significativa na qualidade de vida e bem-estar da população. “A presença e a escuta ativa da SSP e demais órgãos envolvidos em nossas demandas, no combate ao crime, reforçam o comprometimento do governo com a Estrutural”, conclui. “Só temos a agradecer a parceria e o empenho em cuidar da nossa população”.   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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DF integra operação nacional de combate às drogas

[Olho texto=”“A concentração de esforços para o combate ao tráfico de drogas no país é essencial para a redução de outros crimes que estão diretamente ligados à venda de entorpecentes” ” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Lançada no início de junho, a Operação Narco Brasil foi finalizada no Distrito Federal, nesta sexta-feira (25). A ação realizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) tem alcance nacional. No Distrito Federal, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) atuou como parceira junto às polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). A partir de reuniões realizadas pela Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi), foram preparadas ações específicas dentro da atribuição de cada setor para o combate ao tráfico de drogas. Drogas incineradas durante a operação: sucesso de ações reforçadas por parceria | Foto: Divulgação/SSP A operação antecede a 23ª Semana Nacional de Políticas sobre Drogas. Neste período, foram apresentados resultados da intensificação das ações de combate ao tráfico. Entre os dias 1º e 25 deste mês, as forças de segurança, numa ação concentrada para o combate ao tráfico de entorpecentes, executaram 3.472 operações e apreenderam 2,7 toneladas de drogas. No mesmo período, 216 pessoas foram presas ou apreendidas e 28 mandados de prisão foram cumpridos. As ações independem das atividades ordinárias das corporações. O secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo, aposta na eficiência das operações conjuntas: “A concentração de esforços proposta pelo MJSP para o combate ao tráfico de drogas no país é essencial para a redução de outros crimes que estão diretamente ligados à venda de entorpecentes, como homicídios e crimes contra o patrimônio. Combater essa prática criminosa, como forma de enfraquecimento de quadrilhas que atuam nessa área, é uma das prioridades para a Segurança Pública.” O titular da SSP lembra de outra ação importante realizada de forma contínua pelas forças de segurança: “A Operação Quinto Mandamento é uma das estratégias adotadas, sob a coordenação da SSP e participação das forças. Apesar de ser uma operação que tem como foco a redução de homicídios, as ações realizadas semanalmente incidem diretamente no combate ao tráfico de drogas, que também está ligado a outros crimes, principalmente patrimoniais, pois é para adquirir a droga que outros delitos são cometidos”. [Numeralha titulo_grande=” 1,4 tonelada ” texto=”de drogas foi incinerada nos primeiros 25 dias deste mês” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o secretário executivo de Segurança Pública, delegado Milton Neves, o trabalho integrado das forças de segurança com a SSP é essencial para resultados ainda mais expressivos. “Temos o papel de promover uma atuação conjunta com os órgãos de segurança pública, e, aqui no DF, essa cooperação está cada vez maior”, afirma.  Incineração Ainda nesta sexta-feira (25), a PCDF, por meio da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), realizou uma operação para incinerar aproximadamente 1,4 toneladas de drogas, como cocaína, crack, haxixe, skunk e maconha – esta última em maior quantidade no total. É a segunda incineração do ano. A primeira ocorreu em abril, quando duas toneladas foram destruídas. A ação contou com apoio de policiais civis lotados na Cord, na Divisão de Operações Especiais (DOE) e na Divisão de Operações Aéreas (DOA). O Departamento de Trânsito do DF (Detran) deu suporte com a escolta do comboio, que seguiu até a empresa responsável pela incineração de lixo especial, localizada em Santo Antônio do Descoberto (GO). Para o coordenador de Repressão às Drogas, delegado Rogério Henrique, as ações de enfrentamento ao tráfico durante a operação Narco Brasil resultaram em grandes apreensões realizadas pelas forças de segurança do DF. “Essas ações demonstram que o DF está no caminho certo quanto ao enfrentamento ao tráfico de drogas, crime que pode ser considerado um delito matriz de diversos outros crimes, especialmente patrimoniais e contra a vida”, analisa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]  Área de Segurança Prioritária (ASP) Um dos destaques do programa Área de Segurança Prioritária (ASP), implantado na Estrutural, o Museu Itinerante de Drogas está aberto à visitação da população até sábado (26). A atração integra também a 23ª Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas. A PMDF realiza rotineiramente ações de prevenção ao tráfico de drogas, por meio do policiamento ostensivo e operações, e também de conscientização, com ações educativas empreendidas pelo Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), adotado em mais de 58 países. “Estamos nesta semana na Área de Segurança Prioritária, da SSP, com nossos policiais fazendo intervenções”, lembra o comandante-geral da PMDF, coronel Márcio Vasconcelos. “A corporação está sempre atenta a essa temática, tanto na repressão quanto na conscientização.”   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Museu Itinerante de Drogas da Polícia Civil está na Estrutural

Durante a semana de lançamento da Área de Segurança Prioritária (ASP), os moradores da Cidade Estrutural poderão visitar o Museu Itinerante da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). As visitas, que são guiadas pelos policiais, têm duração média de dez minutos. Por conta dos protocolos de segurança sanitária, somente será permitida a entrada de até dez pessoas por vez. O ônibus estará no estacionamento da Administração Regional da Estrutural. As visitas ao museu itinerante podem ser feitas das 9h às 13h, deverão ser respeitadas as medidas de distanciamento social | Foto: Divulgação / SSP/DF A atração integra também a 23ª Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas, promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Desde o início do mês, a Operação Narco Brasil, é realizada nos estados e no Distrito Federal, num esforço concentrado para apreensão de drogas no país. No DF, a Subsecretaria de Operações Integradas (SOPI), da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF), coordena a ação  junto às polícias Civil do DF (PCDF) e Militar (PMDF). O marco da ação nos estados está marcado para os próximos dias 24 e 25 de junho. “O trabalho realizado pela PCDF por meio do Museu de Drogas é essencial para mostrar aos nossos jovens os efeitos causados com o uso de entorpecentes. Poder contar com essa atração na ASP, durante a Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas, tem um efeito muito simbólico no combate ao tráfico e uso de drogas no Distrito Federal. Esta é também uma pauta prioritária da Segurança Pública local, pois a redução dessa prática criminosa incide diretamente na redução de outros crimes”, avalia o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo. Distanciamento Para as visitas ao museu itinerante, que poderão ser feitas das 9h às 13h, deverão ser respeitadas as medidas de distanciamento social. “Além disso, o público deverá utilizar máscara e álcool em gel nas mãos e respeitar todas as medidas para resguardar a  população e nossos policiais”, enfatiza o chefe do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas (CEPUD), Wesley Bomfim. O efeito de cada droga no corpo humano será explicado durante a visita, que é indicada para maiores de 12 anos. “Apontamos os riscos e consequências de substâncias e a consequência de escolhas como essa. Por isso não indicamos a visita para crianças menores, pois a linguagem é direcionada, de fato. Explicamos aos visitantes o que são fatores de proteção e de risco e seus respectivos contextos individuais, familiares e sociais, mostrando que todos nós somos responsáveis pela prevenção ao uso de drogas”, completa Bomfim. O museu integra a Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), localizada no Riacho Fundo II. Devido à pandemia, os agendamentos para escolas estão suspensos. Mais sobre o Museu [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criado há vinte anos, o Museu integra a estrutura do Centro Piloto de Educação e Prevenção ao Uso de Drogas e Violências, da ESPC. Alinhada às Diretrizes Internacionais sobre a Prevenção do uso de Drogas, a PCDF trabalha com o objetivo de aumentar os fatores de proteção e diminuir os fatores de risco, a fim de evitar ou retardar o início do uso de drogas. Após mudanças, o Museu Itinerante de Drogas apresenta um novo visual que oferece à comunidade uma visitação autoinstrucional, com expositores de drogas lícitas e ilícitas, e suas respectivas classificações – em drogas depressoras, estimulantes e perturbadoras. Outro atrativo é a possibilidade do visitante acessar o site do Museu de Drogas por meio dos QRcode e obter as informações sobre drogas, visitações e ajuda ao dependente químico e seus familiares. A acessibilidade garante a visitação segura aos visitantes com necessidades especiais. *Com informações da SSP/DF

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GDF lança programa de enfrentamento às drogas

[Olho texto=”Segundo levantamento nacional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), quase 10% da população brasileira já fez uso de drogas pelo menos uma vez na vida” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), lançou, nesta quarta-feira (2), o programa Acolhe DF, visando a um Distrito Federal livre das drogas. Em parceria com o governo federal, o programa atenderá um público de mais de 20 mil pessoas, ao longo do primeiro ano. Representando o governador Ibaneis Rocha, o vice-governador Paco Britto recebeu, no evento, o ministro da Cidadania, João Roma, no Salão Nobre do Palácio do Buriti. Para o ministro, o Acolhe DF é uma “ação social transformadora de vida e crucial para a sociedade”. Ele também ressaltou o fato de que esse trabalho representa o caminho do empreendedorismo e uma oportunidade de renda e emprego. Segundo levantamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), quase 10% da população brasileira já fez uso de drogas pelo menos uma vez na vida. O Brasil, inclusive, como aponta uma pesquisa recente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é o segundo consumidor mundial de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos. Prevenção, acolhimento e tratamento são os três eixos da política de enfrentamento nos quais o programa atuará | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília “As drogas são um grave problema social. Esses dados assustam e levam o nosso governo a criar políticas públicas”, disse Paco Britto. “Não podemos fechar os olhos. O governo Ibaneis Rocha tem mantido os olhos bem abertos nessa questão. Sozinhos não somos nada. Temos nosso maestro, o governador Ibaneis Rocha, que dá o tom, como uma orquestra. Este acolhimento é para fazer o bem”, concluiu. O programa Acolhe DF atuará nos três eixos da política de enfrentamento às drogas –  prevenção, acolhimento e tratamento –, além da reinserção social dos recuperados e na codependência que acomete as famílias do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Comunidades terapêuticas A Sejus tem parceria com 12 comunidades terapêuticas que oferecem, ao todo, 330 vagas por mês. Márcio Afonso, 39 anos, está há nove meses se tratando na comunidade terapêutica Deus Proverá. O paciente tem, na família e na vontade de voltar para casa, a força de que precisa para ficar livre das drogas. “Busco a ressocialização e a reintegração a mim mesmo, pois me encontro perdido, fazendo uso das drogas ilícitas. Fundamental essa ajuda aqui [na comunidade]. Sozinho não é possível”, esclareceu. [Olho texto=”“Damos as mãos em interesses comuns. São vidas. São cidadãos do DF”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] O fortalecimento de vínculos familiares, além de compor políticas e diretrizes de serviços públicos, é também uma das medidas cabíveis para o alcance de objetivos relacionados à prevenção do uso e abuso de álcool, tabaco e outras drogas, tratamento e acolhimento, reinserção socioeconômica e codependência. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, falou sobre o trabalho “duro e persistente”, sob os pilares da responsabilidade e da respeitabilidade, cuja ação será um legado do governo para a população de Brasília. “Damos as mãos em interesses comuns. São vidas. São cidadãos do DF. E esse legado da gestão tem custo zero, pois todo processo será feito pelos servidores da Secretaria de Justiça e Cidadania”, pontuou. O coordenador da comunidade terapêutica Recanto Mercê, Frei Rogério Soares, explica que a população em situação de rua tem várias faces e é bastante complexa. “Ela [pessoa em situação de rua] precisa de um atendimento e um olhar diferenciado e de uma equipe que tenha sensibilidade. Esse programa tem esse olhar e essa capacidade”, elogiou. Participaram também da cerimônia de lançamento os secretários Gustavo Rocha (Casa Civil) e Júlio Danilo Souza (Segurança Pública), o deputado federal Júlio César Ribeiro, e o presidente do Instituto Barba na Rua, Rogério Barba, além de representantes das comunidades terapêuticas e da sociedade civil. Mais sobre o programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o atendimento aos dependentes químicos, seus familiares e as ações de prevenção no ambiente educacional, o programa oferecerá serviços de palestras, seminários e demais atividades destinadas à redução dos fatores de vulnerabilidade e risco para a promoção e fortalecimento dos fatores de proteção. Também atuará no encaminhamento do dependente químico que busca acolhimento em comunidade terapêutica, com auxílio na reinserção social do adicto em fase final de tratamento. Em abril deste ano, o GDF também firmou um Acordo de Cooperação com a Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas, do Ministério da Cidadania. O intuito é o acompanhamento da execução, monitoramento e fiscalização das comunidades terapêuticas parceiras da União, que totalizam 850 vagas por mês.

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PCDF fará leilão de bens apreendidos em operações

Até a próxima sexta-feira (7), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), juntamente com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, realiza um leilão virtual de itens apreendidos em ações de combate ao tráfico de drogas no Distrito Federal. São 29 produtos disponíveis, como veículos, motocicletas e relógios. As fotos e as descrições dos bens estão disponíveis neste site do Parque dos Leilões. O valor arrecadado será revertido para o Fundo Nacional Antidrogas (Funad) | Foto: Divulgação/SSP Por conta do cenário pandêmico da covid-19, a exposição dos bens para visitação poderá ser feita  até a próxima quinta-feira (6), observando protocolo de visitação controlada e com poucas pessoas ao mesmo tempo. O material está disponível no Pátio do Leiloeiro Público Oficial (Parque dos Leilões), localizado no SRIA AE 8 Lote D, Guará II – Brasília/DF, das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30. O valor arrecado será revertido para o Fundo Nacional Antidrogas (Funad). “Esta é uma oportunidade de adquirir bens com um valor abaixo do mercado e ainda dar sua contribuição social”, avalia o presidente da Comissão Permanente de Alienação de Bens do DF e da PCDF, o agente de polícia Cristian da Rosa de Souza. *Com informações da SSP-DF

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Governo doa terreno para comunidade terapêutica

Ibaneis assina cessão de uso e reforça orientação governamental contra drogas | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O mês de outubro começou com boas notícias para a Fazenda da Esperança, com sua casa para mulheres localizada em Brazlândia. A entidade, que acolhe pessoas em recuperação do vício das drogas e do álcool, recebeu das mãos do governador Ibaneis Rocha um termo de cessão de uso de terreno em Ceilândia para construção de mais uma unidade (veja mais no vídeo abaixo), agora para atender ao público masculino. Além do lote, outra contribuição: o chefe do Executivo anunciou a doação, ao longo de todo o próximo ano, dos valores referentes aos seus próprios vencimentos como gestor do GDF. Ou seja, R$ 18.501,00 mensais doados para a entidade filantrópica. [Olho texto=”“Tudo isso é a força de vontade de um governo que tem o lado social muito forte e que quer este lado social cada vez mais consolidado”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] A cerimônia transcorreu no Salão Nobre do Palácio do Buriti nesta quinta-feira (30). A entidade ganhou autorização para construir uma nova unidade em um terreno de 360 mil metros quadrados localizado na QNN, região conhecida por Guariroba. Veja como foi a cerimônia: O local foi doado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) ao Distrito Federal, com o acordo intermediado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A área será transformada na unidade masculina da Fazenda da Esperança e tem previsão de atender 80 pessoas. [Numeralha titulo_grande=”141 unidades” texto=”da Fazenda da Esperança estão instaladas em 22 países” esquerda_direita_centro=”centro”] “A Fazenda da Esperança é um sucesso no acolhimento de usuários de drogas e pessoas em situação de rua em todo o Brasil. Aqui em Brasília já existe uma fazenda feminina, mas não existia a masculina. Por isso trabalhamos neste sentido ao longo dos últimos seis meses”, explicou Ibaneis. “Sabemos que o problema das drogas atinge toda a população, e não só os mais carentes. Temos que avançar nessa questão social”, completou o governador, que prometeu empenho para se tornar o embaixador da instituição no DF. Vasto horizonte e tranquilidade são elementos propícios à prática terapêutica | Foto: Terracap Esperança internacional Presente em 22 países, a Fazenda da Esperança conta com 141 unidades espalhadas por todo o mundo. Deste total, 93 estão no Brasil. No DF há uma casa feminina localizada em Brazlândia, onde 36 mulheres estão em processo de reabilitação. O modelo de recuperação adotado pela entidade tem 12 meses de duração e é destinado a pessoas entre 18 a 59 anos. Desde 1983 a comunidade atua na recuperação de dependentes químicos. O método de acolhimento da comunidade terapêutica contempla três aspectos determinantes: o trabalho como processo pedagógico; a convivência em família; e a espiritualidade para encontrar o sentido da vida. Governador posa ao lado de frei Hans Stapel e autoridades do GDF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília “Este governo teve vontade política de fazer acontecer. Em breve poderemos atender a vários jovens em situação de dependência química”, destacou o fundador da Fazenda da Esperança, frei Hans Stapel. Engajamento social Para a secretária de Justiça, Marcela Passamani, a pasta deve se envolver cada vez mais em questões sociais. “Estamos aumentando nosso olhar neste sentido, para que a gente possa realmente mudar a realidade dessas pessoas. E as ações não se encerram por aqui, com a assinatura do Termo de Cessão de Uso. Nosso combate às drogas e álcool é diário. Este tipo de acolhimento é necessário e capaz de salvar as pessoas do mundo das drogas”, acredita. Vegetação de Cerrado quase inexplorado marca local da fazenda | Foto: Terracap Já o presidente da Terracap, Izidio Santos, destacou o esforço da empresa em viabilizar a cessão do terreno para a Fazenda da Esperança. “Temos atuado muito forte na regularização fundiária. E isso nada mais é que a gente propiciar a uma entidade como essa, que tem um trabalho social belíssimo, trabalhar de forma regularizada”, defendeu. Segundo o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, a companhia tem a obrigação legal de atender às solicitações de área feitas pelo seu principal acionista, o Distrito Federal, com foco nos projetos de interesse público. “Esta é mais uma ação de apoio estatal aos jovens que sucumbiram às drogas, mas que pretendem alcançar a superação”, defende. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Administrador de Ceilândia, Marcelo Cunha comemorou a chegada da entidade à região administrativa. “Nossa cidade é uma das maiores do país e, por isso, também sofremos com os grandes problemas. Este projeto chega para nos alegrar. Como o próprio nome diz, ele nos traz esperança. Vem para acolher pessoas, resgatar e trazer dignidade a elas”, pontuou.   * Com informações da Terracap

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Nova edição de revista para colorir da PMDF tem temática antidrogas

A nova edição da revista infantil para colorir da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) aborda a prevenção e combate às drogas, com foco na orientação para crianças, na esteira do Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico de Drogas (26 de junho). A publicação conta com a parceira do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), cujas atividades presenciais estão suspensas. Faça o download da revista Com o título Colorir – Turminha da Polícia Militar, a revista mostra o personagem Daren, que veste a camisa do Proerd (imagem ao lado). Trata-se de um simpático leão, mascote do programa, que tem a função de conscientizar os pequenos de forma descontraída e acessível. Coordenador do Proerd, o capitão Diego de Araujo Rodrigues explica que as atividades de mobilização e conscientização sobre atitudes individuais e coletivas de prevenção ao uso, abuso e dependência de drogas são feitas em plataforma online, devido ao perigo de contágio por coronavírus. A esse respeito, o distanciamento social é uma das medidas de segurança tomadas de forma pioneira pelo Distrito Federal, que foi classificado como “ótimo” em ranking internacional de transparência no combate à pandemia. Com mais de 650 acessos à página de download nesta segunda-feira (29), a chefe da Divisão de Relações Públicas da PMDF, primeira-tenente Vanessa Valadares, comemora o bom resultado obtido, mas explica que ainda não é possível consolidar um número fechado de downloads. “As pessoas compartilham a revista em grupo de aplicativos de mensagens. Dessa forma, temos mais alcance e podemos atuar em outras frentes de trabalho”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O papel da corporação vai muito além das rondas ostensivas nas ruas. Neste caso, contribui para que pais desenvolvam atividades educativas e de lazer em meio à pandemia. A PMDF prende criar ainda uma área para desenvolver mais ações com o público infantil. A designer Rachel Aurélio, 35 anos, contou que ficou sabendo da revista por meio de um grupo de mães e, desde então, tem acompanhado as publicações. “A iniciativa é muito interessante e útil para deixar minha filha de 3 anos entretida, porque estou de home office”, elogiou Rachel, referindo-se ao trabalho feito de casa, em decorrência da pandemia.

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Segurança Pública realiza live sobre combate às drogas

Para fechar as ações da Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) promoveu uma live onde foram avaliados os resultados das operações realizadas com foco no combate ao tráfico de drogas. A iniciativa teve a participação de representantes das polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). A  Secretaria de Educação  abordou o tema, referindo-se à conscientização. A transmissão ocorreu pelo canal da SSP no Instagram. Para o secretário de Segurança, delegado Anderson Torres, a iniciativa foi importante para detalhar à população as ações  da campanha realizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública no Distrito Federal. “Nesta sexta-feira (26), o Ministério da Justiça  apresentou os resultados alcançados pelos estados, numa cerimônia com todos os representantes dos órgãos  envolvidos”, disse. “Trazer o debate para o Distrito Federal e detalhar à população as ações realizadas é importante para mostrar o trabalho de excelência que vem sendo feito pela Segurança Pública local. Além disso, mostra como estamos nos reinventando ao utilizar os canais de comunicação disponíveis diante dessa pandemia”, explicou o secretário. O titular da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) da PCDF,  delegado Rogério Oliveira, falou dos resultados alcançados nesta semana. “Nesta sexta-feira foi deflagrada uma grande operação, em Águas Claras, denominada O Rei do Camarote, na residência de um dos maiores traficantes de droga sintética. No decorrer da semana, tanto a Coordenação como as demais delegacias conduziram com êxito operações com um único foco: combater o tráfico de drogas. Toda a Polícia Civil participou da Operação Vita Salutem, coordenada pela Secretaria de Segurança, com resultados muito expressivos”, afirmou. [Olho texto=”“O tráfico de drogas está ligado diretamente aos crimes, principalmente os patrimoniais, pois é para adquirir a droga que outros delitos são cometidos, como furtos, roubos e até mesmo homicídios”” assinatura=”Delegado Rogério Oliveira, titular da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante esta semana, sob a coordenação da SSP/DF, em conjunto com instituições, agências e órgãos nos eixos da segurança, mobilidade, fiscalização e prestação de serviços públicos foi realizada a Operação Vita Salutem (Proteção de Vidas) em regiões do Distrito Federal. O foco foi coibir o tráfico de entorpecentes. A Operação, lançada na última terça-feira (22), segue até o próximo domingo (30).  O objetivo é reduzir índices criminais em regiões do Distrito Federal com foco no combate ao tráfico de substâncias entorpecentes. O delegado Rogério Oliveira contou como o combate ao tráfico de drogas reflete positivamente na redução de outros crimes. “O tráfico de drogas está ligado diretamente aos crimes, principalmente os patrimoniais, pois é para adquirir a droga que outros delitos são cometidos, como furtos, roubos e até mesmo homicídios”, falou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para detecção de drogas, a participação de cães policiais (ou K9) é fundamental. Desta forma, o Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), da PMDF, acompanhou todas as ações da Operação Vita Salutem. O comandante do Batalhão, major Reis, também participou da live. Além da atuação dos animais nas operações, ele explicou como eles são cuidados, diariamente. “O cuidado com eles é diário por nossos policiais. Atualmente, há 55 cães no batalhão, que se dividem em policiamento ostensivo, de choque, detecção de substâncias entorpecentes e explosivas, além de busca e captura”, contou. Para transportá-los, as viaturas foram modificadas. “Fizemos adaptações em nossas viaturas, para o melhor conforto, facilidade e segurança dos animais. Diariamente eles participam de operações em todo o Distrito Federal, em apoio à outras unidades da própria corporação e de outras instituições, como a PCDF”, explicou o comandante. Educação A representante da Secretaria de Educação,  professora Paula Oliveira, falou sobre a campanha lançada nesta semana denominada Drogas Isole. Sob coordenação da Secretaria de Justiça (Sejus), a campanha contou com a participação da SSP em conjunto com a Secretaria de Economia. “A temática foi pensada de forma que fosse significativa diante do momento que estamos vivendo, alertando a população quanto aos cuidados para evitar a dependência dessas e de outras substâncias. Por meio de estudos percebemos que este é um tema importante. A campanha foi feita por meio das redes sociais, como uma adequação também ao período que estamos vivendo”, disse Paula Oliveira, que faz parte do Conselho de Políticas sobre Drogas do Distrito Federal. A professora falou ainda do lançamento pela Educação de uma cartilha voltada para o esclarecimento e prevenção dos servidores a respeito do uso de drogas e substâncias químicas. “O lançamento finaliza a programação feita em parceria com vários outros órgãos do governo durante a Semana de Enfrentamento às Drogas. Lança também um boletim com o intuito de prevenir os estudantes”. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Secretaria lança cartilha no Dia Internacional de Combate às Drogas

| Secretaria de Educação Nesta sexta-feira (26) em que se comemora o Dia Internacional de Combate às Drogas, a Secretaria de Educação lança uma cartilha voltada para o esclarecimento e a prevenção dos servidores a respeito do uso de drogas e substâncias químicas. O lançamento finaliza a programação feita em parceria com vários outros órgãos do governo durante a Semana de Enfrentamento às Drogas. A pasta lança também um boletim com o intuito de prevenir os estudantes. ? Conheça a cartilha preparada pela Subsecretaria de Gestão de Pessoas ? E, aqui, o boletim feito pela Subsecretaria de Infraestrutura e Apoio Educacional O dia 26 de junho é uma data estipulada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Resolução nº 42/112, de 7 de dezembro de 1987, como um dia especial de combate às drogas, criado por recomendação da Conferência Internacional sobre o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas. A Secretaria de Educação, em ação conjunta do GDF, atua em conformidade com o programa Educação para a Paz, voltado para a implantação das suas políticas de conscientização e prevenção ao uso de drogas. A drogadição apresenta dados alarmantes entre os jovens. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), exibe dados alarmantes sobre os hábitos dos adolescentes brasileiros. O trabalho, referente ao ano de 2015, foi realizado com estudantes concluintes do 9º ano em escolas públicas e privadas de todo o país, a maioria entre 13 e 15 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os resultados mostram que o percentual de jovens que já experimentaram bebidas alcoólicas subiu de 50,3%, em 2012, para 55,5% em 2015. Já a taxa dos que usaram drogas ilícitas aumentou de 7,3% para 9% no mesmo período. * Com informações da Secretaria de Educação

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Combate ao tráfico de drogas na Estrutural

Conhecida por sua alta taxa de criminalidade, a Estrutural se transformou na região mais segura do Distrital Federal na noite de terça-feira (23). Uma megaoperação capitaneada pela Secretaria de Segurança Pública praticamente zerou os índices de violência naquele dia. De acordo com o saldo divulgado nesta quarta-feira (24), as tropas das polícias Militar e Civil apreenderam poucos objetos de origem duvidosa (entre eles, um furtado) e abordaram 20 pessoas que insistiam em permanecer nas ruas, apesar das restrições de isolamento social. Não houve prisão e nem apreensão de drogas. Mesmo tendo como mote da ação o combate ao tráfico de drogas, as forças de segurança envolvidas na operação fizeram outros flagrantes, como infração de trânsito e descumprimento de normas que visam estancar a disseminação de Covid-19 na Capital Federal. Com o Departamento de Trânsito (Detran), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), DF Legal e Corpo de Bombeiros incorporados à megaoperação, os agentes fizeram diversas autuações. Cada um na sua área. O Detran e o DER, por exemplo, fizeram duas apreensões de carros por falta de licenciamento, e retiveram um veículo porque o motorista não tinha habilitação. Também aplicaram 15 multas, sendo que uma por dirigir embriagado. Já o DF Legal fechou 11 estabelecimentos por funcionarem após o horário estabelecido em decreto do governador Ibaneis Rocha e notificaram outros três por falta de documentação. Os bombeiros também aproveitaram para verificar a questão da segurança nos estabelecimentos. Eles notificaram três lojas por falta de Sistema de Segurança contra Incêndio e Pânico. Além disso, orientaram os comerciantes a prevenir contra incêndio. Operação Vita Salutem A ação começou por volta das 20h de ontem. O ponto de partida foi o pátio do Batalhão da Polícia Militar. Lá, o secretário de Segurança, Anderson Torres, dava as últimas orientações para o efetivo mobilizado para combater a criminalidade. O foco da ação era o combate ao tráfico de drogas. E o nome não poderia ser outro: a Operação “Vita Salutem”  (Proteção de Vidas). Operação conjunta abordou moradores e fiscalizou estabelecimentos na Estrutural. Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A semana foi escolhida por ser destinada ao Dia Nacional de Combate ao Tráfico de Drogas. De frente ao batalhão, o secretário Torres destrinchava o plano a ser executado: “Estamos dando continuidade ao nosso trabalho. Na semana Nacional de Combate às drogas. A Estrutural é uma área difícil e precisa ter uma atenção maior. Então, reunimos todos vocês para esta. Vamos fechar a cidade, fazer abordagem policial. Para conter a criminalidade”. De lá, um comboio com dezenas de homens vestidos de fardas, coletes e armados com diversos calibres percorriam as ruas da cidade, abordando comércio e pessoas que estavam em situação suspeita ou em desacordo com as normas de combate ao novo coronavírus. Alvos Um dos alvos da operação foi o comércio e as quadras do Setor Leste da Estrutura. Lá, o DF Legal se deparou com alguns estabelecimentos que insistiam e burlar a lei. Como um churrasquinho na Quadra 4. O proprietário do estabelecimento não podia mais estar aberto porque já passavam das 21h. Ele teve de fechar porque sua churrasqueira, que ficava na frente da loja, atraía uma pequena quantidade de gente. Alguns, inclusive, não utilizavam máscara. Como o morador Denis Marinho, de 35 anos. Apesar de se queixar do incômodo que o equipamento obrigatório causa, ele concordou com a cobrança. “Eles estão certos em nos cobrar”, disse, enquanto colocava a máscara. Recém-chegado à Estrutural, Welton Ribeiro Alves, 33, conta que tem medo de andar nas ruas por causa da criminalidade. Ao ver de longe as luzes das viaturas da polícia, ele mudou a rota que faz entre a igreja e a sua casa, se dirigindo para o local onde havia a revista de pessoas em situação suspeita. “É importante para a comunidade esse tipo de operação porque o índice de violência é muito grande. Vocês estão fazendo uma coisa boa”, destaca. “Eu passo aqui de madrugada com medo”, lamenta.

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Educação e parceiros se mobilizam contra uso de drogas

Em parceria com o Conselho de Política sobre Drogas do Distrito Federal (Conen-DF) da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), a Secretaria de Educação (SEE) promove a Semana de Enfrentamento às Drogas. O evento começa nesta segunda-feira (22) e prossegue até sexta (26), Dia Internacional de Combate às Drogas. A programação será aberta com uma campanha que, empreendida nas redes sociais das entidades parceiras da SEE, veicula informações e alertas sobre os riscos do uso de drogas. Serão lançados um guia com orientações aos estudantes e suas famílias e uma cartilha para os profissionais da educação saberem como lidar com o problema, além de um podcast voltado aos estudantes, com perguntas e respostas. Também faz parte da programação a live O uso indevido de drogas em tempos de coronavírus. Transmitida na quinta-feira (25), a partir das 14h30, esse bate-papo virtual em como objetivo reunir orientadores educacionais, psicólogos e pedagogos da rede pública. Políticas de proteção “É imprescindível sensibilizar a comunidade escolar e estimular sua participação quanto às políticas de proteção ao estudante em relação ao envolvimento com drogas”, resume a gerente de Educação em Direitos Humanos e Diversidade da SEE, Aldenora Conceição de Macedo. A gestora afirma que a escola deve estar aberta à comunidade na construção de parcerias e tomar a frente na mobilização de redes de apoio.  A meta é subsidiar os estudantes na promoção da saúde e sua conscientização sobre os graves problemas derivados do uso de drogas. Isolamento e ansiedade Aldenora alerta que a angústia e a ansiedade naturais do isolamento podem levar ao uso de drogas, condição que, considerando a dificuldade de acesso a instituições de apoio durante a pandemia, deve ser trabalhada sob a perspectiva da redução de danos. Segundo ela, na impossibilidade da eliminação do uso, é preciso agir na busca de melhorar o bem-estar físico e social dos usuários. “Reconhecer essa dificuldade enfrentada por muitas famílias é um importante passo”, afirma. “Isso também é ser uma escola protetora”. Engajada na campanha, a SEE pretende fazer uma ampla mobilização dos setores envolvidos nas políticas de combate às drogas. A live terá ainda como parceiras as secretarias de Segurança Pública e de Economia. Esta última, por meio da Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (Subsaúde), fará uma abordagem voltada à promoção de saúde mental. * Com informações da SEE

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Número de ocorrências policiais cai 18,7% este ano

Estratégia de policiamento, o uso da tecnologia e o empenho das forças de segurança garantiram ao Distrito Federal um dos carnavais mais seguros do país. Nos quatro dias de folia, 601 ocorrências foram registradas nas delegacias de polícia – do tráfico e uso de drogas ao extravio de documentos; de lesão corporal a apreensão de armas brancas. O número é 18,7% menor que o do Carnaval do ano passado, com 739 registros. Nenhum crime grave relacionado às festividades foi registrado. O furto de celular foi o ato mais recorrente, com 196 registros – número menor do que o registrado no mesmo período do ano passado. A segunda modalidade de crime com mais registros foi o uso e posse de drogas. No Carnaval do ano passado, foram 34 registros; este ano, 78. Não houve registro de estupro nos quatro dias de Carnaval de 2020. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Uma das novidades deste ano foi a instalação da Cidade da Segurança Pública, na área central de Brasília – local que concentrou a maior parte dos 203 blocos cadastrados no DF. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF), a cidade foi ponto-base das operações das forças e de outros órgãos do governo. As novas estratégias incluíram ainda o uso de drones da Polícia Militar e câmeras de reconhecimento facial da Polícia Civil. Concentrar as ações, de acordo com o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, foi a principal engrenagem para prevenir a criminalidade no carnaval. “Adotamos estratégias operacionais que trouxeram resultado rápido, como as linhas de abordagem da PMDF, que foi incansável no trabalho próximo aos blocos”, diz ele. “Tivemos ainda o Detran e o CPTrans atuando juntos na fiscalização de trânsito. O registro de ocorrências e a emissão de laudos definitivos da PCDF também foram uma importante ferramenta para manter o policiamento no local dos eventos”, reforça Torres. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Torres destacou ainda o videomonitoramento feito pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), que funcionou por 24 horas no apoio às ações de segurança e de governo nos eventos de carnaval, e a atuação do Corpo de Bombeiros do DF, que realizou 74 atendimentos à população durante os quatro dias de carnaval.  A Defesa Civil, por sua vez, fez 74 vistorias preventivas em instalações durante o período. “Todas as Forças imbuídas do mesmo propósito que foi de manter a paz e a tranquilidade do Carnaval das famílias do DF. E conseguimos”, declara Torres. [Numeralha titulo_grande=”74″ texto=”quantidade de atendimentos realizados pelo Corpo de Bombeiros” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das estratégias para prevenir eventuais crimes violentos no carnaval foi a utilização das linhas de revistas pessoais, pela PMDF. Quem chegava aos blocos vindo da Rodoviária de Brasília, por exemplo, encontrava pelo caminho linhas de policiais que revistavam foliões e mochilas em busca de objetos que poderiam ser utilizados como armas – como tesouras e garrafas de vidros. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A distribuição dos policiais militares nos locais dos eventos, geralmente em linhas, nas laterais dos blocos, permitiu outras abordagens e revistas e possibilitou a intervenção rápida em caso de confusões. Outro aspecto positivo da estratégia do policiamento foi a de tornar o policial mais visível, melhorando assim a sensação de segurança do público. Terça de Carnaval A Segurança Pública atuou em 26 eventos de Carnaval, cadastrados previamente, em todo o DF nesta terça-feira (25). A Polícia Militar utilizou 2,1 mil policiais e fez cerca de 3 mil revistas preventivas em todos as festas. Foram registradas 29 ocorrências, a maior parte por posse e uso de drogas. No Setor Comercial Sul, três pessoas foram detidas por porte de arma branca, por lesão corporal e por ato obsceno. O Corpo de Bombeiros realizou 16 atendimentos de emergência nos diversos blocos de carnaval em que atuou. A corporação empregou 191 militares em 31 viaturas. No Setor Bancário Norte e Praça dos Prazeres, por exemplo, três pessoas receberam atendimento por uso excessivo de álcool. Na Praça Central do Setor Comercial Sul, sete foliões receberam suporte dos bombeiros, um por desmaio, dois por fraturas e quatro por alcoolemia. Cerca de 60 profissionais atuaram nos dois eventos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A campanha Não Mexa Comigo, Senão Eu Apito, realizada pela PCDF, alertou os foliões sobre condutas desrespeitosas em relação às mulheres durante o Carnaval. O objetivo da iniciativa, coordenada pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, foi prevenir a importunação sexual. Apitos e material informativo foram distribuídos à população. A ideia do apito é servir de alerta para eventuais importunações. Em todo Carnaval, a PMDF realizou campanha de identificação infantil para garantir a segurança dos pequenos foliões durante a folia. A campanha começou com a emissão de carteirinhas de identificação que puderam ser emitidas e impressas pelo site da corporação. Além disso, a corporação realizou, em parceria com o Conselho Tutelar, Secretaria de Justiça e SSP/DF, a distribuição de mais de duzentas pulseiras de identificação infantil. * Com informações da SSP/DF

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Caesb usa esgoto para analisar consumo de drogas 

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) é uma das instituições mais relevantes no estudo a ser desenvolvido pela Universidade de Brasília e polícias Federal e Civil do DF sobre o consumo de drogas ilícitas no país. O trabalho será feito parceria com o Ministério da Cidadania e o Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA).    No estudo serão, analisadas amostras de esgotos coletadas em seis cidades brasileiras. O Distrito Federal é pioneiro na participação deste tipo pesquisa uma vez que a Caesb já tem colaborado em estudos dessa natureza nos últimos 10 anos.Além do DF, as cinco cidades escolhidas para o estudo inicial são Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), São Carlos (SP), Campinas (SP) e Natal (RN). Além do apoio institucional, dois empregados da Caesb também fazem parte da equipe de pesquisadores envolvidos com o projeto.  A pesquisa tem como objetivo identificar as substâncias secretadas pelo organismo de usuários de drogas – uma vez que elas, depois de metabolizadas, são excretadas pela urina, chegando ao esgoto. As informações produzidas pela análise de esgotos buscam complementar os dados gerados pelos métodos tradicionais usados para se estimar a evolução do consumo de drogas. Para o professor do Instituto de Química da Universidade de Brasília (UnB), Fernando Fabriz Sodré, um dos responsáveis pelo estudo, a participação da Caesb sempre foi essencial ao desenvolvimento e consolidação desta linha de pesquisa nos últimos dez anos. Afinal, lembra ele, a primeira etapa para a obtenção dos resultados envolve a amostragem representativa do esgoto que chega nas estações de tratamento. A amostragem deve ser realizada de maneira composta, o que só é possível com amostradores automáticos refrigerados disponibilizados pela Caesb. Foto; Agência Brasília/Arquivo “Agora, conseguiremos expandir esta linha de pesquisa para outras regiões do país e, nesta nova etapa, a Caesb continuará sendo importante por se colocar como uma empresa de referência em termos de pesquisa frente às outras companhias de saneamento”, exalta Fernando. O professor explica que um diferencial importante da pesquisa é que são medidas substâncias oriundas do pós-consumo das drogas, o que oferece a possibilidade de uma investigação a curto prazo, com dados produzidos em tempo quase real. “Hoje conseguimos, por exemplo, observar a variação de consumo durante vários dias consecutivos, identificando a influência de finais de semana, de eventos sociais e de feriados nacionais sobre o consumo de drogas”, explica. Para o diretor de Operação e Manutenção da Caesb, Carlos Eduardo Borges, essas parcerias refletem o interesse da Companhia no apoio e na cooperação com outros órgãos do governo, local e federal, para o enfrentamento de problemas relacionados ao uso de drogas ilícitas.  “A Caesb incentiva a inovação e o uso de novas tecnologias para a identificação dos componentes dos esgotos domésticos, uma vez que vários cursos d’água, além de receptores de esgotos, tornaram-se mananciais de abastecimento de água”, defende Carlos Eduardo. Estudos anteriores Em 2012, uma cooperação entre o Instituto Nacional de Criminalística e as Universidades de Campinas (Unicamp) e de Brasília (UnB) estimou, pela primeira vez no Brasil, o consumo de cocaína por meio da análise do esgoto. As amostras de esgoto bruto foram coletadas em seis estações de tratamento da Caesb, responsáveis por atender cerca de 70% da população do DF. Os resultados revelaram um consumo de 1080 mg/dia/1000 habitantes. O estudo, conhecido como epidemiologia do esgoto, oferece um valor numérico relativo ao consumo de uma droga, possibilitando a construção de um mapa de consumo, uma vez que as amostras de esgotos são coletadas em diferentes estações (ETEs) que atendem diversas regiões do DF.  O estudo revelou, à época, um consumo de cocaína per capita mais elevado nas regiões norte de Brasília e Samambaia, onde a população é atendida pelas ETEs Asa Norte e Samambaia, respectivamente.  Os valores foram duas vezes maiores que o consumo de cocaína pela população atendida pelas ETEs Planaltina e Riacho Fundo. Outro dado observado é que o consumo de cocaína no fim de semana é maior do que em outros dias da semana, o que pode indicar um aumento do uso recreativo da droga nesse período. * Com informações da Caesb

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Escolas terão ações educativas de combate ao consumo de drogas

Pelo menos 17,8% dos alunos do 9º ano do ensino fundamental no DF já usaram drogas ilícitas: 18,9% entre os meninos; 16,8% entre as meninas. Os alunos de escolas públicas (19,7%) aparecem com mais frequência à experimentação de drogas ilícitas do que àqueles de escolas privadas (12,2%).  Esses dados são da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015, a PeNSE 2015, que investigou o uso de drogas ilícitas tais como maconha, cocaína, crack, cola, loló, lança-perfume, ecstasy, oxi, entre outras, nas escolas do DF. A pesquisa, embora feita em 2015, é uma amostra da situação preocupante com relação ao uso de drogas em escolas no DF. Como parte da Semana da Prevenção ao Uso de Drogas no DF, que acontece de 16 a 20 de setembro, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) está programando uma série de atividades nas escolas. A Semana de Prevenção ao Uso de Drogas no Distrito Federal foi instituída pela lei Distrital nº 1.433, de maio de 1997, para ser realizada na terceira semana do mês de setembro de cada ano.  No espírito da legislação, a Sejus, por meio da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed) e do Conselho de Políticas Sobre Drogas (Conen), planejou uma semana nas escolas com atividades educativas, de promoção de qualidade de vida, saúde mental e de fomento de uma cultura de paz sem drogas. As ações previstas para este período envolvem: capacitação a educadores e conselheiros tutelares, orientação sobre dependência química e saúde mental, atividade com cães farejadores, contação de história, apresentação de karatê e ginástica acrobática e orientação sobre situações de risco nas escolas. Drogas nas escolas Ainda como parte da programação, nesta terça (17), haverá o II Seminário de Enfrentamento às Drogas nas Escolas, a ser realizado no Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois, em Planaltina, das 8h às 16h.  O seminário é uma das ações do Programa “Drogas: Prevenção e Ação”, da Sejus, e contempla diretrizes do Programa “Educação para a Paz”, da Secretaria de Educação. O evento contará também com salas de orientação sobre dependência química a familiares e estudantes.  Para o secretário da Sejus, Gustavo Rocha, através da prevenção pode-se diminuir o uso indevido de drogas, evitando danos e riscos à sociedade. “Logo, pode-se dizer que a prevenção se caracteriza como uma prática educativa e a escola é um espaço promissor para a efetividade deste trabalho”, afirmou. “As pesquisas mostram dados alarmantes. Os números representam aproximadamente o dobro da média nacional, bem como aponta o Distrito Federal como o número 1 deste triste ranking”, disse o subsecretário da Subed, Rodrigo Barbosa. O subsecretário de Educação Básica, Helber Ricardo Vieira, destacou que o objetivo da iniciativa é buscar caminhos que levem à diminuição progressiva e superação dessa prática.  “O principal instrumento é a disseminação de informações capazes de promover reflexões sobre as relações sociais e econômicas promotoras dessa realidade construída e mantida por uma multiplicidade de fatores”, explicou. São parceiros da Sejus nesta atividade as secretarias de Esporte e Lazer, de Cultura, da Saúde e Polícia Civil do DF. Confira, aqui, a programação do seminário. * Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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